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#editora companhia das letras
gatilhosemlivros · 2 years
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Suicidas, por Raphael Montes // Brasil
Sinopse
Antes que o mundo pudesse sonhar com o terrível jogo da baleia azul, que leva jovens a tirar a própria vida, ou que a série de televisão Thirteen Reasons Why fosse lançada e se tornasse o sucesso que é hoje, Raphael Montes, então com 22 anos, já tratava do tema do suicídio entre jovens, com a ousadia que virou sua marca registrada. Em seu primeiro livro, que a Companhia das Letras agora relança acrescido de um novo capítulo, conhecemos a história de Alê e seus colegas, jovens da elite carioca encontrados mortos no porão do sítio de um deles em condições misteriosas que indicam que os nove amigos participaram de um perigoso e fatídico jogo de roleta russa. Aos que ficaram, resta tentar descobrir o que teria levado aqueles adolescentes, aparentemente felizes e privilegiados, a tirar a própria vida.
Lista de Gatilhos:
Morte
Assassinato
Violência explícita
Necrofilia
Abuso sexual
Pedofilia
Capacitismo
Violência doméstica
Homofobia
Suicídio
Tentativa de suicídio
Drogas
Álcool
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euinsisto · 10 months
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Rádio Imaginação | Seiko Ito
Já tinha ouvido falar do livro: Rádio Imaginação, mas não sabia muito dessa história e foi mais interessante ler sabendo tão pouco. Foi legal ir descobrindo sobre o que era a rádio imaginação e os relatos de seus ouvintes. De cima de uma árvore a transmissão da Rádio Imaginação começa, o seu locutor está empolgado e aos poucos muitos ouvintes vão dando seu depoimento sobre o que aconteceu para…
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silasfiorotti · 2 years
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“Um pouco da complexidade africana a partir de seus artistas“: resenha do livro “Em busca da África” (por Silas Fiorotti, A Pátria, Funchal, 17 fev. 2023).
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o-druida-ebrio · 4 months
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— Aline Bei, no livro "Pequena coreografia do adeus". (Editora Companhia das Letras; 1.ª edição [2021]).
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readsbymerilu · 1 year
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resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
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"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
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euemeuslivros · 9 months
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A autora prova que um livro pode ser bom sem precisar de muitas páginas ou de um enredo extremamente complexo. Muitos querem escrever histórias grandiosas, mas nem todos têm conteúdo para tanto.
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Título: A vida do livreiro A. J. Fikry Autora: Gabrielle Zevin Classificação: +14 Avaliação: ★★★★★
Gabrielle Zevin é uma jovem escritora norte-americana conhecida por seus romances e contos que já foram traduzidos para mais de quarenta idiomas, além de também atuar como crítica literária e roteirista. Zevin nos presenteia com seu oitavo livro intitulado 'A vida do livreiro A. J. Fikry', vale ressaltar que a autora também trabalhou no filme de mesmo nome que adaptou esse romance.
Publicada em 2014 no Brasil através da editora Companhia das Letras sobre o selo Paralela, a obra surge em um momento em que o meio literário parecia abraçar cada vez mais narrativas humanizadas e histórias emocionantes. A trama apresenta diversas reviravoltas que mudam o rumo da vida de A. J. Fikry e nos mostra o impacto que os livros causam nas pessoas e na sociedade retratando lindamente a forma como a vida pode nos tirar coisas importantes para eventualmente trazer coisas ainda melhores e mais significativas para nós.
A trama acompanha o livreiro A. J. Fikry, um homem rabugento que é dono da única livraria na pequena Alice Island. A vida de A. J. parece ter chegado ao fundo do poço, sua esposa morreu, um exemplar raro e valioso que possuía foi roubado e ainda por cima, sua saúde não anda lá essas coisas. A. J. se sente sozinho e desesperançoso, até que um pacote peculiar é deixado na livraria, essa entrega muda a vida de A. J. do dia para a noite e é a partir dela que a história do livreiro se transforma e recomeça. Aos poucos, a tristeza e a solidão perdem espaço e A. J. volta a experimentar a felicidade e através de sua pequena livraria, consegue espalhá-la por toda Alice Island.
