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#embarque no direito
ocombatente · 8 days
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Após morte de Joca, tutores se manifestam no aeroporto de Brasília
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  Fabio Rodrigues - Pozzebom / Agência Brasil - 28/04/2024 Morte do cão Joca mobilizou diversos setores da sociedade a respeito do transporte de animais domésticos em voos comerciais Tutores de cães da raça golden retriever se reuniram neste domingo (28) no aeroporto de Brasília para uma manifestação em defesa da regulamentação do transporte aéreo de cachorros de grande porte. A iniciativa foi motivada pela morte do cão Joca, um golden de quatro anos que morreu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22. Promovido pelo Clube Golden de Brasília, o protesto reuniu tutores no aeroporto de Brasília em defesa do tratamento digno durante o translado dos animais. Para a representante do clube Fernanda Machado, a iniciativa foi motivada pelo descaso das companhias aéreas no transporte de animais domésticos de grande porte. Ela citou que são comuns casos de descuidos, como fuga dos cães durante o embarque e mortes durante o translado. Tutora da Nala, uma fêmea de suporte emocional, Fernanda defendeu a regulamentação do transporte. "Eles tratam nossos cães como bagagem, objeto, e eles não são. Não é barato para colocar um cão em um transporte desse. O nosso grito é de socorro, de basta. A gente não quer mais isso. Precisa mudar. O transporte precisa ser regulamentado", defendeu. Raniela Resende levou seu golden chamado Oliver para a manifestação e disse que prefere viajar de carro porque não confia no serviço de transporte de pets oferecido pelas aéreas. Para Raniela, o transporte dos animais deveria ser feito em um espaço reservado dentro da cabine da aeronave. "Eles são vida como qualquer outra. O ideal seria levar na cabine, eles são calmos. Os pequenos podem ir na caixinha", sugeriu. Atualmente, cães de grande porte são colocados em uma caixa de transporte e levados em um compartimento localizado no porão da aeronave. Segundo as companhias, o local é pressurizado e não oferece risco aos animais, que não viajam junto com malas e cargas. Somente animais com até 10 quilos (kg) podem ser levados junto aos passageiros. Outros protestos Tutores de pets e organizações não governamentais de defesa de animais protestaram em outras capitais do país. Em São Paulo, duas manifestações simultâneas ocorreram no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos – onde a morte de Joca foi registrada – e também no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Projeto de Lei no Congresso Desde 2022, está parado na Câmara dos Deputados, aguardando apreciação das comissões permanentes, o Projeto de Lei 148/2022, de autoria da deputada Rosana Valle (PL-SP). o objetivo da matéria é regulamentar o voo de animais em linhas domésticas e internacionais. O texto do PL garante o direito do tutor de transportar, ao seu lado, até dois pets. A proposta limita a quantidade de dez animais domésticos por aeronave. Inicialmente, o projeto de lei beneficia cães e gatos que não excedam o peso corporal de 15 quilos. No entanto, a ideia é permitir pets de qualquer peso. “Já passou da hora de as empresas aéreas permitirem que nossos animais viagem ao nosso lado, independentemente do tamanho. Eles são parte de nossa família. Não são cargas. O que aconteceu com o Joca, dias atrás, é irreparável, sendo que poderia ter sido evitado", diz Rosana. Atualmente, cachorros de médio e grande porte viajam dentro de caixas de transporte e sào alocados no compartimento de cargas dos aviões, junto com as bagagens. Nesse contexto, eles estão sujeitos às mudanças de pressões do voo, bem como qualquer interpérie que atinja essa parte da aeronave. Animais de pequeno porte podem viajar nas cabines, desde que dentro da caixa de transporte e que não excedam o peso delimitado pela companhia aérea. A única excessão para que cachorros de médio e grande porte viajem junto com seus turores é dada para os passageiros que conseguem comprovar juridicamente que seus pets também são um animal de suporte emocional. O que diz a Anac A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não tem regulação própria para o transporte de animais, com exceção do cão-guia, pelo fato de ser necessário para o deslocamento e o bem-estar do tutor - que apresenta algum tipo de deficiência. Sendo assim, cada companhia aérea adota sua própria política para a prestação do serviço. Fonte: Nacional Read the full article
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opcaoturismo · 18 days
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Alterações ao subsídio social de mobilidade preocupam SATA, APAVT e Berta Cabral
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20MAI24 - A SATA, a APAVT e a secretária regional do Turismo, Berta Cabral, manifestaram preocupações sobre as potenciais mudanças nas regras do subsídio social de mobilidade para passageiros residentes nos Açores que viajam para o continente. As alterações propostas pelo Chega podem prejudicar os operadores turísticos e complicar o processo de reembolso, conforme debatido na Comissão de Economia da Assembleia Regional dos Açores. “Eu chamo sempre a atenção, não gosto muito de mexer nisto porque esta tarifa está fixada desde 2015”, advertiu Berta Cabral, durante uma audição na Comissão de Economia do parlamento açoriano, em Ponta Delgada. A governante alertou que a discussão provocada pela proposta do Chega pode resultar em mudanças prejudiciais ao valor da tarifa. Foi já criado um grupo de trabalho