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#el cavaquinho
kyuala · 6 months
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eu sei que o simón é o rei do pagode, mas tive um pensamento aqui que meu deus💭💭 o pipe sem camisa todo queimadinho sentado num banquinho tocando o pandeiro e cantarolando um pagode!! juro consigo imaginar super ele bem assim 👇https://vm.tiktok.com/ZMMA2VDJr/
aí vem o blas tocando o cavaquinho (ele toca violão, entãooo) e começam a tocar/cantar juntos. pra fechar vem o simón obviamente apaixonado pela música cantando com uma mão no peito e a outra com uma latinha de cerveja
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ANON EU PEGUEI A VISÃO. ele num churrasquinho com mto pagode no calor do verão, bem nessa skin aqui ó 👇🏼
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afffff só de imaginar ele tocando igual o cara do vídeo (off achei mto propício que o nome do cara é ARGENTINO anon vc entregou tudo 🛐), incrível como homem tocando pagode fica 3 mil vezes mais gostoso né.... acho mto sexy quem toca cajón (esse aqui) e acho que combina super com o pipe tbm pq ele é todo grandão, imagina ele seguindo o ritmo com a cabeça e a correntinha balançando, ele batendo aquelas mãozona gigante na madeira ave maria 💀
E O BLAS TOCANDO CAVAQUINHO MDS VOCE FOI LUZZZZZZZZ combina MUITO com ele!! e ia ficar tao fofinho 🥹 e o simón óbvio rei do pagode ia cantar TODAS olhando pra amada e dedicar as mais românticas pra ela 😭 tudo isso enquanto o matías filma tudo pra depois jogar no grupo deles e chamar o simón de gado eu tenho certeza
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amethvysts · 5 months
Note
um cenário aki liv: escutando todas do churrasquinho do menos é mais enquanto amassava um pratão de churrasco na casa dos pais do simon 😉
(eu diva carioca amo me iludir, desculpa 😔😖😞)
te entendo, diva... não posso escutar um pagode que lembro desse grandessíssimo filho da puta, também
simplesmente porque os pais do simón iriam te adorar. mesmo se você for mais quietinha, introvertida, só o fato dele ter finalmente trazido uma namorada pra casa é o suficiente pra eles gostarem de você. e fazem de tudo pra te agradar, também!
o simón vai querer ficar do seu lado, agindo como se vocês estivessem sozinhos de bobeira na casa dele. senta do seu lado na cadeira de plástico, o braço rodeando seus ombros enquanto o rosto se cola ao seu, procurando um chamego. a conversa de vocês continua, enquanto ele faz questão de ignorar a fofoquinha das tias e os cochichos das primas, mas quando são interrompidos pela mãe, não tem como desconsiderar.
"vai lá colocar um prato de comida pra sua namorada," a mãe empurra o braço dele, fazendo-o levantar e andar até a mesa com as panelas de comida. aproveitando o lugar vago, a mulher senta ao seu lado, te oferecendo um sorrisinho cúmplice. "ele tá te tratando bem, meu amor? ou tá precisando de um puxão de orelha?" de relance, você consegue observar simón negando com a cabeça, enquanto grunhe um "pelo amor de deus, mãe", mas cumprindo exatamente o que ela tinha mandado.
pelo resto do dia, simón teria que competir com o resto da família pela sua atenção. ele até tenta se distrair, puxando o cavaquinho pra participar da roda de pagode com os tios e os primos, mas se pega te encarando enquanto você conversa com uma das tias, rindo enquanto acompanha o ritmo da batucada com a cabeça. o coitado chega até a errar a virada de uma das músicas, e, pego na admiração, é zoado até os ossos pelos familiares.
obviamente, vocês são incumbidos de organizar o quintal no pós-churrasco. e enquanto você vai coletando os pratinhos de plástico que sobraram por cima das mesas, simón chega por trás, envolvendo um dos braços por cima da sua barriga e se inclinando para deixar um beijo na sua bochecha. com um suspiro aliviado, ele murmura, contra a sua pele, "pensei que ia ficar o dia todo sem fazer isso," antes de colar os lábios nos seus.
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fragmentosdebelem · 4 months
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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selektakoletiva · 1 year
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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hir0s4nch3z · 1 year
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Abrasileirados
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📚TIPO DE CAP.: Headcanon.
📌 CONTEXTO: Digamos que, ao envés de nascerem em Nova York, as tartarugas fossem criadas aqui no Brasil...
Nasceriam no país do acarajé, da feijoada, do açaí, pão de queijo, chimarrão e tapioca.
Mas, espera. Hoje o assunto não será comida... Hoje nós vamos falar de música!
E aí? Qual estilo de música brasileira você acha que cada um iria se familiarizar?
Já pepara a caixa de som, fone de ouvido ou headphone... Vamos viajar!
ᴠᴏʟᴜᴍᴇ : ▮▮▮▮▮▮▯▯▯
Leonardo: Música Popular Brasileira (MPB)
•O romantismo em pessoa!
•Sabe a música "Quem de nós dois" da cantora Ana Carolina? Pois com certeza ele dedicaria ela à você...