A vida do livreiro nos oferece uma história comovente e única que explora a complexidade das relações familiares e interpessoais. Nos mostra como amor, perda e redenção fazem parte da vida e nos entretém com personagens com os quais conseguimos nos importar e até mesmo nos identificar. Dosando bem drama e comédia, Gabrielle Zevin cria uma atmosfera que cativa e fascina os leitores, até mesmo aqueles que, assim como quem vos fala, não davam nada pelo livro.
Os personagens que compõem a narrativa são sem dúvida instigantes, além do núcleo principal, quando conhecemos os personagens secundários a princípio não lhes damos o devido valor, afinal, não são o foco da história, mas a participação que acabam tendo na trama e sua influência no desenvolvimento dos personagens principais é indiscutível, além de terem seus próprios arcos isolados concluídos com maestria.
A escrita de Zevin é simples e rápida, mas ainda assim coesa e coerente. A autora prova que um livro pode ser bom sem precisar de muitas páginas ou de um enredo extremamente complexo, o que ouso dizer, é um mal da literatura atualmente. Muitos querem escrever histórias grandiosas, mas nem todos têm conteúdo para tanto. 
"A vida do livreiro A. J. Fikry" é uma obra que agrada e surpreende. A natureza prática da narrativa aproxima o leitor da história e a linguagem simples agrada a todos os tipos de leitores. A obra foge de clichês do gênero e é uma leitura esplêndida para quem quer se emocionar e fugir do tradicional. Apesar de se tratar de uma história do tipo ‘Ficção Literária’, temos uma trama realista e envolvente que nos encanta e nos prende desde os primeiros capítulos.
Em suma, "A vida do livreiro A. J. Fikry" é uma leitura que explora a existência e gera reflexões profundas acerca da vida e da forma como a levamos. Uma inspiração para aqueles que se sentem perdidos e solitários, um respiro para aqueles que procuram uma história diferente de tudo que já leram e uma leitura essencial para os entusiastas de livros. Aqui a autora nos entrega uma história que toca profundamente os apaixonados por literatura. Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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liberphilia · 2 years
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"Belo mundo, onde você está" por Sally Rooney
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Autora: Sally Rooney
Tradutora: Débora Landsberg
Editora: Companhia das Letras
352 páginas
O primeiro livro que li da Sally Rooney foi “Pessoas Normais”, me vi tão envolvida com a leitura que quando comecei a ler “Belo mundo, onde você está” as minhas expectativas eram altas. Talvez pela expectativa, atrelada à comparação que fiz involuntariamente com “Pessoas Normais”, que… bom, a verdade é que dessa vez o livro não me envolveu tanto quanto eu esperava.
No entanto, preciso ser justa, não é um livro ruim, pelo contrário. Para mim foi uma daquelas leituras que valeu a pena (tanto que não desisti no meio do caminho), mas que não me deixou tão empolgada e envolvida a ponto de garantir um espaço na minha lista de leituras memoráveis. 
Alice, Eileen, Simon e Félix são quatro personagens que por vias da vida se conectam de alguma forma. A narrativa não é surpreendente ou com grandes reviravoltas. Na verdade, a autora escreve mais sobre o cotidiano e os sentimentos humanos; sobre a rotina, as expectativas e relacionamentos que estão muito relacionadas à geração millennial. Com meus 31 anos, me senti bem representada pelos personagens.
Enquanto lia me peguei fazendo conexões e comparações com conversas que tive com os meus amigos, de situações que vivemos juntos ou separados, sentimentos e de ideias que compartilhamos. Por isso tenho que admitir, Rooney escreve sobre os millennials como ninguém! Lá no futuro, eu acredito, que os seus livros serão analisados levando em conta também a análise de toda uma geração.
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A amizade entre Alice e Eileen é o grande eixo da narrativa. Outros personagens como Simon e Félix orbitam em torno delas (com poucas pinceladas sobre as suas próprias vidas).
As duas amigas se conheceram na faculdade e mantêm a relação próxima, apesar de alguns momentos complicados que viveram juntas.
