Tumgik
#e eu já acho os meus enormes
idollete · 5 months
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Juju, pq vc exclui o Enzo de algumas hc? 😭😭😭
geralmente, quando eu não coloco uma pessoa em um hc, é pq eu não a vejo naquele cenário. infelizmente minha perspectiva do enzo é limitadinha e eu só consigo escrever sobre ele em certas coisas/situações kkkkkkkkk. agora tem uns hc que eu respondi recentemente que ele não está incluso pq eu tenho pedidos aqui que envolvem justamente esses cenários, como por exemplo o da leitora ciumenta. aí fica difícil pra mim escrever sobre a mesma coisa duas vezes
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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flowersephone · 4 months
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
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Não entenda mal, sempre que acordava, você passava o dia esperando o momento no qual Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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groupieaesthetic · 2 months
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Você e Felipe olhavam o pequeno parado no campo.
Enquanto todos os menininhos corriam atrás da bola, o pequeno Beto apenas olhava, e quando necessário chutava a bola para que saísse logo de perto dele.
"Beto! Chuta filhão!" Pipe gritou tentando estimular o menino que começou a correr mas logo parou porque o jogo havia acabado.
Depois de uma conversa com alguns pais, e uma fotinha para recordação vocês foram saindo do prédio onde a partida de futebol de salão acontecia.
"Relaxa filho, próximo jogo você vai arrasar" Seu marido disse bagunçado os cabelos do pequeno, que apenas sorriu para o pai.
Era grande a paixão que Felipe sentia pelo futebol. E óbvio, não demorou para tentar passar ela para o filho.
Começou com ele comprando uma camiseta do River, quando o garoto tinha apenas 3 meses...
"A gente podia aproveitar e já pagar a mensalidade não é?" Perguntou para ele enquanto andavam pelo enorme prédio, que acomodava inúmeras aulas. Desde futebol de salão, até ballet e aulas de piano
"Pode ser nena"
Então, enquanto você e Felipe conversavam com a estagiária gentil que sempre efetuava os pagamentos (e você percebia bem que tinha um crush em seu marido), Beto andava observando as outras aulas pelas janelas.
"Certinho! Obrigada" A estagiária disse entregando o boleto para vocês
"Tava pensando em levar o Beto naquela sorveteria perto de casa. Ele parece tá tão tristinho" Você comentou enquanto guardava o boleto na bolsa
"Também percebi. Mas futebol tem dessas amor, logo ele acostuma"
Assim que viraram o rosto perceberam que o menino não estava mais lá.
"Beto?" Felipe chamou enquanto procurava o menino pela recepção
"Ele deve estar no ballet Felipe" A estagiária disse, mas logo a feição da mesma mudou, como se tivesse contado um segredo horrível
"Que?" Pipe olhou para ela, como se a mesma tivesse tido um milhão de palavras desconexas
"É... as vezes quando ele chega muito cedo, ou o treino acaba antes e vocês ainda não estão ali, ele fica na aula"
"Ah sim... obrigada. Vamos amor" Chamou Felipe, e segurou a mão dele o levando para o pequeno estúdio de dança.
Entre várias menininhas dançando com seu tutu e roupinhas fofas, lá estava Beto. Descalço, com um sorriso no rosto, tentando imitar o movimento das meninas que dançavam uma música fofa sobre bailarina.
"Isso mesmo pessoal! Na próxima aula, começamos o ensaio para a apresentação" A professora disse finalizando os exercícios
Enquanto você olhava aquilo tudo sorrindo e achando fofo, Felipe olhava tudo aquilo em choque.
Você, mesmo sabendo que ele não tomaria medidas extremas, temeu como ele reagiria perto do filho de vocês.
"Mamãe!" O menino correu e pulou nos seus braços
"O meu amor, que lindo você dançado" Se agachou e fez carinho no rosto do menino, que sorriu e então olhou para Felipe esperando algo do pai "Não é amor?"
Pipe então se abaixou, puxou o filho para perto dele e olhando nos olhos disse:
"Você gosta de ballet Beto?"
"Gosto papai! É legal sabia? A professora Ana sempre me deixa ver a aula e participar"
"Você quer fazer aula de ballet?"
"Quero!" O menino sorriu com a pergunta e deu um pequeno pulinho de alegria
"E o futebol?" Felipe perguntou (mesmo sentindo já saber a resposta) "Pode falar. O papai não vai ficar bravo"
"Ah..." Beto olhou para a sala de ballet e então voltou a olhar para o pai "Eu não gosto... Os meninos sempre me empurram, e eu acho chato ficar lá correndo atrás da bola"
Você e Pipe sorriram com o jeito que o menino fez o comentário.
Ele então abraçou o filho de vocês e deu um beijo na testa do pequeno.
"Então a partir da semana que vem teremos um bailarino em casa!" Comentou abraçando o filho.
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cherryblogss · 3 months
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MAYBE WE'RE FIREPROOF
+18 avisinhos: sexo em locais públicos, penetração vaginal, daddy kink, sexo oral, daddy kink, sexo desprotegido (nananinanão), meio sem noção pq eu queria putaria, pet names até demais, reader imigrante no uruguai?, eu não sabendo nada sobre iates, meus erros de digitação.
notinha: continuação do enzo amante agora assumido!! atendendo a esse pedido especifico. E as pessoas que pediram eles morando juntos, não temam! eu ja to finalizando🌹
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Quando chega o aniversário de 1 ano que vocês pararam de se esconder, Enzo prepara uma surpresa te levando pra uma das casas dele no litoral. Ele mesmo fez sua mala dizendo que você merecia relaxar, portanto, mandou você pra uma tarde de spa enquanto organizava os detalhes finais da viagem na manhã seguinte.
Vocês chegaram por volta das 10 da manhã na casa luxuosa de veraneio, Enzo ia te apresentando os inúmeros cômodos, mas te deixou afastada da área de fora com uma desculpa esfarrapada. Ao chegarem na cozinha, rapidamente ele te levantou na bancada, metendo a mão por baixo do seu vestido e te fode nos dedos gigantes dele na medida que dizia tudo que iria fazer você nesses dias de férias, também te ameaçando falando que iria pagar pelo que fez antes de vocês saírem de casa. Você tinha acordado ele com um boquete desleixado, com os olhos ainda pesados de sono, mas com uma vontade descomunal de chupar o pau bonito do seu namorado.
Enzo faz um almoço leve para vocês, conversando sobre tudo que ele havia planejado e dizendo que havia uma surpresa para ti, então assim que terminasse, deveria vestir o biquíni preto que ele empacotou.
No momento que você fica pronta, Enzo coloca as mãos sobre seus olhos tapando sua visão, prometendo que a surpresa era muito especial e algo que ele sabia que iria te impressionar. Com medo de cair sozinha na casa enorme, deixou ele te guiar para fora dela, sentindo o vento refrescante batendo no seu rosto e bagunçados seus cabelos.
Quando ele retira as mãos dos seus olhos, você solta uma gargalhada alta ao ver ele só de shorts com um chapéu de marinheiro, sorrindo para você com as covinhas adoráveis.
"Vai me amarrar, marinheiro?" Perguntou atrevida enquanto mordia os lábios.
"Calma, boluda. A surpresa tá atrás de você." Enzo fala te virando para o mar. Seus olhos se arregalam comicamente, levando a mão para tapar a sua boca chocada com o que via. Era um iate super chique com o apelido com o do seu nome escrito embaixo da proa. Aquilo era facilmente a coisa mais luxuosa que tinha visto, a embarcação chega a reluzir com a luz do sol.
Enzo admirava sua expressão comovida, mas logo te puxa animado para te mostrar tudo. Decidiu te levar direto para o bombordo para poder levar vocês para o mar aberto. Ao chegarem na sala de comando, você observa os mapas e volante impressionada, ainda processando tudo que estava acontecendo.
"E quem vai pilotar isso? Você?"
"Claro, amorzinho" O momento que você vivia era maravilhoso. A cada dia vocês descobriam coisas um do outro. Não poderia esperar para passar o resto da vida se surpreendendo com ele.
Sentada perto do seu comandante por uma tarde, observou ele navegar concentrado com uma ruguinha surgindo no meio das sobrancelhas grossas pelo sol quente e foco. Sentia um calor que definitivamente não era da luz solar surgir no seu interior, esfregou suas pernas para acalmar o fogo no seu ventre.
"Nunca entendi a graça de iates, mas acho que estou começando a gostar" Ele ri com a voz grave fazendo seus pelos do braço ficarem eriçados. Enzo ria muito mais com você na vida dele, as vezes nem tinha graça, porém não conseguia conter a felicidade perto de ti. Passou tantos meses tendo que esconder a sua afeição, que agora vocês podiam demonstrar, ele usava cada minuto pra expressar a paixão que sentia. Sabia que existia muito fofoca quando as pessoas te viam em festas nos braços dele, mas ninguém tinha coragem de questionar Enzo, e honestamente, a maioria já suspeitava que ele era meio obcecado por você.
"Vem cá, gatita, quero te ensinar um pouco."
Se aproximando dele que te posicionou para ficar na frente dele, logo em seguida, segurou suas mãos significativamente menores nas dele e ajeitou seus dígitos ao redor do volante.
Quando você conseguiu manter suas mãos firmes no volante, Enzo retirou as dele e baixou elas pra acariciar sua cintura, deu um pulinho assustado ao sentir o pau duro sendo empurrado contra sua bunda.
"Para, seu safado"
"O que vai fazer? Chamar seu namorado?"
Tentando deixar o tópico mais leve, de vez em quando vocês faziam piadinhas sobre o passado, sempre que Enzo era muito assanhado na frente dos outros, você dizia que ia chamar seu namorado pra ele se comportar.
Depois que você pilotou por um tempo no mar aberto e pacífico, Enzo voltou a tomar o controle dizendo que ia te levar a uma área que tinha muitos peixes e era ótima para mergulhar. Enquanto isso, você aproveitou para explorar a embarcação, parando para descansar quando viu um espreguiçadeira com um livro de poesias em cima e guarda-sol projetando uma sombra, aproveitando para relaxar, pegou o livro e deitou sobre o assento de madeira.
Chegando no ponto perfeito, Enzo parou o iate totalmente e percebeu que você estava quieta a muito tempo. Preocupado, foi te procurar. Ao te ver lendo na espreguiçadeira, pega a câmera que estava pendurada ao redor do pescoço dele e aponta para você, fotografando a coisa favorita dele no universo inteiro. Ao escutar o clique, você olha para ele com o cenho franzido.
"¿Que haces, amorcito?"
"Capturando uma sereia fora do mar." Contorceu a boca para evitar soltar um riso. As veze ele era tão cafona com os elogios, mas nunca falhava em te deixar com borboletas no estômago.
"Seu besta." Falou em português finalmente soltando uma risada. Enzo tirou mais uma fotografia sua, agora rindo para ele. Deixando a câmera no chão, Enzo se ajoelha, começando a beijar seus tornozelo, subindo até chegar na suas coxas onde mordeu suavemente a carne macia.
Ao alcançar o meio das suas pernas, deu um beijo no seu monte de vênus por cima do tecido, depois levando os dedos para afastar a calcinha para o lado, esfrega o nariz grande pela sua fenda, absorvendo seu cheiro intoxicante. Você embola os cabelos lisos nas suas mãos, empurrando a boca dele contra a sua intimidade pulsante.
"Vai logo, mor." Falou com uma voz afetada, levantando os quadris na direção do rosto do seu namorado.
Divertido com a sua impaciência, te provoca soprando um arzinho bem em cima do seu clitóris. Entretanto, ele também estava ansioso, sentia a boca seca com vontade de te chupar. Então, inclinando a cabeça, o moreno começou a passar a língua pela extensão de pele molinha, lambia cada partezinha espalhando sua lubrificação e saliva pela região.
Quando você começa a gemer mais alto, ele passa a massagear seu clitóris com lambidas demoradas para depois soletrar o nome dele com a ponta da língua, depois começa a te foder com o músculo duro, gemendo contra sua intimidade. Você já se encontrava tão sensível pela tarde fantástica, que não demorou muito para você se aproximar do orgasmo. Percebendo que sua bucetinha piscava mais e mais, Enzo começou a chupar seu clitóris intensamente, segurando suas coxas quando os espasmos começaram. Seu namorado grunhiu quando os líquidos começaram a vazar diretamente para dentro da boca dele.
O uruguaio escala seu corpo, até chegar no seu pescoço onde esfrega o rosto melado e deita sobre sua forma depositando toda a massa corporal.
"Você tá me esmagando, seu louco." Você deixa um tapa nas costas musculosas mesmo adorando a sensação dele pressionado em você.
Invertendo a posição, Enzo te deixou por cima dele enquanto te olha com uma expressão deslumbrada, suas bochechas esquentaram com a olhada intensa. Com saudades de sentir sua pele na dele, o mais velho leva a mãos até a cordinha do seu biquíni desfazendo o nó da parte de cima e também das laterais do seu quadril.
Recuperada do seu orgasmo intenso, apanhou a câmera abandonada no chão, apoiando os joelhos ao lado dos quadris dele e mirou a lente em direção a Enzo. Sorri maliciosa ao dizer:
"Sorria para mim, enzito." Fechou um olho ajustando o foco da câmera para capturar as feições do seu namorado que fechou a cara em uma carranca ao ouvir o apelido que você tinha dado pra ele.
Tirou uma foto da cara séria do moreno, mas querendo arrancar um sorriso, se remexeu até pressionar sua intimidade quente contra a ereção volumosa dele.
"Você joga sujo, gatita."
"Levanta, bebita." Você se espreguiça levemente ao se por de pé e o moreno solta um assobio te fazendo revirar os olhos. Ele realmente nunca se cansaria de admirar sua beleza. Estendendo a mão em sua direção, Enzo retira o short e te puxa para o colo dele de costas, você relaxa o corpo inteiro se apoiando no peitoral definido, admirando a vista paradisíaca do mar.
"Apoia bem esses pezinhos na cadeira, princesa." Enzo fala depois de deixar um beijo estalado na sua cabeça. Seguindo a instrução, dobrou os joelhos e fixou os pés ao lado das panturrilhas fortes.
Ele pincelava a cabeça inchada do pau pela extensão da sua intimidade, lubrificando o membro pra facilitar a introdução e também pra te fazer implorar por ele. Encaixa a pontinha avermelhada no seu buraquinho, segurando sua cintura te ajuda a sentar ouvindo seus gemidos baixinhos. Sem saber o que fazer com as próprias mãos, você começa a massagear seus peitos, apertando os biquinhos tesos.
Ambos soltam gemidos altos quando Enzo enfia o membro inteiro, sente sua visão ficar nublada e suas pernas tremerem. Enzo percorre as mãos pelo seu corpo e impulsiona seu corpo para cima, indicando para você começar a se mexer. Inicia um ritmo lento, se habituando a ardência e a sensação de estar totalmente preenchida. Sua buceta se contraia ao redor do pau, espremendo ainda mais pré-gozo que saia junto com seu melzinho deixando a virilha do seu namorado molhada.
"Rebola pra mim, amor, vai." Fala ao mesmo tempo que dá tapas em ambos lados do seu quadril salivando ao ver a pele sacudir. Obedecendo o uruguaio, começa a subir e descer mais entusiasmada, dando reboladas curtas quando o pau é enterrado completamente dentro da sua bucetinha pulsante.
Extasiada com as sensações, jogou a cabeça pra trás apoiando no ombro largo, solta miados longos pelo jeito que o pau grande tocava cada pontinho sensível dentro da sua buceta. Para ele era um benção ser sufocado pelo cheiro do seu cabelo e peso corporal, já sentia suas bolas se apertando só de ter sua bunda batendo na virilha dele com cada sentada.
Quando você começou a quicar com mais ritmo, ele leva uma mão a sua cintura enquanto a outra começa a massagear seu peito, apertando o biquinho entre os dedos. Você começa a gemer mais alto, balbuciando algo.
"O que você quer, hein?" Fala ao segurar seu corpo, parando os movimentos para você conseguir pedir direito o que queria.
"follamé, papi, por favor" Enzo mordeu os lábios para conter um sorriso satisfeito. Era incrível como você era previsível, sempre sendo a bonequinha preguiçosa dele que pedia para ele fazer o trabalho pesado. E você pedia justamente porque sabia que ele faria qualquer coisa para te agradar.
O mais velho segura a parte de trás do seu joelho esquerdo, mantendo suas pernas aberta e firma os próprios pés na espreguiçadeira. Começa um ritmo frenético, metendo vigorosamente sabendo que nenhum de vocês dois ia durar muito. Depois disso, parecia que suas paredes apertavam ele ainda mais.
"Que bucetinha gulosa, princesa, tá quase me engolindo." Leva os dedos compridos ao meio das suas pernas, alternando entre massagear o seu pontinho inchado em pequenos círculos e dar tapinhas nele. O corpo de vocês emitia sons molhados pelo suor e a bagunça feita pelos líquidos na parte onde estavam conectados. Tudo isso, te fazia choramingar, dizendo que ia gozar e queria ele te enchendo de leite.
Enzo leva uma mão ao meio das suas pernas, estimulando o pontinho completamente exposto pelo tanto que ele te arrombava com a pica grossa. Você vira o rosto para o lado, buscando os lábios carnudos e beijando intensamente o moreno que corresponde enfiando a língua na sua boca desegonçado, conforme vocês trocavam gemidos desesperados. Soltando um grito pornográfico, seu corpo treme com a chegada do seu orgasmo. Com as suas paredes se contraindo mais rápido ao redor dele, Enzo aperta seus peitos com força e geme rouco ao jorrar porra quente dentro da sua buceta dormente.
Você se aconchega mais no peito másculo depois dos espasmos cessarem e sua respiração normalizar. Calminha, fecha os olhos, agradecendo aos céus por tudo que te levou a esse dia especial com o amor da sua vida.
Com um olhar travesso, Enzo leva a mão até seu clitóris de novo beliscando sutilmente. Com um gritinho assustado, afasta a mão dele da sua intimidade não aguentando mais um estímulo.
"Que mala es, mami." Fala rindo ao pé do seu ouvido.
Com um chiado retirou o membro da sua intimidade. Virando-se pra encarar o mais velho, deita sobre o homem lindo de forma mais confortável, começando a desenhar figuras abstratas na pele bronzeada e pensando como era sortuda por ter encontrado um homem tão incrível e, apesar das circunstâncias, vocês se apaixonaram.
O uruguaio pega novamente a câmera do chão, agora mirando nos rosto colados de vocês. A foto saiu perfeita com o sol se pondo no fundo e os rostos deslumbrados com sorrisos bobos. Enzo agarra a sua mão levando aos lábios dele e beija o anelar esquerdo em uma promessa silenciosa.
