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#e finais pacifistas
valkyrievanessa · 8 months
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as vezes fã de one piece é foda hein? não só fã de one piece, mas vou focar neles. Acabei de ver um cara falando sobre quebrar o ciclo do odio entre os tenryuubitos e o resto do mundo, só que tem um pequeno probleminha, não tem ciclo do odio, só tem um punhado de familias que podem tudo e fazem tudo (incluindo um genocidio a cada 3 anos) e resto do mundo todo, que são obrigados a obecer porque esse punhado de familias detem o maior poder militar do mundo de one piece (eles podem ordenar que uma ilha não exista mais e eles conseguem fazer isso).
Não tem ciclo do odio porque não são dois lados que por algum motivo não se entendem e que para se protegerem odeiam um ao outro e nunca conversam, o que temos é um punhado de gente que decidiu que eram donos do mundo. Os tenryuubitos não odeiam todo mundo e por isso são violentos, eles se acham superiores a todos e por isso são violentos, literalmente se chamam de deuses e se recusam a respirar o mesmo ar que as outras pessoas.
Se One Piece terminar com o perdão dos tenryuubitos, one piece vai ter um dos finais que efetivamente aruina a obra como um todo, porque o que esses malucos fazem não tem perdão, a ESCRAVIDÃO EM ONE PIECE EXISTE EM MAIOR PARTE POR CAUSA DELES!!! (isso se eles não forem a unica causa da existencia de escravidão em one piece) Serio, não me lembro de outras instancias do mangá que fala sobre escravidão e os tenryuubitos não estejam envolvidos e acabamos de ter o flashback do kuma, que foi escravo desde os 4 anos, a mãe morreu como escrava, o pai foi morto na frente dele e ele foi caçado vivo aos 9, enquanto diziam para ele que ele nasceu para ser escravo por conta da raça dele.
Tenryuubitos "bons" é completamente diferente de uma situação que um individuo de um povo inimigo se abre para você, os "bons" são traidores da classe dos tenryuubitos (e são punidos como tal), que são os governantes do mundo de one piece e que tem o maior poder militar do mundo a disposição deles e que fazem o que quizerem. Se o Oda ousar a perdoar esses caras vai ser um cuspe na cara de todo mundo, porque novamente, não é um povo mal compreendido, eles são ditadores, todos eles, eu nem consigo ficar com pena da familia do doflamingo mais sabe, a pena some quanto mais eu vejo o que os tenryuubitos faziam e ainda fazem. Uma pessoa como o Doflamingo ainda foi consequencia da criação que ele teve, ele já era daquele jeito antes de matarem a familia dele, ele até tinha escravizados pelas falas dele no flashback, o que ele recebeu do bando dele foi uma validação do monstro que ele era, coisa que a familia dele não queria mais dar ao abandonarem o titulo de tenryuubito.
A melhor redenção que o Oda poderia fazer aos Tenryuubitos "bons" seria eles ajudando na destruição derradeira do grupo como um todo e morrendo junto com eles, porque não tem o que fazer mais, sim, mata-los não vai apagar a dor e sofrimento de 800 anos de dominio, mas são todos criminosos, incluindo os "bons" e mesmo eu não sendo uma pessoa punitivista, literalmente não tem outra maneira correta de terminar essa historia sem a destruição total de Mariejoa e a execução (ou outras punições) dos tenryuubitos, esse grupo não pode mais existir no fim de one piece (novamente, não são um povo ou uma raça diferenciada, são humanos, eram reis que decidiram se juntar em um unico grupo e dizerem que eram deuses).
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kinocube · 1 year
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Unha rosa é unha rosa
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A primavera chega a Kinocube e xa comezamos a arrecender o cheiro das violetas, dos chuchameles e das chorimas. Quizabes nunha época como a nosa, na que as cores e a xeometría aparecen en gran parte asociadas aos eidos da cultura dixital, da videocreación, do gif, da publicidade, etc., restemos un chisco de importancia ás flores que crecen nos outeiros e nos parques do carón das nosas casas. 
