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alguemdissenolivro · 1 month
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📚Série: A Corte de Rosas e Espinhos.
📙Livro: Corte de Chamas Prateadas.
🖊️Autoria: Sarah J. Maas.
📝Editora: Galera.
📑 Páginas: 714.
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mandahpadovan · 2 years
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Resenha As Mil Partes do Meu Coração
Tem resenha nova no blog! As Mil Partes do meu Coração da Colleen Hoover
Sinopse: Merit Voss está cansada de guardar os segredos de sua família e decide que chegou a hora de desaparecer. Mas antes de sumir do mapa, ela vai revelar um por um, tudo que a família vem guardando por anos. A cerca branca ao redor da sua casa é a única coisa normal na vida de Merit. Parte de uma família peculiar e cheia de segredos, ela mora em uma antiga igreja, batizada de Dólar Voss. A…
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euinsisto · 8 months
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A Vingança de Mara Dyer #3 | Michelle Hodkin
A Vingança de Mara Dyer fecha a trilogia Mara Dyer, finalmente descobriremos os segredos do passado e como Mara irá resolver todas pontas soltas daquela situação. Como este livro é uma continuação direta tem spoiler dos livros anteriores a este. Depois de ter sido presa na instituição Mara passa seus dias dopada já que está sendo feita de cobaia por conta de seus poderes. Então um dia Mara fica…
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borboletanandal · 10 months
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Opinião de Livro - ACOTAR
Hoje estou um pouco inspirada, quero contar sobre o ACOTAR, eu realmente li o livro e devo dizer que foi revoltante. (Desculpe pela sinceridade, mas no final do livro me deixou revoltada).
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1º eu fui boba admito que fui boba e cega, pensava que o Tam fosse o protagonista perfeito lindo e maravilhoso, mas infelizmente a decepção foi extrema tão extrema, que eu coloquei o nome do Tam no meu Death Note.
Sim quando fico com raiva um personagem tenho o habito de escrever no Death Note o nome dos personagens que não gosto e tem a Amarantha, esses dois são feitos um para o outro, detestáveis.
Feyre se mostrou alguém que faria tudo pela família e por amor, realmente ela me surpreendeu (tirando algumas partes além do flerte do Rhys, que finalmente o conheci no livro, ele é maravilhoso e um sonho).
Rhys lindo e maravilhoso realmente gosto dele... (Eu estou lendo o ACOMAF, realmente adoro o Rhys, depois conto quando escrever sobre o ACOMAF e todos os livros).
Rhys no começo me encantou sei lá acho que foi amor a 1ª vista adoro um bad boy sarcástico, eu escreveria poemas incríveis ao Rhys, mas realmente gostei dele demais.
No final do livro foi lindo e triste, Feyre se sacrificou tanto pelo Tam que realmente me deixou revoltada apenas vendo que ele só ficou assistindo, pode até sentir raiva e repulsa, mas realmente o Tam me decepcionou e muito no ACOTAR, pensei realmente que ele fosse um protagonista de me fazer apaixonar, mas ele foi uma decepção para mim.
Rhys é o melhor de todos não existe comparação e ele é maravilhoso!
Vou sempre me apaixonar por féericos como minhas orelhas lindas de fae que adoro usar, então a J Maas é realmente maravilhosa no momento de escrever, eu estou amando os livros da J Maas. Um dia será que vou parar de gostar de belos homens feéricos que me encanta com um toque de Rhys.
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sobrevivilendo · 2 years
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“Às vezes a gente faz coisas pelas pessoas que amamos mesmo quando não faríamos essas coisas por nós mesmos.”
Um livro profundo, forte, sofrido e com um final que nos enche de amor e esperança.
Kenna Rowan cometeu um erro no passado, e isso tirou dela tudo que mais importava na vida.
Após cumprir 5 anos de prisão, ela retorna a cidade onde tudo aconteceu com a esperança de poder reencontrar sua filha e recuperar todo o tempo perdido ao lado dela.
Mas como esperar que os pais que perderam um filho por sua culpa permita que você conviva com a sua?
Todos construíram um muro entre Kenna e Diem, sua filha de 5 anos. E a única pessoa que ainda é um elo entre elas é Ledger Ward, mas os avós de Diem estão dispostos a manter Kenna longe e a relação crescente entre ela e Ledger pode colocar tudo a perder.
“Há pessoas que encontram paz no perdão, e há pessoas que o encaram como uma traição”.
Até onde o perdão será traição para os avós de Diem?
Um romance avassalador que mostra uma mãe lutando para ter o direito de apenas ver sua filha. Que vai te fazer repensar todos os ângulos do luto e ensinar a julgar uma pessoa por um único erro.
