Tumgik
#e sono in tinta
sara-smind · 1 year
Text
Quando tuo padre è rimasto un ragazzino fan di un fumetto dalle scuole medie:
Tumblr media
3 notes · View notes
buh.
Tumblr media Tumblr media
NO REBLOG
65 notes · View notes
pallidoplenilunio · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
e la cazzata di oggi l’abbiamo fatta
54 notes · View notes
givemeanorigami · 3 months
Text
Chi l'avrebbe detto mai che insieme a quel numero di candeline che avevo paura a soffiare sarebbe arrivato quel tanto di menefreghismo per truccarmi e vestirmi come avrei sempre voluto, ma i commenti altrui erano sempre troppo pesanti da portare sulle spalle.
4 notes · View notes
omarfor-orchestra · 1 year
Text
Guarda anon non so se vuoi una mia opinione quindi
Lei mi sembra esattamente come l'ha descritta lui e si ritorna un po' al discorso PikkolaKiara a Sanremo cioè se vuoi fare le cose falle bene no che vieni con le gambe coperte come me in un tempo impreciso che va da settembre ad agosto. Poi ok, bene che l'abbia sottolineato, secondo me è una di quelle cose che piano piano si stanno sdradicando, però oggettivamente lei è una a cui piace tanto fare parlare di sé. A chi ha detto a lui "la smetti di parlare di femminismo torna a parlare di macchine e motori" a) non lo conosce e non sa di cosa si occupa b) secondo me lui non ha detto poi sta grande stronzata. Penso abbia esagerato un po' con i toni (perché oggettivamente fallo decidere a me cos'è una giusta battaglia e cosa no) e forse ha qualche scaramuccia di base con lei, magari se l'avesse fatto qualcun'altra manco avrebbe fatto il post. Non ho visto video in cui lei ne parlava onestamente (e sono stanca morta), quindi non mi spingo oltre. L'impressione che ho ora è un po' Capodanno de I Migliori Giorni, insomma.
1 note · View note
lacharapita · 5 months
Text
ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
Tumblr media
Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
90 notes · View notes
apropositodime · 5 months
Text
Tumblr media
Selfie
Io
La lavatrice
Lo scaldino
e il mocio.
Vi salutiamo
Eh si sono schiava della tinta.🤷🏻‍♀️
36 notes · View notes
00132 · 6 months
Text
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
36 notes · View notes
aidankeef · 3 months
Text
Tumblr media
TASK III - Terror no bosque. Eram horas de distância entre um problema e outro. Pela manhã havia sido acertado por uma onda caótica de revelações e pela noite acabou sendo despertado pelos gritos e pelo alarme. Não, não existiam dias de paz dentro daquele acampamento.
Quando finalmente foi atingido pelo sono após tanto confabular sobre o seu passado, quando finalmente foi alcançado por Morfeu que pacientemente o levou para seu merecido descanso, quando seu corpo estava relaxado o suficiente para flutuar sobre o lençol, ouviu o grito.
Aidan saltou da cama, ouvindo o som da movimentação dos irmãos nos demais quartos, tal como o som de um quartel em tempos de guerra. Sapatos, armas sendo manuseadas, metais colidindo contra outros metais, o som das armaduras, dos capacetes de guerra. Os ruídos dividiam espaço com os gritos exigindo o despertar de todos. O filho de Ares armou-se rapidamente, vestiu as primeira roupa que alcançou e preparou o colete no corpo. Dias antes havia teorizado sobre um ataque como aquele e sentia que, de fato, os deuses eram atentos às palavras que proferiam naquele lugar.
Com a espada claymore recém adquirida em mãos, avançou na coluna de frente com os demais patrulheiros. Seguindo as rotas pré determinadas pelo grupo, mergulhou com sua equipe por uma rota do bosque, os gritos pareciam cada vez mais intensos conforme afundavam pela mata. Os animais pareciam silenciados, o som dos passos eram nulos perante o ruído estridente que parecia cada vez mais próximos.
Joseph cuidava da retaguarda de Aidan, existindo uma sintonia muito bem alinhada entre os dois. Dando passos lateralizados, juntos cobriam uma larga faixa de visão enquanto Tadeu e Stevie progrediam conforme o avanço da dupla. O passo de todos era sutil sobre as folhas caídas, produzindo pouco ruído se comparado com os semideuses inexperientes, existia grande agilidade naquela equipe e uma ligação adequada para combate. Aidan sentia a confiança de estar bem acompanhado, mesmo que o inimigo se abrigasse nas sombras.
Mas não esperava pelo invisível.
Ao ser atingido pela magia, sentiu um clarão potente tomar conta de sua visão e, quando seus olhos tornaram a encontrar a nitidez viu o acampamento meio-sangue com todos os seus detalhes, mas com pessoas as quais não deveriam estar ali.
Aileen, a mãe de Aidan, estava de pé, nos degraus da casa grande, tendo uma multidão de semideuses como seus ouvintes. Atrás dela, como uma sombra anexada ao corpo, viu a silhueta de Andy, seu padrasto, sussurrando algo no ouvido da mulher.