Ele até já sabia o que ia fazer no ano que vem, pegaria aquele anel guardado a sete chaves no escritório dele e te pediria em casamento sem chances de você dizer não.
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alguém manda esse cara vir na minha casa consertar um vazamento aq na minha cama pfvr (minha bct chorando por ele)
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cncowitcher · 2 months
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80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher... 
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
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tecontos · 7 months
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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geniousbh · 4 months
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oi minha deusa, eu sua divina escrava e servente, agradeço por todas as suas divinas palavras que respondeu aos meus delírios ☺️☺️☺️ responde mais um aqui pra mim pleasepleaseplease. o lindo do pipe 😫 pedindo a lobinha em namoro (ou casamento🥴) num jogo do river que ele conseguiu arrastar ela
Imagina ele passa dias tentando convencer a orgulhosa da brasileira e quase morreu de apaixonadite aguda quando ela aceitou, ele faz tudo bonitinho, arrumadinho, mimo atrás de mimo, até conseguiu fzr ela colocar uma blusa do river, daí chegam lá bem bonitos e PAM eles aparecem no telão e ela só fica vendo eles cheia de vergonha toda sorridente 😀 sem perceber que tá escrito “quer namorar comigo?” Ele vai virar pra ela e apontar e o resto eu deixo contigo minha consagrada 😚😚😚😚😚😚😚💕💕💕💕💕💕
oooii bebêzitaa!! desculpa a demora, acabei deixando muito acumular nas asks, umas se perderam, outras já foram respondidas pelas demais dyvahs da plataforma, mas enfim estou aqui! 🥰🥰🥰
e seria bem assim mesmo, como membro honorário do fã clube do river, o felipe tem acesso a várias coisas legais, papo de participação na concentração, festas, jantares, enfim, um dondoco mesmo. e ai, depois de 4 anos de namoro, mais certo do que nunca de que você SERÁ a última mulher dele, mãe dos filhos e percursores do sobrenome otaño, ele desembolsa uma graninha e organiza junto da direção do time de te fazer o pedido. e é super brega, os jogares entram com as plaquinhas antes do jogo, e ai seguram discretamente e ao contrário do que você pensa - que é um jogo de classificação e tal - é só um amistoso, então nem se importa com a movimentação unusual ali no campo, fica sentadinha comendo a pipoquinha que ele te comprou.
de repente, é anunciado nos alto falantes "agora o hino da argen- opa, peraí, parece que alguém especial tem uma mensagem importante pra entregar...". e você leva alguns segundos pro seu cérebro computar, enfim levantando e olhando pro telão enorme que começa a rodar um video do seu namoradinho contando várias coisas, desde como tinha sido inesperado te conhecer, até todos os momentos importantes que passaram juntos - e várias fotinhos -, até que ele no vídeo aponta assim 👇🏻👇🏻 pra baixo, e na hora que seus olhos caem no gramado, os jogares enfileirados estão segurando as placas com os dizeres "quer casar comigo?".
sua carinha se transforma em espanto e surpresa no mesmo segundo, tampando a boca e sentindo um cutuquinho no ombro, se virando e vendo pipe se ajoelhar com a caixinha aveludada em mãos. "qué dices, mi amor?". e é como se no mundo todinho vocês fossem as duas únicas pessoas naquele momento, nem ligava pras pessoas gravando com flash e a comemoração da torcida inteira praticamente quando você o abraçava e assentia emocionadinha. deixando que ele colocasse o anel no seu dedo e enfim o beijando; transmitidos na telona de antes. vão sim ficar pra ver o resto do jogo, mas sabe aquela sensação aérea de que "isso é verdade ou tô sonhando?", ia ser o sentimento que prevalece (enquanto o sr gonzalez otaño mesmo não para de sorrir de ponta a ponta, ainda mais com o river ganhando😃).
mais tarde, vocês voltariam pro apartamento dele, e ele jura que nunca te viu tão sem jeito e acanhada. é como se literalmente fosse a primeira vez que ficam sozinhos, e em parte fazia sentido pensar assim... era a primeira noite de vocês como noivos juntos😖 então você fica mega coisadinha quando ele pede pra tomar banho contigo, porque sabe que agora vão comemorar o mais novo status de forma bem prática e carnal🤭
ouve felipe sussurrar teu nome seguido do sobrenome dele bem sôfrego, arrastando a boca pela lateral do seu rosto, "o quê vc acha, bebita? eu acho que fica ainda mais bonito em você...", suas costinhas arqueando contra o azulejo frio enquanto os braços fortes te seguram pelas coxas, levantadinha, deixando que ele metesse fundo, e a voz deste embalando seus pensamentos que oscilavam entre ele vai me partir no meio e "n-ão vejo a hora de ser uma otañ- nnhhm" revirando os olhos e gemendo manhosa quando ele acertava teu pontinho g seguidas vezes, com tuas unhas arranhando a nuquinha e as costas largas dele. "dale nena, pero ahora voy a follarte hasta que olvides tu propio nombre, sí?".
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froghazz · 2 years
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Be good, feed me, leak for me. 🎨
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Avisos: Breeding Kink, impact kink e spit kink levíssimo, lactation kink.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
Eles são completamente doidos mas é tudo por causa da classe, não achem os dois emocionados eu imploro!!!
Obrigada aos anjinhos que me mandaram os plots que eu juntei pra fazer essa aqui. 🫶🏻
Boa leitura. 💛
🎨
Louis estava fodido. Hoje era o primeiro dia que ele estava na faculdade após longas duas semanas faltando quase todo dia. Veja bem, ele não é irresponsável nem nada assim, ele apenas teve que cuidar dos irmãos enquanto sua mãe viajava à trabalho. Os gêmeos pegaram uma gripe muito forte e por isso, não puderam frequentar à escola nesse período. Apesar de ser bolsista, Louis tinha notas impecáveis e fazia obras tão fantásticas que era um dos alunos exemplo da instituição, participando sempre de aulas extracurriculares e expondo seus trabalhos em nome da Faculdade de Artes de Doncaster. Chegou praticamente agora na sala de aula, logo sendo chamado pelo professor e ele não tinha dúvidas sobre o enorme puxão de orelha que receberia.
- Tomlinson, eu compreendo. Mas você vai ter que ir até o reitor, existem coisas que não estão ao meu alcance. Você é um dos nossos melhores artistas mas ainda assim, é necessário que compreenda suas responsabilidades. Por favor, fale com o reitor e logo após retorne para minha aula. – o professor franziu os lábios, claramente chateado por toda a situação.
- Tudo bem, eu entendo. – Louis suspirou, agarrando sua bolsa novamente e saindo da sala. Ele atravessou o corredor, subindo as escadas em direção à diretoria, estalando o pescoço antes de bater à porta. Se distraiu olhando a placa dourada na porta: “Mrs. Styles.” Ela dizia, tão prepotente quanto toda a academia de artes era.
- Entre. – A voz de Styles soou do outro lado da porta, despertando Louis do transe. Ele girou a maçaneta, entrando na sala e fechando a porta atrás de si. – Bom dia, Tomlinson. Fico feliz em vê-lo por aqui. Por favor, sente-se. – Harry apontou a poltrona do lado oposto da mesa à qual estava sentado, ajeitando seu paletó perfeitamente alinhado.
- Bom dia, senhor Styles. – Louis sorriu fraco, sentando-se. – Bom, me disseram que o senhor gostaria de falar comigo. – ele introduziu o assunto, deixando sua bolsa ao lado de sua poltrona, ao chão.
- Sim, você está correto. Imagino que saiba que minha motivação é seu repentino sumiço, duas semanas, Tomlinson. O que aconteceu? – Styles ajeitou um cacho atrás da orelha que havia se soltado do coque.
- Meus irmãos ficaram doentes, pegaram uma gripe muito forte. Minha mãe teve que viajar à trabalho, e minha outra irmã faz faculdade em outra cidade, então não havia ninguém pra cuidar deles além de mim. – Louis tentou disfarçar seu nervosismo pela presença de Harry, descontando a inquietação em mexer na barra de sua blusa.
- Eu entendo. – Harry suspirou, pegando Louis de surpresa pela reação. – Eu também já estive na faculdade e também era bolsista, é terrível quando temos imprevistos e não conseguimos cumprir com as nossas atividades. Eu sinto muito por isso, mas não consigo te salvar disso sem algum argumento muito bom pra dar na reunião com os outros reitores. – Ele explicou.
- Desculpe, acho que não entendi. – Louis franziu o cenho.
- Preciso de alguma novidade artística sua, Tomlinson. Algo que eu leve até eles e apresente como um desperdício imenso caso queiram cancelar sua bolsa. Você tem algo pra mim? – ele perguntou, tirando Louis no eixo por alguns segundos.
- Eu... Eu comecei a treinar realismo por observação , em pessoas. Não mais em objetos inanimados. – Ele sorriu ladino, sentindo suas inseguranças em suas habilidades o inundarem. – Mas é só um começo, sabe? Ainda não é apresentável. – Louis olhou nos olhos de Styles pela primeira vez desde que se sentou, sendo puxado para a infinidade verde que eram os olhos do ômega.
- Quero que tente. – Harry desviou o olhar, ajeitando seus anéis em suas mãos antes de retomar o contato visual. – Me desenhe. – propôs.
- Isso é demais, senhor Styles. Eu ainda não sou bom. – ele negou.
- Por favor, Tomlinson. Preciso que me ajude à te ajudar. – respirou fundo, sentindo o cheiro de nervosismo do alfa em sua sala. – Comecemos assim, me chame de Harry. Não sou seu reitor malvado e rígido, sou apenas seu modelo legal e que adoraria ajudar você à permanecer nessa faculdade. – ele sorriu pequeno.
- Ok. – Louis secou as mãos suadas na calça, olhando ao redor. – Pode se sentar no sofá, Harry? Ele é na frente da janela e eu gosto de desenhar contra à luz. – tentou sorrir descontraído, pegando seu sketchbook, um lápis e uma borracha da sua bolsa. Harry acenou positivamente, se levantando da cadeira e indo até o sofá.
- Tem alguma preferência? – Harry perguntou com as penas cruzadas, as mãos apoiadas no joelho.
- Pode tirar o paletó? Foi mal, mas eu odeio desenhar roupa. – Louis sorriu mais tranquilo, indo até o outro sofá de frente com o de Harry e sentando-se ali.
- Claro. – Harry tirou o paletó, deixando ao seu lado no sofá. – E a pose? – ele falou afrouxando a gravata.
- Escolhe você. – Louis disse, olhando Harry fixamente. – Só faça algo que faria, não algo robotizado. Me entende? – ele disse em tom de confusão, genuinamente em dúvida se conseguiu se expressar direito. Harry sorriu, jogando o corpo pro lado. Ele deitou de lado no sofá, uma mão abaixo da cabeça e a outra em seu quadril.
- Me pinte como uma de suas garotas francesas, Jack. – disse rindo, os dentes de coelho aparecendo. O cheiro de Louis não era mais tão nervoso assim. Observou ele rindo de si, deixando sua cabeça tombar no encosto, pronto pra mudar de posição.
- Não! – Louis quase falou alto demais. – Eu gostei, mesmo. – o sorriso dele era imenso. – Foi algo espontâneo, sua personalidade. Eu gostei. – sorriu ladino.
- Vai usar isso pra tirar sarro de mim com seus amigos depois, mas eu aceito esse fardo. – ele riu, voltando a repousar sua cabeça sob a mão.
- Não vou, prometo. – Louis riu, começando a esboçar o esqueleto. Ele começou pelo sofá, se atentando apenas como o estofado afundava com o peso de Harry, só para ter noção das dimensões. Percebeu que ele tinha os olhos perdidos pela sala, como se estivesse desconfortável com o silêncio. – Pode conversar comigo, se quiser. – sorriu pequeno, fazendo as linhas mais precisas, olhando fixamente para as coxas grossas que eram apertadas pela calça social.
- Porque decidiu fazer artes, Louis? – perguntou agora observando a feição do alfa, percebendo como era um garoto bonito.
- Além de amar, acho que porquê eu acredito que seja a forma de arte mais intensa. Por exemplo, quando você ouve uma música, ela tem a capacidade de transmitir o sentimento posto ali mas ainda assim você acaba se prendendo as letras que você mais se identifica, as que falam sobre os momentos que você experenciou, ao contrário das pinturas, por exemplo. Se há uma pintura de uma casa de madeira no meio da floresta, você provavelmente vai imaginar se aquilo foi observado e replicado ou se é um fragmento de um sonho do artista. Você vai se deixar pensar em como seria morar ali, qual é o sentimento, se quando chove há aquele cheiro intenso de terra molhada, se você faria um café ou um chá, se iria sentar em frente à janela ou na varanda. Vai se perguntar se aquilo conseguiria te completar, se a madeira dos pilares de sustentação ficariam úmidos e gelados. Você viaja, sua imaginação faz você questionar sua existência, sua vida, suas escolhas. – Louis falava baixo, fazendo Harry olhar para sua boca sem ao menos piscar, concentrado e hipnotizado no outro.
- E o realismo? Porque se encantou? – Harry disse baixo também, como se tivesse medo de que sua voz quebrasse o encanto do momento.
- Eu sei que o realismo é estimado demais por conta da dificuldade que é fazê-lo. Entendo quem acha a arte mais incrível e também a mais desinteressante, mas pra mim, a magia do realismo não é sua perfeição ou a habilidade necessária. Quando eu te mostrar, você vai conseguir ver como eu vejo você. No espelho, muito provavelmente, haverão detalhes que você vai considerar imperfeições ou traços seus que particularmente não admira. Pela minha visão, é possível perceber como eu te olho, quais são seus detalhes mais fortes, quais coisas em você me chamaram tanto a atenção que eu tive que reproduzir no desenho, te dando a oportunidade de entender quais são os seus detalhes que mais me atraem. – Louis olhou fixamente para seu rosto, dando atenção à cada marca de expressão.
- E quais são os meus detalhes que mais te atraem? – A respiração de Harry estava desregulada, engolindo em seco sob o olhar intenso de Louis.
- Praticamente todos, pra ser sincero. Sua mandíbula é desenhada, como uma escultura. Sua boca também, o contorno é marcado e específico, assim como seus dentes da frente são maiores, o que faz seu sorriso ser extremamente atraente. Me desculpe se eu disse demais. – Louis ainda percorria cada detalhe do rosto do ômega com atenção, sentindo seu lobo se agitar dentro de si. Não o culpe, ele ainda tinha seus instintos.
- Mais alguma coisa? – Harry engoliu em seco, tendo que umedecer os lábios, onde Louis rapidamente grudou seu olhar.
- Seus olhos. O formato deles é particular e o verde intenso, se eu fosse colorir teria que misturar inúmeros tons até se aproximar do real e acredito que mesmo assim não seria possível. Eles são muito, muito bonitos, suas sobrancelhas são cheias também, fazem uma bela moldura para eles e condenam sempre seus sentimentos. – Louis sorriu fraco, se ajeitando na cadeira.
- Obrigado, Louis. – acompanhou o sorriso, sentindo seu estômago gelado. – Você tem um olhar muito bonito sob as coisas. – ele aproveitou que o alfa havia retornado a atenção ao desenho, deixando seus olhos passearem por todo corpo dele, tendo que ignorar seu ômega interior implorando para se submeter.
- Eu sou um homem de muitos clichês. – Louis riu fraco, sentindo que o cheiro de Harry havia se tornado mais presente, deixando a sala mais doce, sentia-se em uma padaria pela manhã, onde os bolos mais cheirosos acabam de sair dos fornos. – Sou romântico, cavalheiro, solícito, emocionado, como meus amigos dizem. – ele riu, se sentindo agitado com o cheiro desejoso de Harry. – Acredito que há beleza em tudo, que até mesmo nos lugares mais sombrios e solitários sempre haverá um feixe de luz solar, um lampejo de esperança e a promessa de um bom futuro. Acredito na mudança, na possibilidade de haver mais pessoas boas, situações boas e caminhos bons. Acredito que devo muito disso à minha criação. – Louis esboçou o coque bagunçado dele, atentando-se aos fios rebeldes.
- Um tanto quanto narcisista, também. – Harry brincou, tentando disfarçar o quão afetado pelo alfa ele se encontrava. Louis tinha um cheiro forte, exatamente como havia descrito sobre a pintura, era como carvalho e terra molhada, um cheiro de casa tranquila, para Harry. Mesmo que ele não soubesse exatamente o que isso significava.
- Apenas sou um apreciador constante de eu mesmo. – Louis não conseguiu rir, tendo que cruzar as pernas por sentir seu cacete pulsar devido ao cheiro. Ele sentiu seu lobo tomar mais espaço dentro de si, se culpando quando passou segundos inteiros olhando para a pele desnuda do pescoço de seu reitor e se perdendo nos pensamentos de marcá-lo. É seu instinto primitivo e não há nada que Louis possa fazer além de se permitir imaginar. – Tire a gravata e abra os primeiros botões. – mandou com firmeza. – Por favor. – ele limpou a garganta, tentando minimizar sua imponência no comando.
Harry levou as mãos já trêmulas até a gravata, afrouxando até que fosse possível passar por sua cabeça. Ele o fez, deixando-a no chão e abrindo os quatro primeiros botões, deixando que Louis percebesse suas tatuagens de pássaro abaixo da clavícula e o início de seus peitos cheios.
- Você tem mais tatuagens? – Louis tentou mudar o assunto mas sendo incapaz de desviar o olhar, deixando-se observar como os peitos do ômega eram durinhos e seus mamilos apontavam pelo tecido fino da camisa.
- Muitas. – Harry respondeu baixinho, sentindo sua lubrificação natural escorrer pelo meio da bunda redonda.
- Eu também tenho, é uma das formas de arte mais bonitas, na minha opinião. – Louis observou mais uma vez as tatuagens, desviando rapidamente para os mamilos quando o tecido começou a escurecer, mostrando que estava molhado contra os bicos. – Harry. – chamou autoritário, atraindo a atenção pata seus olhos, deixando que Harry percebesse suas pupilas dilatadas. – Seus peitos. – avisou, sentindo seu instinto mais primitivo tentando ganhar espaço, a vontade inigualável de ir até Harry e fodê-lo com força.
- Oh meu deus! – Harry choramingou, sentando-se rapidamente e cobrindo as manchas com os braços. – Me desculpe Louis, me desculpe. – seus olhos encheram d’água, se sentindo envergonhado demais.
- Não tem problema, Harry. Você está grávido? Tem um alfa? – Louis abandonou suas cordialidades, sendo invasivo e não se importando nem um pouco com o fato.
- Não. – Harry sussurrou.
- Não precisa mentir pra mim. – Louis sentiu seu pau pulsar forte, tendo que ser discreto ao apertar por cima da calça.