É incrível como a Colleen Hoover faz a gente se apaixonar por Scotty sendo que ele não tá mais vivo, é isso me fez sentir o luto por esse personagem junto com Kenna e os demais.
O livro também aborda a temática da reconstrução da vida após anos de prisão, e como essa caminhada pode ser solitária, de forma sensível e fluida.
Reminders of Him merece o topo e é um dos melhores livros que já li da CoHo.
5⭐️+❤️ = lágrimas 🤧
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geekpopnews · 5 months
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Origem do império Wonka será revelada em livro
A origem do império do inventor de a Fantástica Fábrica de Chocolate, também será contada em livro. 'Wonka", chega as livrarias do Brasil em 2024. Confira mais detalhes em nossa matéria. #Wonka 3EditoraGaleraJunior #AFantásticaFábricaDeChocolate
O livro “Wonka“, é inspirado no filme de mesmo nome, estrelado por Timothée Chalamet. A história, que precede a Fantástica Fábrica de Chocolate, promete magia e aventura para todas as idades e, claro, muito chocolate. Iremos acompanhar o início da trajetória do magnífico inventor de a Fantástica Fábrica de Chocolate: como o sonhador Willy Wonka virou o grandioso Wonka. E tudo sobre o começo…
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leiathejules · 6 months
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Águas do Norte, de Ian McGuire
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Em "Águas do Norte", um médico irlandês, Sumner, embarca em um navio baleeiro que partirá ao gélido norte em busca de caça para fornecimento de gordura de baleia e outros produtos, apesar de já reconhecerem que há uma perceptível decadência econômica na atividade frente a novas tecnologias – como as lamparinas a querosene.
Sabem também que Brownlee, o capitão do navio, não deveria estar capitaneando aquele navio, pois em sua última jornada ao Ártico perdera sua embarcação e parte de seus homens para o mar e o frio, e que nenhum proprietário de navios no mundo daria uma nova chance a alguém marcado com o estigma de azarado.
Mas Baxter, o proprietário do navio encarrega Brownlee dessa nova expedição, com uma equipe não muito digna de confiança.
Há um contraste enorme entre Sumner e seus colegas de embarcação. Os baleeiros são grosseiros, rudes, despreocupados e supersticiosos, e Sumner acha difícil o convívio, apesar de que aquela é sua única chance de recomeçar a vida. Por isso, enquanto não está trabalhando, ele prefere se recolher a sua cabine, e, enquanto os outros acham que eles está lendo seu Homero ou rezando, na verdade ele está viajando na inconsciência para ele prazerosa do láudano.
Dos tripulantes, conhecemos logo cedo Drax, e suas características animalescas, suas atitudes impensadas e que dispensam explicações chocam o leitor pela simplicidade com a qual ele lida com elas: ele faz o que tem que fazer, no momento que precisa fazer. Não há nada pessoal em seus atos que não diga exclusivamente respeito a si mesmo e sua sobrevivência.
Essa falta de uma moral coletiva o transforma em um animal selvagem, perigoso, desconfiado e que terá uma papel importante na maneira como os fatos se desencadearão.
Percebe que a mentira sai fácil, como esperado. Palavras não passam de ruídos em determinada ordem, pode usá-las como bem entender. Os porcos roncam, os patos grasnam e os homens mentem: costuma ser assim.
Em contrapartida, Otto é um sueco de pensamento filosófico e intrincado saber teológico com quem Sumner consegue conversar mais a fundo, apesar de não ser um crente e achar que a maioria das coisas que Otto diz não passa de superstição alienadora. Mas ter Otto para conversar é uma fonte de alívio para Sumner em meio a tanta – ele considera – bestialidade.
Sumner carrega consigo um segredo que é desvendado logo na primeira metade do livro. Foi médico do exército imperial em uma revolução na Índia colonizada, e saíra de lá com um ferimento a bala que o deixara mancando e viciado em opioides.
Insinuou que o trabalho de um médico num navio baleeiro era um detalhe da legislação, uma exigência a ser cumprida, mas na prática não havia porcaria nenhuma a fazer - daí a remuneração ridícula, é claro.
Poucas pessoas entendem a presença dele em um navio daquele, pois o cargo de médico de bordo geralmente é ocupado por estudantes desesperados por dinheiro ou profissionais com um passado sombrio e poucas alternativas, e o irlandês misterioso e bem apessoado simplesmente não se encaixa.
O ambiente vil da embarcação é muito bem descrito pelo autor, McGuire, que não perde tempo em gastar seu francês e ser bem franco quanto aos cheiros, objetos e ocupantes.
Este é o segundo livro do autor britânico Ian McGuire e meu primeiro contato com sua prosa, que me agradou por não ser cheia de rodeios, dedos ou bem-me-queres: as coisas acontecem em um ritmo acelerado e entorpecido de álcool e láudano.