Ao se aproximar, Aidan passou a ouvir as falas da mãe que reverberavam como um sino antigo por suas memórias. Ela descrevia cada uma das atrocidades que Aidan já havia feito em sua jornada criminosa. Assaltos, sequestros e as inúmeras outras violências que existiam apenas na memória do semideus. Aidan avançava na direção da mãe afastando o corpo dos semideuses, chamando por seu nome, sem armas para defendê-la do homem que estava fornecendo todas aquelas informações. Repentinamente, a mulher apontou na direção de Aidan, o dedo indicador suspenso, como uma seta que ressaltava todos os defeitos e falhas do filho de Ares.
"Você! Você que destruiu a todos, você que nos levou para a destruição. Você!"
Atrás da mulher, o semblante risonho de Andy disforme, como se seu corpo estivesse em decomposição, como se estivesse morto e mesmo assim presente. Um fantasma do passado, trazendo seus segredos mais proibidos. Aidan empurrava as silhuetas entre eles, identificando conhecidos entre os rostos, identificando histórias as quais viveu e que eram manchadas por seu passado, como uma tinta irremovível. Quanto mais próximo se fazia, menor era a quantidade de pessoas entre os dois, até que, repentinamente, Aileen sorriu.
"Mãe! O que está fazendo? Cadê a Nessa?"
"Você teme pelo seu passado pois sabe que o seu presente seria destruído através dele, não é? Você sabe que todos eles saberão a verdade, que vão enxergar nos seus olhos a sua responsabilidade. Você destruiu sua família, sua vida, a vida dos outros. Por isso você ficará sozinho, morrerá sozinho. Completamente sozinho." Os passos de Aidan pareciam incertos, não mais cogitando continuar a rota até a mãe. A mulher então passou a caminhar na direção dele, um sorriso maternal estampado na face, os fios escuros soltos que balançavam com um vento imperceptível, uma imagem efêmera e destacada do mundo. Atrás dela, como uma cobra, Andy passou a se rastejar pelo chão, acompanhando Aileen.
Em um piscar de olhos, Aileen já estava há centímetros de distância do corpo de Aidan. Os olhos era acinzentados, a moldura do rosto parecia um tanto mais marcada pela passagem do tempo. O filho de Ares, notando a desconexão entre a tonalidade dos olhos da mãe, ergueu o dedo para tocar sua pele.
"E você sabe que tudo que você encosta, morre."
O dedo de Aidan estava ali, colado na pele da genitora, quando a frase foi dita. A mãe começou a desfalecer, apodrecendo perante seus olhos, adquirindo uma tonalidade cadavérica, a pele enrugando ao redor do formato de seu esqueleto, definhando aos poucos, com um gemido fúnebre.
O guerreiro agarrou o cadáver envelhecido nos braços, gritando horrorizado enquanto chorava com os vislumbres dos seus efeitos. Em desespero caiu ao chão, sentindo os ossos se desfazerem entre os dedos, a poeira caindo sobre o solo. Ao redor de si, um círculo de conhecidos se formou.
Achlys, Aleksei, Raynar, Mary, Kitty, Natalia, Melis, Fae, Charlie, Archie, Pietra, Joseph e muitos outros o assistiam, atentamente, com a reprovação estampada em seus rostos, com o desprezo tatuado em seus pensamentos. Aidan engatinhou pelo gramado, gritando pelo auxílio dos conhecidos, arrastando consigo a poeira escura de sua mãe.
Seu grito era cada vez mais rouco, cada vez mais sentido, mais temperado pelas lágrimas e pelo pavor.
Levou uma mão até a mão de Raynar, seu melhor amigo, em um golpe desesperado por sua intervenção, mas assim que sentiu o contato, viu o filho de Zeus recolhendo a mão para si, fugindo daquele chamado. E então, o mesmo aconteceu com ele, Raynar apodreceu diante de seus olhos e, pouco a pouco, como um dominó, todos os outros semideuses sofreram a mesma reação. Definhando até se tornarem uma mera poeira, remexida pelo vento que ele não sentia.
Nenhuma alma naquele espaço restou, nem mesmo a de Aidan. Tocava os lugares onde os semideuses estavam, como se pudesse recuperá-los, mas só existia o frio toque nas substâncias que se tornaram.
Aidan despertou com um grito angustiado, o rosto inundado, a espada fincada no chão.
"É um pesadelo. É um pesadelo. É um pesadelo." Repetia para si como se a repetição trouxesse a convicção de que tudo não passou de um sonho, de uma artimanha do inimigo, de uma emboscada cruel. Repetia para os demais patrulheiros como se aquilo fosse capaz de apaziguar a experiência, silenciar o grito alheio, calar os pensamentos que pareciam convencidos daquela imagem. "Está tudo bem, é um pesadelo."
@silencehq Semideuses citados: @zeusraynar @kittybt @opiummist @pips-plants @magicwithaxes @alekseii @tachlys @melisezgin @d4rkwater @nemesiseyes @thecampbellowl
17 notes · View notes
ilpianistasultetto · 1 year
Text
"Anzitutto l'operaio deve negare decisamente qualsiasi solidarietà col giornale borghese.
Egli dovrebbe ricordarsi sempre, sempre, sempre, che il giornale borghese (qualunque sia la sua tinta) è uno strumento di lotta mosso da idee e da interessi che sono in contrasto coi suoi.
Tutto ciò che stampa è costantemente influenzato da un'idea: servire la classe dominante, che si traduce ineluttabilmente in un fatto: combattere la classe lavoratrice.
Ma il bello, cioè il brutto, sta in ciò: che invece di domandare quattrini alla classe borghese per essere sostenuto nell'opera di difesa spietata in suo favore, il giornale borghese riesce a farsi pagare... dalla stessa classe lavoratrice che egli combatte sempre.