- Não estou mentindo. – Harry choramingou. – Eu... Meus peitos eles...
- Me conte, Harry. – Louis observava as lágrimas do ômega.
- Eu vazo quando fico excitado. – disse de uma vez só. – Pode ir embora, por favor. Me desculpe. – sua cabeça permanecia baixa.
- Eu posso te ajudar com isso, Harry. Me deixa te ajudar. – Louis pediu, deixando o tesão tomar conta de si.
- Como assim? – Harry engoliu em seco, olhando para Louis ainda com a cabeça baixa.
- Deixa eu mamar seus peitinhos, ômega. Prometo que o farei e não direi à ninguém. – Louis deixou o caderno na mesa de centro, abrindo as pernas e encostando as costas no encosto do sofá, dando batidinhas em suas coxas. – Venha aqui. – pediu.
- Promete que não vai contar pra ninguém? – Harry perguntou manhoso.
- Prometo, ômega. Venha, seja bom pra mim. – Ele incentivou, vendo Harry se levantar devagar e ir até ele, ficando em pé entre suas pernas abertas.
Louis tocou suas coxas, puxando para si, fazendo o ômega sentar em seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Ele segurou a cintura de Harry com as duas mãos, apertando com delicadeza. – Abra sua camisa, mostre seus peitos pra mim. – mandou olhando em seus olhos. Harry o obedeceu, abrindo a camisa até o umbigo, abaixando lentamente põe seus ombros, deixando os peitos bem perto do rosto do alfa. – Eu vou te mamar e deixar seus peitos vazios, ômega. – suas mãos deslizaram para cima, apertando os peitos, vendo o leite vazar entre seus dedos. Ele levou a boca até os mesmos, lambendo devagar um dos mamilos. Harry gemeu manhoso, movendo o quadril, raspando sua bunda cada vez mais molhada na pelve do alfa. Louis fechou sua boca no mamilo, sugando e sentindo o gosto açucarado do leite do ômega. Harry gemeu, segurando a cabeça do alfa com carinho, acariciando seu couro cabeludo enquanto dele mamava seu leite. Louis estava insano, seu pau doía de tão duro, o cheiro de Harry era entorpecente e seu lobo implorava para foder seu corpo.
- Você gostou do meu leite, alfa? – Harry perguntou choroso, gemendo baixinho, necessitado de aprovação.
- É uma delícia, ômega. Eu poderia me alimentar todos os dias nos seus peitos. – afirmou, dando atenção ao outro peito que estava negligenciado até agora. – Rebola em mim, Harry. Você quer isso, não quer? Seu gosto tá me deixando maluco, bebê. – Louis mordeu o mamilo com cuidado, fazendo Harry gemer mais alto e assentir vezes demais, encaixando a bunda bem acima do cacete de Louis antes de começar a rebolar.
- Seu pau parece tão grande. – Harry deslizou as mãos pelo corpo do alfa, apreciando seus músculos.
- Pede, ômega. Pede e eu vou te dar, você está sendo tão generoso comigo, me deixando tomar todo seu leite, sendo tão bom em me servir. É só me pedir e eu vou te dar, sim? – Louis lambeu toda a carne dos peitos, deslizando suas mãos por eles, espalhando o leite e retornando a mamar, inebriado pelo sabor delicioso do mesmo.
- Você pode me dar seu nó, alfa? Por favor, eu preciso tanto, meu rabinho tá doendo, muito vazio. – ele pediu deixando suas lágrimas saírem.
- Claro que sim, ômega. Levanta pro seu alfa tirar sua roupa, sim? – Louis mandou, vendo Harry se por de pé com dificuldade. Ele terminou de abrir sua camiseta, tirando do copo do ômega e a deixando ao seu lado no sofá. Observou as tatuagens pelos braços dele e a mariposa no estômago, tão, tão bonito. Abriu o botão da calça e a braguilha, abaixando lentamente por suas pernas. Harry tirou os sapatos com os próprios pés, deixando Louis tirar totalmente sua calça. – Que surpresa deliciosa, bebê. – Louis elogiou a calcinha boxer verde clarinha de algodão que ele usava. – Lindo, lindo. – beijou seu pau duro contra a mesma, abaixando ela com delicadeza por suas pernas. Observando o quão molhada a mesma de encontrava. Segurou o cacete de Harry, lambendo a glande. – Seu pau é enorme para um ômega, querido. Delicioso pra mim. – elogiou, sugando a glande pra dentro da boca, descendo pelo comprimento e levando até a garganta, mamando o pau dele igual fez nos peitos. Ele apertou a bunda de Harry entre os dedos, abrindo ela com as duas mãos, passando o dedo médio por entre as bandas, sentindo como ômega pingava lubrificação para si. Tirou o pau dele da boca, girando seus quadris e o deixando de costas. Abriu a bunda, olhando o cuzinho piscando, brilhando de tão melado. Se aproximou, sua respiração quente ali fazendo o ômega se arrepiar dos pés à cabeça. Ele lambeu, tomando sua lubrificação doce, sentindo o gosto frutado, como um bolo de creme branco e morangos. Gemeu contra, segurando com força a cintura do ômega e metendo a língua pra dentro do cuzinho, o lambendo esfomeado, o comendo com a língua. Harry segurava firme em seus cabelos e rebolava contra seu rosto, as pernas trêmulas e gemendo baixo.
- Alfa, por favor. – gemeu, levando os dedos até o cuzinho, ameaçando penetrar. – Não, não, não! – ele contraiu o buraquinho. – Posso ter só seu pau? Por favor alfa, me abre com ele. – choramingou.
- Como quiser, bebê. Você vai aguentar meu cacete no seu rabinho, hm? Sem preparação? – Louis deu um tapa fraco na bunda dele, o ouvindo gemer e seu corpo pular.
- Sim, prometo. – Assentiu, sentindo Louis o virar de frente para si de novo. Observou como seu rosto estava molhado, a barba brilhando numa mistura de leite e lubrificação. – Você tem proteção? – perguntou baixo.
- Tsc, Tsc, Tsc. – Louis negou com a cabeça, começando a abrir seu cinto. – Você não quer meus filhotes dentro de você, Harry? Que desrespeito, ômega. – repreendeu. – Eu quero encher você com meus filhotes. Que atitude feia a sua, rejeitando um alfa que foi tão bom com você esse tempo todo. – Louis abriu a braguilha, puxando o pau de dentro da cueca, punhetando lento enquanto olhava nos olhos do ômega.
- Você é tão grande, meu deus. – o ômega gemeu. – Me enche com seus filhotinhos, alfa. – falou choroso, os olhos fixos no pau dele pingando pré gozo. – Me desculpa por falar da camisinha, eu não queria mas achei que você sim, eu... – ele esfregou o rosto, confuso demais com todos os sentimentos que Louis lhe causava. - Pode colocar filhotinhos aqui, Lou. Por favor. – ele parecia desesperado por algo, acariciou a própria barriga, subindo até os próprios peitos, gemendo aliviado quando o leite saiu e deslizou por seu abdômen.
- Eu te desculpo, ômega, mas só dessa vez. Venha, vou deixar você brincar com meu cacete enquanto eu te mamo mais. – ele puxou Harry, o fazendo se sentar em seu colo novamente. Segurou firme e possessivo em sua bunda, passando a cabeça inchada do cacete no cuzinho do ômega, o provocando.
- Por favor, alfa. – Harry rebolou, os olhos pidões nos possessivos de Louis.
- Senta. – mandou, segurando seu pau com firmeza, sentindo Harry sentar lentamente, engolindo tudo com facilidade mesmo que seu aperto fosse doloroso. – Parece que nunca foi fodido na vida de tão apertado. – Louis gemeu, jogando a cabeça pra trás quando Harry soltou todo o peso em si, engolindo cada milímetro do pau grosso.
- Obrigada, alfa. – agradeceu. – Obrigada. – gemeu levando as mãos até abaixo da camiseta do mesmo, sentindo os músculos do abdômen, sendo incapaz de não puxar a camiseta pra cima e a jogar de lado, olhando e apreciando o tronco delicioso de Louis.
- Que rabinho gostoso, bebê. Se esticou tanto e tão bem pra me receber, um ômega tão bom e prestativo. Está sendo tão útil pro seu alfa, querido. Você merece até um beijo, você quer? – Louis segurou os peitos de novo, tão cheios que não parecia que tinha mamado tanto. – Lindo, cheio de leite pra mim de novo.
- Por favor. – Gemeu. – Quero tudo que você quiser me dar, alfa. – ele se aproximou, abraçando o pescoço de Louis.
Louis por sua vez mamou o peitinho, mantendo uma quantidade ali, segurando as bochechas de Harry com força e o obrigando a abrir a boca, encostando os lábios no dele e cuspindo seu próprio leite nela. Harry recebeu de bom grado, engolindo tudinho antes de esfregar seus lábios nos de Louis, que invadiu eles com a língua, o beijando com cuidado e sentindo Harry amolecer em seu carinho. Louis deslizou a mão pela bunda do ômega, sentindo com o dedo médio a borda toda esticada em seu pau, deslizando seu dedo com facilidade ali.
- Você está vazando tanto no meu pau, amor. – disse com os lábios ainda nos de Harry.
- Posso rebolar pra você, alfa? Você deixa? – Harry se contraiu no pau dele, fazendo carinho em sua nuca.
- Pode, bebê. Faça o que quiser, estou aqui pra ajudar você, sim? – Louis beijou seu pescoço, não tardando em voltar a sugar os peitos de Harry.
O fato era que Louis estava ficando louco com tudo isso, o gosto do leite de Harry era absurdamente bom, seu pau latejava e seu baixo ventre contraia desde a primeira vez que sentiu o gosto. Louis sonhava em ficar Harry desde a primeira vez que pôs os olhos no mais velho, no primeiro dia de aula. Em contra partida, sempre se manteve o mais longe possível do mesmo, sabendo que aquele desejo tão presente em si não iria e nem poderia se realizar. Por muito tempo se relacionou com outras pessoas e nunca tinha sentido tal atração por elas. Era desumano demais, a beleza e a presença de Harry causavam sentimentos nele que eram de sentir vergonha. Um homem mais velho, o qual imaginava anteriormente ser comprometido, com um relacionamento profissional estabelecido entre eles. Sua mãe provavelmente odiaria o fato apesar de que ele tinha uma forte crença de que isso mudaria quando ela conseguisse enxergar em Harry o que ele enxergava. Descobrir que seu temido reitor havia se excitado por ouvi-lo, que se submeteu tão fácil à si, que rebolava desesperado em seu pau já era muito para aguentar, mas que seus peitos vazaram leite quando ele estava com tesão? Aquilo era insano. Harry era um ômega perfeito para si e era exatamente por isso que estava se controlando tanto ali, impedindo que seu lobo tomasse conta e sua visão ficasse turva o fazendo empurrar seu pau bem fundo dentro dele, que marcasse todo o corpo dele com seus dentes, que o fizesse chorar e implorar por mais e mais filhotes dentro de si. Harry jogava o quadril para frente e para trás, a cabeça tombada pra trás enquanto seus peitos eram sugados e apertados com tanto desejo pelo outro, causando um alívio imenso e uma sensação sufocante para um ômega, aquela pontada insistente de que estava sendo bom, que estava alimentando o alfa, que estava o dando prazer o deixando entrar dentro de si e tomar tua sanidade. Seu corpo suava e tremia, seu baixo ventre doendo de tanta vontade de gozar litros em cima de Louis, sentindo os mamilos latejarem de tanto serem maltratados pelos dentes dele. – Louis... – ele chamou manhoso.
- Oi, ômega. – Louis respondeu, subindo seus beijos até o pescoço dele, lambendo e sugando sua jugular, sentindo sua pulsação contra a boca.
- Eu quero gozar. – ele sussurrou, rebolando e girando os quadris, fazendo a glande maltratar sua próstata.
- Está tão desesperado assim? Eu nem fiz nada com você ainda, Harry. – Ele sorriu contra seu pescoço, puxando a carne entre os dentes e o fazendo gemer alto, tremendo acima de si.
- Louis, porra! – Harry expôs mais o pescoço, deixando que ele o marcasse com um chupão.
- Você não fez nada por mim ainda, Harry. Você não é um bom ômega? – Louis provocou, dedilhando a coluna dele e o deixando arrepiado da cabeça aos pés. Ele segurou firme na carne macia da bunda dele com força, subindo e descendo o quadril de Harry, estocando lento contra seu buraco. Harry cravou as unhas em seus ombros, sua boca aberta em um gemido mudo. – Você só buscou o seu prazer até agora, não é? – perguntou, vendo Harry assentir.
- Me desculpa. Eu vou ser bom pra você, eu posso ser bom. – Harry choramingou olhando nos olhos de Louis, subindo e descendo em seu colo, fazendo um aperto tão grande em Louis e uma sensação tão boa de preenchimento que os dois gemeram em uníssono. Harry continuou, os olhos ainda grudados nos de Louis enquanto subia e descia, indo cada vez mais forte. O alfa puxou Harry pela nuca, grudando seus lábios, beijando-o com dominância. Harry não discutiu, entregando toda sua submissão de bandeja enquanto sentava, sentindo seu orgasmo explodindo, gozando entre os corpos colados dos dois. Louis afastou o rosto de Harry pelos cabelos da nuca, os quais segurava com possessividade. Com a outra mão, espalmou um tapa ardido na bunda dele.
- O que vamos fazer com isso, Harry? Hm? – questionou, batendo mais uma vez em sua bunda e vendo o ômega revirar os olhos. – Gosta de apanhar, ômega? – Louis riu excitado, dando mais tapas na bunda dele enquanto o mesmo assentia freneticamente. – O que vamos fazer com isso, Harry? Eu quero que me responda. – Louis olhou diretamente nos olhos fechados dele, esperando ele abri-los e conectar aos seus.
- Ainda quero seu nó, Louis, quero você enchendo minha barriga de filhotes. Você quer isso também, não quer? Diz que quer meus filhotinhos Lou. – Harry se remexia manhoso, as mãos percorrendo todo o tronco do alfa.
- É claro que eu quero, amor. Vai ficar tão lindo com eles na barriga, ômega. – Louis sentiu seu lobo tomar posse de si por completo, suas pupilas dilatadas. Ele segurou Harry pelas coxas e o deitou de costas no sofá, ficando entre suas pernas. – Deixa as pernas bem abertas pra mim, bebê. – disse sussurrado em seu ouvido, fazendo Harry revirar os olhos e obedecer. Ele se levantou e abaixou suas calças, deixando as mãos espertas de Harry abaixarem sua cueca com pressa, olhando todo o corpo delicioso de Harry deitado no sofá, as pernas ainda arreganhadas esperando por seu nó. Harry tinha os olhos brilhantes presos no tronco do outro, sentindo seu pau pulsar semi ereto e seu cuzinho soltar tanta lubrificação que escorreu pro estofado, melando todo o couro. Harry estava hipnotizado pelo alfa e sabia que isso era uma das piores coisas que poderiam acontecer consigo, ele era seu aluno, ele deveria estar levando  uma bronca por faltar e não fodendo o reitor, mas, Harry não era capaz de evitar. Ele já havia sido de outros homens, já havia se submetido durante seus heats e havia curtido tudo em geral, porém nunca tão intenso quanto Louis. Nunca gozando tão rápido assim, com movimentos lentos, com calma, com carinho. Nunca sentindo que o outro o desejava tanto, nunca com um alfa implorando pra engravida-lo, coisa que o deixava mais e mais molhado à cada segundo. Harry nunca tinha se interessado por Louis apesar de sempre ter reconhecido que o mesmo era o alfa mais bonito do lugar, o pensamento do outro ser mais novo e estar sob seus cuidados sempre o privou de seus pensamentos. Mas agora, sentia até mesmo uma ponta de arrependimento de seu lobo por nunca ter tomado ciência da submissão intrínseca que sempre teve pelo outro. Agora, o olhando de baixo com seu corpo nu, se deu conta de como seu tratamento com o outro havia sido passivo. Se fosse outro aluno, ele provavelmente teria discursado por minutos sobre responsabilidades e prioridades, sobre esforços e circunstâncias. Louis acariciou os cabelos de Harry que já haviam soltado do coque, olhando com curiosidade a expressão ilegível do ômega. Harry sentiu seu estômago se agitar quando sem ao menos pensar desceu do sofá, ajoelhando no chão à frente de Louis, sentou sob suas panturrilhas e olhando nos olhos azuis intensos e escuros, abriu sua boca e expôs sua língua.
- O que você quer, cachorrinho? – Louis perguntou sorrindo ladino, fazendo carinho em seu queixo.
- Ser bom. – Harry sussurrou, inclinando sua cabeça para ter mais do carinho sutil, esfregando sua bochecha contra a palma da mão dele. – Usa a minha boca, Louis. – ele engoliu em seco, vendo a glande brilhando e expelindo pré gozo.
- Quer meu pau na sua boquinha, bebê? É isso? – Louis perguntou mesmo sabendo que era exatamente isso, arrancando um assentir submisso do outro, os olhos verdes tomados pelas pupilas dilatadas. – Abre a boca. – mandou, ouvindo Harry gemer e obedecer. Ele segurou a base do pau, esfregando a cabecinha em sua língua. Harry gemeu e abocanhou a glande, sugando de leve, sentindo o gosto forte e cítrico do alfa. A tirou da boca e passou a lamber todo o comprimento, deixando-o todo babado antes de voltar pra cabecinha, engolindo ela e a levando cada vez mais fundo. Ele ia e voltava devagar, até conseguir que sua garganta relaxasse o suficiente para receber o quanto precisasse do cacete, até que seu nariz ficasse pressionado contra os pelinhos da pelve de Louis. Ele, por sua vez, ajeitou os cabelos de Harry em um rabo de cavalo, segurando com possessividade antes de pressionar mais o rosto de Harry contra seu pau. Retirou da boca dele, esfregando-o contra todo o rostinho choroso, o molhando todo com sua baba e o pré gozo que escorria em abundância. Harry gemeu alto com a ação, segurando nos quadris de Louis e subindo com as unhas até o abdômen, apreciando sua barriga pecaminosa.
- Eu sei o que você quer. – ele afirmou. – Faça, meu alfa. Eu aguento. – incentivou, colocando a glande de volta na boca, esperando Louis o fazer.