Ele não perdoa ninguém de suas descrições despidas de pudor e quando faz uso delas através dos diálogos dos marinheiros elas se tornam ainda mais pungentes e certeiras.
A narrativa se desenvolve de forma competente e envolvente. Há no clima um cheiro de maquinação e traição que vai se tornando palpável e não demora muito até que entendemos que aquela viagem não foi organizada para terminar bem; e os desdobramentos que vão se desenrolando a cada página são um lembrete constante de como a crueldade humana pode ter tons tão escuros.
O livro foi adaptado para minissérie de mesmo nome, com Colin Farrell e Jack O’Connell, e está disponível no Globoplay.
★★★★☆
Ficha Técnica: Águas do Norte Ian McGuire Editora Todavia 304 páginas Título Original: The North Water Tradução de Daniel Galera
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cantodogargula · 2 years
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O novo horror, coletânea organizada por Daniel Gruber e Irka Barrios
Vários olhares nacionais sobre o horror do nosso tempo
Um lançamento que chamou atenção  Se tinha um livro de 2021 que me deixou curioso foi O novo horror, coletânea organizada por Daniel Gruber e Irka Barrios. Uma impressionante seleção de autores está nesta obra, pensando o horror de uma ótica atual. O novo horror – Editora O Grifo Este coletivo de escritores busca trazer ao leitor contos estranhos e terríveis que entretêm bastante o leitor.…
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emmieedwards · 3 months
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Resenha: Tarde Demais, de Colleen Hoover
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Livro: Tarde Demais Volume Único Autora: Colleen Hoover Gênero: Dark Romance, Drama Ano da Primeira Publicação: 2016 Editora: Galera Record Páginas: 370 Classificação: +18
Tarde Demais: Um bom exemplo do dark romance atual e seus problemas de descrição gratuita
*essa resenha tem alguns spoilers sobre o livro e fala sobre assuntos sensíveis de abuso e outros gatilhos*
Ando percebendo que comigo não há meio termo quando se trata dos livros da Colleen Hoover: ou acho eles impressionantes ou acabo com um gosto amargo na boca.
"Too Late", apesar de ser me enganado por pelo menos 50% de leitura, me deixou enojada, para dizer o mínimo, no final. E garanto que não foi porque Hoover gosta de dar nomes péssimos aos bebês que têm nos seus livros.
Mas vamos focar primeiro no dark romance. Um gênero que está aí "oficialmente" (ou pelo menos teve sua ascensão) nessa última década. Particularmente, sempre achei um estilo de história fascinante.
A proposta inicial do dark romance era para aqueles que apesar de não dispensar um romance também têm uma quedinha pelos aspectos sombrios e problemáticos da humanidade. Situações controversas, tabus, tóxicas e até mesmo criminosas. Sem romantização.
Acho que esse último detalhe acabou se perdendo com os anos. O "romance" que o gênero se utiliza acabou abraçando a romantização. (Embora não aconteça em "Too Late", ele tem uma "romantização de cenas problemáticas explicítas" ao ponto de parecerem que só estavam lá para chocar)
Dark Romance costumava ser um tipo de livro bastante realista para mim que sou apaixonada por anti-heróis, personagens que comem o pão que o diabo amassou e ainda assim dão a volta por cima. Tá bem, às vezes não dão a volta por cima, mas conseguem um pouquinho de paz, justiça...porque a vida é assim, imperfeita e muitas vezes cruel.
No entanto, veja bem, já é chocante e doloroso você ouvir a história de uma vítima de abuso físico e psicológico porque eu consigo acessar essa dor, consigo simpatizar com o sofrimento, consigo ter sede de justiça.
Definitivamente eu não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes excruciantes o tal do abuso físico.
Definitivamente não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes o que o abusador sente ao violentar sua vítima.
Mas Colleen Hoover traz isso e muito mais em "Too Late".
O livro conta a história de Sloan, uma universitária sem recursos que está presa ao namorado traficante e tóxico porque não tem para onde ir e além disso precisa que os cuidados médicos do seu irmão continuem sendo financiados. Então, ela permite todo o tipo de abuso que Asa a submete.
Então aparece Carter, um novo colega de classe, que tem sua atenção capturada por Sloan de cara. Contudo, por mais que ele pareça diferente de Asa, Sloan descobre que ele vai começar a trabalhar para o seu namorado, ou seja, Carter não pode ser muito melhor que ele.
Sloan, num primeiro instante, não sabe que Carter é na verdade um policial disfarçado querendo construir um caso para prender Asa, e mesmo com todos os alertas na sua mente, ela e Carter acabam se apaixonando.