•Se fosse humano, seria o famoso "cara do violão". Sabe aquele mano na hora do intervalo, na escola, que sempre tá com um violão na mão e rodeado de gente? Pois é.
•Além do violão, saberia tocar outros instrumentos de corda, como cavaquinho e banjo.
•Leonardo vê esses instrumentos como forma de poesia. Poesias essas que escreveria e cantaria com a ajuda do seu violão.
•Falando nisso, É ÓBVIO que escreveria poesias cantadas pra você.
•Quando vocês não pudessem se ver ou ele não pudesse cantar pessoalmente pra você, enviaria cartas de amor com suas letras escritas.
•Sim, ele é do tipo que envia cartas... 💞
Raphael: Rap Brasileiro
•Baco Exu do Blues, Costa Gold, Xamã, L7nnon, Kawe e por aí vai!
•Não sabe ouvir música em volume baixo... Na primeira oportunidade que tiver ele vai colocar a caixa de som gritando.
•Falando nisso, não consegue treinar direito se não tiver tocando alguma música.
•Uma clássica e que ele provavelmente adoraria treinar ouvindo é "RAP LORD" de Haikaiss Ft. Jonas Bento.
•Além do Rap, acredito fielmente que R&B seria uma ótima opção pra quando vocês dois estivessem a sós...
•Pode não demonstrar muito na frente dos outros, mas quando estão sozinhos entre quatro paredes ele pode ser bem romântico.
•"Brigas Demais" de Ludmilla Ft. Delacruz e Gaab será a trilha sonora perfeita pra esses momentos.
Donatello: Rock brasileiro
•Mas é claro que um bom rock não poderia faltar durante seus experimentos científicos e maquinários!
•Ao contrário de Raphael, Donnie não estoura as caixas de som.
•Prefere privar os ouvidos dos demais habitantes do covil quando decide dar play em alguma música...
•Ele é do tipo que não larga os headphones, os quais geralmente estão em volume máximo. 😅
•Se comunicar com ele pode ser complicado, principalmente quando está trabalhando no laboratório, que é onde mais usa seus fones.
•É uma das poucas pessoas que ainda ouve "Admirável Chip Novo" da cantora Pitty simplesmente por gostar da música, e não por ela ter virado um meme... Kkkkkkk!
•Ama a icônica cantora Rita Lee. Ouve quase todas as suas músicas.
•Aliás... Quer saber um segredinho? Se quer deixar ele caidinho de paixão, cante a música "Xuxuzinho" da cantora Rita Lee.
•Vai se derreter toda vez que ouvir você cantar!
Michelangelo: Latin House
•Eu sei... Eu sei. Não é um estilo puramente brasileiro, mas convenhamos que se encaixa no padrão.
•Não deixa de fazer parte da América Latina, certo?
•Bom, vamos aos fatos... De todos os estilos musicais brasileiros/latinos que encontrei durante minha pesquisa pessoal pra confecção desse capítulo, esse foi um dos poucos que REALMENTE passa a vibe do Mikey.
•Particularmente falando, é claro. 😉
•O cara é hiper mega hypado! Tinha que ser alguma coisa à sua altura.
•Mas falando sério, Mikey é do tipo eclético. No caso, músicas agitadas, rítmicas, são o que chamam a atenção dele. Qualquer ritmo rápido o suficiente pra que satisfaça seu gosto musical.
•Então Samba, Pagode e Sertanejo — por exemplo — também se enquadram.
•"Mas então, por que não um desses?" — Você me pergunta.
•Porque o point dele são as raves. Simplesmente música eletrônica.
•Ou seja, nada melhor do que Latin House: Uma mistura perfeita entre Eletro e ritmos latinos!
✍️ Se não conhece/reconhece o estilo musical, vou deixar um link de exemplo: https://youtu.be/Dd29BPrn3QM
•Sempre vai arrumar um jeitinho de fugir do covil pra entrar de penetra em alguma rave. Ou melhor dizendo, na tubulação do local onde tá rolando a rave.
•Já que não pode ser visto, pelo menos pode ser ouvido...
•Isso mesmo! Ele se infiltraria o mais perto possível da festa e, com a ajuda prévia de Donatello, hakearia o equipamento do DJ da vez.
•Assim ele poderia tocar pra centenas de pessoas sem ser descoberto.
•"DJ Mikey tá na área!"
🎊 B Ô N U S 🎊
Mestre Splinter: Calipso
✍️ Gente, o tanto que eu tô rindo enquanto escrevo isso não tá escrito! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!
•Tá preparado(a)? Porque eu não tava quando achei a música mais icônica que já foi produzida no Brasil...
•"Eu sou Stefhany (crossfox)" de Stefhany Absoluta.
•Se o Splinter brasileiro não gostar dessa música, então eu mudo de nome!
•Todo o covil seria acordado sete da manhã de domingo ao som de Stefhany Absoluta. TODO DOMINGO. Sem excessão.
Mikey: Mas que horas são, hein...?
Leo: Sete. Em ponto...