- Que cachorrinho bom que eu arrumei. – Louis sorriu malicioso, empurrando seu pau até a garganta dele e voltando, repetindo o processo com lentidão, grunhindo com o aperto sufocante da garganta dele em sua glande inchada. -  Eu vou foder sua garganta, Harry. É isso que você quer? – perguntou com a voz rouca, apertando mais os cabelos de Harry e fazendo o couro cabeludo dele queimar. Ele gemeu contra o cacete, revirando os olhos por trás das pálpebras. Assentiu ainda com ele fundo em sua garganta, respirando fundo e se preparando. – Caralho ômega, eu vou acabar com você. – ele usou a mão livre pra dar um tapinha fraco em sua bochecha, fazendo Harry esfregar sua bunda em seus calcanhares. Louis grunhiu excitado, arremetendo o quadril para frente e para trás, aumentando a velocidade das estocadas aos poucos. Harry gemia fora de órbita, os olhos revirando enquanto Louis tinha a cabeça jogada pra trás, gemendo rouco enquanto socava o pau direto na garganta do ômega. Ele aguentava tudo de bom grado, sentindo seus lábios dormentes e a garganta ardendo, se aproveitando de toda a dor e agonia do momento, transformando seu desespero em pura luxúria, tendo que apertar seus peitos e deixar o leite sair, manchando o carpete bege, fazendo uma mancha enorme nele de leite e lubrificação que à essa altura já pingava abundante de sua entradinha que piscava. Louis segurou mais forte em seus cabelos e passou a empurrar sua cabeça contra seus movimentos, pouco se importando se doía ou se era demais, gemendo prazeroso com os barulhos de engasgo que o ômega fazia. Harry sentiu seu baixo ventre retorcer com tamanha brutalidade, sendo fisicamente incapaz de segurar o orgasmo forte que lhe atingiu, gozando por todo carpete, chamando a atenção de Louis pelos jatos que atingiram seus pés. Louis puxou a cabeça de Harry para trás, apreciando sua imagem. Os cabelos bagunçados, os olhos vermelhos cheios de lágrimas, as bochechas úmidas, os lábios vermelhos e inchadinhos, o pescoço suado e corado, os peitos cheios, o leite que deixou todo seu corpinho molhado e por mim toda a bagunça molhada que havia abaixo de si. Leite, lubrificação e porra numa grande poça no carpete, fazendo Louis espalmar um tapa dolorido contra sua bochecha. – Que bagunça, bebê. – ele se abaixou, ficando de frente com o rosto de Harry. – Gozou forte assim só por ter a boca fodida? – ele sorriu, passando o dedão em seus lábios, olhando no fundo dos olhos verdes.
- Sim. – Harry disse envergonhado. – Me desculpa. – ele abaixou o olhar.
- Olhe pra mim, ômega. – Louis usou sua voz de alfa  chamando a atenção imediata de Harry que se apavorou.
- Nunca me peça desculpas por ter gozado. Nunca. – repreendeu. – Eu quero tirar tantos orgasmos de você ao ponto de você ficar tremendo e babando nos meus lençóis. Quero foder seu corpo até você ficar tonto de tanto se esforçar pra me aguentar fodendo seu rabo repetidas vezes. – Louis falou sério, segurando no pescoço de Harry e puxando seu lábio inferior com os dentes, o fazendo tremer. – Nunca se desculpe por ser bom pra mim. – ditou.
- Me desculpa. Não vai acontecer de novo. – sussurrou.
- Bom garoto. Agora eu vou te dar meu nó, te encher todinho com meus filhotes, sim? – fez carinho em sua bochecha úmida.
- Não sei se eu aguento. – admitiu envergonhado.
- Não seja idiota, cachorrinho. Seus peitos estão pingando e sua bunda tão encharcada que sua lubrificação está literalmente escorrendo até o chão. Seu corpo implora pelo meu nó e pelo meu leite. Seu cuzinho está tão necessitado do meu cacete que está piscando. Seu cérebro pode achar que não, mas seu corpo te entrega. – ele disse bravo. – Cale a boca e deite no sofá, sua única escolha aqui é se vai abrir suas pernas pra mim de frente ou de bruços. – Louis cuspiu em seu rosto, o beijando possessivo logo após. Harry gemeu alto com tudo aquilo, subindo no sofá e deitando de bruços, empinando a bunda.
- Fode meu rabinho assim. – ele falou com a respiração engatada. – Faz sem carinho, me mostra seu lobo. – pediu manhoso.
Louis grunhiu se colocando entre as pernas de Harry, enfiando seu cacete em seu cuzinho, puxando seus cabelos pra trás e sussurrando em seu ouvido. – Se quiser meu lobo, vai ter que achar uma palavra de segurança. Quando eu me liberto, Harry, eu não sou nada gentil, muito menos paro se você implorar. Preciso de uma palavra que me faça retomar o controle nessas situações. É o que você realmente quer? – ele empurrou seu pau até a base, fazendo o rabinho se alargar todo. Ele esperou alguns segundos, constatando que Harry não queria aquilo verdadeiramente. – Foi o que eu imaginei. – ele estocou devagar, sentindo-o contrair em seu pau.
- Luxúria. – disse manhoso.
- O que? – Louis gemeu em seu ouvido, o fodendo devagarinho.
- Minha palavra. Luxúria. – disse afetado. – Agora acaba comigo. Me fode até eu chorar. – pediu rebolando a bunda.
Louis foi inundado por um misto de sentimentos. Primeiro porque Harry foi um dos únicos que realmente quis seu lobo e, segundo, porque todos que o aceitavam sumiam no dia seguinte. O lobo de Louis é agressivo e completamente primitivo, ele machucava e não se importava nem um pouco de fazê-lo se isso lhe proporcionasse um bom orgasmo. Louis estremeceu, mordendo o ombro de Harry e enrolando sua mão em seu cabelo, o usando como uma espécie de alça. – De for demais, me impeça. Não tente aguentar tudo, eu entendo que sou demais Harry. Não tente ser bom, se quiser me parar, me pare. Entendeu? – ele usou a voz de alfa, vendo Harry revirar os olhos e pulsar forte em si. – Me responde.
- Entendi, meu alfa. – disse aéreo, seu corpo tremendo com a voz de Louis em seu ouvido.
Louis lambeu seu pescoço, sentindo a jugular de Harry tremer sob o raspar de seus dentes ali. Voltou até seu ombro e mordeu fraco, dando a primeira estocada forte, fazendo Harry gemer alto e se empinar mais. – Cuidado, não quero ninguém interrompendo a gente. Não seja tão escandaloso. – Louis disse rouco, passando a estocar com força contra o rabinho sensível de Harry. Ele puxou a cabeça de Harry para trás e virou, deixando seu rostinho virado para si, rosnando em seu ouvido enquanto o fodia firme. Sua outra mão foi até o quadril ele, apertando forte e o mantendo empinado, enquanto seus quadris arremetiam com força. Seus olhos não se fechavam, ele olhava fixamente para as lágrimas que Harry soltava, ficando cada vez mais excitado com o desespero que ele emanava. – Um ômega tão perfeito que eu te marcaria como minha puta particular. Que buraco bom, cachorrinho. Um puta buraco bom de foder. – Louis dizia rouco em seu ouvido  soando extremamente possessivo, dando a Harry a certeza de que não era seu alfa delicado que estava ali e sim seu lado mais primitivo, o qual fode e reivindica tudo que quer, como quiser, independente do que seja.
O que Louis jamais esperaria é que Harry seria a última pessoa à temer esse seu lado e o primeiro à implorar para tê-lo novamente. Ser um ômega submisso normalmente o faz ter um tratamento bom e gentil, totalmente o contrário do que fantasia em sua cabeça toda vez que enfia seus dedos em seu rabinho à noite. O lobo do ômega exige dor, exige brutalidade, implora por servir da maneira mais selvagem possível, sendo fodido e subjugado sem limitações, sentindo que é única e exclusivamente utilizado pra aliviar o alfa e procriar. Era burro e nojento, como muitos que já o foderam lhe disseram e por isso sentir Louis alargando seu rabo com força, socando sua próstata sem dó, o fazia chorar por tamanho prazer que não era capaz de ser aliviado somente através dos gemidos que não paravam de escapar. Ele levou suas mãos pra trás, segurando as bochechas da bunda farta e avermelhada pelo impacto da pelve de Louis, a abrindo, deixando que Louis fosse mais fundo em si. O alfa rosnou deitando seu peito nas costas dele, segurando em sua cintura com força com as mãos, mordendo seu ombro com suas presas, perfurando a pele. Suas unhas rasgaram a pele da cintura de Harry, fazendo o outro chorar soluçando por todas aquelas sensações. Aquela dor, tão excitante para si, seu corpo implorava por mais daquilo. Seus mamilos durinhos friccionando com força no estofado já que o peso de Louis o apertava contra ele, seus dentes tão fundo que sangrava, assim como as unhas enterradas em sua carne fazendo aquilo arder como o inferno. E seu cuzinho, ardendo por tamanha sensibilidade, por tanto impacto que o quadril de Louis proporcionava.
- Alfa. – Harry gemeu, ouvindo Louis rosnar e sentindo-o afundar mais seus dentes em si. – Você me fode tão bem. Tão, tão bom pro seu ômega. – choramingou revirando os olhos, sentindo seu lobo tomar totalmente conta de si. – Goza em mim, sim? Me dá o seu nó, me dá seus filhotes. – ele revirou os olhos.
- Vira. – Louis mandou, se afastando sentando sob suas panturrilhas e olhando o cuzinho todo aberto e inchadinho, piscando para si. Rosnou irritado com a demora, segurando as pernas de Harry e o girando no sofá. Puxou as pernas em volta do seu quadril, movendo-o como queria. Ele se apoiou com uma mão ao lado da cabeça do ômega, penetrando ele de novo e se abaixando, o beijou e voltou a foder rápido, perseguindo seu orgasmo à todo custo. Harry gemia em sua boca e arranhava suas costas, deixando faixas de sangue por onde suas unhas alcançavam. – Meu. – Louis rosnou em seus lábios, o mordendo forte, arrancando um filete de sangue.
 
- Meu alfa. – Harry revirou os olhos, sentindo Louis tão fundo que perdia seus sentidos. – Tão bom que dá vontade de ter sua marca. – gemeu.
- Ômega. – Louis repreendeu, afundando seu rosto no pescoço dele, lambendo, lutando contra a vontade de morder. Suas presas apontaram e ele as raspou em sua jugular, fazendo Harry gozar mais uma vez, tão forte que sua visão escureceu. Mesmo assim, não parou de meter em si, ouvindo o ômega chorar e bater em seus braços. Ele rosnou mordendo o pescoço de leve, arranhando a pele com os dentes. Seu baixo ventre contraiu, ele sugou a pele fervente, sentindo o sangue correr rápido na jugular, arriscando pressionar as presas de leve, gozando forte dentro de Harry e o prendendo em seu nó, inchando em seu interior e o fazendo grunhir de dor, seu corpo tendo espasmos fortes. Rosnou soltando a pele e cravando os dentes em seu outro ombro, depositando ali o que deveria estar em seu pescoço. Lambeu e sugou a pele, começando a retomar a consciência aos poucos. – Está cheio dos meus filhotes. – ele rosnou em seu ouvido, o fazendo revirar os olhos de novo.
- Sim alfa, você encheu minha barriga. – Harry disse aéreo. Louis de afastou minimamente, olhando todo o sangue, nos ombros, no pescoço quase mordido, na boca mordida, na cintura, completamente fodido e machucado.  
- Gostoso pra caralho, bebê. – ele apertou seus peitos, deixando o leite escorrer pro sofá, o aliviando. - Porque não me pediu pra parar? – perguntou admirando o estrago que seus dentes fizeram. Harry abriu os olhos, encarando os de Louis.
- Eu disse que aguentava. – disse, a garganta seca. – Eu quis tudo. Ainda quero, bem pior. – suas pupilas ainda estavam dilatadas.
- Você quer mais do que ficar todo marcado, cortado e ensanguentado? – Louis perguntou, impressionado e fascinado.
- Quero. – Harry assentiu, fazendo carinho em sua própria barriga, algo que não passou despercebido por Louis.
- Me diz como que eu vou foder outra pessoa depois disso, Harry? Como caralhos eu vou me desprender do seu laço? – disse sério.
- Você não vai. – o ômega fechou o semblante. – Você é meu, Tomlinson. – rosnou.
- E quanto à faculdade? O que vão pensar? Eu vou perder minha bolsa ou você o seu cargo? – Louis questionou ainda sério, tentando ignorar que Harry rosnou para si.
- Eu sou um ômega, Louis. Mas eu sou o poder nessa merda. Não me subestime. – suspirou raivoso. – Você é meu, Louis. Isso não é discutível. – disse por fim, rosnando mais uma vez, sem quebrar o contato visual. Louis segurou seu rosto com brutalidade, quase juntando seus lábios.
- Não rosna pra mim, porra. – o ômega gemeu com a dor do aperto e Louis invadiu sua boca com a língua  o beijando esfomeado. - Você merece ser a porra de um quadro, Harry. Não vou desenhar você, eu vou pintar. Cada milímetro de seu corpo. É isso que eu vou fazer. – sussurrou contra seus lábios. O ouvindo gemer. – A porra de uma obra de arte, é isso que você é. – ele mordeu sua bochecha de leve.
- Meu. – Harry cravou as unhas em sua nuca, o fazendo grunhir.
- Seu. Mimado do caralho. – Louis sorriu ladino, lambendo seu pescoço.
- Cala a boca. – Harry retribuiu, um sorriso ladino nos lábios.
E por mais que essa fosse uma promessa verdadeira, Louis não poderia perder a oportunidade de transformar a vida de Harry num inferno. Lhe faria ferver em ciúmes e o foderia na sala de aula, o faria surtar e rosnar para si só para bater em sua bunda como castigo. Ele faria de tudo para Harry implorar para ter seus dentes cravados no pescoço branquinho.
- Eu preciso voltar pra sala, ômega. – Louis respirou fundo, inalando o cheiro doce dele.
- Eu sei. – disse a contra-gosto. – Mas acho que você deveria terminar de me desenhar. Eu realmente preciso daquilo. – Harry riu baixinho.
- Se a gente tentar você vai me dar todo seu leite de novo, eu vou de foder de novo e o ciclo não vai acabar nunca. – Louis riu, mordendo o maxilar de Harry.
- Prometo ficar quieto, deixar você terminar o desenho e só então pedir pra você me foder de novo. – sorriu segurando em seu rosto, dando-lhe um selar breve.
- Ok. – Louis sorriu imenso, roubando um beijo de Harry antes de levantar. – Eu realmente machuquei você, né? – olhou para todas as feridas e o sangue seco nelas.
- E eu amei. – Harry disse, subindo sua calcinha por suas pernas. – Quero que me machuque mais vezes. – mordeu o lábio inferior, começando a colocar a camisa de volta no corpo.
- É? – Louis sentiu seu peito esquentar por um breve momento. – Achei que era um ômega sensível. – ele subiu as calças pelas pernas, fechando devidamente e fazendo o mesmo com o cinto.
- Sou o oposto. – estalou a língua no céu da boca. – Você realmente acha que bonito do jeito que eu sou, eu estaria solteiro com trinta e cinco anos? – Harry riu bem humorado, continuando a se vestir. – Eu sou o pavor dos alfas, Louis. Nunca chegam nem mesmo num limite que me faça gozar. – Harry sentou no sofá, colando os sapatos.
- Porque você é masoquista, bebê. – Louis riu, puxando ele pela cintura quando ele se levantou. – Que bom que ninguém te fez gozar como eu. – sorriu convencido, puxando o lábio inferior de Harry entre os dentes. – Também nunca aguentaram meu lobo completamente. Você foi o primeiro. – Admitiu.
- Eles são fracos. – Harry riu, beijando Louis mais uma vez. – Agora só falta ver se você não tem um caráter duvidoso e aí sim poderemos nos casar. – brincou  tirando uma gargalhada sincera dele.
- Quero eu ver se você não é um velho ranzinza. – provocou, apertando Harry contra si.
- Velho é seu cu, garoto. – Harry brigou, rindo junto com Louis.
- Eu tenho vinte anos e você trinta e cinco, vai dizer que você é o novinho da relação? – provocou mais sentindo Harry estapear seu braço.
- Louis eu mesmo vou cancelar sua bolsa! – Harry brigou, fazendo bico, dando seu máximo para não cair em gargalhada novamente.
- Oh gracinha, para. – Louis beijou sua bochecha. – Meu denguinho tá bravo comigo, é? Bicudinho mais lindo. – Louis distribuiu beijinhos por todo o rosto dele, descendo até o pescoço. – Você é igual vinho amor, só melhora com o tempo. Tenho certeza que vai ser gostoso até quando não tiver dentes pra chupar meu pau. – Louis riu, tirando a pose de Harry que riu até a barriga doer.
- Caralho você é muito idiota. – Harry abraçou o pescoço de Louis, que prontamente o beijou.
- Agora senta lá meu ômega, vai rapidinho pra eu poder acabar o desenho logo e foder você todo de novo. – Sussurrou em ouvido, apertando sua bunda.
- Você tem compromisso hoje depois daqui? – Harry perguntou manhoso.
- Não. Porque, bebê? – Louis respondeu, subindo a mão até sua cintura.
- A gente vai jantar e você vai pra minha casa, então. – disse como ordem, sem ao menos questionar.
- Você vai pelo menos pagar um jantar antes de me usar né, pelo menos isso. – Louis fez piada.
- Quero te mostrar como foder comigo enquanto eu posso gemer alto seu nome é muito melhor. – Harry mordeu o lábio inferior, olhando Louis com expectativa.
- A gente pode pular o jantar também. – sugeriu rindo. – Eu vou amar foder você mais uma vez, ômega. – disse sorrindo ladino, apertando a cintura dele entre os dedos. – Só não pede pra eu te marcar de novo... É demais pra mim.
- Talvez eu faça, só pra ver o que acontece. – Harry sorriu sapeca.
- Acontece você acordando com a minha marca. – Louis riu.
- E se eu quiser?
- A marca de alguém com quem você fodeu pela primeira vez hoje? Acho que você é maluco. – respondeu bem humorado, mas seu baixo ventre contraiu com a ideia de tomá-lo como seu.
- Você não quer que eu seja seu? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Você já é meu, Harry. – ele viu os olhos dele brilharem. – Não é? Todo meu. – disse mais uma vez, vendo o sorriso de Harry começar a se formar. – A marca é seria e eu só farei depois que minha mãe te conhecer. Até lá a gente se conhece e eu marco seu corpo todo toda vez que te foder. – disse, mordendo seu queixo. – Parece bom pra você?
- Ótimo, alfa. – Harry assentiu, hipnotizado pela dominância de Louis.
- Então sente pra eu te desenhar, bebê. Vou te foder contra a porta antes de voltar pra sala. – sorriu ladino, dando um tapa na bunda de Harry antes de ir até o sofá melado dos seus fluidos corporais, rindo com a bagunça que fizeram. Se sentou onde ainda estava limpo e pegou o sketchbook, vendo Harry ir aéreo até o sofá, voltando pra posição que nunca deveria ter abandonado. – Vai ser difícil pra caralho me concentrar com esse seu cheiro. – sorriu ladino, vendo Harry esfregar uma coxa na outra. – Mas já, cachorrinho? – Louis riu, olhando-o todo desesperadinho no sofá.