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No século XIX, porén, as flores tiñan unha maior importancia. Servían como inspiración para elementos decorativos, mobles, cadros; tamén engalanaban tecidos para roupa -e non restrinxida ao xénero feminino, ollo- e elementos tapizados, entre outras cousas. Existiu incluso unha moda de asignar significados concretos a cada tipo de flor, creando mensaxes complexos en cada ramo segundo as especies que o conformaban. Non podería asegurar que a xente na realidade se mandaba mensaxes regalando flores, pero é certo que dende 1819 en diante escribíronse libros fermosamente ilustrados sobre a materia. Mira que dá que falar este século! Aínda que é certo que certas plantas, vexetais e flores xa tiñan a súa relevancia para contos populares como A Bela e a Besta, adaptado ao cinema por Jean Cocteau en 1946. E non, non é exactamente igual que a versión de Disney de 1991: no conto orixinal  a rosa tiña un significado especial, non máxico senón moral, pois é usado como metáfora da humildade de Bela fronte á superficialidade das súas irmás, que prefiren xoias e vestidos. 
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Algúns daqueles significados permanecen máis ou menos alterados na cultura popular hoxe en día: asociamos as rosas ao amor apaixoado e as margaridas á inocencia, por exemplo. E o cinema, coma sempre, toma vantaxe destes significados arraigados na nosa mente colectiva á hora de crear os seus sistemas simbólicos. O mellor aliado das flores na pantalla, por certo, foi o technicolor, o sistema de filmación en cor desenvolto e potenciado no Hollywood do cinema clásico. Cando o technicolor era un reclamo tecnolóxico para o público, desexoso de novas experiencias despois de décadas de cinema en branco e negro -isto daría para un artigo enteiro, pero quedádevos con que a cor leva canda o cinema case dende o comezo, aínda que non foi popularizado no cinema mainstream até esta época- os estudos querían historias vivas e saturadas que desen a máis mínima excusa para lucir as súas cores. Como os musicais de Vincente Minnelli ou, sen ir máis lonxe, The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e as súas fermosas e perigosas papoulas.
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Os significados ligados ás flores adoitan formar parte dun conxunto de valores asociados na tradición occidental co feminino: delicadeza, beleza, perfección, fraxilidade, vaidade. Existe un nesgo que relaciona unicamente ao xénero feminino e ao seu rol social coas flores, un nesgo limitante e limitado que desbota que si que existen épocas e contextos sociais nos que estes valores -e polo tanto os motivos florais- se poden relacionar con roles e personaxes masculinas: dende a flor de Lis como símbolo da monarquía medieval francesa até o flower power pacifista de finais dos sesenta do pasado século. 
Aos seres humanos sempre nos pareceron belas as flores. Como ás abellas. E o que ten de particular a beleza das flores é precisamente a súa fugacidade: murchan e desaparecen en pouco tempo. A súa é unha beleza efémera, curta e intensa; polo tanto, foi sempre moi tentador utilizalas para representar a fermosura da traxedia -ou o tráxico da beleza-. O feito de que todo, por moi bo que sexa, non vai durar para sempre. 
Fuxindo destas apreciacións máis xerais, os universos simbólicos internos dunha película tamén se poden construír coas flores como base, imprimíndolles significados concretos e orixinais no contexto narrativo. As rosas, en American Beauty (Sam Mendes, 1999), están por todas partes e destacan coa súa saturación e profundidade nunha cinematografía máis uniforme e coherente. Nunha primeira impresión calquera persoa diría que simbolizan a luxuria -un significado máis popular- ou o desexo na personaxe de Lester Burnham. Mais non só o acompañan a el! Acompañan a todas as personaxes todo o tempo. É quizais unha maneira de falarnos de sentimentos apaixoados mais comúns, superficiais -desexo, vaidade, perfeccionismo- en contraposición coa verdadeira beleza da imperfección e da humildade. A beleza dunha bolsa de plástico voando ao vento... por exemplo.