entre o Governo da República e o executivo dos Açores para avaliar possíveis alterações ao modelo do subsídio social de mobilidade. “Temos de saber quem é que suporta isto, quem é que vai ter esse trabalho administrativo, de conferência, de receção das várias passagens, dos cartões de embarque, ou seja, fazer todo esse trabalho que os CTT hoje fazem”, explicou. O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens (APAVT), Pedro Costa Ferreira, alertou que as mudanças poderiam aumentar os custos e riscos para as agências de viagens, caso a documentação dos passageiros não esteja correta. "Se o passageiro residente não entregar a documentação necessária, ou se a documentação não estiver em ordem, a agência de viagens não terá direito ao reembolso da passagem, o que significa que há um aumento do risco e um aumento dos custos", destacou Costa Ferreira. Além disso, referiu que as alterações poderiam reduzir o número de lugares disponíveis para turistas nos voos, impactando negativamente a economia do arquipélago. "A ocupação dos aviões, a preços baixos, para os residentes, mas subsidiados pelo Estado, está a afastar dos aviões os turistas e pode estar a afastar mais rendimento ao arquipélago dos Açores", frisou. Carla Neto, administradora da SATA, compartilhou preocupações semelhantes, referindo que a companhia aérea poderia enfrentar dificuldades financeiras se os critérios de elegibilidade dos passageiros não forem aceitos, resultando na responsabilidade pela diferença entre o preço pago e o subsídio máximo. "Poderá dar-se o caso de a companhia ter feito uma cobrança ao passageiro, no valor de 134 euros, que depois poderá não ser aceite ao nível do critério de elegibilidade, o que significa que o ónus dessa diferença ficará na companhia", advertiu Carla Neto durante a sua intervenção na Comissão de Economia. Segundo ela, as transportadoras não dispõem de bases de dados que comprovem a residência dos passageiros para atestar a sua elegibilidade ao subsídio. Os deputados do Chega propõem que os residentes paguem no máximo os 134 euros logo no ato de compra, para acabar com a especulação no preço dos voos. Nesse caso, o reembolso da diferença seria tratado diretamente entre os operadores e o Estado. Carla Neto admitiu que o atual modelo provoca "alguns constrangimentos", sobretudo aos passageiros, que têm primeiro de adquirir as suas passagens a preços muitas vezes superiores ao teto máximo, mas sugeriu que seja criada uma "figura intermediária", que não coloque "o risco" apenas nas companhias. "Poderia, eventualmente, haver aqui um intermediário, um terceiro, que possa assegurar, ao nível financeiro, este processo. Essa poderia ser uma opção", explicou. Atualmente, os açorianos que viajam entre a região e o continente têm de adquirir as passagens aéreas a valores muitas vezes superiores a 134 euros, sendo posteriormente reembolsados da diferença junto dos balcões dos CTT. Read the full article
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i-iip · 1 month
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2018 | Álvaro Garrido :: As Pescas em Portugal
CONTINENTE: cavala, carapau, sardinha, polvo
MADEIRA: atuns, peixe-espada preto
AÇORES: atuns
Topografia Litoral
Condições Hidrológicas
Biogeografia dos recursos
Climatologia
Arquitetura, Engenharia Marítima
Evolução Técnica
Sistema Socioeconómico
parceiros bilaterais: Martocos, Namibia, Canadá, Noruega; ~942km linha de costa + ilhas; pouca extensão de plataforma continental (=) <%pesca; xávegas; Alberto Girard; Haliêutica; Canadá: Punetic; pesca arrasto: Maurit��nia, Cabo Jabv; Marrocos-Golfo Guiné: sardinha, pescada, polvo, crustáceos; Corrente Benguela: >% peixe em Angola, Namíbia, Afr. do Sul; Edward S. Russel; Ictiologia; H.S. Gordon; A.D. Scott; M.B. Schaefer; Garret Hardin; Sidney Holt; Holanda e Dinamarca, >mente pesca costeira: arenquw, sarda, cavala; Canadá: NAFO, Noruega: Svalband, EUA: Golfo Alasca; Angola: corvina;
1821 Andrien Balbi
1920 1ª traineiras Vigo-Peniche
1921 Raúl Brandão_Os Pescadores
1927 0 serviço militar/6 campanhas Terra Nova
1930 1° motor diesel, guinchos
1940 [SNAB] Armadores de Bacalhau
1949 casco de aço, rede Nylon
1950 1° sondas ultra-sonora
1953 [FRAIP] Indústria Pesca
Estaleiros Navais: V.Castelo, F.F., Aveiro
1956 DOCAPESCA
regulação serviço de embarque, venda e distribuição do peixe de arrasto e costeiro
1960 Angola: Indústria Pesca
1961 Arrastões Bacalhoeiros
1965 1° aladores hidráulicos de rede
1976 Frota Bacalhoeiros: 14 arrastoes de popa, 30 arrastões laterais, 15 navios de rede de esmalhar
1977 ZEE
1977 [INIP] Investigação das Pescas (IPMA)
1977 Acordo Bilateral:
Compra de capturas canadianas
< linceças, <deslocação
1977 Acordo Guiné: compracrustáceos
1980 Acordo Noruega: pesca no Mar Barents: bacalhau
1980 Acordo Marrocos: peixe-espada
1983 Política Comum: RU, Irlanda, Dinamarca
Conservação dos recursos
Repartição recursos e frotas
Repartição /quotas + TAC
1982 NU Direitos do mar
1983 Burocracia Bruxelas: registo, censos
1985 60% pesca artesanal, 1% pesca longínqua
1996 Abate 826 navios: demolição, transferência para países
2002 IPMA
2002 Livro de Politica Marítima
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como acessar a netflix japonesa vpn burlar 2016
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Como acessar Netflix japonesa
Para acessar a Netflix japonesa e desfrutar do vasto catálogo de conteúdo disponível, você precisará seguir alguns passos simples. Em primeiro lugar, é importante ter em mente que a seleção de filmes e séries varia de acordo com a região, e a Netflix japonesa oferece uma grande variedade de títulos exclusivos e populares.