- Louis... – Harry chamou, o baixo ventre borbulhando de novo.
Louis riu nasalado, levantando e guardando seu material em sua bolsa, andando e parando do lado da porta de entrada da sala – Vem aqui. – mandou, esperando Harry ir, parando na sua frente, brincando com os anéis em suas mãos. Ele levou as mãos até sua calça e abriu de novo. – Coloca as mãos na porta e fica quietinho pra mim, sim? – pediu.
- Louis, todo mundo pode ouvir. – disse receoso.
- Por isso eu mandei ficar quieto. – ele sorriu ladino. – Faz o que eu mandei e empina seu rabo pra mim. – viu Harry umedecer seus lábios, fazendo o que ele mandou, abrindo bem as pernas. Louis segurou os lados da calça dele a baixou até as coxas junto com a calcinha, abrindo seu cinto e calça, puxando seu pau já duro pra fora. Ele passou os dedos no meio da bunda de Harry, sentindo ele pingando de novo para si. – Tá encharcado pra mim de novo, bebê. – Sussurrou em sua orelha, segurando seu pau e forçando pra dentro do cuzinho de novo, segurando firme em seu quadril. Harry gemeu alto e Louis grunhiu, levando sua mão livre pra boca de Harry e a tapando, começando a se mover com força. Ele estocava com rapidez, sentindo Harry gemer contra sua mão. Com a outra ele se apoiou na porta, conseguindo equilíbrio pra manter o ritmo bruto que estabeleceu. – Você não sabe o quanto eu imaginei te foder contra essa porta, Harry. – segredou. Harry jogou sua cabeça pra trás e apoiou no ombro de Louis, que de imediato sugou a pele ferida pra dentro da boca, sentindo gosto metálico de sangue. Harry passou a empurrar sua bunda contra as estocadas rudes, revirando os olhos por baixo das pálpebras. – Você é meu cachorrinho, ômega. Me obedece, se esfrega em mim implorando por atenção, não é? – ele falava baixinho enquanto Harry assentia freneticamente. – vai gozar nas calças de novo? Só com meu cacete fodendo seu rabo? – grunhiu raspando os dentes na carne machucada do pescoço dele, o fazendo revirar os olhos e gozar forte com a dor intensa. Louis meteu mais forte segurando o quadril de Harry com força, gozando forte e o atando em seu nó. O ômega levou a mão pra barriga de novo, sorrindo aéreo.
- De novo. – falou manhoso. – Colocou mais filhotes aqui.
- Vou te encher de filhotes a noite toda, bebê. – Louis beijou seu pescoço, puxando o pau pra fora quando o nó desatou. Observou o cuzinho contraindo, a porra deslizando em suas coxas, a bunda num vermelho vivo de tanto se machucada pelo cinto que pendia em seu quadril. Ele puxou a calcinha e a calça dele pra cima, fechando, fazendo o mesmo consigo. Girou Harry pela cintura, beijando sua boca e o fazendo amolecer em seus braços de novo. – Não quero que ninguém entre aqui, seu cheiro está em toda parte. – ele disse sério. – E eu não gosto que sintam ou vejam o que é meu, ômega. Você entendeu? – ele viu Harry assentir devagar. – Ótimo, bebê. – ele se afastou, pegando sua bolsa e pendurando no ombro. – Eu termino o desenho na aula e te entrego à noite. – selou seus lábios.
- Como vai fazer se eu não estarei lá pra você me ver? – Harry questionou com um bico.
- Eu sou incapaz de esquecer qualquer traço seu, Harry. Decorei cada um deles. – Louis puxou o bico dele entre os dentes, dando um beijo amoroso antes de sair da sala, deixando um Harry aéreo e sorridente para trás.
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amigodeesquerda · 17 days
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Oii, pessoal, tudo bem? Eu sei que aqui não é uma rede tão social assim, pelo menos é o que me parece sendo um órfão do twitter, mas quero socializar nessa rede completamente estadunidense com o meu vício mais brasileiro possível: novelas.
Eu amo novelas, um produto completamente nacional e popular que me prende de uma forma fenomenal.
Em meio a tantas possibilidades de expressar minha admiração e apego, comecei recentemente a fazer resumos e "críticas" contra obras que comecei a assistir recentemente com minha assinatura no globoplay. A única questão é que eu fiz isso no twitter, em threads enormes cheias de tweets com 240 caracteres, e pelo o que todos já devem saber, a rede social foi banida em território nacional o que além de me gerar grande abstinência me impede de fazer essas tais threads.
Aí que entra o tumblr.
Sem limites de caracteres e os perfis sendo blogs pessoais acho que aqui darei continuidade às minhas ex-threads falando sobre novelas. Não espero reconhecimento, nem ser levado a sério, muito menos que leiam, ingenuidade demais achar que aqui seria o melhor lugar para essas coisas. Quero apenas me expressar em forma de texto aqui no tumblr sobre um assunto que gosto muito.
Atualmente estou assistindo Vale Tudo e A Viagem, estou no trigésimo segundo (32/204) e no décimo segundo (12/167), respectivamente. Faço atualizações cada vez que termino uma quinzena de capítulos, sem determinação alguma de tempo.
Bom, gente, vou ficando por aqui, espero que eu realmente consiga fazer essas atualizações por aqui, vou me divertir bastante.
E é isso, não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 7
Tumblr media
Eu estive segurando este sentimento, e tenho algumas coisas para te dizer. Eu já vi de tudo, mas eu nunca vi ninguém brilhar do jeito que você brilha. O jeito como você caminha, o jeito como você fala, o jeito como você diz meu nome. É lindo, maravilhoso, nunca mude.
Tive que fazer algumas alterações pro capítulo não ficar enorme e dar tempo de revisar tudo para postar hoje, e ainda assim está maior do que eu esperava 🥹🩵, quero agradecer a todos pela compreensão de não ter postado domingo passado por causa das provas e pelas felicitações que me enviaram 😚💖espero que gostem do capítulo, e me digam o que acharam nos comentários. Boa leitura 🫶
Avisos: fluff, smut
Palavras: 9,6 k (Tenho que me controlar 🤡)
Dizer que você estava ansiosa, era pouco para expressar o seu entusiasmo com o encontro de sábado. Um encontro de verdade. Ele mesmo dissera isso, para firmar o compromisso e seriedade da situação. Você tenta não transbordar de alegria e se conter enquanto entra no carro, a caminho de casa. Não quer demonstrar e deixar tão exposto a quão feliz está na frente de seu cunhado. Não quer parecer uma garotinha apaixonada, que está saindo pela primeira vez com o namoradinho da escola. Mas é óbvio que ele nota o seu sorrisinho bobo e suspiros olhando para o nada.
- O que aconteceu? Você parece feliz – Pergunta desviando o olhar da estrada e o direcionando a você – E aposto que tem a ver com aquele menino que estava no estacionamento. – Conclui com um sorriso de lado.
Ele não dá tempo para que você responda, e já parte para a próxima pergunta, que pode virar um interrogatórioeventualmente, você pensa.
- É o mesmo daquele dia né? O seu namorado, quer dizer…seu colega – Se corrige rapidamente.
Você decide contar a Wagner o que aconteceu, bem, uma parte do que aconteceu, não queria revelar tudo, muito menos os detalhes mais íntimos.
- Ele pediu desculpas, e me chamou pra sair. Oficialmente agora. – Responde com os olhos brilhando e tocando as maçãs do rosto, tentando esconder o rubor nelas. – Acho que agora ele tá pronto para um relacionamento sério. – Divaga com ele.
- Que bom, fico feliz por você. Quando vai ser isso? – Questiona calmamente.
- Sábado, às sete – Responde contente, ainda sem acreditar nas próprias palavras, parece um devaneio distante que se tornou realidade.
- Pede para vir mais cedo, tenho que falar com ele. – Diz com uma voz mais séria e autoritária.
De repente a sua nuvem de alegria e fantasia se dissipa e é substituído por uma neblina de curiosidade, aflição e receio.
- O que? Sobre o que? – A confusão está estampada em seu rosto agora.
Simplesmente não consegue entender o que o mesmo teria para conversar com Matías, mas fosse o que fosse, duvidava que seria algo bom.
- Tenho que ver se ele é bom pra você, saber as intenções dele. – Declara, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
É inacreditável a força que você tem que fazer para não dizer nenhuma besteira com o que está escutando. Até alguns dias atrás, ele disse que confiava no seu julgamento, mas agora, está querendo avaliar se um cara, é ou não é bom o bastante para você? Você se sente uma criança agora, alguém que não pode tomar as próprias decisões e que precisa de ajuda para as coisas, e o pior, sente que seu cunhado perdeu a confiança em ti por algum motivo.
- Você não é meu pai. – Diz com a voz acusatória e ácida.
- Eu sei, mas como ele não está aqui, é meu trabalho saber que você está em boa companhia. – Rebate, ficando mais sério e mostrando que isso não está aberto a negociações.
Você quer retrucar, dizer que sabe se cuidar sozinha, e que não precisa de alguém para tomar conta de você. Mas será que é verdade? Há não muito tempo atrás você estava em ligação com sua irmã, aos prantos, por causa desse mesmo cara, em um estado de tristeza tão grande, que aceitou a ajuda dela para se sentir mais em casa e acolhida de novo. Ele nunca entrou no assunto com você sobre Matías, e quando tentou, você o afastou para longe, mas sabia que sua irmã devia ter contado o seu estado para ele. Seria injusto cobrar que ele tivesse uma imagem diferente de você, depois de seu comportamento. Só esperava que o mesmo já não tivesse uma impressão ruim do garoto, pois queria que os dois se gostassem.
- Tá bom, mas não assusta ele. – O avisa, querendo ao menos melhorar a situação o máximo que pudesse.
- Vou tentar. – Responde simplesmente.
E com isso, o silencio se instaura no carro, com você não querendo falar mais nada, e ele te dando o seu espaço. O pensamento de você estar parecendo uma adolescente revoltada e petulante, passa por sua cabeça, mas não é o suficiente para que faça você mudar seu comportamento. Simplesmente não consegue aceitar que está sendo obrigada a prestar contas suas para alguém. Você é uma adulta, e gostaria que te tratassem como tal.
Retornando para casa, vai direto para o quarto e tranca a porta, não querendo falar com ninguém, ou ser questionada sobre mais alguma coisa. Sabia que no momento que ele contasse a sua irmã (porque é óbvio que ele faria isso), seria apenas questão de tempo até ela vir e querer respostas também. Tenta se distrair com outras coisas para desestressar, e decide que a melhor forma, é procurando uma roupa para a ocasião que ainda está a dias de acontecer. Não que você estivesse ansiosa, é claro. Quando termina isso, satisfeita com sua escolha, relaxa e se prepara para o que está por vir.
Mais tarde, quando estão todos no jantar, e presentes à mesa, é óbvio que o tópico de discussão foi você e seu encontro, não te surpreendendo nenhum pouco.
- Então você vai sair com ele? - Pergunta sua irmã, enquanto se serve com mais salada. A mesma estava paranóica e com medo de engordar antes do casamento e dar problema com o vestido.
- Vocês podem por favor não fazer grande caso disso? A gente só vai ver um filme. - Diz chateada com a reação dos dois, e indo contra os seus próprios sentimentos, pois para você, era sim grande coisa, mas os mesmos não precisavam saber disso.
- Calma meu bem, já falei pra ela chamar ele aqui, pra conversarmos com ele primeiro. – Wagner diz em direção a sua noiva, a atualizando da situação.
- Acho bom, minha irmãzinha não pode ficar com qualquer um. – Acena com a cabeça, satisfeita com a iniciativa dele de ter uma conversa com o rapaz.
Você revira os olhos com isso. Eles falam como se você nem estivesse presente no mesmo ambiente e estivesse escutando tudo. Para ser sincera, nem sabia como tocar nesse assunto com Matías, não poderia simplesmente dizer: “então, eu te esculachei para minha irmã, que com certeza te esculachou também para o meu cunhado, e agora os dois querem te conhecer, legal né? Você prefere filme de terror ou ação?” O pensamento dessa simples conversa trazia os seus nervos a flor da pele, mas saberia que os dois não abririam mão disso. Só restava concordar:
- Eu gosto dele, muito mesmo. E acho bom não espantarem ele já no primeiro dia. – Avisa, esperando que isso os faça pegar mais leve.
- Calma gatinha, temos tudo sobre controle. – Seu cunhado diz e pisca para você.
Você solta um suspiro, e torce para que dê tudo certo, que o garoto os conquiste, da mesma forma que fez com você. Sabia que para esse relacionamento dar certo, um dos primeiros passos, era que sua família o aprovasse. Ele foi um idiota no começo, mas ele mudou agora. Você acreditava nisso de todo o coração e ninguém poderia te fazer mudar de ideia.
-- --
Os dias pareciam não passar de jeito nenhum, demorando cada vez mais, à medida que se aproximava da data combinada. Você e o garoto trocaram mensagens e acertaram os detalhes para sábado. Ele viria te buscar, e já haviam decidido o filme também. Ainda não tocou no assunto de ir conhecer sua família, e você esperava prolongar isso o máximo que pudesse.
Tirando você e o rapaz, ninguém mais tinha tocado nesse tópico. Sua irmã e cunhado pareceram entender que você não queria falar sobre isso e deixaram a poeira abaixar por um tempo. Mas depois de te dar um espaço, alguns dias depois, ela vem até seu quarto, e te questiona a respeito. Dá pequenas batidas na porta, e adentra o cômodo com um par de botas na mão, as mesmas que você havia emprestado um tempo atrás.
- Oi, vim te devolver, tomei cuidado com elas, prometo. – Diz já se defendendo, e as colocando encostadas em um canto perto do guarda-roupa, para que você guarde depois aonde for de sua preferência.
- Tudo bem. – Concorda, já sabendo a quão meticulosa ela é com tudo, e confiando nos cuidados da mesma.
Você está na cama deitada, com as pernas esticadas e lendo um livro. Não ergueu o olhar para respondê-la em momento algum, mas quando ela se aproxima, se sentando na beirada, e te encara com os olhos esperançosos e questionadores, você solta um bufo com isso, e abandona sua leitura, já irritada com a intromissão:
- O que foi? – Pergunta emburrada.
- Então, um encontro? – Começa dizendo com calma, e ignorando o seu mau humor, esperando mais informações, e pensando que talvez longe do olhar masculino de seu noivo, você poderia se abrir mais com a mesma, tendo um papo só de garotas.
- Não tem nada demais, ele me chamou e eu aceitei. – Resume os acontecimentos nessa única frase, deixando de fora todo o resto como se não fosse importante ou relevante de mencionar.
Ela suspira impaciente com isso:
- Eu só quero que tenha cuidado. Você estava tão cabisbaixa até esses dias, por causa desse mesmo rapaz, não quero que ele brinque com você. – Admite, mostrando preocupação com sua pessoa, e não tem como não sentir o seu coração mais quentinho com o gesto, mesmo te levando a loucura as vezes.
- Ele não está – Tranquiliza ela. – Nós conversamos, vamos levar as coisas a sério agora, sair algumas vezes e ver onde vai dar. Sem pressão, ou pressa, mas com comprometimento de ambas as partes. Prometo pra você. – Assegura a ela, tentando transmitir a maior confiança que consegue.
Ela acena com a cabeça, parecendo reconsiderar as coisas depois de suas palavras, talvez concordando com elas, ou simplesmente percebendo que não tem nada que ela diga que te faça desistir do garoto, não importa quantos avisos ela te dê.
Decidindo deixar isso de escanteio, ela abre um sorriso, ao se lembrar de algo:
- Eu estava pensando, o lugar de um acompanhante ainda tá reservado, caso você queira convidar alguém. – Lança um olhar sugestivo, sendo tão discreta quanto um pavão. - Claro, eu tenho que conhecer ele primeiro, não posso te deixar levar alguém que eu nem saiba se é decente antes, mas caso de tudo certo, pode convidá-lo pra festa, e apresenta-lo para o papai e a mamãe. – Diz animada, mas não sem lançar farpas ao menino, você nota com certo incômodo.
Mas meu Deus, vocês nem tiveram um primeiro encontro, e ela já quer que o apresente a sua família? Tudo bem que vocês fizeram tudo na ordem errada, primeiro transando para depois decidirem se conhecerem melhor, mas você quer ter um relacionamento sólido, e para isso, precisam ter calma e tempo para descobrir as coisas.
- Eu não sei, acho que é muito cedo. - Começa abaixando as expectativas dela - Falta um mês ainda pro casamento, vamos ver como as coisas andam até lá. – Concluí, não descartando completamente a sugestão da mesma, mas também não prometendo nada.
- Tudo bem então. – Concorda, resignada com sua escolha.
E após mais alguns minutos de conversa fiada, explicando qual era o cronograma para o final de semana, ela se retira de seu quarto, te deixando a mercê de seus pensamentos, e se perguntando a respeito do convite, considerando a ideia. Vocês tinham desperdiçado tanto tempo nesses últimos cinco meses, nunca aprofundando as coisas, empurrando tudo com a barriga, e vivendo um dia de cada vez, mas de alguma forma ainda parecia muito cedo para algo assim. Como iria apresentá-lo? Seu amigo? O cara com quem está saindo ultimamente? Seu ficante de algum tempo? Essa liste só está ficando cada vez pior e te dando dor de cabeça. Sabe que não pode resolver tudo agora, então decide começar por partes. A primeira delas, seria falar com ele a respeito de seu cunhado, e chega à conclusão que é melhor fazer isso pessoalmente.
Antes que possa mudar de ideia e se acovardar, pega sua bolsa, e diz a todos que vai sair e que logo estará de volta. No caminho até a casa do mesmo, coloca os fones de ouvido nas alturas, o que só te incentiva a ir com mais pressa, e quando menos espera, já se encontra na frente da faixada que conhece tão bem.
O porteiro te deixa subir como sempre, te perguntando até mesmo o porquê de não ter aparecido nos últimos dias. Ele era um senhorzinho, educado e te tratava como neta algumas vezes, sempre simpático e gentil. Você dá a desculpa de que estava doente, e que veio visitar os meninos. Após isso, se dirige ao elevador com o coração ainda batendo rápido, com emoção e expectativa em seu peito, esperando que só resulte coisas boas dessa conversa.
Assim que sai da estrutura metálicas, atravessando o corredor, e chegando na porta deles, não perde tempo em bater na mesma, esperando que eles a abram logo. Quando escuta o clique da tranca sendo solta, e a porta se abrindo, sente que o coração sai do peito, nem ao menos sabia que podia ficar tão ansiosa assim.