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O cinema en si mesmo é, como xa temos comentado nalgunha ocasión, un intento de capturar a arte e a beleza volátil das cousas, das persoas e dos obxectos, e mantela no tempo a través das eras. A pantalla volve eterno o efémero, e proba diso son as fermosas flores que Percy Smith filmou a florecer en 1910 e que aínda hoxe temos ocasión de desfrutar cos ollos de cen anos despois. 
Até o vindeiro episodio!
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warpvg · 1 year
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      aquele ali é ARES não, claro que não. ele é apenas ALASTOR MARS, um GENERAL de BRISTOL. chegou a zakynthos faz TRÊS ANOS e aparentemente está amando a estadia. ele se parece um pouco com CILLIAN MURPHY mas sempre nega isso! MARS tem 39 anos e desde sempre dizem que ele é CONFIANTE, RANZINZA. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
Alastor sempre foi do ramo do exército a começar por sua família. Bisavós, avós, pais… Todos tinham alguma história dentro do exército ou se conheceram pelo ambiente. Em seu lar, não foi muito diferente. Enquanto o pai era a simbologia pura do coronel do exército britânico e um dos maiores poderes, a mãe era uma verdadeira dama do lar assim como foram Zeus e Hera no início do mundo ao conceberem Ares. Ele estava no berço perfeito, e também seguiria o rumo que estava no sangue por simplesmente falar mais alto que ele.
Desde jovem, estudou nas melhores escolas militares da Inglaterra, onde aprendeu muito na marra e também fez o sofrer acontecer para outros. Violência parecia ser sempre a coisa mais atraente para ele, que acabava ganhando destaque em muitas atividades que exigiam força física, mas também lhe rendera diversos castigos com finais de semana de volta para casa sendo passados limpando os alojamentos dos quartéis-escola. O comportamento da personalidade forte e arrogante de Alastor acabou lhe rendendo uma popularidade extrema e inflou ainda mais seu ego.
Hoje, Alastor é o típico general do exército britânico carrancudo, respondão, grosseiro e raramente aveludado. Conseguiria ser um misto de todas as coisas, mas seu pior lado passou a existir sem a parte imprudente de um jovem depois que passou alguns anos em uma missão no Talibã em nome da coroa. Rendeu-se ali uma série de traumas além de uma defensiva pior do que já era, sempre pensando em vencer e não em sair vivo. Foi assim que começou a escalar as patentes no exército e agora é o novo general e comandante da nova missão da Inglaterra que ele mesmo escolhera para assumir fixar uma base em Zakynthos, que sempre lhe chamou a atenção por ter uma zona de guerra oculta e interna. E qual a melhor forma de um exército colonialista crescer senão uma missão pacifista?
Alastor não sabe quem é de verdade, sendo uma verdadeira cegueira que nubla seus olhos. Quando alguém tentou dizer a ele que ele era o deus da guerra, considerou um grande elogio e não levou à frente. De vez em quando, tem sonhos e pesadelos que são de sua vida divina, mas acredita ainda que são puramente traumas de guerra. Também consegue ver seus olhos em um puro vermelho no espelho após esses episódios, mas acredita que também é algo que vem dos traumas que teve até hoje.
Sua personalidade é a própria cuspida de Ares. É ora rancoroso, ora explosivo, ora desafiador, ora confiante, ora melancólico... É puramente o retrato de uma guerra em pessoa. Além de seus jeitos muito precisos e atitudes pensadas, ele também é um grande fã de pubs e se veste bem, já que sempre teve dinheiro para isso.
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lucascecil · 9 months
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Projeto: Caixa Azul - Resistor
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Essa crítica contém SPOILERS.
◆ Resumo
Falhando miseravelmente em visitar a avó de Tegan, a TARDIS team pousa na Polônia, 1982, no meio da Guerra Fria e enfrentam uma conspiração alienígena e muita música ruim.
◆ Doutor
O Peter Davison parece estar se divertindo, tem uma cena muito legal em que ele toca bateria e é o tipo de situação mais doméstica que eu adoro ver com os personagens de vez em quando. Eu adoro a Nyssa e a Tegan assistindo animadas e a Tegan super feliz.