Para começar, certifique-se de ter uma conta ativa na Netflix. Em seguida, você precisa de uma conexão à internet estável para acessar o serviço de streaming. O passo seguinte é utilizar uma VPN (Virtual Private Network) que permita que você simule estar navegando a partir do Japão. Existem várias opções de VPN disponíveis no mercado, algumas gratuitas e outras pagas, por isso, escolha aquela que melhor atenda às suas necessidades.
Após instalar e configurar a VPN no seu dispositivo, você poderá selecionar o servidor localizado no Japão e se conectar a ele. Dessa forma, o seu endereço IP será mascarado, fazendo com que a Netflix pense que você está acessando o serviço a partir do Japão. Agora, basta abrir o aplicativo da Netflix em seu dispositivo e explorar todo o conteúdo disponível na versão japonesa.
Lembrando sempre que é importante respeitar os termos de uso e as políticas de privacidade da Netflix ao utilizar uma VPN para acessar conteúdo de outras regiões. Aproveite a diversidade de títulos japoneses disponíveis na Netflix e embarque em uma jornada cinematográfica e televisiva única!
VPN para Netflix
À medida que mais pessoas recorrem ao streaming de conteúdo online, a utilização de VPNs para aceder a plataformas como a Netflix tornou-se cada vez mais comum. Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, permite ao utilizador mascarar o seu endereço IP real e aceder a conteúdos que de outra forma não estariam disponíveis na sua região.
No caso da Netflix, o uso de uma VPN pode ser benéfico para quem pretende aceder ao catálogo de outros países. Isto porque a Netflix disponibiliza diferentes títulos e conteúdos em função da localização do utilizador, o que pode ser limitante para quem deseja assistir a determinados filmes ou séries que só estão disponíveis noutros países.
É importante notar, no entanto, que a utilização de VPNs para aceder a serviços de streaming, como a Netflix, pode violar os termos de serviço da plataforma. Isso significa que, se a Netflix detetar o uso de uma VPN, o acesso à conta do utilizador pode ser bloqueado.
Por isso, é essencial escolher uma VPN de confiança e que seja conhecida pela sua capacidade de contornar as restrições geográficas sem comprometer a segurança e a privacidade do utilizador. Antes de optar por uma VPN para aceder à Netflix, recomenda-se pesquisar e selecionar uma que seja compatível com o serviço de streaming e que tenha uma sólida reputação no mercado.
Em resumo, o uso de VPNs para aceder à Netflix pode ser uma solução eficaz para quem deseja explorar um catálogo mais diversificado de conteúdos, mas é importante fazê-lo com consciência das potenciais repercussões e escolhendo uma VPN de qualidade.
Burlar restrições geográficas
Burlar restrições geográficas é uma prática cada vez mais comum no mundo digital atual. Com a expansão da tecnologia e o acesso à internet em todo o globo, muitas vezes nos deparamos com restrições que impedem o acesso a determinados conteúdos com base na localização geográfica do usuário.
Existem várias razões pelas quais essas restrições são implementadas, como direitos autorais, leis locais, acordos de distribuição e até mesmo censura governamental. No entanto, muitos usuários desejam contornar essas restrições para acessar conteúdos que consideram relevantes, seja para entretenimento, pesquisa ou comunicação.
Uma das formas mais comuns de burlar restrições geográficas é através do uso de uma rede privada virtual (VPN). As VPNs criam uma conexão criptografada entre o dispositivo do usuário e um servidor localizado em um país diferente, mascarando assim a localização real do usuário e permitindo o acesso a conteúdos restritos.
Outras técnicas incluem o uso de servidores proxy, serviços de DNS inteligente e até mesmo redes privadas descentralizadas. No entanto, é importante ressaltar que burlar restrições geográficas nem sempre é legal e pode violar os termos de serviço de determinadas plataformas.