Rapha: Todo domingo é a mesma coisa. A culpa é do Donnie por ter ensinado ele a usar a MINHA caixa de som!
Donnie: Eu não tive escolha, valeu?! Se não ensinasse, ele me castigaria...
Rapha: E o que, princesa? Tá com medo de ir pro hashi, é?
Donnie: Cala a boca! Não é pro hashi que ele me mandaria...
Léo: Então pra onde?
Donnie: Pra um lugar onde não existe um Deus... Um lugar de dor, onde pais se viram contra filhos, a irmandade é desfeita e a amizade já não existe...
Mikey: O-Onde...?
Donnie: QUEIMA DE ESTOQUE DA CASAS BAHIA!
•Claro que a banda Calypso de Joelma e Ximbinha não poderia faltar.
•Seria um clássico que Splinter usaria para cumprir os afazeres domésticos. Afinal, nada melhor do que lavar a louça ao som de "A lua me traiu".
Todos: Funk
•Se tem um estilo musical que uniria todos os irmãos Hamato, é o Funk.
•O Funk surgiu, na verdade, nos Estados Unidos por volta dos anos 60, mas se popularizou no Brasil não muito tempo depois — na década de 70.
•Hoje em dia nós temos uma visibilidade muito mais desenvolvida de funk acoplado à outros ritmos.
•Temos um exemplo clássico disso: A cantora Anitta, que levou o funk consigo mesmo atendendo a outros estilos musicais.
•A cantora Ludmilla também é um ótimo exemplo dessa mesclagem.
•O que quero dizer com isso é: apesar dos irmãos serem diferentes, conseguiram conciliar um único estilo que agrada a todos.
•Leonardo curtiria uma pegada mais romântica. "Malandra" de Bernard e DJ 2F seria um bom exemplo.
•Raphael já ouviria algo mais... Picante. Como "202 (Remix) [Prod. Donatto]" dos cantores Kweller & Enzo Cello Ft. Sotam, ou "Kika Com Força & Não Para" de MTG Feat. DJ Ws da Igrejinha.
•Donnie com certeza ia viver pelos cantos do covil dançando a música "Desenrola Bate Joga de Ladin (DJ Biel do CDD e Biel do Furduncinho)" de L7NNON e Os Hawaianos.
•E Mikey, claro, não poderia deixar de juntar o Eletro ao Funk com a música "Se Tá Solteira" de FBC & VHOOR Ft. Mac Júlia.
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toxicleon · 2 years
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MONSTER BALL
Ravi Leons as Naveen D’orleans
Seguindo a tradição comum do Castigo, neste Halloween, Ravi decidiu se vestir de Príncipe Naveen. O estilo do cantor não é a parte mais difícil de imitar, algumas roupas compradas em um brechó já fizeram o trabalho. A parte difícil foi achar o famoso cavaquinho, mas nem ele faltou. Tudo é completado pela presença de Acalypha, seu monster pet, que representa os tempos do D’Orleans como sapo usando uma touca de sapinho enquanto fica o tempo todo no ombro do Leons.
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headlinerportugal · 1 year
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Com amor, alegria e SAL  – Dia 2 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
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João Pinheiro, baterista dos SAL | mais fotos clicar aqui Neste segundo dia de festival (sábado, 29 de julho), a festa começou bem animada e digna de baile profissional, com um céu quase limpo e bem iluminado pela lua, que testemunhou os portuenses Retimbrar que tal como ela, brilharam e encantaram o público de Ponte da Barca. 
O espectáculo fez verdadeiro jus ao nome do seu último álbum 'Levantar do Chão', editado em 2022, que com a sua magnífica energia fez mesmo a plateia levantar e voar. 'Voa Pé', de 2016, marcou também alguns dos momentos do espectáculo, onde o coletivo enérgico do Porto -  Afonso Passos,  André Nunes e Andrés “Pancho” Tarabbia na percussão, António Serginho na percussão, teclado e cavaquinho, Beatriz Rola no violino, voz e percussão, Jorge Loura na guitarra, voz e percussão, Miguel Ramos no baixo, voz e percussão e Sara Yasmine na voz, cavaquinho e percussão - distribuiu magia no relvado do Choupal e como verdadeiros profissionais de festas de baile fizeram-se representar, entre o público, por Rosana, que coordenou toda a plateia transformando-a numa verdadeira massa de bailarinos qualificados.
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Coletivo Retimbrar em palco | mais fotos clicar aqui Em “Vai de Centro ao Centro” pediram luz no relvado anunciando “Está a começar a hora de dançar!”. Rosana, qual maestro de uma orquestra, coordenou e a beleza do baile aconteceu. Com toda a sua magnificência, sem demora e sem medo, grita-se do palco “Viva a liberdade!” e em “Maneio”, de ritmo contagiante bem difícil de ficar imune, gerações de mãos dadas já bem aquecidas e ensinadas, deram o mote para receber em grande, os admiráveis Gaiteiros de Bravães, que subiram ao palco para se juntar à festa. O palco encheu e o público obedeceu, avistando-se um mar de gente agitando boas vibrações coordenadas de pé em pé sem nada de chumbo. Barquenses e portuenses juntos em palco, numa banda só, com a força e eco dos bombos e a beleza da Gaita de Foles que em “Montes" fizeram o chão vibrar e os corações saltar.