◆ Nyssa
Tem uma fala mais pro começo da história em que a Nyssa fala que o Doutor não sabe tocar bateria e, quando ele responde que sabia tocar um outro instrumento Gallifreyano, ela replica que não é nem de longe a mesma coisa. Por que isso ficou na minha cabeça? Porque são esses pequenos pedaços de caracterização que continua te mostrando o quanto eles se aproximaram durante o tempo que eles viajaram sozinho e nesse ponto das vida já se conhecem muito melhor. Eu acho a relação dele com a Nyssa sempre muito consistente nos áudios e isso me agrada muito.
◆ Tegan
Em uma série sobre alienígenas e viagem no tempo uma das coisas que mais me confunde é a família da Tegan. Você piscou e ela aparece com um parente novo em um lugar aleatório do mundo. Eu entendi certo e a Tegan, uma australiana, tem uma avó morando na Iugoslávia no meio da Guerra Fria? Ela tá se divertindo nessa história, sempre gosto disso.
◆ Outros personagens
São todos muito rasos e o motivo de eu não gostar deles é intrínseco com os problemas que eu vou comentar no próximo tópico. São cinco, basicamente: três personagens que formam a banda Resistor - e entre eles a que eu mais gosto é a Iza. O Roman é insuportável -, e tem um membro da Polícia Secreta e o alien da semana. É um grupo de personagens muito medíocre.
◆ Ideias de ouro e falas memoráveis
Sendo mais claro, tem um puta potencial desperdiçado nessa história. Essa poderia ter sido uma narrativa que usava o pano de fundo da Guerra Fria pra explorar a opressão policial e a homofobia em 1982 e traçar toda uma paranoia e tensão como motrizes da trama. Quando o Roman revela que estava dando informações pra polícia porque haviam descoberto que ele era gay e desde então estava sofrendo chantagem, meus olhos brilharam com todo o potencial não realizado. E dava pra ter ligado muito melhor essa parte da trama com a presença alienígena da vez fazendo com que a história girasse ao redor da paranoia humana e como o contato com a Terra destruiu a vida de dezenas de aliens pacifistas e bem intencionados.
Essa poderia ter sido uma história pro Quinto Doutor mostrar toda a fúria dele. Destacar o quão não humano é colocando ele pra simpatizar muito mais com os aliens do que os humanos de sempre - e isso tá presente, mas falta essa raiva, falta essa frustração e essa mágoa.
Eu gosto dos momentos finais, mesmo assim. A Tegan percebendo que tinha visto uma propaganda da banda em algum momento e assim dando razão pro Quinto levar a banda pra outro lugar, mais seguro. Gosto.
◆ Trabalho de som
Uma parte da culpa dos problemas tá no tempo - mas com ressalvas. É uma horinha só? Sim, mas um roteiro mais focado faria muito melhor uso dessa um hora. Porém, tem ainda um outro grande culpado e se chama direção. Eu costumo achar esse um aspecto bem competente na maioria das histórias da Big Finish mas eu aqui tá horrível, tem momentos quase incompreensíveis. O tempo todo tem uma trilha MUITO alta tocando e isso 1) abafa os diálogos e me impede de entender algumas cenas e 2) parece que tenta mascarar os problemas do texto com barulho. Eu não gosto nem um pouco da voz do alienígena também.
◆ Veredito
Um tanto decepcionante depois de uma história fantástica como foi The Pursuit of the Nightjar, eu saí extremamente frustrado de Resistor. Tem bons elementos soltos pela história e alguns momentos que eu gosto, mas tudo isso tá perdido em um texto desfocado e em uma direção que chega a atrapalhar a narrativa. Infelizmente, não tem muito pra se gostar dessa vez não.
◆ Nota: ★☆☆☆☆, ruim
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claudiosuenaga · 2 years
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2022 nem bem começou e o Papa Francisco transforma o Vaticano em um circo (literalmente) ao som insano de Megalovania
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Estamos há apenas cinco dias de 2022 e o ano já está começando absolutamente delirante. Graças a Ronny Roller, uma trupe de circo extravagante, agora podemos dizer com total certeza que o próprio Papa Francisco ouviu “Megalovania”, a faixa icônica do jogo de sucesso de Toby Fox, Undertale.