O garoto de olhos claros aparece em seu campo de visão, e parece surpreso em te ver ali. Provavelmente não esperava te encontrar tão cedo assim.
- Oi Fran, tud...
Ele te corta, já se jogando para um abraço e te girando no ar, semelhante como fez no posto a alguns dias trás. Ele era sempre tão carismático e carinhoso, você amava esse lado afetuoso dele. O mesmo te pousa no chão, mas continua com as mãos em tua cintura.
- Não que eu não tenha gostado, mas o que está fazendo aqui? – Pergunta, com o sorriso ainda sem deixar o rosto.
- Vim falar com o Matías, ele está? – O sorriso do garoto cai.
Ele tira as mãos de você e parece querer dizer alguma coisa, mas se cala e desiste da ideia.
- Sim, está sim. – Limpa a garganta e te dá espaço para entrar.
Antes que ele se afaste, você o segura e se aproxima de novo, o abraçando apertado por trás. Sabia que a situação era meio fodida. Ficaram semanas sem se falarem e a primeira vez que o encontra por vontade própria, era pra perguntar do Matías. Não é porque veio ver o garoto emburrado de sempre, que significava que tinha esquecido os outros, pelo contrário, sentia falta de todos, e queria se reconectar com os mesmos no tempo certo.
- Sabe que eu senti sua falta né? – Pergunta com a cabeça apoiada nas costas dele - Me perdoa por estar ausente nos últimos dias, fui uma droga de amiga – Se desculpa, e o mesmo se vira, ficando de frente com você, te abraçando de volta.
- É claro que eu te desculpo, ainda somos amigos certo? – Se afasta do conforto do abraço para te fitar, com expectativa e receio no olhar.
- Óbvio Fran, você sabe que é o meu favorito né? – Brinca com ele, para aliviar a tensão, e para que ele saiba que tem muito carinho por sua amizade.
- Espero que o Matías não tenha escutado isso – Te provoca, sabendo o quanto o garoto iria te atazanar se escutasse tal afirmação. Ele poderia ser muito territorial quando queria.
Você cora profundamente, ainda é estranho ter que se referir ao mesmo agora que seus amigos sabem que são um casal. Bem, quase um casal, mas agora definitivamente sabem que o sentimento é recíproco e que tinha alguma coisa acontecendo.
- Ele é diferente, você é meu amigo, e ele é... especial. – Termina, sem ter melhores palavras para descrever exatamente o que ele significava para você, mas antes que se aprofundem nisso, decide mudar de assunto e evitar o constrangimento:
– A gente pode marcar algo, vão fazer o que no final de semana? – Pergunta descontraidamente.
- Bom, nós até te chamaríamos para algo no sábado, mas o Matías não calava a boca falando do encontro de vocês, então não vou atrapalhar os pombinhos – Responde fazendo graça, não te deixando escapar do tópico principal, e te causando uma enorme vergonha, pode apostar neste momento que está corando em um nível alarmante. Não imaginou que ele estivesse falando de você para os amigos, não mais do que o necessário, mas gostou de saber que ele estava tão animado quanto você para o encontro. - Mas vamos ter uma noite de jogos no domingo, vai vir? - Questiona, já satisfeito com o quanto te constrangeu e te deixou sem graça, ficando mais comovido e seguindo a conversa á diante.
Era comum entre vocês se reunirem para beber e conversarem, no caso deles, espairecerem e fumar um pouco também. Estava mais do que estabelecido que toda a semana teria que ter algo em grupo, e todos levavam isso bem a sério. Às vezes, gostavam de relaxar e ver um filme em casa mesmo, ou diferenciar e jogarem alguma coisa. Videogame, boliche no shopping, cartas na sala do apartamento, etc..., mas é claro que eles sendo invocados e competitivos como eram, sempre tinha que estar valendo alguma coisa em troca. Para seu descontentamento, nunca era dinheiro, e sim um desafio constrangedor. Ainda se lembra de quando foi desafiada por Simon a ter que beijar Enzo na rodinha de amigos, o que resultou em um Matías carrancudo o resto da noite, junto com o melhor sexo vingativo de sua vida. O beijo foi algo bobo e sem significado é claro, estava mais para um selinho, e só aconteceu por causa de um desafio tonto. Sabia que Enzo só te via como uma boa amiga, no melhor dos casos uma irmã mais nova e desengonçada, com quem gostava de falar sobre tudo. Mas isso não foi o suficiente para acalmar Matías e seus ciúmes infundados.
- Só se você estiver pronto pra perder – O provoca, ambos sabendo que você é a mais peso leve ali, e dificilmente ganharia uma partida do que quer que fosse o jogo da vez, e terminaria a rodada tendo que cumprir sua penitência.
- Vai sonhando. – Te agarra novamente e começa a fazer cócegas em todo o seu corpo, se concentrando em suas áreas sensíveis. O qual é respondido por sua gargalhada alta e esperneio, tentando a qualquer custo se afastar de seu toque. Está tão concentrada tentando controlar seus espasmos e risos ao mero contato dos dedos do rapaz, que não nota alguém se aproximando:
- O que tá acontecendo aqui? – Um Matías sério, e de braços cruzados pergunta, encostado na parede, e parecendo muito descontente com a imagem à sua frente.
Ele fita os dois, arqueando a sobrancelha, esperando uma resposta. Você começa a se preocupar com o pensamento de ser indesejada no lugar. Talvez ele não tenha gostado de te ver aqui sem ter avisado ou dado um recado antes. Mas então segue o olhar dele mais atentamente, e percebe que ele se reveza entre encarar seus rostos e a mão do rapaz que por conta da brincadeira, acabaram em seu ombro e a outra na cintura. Você revira os olhos com o entendimento:
- Eu vim te ver – Responde ao mesmo com pressa.
Ele abre um sorriso com sua resposta, tirando a carranca do rosto e vindo em sua direção, te pegando pela mão, e te afastando rapidamente de Fran. Começam a trilhar o caminho que já conhecem tão bem, até o quarto do garoto, e você nem ao menos nota o olhar zangado que ele lança ao menino de olhos claros e o revirar de olhos do mesmo. Assim que a porta do quarto do mesmo se fecha, e ele a tranca no processo, se vira em sua direção com um uma expressão sugestiva no rosto:
- Não aguentou esperar até sábado linda? A saudade falou mais alto? – Zomba de você, se aproximando sorrateiramente querendo ter maior contato com seu corpo.
- Você é muito convencido Matías, se tinha alguém aqui com saudades era você – Mente descaradamente, pondo espaço entre os dois antes que ele venha com mais alguma gracinha – Eu vim aqui pra falar algo sério. – Declara com firmeza.
A expressão leve no rosto dele desaparece, dando lugar a uma extremamente preocupada e aflita:
- Você mudou de ideia, não é? Não quer mais sair comigo. – Pergunta e afirma ao mesmo tempo, parando seus avanços e ficando preso no lugar, sem coragem para fazer qualquer outra coisa. Você conseguia ver as engrenagens girando na cabeça dele, e sabia que ele estava pensando o pior dos casos agora. Mas você não mudou de ideia, nunca poderia e não iria, ele precisava saber disso.
- Não é isso, eu quero sair com você, muito. – O tranquiliza, mas ele não parece muito convencido – Na verdade, está sendo o ponto alto da minha semana, estou ansiosa e animada pra isso desde que você me convidou – Confessa envergonhada, mas vale a pena para que ele se convença do que está dizendo, e funciona, pois agora ele parece menos cético, tentando conter um pequeno sorriso de se formar nos lábios. - É que...não fica nervoso Ok? É meio idiota, mas...minha irmã e meu cunhado querem te conhecer. – Diz, e contraditoriamente do que acabou de pedir a ele, está completamente nervosa.
Você espera vários tipos de reações do mesmo. Uma negação rápida, uma risada debochada, um olhar afiado e venenoso, ou uma piada totalmente fora de hora e sem graça, mas com certeza não espera que o mesmo estivesse tranquilo, e aparentemente aliviado, ao ver que o assunto sério, se resumia apenas a conhecer sua irmã, e o cunhado com quem ele já se encontrou algumas vezes, todas em situações desagradáveis.
- Tudo bem, vai ser de boa. – Diz calmo - Quando?
- No sábado, chega uma meia hora mais cedo e conversa com eles – Instrui o rapaz – Sem pressão. – O acalma, não que ele aparente precisar, é claro.
- Tudo bem, fica tranquila, vou usar o meu charme, não tem como resistir a isso. – Retruca, e agora com a situação resolvida parcialmente, retoma de onde tinha parado, se aproximando e fechando a distância entre os dois, esperando que desta vez, você não se afaste.
- Você é um idiota Matías, mas espero que esteja certo. – Diz por fim.
Já parado em sua frente, ele traz as mãos a sua cintura lentamente, te dando a oportunidade de se esquivar ou se desvencilhar dele caso fosse sua vontade. Tem o olhar focado em seu rosto a cada momento, como se estivesse pedindo permissão e tomando cuidado para não ultrapassar os limites que você havia estabelecido antes e que o mesmo havia concordado.
- Posso te beijar? – Pede descendo o olhar até os seus lábios.
- Deve – Responde colocando as mãos no rosto do mesmo e o puxando para sua boca com avidez, como se fosses dois imãs se conectando, os quais não conseguem ficar muito longe um do outro e consequentemente voltam devido a atração que sentem. Não poderia negar que estava ansiosa por isso, desde que o mesmo a provocou alguns dias atrás na saída da biblioteca, te incitando e instigando, para depois se afastar e não te dar o que tanto queria, deixando ambos na vontade de uma conclusão.
Deixa as mãos descansarem no pescoço dele, correndo levemente os dedos no cabelo da nuca do rapaz, o acariciando na área sensível, o que fica satisfeita ao ver que causou arrepios no mesmo. Ele aproveita para te trazer para mais perto, intensificando o aperto em seu quadril, e começando a percorrer o seu corpo com as mãos habilidosas, te deixando arfando a cada toque coberto por desejo e necessidade neles. Ele tinha sentido sua falta, e essa era a forma do mesmo demonstrar isso. Mostrar que estava sedento por sua afeição, e que estava utilizando deste momento para saciar essa abstinência.
Quando a mão do garoto começa a percorrer perigosamente baixo demais, se aproximando de sua intimidade, te deixando vergonhosamente molhada e apertando as cochas uma na outra, com o beijo se tornando cada vez mais envolvente e desesperado, você começa a cair na real, se dando conta de onde está e o que estão fazendo. Não poderia cair tão facilmente assim nos encantos dele e esquecer das suas condições, queria fazer o mesmo sofrer um pouco antes de te ter de volta. Então corta o beijo antes que ele evolua, o mostrando que vai se manter firme em suas palavras.
Ele não parece entender no começo o que houve para que você interrompesse seus movimentos, ainda entorpecido pela sensação de seus lábios colado aos dele, mas então abrindo os olhos e recebendo um simples olhar seu, é o bastante para que a compreensão o atinja e ele se recorde de seu combinado. Não consegue evitar soltar um grunhido frustrado com isso, mas aceita a sua escolha e afrouxa o aperto em seu corpo, te soltando e a libertando de seus braços envolventes.
Ainda desacreditado e frustrado, o menino vai em direção a cama, e se senta trazendo as mãos ao rosto, tentando se acalmar, soltando suspiros no processo. Você quase se sente culpada. Quase. Mas a satisfação de ver como ele está sofrendo por você supera todo o demais. Finalmente, ele parece um pouco mais tranquilo, e retirando a mão do rosto, te encara, se ajustando em sua posição na beirada do colchão e deixando um espaço entre as pernas:
- Sabe, você disse que eu não poderia te tocar – Ele te lembra – Mas você pode me tocar se quiser – Diz, e terminando a frase, dá dois tapinhas no colo – Todo seu!
- Fala sério Matías!
A insinuação dele te deixa com vários humores: surpresa, indignada e irritada. Ele realmente pensou que esta desculpa iria funcionar? Que ridículo! Mas por mais que não goste de admitir, se excita com a ideia do que poderia acontecer se cedesse neste instante. Mas não vai dar ao mesmo este gostinho.
- To falando sério, to morrendo de saudades sua. E sei que sente o mesmo – Afirma com convicção.
- Você é muito convencido sabia? – Retruca com ironia.
- Não sou convencido, sou realista – Aponta – Aposto que você já está molhada, e se eu continuasse, rapidinho você estaria aqui – Dá dois tapinhas no colchão, para reafirmar o local - Gemendo como a putinha necessitada de sempre. – Conclui com um sorriso malicioso.
As palavras vulgares dele não fazem nada a não ser te deixarem em um estado ainda maior de excitação e raiva por ele estar sempre tão certo quando o assunto era você e seu corpo.
- Isso não vai acontecer – Diz com uma confiança que nem você acredita muito.
- Você disse o mesmo da última vez – A recorda com entusiasmo.
Flashbacks da última vez que esteve neste quarto voltam a sua cabeça. Foi há apenas alguns dias antes do jantar no restaurante. Estavam sozinhos neste mesmo quarto dando uns amassos, nada demais. Ele estava sozinho em casa, então não tinha risco de serem pegos, mas isso rapidamente mudou quando escutaram vozes vindo da sala, indicando que alguns dos rapazes havia chegado, junto com Fran. Obviamente você cessou os carinhos, e disseque precisariam parar antes que alguém os escutasse. Mas o garoto estava muito envolvido para se conter.
- Matías para! eles vão escutar a gente – Diz com relutância, sem realmente fazer esforços para o separar de você.
- É só ficar quietinha – Diz em seu ouvido, ao perceber que a televisão foi ligada e que os garotos iriam ficar por lá por um tempo. – Ninguém sabe que você tá aqui, a gente faz devagarinho, prometo. – Tenta te convencer espalhando beijos por seu pescoço.
- Isso não vai acontecer. – Retruca protestando.
Mas assim que ele leva a mão até seu seio, acariciando pontos estratégicos e te deitando com força na cama, tudo está perdido e cede as investidas dele, a procura de uma liberação em seu corpo. Em questão de minutos, você se encontra de quatro na cama do garoto, enquanto ele mete por trás, com as mãos apertadas em sua cintura, as usando para se firmar e ter mais estabilidade e profundidade em seus movimentos. Tudo o que você pode e consegue fazer neste momento é tentar abafar os gemidos, enterrando o rosto no travesseiro do garoto, torcendo para que seja bem-sucedida.
Mas o fato de fazerem isso em um momento tão inoportuno, só torna tudo mais excitante, e sabe que não vai demorar para que o mesmo venha, te levando junto no processo. E isso se concretiza, quando estremece, o apertando e se contraindo em volta de seu pau quando atinge o ápice, ele te acompanha segundos depois, te empurrando e saindo de você, a deixando completamente de bruços no colchão e se derramando em suas costas. Te fazendo sentir os vestígios da libertação dele em seu corpo. É um milagre que ninguém tenha escutado alguma coisa, fossem o som dos corpos se chocando ou o ranger da cama. Mais tarde, quando saem para encontrar os outros, o milagre se se justifica com o som ensurdecedor do videogame que os recebe. Todos estão tão entretidos no jogo idiota que nem notam nada de estranho. Pois é, “garotos e seus brinquedos” pensa consigo mesma.
Voltando ao presente, você se amaldiçoa por sempre ser tão mole e impotente quando se trata dele, e essa última lembrança só deixa mais evidente tudo isso.
- Sempre tão previsível, vem cá vem, eu cuido de você – Provoca, fazendo gestos para que se aproxime. – Sei que tá com saudade de levar pica, desesperada como sempre. – Diz com malícia, a olhando de cima a baixo.
De repente, a necessidade de provar que ele está enganado, e desinflar o ego do mesmo, se apossa de você. Te fazendo atravessar rapidamente pelo quarto, encurtando a distância entre os dois, e o empurrando na cama sem cuidado algum, arrancando um suspiro surpreso do garoto. Monta em cima dele, com cada uma das pernas de cada lado, e o corpo dele entre elas, o envolvendo em uma posição dominante, e se inclina para chegar próxima de seu ouvido:
- Aposto que você não duraria um minuto se entrasse em mim agora – Sussurra em um tom lento e sensual, avançando o quadril contra a protuberância já presente na calça dele – Ia gozar tão rápido que nem teria graça –Continua, e mordisca o lóbulo de sua orelha, o fazendo arfar. Mas assim que o som escapa, ele morde internamente as bochechas, determinado a não deixar escapar mais nenhum barulho, o que você está disposta a provar o contrário, e fazê-lo derreter com seus toques - É por isso que gosta de provocar, não é? Tá tão desesperado para que eu cuide de você – Afirma, parando brevemente os avanços contra sua virilha, e levantando sua parte superior, ficando com as costas retas e eretas, deixando ainda mais óbvio a sua dominância sobre ele. – Mas você precisa ser um bom garoto se quiser isso, vai ter que me cortejar primeiro – Explica, e aproveita o momento para pegar a mão direita dele, e trazê-la a sua cintura, não sem antes arrastá-la por suas coxas e as roçar em seu traseiro -Mostrar o quão bom você pode ser pra mim. – Finaliza com a voz rouca.
E com essas palavras ditas, sem vergonha alguma começa a ditar o ritmo de seus corpos, retornando com a fricção entre suas intimidades. Mesmo com a camada de roupa atrapalhando o contato direto, é bom o bastante por enquanto, e fica ainda melhor quando firma as mãos no peito dele, dando maior coordenação e direção. Agora você está usando disso para ter mais atrito em sua região íntima, o usando como um brinquedo sexual pessoal, unicamente e somente para o seu próprio prazer. O pensamento te leva as alturas, não conseguindo filtras suas próximas frases:
- Imagina tudo o que você vai poder fazer comigo – O incita, fechando os olhos querendo se perder na sensação – Eu vou estar tão molhada e apertada pra você – Promete, e ele solta um gemido com isso, só te dando ainda mais estímulos para continuar com suas investidas. Decide ir além, começando a ser mais vocal, sem mais palavras juradas, e sim lamentações e ruídos cuidadosamente pensados, sabendo como o mesmo gosta de te ouvir nestes momentos. Com os sons mais eróticos e pornográficos que consegue emitir, torna seu rebolar mais frenético, o fazendo dar um aperto forte em sua cintura, te apoiando na decisão. Os suspiros preenchem o quarto, deixando o ambiente corrompido com as atividades sujas dos dois. Sabe que não vai aguentar muito tempo, já estava encharcada antes de se jogar nele, e agora com todo esse joguinho, ficou ainda mais excitada, se esquecendo por um momento do porquê de ter começado e só querendo alcançar sua libertação a todo custo. Que piada, você realmente pensou que poderia vencê-lo em seu próprio jogo, mas está prestes a desistir, pedir para que ele te coma e faça o que quiser contigo, e que se dane o seu orgulho no processo.