O peito encheu-se de esperança e com arte, amor e muita graça terminou o primeiro grande concerto desta segunda noite de tradições Folk Celta.
Às 22h42 Jesús del Castillo entrou em palco, diretamente de Madrid para o norte de Portugal, iniciando o espetáculo com o som da flauta e da guitarra a que depois se fez marcar a percussão.
O madrileno iniciou o espetáculo desejando ao público o melhor: “Espero que sejam tão felizes como eu!” O músico famoso pelo som único da Gaita MIDI e a junção de sons eletrónicos com a guitarra, dignos de despertar os mais desatentos, foi à medida que a batida aumentava, atraindo os mais tímidos que se foram aproximando do palco e incorporando o som intenso.
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Jesús del Castillo em palco | mais fotos clicar aqui Já entre cabeças a abanar, braços no ar e corpos em êxtase, o trio apresentou o seu novo EP 'Viral Reels (Vol. 3)' editado este ano, onde a guitarra e a flauta se enamoram, sendo aqui o público testemunho deste romance perfeito. A Gaita MIDI, curiosamente produzida em Portugal,  modernizada com samples de todas as gaitas da Europa, deu o devido espectáculo que Jesus del Castillo tão bem domina, e juntamente com a batida eletrónica do sintetizador de Anti (ANTI STUDIO) e o som do rock da guitarra elétrica de Nacho Perez, transportaram-nos para bandas sonoras de guerreiros de cinema num verdadeiro som digno de um marco épico.
Para acalmar os ânimos e embalar o público já bem aquecido, o músico presenteou-nos com um solo de flauta dizendo “Para sonharem com as estrelas…”. Passando igualmente por algumas canções do álbum 'Elan', editado em 2016, Jesús del Castillo fez-nos viajar pelas colinas da Escócia até à Irlanda, passando pelo norte da Península Ibérica, contando histórias de deuses e deusas celtas com flautins mágicos, fazendo-nos acreditar que estávamos entre eles.
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Jesús del Castillo e seus acompanhantes | mais fotos clicar aqui O convite de um goblin para irmos em direção à sua toca, fez-nos dançar ao som de uma espécie de eurodance reinventado com rock e folk celta. “Gracias por tanto amor!” disse o músico, despedindo-se e levando consigo todo este universo imaginário que nos conquistou por instantes.
Sob o olhar atento e expectante dos fãs que já aguardavam o último concerto na primeira fila, os SAL iniciaram este capítulo final, com uma plateia ansiosa por cantar e gritar as letras do recém, porém experiente, quinteto de Oeiras.
Com algumas camisolas estampadas com o nome da banda, a plateia bem composta, fez até as águas do rio Lima vibrarem ao ouvir  “O Caçador” as vozes e os pulmões do público gritaram em uníssono com Sérgio Pires.
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Sérgio Pires, o vocalista dos SAL | mais fotos clicar aqui O calor era tanto que se sentia até no palco e de forma atenta, o quinteto pediu para se baixar a luz, para poder ver bem o público, aproveitando para elogiar tanta beleza que se via dali do palco.  Vieram no fim de todos e com tão boa receção que quiseram aproveitar para agradecer referindo que “É sinal que alguém está a entender o que estamos a fazer!” explicou assim o vocalista emocionado por estarem num festival com tantos nomes fortes do Folk Celta.
SAL é quase um estreante mas, os seus músicos não, e a excelente qualidade a que já nos habituaram, não podia ter sido melhor espelhada ali, no desfecho do festival. A energia contagiante e frenética de Sérgio Pires, dominando, mesmo até com alguns percalços naturais de quem vibra, a sua guitarra minhota que tocou na perfeição juntamente com a sedução do teclado de Vicente Santos, ao suporte assento do baixo de João Gil, à peculiar e incansável bateria de João Pinheiro e os eletrificantes solos de guitarra de Daniel Mestre, fizeram deste concerto um momento perfeito entre a afinação e a emoção da improvisação. 
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Daniel Mestre, guitarrista dos SAL | mais fotos clicar aqui O novo single “Viver” soltou o público num salto despedindo-se em grande, onde este cantou sem hesitar num momento de união de SAL e Ponte da Barca.
Todo o relvado ficou a entoar o refrão e já a banda se tinha despedido, um bonito adeus ao festival que não deixou os SAL indiferentes, fazendo-os voltar ao palco “uma banda ainda recente é para nós uma surpresa, este corozinho no final é muito especial, obrigada por nos terem proporcionado este momento!”e assim, num tom já quase nostálgico, tocaram “Fim do Mundo” onde tentaram fazer com que ninguém ficasse para chorar…mas foi difícil.  