A questão principal é como Carter vai libertá-la desse inferno antes que seja tarde demais (trocadilho intencional).
Até aqui temos um dark romance interessante: drogas, tráfico, uma vítima de abuso doméstico, policial com identidade falsa e um amor proibido.
Com POVs que alternam entre Sloan, Asa e Carter, Hoover consegue construir uma narrativa eletrizante e que te prende por bastante tempo. Até as coisas ficarem estranhas de uma maneira bizarra.
Segundo as organizações dos capítulos, o arco principal do livro termina bem rápido (tem até um "THE END" lá pelos 54%) e, apesar de abrupto, é um final aceitável. Hoover avisa no início do livro que a organização é meio bagunçada depois disso já que ela sempre acabava voltando para esses personagens e adicionando um prólogo, um epílogo e até um epílogo do epílogo.
Como ela também explica, a autora nunca planejou publicar esse livro, era apenas algo sombrio que ela andou escrevendo numa época de bloqueio criativo que até ela mesmo se chocou com o que estava saindo. (Ok, quem nunca escreveu umas atrocidades num meio de um bloqueio?). Mas muita gente pediu, e ela cedeu... O livro foi publicado de graça, da mesma forma que foi escrito e postado online para quem quisesse ler.
Quando o arco principal acaba, a gente começa a acompanhar o desenrolar burocrático e judicial do que aconteceu com os personagens e é aí que o trem sai realmente dos trilhos.
----- INÍCIO DE SPOILERS ------
Entre os "extras":
Temos a protagonista dizendo que só se sentiria vingada se fizesse sexo com o seu amado na frente do Asa para "quebrar o coração dele".
Temos Luke/Carter concordando com essa atrocidade e realizando o ato enquanto o ex-namorado assiste agonizante no chão.
Temos (depois de sabermos todas as coisas nojentas que Asa fez) um prólogo desnecessário que serviu apenas para descrever a Sloan se apaixonando, indo num encontro com ele e depois sendo estu**** enquanto dormia (e que também era a primeira vez dela num ato sexual). Esse primeiro encontro já teve uma cena no arco principal onde o Asa descreve o que fez com ela para o Luke/Carter.
Temos páginas e mais páginas descrevendo como o Asa se sentia abusando dela e como ele deturpava na mente dele que não era abuso.
No meio disso tudo tem uns comentários e parágrafos sobre como ele nunca foi amado pela família e etc, como foi uma criança negligenciada, como a primeira pessoa que amou ele foi a Sloan e como ele queria manter ela para sempre com ele... (Depois de tudo que o livro já tinha trazido, parecia que a autora queria dar um motivo para ele fazer o que fez e ainda queria que alguém simpatizasse com esse demônio).
Temos também a protagonista descobrindo que está grávida e que possivelmente é o filho do abusador já que ele sabotou seus anticoncepcionais. (E quando dada a opção de abortar se o filho fosse mesmo dele ela simplesmente diz: "É apenas um bebê inocente." Uma fala que eu achei um desserviço total considerando todo o contexto do livro e tudo que vítimas da vida real passam diariamente).
E temos a cereja do bolo: o Asa consegue escapar da prisão domiciliar depois que descobre que ela está grávida, invade a casa dela, estu*** a Sloan 3 vezes (a Colleen faz questão de descrever cada vez que ele chega ao climax e AINDA TEMOS O PONTO DE VISTA DELE SOBRE ESSA CENA). Eu já li muita coisa absurda, mas acho que foi a primeira vez que me senti realmente desgostosa e enojada com um livro.
Todos esses conteúdos adicionais, apesar de dar um fechamento para o arco Sloan-Luke-Asa, serviu quase que somente para chocar ainda mais uma situação que já era chocante por si só.
----- FIM DE SPOILERS ------
Toda a história é pesada e autora avisa isso logo no começo, mas tem um leve ar cômico que ela dá ao abusador que não combina com a vibe do livro, assim como ficar remoendo tudo o que ele passou na infância, sem contar todas as longas descrições dos abusos.
Depois desse texto enorme, minhas considerações finais são: não posso ser hipócrita e dizer que não fiquei investida no livro porque seria mentira. Até a metade a história caminhava muito bem. Quando o arco principal do livro "acaba", pareceu uma tentativa de "o que eu posso colocar aqui para ficar mais chocante?", o que parando para analisar é o sentimento que a maioria dos dark romances atuais passam já com os quotes usados para divulgar no TikTok e Instagram.
É uma pena. Continuarei procurando outros dark romance que se apeguem ao antigo significado do gênero, já que é meu gosto pessoal. Violência gratuita e descrição dela nunca chamaram minha atenção.