Mas de repente, com as mãos ainda em sua cintura, ele te aperta mais, não para te favorecer ou encorajar, e sim para te prender no lugar, interrompendo seus movimentos.
- Para de se mexer – Pede em um tom sofrido e lânguido.
Perplexa com seu pedido, abre os olhos e finalmente nota de forma mais clara a situação a sua frente. O modo como ele está tenso, com o olhar franzido, e um certo sofrimento em sua feição, com a pele corada e respiração ofegante. Reconhece rapidamente os sinais, já o tendo visto nestas mesmas circunstâncias diversas vezes. Já sabe que ele está na beirada do precipício, mas se recusa a ceder desta forma. Vendo a oportunidade perfeita a sua frente, a toma com avidez, ignorando suas súplicas e mantendo seu rebolado constante, eficaz em proporcionar mais fricção e contato. O garoto fica mais desesperado e com a respiração mais falha, e você sabe que precisa de um último empurrão para que ele chegue lá, e também sabe qual é:
- Aposto que você se imaginou trepando comigo naquele banheiro, não é? E sabe o pior? Eu teria gostado. – Finaliza, se abaixando novamente e dando beijos no pescoço dele.
A tara do mesmo em atos sexuais nos lugares mais inusitados não era novidade para você, e com isso era fácil apertar os botões dele e o manusear como queria. E sem surpresa alguma, acontece o esperado. Ele se deixa levar pelo prazer e desaba embaixo de você, tremendo em espasmos e levantando o quadril, querendo se pressionar mais contra seu corpo, a procura de um último alívio. As palmas dele ainda prensadas em sua pele, em um aperto forte, que com certeza deixará marcas.
- Porra! – Diz em um sussurro em meio ao orgasmo.
Após isso, demora alguns minutos para que ele consiga se situar, tentando controlar a respiração, se empenhando em a deixar em um compasso menos agitado. Tirando as mãos de você apenas para passá-las na testa, a fim de limpar o suor que já se acumulava ali. Ele fica lindo assim, vulnerável e sem preocupação alguma, calmo e tranquilo, aproveitando a sensação até o fim. Mas é claro que isso teria que acabar em algum momento:
- Caralho! Não acredito – Exclama quando volta a realidade, descendo da nuvem de prazer.
Te tira de cima dele rápido, com raiva e envergonhado por ter se entregado tão facilmente assim. Se levanta da cama a procura de uma muda de roupa, praguejando por ter que se trocar depois de ter melado a que está vestindo. Começa a se despir da cintura para baixo, querendo limpar a bagunça, e abre a segunda gaveta da cômoda, agarrando uma caixa com lenços de papel, a qual você tenta não pensar no motivo dele ter isso tão perto. Desvia o olhar enquanto ele faz isso, não sabendo se resistira se o visse assim. Era dois passos até ele ficar completamente pelado e você também, e terminassem o que começaram ali mesmo.
- Isso não foi justo! – Se dirige a você pela primeira vez, a acusando com uma expressão ainda revoltada na cara, totalmente insatisfeito com sua proeza em desmontá-lo.
– Acho que não era eu quem estava tão desesperada né? –Devolve a provocação de mais cedo, com suas próprias palavras sendo usadas contra ele, e sai do quarto do mesmo, com um sorrisinho no rosto e o deixando sem palavras, embasbacado e coberto em seu próprio esperma.
Assim que sai da vista dele, para pôr um momento no corredor, e segue até a cozinha do apartamento, para se esconder e tentar assimilar o que acabou de acontecer. Mas é surpreendida e põe a melhor expressão que pode no rosto, quando reencontra Fran, que está tirando pipoca do micro-ondas e te encara preocupado:
- Tá tudo bem? – Te encara de cima a baixo, estranhando sua agitação.
-Sim – Responde curtamente, e antes que ele te pergunte mais alguma coisa, o interrompe - Pipoca? – Aponta para a tigela nas mãos dele.
- Sim, ia assistir um filme – Explica – Quer ver comigo? – Te convida timidamente, ainda incerto sobre a situação dos dois.
- É claro que eu quero – Concorda, e o segue até a sala.
Se acomoda ao lado dele no sofá e começam o filme. O qual foi facilmente esquecido, pois estavam mais conversando do que olhando para a tela. Depois que você soltou um comentário sarcástico a respeito de uma cena, foi o bastante para quebrar o gelo, e se iniciar um falatório incessante de assuntos diversos. Alguns bons minutos depois, Matías aparece e se junta ao dois. Sem dizer nada, se senta ao seu lado, e entrelaçando os dedos com o seu, como se fosse algo já comum do seu cotidiano, e te afeta mais do que gostaria de admitir. Fran nota as mãos dadas é claro, e só dá um sorriso com isso, não dizendo mais nada, provavelmente para não os deixarem acanhados.
Não sabe dizer exatamente quanto tempo passou lá, mas só percebe que tem que retornar quando recebe uma mensagem de sua irmã. E assim, se despede de ambos os rapazes com um abraço (para a infelicidade de Matías) e espera ansiosamente para que sábado chegue logo.
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Suas mãos estão suando, e você estrala os dedos pela centésima vez em sinal de nervosismo. Já se checou no espelho inúmeras vezes nos últimos dez minutos, não que precisasse, já que já estava pronta a no mínimo duas horas antes do horário combinado. O dia finalmente chegou, e você não poderia estar mais feliz e a beira de um colapso ao mesmo tempo. E se desse tudo errado? Sua irmã e cunhado o odiassem, e dissessem coisas horríveis a ele? Ou ele não se dando nem ao trabalho de aparecer? Ele tinha confirmado que ainda estava tudo certo pela manhã, mas ainda assim, e se ele mudasse de ideia?
- Você vai criar um buraco no chão se continuar andando em círculos desse jeito – Aponta sua cópia mais velha com um olhar crítico.
Isso faz com que você cesse seus passos imediatamente, parando estagnada no lugar e a encarando com nervosismo estampado no rosto. E quando estrala os dedos novamente, é o ponto crucial para que Wagner decida entrar na conversa:
- Calma gatinha, só queremos falar com ele. – Te conforta, e com essas palavras você consegue se aquietar um pouco, mas não demora muito para que essa sensação se esvaia do seu corpo assim que escuta o toque do interfone.
Corre para atender antes de todos, e com as mãos tremendo quase tanto quanto sua voz, permite a subida do rapaz. Isso vai acontecer, não tem mais volta. Sua irmã desliga a televisão da sala, a qual ninguém estava assistindo, mas a ligaram mesmo assim para preencher o silencio enquanto eles estavam no sofá e você dando voltas pelo cômodo.
Quando o som de alguém batendo na porta se anuncia, o seu coração de alguma forma erra as batidas, só para então começar a martelar ainda mais rápido em seu peito. Você engole em seco e se recompõe, indo abrir a mesma.
- Vou falar com ele primeiro rapidinho, e já entramos –Explica apressadamente, querendo um tempo a sós com o garoto. Abre a porta, e rapidamente dá meia volta, a fechando novamente. Larga a maçaneta com a mão tremendo e se vira, ficando paralisada e surpresa com o que vê. Um Matías arrumado e ainda mais bonito, com um buquê de flores nas mãos. Flores de verdade, em um buque de verdade, e você não consegue parar de olhar para as mesmas, fascinada com as cores e ainda mais com o fato dele ter trazido algo, com a expectativa lá em cima em pensar que seriam para você.
- Oi – Ele te cumprimenta, quebrando até então o silencio que tinha se instaurado ali. Você nem tinha percebido que não havia dito nada desde que o viu.
- Oi – Responde ainda atordoada.
- Para você – Gesticula com a cabeça para o arranjo, as apertando mais forte, e parecendo receoso em te presentear – Não sei se são o seu tipo, espero que sim, mas se não tiver gostado eu posso...
- São perfeitas, eu adorei – É rápida em acalmá-lo, por mais que esteja gostando e achando fofo o modo como ele está nervoso.
- Que bom – Suspira aliviado, relaxando os ombros - Se você não tivesse gostado eu teria que dar isso pra senhorinha do final do corredor que tem uma quedinha por mim. – Brinca e zoa com tua cara, ao mencionar sua vizinha, e você não consegue não soltar um riso com as palavras dele.
- Eu já disse Matías, ela só gosta de você porque você arrumou a lâmpada pra ela uma vez, nada demais. – Retruca com humor.
- Calma linda, não precisa ficar com ciúmes, sou todo seu, e as flores também. – Finalmente as estende em sua direção, mas quando você se aproxima para pegá-las, ele é rápido em tirá-las do caminho, e te puxar para o mesmo, se firmando a sua frente, e juntando seus lábios, roubando um selinho seu. E depois outro, e outro, e outro continuamente.
Você se cansa dos toques castos, e o puxa para você, matando a saudade dos últimos dias separados desde que o visitou, e aprofunda de vez o beijo. Sem pensar muito, ele te prensa contra a parede, ainda com cuidado por conta das flores, e te devora ali mesmo. E você deixa, com muita satisfação, já levando as mãos aos cabelos dele, o incentivando a continuar.
E em sua percepção, está tudo perfeito, até que são interrompidos pelo som grosseiro de alguém limpando a garganta, obviamente em uma tentativa de ser notado, e quando você vê de quem se trata, tem vontade de desmaiar na mesma hora:
- Acho que já está bom de “conversar”, vamos entrando. – Diz o seu cunhado, te fitando brevemente com uma advertência em seu olhar, e depois ao garoto. Os dois se encaram, como se fosse uma competição, nenhum se atrevendo a baixar ou desviar os olhos primeiro. Bufando, você os interrompe pegando o rapaz pela mão e o arrastando para dentro, totalmente corada pelo ocorrido. Vocês mal passam pela porta, quando o interrogatório começa:
- Quais as suas intenções com ela? - Wagner pergunta com os braços cruzados.
Você o lança um olhar bravo, esperando que ele recue e seja mais gentil, não bombardeando o garoto tão abruptamente. Até pensou que ele seria mais amigável, mas isso com certeza parece ter se dissolvido depois da cena que acabou de presenciar.
- Não sabia que era o pai dela – Retruca o garoto com sarcasmo, te lembrando da mesma reação que teve a alguns dias atrás no carro, com as mesmas palavras.
- Não sou pai dela, mas ainda posso me preocupar com ela moleque. – Rebate rapidamente, com muito menos calma do que fez quando foi com você.
- Ela está em boas mãos. – Afirma, sem se deixar abalar pelar palavras do mais velho.
- Isso sou eu quem decido – Replica com severidade, e autoritário.
Você está aflita e quase arrancando os cabelos, seus piores cenários estão se tornando realidade. Seu cunhado já está irritadiço e não vai desistir tão cedo da ideia de fazer esse julgamento do garoto, e por Deus! Matías podia ser muito bocudo e sem filtro quando queria, se continuasse assim, nada de bom sairia dessa conversa, que estava mais para uma troca de farpas.
- Escuta aqui... – Matías começa, pronto para já soltar a primeira ofensa que vem à cabeça.
- Já chega! Os dois – Sua irmã intervém, tornando sua presença conhecida.
É a primeira vez que o garoto se dá conta de que tem mais alguém ali, mas não pode culpá-lo, ele mal teve tempo de olhar para o lugar ates de seu cunhado o bombardear com questionamentos. Aproveita que sua irmã está repreendendo o noivo com o olhar e faz o mesmo com o mais novo.
- Matías, se comporta – Sussurra, e o lança um olhar zangado. Retira o buque que ainda estava na mão do mesmo, e as guarda cuidadosamente em uma mesinha no canto, antes que acabe o amassando em razão da raiva.
- Vamos começar de novo – Sua irmã interfere – Por que não se senta um pouco? – Pergunta apontando para o sofá, mas todos ali sabem que é mais uma ordem do que qualquer outra coisa - Quer beber alguma coisa? Uma água? Um suco? – Oferece sendo uma boa anfitriã.
- Não precisa, obrigado. – Diz se sentando junto com você no estofado, o que rende um olhar nada satisfeito de seu cunhado.
O início da conversa é marcado por um diálogo simples e tranquilo que sua irmã consegue administrar com destreza e leveza. Primeiro quer conhecê-lo melhor, saber o que ele faz, se estuda, trabalha, tem algum hobby, e coisas do tipo. Eles engatam em uma conversa bacana, e o clima começa a se aliviar.
Ele é engraçado, e a faz rir nos momentos certos, até mesmo a fazendo corar com o quão charmoso está sendo, dizendo que não parecia ser sua irmã mais velha, com a quão jovem e bonita era a mesma. Você só consegue morder o lábio com isso, levemente enciumada e se conforta ao ver que seu cunhado está do mesmo jeito. Era pra ele conquista sua irmã, mas não tanto assim você pensa com amargor.
Mas percebe o quanto está sendo ridícula quando ele a insere na conversa, dizendo o quanto gosta de você e ficou contente por ter concordado em sair com ele hoje. Prometendo que cuidaria de você, e faria o possível para te fazer feliz. O que faz com que ela o retribua com um sorriso, e sorria para você também.
Está contente pelos dois terem se dado bem, mas é com tristeza que nota que seu cunhado parece tê-lo odiado. Sabe que não tem muito o que possa fazer no momento, apenas aceitar e esperar para que as coisas mudem com o tempo.
Resignada com isso, se prepara para partir, mas assim que estão prestes a isso, o garoto te para:
- Não quer levar um casaco? está frio hoje. – Pergunta.
- Estou bem, não precisa. – Nega o tranquilizando.
- Depois você vai ficar com frio. – Retruca na ponta da língua.
- Eu já disse que to bem. – Rebate, já começando a se estressar.
Mas então o inimaginável acontece, e seu cunhado se intromete, dando razão ao rapaz: - Ele está certo, melhor levar um agasalho. – Concluí.
Não querendo ficar arrumando briga e prolongar o momento, decide acabar logo com isso, e se vira em direção ao quarto a procura de alguma peça. Mas antes, pega as flores que ficaram em cima da mesa, e as leva consigo, para guardá-las na mesa de cabeceira ao lado de sua cama, já sabendo que seria o seu item favorito nos próximos dias. No meio do trajeto, não consegue deixar de escutar a conversa que se inicia conforme se afasta:
- Já se acostuma, as vezes ela pode ser bem teimosa. – A voz de Wagner afirma.
- Ah eu sei muito bem! – Concorda Matías - Uma vez fiquei uma hora a convencendo a não ir de salto...
O resto da frase não é compreendido por você, se tornando ruídos por conta da distância. Entrando no seu quarto, deixa o buque na cama por enquanto, para guardá-lo com mais cuidado mais tarde, e vai rapidamente ao guarda-roupa e pega a primeira coisa que vê, sendo uma jaqueta que gostava e era o melhor que encontraria no momento. Retorna apressadamente para os dois, com medo do que encontraria, talvez uma gritaria, troca de ofensas, socos, risos...risos?
- E então ela ficou o resto da noite usando o meu tênis e me deixando descalço no meio de rolê – Matías conta, arrancando gargalhadas de seu cunhado.
- Não acredito! – Ele dá um aperto no ombro garoto, em sinal de companheirismo, como se já fossem amigos – É a cara dela fazer isso! – Afirma ao mesmo.
-E ainda reclama quando a gente avisa – Matías fala como se fosse o mais sensato ali.
- Nossa sim! O pior é quando...
- Já terminaram de falar mal de mim rapazes? – Os interrompe, deixando ambos sem graça e sua irmã tentando abafar o riso ao canto, cobrindo a boca com a mão e soltando uma tosse disfarçada.
- Pode me esperar lá fora Matías, eu já saio – O rapaz não se mexe – Rápido, antes que eu mude de ideia – Diz azeda, e o mesmo decide obedecer e se despede da sua família, abraçando sua irmã, e trocando um aperto de mão com seu cunhado, que o envia um olhar de força e boa sorte. Inacreditável.
Assim que o mesmo sai, se vira e encara os dois, esperando uma conclusão, pronta para escutar o que estivesse por vir:
- Eu o achei uma gracinha, educado e muito bonitinho. – Sua irmã diz, totalmente fascinada e já conquistada pelo mesmo.
Não é surpresa, depois da bajulação dele com ela, não poderia ser diferente, mas admite que está feliz pelo resultado obtido, e olha para o seu cunhado, esperando a resposta dele:
- Ele é firme, tenho que dar esse ponto pra ele, não se intimidou nem um pouco comigo – Começa - E se preocupa com o seu bem-estar, é o bastante por enquanto. – Termina, ainda cético, mas claramente mais tranquilo em relação ao mais novo.
Melhor do que nada, você pensa consigo mesma.
- Tá bom, eu tenho que ir, tchau – Finaliza o assunto e se despede, correndo para a porta, ansiosa para o resto de sua noite.
- Se divirta – Diz sua irmã.
- Mas não se divirta demais – Retruca seu cunhado a repreendendo.
Você só ignora os comentários e sai pela porta, onde o seu garoto te espera:
- Vamos? – Pergunta e estende a mão.
Nem ao menos consegue ficar brava pelo fato dele ter falado absurdos seus a alguns minutos atrás, mas já sabia que ele poderia ser uma boca de sacola, e gostava dele mesmo assim.
- Vamos. – Confirma e aceita a mão dele, em um aperto firme.
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Não tem como não notar as pequenas e sutis mudanças que ocorrem na dinâmica entre vocês. Obviamente já haviam saído juntos antes, mas essa seria a primeira vez que seria oficialmente um encontro, como se tivesse um aviso em neon na testa dos dois dizendo “ei, estou interessado em você, esquece a história de amizade com benefícios”. Ele segura em sua mão, algo que você notou com prazer que está se tornando um ato contínuo de afeto em público, e a envolve com a dele, fazendo pequenos movimentos com os dedos, as vezes apertando de leve quando fica apreensivo com algo, e o seu favorito, quando aproxima os lábios e beija a costa de sua mão. É tão galante da parte dele, e você nunca pesou que usaria essa palavra para se referir ao garoto. Não tem receio em passar o braço ao redor de sua cintura, te puxando para perto, querendo ficar próximo de seu corpo, porém tudo nos limites certos, te pedindo permissão com o olhar antes, e nunca presumindo nada. Com certeza ele recebeu o recado depois da lição que deu nele.
Compra os ingressos, pipoca e bebida, não te deixando pagar nada (até aí nada de novo) e te conduz para a sala com a mão perigosamente baixa em suas costas. Assim que estão acomodados em seus acentos, que se encontram no meio da sala, ele distribui as coisas, deixando tudo perfeitamente ao seu alcance, seja a pipoca ou o seu refrigerante favorito.