Mas, ainda não era tempo de terminar e tocaram “Terra de Ninguém” dos Gaiteiros de Lisboa, um verdadeiro momento arrepiante e despediram-se mais uma vez com “Do Que É Feito Este Chão”. Parecia que ia acabar e tinha tudo para acabar bem mas…não!
O público estava incansável e os SAL também, voltando ao palco e mais uma vez foram brilhantes com “Não Sou da Paz” e assim sim, terminaram...e tão bem que terminou mais uma edição do festival Folk Celta que nunca nos desilude! Até para ano.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositor, cantor e pintor brasileiro. Foi um dos pioneiros na composição dos sambas e participou da fundação das primeiras escolas de samba do Brasil.[1]
Primeiros anos
Seus pais eram Eduardo Alexandre dos Prazeres, marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, e Celestina Gonçalves Martins, costureira, residentes no bairro carioca Cidade Nova (Praça Onze). Em sua família, ele era conhecido como Lino e tinha duas irmãs mais velhas, Acirema e Iraci.[2]
O pai de Heitor o ensinou a tocar o clarinete em vários ritmos como polcas, valsas, choros e marchas. Ele morreu quando o filho tinha sete anos. Ele estudou nas escolas "Benjamin Constant", colégio dos padres de Sant'Ana e Externato Sousa Aguiar, mas foi expulso de todas elas e só cursou até a quarta série. Fez cursos de carpintaria. Seu tio, Hilário Jovino Ferreira, músico conhecido como "Lalau de Ouro" deu-lhe o seu primeiro cavaquinho.[3] Tomou seu tio como modelo de compositor e aos doze anos, já era conhecido como Mano Heitor do Cavaquinho.[4] Começou a participar de reuniões religiosas em casas onde na companhia de músicos experientes tocava e improvisava ritmos africanos como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba, etc., com instrumentos de percussão ou cavaquinho. Entre as casas que frequentava eram as de vovó Celi, tia Esther, Oswaldo Cruz e tia Ciata, onde as reuniões de bambas mais importantes da época eram feitas, como Lalu de Ouro, Caninha, João da Baiana, Sinhô, Getúlio Marinho ("Amor"), Donga, Saturnino Gonçalves ("Satur"), Pixinguinha, Paulo da Portela e outros.
Enquanto trabalhava como engraxate e vendedor de jornais, frequentava as cervejarias próximas e cinemas mudos próximos à Praça Onze e cafés da Lapa, onde ela podia ouvir os músicos e orquestras típicas da Belle Époque, no Rio de Janeiro. Aos treze anos, Heitor foi enviado para a prisão por vadiagem e passou dois meses na colônia correcional Dois Rios, na Ilha Grande.[5][6] Alguns anos depois, ele começou a sair no carnaval fantasiado de baiana, envolto em um pano de cores vivas, tocando cavaquinho e seguido por uma multidão agitando as extremidades do pano.[7] O limoeiro, Limão e Adeus, óculo foram as primeiras composições e datam de 1912.
(Fonte: wikipedia)
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zekibeto · 28 days
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cara tirando a stella qual seu robards scatorccio preferido?
A tia Kath, provavelmente. Ela me chama de Zekinho, sabia? E sempre me defende da Stella. A Ash é mó daora também, queria que fosse minha cunhada. O Hayden me assusta um pouco, ainda mais porque ganhou de mim de forma violenta no Mortal Kombat um dia desse, não curti. E o tio Gio é massa demais! Ele me ensinou a tocar cavaquinho, acredita?
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sandrazayres · 7 months
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Dudu Nobre será a nova atração deste sábado (24), do Casarão do Firmino na Lapa
Abertura com os Grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos tem a DJ Nicolle Neumann
DUDU NOBRE
MORENA - DUDU NOBRE
O cantor e compositor Dudu Nobre será a nova atração deste sábado, dia 24 de fevereiro, do casarão do Firmino,que fica na rua da relação - 19, com aquele esquema que você já conhece. Você paga um valor colaborativo, na maior casa de samba do centro do Rio.
E uma dica: Cheguem cedo porque a casa lota, pois a procura pelo evento é muito grande e você não vai ficar de fora né?!.
Te esperamos!
Abertura do evento com os grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann animando a galera!
Dudu Nobre. Não há quem ouça esse nome que não se recorde de algum sucesso que lhe desperte lembranças e sentimentos. Ele é um dos músicos mais respeitados da música popular brasileira e possui 22 anos como cantor e 37 na música. Em sua trajetória, ele coleciona fãs no Brasil e no mundo, além de hits atemporais. É o nome da voz que faz parte dos lares brasileiros há mais de 20 anos, seja como intérprete ou compositor, o carioca é considerado um dos maiores sambistas do país.