Alice é uma escritora que alcançou o sucesso rapidamente e que, após um colapso mental, decide se afastar de tudo e mudar-se para uma pequena cidade no litoral Irlandês. Toda a atenção que Alice recebe por conta do seu livro, as obrigações da carreira, lançamentos, eventos, etc.; a pegam de surpresa. Sem estrutura emocional para enfrentar essa nova realidade, Alice se vê em um redemoinho de emoções que prejudicam a sua saúde mental e relacionamentos. Para mim, Alice tem muito da própria Rooney.
Já Eileen vivem em Dublin e é editora de uma revista literária. A relação com a sua família, principalmente com a irmã, não é uma das mais fáceis. Constantemente ela se vê insegura sobre às suas escolhas e colocando em dúvida se é boa o suficiente. Eileen não vê nada de bom em si mesma, o que torna difícil as suas relações com as outras pessoas e a privam do amor e carinho.
Alice e Eileen estão passando por momentos bem diferentes em suas vidas, tanto profissionalmente quando emocionalmente, mas ainda assim mantêm a amizade através de emails bem profundos com questionamentos e reflexões sobre o cotidiano, o mundo, política, meio-ambiente, etc. 
Os capítulos com os emails foram os meus favoritos!
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Félix é um cara que Alice conheceu no Tinder. Depois de alguns encontros desastrosos os dois acabam criando um vínculo que posteriormente vira uma relação amorosa. Félix é um rapaz do interior que trabalha em uma distribuidora e que se sente inseguro com a profissão e a fama de Alice. E de longe, ele é o personagem que eu menos gostei. Essa insegurança, atrelada a zero maturidade emocional, levam Félix a ser bem babaca com a Alice. Ao mesmo tempo, ele é simples, sem grandes ambições e muito franco; exatamente o que a Alice busca para contrastar com a sua fama. A relação deles, no meu ponto de vista, não é das melhores, mas de alguma forma funciona.
Já Simon, o meu personagem favorito, vive uma amizade colorida com Eileen. Amigos desde a infância, Simon e Eileen passam por muita coisa juntos o que os torna um casal quase perfeito. Várias vezes eu torci pelos dois. No entanto, ambos possuem medo de dar um passo à diante. Mesmo sendo amigos e amantes, assumir uma relação é algo que gera medo e conflitos entre os dois. É aquele drama: se amam, mas de magoam.
“Belo mundo, onde você está” é um bom retratado das relações atuais, que são tão repletas de inseguranças, medo da intimidade, receio de ser vulnerável e que, exatamente pela cautela e temor do sofrimento, acabam encontrando as dores que tanto evitam.
Enquanto lia, fiquei pensando em como a intimidade é um tiro no escuro ou um salto no abismo. Você não sabe se atingirá o alvo ou se terá alguém lá embaixo para te amparar. Por isso mesmo é preciso coragem.
A geração de millennials ganhou a liberdade de escolha. Somos incentivados a estudar, a conhecer o mundo, trabalhar em qualquer lugar, casar ou não casar, ter ou não ter filhos, mudar de profissão, enfim, sermos o que quisermos ser! Inversamente, quanto mais liberdade ganhamos, mais nos fechamos. Presos em nossos próprios medos.
Nesse livro Rooney me mostrou que podemos viver ansiando pelo amor e ao mesmo tempo afastá-lo por meio dos nossos receios e falta de confiança no outro e em nós mesmos. Enquanto o mundo possibilita que sejamos corajosos e audaciosos, estamos cada mais vez mais cautelosos e temerosos.
A narrativa também mostra como nenhuma vida é perfeita. Que nem sempre as pessoas aparentemente bem-sucedidas são as mais felizes e bem resolvidas. Alice é famosa e rica, mas precisa ficar internada em uma clínica para tratar da sua saúde mental. Simon tem um bom emprego, é lindo e inteligente, mas é solitário e não leva uma vida tão perfeita quanto aparenta. Eileen foi a mais inteligente da sua turma e agora, se vê em um emprego mais ou menos, ganhando um salário abaixo da média e exercendo função que não utiliza todo o seu potencial. Félix parece descolado e bem resolvido, mas os seus traumas não o permitem criar conexões mais profundas com as pessoas, o que torna as suas relações superficiais e difíceis.