Em suma, burlar restrições geográficas pode ser uma maneira eficaz de acessar conteúdos bloqueados, mas é fundamental ter consciência dos potenciais riscos e consequências legais envolvidas. É essencial utilizar essas técnicas de forma responsável e respeitando as leis e regulamentos locais.
Acesso a conteúdo internacional
O acesso a conteúdo internacional tem se tornado cada vez mais importante e frequente nos dias atuais. Com a globalização e o avanço da tecnologia, as pessoas têm a oportunidade de consumir uma ampla variedade de conteúdos provenientes de diferentes partes do mundo.
Um dos principais benefícios do acesso a conteúdo internacional é a possibilidade de conhecer e explorar novas culturas, costumes e perspectivas. Através de filmes, séries, música, livros e notícias estrangeiras, é possível expandir os horizontes e enriquecer o repertório cultural.
Além disso, o acesso a conteúdo internacional contribui para o aprendizado de novos idiomas e melhora a compreensão de diferentes formas de comunicação. Assistir a filmes sem legendas, ouvir músicas no idioma original e ler livros em sua língua nativa são maneiras eficazes de aprimorar as habilidades linguísticas.
No entanto, é importante ressaltar que nem todo o conteúdo internacional está disponível gratuitamente. Muitas plataformas de streaming e serviços de assinatura oferecem conteúdos exclusivos que podem requerer um investimento financeiro. Por isso, é fundamental avaliar as opções disponíveis e escolher aquelas que melhor se adequam às preferências e orçamento de cada indivíduo.
Em resumo, o acesso a conteúdo internacional proporciona uma experiência enriquecedora e diversificada, possibilitando a conexão com diferentes culturas e idiomas. Com a variedade de opções disponíveis atualmente, é mais fácil do que nunca explorar o mundo sem sair de casa.
Streaming de vídeo online
O streaming de vídeo online se tornou uma forma popular de consumir conteúdo audiovisual nos dias de hoje. Com a evolução da tecnologia e o aumento da conectividade à internet, plataformas como Netflix, Amazon Prime Video e YouTube dominam o mercado e oferecem uma ampla variedade de conteúdo para atender às preferências de diferentes públicos.
Uma das principais vantagens do streaming de vídeo online é a conveniência que proporciona aos espectadores. Com a possibilidade de acessar os conteúdos a qualquer momento e em qualquer lugar, os usuários podem assistir aos seus programas, filmes e vídeos favoritos sem se prender a horários fixos de transmissão.
Além disso, o streaming de vídeo online oferece uma experiência personalizada, permitindo que os usuários criem listas de reprodução, recebam recomendações de conteúdo com base em suas preferências e até mesmo compartilhem suas descobertas com amigos e familiares através das redes sociais.
Para os produtores de conteúdo, o streaming de vídeo online também se mostrou uma ótima plataforma para alcançar um público amplo e diversificado, possibilitando a distribuição de filmes independentes, séries exclusivas e vídeos de nicho que talvez não teriam espaço na mídia tradicional.
Com a crescente demanda por conteúdo sob demanda e a constante evolução das tecnologias de transmissão, o streaming de vídeo online continuará a moldar a maneira como consumimos entretenimento no futuro, oferecendo possibilidades infinitas para produtores e espectadores explorarem novas formas de contar e assistir histórias.
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rodininetto · 1 month
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rngoque · 2 months
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Quais são os melhores sites para jogar jogos de caça-níqueis antigos e clássicos online?
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Quais são os melhores sites para jogar jogos de caça-níqueis antigos e clássicos online?
Sites de caça-níqueis antigos
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Além da simplicidade, os sites de caça-níqueis antigos muitas vezes apresentam uma estética retrô encantadora. Os gráficos e sons remetem à época em que as máquinas de caça-níqueis eram os favoritos dos cassinos, adicionando um toque de autenticidade à experiência de jogo online. Essa atmosfera única pode cativar os jogadores e proporcionar uma sensação de imersão incomparável.
Embora os sites de caça-níqueis antigos possam não oferecer os mesmos recursos avançados encontrados em jogos mais recentes, eles ainda garantem uma dose saudável de entretenimento e emoção. Com uma variedade de temas e estilos de jogo para escolher, os jogadores têm a oportunidade de explorar diferentes universos enquanto buscam grandes prêmios.
Em resumo, os sites de caça-níqueis antigos são uma homenagem aos clássicos do passado, proporcionando uma experiência de jogo autêntica e nostálgica para os entusiastas de cassinos online. Com sua simplicidade, estética retrô e potencial de grandes ganhos, esses sites continuam a atrair jogadores de todas as idades em busca de diversão e emoção atemporal.
Plataformas para jogar jogos clássicos de caça-níqueis
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Ao escolher uma plataforma para jogar caça-níqueis online, é importante considerar alguns fatores. Primeiro, verifique se o site é licenciado e regulamentado por uma autoridade de jogos respeitável para garantir que seus direitos como jogador sejam protegidos. Além disso, avalie a seleção de jogos disponíveis, os métodos de pagamento oferecidos e o atendimento ao cliente.