O contato com a música começou ainda na infância, aos cinco anos de idade, quando demonstrou interesse pelo cavaquinho, instrumento que o acompanha até hoje e que, com orgulho, é autodidata. Logo começou a frequentar aulas de piano clássico e percussão. Dali em diante, o sambista, que cresceu rodeado de artistas como Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, já dava indícios de que escreveria seu nome na história da música. Tendo como grandes referências os músicos Almir Guineto, Martinho da Vila e o grande baterista e compositor Wilson da Neves como seu padrinho de batismo, e afilhado de samba do mestre Zeca Pagodinho, ele caiu nas graças do público ao gravar clássicos como “Tempo de Dom-Dom”, “Goiabada Cascão” e “A Grande Família”. Além de intérprete, Dudu Nobre é também um consagrado compositor. Músicas como “Água da minha sede”, “Vou botar teu nome na macumba”, “Quem é ela” e “Pro Amor Render” são de sua autoria e conhecidas nacionalmente. Apaixonado pelo Carnaval, o carioca também é um compositor nato de samba-enredo. Ao longo de sua trajetória, ele já emplacou e conquistou mais de 30 sambas vencedores, incluindo nas renomadas escolas Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos do Viradouro, Unidos da Tijuca, Vila Isabel, Unidos de Vila Maria e Mocidade Unida da Glória (MUG).
Um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.
“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.
Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado - são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela -, atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.
Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.
*SERVIÇO*
Dudu Nobre será a nova atração no Pagode do Casarão do Firmino na Lapa - Abertura do evento com os grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann
DATA: 24 DE FEVEREIRO, SÁBADO
LOCAL: Rua da Relação, 19, na Lapa
HORÁRIO: A partir as 17h
ENTRADA COLABORATIVA--
Enildo do Rosário( Viola)
Assessoria de Imprensa e Divulgação.
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
https://sambazayres.com/wp-admin/post.php?post=90590&action=edit
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soguritam · 9 months
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03/01/2024
Tive um puta azar com o violão, mas talvez o destino quisesse que eu tocasse cavaquinho, porque esse desfecho foi engraçado. Da pra acreditar que levei pra arrumar o violão e no dia que peguei ele, o mesmo caiu no chão e quebrou? Kkkk aí entro no Facebook uma alma bondosa praticamente doando esse instrumento ❤️
Sempre curti, mas agora se intensificou a paixão.
Para hoje:
Você não controla o jeito das pessoas, você não controla como elas vão agir contigo, você não controla permanências, você não controla reciprocidade, você não controla maturidade alheia, você não controla um infinito de coisas que acontecem ao seu redor. Você controla onde fica.
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pirapopnoticias · 1 year
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fofoqueaqui · 1 year
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Bomba! Músico pode se tornar testemunha-chave para inocentar Marê em ‘Amor perfeito’
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operaportugues · 1 year
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O Machete (André Mehmari) - Theatro São Pedro, São Paulo, 24-25/junho/2023
Ópera completa cantada e legendada em português: dia 24, dia 25. Estreia mundial desta ópera brasileira. Inspirada no conto homônimo de Machado de Assis, conta a história de Inácio, um violoncelista apaixonado pela música.
Direção musical de Maíra Ferreira e direção cênica de Julianna Santos. Giorgia Massetani assina a cenografia, Kuka Batista a iluminação, Juliana Bertolini o figurino e Tiça Camsrgo o visagismo.
André Mehmari, compositor da ópera, destaca que o conto que a inspira é muito musical. “O Machado era um gênio em traduzir em literatura o momento artístico e social do Brasil. E claro que ele estava atento ao que acontecia também na música e não é só nesse conto que ele relata brilhantemente esse cotidiano musical brasileiro”, afirma.
André lembra que O Machete traça uma narrativa em torno do Inácio, um violoncelista, que tem sua vida marcada pela passagem de um cavaquinista (o machete seria uma espécie de cavaquinho de cinco cordas). “Acho que o conto é um prato cheio para ser musicado porque ele é musicável na sua própria natureza, todos os personagens, para mim, exalam música o tempo todo. Então foi um processo de composição muito natural e fluido, porque o conto me nutriu de muitas ideias a serem traduzidas em música”, conta Mehmari.⠀
Mehmari é objetivo: “Machado vai ao cerne das questões socioculturais da música (e não só) como ninguém. A dualidade da alta-baixa cultura, o ‘popular’ e o ‘erudito’ e mais as implicações todas, do evidente preconceito racial ao mais pungente complexo tupiniquim em oposição ao ‘europeu elevado’."
Com O Machete, André Mehmari busca transmitir a complexidade da criação Machadiana. “Ela não é moralista, não procura favorecer um viés a outro, não procura que a gente tome conclusões óbvias. Na verdade Machado abre a pergunta que ele fez em 1878 com esse conto para os dias de hoje, para 2023. E são poucos gênios que tem essa capacidade de permanecerem tão atuais”, finaliza.⠀
Programa e libreto
Informações sobre esta produção
Ópera completa vista a partir do baixo contínuo
Trechos em vídeo: 01, 02.
O Machete: ópera de Paulo Maron.
Machete (instrumento musical de origem portuguesa): 01, 02.