"Too Late" definitivamente não é um livro que eu recomendaria para qualquer um (acho que não recomendaria para ninguém kkkk), mas se você quer ver com seus próprios olhos, atente-se para a lista de gatilhos porque são muitos e são bem detalhados no texto.
Para quem tiver interesse, a Galera Record vai publicar uma nova versão, revisada pela autora, em 2024. (Não estou muito confiante de que vai melhorar rs)
NOTA: 🌟🌟 - 2/5
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gliterarias · 9 months
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Resenha Verity, Colleen Hoover
Publicado no Brasil em 2020 pela editora Galera Record, Verity foi escrito por Colleen Hoover, sendo ele seu primeiro thriller e finalista do prêmio Goodreads na categoria de “Melhor Romance” em 2019. Nos agradecimentos do livro, a autora explica que Verity foi um “projeto pessoal e independente”, tendo lançado o mesmo por conta própria.
A história se passa em torno de Lowen, uma escritora não muito reconhecida, e Verity, uma autora de renome, ao qual Lowen é contratada para escrever os três últimos livros da série de sucesso de Verity pois ela havia sofrido um acidente e não poderia continuar. No entanto, ao vasculhar os materiais na casa da autora da série, Lowen encontra um manuscrito autobiográfico que a deixa chocada e desconfiada se o estado vegetativo de Verity e as mortes das filhas gêmeas do casal, Verity e Jeremy Crawford, foi realmente acidental. Além disso, Lowen começava a nutrir sentimentos pelo marido de Verity, causado tanto pelo encontro dos dois antes de saberem quem eles eram quanto pelo manuscrito encontrado.
Verity me impactou desde a primeira frase do livro, todo escritor sabe que a primeira frase é decisiva para sua publicação/sucesso, e Hoover conseguiu me surpreender com a primeira linha, e assim seguiu em cada capítulo. Hoover soube fazer uma obra que parecia simples e com final previsível, no entanto, o último capítulo muda toda a história com uma simples mudança no ponto de vista, o de Verity, que através de uma carta que cria um dúvida não solucionada no livro, ficando para o leitor decidir se acredita no manuscrito ou nessa correspondência. 
Essa dúvida me lembra a mesma criada por Machado de Assis e eternizada em Dom Casmurro, sobre a fidelidade de Capitu. O capítulo extra me deixou ainda mais confusa, mas com pena da pobre Lowen que não soube onde se meteu e acabou criando uma obsessão com a imagem de Verity.
De toda forma, essa obra me causou um grande impacto como leitora e escritora e com toda certeza entrará em minha lista de melhores plot twist já lidos, ainda não superei esse final. 
Próxima resenha: Os garotos do cemitério, por Fabíola
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blogliterarioslapt · 11 months
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“Diário de um Banana - a verdade nua e crua”
Oi, galera, tudo bem com vocês? Hoje, eu vim falar sobre o livro “Diário de um Banana - a verdade nua e crua”. O autor é o Jeff Kinney, o livro foi lançado em 2011, com 217 páginas, é um livro infantil, da editora S.A e com o tema de comédia.
O livro narra a história de Greg, o protagonista, que brigou com Rowley, o seu companheiro, e, por isso, está à procura de um novo amigo (o que não é fácil). Porém, Greg sente falta de Rowley, principalmente quando descobre que ele arranjou um novo amigo. O  que o protagonista não sabe é que os pais do ex-amigo compraram esse “novo colega” para Rowley, que nem sabe de nada sobre isso. Como o protagonista queria se tornar popular, começou a postar fotos dele se divertindo, até que aparece uma proposta de menino propaganda da “Garoto Brisa Suave”. 
Na noite da escola, tinham que dividir as crianças em 2 grupos. Após as crianças serem divididas, teriam que tirar fotos de partes do corpo (exemplo: boca, orelha, olho, nariz, etc) e o outro time teria que adivinhar de quem era a parte do corpo nas fotos. No final do livro, tudo se resolve, e Greg volta a ser amigo de Rowley. 
O que eu mais gostei foi quando ele tentou ser o garoto propaganda da “Garoto Brisa Suave”, pois era muito engraçado ver ele tentando ser o menino propaganda, e o que eu menos gostei foi quando a nova “ajuda doméstica” (Isabella) foi contratada para trabalhar na limpeza da casa de Greg, pois ela nunca arrumava nada e só ficava no sofá vendo a televisão. O que mais me chamou a atenção na hora de indicar o livro foi o fato de ser uma comédia infantil, que entretém muito os leitores.
Na minha opinião, o que eu mais sinto em relação ao livro é alegria e felicidade, porque tem cenas em que o Greg age de um jeito diferente e estranho, como quando ele foi para a casa pelo tubo de esgoto, pois queria evitar encontrar Fregley, o menino mais estranho da escola.