Rooney mostra que, com a maturidade podemos nos encontrar em um lugar de frustrações, de relacionamentos fracassados, expectativas desfeitas e erros acumulados… com tantas possibilidades, na real, nos tornamos adultos temerosos, isolados e depressivos. O bom é que o livro não acaba de uma forma triste. Há uma esperança em meio a tudo isso. De forma realista Rooney diz "não desista".
Em “Belo mundo, onde você está” dá para ver nitidamente o porquê de Sally Rooney ser uma das principais vozes da geração millennial. Com uma narrativa simples e sincera, a autora escreve sobre pessoas que estão lutando para sobreviver a si mesmas. Pessoas que anseiam encontrar um propósito em meio às crises; tanto as crises mundiais quanto as pessoais.
Alice, Eileen, Félix e Simon são cheios de defeitos, vulnerabilidades e inseguranças, mas, apesar das suas diferenças visíveis, no que tange a sentimentos, estão mais próximos do que parecem. São pessoas que buscam o perdão, o conforto, um propósito e conexão. De certa forma, não estamos todos na mesma?
Se interessou pelo livro?
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wjuiz · 1 year
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O ser G Impulsivo ?
De maneira oposta à ideia que Zusman propõe, podemos entender nos textos de Freud, que há algumas características da pulsão que a distinguem de um instinto: o seu objeto não é pré-determinado biologicamente e as suas maneiras de satisfação são variáveis.
Este debate sobre o termo certo, instinto ou pulsão ainda é visível, e nas obras freudianas traduzidas para o português não há um consenso, por exemplo, as traduções da editora Imago e da Companhia das letras utilizam o termo “instinto”, já a tradução das Obras incompletas de Sigmund Freud da editora Autêntica utiliza o termo “pulsão”.
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Referências
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, p. 12-32, 2008.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Boitempo editorial, 2019.
COLLINS, Patricia Hill. A interseccionalidade como teoria social crítica. Parte 1 – Delimitando as questões. São Paulo: Boitempo, 2022
CRENSHAW, Kimberlé W. Mapping the margins: intersectionality, identiy politics, and violence against women of color. In: Stanford Law Review, vol. 43, 1991.
DOS SANTOS, Gilvan Francisco. Catarina Paraguaçu. Nossa Senhora da Graça, 2020. Disponível em: <https://www.nsenhoradagraca.org/catarina-paragua%C3%A7u>. Acesso em: 7 jul. 2023.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. 3.ed. Tradução de Joaquim Pereira Neto. São Paulo: Paulus, 2008.
FIGUEIREDO, Ângela. Carta de uma ex-mulata à Judith Butler. Revista Periódicus, v. 1, n. 3, p. 152-169, 2015.
FIGUEIREDO, Taiana; FONTES, Rafael. O caboclo, o dois de julho e o candomblé. Bahia com história, 2015. Disponível em: <http://bahiacomhistoria.ba.gov.br/?reportagem=reportagem-o-caboclo-o-dois-de-julho-e-o-candomble>. Acesso em: 7 jul. 2023.
FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós socialista”. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 231-239, 2006.
GONZÁLEZ, Lélia. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político econômica. In GONZÁLEZ, L. Por um feminismo afro-latino americano.Rio de Janeiro: Zahar, 2020. p. 49-64.
GUERRA FILHO, Sérgio A. D. O Povo e a Guerra: Participação das Camadas Populares nas Lutas pela Independência do Brasil na Bahia. (Dissertação de Mestrado) Salvador: UFBA, 2004.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó, 2020.
LIMA, João Francisco de. A incrível Maria Quitéria. São Paulo: Nova época, 1977.
MOREIRA, Neuracy Maria de Azevedo. Maria Quitéria. Resgate de Memória, n. 2, jul. 2014.
QUINTANEIRO, Tania. Émile Durkheim. QUINTANEIRO, T., BARBOSA, ML O., OLIVEIRA, MG. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1995.
STAEUBLE, Irmingard. Emaranhados na ordem eurocêntrica do conhecimento: por que a psicologia é difícil de descolonizar. Cidade cidadã: entre o agente construtor e a agência construída, p. 89-97, 2007.
WEBER, Max. Sociologia da dominação. In: WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1991. p. 187-223.
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recitando-leitura · 6 minutes
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Oiiiie povoooo!
Trazendo mais um selo editorial por aqui, hoje é o dia dos livros da seguinte, selo que prioriza histórias para um público mais jovem do Grupo Companhia Das Letras.