--------------------------------------------------------- Sinopse da Ópera
Ainda criança, aos dez anos, Inácio manifesta uma decidida vocação musical. Seu pai, que era músico, foi quem ensinou os primeiros princípios musicais. Inácio escolheu a rabeca como seu primeiro instrumento, para tentar expressar os sentimentos de sua alma, mas não era suficiente. Foi então que conheceu um músico alemão que tocava violoncelo. Inácio percebeu que violoncelo era o instrumento ideal para expressar todos seus sentimentos mais profundos da alma. O violoncelo era seu instrumento para tocar em casa e apenas para sua mãe ouvir. Era nele que se expressava com mais entusiasmo. Já a rabeca, Inácio apenas usava para tocar como meio de sustento.
Inácio se casa com Carlotinha, que era alegre e cheia de vida, o oposto de Inácio. Tempos depois, ao tocar para ela, dois estudantes de direito que estavam em férias passam pela casa e escutam Inácio. Um dos estudantes, Barbosa, sabia tocar machete e tocava apenas porque gostava e não como profissão. Os estudantes fizeram amizade com o casal e iam muitas noites na casa deles para ouvir Inácio tocar e também o Barbosa tocava seu machete. Barbosa e Amaral insistiam que Inácio fizesse apresentações de suas obras para as outras pessoas, mas Inácio considerava suas músicas como algo íntimo, algo que não sai de sua casa e era apenas tocado para as pessoas mais íntimas. Barbosa continuava tocando na casa deles, e Carlotinha era quem mais se admirava com toda a alegria que sua música passava, fazia questão de espalhar para toda a vizinhança que tinha alguém que tocava machete tão bem.
Passado um tempo, Carlotinha foi-se embora com o machete, e Inácio, sempre muito sério, chega à conclusão que o machete era melhor que o violoncelo e alegando que o violoncelo era "grave demais".
--------------------------------------------------------- O Machete (conto de 1878 de Machado de Assis) O conto coloca frente a frente a grande música clássica de concerto europeia e a florescente música popular no Brasil imperial.
Conto
Áudiolivro: 01, 02, 03.
Análise
Artigo UFPE - Uma análise de O Machete e da importância dos primeiros contos de Machado de Assis
Artigo Jordão Horta Nunes - 2008
Artigo UFRGS 2020 - Denise de Quintana
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[04/05/2023]
—- texto de Maio de 2016
Hoje completaram-se sete anos. Sete anos desde o dia que o abracei sinceramente e o entreguei parte do meu coração. Ele tinha os olhos pequenos e vidrados, voz de adolescente e cabelos crespos. O sorriso era discreto. Às vezes eu tinha a impressão de que sorria só pra mim. Foi o que ele chegou a dizer. Pele morena, boné quase sempre e mochila nas costas também. Há sete anos atrás nós nos encontrávamos em um show de rock. Dois adolescentes apaixonados e assustados com o poder dos sentimentos. Ele sorriu ao me ver. Disse que estava feliz. Eu não tive palavras. Acho que, se fechar os olhos agora, ainda consigo sentir o cheiro da fumaça misturado ao perfume dele. Nunca mais minha memória olfativa foi tão assustadoramente exata. Ele sabia tocar violão, guitarra, baixo e cavaquinho. Era malandro, fazia piadas inteligentes e sempre inventava pretextos para falar comigo. Quando decidi que o amava, ainda não conhecia nem metade do que o amor pode causar. Nem se quer conhecia o amor e ainda não sei se conheço. Quando ele decidiu que me amava, certamente também não o conhecia (o amor). Foi meio assim. Meio começo, meio fim. Ele pegou nas minhas mãos e prometeu que estaria sempre ali por mim. Eu acreditei. Não sei se foi sorte ou azar. Mas aquela... ah, aquela foi a primeira vez que mentiram para mim. Que se precipitaram ao falar de “amor". E hoje completam-se sete anos de um aperto no peito que não sei por quanto tempo mais pode durar, já que foi estendido algumas vezes por pessoas de passagem. Sete anos que comecei esta viagem. Esta eterna viagem sobre o que é o amor.
—- texto de Maio de 2023
Esse mês completam-se 14 anos. Quatorze anos desde o dia que o abracei sinceramente e o entreguei parte do meu coração. Ironicamente, hoje eu choro pela mesma maldita história. Uma história que precisou de um intervalo de mais ou menos 12 anos pra ressurgir porque, na real, ela nunca teve um fim. Então ela renasceu, como uma visita que chega sem avisar, num dia de sol que tinha previsão de chuva. Não fiquei surpresa ao perceber no primeiro cumprimento, depois de todos aqueles anos, que ele permanecia com os olhos pequenos e vidrados. A voz era praticamente a mesma da qual me lembrava e os cabelos, fiz questão de comentar, já estavam com resquícios grisalhos. O sorriso também permanecia discreto. Às vezes eu tinha, de novo, a impressão de que ele fez questão de sorrir só pra mim, enquanto não ligava se as outras pessoas na mesa iriam reparar nisso. E elas repararam. Foi o que me disseram.