Para seu descontentamento, com os lugares sendo mais à frente, não tem uma privacidade tão grande como normalmente tem nos acentos dos fundos, o que sempre rendia alguns amassos e beijos furtivos, e você tenta se conformar com a ideia de que não terá nada disso está noite, quando traz a mão do rapaz a parte interna de sua coxa, e ele rapidamente tira, te oferecendo mais pipoca, nervoso com o seu gesto. Isso é estranho, ele nunca tinha negado toques seus, mas acha que ele ainda pode estar abalado por causa do incidente no quarto dele, então decide deixar isso quieto por enquanto.
Surpreendentemente o filme prende a atenção dos dois e fazem que nem perceba o tempo passando. Todo o momento compartilhado entre os dois são preciosos, seja as mãos entrelaçadas, ou os olhares entendedores trocados mesmo na sala escura.
A noite não se encerra quando o filme acaba. Após isso, ele te leva para tomar um sorvete, comer um doce, ou o que você quisesse segundo as palavras dele. Então dali seguem para o lugar mais próximo à procura do gelado, que só servia como uma desculpa para prolongar a noite. Conversam o tempo todo enquanto saboreiam a sobremesa refrescante, rindo e fazendo comentários sarcásticos de tudo. Quando terminam e vão em direção ao carro do mesmo, que está estacionado um pouco mais afastado, aproveita antes que ele ligue o veículo e o ataca, subindo em seu colo no acento do motorista.
- Eu sei que o “certo” é ir pra cama só depois do segundo encontro, mas… acho que posso abrir uma exceção. – Faz piada, brincando com a gola da camisa dele.
Quando ergue o olhar para encontrar o dele, se decepciona em não encontrar o fogo e excitação que esperava.
- Não precisa, é para ser uma noite especial, ela não vai ter menos significado só porque não dormimos juntos. – Contrapõe, se opondo a ideia. E isso te assusta, pois já é a segunda vez que ele te afasta, e antes desta noite, isso nunca tinha acontecido antes.
Mas não deixa se desanimar por isso, e continua insistindo:
- Eu sei, mas eu quero. – Afirma com convicção, trazendo as mãos ao rosto do rapaz, o acariciando e percorrendo os traços dele com delicadeza. - Quero te agradecer por ter sido tão bom pra mim hoje. – Ronrona sensualmente, querendo juntar seus lábios, mas ele te impede:
- Não quero que sinta que tenha que fazer algo pra me agradar, é sério. – Nega mais uma vez, te deixando mais perdida ainda.
Isso está começando a te irritar. Por que ele está sendo todo sensível bem agora? Você queria a versão safada e irônica dele de volta.
- Matias, eu amo como você foi romântico e atencioso, eu adorei a nossa noite, de verdade, assim como adorei todas as outras. – Justifica, o dando a validação que o mesmo parece estar procurando - Mas pode parar de fingir, eu quero que você me coma agora entendeu? Que que me foda tão forte que eu mal consiga andar amanhã, consegue fazer isso? - O encara profundamente, para que ele enxergue a seriedade de seu pedido.
Ele franze o rosto, parecendo ofendido com a sua pouca fé nos atos dele e retruca rapidamente:
- Não to fingindo nada, e também não quero transar com você. – Diz sério.
A rejeição te bate forte, a deixando sem palavras no mesmo instante. Você fez algo de errado? ele viu que você não era o que ele queria? se arrependeu de ter tentado? Independente do motivo, você só quer colocar a maior distancia que pode entre os dois agora, saindo do colo dele, antes que as lágrimas a de boas-vindas.
Ele nota o seu humor mudando, como ficou triste e desapontada. E quando sente que você quer sair de cima dele, só a segura mais forte, te impedindo:
- Eu me expressei errado, me desculpe – Traz as suas mãos ao peito dele - O que eu quis dizer é que... você está certa, tenho que te conquistar primeiro. Fazer as coisas direito, pelo menos uma vez – Te fita com ternura e sinceridade – Não foi fingimento, eu quis fazer tudo o que fizemos hoje: as flores, sua família, o encontro, tudo porque eu quis, não porque estava esperando uma transa no final da noite – Te explica com calma – Não que eu não queira, acho que isso ficou bem claro da última vez que nos vimos – A relembra, e ambos coram com a memória - A próxima vez que formos pra cama, vai ser como um casal, de verdade. – Diz por fim.
Se aproxima mais, e te envolve em um abraço apertado e terno. Com os braços em torno de sua figura, te engolindo em uma bolha de calor e conforto, preenchido pelo perfume acolhedor dele:
- A próxima vez que você gozar pra mim vai ser como minha namorada – Sussurra em sua nuca – E você vai amar a sensação. – Concluí, sabendo que a promessa é um fato.
E neste momento, você sabe que o ama, com toda a certeza do mundo.
Aaaaa, o nosso casal está finalmente acontecendo 👏, espero que tenha revisado tudo direitinho, mas já peço desculpas caso tenha tido algum erro 🥹✊ até o próximoo 😚💖
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be-phoenix · 6 months
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Te chamaria de meu bem, visto que sua existência me faz um bem absurdo, eu poderia te chamar de meu amor de vida, anjo de uma infinidade de outros adjetivos mas vou me ater ao teu nome de tão lindo que é, e claro sem deixar de lado um clássico bocó e um baby fora de hora, um tanto estranho como a história é escrita fora do papel... Palavras aquecem bem o coração trazendo aquelas enormes utopias e os sonhos mais loucos, mas aquele frio da realidade lá fora faz morada tão forte quanto o calor... Há momentos que acho que ser a minha verdade incomoda demais outras pessoas... E sim, às vezes eu jogo umas palavras fora, as vezes as palavras se jogam de mim, as vezes nem palavras eu tenho... Em outras vezes só sento lá fora tentando entender o sentido de tudo que nunca poderei compreender e passo um tempo fazendo companhia pra todas aquelas estrelas brilhantes, aquelas que já brilharam e as que um dia vão poder brilhar... Companhia que valha a pena pra esses momentos acho que só a minha mesmo, ninguém se tornou digno(a) até hoje de compartilhar esses segundos, minutos ou horas... Alguns escritos, assim como falas, até fazem sentido às vezes, mas são únicos, são algo que só existiu em um único espaço-tempo quantificado pelo viver...
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starazorr · 5 months
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Vamos falar sobre, capistas.
Gente, vocês nunca me viram falar um a sobre nada aqui, até porque passo longe do problema, mas a questão é que eu vi muita coisa rolando por baixo e queria dar a minha opinião, então olha, não fiz na intenção de briga e muito menos de ofender.
Quando a fama sobe.
Vi mais sobre essa questão no perfil da @maluyoongi e achei isso um bom assunto para falar, porque vamos ao ponto. Eu comecei em meados dos meus 13 a 14 anos a fazer capas, porque me interessava muito por isso, antigamente ainda não tava rolando tanta fama assim dos capistas (tanto que o auge foi mais quando começaram a de vez divulgar nos jornais e entre outros), assim como eu queria muito avançar meu nível e melhorar nas capas que fazia, entrei em vários projetos e até mesmo fui ADM da parte dos capistas de um, presenciei muita coisa, tipo muita mesmo, já vi administrador geral simplesmente não gostar da capa que a garota fez (quando o capista fazia a capa, mandava para a avaliação e era ela que via, eu só monitorava quem estava ausente e auxiliava) e fazer outra, dizendo que a menina não sabia fazer capa. Nesse momento aí, comecei a entender como ficava a questão daqueles que queriam aprender, mas não tinham auxílio suficiente, tutorial ou motivação, e eu acho isso um absurdo.
E ao ponto principal, quero falar sobre capistas que conhecia antigamente que eram bastantes famosos no Spirit, que quando alguém pedia ajuda e etc, eles diziam que não é tão fácil e nunca motivaram alguém o suficiente para realizar aquilo que tinha interesse, claro, cada um trilha teu caminho e esforço, mas é importante ter uma opinião saudável quanto a isso. E era isso que deixava desanimado muita vezes com em relação a comunidade, que era bem chata para se interagir (até porque boa parte ou era pré adolescente ou uma criança), os famosos se achavam um máximo e se achavam no direito para dizer que "ah aquilo não é uma capa, é só uma imagem com monte de figura mal colocada" (já recebi esse tipo de comentário) e tipo???? Qual a finalidade. Me diz aí qual é o poder que dar em ser capista, porque fora da bolha do spirit ninguém se importa com esse tipo de coisa, e não tô falando isso para machucar ninguém, queria apenas demonstrar o qual isso pode ser imaturo e rude a você aí alecrim, que se acha o rei do design porque sabe mexer no Photoshop ou no Ibis, sabe o quão bom é ver alguém com essa dificuldade, finalmente aprender a mexer em algo nesses dois app e ficar extremamente feliz com isso? Eu fico feliz junto a ela.
Quer que eu fale a verdade? Já fui narcisista também, quando se vai recebendo elogios o ego sobe, e foi bem por isso que fiquei de um hiatus quase de uns dois anos do Spirit. Isso não faz bem pra ninguém e não te trás nenhuma finalidade, não se faça do rei da cocada preta e se alguém pedir uma opinião, uma ajuda, sobre qualquer coisa que seja para aprender, AJUDE! Fazer capa, não, não tem suas dificuldades, vai de cada pessoa, tendo aqueles que se adequam mais rápido ao que não se dão muito bem de primeira, mostre coisas importantes, opiniões ou trazer coisas que a pessoa talvez esteja querendo ouvir para que possa melhorar, sabe, isso não faz mal a ninguém.
Quanto maior a comunidade melhor minha gente, porque isso alavanca de muitas formas. Então é o seguinte, pare de por pra baixo o iniciante, não encha a cabeça dele também com elogios falsos (outra coisa que não faz muita gente evoluir) sempre mostre sua opinião SAUDÁVEL E SE A PESSOA PEDIR, senti vontade de comentar sobre isso somente porque acho uma completa bobagem toda esse tipo de coisa, eu sigo perfis iniciantes e gosto bastante de passar meu tempo disponível para incentivar quem precisa.
Não sei se já comentaram sobre isso também, mas vamo caçar parar também de procurar disputa ou comparação "ah minha capa é melhor/pior que fulane, nunca vou conseguir fazer algo igual ela" parceiro, já entrou na pele de uma capista e viu oq passa na cabeça dessa pessoa? A comparação é um enorme obstáculo, e a quem não conseguir superar isso (não insista demais, não piore a saúde mental nisso não) entenda aqui que existe diversos estilos, diversos mesmo, faça o seu, faça o seu gosto, crie seu gosto, saia da bolha e bota pra ferver em coisas novas. Mas pera lá hein, né porque você tá criando seu estilo que você tem que fazer igual a alguém porque "gostou" tem diferença vius, muita diferença!!!
Então, minha cara estrelinha perdida, que tá começando agora, não tenha medo ou receio de buscar ajuda com capista (tem uns bocós mas nem todo mundo é assim) e poste o que gosta sem se importar com o fulaninho que não tem amor de pai e mãe e vai espalhar ódio pela internet. Vou falar mais uma vez, não se achem demais nisso, capista não é Deus não, e se alguém aprendeu a fazer capa e tá craque hoje, VOCÊ AÍ pode muito bem aprender!! Eu estou aprendendo todo dia, admirando sempre a todos os capistas que conheço porque felizmente são ótimas pessoas e não negaria uma ajuda sequer.
e de novo cara, goste do que faça e dê seu devido valor, mas desmerece ninguém aí não pq a vida de ninguém é melhor que a outra.
Eu tô prolongando muito, mas eu só tô aqui pra desabafar um pouco, qualquer mensagem de desentendimento vai ser completamente ignorada 💖 Eu nem sei se dá pra entender isso aqui akakakaka mas obrigado a quem leu😞
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asimpathetic · 1 month
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
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o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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cherryblogss · 1 month
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cherryzita eu sonhei q o della corte era meu prof🫦
omg vc tendo uma mente de titânio e ainda se conectando com a minha pq eu queria escrever sobre esta foto pecaminosa
volte aqui pra contar mais desse sonho viu☝🏻
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Era evidente para todos que você era uma das alunas mais inteligentes do curso. Todas as matérias você passava com facilidade e sempre fazia comentários pertinentes durante as aulas, isso sendo um fator que contribuía para ser a queridinha de muitos professores, mas claro que isso mudou quando conheceu o novo professor substituto da sua matéria favorita do semestre. O problema definitivamente não era a didática do professor Della Corte, era incrivelmente carismático e inteligente, virando o favorito da turma logo de primeira e se conectando com todos os alunos, ainda mais por ser mais novo que a maioria, recém graduado e super amigável. Não sabia como acontecia isso, mas na aula dele, nunca conseguia focar no que ele falava ou ensinava mil vezes, só conseguia olhar as mãos gigantes, pensar como ele era largo como uma geladeira de duas portas e mais alto que todo mundo. Suas notas caíram na matéria e ninguém entendia até Della Corte ficou preocupado, pois só escutava elogios sobre você e na aula dele não via todas os elogios sobre você realmente fazendo sentido. Por isso, durante a segunda semana de provas te chamou para conversar e tentava todo dia te deixar mais relaxada, logo passou a entender porque te elogiavam tanto, você se soltava mais e falava durante a aula deixando ele embasbacado com os pensamentos intrusivos sobre a sua beleza e inteligência se complementarem. Nos momentos que ficava totalmente sozinho, pensava em ti como uma deusa.
Apesar de adorar ter sua segurança de volta, caía ainda mais no abismo da paixonite que tinha pelo professor Agustin, toda a gentileza e maneira como era atencioso te causava arrepios. Entretanto não foi tão fácil como pensava. Suas notas dos primeiros trabalhos dele foram um desastre, você agora vivia conversando com as suas amigas durante a explicação, o que fazia Agustin se sentia desapontado e frustrado por não ter conseguido te ajudar, ainda mais com os sinais óbvios de desobediência. Então, te chamou para encontrá-lo na sala dele para conversarem sobre seus problemas em particular.
Nervosamente, bateu na porta e tremeu ao escutar a voz grave te chamar para entrar. Della Corte estava sentado em uma poltrona com os cabelos bagunçados e a camisa enrolada até os cotovelos, seu ventre palpitou com uma vontade enorme de subir no colo dele e se aconchegar tal qual uma gatinha manhosa.
"Pode se sentar aqui." Ele fala seu nome e aponta para a poltrona a frente dele.
Quietinha você se senta cruzando as pernas e examinando toda a sala decorado em o que muitos chamariam de uma bagunça ordenada, papéis e livros embaralhados preenchiam a mesa e as prateleiras eram um caos total.
"Eu não entendo como uma garota brilhante como você tira essas notas baixas na minha matéria e fica rindo a aula inteira como se estivesse tudo bem. Tem algum problema na sua casa ou vida pessoal ?" Ele fala rapidamente gesticulando com as mãos, você nega com a cabeça e dá de ombros quando ele continua o questionário para encontrar o problema. Quando vocês dois ficam calados em um silêncio confortável entrecortado pelos ruídos branco do corredor, Della Corte busca contato visual depois de olhar para as suas pernas expostas até a saia branca cobrindo até metade das suas coxas.
"Sabe, eu gosto de ter uma amizade com meus alunos e eu sinto que você não me deixa entrar muito. Tem algum problema comigo... querida?" Ele pergunta testando as águas sobre algo que já desconfiava. Agustin sabia que era convenientemente atraente, mas nunca pensou que o efeito fosse ser tão forte sobre uma garota tão inteligente e focada. Ao escutar o apelido carinhoso, você deu um saltinho e arregalou os olhos, sentia o rosto corar ao basicamente entregar o que te atormentava durante o semestre. "Ah, eu acho que entendi. Você é só mais uma dessas garotinhas que só pensa com a bucetinha, não é bebe?" Ele questiona zombando da sua carinha afetada e envergonhada, em seguida se levanta andando até tocar seus cabelos em carinho suave.
"Acho que eu tenho que encontrar outro jeito de colocar sua cabecinha no lugar." Ele diz com um sorriso perverso, puxando seus cabelos quando você assente burrinha, aceitando tudo que ele te estivesse disposto a te dar. "Vem igual uma bonequinha pra aula doida pra eu te bagunçar, hm?" Della corte te guia até voltar a sentar na poltrona e te deixar de joelhos no meio das pernas grossas. "Implora pelo meu pau, gatinha." Ele grunhe abaixando o zíper e retirando o membro rosinha inchado de dentro da cueca.
Sua boca fica escancarada com o tamanho avantajado diante dos seus olhos ansiosos. Manhosa, acaricia as coxas musculosas e encara os olhos escuros fazendo sua voz mais dengosa ao dizer: "Porfi, professor, deixa eu chupar seu pau até encher minha boquinha de leitinho." Morde seus lábios maliciosa quando o pau pulsa ao escutar suas palavras e o mais velho abafa um gemido.
"Quem diria que você é uma putinha tão suja pra qualquer homem que te oferece o pau, chiquita." Ele diz depois de se recuperar e rindo ao ver sua expressão emburrada. Pincela a cabeça suja de pré-gozo pelos seus lábios, saboreando a imagem suja da sua carinha se esfregando no pau dele.
"Agora abre a boquinha pra eu te foder direitinho." Ele fala empurrando sua cabeça para mais perto dele. Seus lábios se abrem, engolindo a glande e sugando a área sensível com gemidinhos abafados. Quando Agustin solta seus cabelos, para agarrar suas bochechas e pescoço, você cospe na pontinha e lambe a saliva por todo os comprimento, deixando-o totalmente babado até conseguir engolir tudo.
Você se engasga nas primeiras tentativas, era muito difícil colocá-lo completamente tanto pela grossura como pelo comprimento, o que não conseguia enfiar na boca, começou a punhetar a base no ritmo que subia e descia os lábios e língua no pau grande.
"Tão bonitinha, tão lindinha com o meu pau enfiado nessa boquinha gostosa." Ele gemia várias coisas que você nem compreendia, acelerando o seus movimentos para sentir ele encher sua garganta.
Agustin impulsiona os quadris fodendo sua garganta que marcava o formato do pau dele com as estocadas frenéticas, com a sua outra mão começou a acariciar as bolas dele o que faz o uruguaio urrar e segurar sua cabecinha no lugar ao te engasgar com o comprimento inteiro enfiado na sua boca, jorrando a porra quente até transbordar pela lateral dos seus lábios.
Quando ele se recupera, facilmente te ergue do chão te aconchegando nos braços fortes, ou melhor, te engolindo nos músculos gigantes, você deita a cabeça no ombro largo, sentindo o cheiro másculo dele misturado ao aroma do seu perfume pela proximidade.
Segurando seu rosto manchado de lágrimas e outros fluídos, ele une os lábios de vocês em um beijo carinhoso, descendo a outra mão pelo seu corpo, apertando seus seios e sua bunda até te tocar por baixo da saia, massageando sua bucetinha encharcada por cima da calcinha.
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