Confesso que é um selo que tenho muitos livros na minha extensa lista para ler, tanto por me vê nessas histórias como também em sua maioria, trazer as mais variáveis representatividades, algo que eu priorizo na hora de ler algo.
Garimpando o site, vi obras bem interessantes das quais eu não conhecia e é óbvio que automaticamente ganhou um espaço na minha wishlist. Ou seja, saí com ainda mais livros pra ler 🗣️
Preciso de aí, umas duas vidas no mínimo pra ler tudo HAHAHAHA ❤️
Mas e vocês, já leram algo da Editora Seguinte? Ou algum desses livros citados? Me conta aqui que vou amar saber 💜
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gatilhosemlivros · 2 years
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Bom dia, Verônica, por Raphael Montes // Brasil
Sinopse
Chegou a hora de abrir a caixa e revelar muito mais que um mistério ― uma parceria, um pacto vivo a quatro mãos, um suspense que atormentou leitores e despertou questionamentos. Qual a verdadeira identidade de Andrea Killmore? Por trás de um thriller hipnotizante e surpreendente, duas mentes sombrias, familiares ao perigo e a todos os amantes da literatura dark: Casoy e Montes.
A rotina da secretária de polícia Verônica Torres era pacata, burocrática e repleta de sonhos interrompidos até aquela manhã. Um abismo se abre diante de seus pés de uma hora para outra quando, na mesma semana, ela presencia um suicídio inesperado e recebe a ligação anônima de uma mulher clamando por sua vida. Verônica sente um verdadeiro calafrio, mas abraça a oportunidade de mostrar suas habilidades investigativas e decide mergulhar sozinha nos dois casos. Um turbilhão de acontecimentos inesperados é desencadeado e a levam a um encontro com lado mais sombrio do coração humano.
Lista de Gatilhos:
Violência contra mulher
Violência doméstica
Tortura
Necrofilia
Homicídio
Relacionamento abusivo
Suicídio
Tortura
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euinsisto · 1 year
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Os prêmios | Julio Cortázar
Os prêmios é um daqueles livros que quis ler por conta do autor, já tinha ouvido falar do Cortázar mas nunca tinha lido nada dele. Não sabia muito o que iria encontrar aqui, mas no geral tudo foi bem interessante, tanto pelos personagens quanto pela ironia que tem no livro inteiro. No sorteio da loteria os ganhadores foram contemplados com uma viagem de luxo num cruzeiro. No começo todos estão…
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o-druida-ebrio · 1 month
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— José Saramago, no livro “Ensaio Sobre a Cegueira [epígrafe]”. (Editora Companhia das Letras; 1.ª edição [1995]).
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geekpopnews · 1 month
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Companhia das Letras vai publicar biografia de Delfim Netto
Companhia das Letras deve publicar em 2025, livro de memórias do ex-ministro Delfim Netto, que morreu no último dia 12 de agosto. Ele mesmo auxiliava a edição, e disse que ele deveria ser publicado mesmo se ele viesse a falecer. #Biografia #DelfimNetto
A Companhia das Letras deve publicar em breve uma biografia do economista, ex-deputado federal e ex-ministro Delfim Netto. O ex-ministro, que faleceu na última segunda-feira (12 de agosto), já trabalhava em um livro de memórias, escrito em conjunto com o jornalista André Mendonça de Barros, há cerca de quatro anos.  Segundo a editora, Delfim Netto já se dedicava ao texto final do projeto. Ele…
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timriva-blog · 2 months
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Novo romance de Chico Buarque é editado em Portugal em setembro
O novo romance de Chico Buarque, “Bambino a Roma”, que mistura ficção com memórias da época em que o escritor e cantor esteve emigrado na capital italiana, na década de 1950, chega às livrarias portuguesas em setembro. A editora Companhia das Letras fala num livro irresistível, no qual o leitor é transportado “para um cenário que combina memórias e imaginação, e que revela um rapaz à descoberta…
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senhoreu · 2 months
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"Certas virtudes fedem."
Fonte: Nelson Rodrigues, A vida como ela é: o homem fiel e outros contos.
Editora: Companhia das Letras (1992).
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