E la classe lavoratrice paga, puntualmente, generosamente."
Antonio Gramsci
Oggi c'e' da aggiungere anche tv, radio e media vari, anch'essi al totale servizio della borghesia (a meno che qualcuno riesca a convincermi che gente come Elon Musk, Bill Gates, Zuckerberg, o Berlusconi, Angelucci, DeBenedetti, Cairo e Co, hanno acquisito tv, media e giornali per aiutare gli operai). Unica certezza, dopo 100 anni, sono gli operai che seguitano, imperterriti, a pensare che la borghesia e' quella che possa risolvere i loro problemi. @ilpianistasultetto
57 notes · View notes
susieporta · 2 months
Text
COSA SIGNIFICA ESSERE FIGLI ANZIANI DI GENITORI ANZIANI?
Uno degli aspetti più affascinanti del viaggiare da soli è la maggiore facilità con cui si fanno incontri e addirittura la possibilità di entrare in poco tempo in relazioni anche profonde.
Con questi amici abbiamo condiviso tanti bei momenti e mi ha colpito quanto fosse ricorrente parlare del rapporto con i genitori, in particolare mamme anche ultra centenarie.
La cosa è nata dalla curiosità che avevano nel vedere una donna ultracinquantenne, sola e con tanto di ricrescita senza tinta, dormire in macchina.
La mia battuta sul fatto che vacanza per me significa ridurre al minimo le cose e le persone di cui occuparmi, solleva sempre un certo sconcerto.
Credo perché da una donna non ci si aspetti uno sdoganamento così sfacciato di un tabù di genere: sola - o meglio non in coppia con un uomo -, autonoma negli spostamenti, indipendente, apparentemente felice della sua situazione, incurante delle apparenze e soprattutto che non si sente in colpa nell'esprimere il desiderio e la necessità di stare unicamente in rapporto con sé stessa.
Certamente attraggo tante curiosità, specie dalle donne over cinquanta che vengono confrontate indirettamente con il proprio rapporto con la libertà all'età a cui sono arrivate.
Così le persone si avvicinano, mi chiedono del perché di questa scelta, che pensavano fossi straniera perché non è da italiane girare da sole, men che meno " ad una certa età ".
E allora iniziano a parlare, specie le donne, di quanto ancora si sentono incastrate nelle loro vite famigliari, in particolare nei loro ruoli di accudimento in quanto mamme, nonne e figlie.
È un tema questo che ricorre sovente in quest'ultimo anno.
Le persone con cui ne ho parlato finora mi hanno tutte confermato una certa fatica e irritazione nell'essere trattati ancora come figli piccoli, nonostante si abbiano abbondantemente superato gli "anta".
Persone che a settant'anni si sentono ancora di dover giustificare delle scelte oppure che debbono fare ciò che il genitore si aspetta per non sentirsi cattivi.
Le figlie femmine - ovviamente - sono le più vessate.
Genitori da mantenere, conflitti famigliari tra fratelli, donne eternamente impegnate sul fronte dell'accudimento dei nipoti e dei genitori e magari invischiate in eterni conflitti con fratelli, in particolare maschi, che si sentono più liberi di stare distanti.
Di questo genere di esperienze, specie in un paese come il nostro ad alto tasso di invecchiamento, se ne parla pochissimo eppure credo incida nella vita delle persone statisticamente di più delle problematiche adolescenziali o giovani adulte.
Perché non se ne parla secondo voi? perché non esistono esperti che danno indicazioni come si vede di sovente in altri campi delle relazioni umane?
Esistono testi che si occupano della relazione genitori-figli in tarda età?
Qual'è la vostra esperienza? Ditemi cosa ne pensate.
Gloria Volpato
#donnelibere #equità #ruolidigenere #esserevecchicongenitorianziani
11 notes · View notes
jenovascaino · 9 months
Text
Tumblr media
lee jeno x reader
inspirado em clube da luta
havia conhecido lee jeno antes de você encontrá-lo e grudar em sua pele como um verdadeiro parasita.
as poucas noites de sono que tinha foram embora assim que virou costume te encontrar na casa que dividia com jeno, seu parceiro num projeto. contigo ali, a insônia voltara. não dormia mais. nem um pouco. o sangue fervia de raiva. ouvia teus gemidos, gritos e grunhidos todas as noites, chamando pelo nome do lee e pedindo para ir mais rápido.
o chão do segundo andar se desfazia acima de sua cabeça. a tinta descascada caída do teto boiava em seu café, e só restava escutá-los fodendo como dois animais selvagens quieto, como se não passasse de um telespectador. um mero narrador.
o gosto forte da bebida tomava a boca e deixava ali um certo amargor, que não chegava a ser tão incômodo quanto o emaranhado de xingamentos que tinha para soltar, mas eram engolidos enquanto rasgavam sua garganta.
tua voz o incomodava de todas as formas. saber que você gastava o tempo e ocupava a mente de lee jeno o irritava. não era merecedora de toda aquela atenção. não mesmo. não passava de uma mentirosa.
sentia o estômago embrulhar ao te imaginar se contorcendo na cama, tocando a bucetinha molhada com agilidade, cheia de tesão. os olhos se reviraram, enojado, ao pensar em você toda abertinha, esperando para ser comida por jeno enquanto tuas mãos famintas apertavam os peitinhos arrebitados. seus joelhos flexionados e quase tocando o colo só para ficar totalmente exposta, com o buraquinho pulsando e escorrendo teu melzinho brilhante, que deslizava até tua outra entradinha. você era desprezível.