Independentemente da plataforma que você escolher, jogar caça-níqueis clássicos online pode ser uma experiência emocionante e divertida. Então, não espere mais e embarque nesta jornada de nostalgia e entretenimento, girando os rolos dos seus jogos favoritos onde quer que esteja.
Melhores sites de cassino online para caça-níqueis retrô
À medida que os jogos de cassino online continuam a crescer em popularidade, os entusiastas de caça-níqueis retrô estão procurando os melhores sites para satisfazer seu desejo de nostalgia e entretenimento emocionante. Felizmente, há uma variedade de opções disponíveis que oferecem uma ampla seleção de caça-níqueis clássicos e retrô para os jogadores desfrutarem.
Um dos principais sites que os fãs de caça-níqueis retrô podem explorar é o "Retró Cassino". Este site é conhecido por sua vasta coleção de jogos inspirados nas máquinas de caça-níqueis clássicas, oferecendo uma experiência autêntica de cassino retro diretamente para os dispositivos dos jogadores.
Outro destaque é o "Cassino Nostalgia", que se dedica a proporcionar uma viagem no tempo aos jogadores que desejam reviver a emoção dos antigos cassinos. Com uma variedade de caça-níqueis retrô e recursos emocionantes, este site atrai os amantes do estilo clássico.
Além disso, o "Vintage Slots" é uma excelente opção para aqueles que buscam uma experiência de jogo autêntica e nostálgica. Com uma interface intuitiva e uma seleção diversificada de jogos retrô, este site é uma escolha popular entre os aficionados por caça-níqueis clássicos.
Por fim, o "Old School Slots" oferece uma ampla gama de caça-níqueis retrô que transportam os jogadores de volta aos dias dourados dos cassinos tradicionais. Com gráficos vibrantes e recursos emocionantes, este site captura verdadeiramente a essência da era clássica dos jogos de azar.
Em suma, os melhores sites de cassino online para caça-níqueis retrô oferecem uma experiência autêntica e emocionante para os jogadores que desejam reviver a nostalgia dos jogos de cassino do passado. Com uma variedade de opções disponíveis, os entusiastas de caça-níqueis retrô têm muitas oportunidades para explorar e desfrutar de seus jogos favoritos.
Portais de jogos de azar com variedade de caça-níqueis tradicionais
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Outro aspecto atraente dos portais de jogos de azar é a possibilidade de encontrar promoções e bônus exclusivos. Muitos desses sites oferecem incentivos generosos para novos jogadores, como bônus de boas-vindas e rodadas grátis em determinados jogos. Isso permite que os jogadores maximizem sua experiência de jogo e aumentem suas chances de ganhar grandes prêmios.
Em resumo, os portais de jogos de azar com uma variedade de caça-níqueis tradicionais oferecem uma experiência de jogo emocionante e diversificada para os jogadores. Com sua ampla seleção de jogos, conveniência e promoções atrativas, esses sites continuam a atrair jogadores ávidos em busca de entretenimento de alta qualidade.
Opções confiáveis para jogar máquinas de caça-níqueis vintage online
Quando se trata de jogar máquinas de caça-níqueis vintage online, é crucial escolher plataformas confiáveis que ofereçam uma experiência segura e emocionante. Com o aumento da popularidade dos jogos de cassino online, há uma variedade de opções disponíveis, mas nem todas são igualmente confiáveis. Aqui estão algumas opções confiáveis para os entusiastas de caça-níqueis vintage:
Betway Casino: Reconhecido por sua reputação sólida e variedade de jogos, o Betway Casino oferece uma seleção impressionante de máquinas de caça-níqueis vintage. Com uma plataforma segura e métodos de pagamento confiáveis, os jogadores podem desfrutar de uma experiência tranquila e divertida.
888 Casino: Este cassino online é conhecido por sua longa história no setor e pela qualidade de seus jogos. Eles oferecem uma ampla gama de máquinas de caça-níqueis vintage, garantindo que os jogadores encontrem seus favoritos facilmente. Além disso, o 888 Casino é licenciado e regulamentado, proporcionando uma experiência segura e justa.
LeoVegas: Com uma interface amigável e uma excelente seleção de jogos, o LeoVegas é outra ótima opção para quem busca jogar máquinas de caça-níqueis vintage online. Eles oferecem uma experiência móvel de alta qualidade, permitindo que os jogadores desfrutem de seus jogos favoritos em qualquer lugar.
Casumo Casino: Este cassino inovador é conhecido por sua abordagem única e pela vasta coleção de jogos disponíveis. Eles oferecem uma seleção diversificada de máquinas de caça-níqueis vintage, juntamente com promoções emocionantes e um programa de fidelidade recompensador.
Ao escolher qualquer uma dessas opções confiáveis, os jogadores podem desfrutar de uma experiência de jogo online segura e emocionante. No entanto, é sempre importante jogar de forma responsável e definir limites para garantir uma experiência positiva e divertida.