Ele ainda tinha a pela quase no mesmo tom que eu me recordava, talvez um pouco mais branca devido à falta de sol, já não usava bonés com tanta frequência e nem mochila nas costas. Há quatorze anos atrás nós nos encontrávamos num show de rock e há mais ou menos cinco meses, nos reencontrávamos no parque que nos era familiar. Dois adultos agora, calejados de tantos sentimentos experienciamos pela vida afora. Ele sorriu ao me ver. Disse que estava com saudade. Eu não tive palavras. Acho que, se fechar os olhos agora, ainda consigo sentir a tensão que ficou no ar quando ele se aproximou de mim, me abraçando e cheirando meus cabelos. Acho que ali minha memória voltou a ser assustadoramente exata. Não fiquei surpresa ao saber que ele ainda se dedicava a tocar instrumentos e que, me contou, estava arriscando até a cantar em alguns shows. Depois de alguns minutos que viraram horas conversando, percebi que ele continuava malandro, fazendo piadas inteligentes e inventando pretextos para implicar comigo. Eu, que logo me deslumbrei com o poder daquele reencontro, achei que seria um sinal pra que, de alguma forma, eu voltasse a me conectar com o amor. Depois de alguns meses, quando decidi que ainda o amava, que aquele sentimento se reanimou no meu peito depois de tanto tempo, eu já sabia que conhecia muito sobre o amor. E que amar significava muitas coisas, inclusive estragos gigantescos. Hoje sei que conheço o amor. E, mesmo doendo, acho incrível a capacidade do destino em me pôr à prova justamente com a mesma pessoa que me fez iniciar essa jornada. Quando ele decidiu que me amava em meio ao caos que criamos, não sei se ele sabia também do que estava falando, mas espero que sim. E foi novamente meio assim. Meio recomeço, meio um definitivo fim. Ele pegou nas minhas mãos, caminhamos pela cidade, acordamos lado a lado e ele prometeu que dessa vez não iria embora, que voltaria a estar ali por mim. Eu acreditei. Não sei se foi sorte ou azar. Mas aquela... ah, aquela foi a segunda vez que ele mentiu pra mim. Que se precipitou ao falar de “amor". E hoje completam-se quatorze anos de um aperto no peito que não sei por quanto tempo mais pode durar, já que foi estendido algumas vezes por pessoas de passagem e agora, ironicamente, por ele de novo. Quatorze anos que comecei esta viagem. Esta eterna viagem sobre o que é o amor.
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gazeta24br · 1 year
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“Ao Vivão LQ”, esse é o nome do novo DVD, que o cantor e compositor Lucas Queiroz, gravará, no próximo sábado (01/04), no Haras LP, na cidade de Conceição da Feira. O novo trabalho do artista terá 12 canções, com músicas autorais, inéditas, além de regravações. “Estamos nos preparando muito para esse momento. A gravação de um dvd sempre traz consigo muito trabalho e, sobretudo, expectativa”. Convido todo mundo para participar conosco deste momento”, convidou Lucas Queiroz. Sobre o artista / trajetória A música sempre esteve presente na vida de Lucas Queiroz desde a infância. Seu pai tinha um karaokê, daí ele já demonstrava interesse cantando nos eventos da família. Quando ele se mudou para Feira de Santana, descobriu que o mestre de obras da casa vizinha tocava cavaquinho. Lucas escalava o muro da casa para ver o rapaz tocando, sua mãe, ao ver a cena levou – o para conhecer o mestre de obra e, dessa forma, o rapaz iniciou a curiosidade pelo instrumento. Vale destacar que Lucas aprendeu a tocar violão na internet e com revistas musicais, pesquisando na internet em revistas. Com apenas 10 anos de idade montou uma pequena banda na escola, onde começou a se apresentar nos eventos para os demais alunos. Já aos 14 anos, um empresário o auxiliou a montar uma banda profissional. Maturidade musical e profissionalismo  Hoje, aos 22 anos, o cantor, compositor e instrumentista, Lucas Queiroz é o novo nome do a rocha na Bahia e vem expandindo sua carreira para os outros cantos do país, fazendo sucesso nas plataformas digitais e redes sociais. Natural de Salvador, cresceu em Feira de Santa Cidade famosa por revelar grandes sucessos da música e pode ser rota de passagem de pessoas para todo Brasil. Atualmente, o artista está colhendo o seu fruto de seu trabalho autoral, “De Todo Jeito Cê bebê”, que está em alta nas plataformas digitais. “Esse é o trabalho que muito me orgulha muito e o resultado de um processo de uma dor de amadurecimento que estou vivendo da música. Iniciei a cantar muito cedo, experimentar as diferentes vertentes que o ambiente musical pode me proporcionar”, frisou o artista. O cantor tem como influência diversos artistas e de várias vertentes da música brasileira. Com 10 anos de carreira, Lucas Queiroz já se apresentou ao lado de grandes nomes da música nacional: Gabriel Diniz (in memoriam), Solange Almeida, Fala Mansa, Dorgival Dantas e dentre outros. Em 2018 gravou o DVD (Destino ou Acaso) e ele quer mais. “O meu maior sonho é ver o povo cantando minhas músicas, consumindo o meu trabalho, sei que esse momento vai chegar”, finalizou Lucas Queiroz. Para saber mais sobre o artista, acesse @lucasqueirozcantor
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