não merecia ter o rabinho cheinho de porra ao final da noite, ou ficar com a bucetinha inchada de tanto levar pica. também não merecia ter a boca fodida do jeitinho que gostava, levando leite na cara enquanto gozava nos próprios dedinhos. nem ser comida com metade do corpo para fora da janela, ecoando teus malditos gemidos pela rua enquanto o lee te empurrava sem dó, para que todos ali pudessem ouvi-la.
muito menos merecia ser escutada por ele mesmo nessa madrugada, com a tua vozinha manhosa e irritante estragando mais uma de suas preciosas noites de sono. mas ele sabia que você curtia isso. sabia que queria se mostrar para todo mundo. para qualquer um. seja quem fosse.
sabia disso porque lee jeno também sabia.
não te odiava sem motivos. muito pelo contrário. antes de te encontrar perambulando pela própria casa na calada da noite e saindo pela manhã, havia te conhecido no último lugar que gostaria — se ao menos quisesse ter te conhecido.
pelas manhãs, trabalhava num escritório medíocre e tedioso, mas que pelo menos cobria os gastos de seu apartamento mais medíocre e tedioso ainda. vivia uma vida descartável, e parecia que aquilo lhe tirava o sono. seus dias eram cansativos e nem mesmo à noite podia relaxar. sua mente estava sempre acordada.
com insônia nada parece real.
no entanto, com a descoberta de grupos de apoio, podia dizer que estava dormindo como um bebê pelas seguintes noites. participava de inúmeros grupos, mas seu preferido era o homens remanescentes unidos, criado para prestar apoio a homens com câncer nos testiculos. chorar nos peitos desenvolvidos de jaemin, membro do grupo e antigo fisiculturista que tomou bomba demais, havia sido seu remédio e conforto mais precioso. adorava amassar as bochechas na pele quente, gordurosa, e deixar a marca de suas lágrimas em sua camiseta.
na realidade, não havia perdido suas bolas, ou sequer estava no estágio inicial do câncer como os outros homens ali. quando se está prestes a morrer, porém, as pessoas realmente escutam o que você tem a dizer. não só esperavam sua vez para falar. e mesmo que não abrisse a boca — e aquilo fazia com que os outros pensassem o pior —, sentia-se extremamente acolhido.
ir a grupos de apoio tinha elevado completamente a sua qualidade de vida. as olheiras começaram a clarear, as bochechas a corarem e sorrisos modestos ao longo do dia brotavam em seu rosto. até você aparecer.
você era a doença. com seus malditos olhos irritantes que o fitavam constantemente, como se encarassem sua alma. como se soubessem da verdade.
reparou em você, de fato, naquele mesmo grupo. os peitos fartos de jaemin, seu parceiro no “momento do abraço”, envolviam seu rosto choroso quando os olhos inchados e molhados miraram os seus.
você estava lá, tragando um cigarro enquanto um cara baixinho chorava agarrado em seus braços. logo reconheceu seu rosto inconfundível, e constatou que já havia te visto na sexta à noite, num grupo de apoio à tuberculose. e na mesa-redonda de melanoma, às quartas. também na segunda à noite, no grupo de leucemia. e no de parasitas sanguíneos. também no de cerebrais.
você era uma mentirosa. uma turista.
e não que ele não fosse, também. mas claramente eram casos diferentes. precisava daquilo. e precisava muito mais do que você. disso tinha certeza.
não conseguia fingir com outra pessoa fingindo. com alguém de fora o olhando. naquele momento, sua mentira refletia a dele, e então formavam uma grande mentira em meio a verdade daquelas pessoas.
tentou te convencer. te implorou para que largasse os grupos. para que fosse embora para bem longe e esquecesse da existência daquelas pessoas. contou que aqueles grupos eram importantes para ele, que necessitava daquilo para sobreviver, e que precisava que você saísse dali. mas de nada adiantou. afinal, de que te interessava? não tinha nada a ver contigo.
então negou, e ao ser ameaçada de ser exposta para todos como turista, ameaçou fazer o mesmo com ele, e isso iniciou uma longa discussão sobre a futilidade da vida e o merecimento. e então como vocês estavam em barcos diferentes nesse quesito. brigaram e brigaram, e o maluco te perseguiu por toda a rua. no final, chegaram a acordo nenhum.
e a partir dali, ele passou a remoer um ódio profundo por você. não passava um dia de sua vida sem descontar toda a raiva e frustração que sentia em sua figura, mesmo que em segredo. queria te ver destruída, acabadinha. do mesmo jeito que você o deixou, por mais indiretamente que fosse.
com o tempo, você descobriu seu verdadeiro nome. lee jeno, como havia se apresentado num sábado à noite, nos fundos de uma loja nunca alugada. parecia finalmente ter deixado aqueles papos estranhos para trás e dado uma chance para conversarem civilizadamente.
seu rosto estava machucado e suas roupas sujas, como se tivesse participado de uma briga de rua. um dos olhos estava roxo e na boca escorria uma fina faixa de sangue seco. os punhos estavam mais feridos ainda e os nós dos dedos manchados e sujos. mantinha um sorriso sacana nos lábios enquanto tragava um cigarro, te analisando de cima a baixo. então prensou teu corpo sobre a lataria velha de seu carro, apoiando o antebraço ali para se inclinar até você. o hálito de nicotina acertou seu nariz quando lee jeno disse que estava a fim de destruir uma coisa bonita.