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pacosemnoticias · 2 months
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MP acusa 60 arguidos de burla qualificada com subsídio de mobilidade nos Açores
O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra 60 arguidos num caso envolvendo crimes de burla qualificada e falsificação de documentos com o subsídio social de mobilidade dos Açores que terão lesado o Estado em mais de 318 mil euros.
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De acordo com um comunicado divulgado na página da Internet, da Procuradoria da República da Comarca dos Açores, consultada pela agência Lusa, os factos ocorreram entre os anos de 2016 e 2020.
"Os arguidos atuaram mediante um plano prévio, falsificando faturas e cartões de embarque, levando a que, indevidamente e por engano, os CTT procedessem a reembolsos de subsídios de mobilidade social atribuídos a passageiros, a que não tinham direito, lesando o Estado português em pelo menos 318.766,16 euros", lê-se na nota.
Segundo o MP, os arguidos "forjaram documentos - recibos e cartões de embarque - que apresentavam nos CTT para reembolso de viagens aéreas que nunca realizaram".
A investigação esteve a cargo da secção de Angra do Heroísmo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) dos Açores, coadjuvada pelo Departamento de Investigação Criminal dos Açores da Polícia Judiciária (PJ).
Mais recentemente, em 15 de março, a Polícia Judiciária revelou também que tinham sido detidas nove pessoas indiciadas pela prática de crimes de burla qualificada, falsificação de documentos, fraude na obtenção de subsídio e branqueamento, no âmbito da operação “Mayday”.
Segundo a PJ, os detidos são suspeitos de terem montado no verão do ano passado, na ilha Terceira, duas agências de viagens, “criadas com o propósito de comercializar passagens aéreas para o continente e para a Região Autónoma da Madeira, por valores muito abaixo do praticado pelas companhias aéreas”.
Os arguidos emitiam alegadamente uma fatura “com o valor promocional, que variava entre os 10 e os 50 euros” e posteriormente uma segunda fatura sobre a mesma viagem, em nome de um colaborador da agência, “com o preço da tarifa inflacionado ou com uma taxa de serviço elevada”, com intuito de pedir um reembolso das viagens nas estações dos CTT.
“Em média, o valor de cada pedido de reembolso foi de 3.300 euros, para um preço médio por bilhete pago à operadora aérea de cerca de 150 euros”, revelou a PJ.
Dos nove arguidos indiciados por burla agravada e fraude na obtenção do subsídio social de mobilidade nos Açores, apenas um ficou em prisão preventiva, mas o Ministério Público recorreu da decisão, revelou a Procuradoria-Geral Regional de Lisboa.
Em causa estão três mulheres e seis homens que terão lesado o Estado português “em milhões de euros”.
O subsídio de mobilidade permite aos residentes nos Açores deslocarem-se para o continente a uma tarifa aérea máxima de 134 euros, sendo que todo o valor acima desta meta é ressarcido a título de reembolso pelo Estado.
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naoenadanada · 2 months
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E SE NÃO EXISTISSEM CAMPEONATOS?
Outro dia fiquei brisando: e se não existissem campeonatos? Possivelmente influenciado por todo esse falatório envolvendo a inclusão do skate nas Olimpíadas, acabei esbarrando com essa divagação em algum lugar ocioso da minha mente, e inclusive compartilhei a brisa com alguns amigos, no famoso grupo de WhatsApp. Serviu como laboratório, no sentido de legitimar a curiosidade.
Assim, embarque comigo nesse exercício de imaginação: e se a “cultura” do campeonato de skate nunca tivesse existido? Como seria a fisionomia do skate global num cenário desprovido da existência da competição? Você consegue imaginar? No atual estágio do skate, no qual milhares de skatistas conseguem desenvolver uma trajetória sem a necessidade de competir, essa brisa nem parece tão fantasiosa, afinal tem correspondência no mundo real. Mas como seria isso no passado? O skate de décadas anteriores teria sobrevivido e chegado até aqui se os campeonatos jamais tivessem existido? Como teria sido a transmissão da cultura do skate, desde o momento mais embrionário até hoje, sem a competição? Lojas, marcas, pistas, revistas, vídeos, festas… tudo isso se sustentaria sem o campeonato?
Este é um texto com mais perguntas do que respostas, eu sei disso. É difícil responder sobre algo que não aconteceu concretamente. Mas, se existe uma característica marcante e comum aos skatistas é a imaginação. Quem cria manobras também pode criar cenários utópicos. Então, vamos continuar brisando…
Quem inventou o campeonato de skate? Quem foi a primeira pessoa que chegou e falou: “Vamos ver quem é o melhor?”. Sinceramente não sei, e não creio que seja fácil obter essa resposta. Sigo, portanto, especulando. Teria sido um skatista ou o pai de um skatista? A sede de competição é algo inerente ao ser humano? O skatista não escapa dessa sina? Ou teria sido alguém de fora do rolê que teve a ideia de colocar os skatistas pra competir? Um familiar? Um dono de marca? O dono da pista? Tenho uma curiosidade legítima sobre isso. Talvez morra sem saber a resposta.