Foi durante a audiência papal semanal da última quarta-feira, evento na Sala Paulo VI (aquela em formato de cabeça de serpente, o que não deixa de ser apropriado) onde o Papa costuma cumprimentar os fiéis, membros do clero e do público e abençoá-los.
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Se você acha que esta é mais uma fake news, uma teoria da conspiração da ala cristã direitista e ultraconservadora e que estou portanto inventando e exagerando, assista a alguns trechos abaixo que selecionei ou o vídeo completo direto no canal oficial do Vaticano, o Vatican News:
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Na performance, palhaços, engolidores de fogo, dançarinos, acrobatas e malabaristas se apresentaram ao som de canções clássicas tais como “La Strada”, “O’ Sole mio”, “O’ Sarracino” e “The Trooper” de Iron Maiden, isso mesmo. Uma mulher em um collant decorado com chamas (uma alusão ao inferno?), gira um cilindro em seus pés e outros membros da trupe fazem malabarismos e quicam bolas. Uma outra mulher em um collant que lhe destaca todas as partes íntimas, rebola sensualmente girando bambolês em seu corpo. Em um momento particularmente engraçado, você pode ver um malabarista soltar uma bola. Um monociclo passa fazendo com que cada elemento dessa performance pareça um caos desorganizado e incompatível, mas que é, por sua vez, estranhamente compatível com o terror caótico da luta de Sans. Na batalha de Sans, assim como nesta performance, coisas sem sentido se lançam sobre o jogador de todos os lados enquanto um homenzinho em uma roupa engraçada sorri para você serenamente enquanto “Megalovania” toca.
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O Pontífice assistiu às várias exibições, aplaudindo e sorrindo, e agradeceu aos jovens, moças e rapazes do circo que apresentaram este espetáculo: “É um espetáculo que nos põe em contato com a beleza, e a beleza ergue-nos, sempre, a beleza faz-nos ir mais além”, disse. “E a beleza é uma forma de ir ao Senhor. Obrigado, obrigado por este espetáculo. Obrigado.”
Undertale tem vários finais, dependendo de quantos monstros você mata enquanto joga. Ironicamente, “Megalovania” é o tema tocado durante uma luta com o esqueleto Sans, depois que o jogador faz o que é chamado de “Rota Genocida” ao longo do qual assassinou muitos personagens.
Por que escolher tocar “Megalovania”? Embora não saibamos por que esse grupo específico a escolheu, o estilo chiptune (ou chipmusic, gênero de música eletrônica sintetizada, produzida por chips de som de antigos computadores, consoles de videogame e máquinas de arcade) de “Megalovania” é uma das faixas mais conhecidas de Undertale. Com mais de 105 milhões de escutas apenas no Spotify, a música não é apenas popular, é também um meme, e foi remixada e reutilizada em inúmeros contextos online.
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Por mais incrível que possa parecer, esta não foi a primeira vez que houve um crossover entre o Papa e Undertale. Em 2016, o jogador de games e YouTuber MatPat deu uma cópia de Undertale de presente ao papa sob a alegação de que o jogo representava os mesmos temas de perdão e compaixão que Francisco aludira em um discurso que ele fizera no início daquele ano. Talvez o Big Catholic Boss Guy finalmente tenha começado a tocá-la e gostado tanto da música que a pediu para sua próxima audiência geral. Já pensou se foi o próprio Papa que escolheu a música da apresentação? Claro que isso significaria que ele teria tomado a opção do “genocídio” que, dependendo de sua visão de religião organizada, pode ou não combinar. Talvez seja hora de Sua Santidade entender a dica e dar uma facada na corrida pacifista!