e então você riu, sem graça, e acabou caindo em seus encantos. não se importava se há menos de dois meses ele era um cara metido que chorava em grupos de apoio como um bebezão mimado. tudo o que importava para você era o quanto ele te fodia bem nas madrugadas.
por isso estava mais uma vez em sua cama, em cima dos lençóis empoeirados daquela casa de paredes apodrecidas, tendo os joelhos forçados contra o colo pela mão forte do homem a sua frente, que esfregava o pau na tua intimidade coberta pela calcinha.
jeno adorava brincar com a tua bucetinha coberta, como se fosse revelar um tesouro ao arrastar tua calcinha molhada para o lado. puxava o tecido para cima, partindo tuas carnes enquanto a peça se enterrava entre os teus lábios. também puxava para o alto e descia, esfregando a peça para um lado e para o outro sobre o teu pontinho sensível.
podia brincar desse jeito contigo por horas. gostava de ver tua buceta ficando cada vez mais molhadinha, descendo o teu mel até tua outra entradinha e melando toda a calcinha. aquilo o deixava duro pra caralho, e o pau latejava na cueca só em te ver assim.
o lee adentrou tua calcinha com o pau babado sem se importar em tirá-la do teu corpo. queria sentir o pano sobre o próprio caralho também, apertando vocês dois ali. escondeu o membro dentro do tecido e esfregou a cabecinha no teu buraquinho, aproveitando para lubrificar ainda mais o resto da tua buceta. começou a estocar teus lábios, deixando a vulva toda meladinha e escorregadia. pelos movimentos descuidados, às vezes o caralho grosso escorregava para fora da calcinha, lambuzando tua barriga, e logo depois voltava a se afundar ali dentro. a pontinha do pau molhava a peça todinha, que agora tinha uma mancha formada pela porra de vocês dois.
você gemia arrastado, barulhento, ansiando por mais. tua voz manhosa se misturava com o barulhinho molhado que saia da tua calcinha, tomando conta de todo o quarto.
sem avisos, jeno tirou o pau dali e te deixou sentadinha na cama. a peça molhada incomodava tua partezinha sensível, mas aquilo só te excitava ainda mais. o lee enfiou com tudo o pau babado na tua boca, entrelaçando os dedos entre teus fios de cabelo e os puxando.
— chupa gostosinho o meu pau, princesa — enterrou seu rosto lentamente sobre a pélvis. — e eu te fodo do jeito que você gosta depois.
com o lee enterrado em sua boca, tua bucetinha pingava ainda mais. chupava o caralho grosso desajeitadamente, encharcando todo o comprimento com a tua baba. tua língua rodeava a cabecinha e tua boca ia e voltava num movimento que deixou jeno impaciente.
— caralho, garota — empurrou você para trás pelos cabelos, tirando o membro da tua boca. — nem um pau tu sabe mamar direito? tá de sacanagem.
e você estava, sim. não fazia esforço algum quando o assunto era chupar o lee. queria ter a boquinha esfolada, cheinha de pau e dolorida. estava doidinha para ser fodida por ali, e aquilo sempre funcionava. irritar jeno era a melhor das opções.
o homem puxou teus cabelos e se enterrou mais uma vez na tua boca com tudo. o caralho grande ia e voltava, tocando a tua goela e deslizando pela tua língua. metia até o fundo, te fazendo engasgar inúmeras vezes. teus pelinhos se eriçavam quando a pontinha do pau parecia tocar tua garganta, e os biquinhos sensíveis dos peitos já estavam durinhos.
fodia a tua boca sem delicadeza alguma, afundando o pau ali enquanto seus quadris se moviam de forma agressiva. no entanto, achava que assim fazia um esforço que você não merecia. então te puxou pelos cabelos e enterrou tua boca ali até a base do pau, teu nariz quase tocando a pélvis, e as bolas pesadas quase encostando no teu queixo.
os cantinhos dos teus lábios já doíam e estavam escorrendo tua própria baba. mesmo assim, o lee continuava, arrombando a cavidade e machucando o céu da tua boca. você adorava isso, e sentia a calcinha encharcar ainda mais. esfregou a bucetinha coberta nos lençóis e teus dedinhos foram rápidos ao deslizar até ali.
no entanto, jeno foi mais ágil ainda ao impedir seu movimento. empurrou tua cabeça para trás e tirou o pau dali, deixando com que teu rosto voltasse para frente e fosse lambuzado pelo caralho babado, que balançava e te melava a bochecha.
um tapa ardido acertou o teu rosto, e seu típico olhar de desprezo te atingiu mais uma vez.
— porra, isso é tudo no que tu consegue pensar? — te empurrou sobre a cama, te puxando pelos joelhos até ele. — quer ser fodida em todos os buracos, princesa? caralho, tu é uma putinha mesmo.
empurrou tua calcinha para o lado, enfiando o caralho grosso na bucetinha molhada. forçou novamente tua boca para abri-la, cuspindo em tua língua e deixando o fio de saliva que se esticava conectar suas bocas entreabertas.