Gostamos de afirmar que o skate não é um esporte, mas a simples existência do campeonato é um Calcanhar de Aquiles. O observador externo pode sempre – e com certa razão – questionar: “Ué, mas tem competição”. É verdade, tem competição. Por isso, essa reflexão de imaginar o skate sem campeonatos também tem um componente de massagem no ego: não seria bem louco pensar que o skate poderia ser inclassificável como esporte?
Um pouco de realidade: os campeonatos foram importantes e marcantes para a minha geração, mas a atual estrutura do skate permite uma vida sem competição. Ou tô errado? Não sei se a minha geração de fato gostava de competir, ou se foi induzida a gostar. Era algo inevitável? Tinha que acontecer? O skate poderia ter vingado sem o espírito competitivo? Quem ficaria mais triste numa realidade paralela sem campeonatos: o skatista ou o patrocinador?
Nessa utopia (embora alguns possam até chamar de distopia), a inserção do skate na tevê não seria com os campeonatos transmitidos nas manhãs de domingo, mas sim com vídeos de skate de hoje e de ontem. Não tenho dúvida de que seria mais legal, mas teria audiência e/ou apelo comercial?
Pensar num mundo sem campeonatos de skate significa apagar da história uma vasta tradição, sem direito a exceção. Obviamente, eu não teria o menor problema em cancelar a existência da longa lista de organizadores picaretas, premiações meia-boca, obstáculos mal construídos, voltas enfadonhas e figuras paternas reclamando do lado de fora da área. Mas, por outro lado, seria com profundo pesar que deletaria o inesquecível frontside wallride do Mureta na 4ª etapa do Circuito UBS 89, em Pirassununga, ou aquela genial apresentação artística do Neil Blender no Street Style In Tempe, no Arizona, em 1986. Isso pra não falar do Rodrigo TX em Praga, do Ueda na Alemanha ou do inacreditável fakie 5-0 fakie flip do Bob durante o Best Trick dos X-Games 2000. Tudo isso poderia ter acontecido fora do ambiente do campeonato? Poderia. Mas aconteceu no campeonato. E teríamos que viver sem isso.
Formatos alternativos também seriam eliminados. Ou melhor, nunca teriam nascido. Desafio de Rua, King of the Road e até aquele inocente Game of Skate pra aquecer as pernas antes da sessão. Se implica em qualquer tipo de competição, está fora de cogitação. Não é um exercício fácil, pois todas essas coisas são divertidas e estão impregnadas na nossa cultura.
Nos últimos, digamos, vinte anos, a cobertura tradicional dos eventos de skate foi perdendo o sentido e o espaço nas revistas especializadas. Se nos anos 80 os campeonatos representavam a parte mais “quente” de uma revista, a partir dos 90 isso foi mudando, e o skate competitivo acabou virando notícia fria, destinada a receber umas poucas e burocráticas páginas distantes das partes mais nobres dos veículos. Então, dá pra supor que as revistas atuais estariam preparadas para um mundo sem campeonatos. Mas fico me perguntando se as marcas e as lojas que anunciam nas revistas também estariam prontas pra isso. E, sem elas, ficaria quase impossível entregar estas linhas que você lê agora.
O exercício imaginativo também colide com a memória afetiva. Isso não tem nada a ver com a minha trajetória pífia nos circuitos amadores dos anos 90, embora eu guarde lembranças muito legais dessas ocasiões. É que viver numa realidade sem campeonatos de skate equivale a viver sem a volta do já saudoso Jeff Grosso no Savannah Slamma (1988), hilária e histórica do primeiro ao último segundo.
No fim das contas, não sei se gostaria de viver num mundo sem essa memória. (Viegas) @entao_virgula
publicado originalmente na CemporcentoSKATE #217
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meikaitalks · 2 months
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🍎 — Infos!
Olá, player frustrado como eu! Abri esse espaço para que possamos conversar - de forma civilizada - e para dar a minha opinião sobre os tão conhecidos problemas da tag... Mas não quer dizer que não posso ajudar vocês com outras coisas! Vale lembrar que o que eu disser aqui, é apenas a minha opinião e ninguém precisa aceitá-la, mas existe algo chamado respeito, então vamos evitar descer o nível.
Se você se sentir incomodado com alguma ask, me chama que eu apago!
Não estou aqui para fazer exposed de ninguém, então não me venham com nomes que não será postado.
Me dou o direito de não responder várias vezes a mesma coisa, então não adianta mandar ask sobre o mesmo assunto até saturar.
O meu comportamento não vai depender do seu! Sou sempre educada, até mesmo com quem não merece.
Prazer, eu sou a Perséfone, player desde a época do orkut e uma sobrevivente no meio desse mundo louco! E prazer, eu sou o Hades! Sobrevivente da tag desde meados de 2012. Embarque com o Caronte e venha para o Submundo da Tag.