Isabella Miwa Kubagawa Vaz
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pandaliteraria · 7 months
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Resenha Um: Primeiro capítulo "Beyond The Story"
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Beyond The Story, compilada e narrada por Myeongseok Kang, é a primeira biografia do grupo coreano Bangtan Sonyeondan**(방탄소년단***), mais conhecido mundialmente como BTS, mesma abreviação para Behind The Scenes**** ( comumente utilizada para os bastidores de produções cinematográficas), as siglas receberam um novo significado com a entrada dos artistas na cena mundial: Beyond The Scene*****. O título do livro utiliza das siglas tão conhecidas pelo fandom ARMY(fãs do grupo), amantes da música e pop culture para apresentar o conteúdo que teremos acesso ao adquirir a obra. Lançado em 2023 e publicado no Brasil pela Editora Galera Record, as páginas da obra abrem as portas para novas informações sobre a trajetória conturbada, cheia de altos e baixos do grupo.
A biografia tem 7 capítulos divididos em pequenos sub capítulos, que detalharei mais à frente, narrando os detalhes conhecidos e desconhecidos da carreira e vida em grupo e individual antes e depois da formação do BTS, recheado de notas para que ARMYs tenham todas as informações necessárias e QR codes para que entremos em um túnel do tempo, retornando aos vídeos e postagens antigas. Nesta resenha, comentarei apenas o primeiro capítulo, os próximos serão postados de acordo com a minha leitura, pois cada parte é densa e contém muitas informações. Comecemos então. 
O primeiro capítulo é intitulado Seul, capital da Coreia do Sul e cidade onde o grupo foi formado, é separado em 10 curtos subcapítulos, onde há os pontos de vista de cada um sobre a sua chegada no lugar desconhecido, além de como foram selecionados pela companhia e seus primeiros contatos uns com os outros e o período como trainee. 
*AVISO DE POSSÍVEIS SPOILERS*
“13-20” começa com Myeongseok Kang narrando o caminho até o primeiro dormitório do grupo localizado no número que dá título ao subcapítulo em Gangnam-gu, Seul, e a dificuldade de alguém que não tem conhecimento do local de encontrar o endereço, como Jung Hoseok(J-Hope), que se perdeu ao chegar na cidade na véspera do natal de 2010 e encontrou Min Yoongi(SUGA) de cueca em um dormitório cheio de rapazes e bagunça.
“Big Hit Entertainment” conta sobre a experiência de SUGA ao chegar no dormitório, sua relação com a música antes de ser selecionado e como foi para a companhia.
Em “Antro do rap” é a vez de Kim Namjoon(RM) contar sua vivência, sendo ele o primeiro integrante a entrar e líder do grupo, assim conhecemos um pouco mais sobre suas influências e como entrou em contato com o Hip Hop.
“Segunda Temporada” faz referência a entrada de Jeon Jungkook, o primeiro integrante da vocal line, sua entrada no dormitório foi o prenúncio da mudança no grupo. Através dele vemos como o membro mais novo fora influenciado pelos mais velhos tanto em sua personalidade, forma de agir, mas também como artista, cantor e músico. É neste subcapítulo que, novamente, Jungkook nos conta como entrou na Big Hit Entertainment por conta de seu líder, Kim Namjoon.
“Cada um em sua posição” é a visão de Kim Taehyung(V) em sua chegada conturbada, revelando que ele e seu pai foram enganados pelo taxista, além de como ele, assim como Jungkook, já viam potencial na rap line do grupo. Também é a perspectiva de Park Jimin chegando em Seul, este que também sofreu um golpe do taxista, junto com seu encontro com J-Hope, que o buscou para levá-lo para o dormitório.
Em “A vida no dormitório trainee”, Kim Seokjin(Jin) entra em cena contando sobre como fora enganado pela companhia com uma carreira dupla de cantor e ator, além de sua experiência na fazenda de alguns familiares onde cultivou morangos e melões. Também nos conta sobre sua perspectiva em relação aos outros integrantes, à bagunça no dormitório e sua função para tentar organizar um pouco as tarefas domésticas.
“Escola de hip-hop”, se aproximando da data de debut, e agora com todos os integrantes da formação final, avançam para o próximo passo: fazer com que a vocal line tenha o mesmo amor pelo estilo musical que a rap line, assim, referenciando o filme “Escola do Rock”, Myeongseok Kang conta como RM fez o papel de Jack Black e fazia listas para que os outros membros ouvissem e se familiarizassem com o Hip Hop. 