— engole.
você prontamente obedeceu, e logo sentiu o pau começar a invadir tua bucetinha pulsante. os quadris do lee se moviam violentamente, e suas bolas batiam com tudo na popa da tua bunda. a cabecinha do pau ia e voltava no teu abdômen, e aquilo o deixava ainda mais duro. jeno relaxou a própria boca, deixando-a abertinha até sua saliva começar a pingar sobre o teu corpo. você deslizou dois dedos até a pele babada, esfregando-os na saliva e assim os levando até sua boca, chupando tudinho.
— porra, piranha — soltou uma risada soprada, observando seus movimentos.
logo cuspiu novamente em você, dessa vez pertinho da tua boca só para te ver tentar alcançar a saliva com a língua. depois foi a vez de cuspir no teu monte de vênus, deixando a baba escorrer até o teu pontinho e se perder entre os teus lábios.
— a única coisa que tu pensa é em pau, não é? burra pra caralho. pelo menos é gostosinha. — você ao menos deu-se ao trabalho de responder. estava bobinha demais com o caralho grosso de jeno dentro de você. — só serve pra guardar a minha porra. uma piranha do caralho.
tirou o pau da tua buceta, o que logo foi reprovado com um resmungo seu. pegou tua cintura e te virou de costas para si, erguendo teus quadris e roçando a cabecinha do caralho nas tuas duas entradinhas. você imediatamente se empinou, deixando os buraquinhos bem expostos para ele.
— fica doidinha assim só pra levar pau — forçou o caralho no teu rabinho. — porra, aposto que todo mundo já te fodeu.
empurrou a pontinha do pau para dentro do buraquinho apertado, sentindo tuas paredes pulsantes esmagarem todo o seu tamanho. tua entradinha já estava vermelhinha e babada, prendendo o caralho ali.
— vou te deixar larguinha pra quem for te comer depois, então — estocou o pau no teu canalzinho. — vai ficar com o rabinho cheinho com a minha porra. será que vão gostar do presente, princesa?
e depois de uma boa foda você apagava. só acordava no outro dia, quase pela manhã, e encontrava lee jeno na cozinha, bebendo seu café. não te dirigia sequer uma palavra, como se não lembrasse da noite que passaram juntos. de tudo o que fizeram.
e então, sob aquele maldito olhar de desprezo, você ia embora da casa. mas com a certeza de que voltaria na noite seguinte.
33 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Anjo caído
Eu acordei antes do sol nascer. Olhei para o lado da cama e lá estava você, dormindo sereno e tranquilo, parecendo um anjo caído que caiu do céu e dormiu na minha cama. Saí devagar para não te acordar. Tomei um banho, vesti sua blusa que estava no chão com seu cheiro e uma calcinha limpa. Enrolei a toalha na cabeça para secar o cabelo molhado e preparei um café amargo, igual antes a minha vida era. Sentei-me no sofá, cruzei as pernas e pegue uma folha de caderno em branco e uma caneta com a tinta quase acabando e resolvi escrever. Desabei bem ali em cima daquela folha e as lagrimas borrando a tinta da caneta, no silêncio daquela sala e com você dormindo um sono profundo na minha cama. Eu estava em soluços e com o rosto molhado me perguntando o porquê daquilo está acontecendo e porque merecia aquilo. Ele era tão lindo, um Deus grego esculpido em mãos. Ele era amoroso, atencioso e romântico. Ele era presente, me respeitava e me entendia. Fazíamos planos, conversávamos todos os dias, ligações umas três vezes por dia. Nos conhecemos em uma dessas noitadas de sábado a noite, trocamos um olhar e já iniciamos um papo bacana. Terminamos a noite assim, engrenhados e perdidos um no corpo do outro. E agora estou vestida com a camisa dele tamanho GG e com cheiro de perfume importado. Chorando e me perguntando o porquê de as coisas terem acontecido dessa forma. Então olhei para o quarto novamente e lá estava ele me olhando com a cara amassada de sono e com o lençol até a cintura escondendo o seu pior pecado e o caminho para os meus sonhos mais obscenos. Ele me chamou de volta para cama e eu disse um ‘’já vai’’ com a voz de choro, ele voltou a dormir e olhei para o pedaço de papel com um sorriso no rosto não acreditando que realmente aquilo estava acontecendo. Voltei para cama onde ele estava e pensei ‘’eu te superei. Eu estou amando novamente e estou sendo amada da forma que eu mereço. Não existe mais você na minha memória, existe ele. Somente ele. O meu anjo caído. O meu deus grego’’
Verso e Frente
13 notes · View notes
cazevedo6 · 2 months
Text
Se ninguém te ama
(3/4)
Tumblr media
Se ninguém te ama Ué narrador, mesmo depois de dizer que é chato você não cansa de falar sobre amor? Só para deixar claro, não que acho o assunto seja chato, o amor só é chato quando ele dá errado.
O mais engraçado é que o significado da palavra não se ajuda enquanto os gregos tinha 9 definições diferentes pra ela nós meros mortais, temos apenas uma. E essa tem que servir para definir todos os tipos de amor existentes. Uma pergunta: o amor próprio é o mesmo que tu sente pelo próximo? E o presente nos relacionamentos? É o mesmo que pelos teus entes tu sente? Existem amores convergentes, mas nem todos, e isso é o mais difícil já que ele pode ou não ser reciproco, São tantos tipos, tem aquele que é mais pegajoso, aquele que te deixa bobo, e claro, tem o famigerado amor impossível. Tem uns que são mais complicados que outros, tem amor que dura eras e amores que já acabam no início tem a paixão, o calor e o fogo, amar é um ato louco, e eu duvido que do seu primeiro amor você tenha esquecido.