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Deixando de lado a história das atrocidades cometidas pelas religiões em geral em nome de Deus, tudo nessa performance combina. Note especialmente o plano geral do palco com os dentes da serpente em cada lado com e o papa sentando entre eles em sua roupa engraçada, os artistas em suas roupas engraçadas e os membros da Guarda Suíça com suas pantalonas technicolor totalmente normais e tradicionais emprestando aquela pitada extra de “isso é real ou estou delirando agora?”, tudo isso enquanto A Ressurreição de Pericle Fazzini aparece no fundo parecendo pronto para consumir todo mundo. É o tipo exato de surrealismo que acho que Toby Fox apreciaria.
Brincadeiras à parte, mesmo com toda a diluição da velha Igreja Católica em multiculturalismos e relativismos que o Papa Francisco vem promovendo abertamente com a aprovação, o consentimento e o apoio de quase todo o clero em cumprimento à agenda da Nova Ordem Mundial anti-cristã, confesso que ainda assim fiquei chocado e cheguei a passar mal ao ver as cenas do que me pareceram uma missa satânica. Alusões ao demônio não faltaram, mas a que mais me chamou a atenção foi Baphomet na bunda da malabarista dos bambolês:
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A “tradição” do circo na Sala Paulo VI
Rony Roller – uma família histórica na cena circense italiana, que produz espetáculos desde os anos 1930, levando este tipo de arte ao mundo, incluindo EUA e Rússia – não é a primeira trupe circense a se exibir diante do Papa na Sala Paulo VI. Já é quase uma tradição que se renova de ano para ano.
No ano retrasado, em 8 de janeiro de 2020, os artistas de circo cubanos do “Circo Aqua” atuaram diante de Francisco. Especializados em jogos e performances aquáticas, apresentaram momentos musicais e acrobáticos aos fiéis reunidos na Sala Paulo VI. Naquela ocasião, o Pontífice deixou-se “envolver” nas exibições atirando um aro a um artista. Autênticas cenas de bordel como esta se desenrolaram na frente dos altos dignitários e da audiência.
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Assista abaixo a um trecho ou ao vídeo completo da apresentação do Circo Aqua direto no Canal do Vaticano:
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reflorido · 4 years
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resignação
parte 2 (tudo passa)
eu teria amado mais seu corpo, sem te demandar melhoras. você teria preferido uma eu mais autentica, sem reservas e silêncios. teria me pedido que falasse e me expressasse mais, teria me olhado mais honestamente minhas palpebras, aorta, coração. colocado a mão fria no meu peito quente. falado que eu poderia ficar, se eu quisesse. 
se não tivessemos nos ferido e magoado, onde estaríamos nós? estariamos eu e você? talvez nos mesmos lugares premeditados. as mesmas culpas em meio às discussões. as mesmas falas, minha e sua, você tentando não sucumbir a ideia de estar errado; eu me sobrepondo a você em ausências.
onde eu estaria se eu tivesse continuado com você? a mesma praça no centro da cidade. o meu mesmo discurso pacifista. a mesma lágrima rolando após um conflito. eu voltando para casa perguntando para deus por que eu, por quê. você tácito e silente mediante ao amor ruindo. mas talvez, e só talvez, houvesse eu feliz e em paz. você igualmente feliz e em paz. meus amigos permitindo e adorando que você entrasse no circulo social, imprimindo em você qualquer sensação próxima ao pertencimento. eu, fazendo parte dos almoços de domingo na sua casa.
não sei, nunca saberemos. é o que mais dói, se eu ouso olhar para trás. acontece com pouca frequência, já estive mais inclinada a pensar no porquê e a revisitar as cenas finais do que éramos. porém, o que fica e queima é não precisar como conseguiríamos seguir com aquilo que nos devastava e, ao mesmo tempo, nos unia. foi melhor que seguíssemos destinos contrários, machucados, no entanto inteiros. quem sabe infelizes, todavia certos de que não haveria outro fim senão aquele que construímos todos os dias antes de ceder.
          e cedemos. ao fim.
que seu caminho seja tão longo quanto meu. seja gigante!
— ontem eu beijei você e eu sequer consegui lembrar do gosto que já foi te amar. (26/12/2019)
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