“A batalha dos dançarinos”, se RM foi o professor de Hip Hop para os outros, J-Hope foi o de dança, há um pouco da história dos grupos de idols na Coreia e sua “alta performance”, a qual o BTS ficou bem conhecido, para isso, foi necessário que SUGA, RM, Jin, Jungkook e V entrassem em contato com a dança, já que somente Jimin e J-Hope dançavam antes de entrarem no grupo.
Em “Mundos em colisão”, somos imersos na parte obscura da era de trainees do BTS, com seus medos e angústias sobre o futuro, perguntando se conseguiriam debutar ou se a empresa faliria, é neste subcapítulo que SUGA conta sobre seu acidente durante uma das entregas, ao qual resultou na cirurgia anos depois e em sua menção no MV de “Amygdala”(2023)
Por fim, “E vocês?” é o último subcapítulo. Nele, a relação deles um com o outro é o foco, contando como a sinergia tão forte entre eles fora construída.
A leitura foi bem emocionante, ler com mais detalhes sobre esse período me deixou um pouco triste por eles terem passado pelas dificuldades, ri com as falas deles e fiquei feliz que eles não desistiram. O Jin e o J-Hope reclamando da bagunça dos meninos, eles falando da primeira vez que viram os outros, a primeira fala sendo a do J-Hope dizendo que estava perdido e até mesmo a indignação do V e do Jimin por terem sido enganados pelos taxistas foi muito engraçado.
*FIM DO RISCO DE SPOILER*
Para aqueles que amam e/ou pretendem conhecer um pouco mais da história do BTS e compreender o caminho perseguido antes de se tornarem um sucesso mundial estrondoso, é um ótimo investimento. Assim, o primeiro capítulo abrangeu o período da chegada dos integrantes até o pré-debut do grupo, junto aos QR codes, espalhados pelas páginas do livro, que nos levaram às postagens antigas, vivendo o período junto com a leitura.
O Segundo capítulo é chamado “Por que existimos” e retrata a época do debut até Danger, então sei que vou sentir raiva novamente sobre o que eles passaram, mas isso fica para a resenha do capítulo 2.
* Além da História
** Nome coreano do grupo que significa “Garotos à prova de balas”
*** Nome coreano em hangul
**** Por trás das cenas
***** Além da cena
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solemleao · 1 year
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Lidos de Fevereiro Livros / Contos • 280 Caracteres ( Nino Cavalcanti – 80 Pág – Ebook – Kindle Unlimited – LGBTQI+ / Jovem Adulto / Romance) • Agora e Sempre Aristóteles (Zoni – 79 Pág – Ebook – Kindle Unlimited – LGBTQI+ / Jovem Adulto / Romance) • Se Tudo der Errado Amanhã (Johnatan “Johncito” Marques – 25 Pág – Ebook – Kindle Unlimited – LGBTQI+ / Jovem Adulto / Fantasia Mágica) • Viralizou ( Juan Julian E Igor Verde – 256 Pág - Livro Fisico – Editora Galera – Ficção pós Apocalíptico/ Terrir / LGBTQI+ • Daisy Jones And The Six: Uma História de Amor e Música (Taylor Jenkins Reid – 360 Pág – Livro Fisico – Editora Paralela – Ficção / Romance / Música / Falsa entrevista ) Mangás / HQs / Graphic Novels • Nana 01 – Ai Yazawa • Nana 02 – Ai Yazawa • Blue Period 8 - Tsubasa Yamaguchi • Blue Period 9 - Tsubasa Yamaguchi • Given 07 – Natsuki Kizu • Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios – Rick Riordan • Percy Jackson e os Olimpianos: O Mar de Monstros – Rick Riordan • Percy Jackson e os Olimpianos: A Maldição do Titã – Rick Riordan • Percy Jackson e os Olimpianos: A Batalha do Labirinto – Rick Riordan • Percy Jackson e os Olimpianos: O Último Olimpiano – Rick Riordan #book #bookstagram #bookstan #livro #livros #lidosdomes #zumbi #daisyjones #280 #manga #percyjackson #blueperiod #nana #given (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CpRPMZdjt3h/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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euinsisto · 1 year
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A Evolução de Mara Dyer #2 | Michelle Hodkin
A Evolução de Mara Dyer foi um livro que assim que acabei o primeiro precisava ler a continuação, afinal o primeiro livro fez muito bem a missão de nos deixar cheios de dúvidas. Mara agora sabe que tem poderes, o que a deixa apreensiva mas também aliviada por saber que não está louca. Assim como Noah também tem poderes, e os dois ao mesmo tempo que precisam entender isso melhor também precisam…
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bibbidinews · 2 years
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Tradição antiga do Festival do Salvador, brincadeira “TOMATO-A-VILLAIN” deverá voltar esse ano e com novidade especial!