No meio de tudo isso, não sei dizer o que somos O amor da minha vida, um amor para a vida ou amor dos meus sonhos? Não dá pra definir o que há entre a gente. Talvez realmente exista um amor entre nós, mas qual deles? Não sei... Talvez, sejamos somente um amor divergente. Nem todos são dores, essa é so minha retrospectiva E se eu fosse citar todos tipos de os amores, me faltaria tinta mesmo assim, me dê mais uma tentativa porque sim, tem amores que são calmaria trazem paz para tua vida corrida, é um escapismo da sua rotina e tudo bem, eu sei que tu precisas só tome cuidado, todo excesso vicia.
Te mostro uma nova perspectiva:
“Talvez o amor seja como cafeína”
Constantemente te tira o sono, nem sempre é da maneira que tu querias. Entretanto, quando Se sente cansado? Ela te da energia. Se sente frustrado? Ela quem te motiva. Ta meio pra baixo? Ela te joga pra cima. Perdeu o foco? Ela te mantém na ativa, o problema é, que quando menos se espera sem o café você não consegue começar bem o dia. “O amor é como uma droga”
Eu até diria isso mas ai, já seria muita melancolia... Então de novo falemos do jogo caro competidor, aqui vai algumas dicas: Do lado de fora, deixe suas heresias; aqui não aceitamos mentiras nem covardias e tenha iniciativa, amar é um ato de valentia. JAMAIS, confunda amar como um ato absolutista. Isso não é uma briga nem uma disputa por controle e poder ao meu ver, amar é um gesto empatia, combina muito mais com a diplomacia pois é preciso ceder para poder receber, é necessário doar uma parte de mim, para que eu receba uma parte de ti todavia, pense assim:  “quando essa parte vir, tem que ser pra complementar e não pra te preencher” Em algumas das linhas escrevi que mesmo se você cair é necessário seguir sem desistir no entanto é preciso saber medir não é todo amor que vale a pena insistir.
Talvez tenha nos faltado empatia pois do que adianta falar, quando a pessoa não se sente ouvida. Ainda assim, mesmo que de errado, falhar no amor não significa falhar na vida. Confesso que to meio pra baixo, aos trancos e barrancos, meio quebrado. Esse meu lado que eu menos gosto em mim por isso não te julgo por partir na verdade eu até entendo, porque como me amar alguém poderia se eu mesmo, não pude abraçar os meus pecados?
Depois do ocorrido, eu ainda me encontro sentado sentando no banco desse vagão, receoso com a próxima antes fora inverno, será que agora vem o verão? Antes da mudança de temporada, vai acabar a emoção e vou ficar sentado nessa estação?
Depois do ocorrido, eu mudei e não espero e nem quero que o cupido acerte meu coração. Não quero um amor Irresistível como Eros que ao bater das asas apaga a chama da paixão tenho medo de não ter comunicação e me tornar um estrangeiro dentro do meu próprio relacionamento. O que eu procuro então? ‘’O que eu quero é Ágape, o amor à imperfeição, um amor de verdade’’ Porque é preciso aceitar e amar cada defeito para dar o valor verdadeiro de cada qualidade. Por fim, sim o amor faz bem porém, não é sempre que ele lhe convém por isso, não espere ser amado por alguém se você não se amar também. Cazevedo (meados de outubro de 2023)
3 notes · View notes
dreadnautilus0 · 8 months
Note
Ninguém mandou ou pediu, mas mesmo morrendo de sono e com preguiça, eu fiz uma versão feminina do Shiro😃👍
Tumblr media
Ficou ruim? Ficou, mas valeu a pena? Valeu. Mas pelo menos quis mostrar o que fiz. (Pois é, os olhos ficaram estranhos, mas é pq usei canetao azul😭)
Quem tem que achar alguma coisa aqui sou eu, dá licença?????? Dá esse desenho pitico aqui, XÔ! SHIRINHA PASSANDO NA SUA TIMELINE, QUANTO TEMPO NÃO VEJO UM SHIRO MUIÉ!
Po, tu me faz um desenho finalizado e pintado estando com preguiça e SONO? Vem cá, me ensina? eu com preguiça e sono nem sento no pc-- Mas eu adorei, de verdade!! e não te liga não, caneta expande a tinta e borra normalmente, mas hidrocor é pior! asism tá lindinho poxa ♥♥♥
OBRIGADSO
7 notes · View notes
exterminate-ak · 1 year
Text
" - Frodo, ti sei svegliato!
- Gandalf, che è successo?
- Oh, ragazzo mio, ci sei riuscito. Hai gettato l’anello nel vulcano e con esso hai distrutto Sauron.
- Ce l’ho fatta…
- Hai salvato la Terra di Mezzo.
- Oh Gandalf, non vedo l’ora di rivedere tutti quanti.
- Li vedrai presto, Frodo. Ti stanno aspettando.
- Dove?
- Ai funerali di Sauron.
- Non ho inteso.
- I funerali di Sauron, è importante. È un evento. Lutto nazionale. Ci sono tutti i popoli della Terra di Mezzo.
- Perché?
- Come perché, per rendergli omaggio, per commemorarlo e celebrarne la vita straordinaria.