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Toda criança arthuriana já brincou de TOMATO-A-VILLAIN durante o Festival do Salvador. É uma brincadeira simples, mas muito divertida: projeções ultra realistas dos mais temidos e famosos vilões aparecem em fileira. O objetivo do jogo é ficar atirando tomates neles para impedir que tentem rogar uma maldição no jogador. Caso falhe em derrotar o vilão, a criança ganha orelhas e rabo de burro pelos próximos trinta minutos no Festival. 
A brincadeira que sempre gerou muito divertimento no evento de maior importância do reino foi banida há alguns anos, após a integração dos castigados na Academia, por decreto de Rei Arthur. 
No entanto, para o festival desse ano, o Conselho votou a favor da volta do jogo! A ideia foi de Phillip Adormecido, reporta o próprio, mas teve grande apoio de David Charming, Fada Madrinha e até de celebridades que não compõem o Conselho, mas foram informados da decisão. Além dos Guardiões (Toothiana, Jack Frost, North, Sandman e Bunnymund), Hans Westergaard, Naveen D’Orleans, Charlotte La Bouff, Kuzco I, Li Shang e Mushu também comemoraram a volta da tradição em suas contas do Wisher e Spellgram, postando fotos antigas de quando também brincaram e ganharam orelhas e rabos pela tarde!
“Só curtição, galera! kkkkkkk Lottie com orelha e rabo de burro no #festivaldosalvador há alguns anos. A titi nem quis aparecer na foto... mas ela também ganhou as dela! Kkkkk” Naveen D’Orleans escreveu em publicação para o Spellgram. Na foto, Charlotte La Bouff aparece fazendo biquinho, emburrada, com orelhas de burro e rabo. A editora-chefe da Princess Life comentou: “DELETA ISSO NAVEEEEEEEN 😭😭😭😭“ e depois “ESSE ANO VC E A TITIII ME PAGAM!! VOU GANHAR 😻😻😻😻😻😻😻”
“É só uma brincadeira, não faz mal a ninguém! As crianças até deixavam os vilões vencerem só para saírem correndo por aí com orelhas e rabos de burro. Todos achávamos divertido. Foi uma pena que tenha sido interrompida a tradição por motivos tão bobos. Vai ofender quem?” contou Phillip Adormecido, conselheiro e ator, em relato para o Bibbidi News.
Ainda com a volta da tradição, teremos uma reviravolta especial no evento desse ano: alvos reais estarão presentes no festival. Isso mesmo! Dois vilões conhecidos virão diretamente do Castigo para servirem como alvos das crianças durante a tarde do Dia do Salvador. 
Os vilões convidados ainda não foram revelados e o Conselho pretende deixar em segredo, assim como o funcionamento da brincadeira com os alvos, até o grande dia!
⭐ ESCRITO POR FADA MADRINHA.
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keliv1 · 1 year
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Escrevo este post na manhã de segunda-feira, após um domingo que até queria sair, mas preferi descansar após mais uma feira Jardim Secreto, que rolou no dia anterior (4 de março).
Era para eu ter ido à tarde, mas com receio das chuvas, fui pela manhã, peguei chuva, mas o sol saiu, o mormaço idem, mas o ânimo não se abateu.
E, cara, como é bom estar com o coração aberto para novas descobertas, para novas experiências. Mesmo sendo o mesmo evento, com praticamente as mesmas pessoas, no mesmo lugar (o bairro do Bixiga), o mesmo livro.
Jéssica e Joia, personagens de “Alguns verbos para o jardim de J.”, estão me mostrando que, mesmo com as mesmas coisas, tudo é diverso: a cada 20 minutos, nosso corpo de encarrega de mudar toda a sua estrutura celular e renovar-se.
Foi assim que me senti a cada conversa com o Danilo (editora Mais 1 Livro) e o Jorge (da Hortelã), novas conversas, novos desabafos, novas pessoas, novos encontros.
Renovando-se, reaprendendo, recalculando.
Re-pen-san-do.
Sorri muito, brinquei com dogs, autografei livro (tô quase esgotando a edição, gente!), ganhei um caderno liiiindo (em breve, novos rabiscos), presenteei com caderninhos meus amiguinhos e um bordado de ararinha azul, fora entreguei origamis, adesivos e a Débora (que chegou depois que eu fui embora) e o Jorge dobraram um envelope incrível, com sementes mais incríveis para distribuir pra galera.
Feliz demais por mais essa experiência. Que venham outras!
Se quiser conhecer e adquirir o livro, passa lá na lojinha da editora.
Everybody’s changin’ and I don’t feel the same.
Sigamos!
 As fotos são da editora e selfie é selfie mesmo, rsrs!
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