- Sauron.
- Sì.
- Ma Sauron è…
- Che?
- No, dico Sauron era un… un…
- Un?
- Un despota. Uno stregone malvagio. Ha devastato metà continente.
- Un po’ di rispetto, Frodo! Stai parlando di un morto, per la miseria!
- Ho capito, ma c’abbiamo combattuto per tre libri e tre film…
- Esatto. Non si può negare che abbia avuto un certo impatto.
- Un impatto di merda.
- Intanto ti devi sciacquare la bocca quando parli dell’Oscuro Signore. Lui non era malvagio.
- L’hai appena chiamato Oscuro Signore.
- Ma no, lui era… come dire… ecco, sì! Era un uomo: un desiderio di vita, un desiderio di amore, un desiderio di gioia.
- Un desiderio di gioia?
- Sì. Come ti sembra? Sai, mi hanno chiesto di dire due parole alle esequie.
- Sauron, il Crudele. Sauron, l’Oscuro Signore di Mordor era un desiderio di amore?
- Guarda che le cose che ha fatto lui tu te le sogni.
- Gandalf, ma che cose? Cosa stai dicendo?
- Tirala su te Barad-dûr. Dai, prova. Tirala su te una torre di millequattrocento metri su suolo vulcanico!
- Ho capito, ma era una fortezza di pura malvagità!
- Che dava lavoro a migliaia di persone.
- Orchi Gandalf! Orchi! Mostri! Nazgul! Te li ricordi, sì? Ti ricordi il fuoco, la lava, gli eserciti incazzati, le battaglie, l’ombra cupa che scende.
- Ha segnato la Storia di questo paese.
- In peggio!
- Ha dato a tutti la possibilità di essere suoi servi, senza chiedere niente in cambio.
- Voleva conquistare il mondo.
- Ma amava i cani.
- Gandalf, ti sei rincoglionito? È per via della tinta? Questo era uno stregone oscuro, non ha mai nascosto la cosa e si è comportato di conseguenza per tutta la sua vita.
- Bella gratitudine.
- Eh?
- Guarda che te senza Sauron non eri nessuno. Senza sta cosa dell’anello tu te ne stavi ancora lì in Contea a farti i drummini. Altro che eroe. Tu la carriera la devi a Sauron.
- Ma a me m’ha rovinato la vita Sauron. E pure a tanti altri.
- Quanto odio, Frodo. Che persona piccola. Da te proprio non me l’aspettavo. Sauron era uno di noi.
- Uno di noi? Io sono un postadolescente coi piedi pelosi e lui era un cristo di dio re malvagio che ha forgiato un anello per dominare tutti gli altri. Scusami eh, ma com’è passata sta narrazione che era uno di noi? Noi chi?
- Ascolta, era una persona coi suoi pregi e i suoi difetti. E magari sì, ha dedicato la sua vita all’accumulo di potere per rendere questo Paese un posto peggiore e ci è pure riuscito, ma tu dimentichi una cosa importante.
- Cosa?
- Era un grandissimo comunicatore.
- Gandalf, porcoddue…
- Di Sauron si può dire tutto ma non che non sapesse comunicare.
- Ho capito, c’hai centocinquant'anni, hai cambiato colore e mo non capisci più un cazzo e hai paura di morire e questo è un pezzo della tua vita che se ne va e tu guardi tutto attraverso un vetro spesso così di nostalgia, ma sticazzi! Proviamo a essere un attimo obbiettivi, vuoi?
- E proviamo.
- Questo c’ha fatto passare l’inferno a tutti e ha lasciato il mondo peggio di come l’ha trovato.
- Diciamo che era una figura unica nel suo genere.
- Diciamo che era letteralmente un essere spregevole. L’incarnazione di almeno cinque dei sette vizi capitali.
- Che brutta bestia l’invidia.
- Perché a Boromir non gli abbiamo fatto i funerali così?
- Boromir era divisivo.
- Théoden.
- Comunista col Rolex.
- E Sauron invece?
- Sauron, nel bene e nel male rappresenta la Terra di Mezzo.
- Ma proprio per un cazzo io mi son sentito rappresentato da questo.
- Tu non capisci, Frodo.
- Cosa?
- La Terra di Mezzo è un Paese fondato sul condono. E dopo la morte condoniamo tutto a tutti. Però recitando frasi fondamentali come “nel bene e nel male” oppure “ha fatto anche cose buone” non neghiamo che sia stato un figlio di puttana, anzi lo rimarchiamo. Perché ne abbiamo bisogno.
- In che senso?
- Abbiamo bisogno di santificare le merde. E più uno è merda, più lo dobbiamo celebrare. Sauron va santificato, è per il bene di tutti. Così i nostri egoismi, i nostri piccoli squallori, le ipocrisie quotidiane, smettono di farci star male, di metterci in crisi. Se pure Sauron incontra Dio, se pure Sauron va in paradiso, se alla fin fine riusciamo a raccontarci che anche Sauron era una brava persona, allora lo siamo tutti. E nessuno deve pagare i propri conti con la vita e con la Storia.
- Va be’, ma con questo ragionamento non finiamo per circondarci ciclicamente solo di gente che “ha fatto anche cose buone”?
- Certo.
- E quindi altri Sauron?
- Siamo un fantasy, Frodo. Noi adoriamo le saghe. "
Dalla pagina Non è successo niente
24 notes · View notes