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fanfiiction-world · 3 months
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•| ⊱Capítulo 5 - Finalmente Los Angeles⊰ |•
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Pov de Harry
Desde que vi Gabrielly e aquele cara que mais parece aqueles modelos que toda as garotas vivem babando ao ver uma revista, eu surtei. Ok, sou Harry Styles da banda One Direction, mas e daí? Sei que minha pequena me vê como um cara normal, e como todo o cara normal eu tenho minhas inseguranças.
Ela tentou por muitas vezes falar comigo, mas eu estava com muita raiva e acabei me afastando dela. Quando os meninos me disseram que ela havia ido embora, vi que ela realmente não me amava de verdade como pensei. Sofri muito com isso, me afastei dos meus amigos e cai na gandaia mesmo, pra tentar esquecê-la, mas não conseguia, tudo me fazia lembrar nela. Os meninos tentavam falar comigo, mas eu estava cego de raiva, por ter sido esquecido tão facilmente pela garota que amo, e nem quis saber de mais nada dela.
Eu via eles falando sobre ela, mas não me importava e como isso era frequente resolvi parar de frequentar a casa deles por causa disso. Só nos víamos mesmo quando tínhamos trabalho, fora isso eu nem os via mais. A mídia falava sobre o assunto, mas eu nunca dei importância, até que sete meses se passaram, sete meses de muita saudade. Nunca contei aos meus amigos o que se passava comigo, pois isso era um problema só meu, mas entrei em depressão por causa disso, cheguei a me tratar, tudo em silêncio, sofrendo calado.
Hoje de tanto Zayn insistir eu acabei indo pra casa do Louis, iria passar a tarde com eles jogando vídeo game, jogando conversa fora. Eu estava no banheiro quando ouvi os gritos do Louis, ele estava histérico. Logo fui saber o que estava rolando, não imaginava saber de tudo assim de uma vez. Eu surtei quando eles me contaram que minha pequena estava grávida, e conhecendo-a bem como conheço, sei que ela está sozinha nessa, mas estar gravida de gêmeos e não estar nada bem, isso sim me preocupou.
Meus Deus! E se ela entrar em trabalho de parto, quem vai ajudá-la? Sem pensar duas vezes corri pra minha casa arrumar minhas coisas, eu quero estar ao lado dela quando os nossos bebês nascerem. Assim que cheguei em casa, peguei algumas coisas e enfiei na mala, nem parei direito pra ver o que estava pegando. Peguei meus documentos e deixei tudo preparado, corri para o banheiro, tomei um banho rápido, vesti um jeans, uma camiseta branca, o primeiro par de tênis que achei no caminho. Depois de pronto peguei as coisas e coloquei no carro e fui pra casa de Louis.
Só faltava o Niall e não demorou muito e ele chegou. Eu ainda estava em silêncio, pensando nas merdas que eu sempre faço. Isso tudo poderia ser evitado, se eu não fosse tão idiota e orgulhoso. Eles tentavam puxar assunto comigo, mas eu não queria papo com ninguém no momento. Chegamos ao aeroporto e fomos comprar as passagens e depois de tudo pronto fomos nos sentar na área vip pra esperar o nosso voo para a Califórnia. Eu estava na minha até que de repente eu resolvi falar algo.
_ Porque vocês não me contaram? – Eu disse encarando todos eles.
_ Tentamos, mas você não deixou. - Zayn disse revirando os olhos.
_ Eu sou um idiota, não é? – Eu disse deixando uma lágrima rolar.
_ Não pense nisso agora. O importante é que estamos indo vê-la. - Niall disse colocando a mão no meu ombro.
_ Nossa! – Ele disse batendo a mão na testa. – Alguém avisou o Simon?
_ Não se preocupe, eu liguei pra ele quando estava saindo de casa. Ele disse pra resolvermos tudo já que estamos de folga. - Liam disse deslizando o dedo pela tela do celular.
_ Você contou a ele o porque da nossa viagem? - Perguntei serio.
_ Ele está ciente de tudo e disse que na volta quer conversar com você Harry. E que com a Gabrielly ele se entende depois.
_ Ele deve estar pirando não é? - Louis disse bufando.
_ Até que não. - Liam disse olhando pro Louis. - Ele só quer que o Harry coloque a cabeça no lugar e faça a coisa certa.
Nisso nosso voo foi anunciado e logo saímos da área vip e fomos rumo a área de embarque. Minutos depois, que mais pareceram horas, finalmente embarcamos, eu estava ansioso demais, eu queria pode ver Gabrielly, ouvir sua voz novamente, poder senti-la em meus braços, de onde ela nunca deveria ter saído.
Os meninos tentaram me distrair, coisa que não conseguiram. E depois de algumas horas dentro desse bendito avião, finalmente anunciaram para colocarmos os cintos, pois iriamos pousar. Depois de toda a loucura do desembarque estávamos finalmente em Los Angeles. Eu não tinha noção de onde Gabrielly morava, mas com certeza Louis sabia.
_ Pra onde vamos agora? - Eu disse olhando para Louis.
_ Sinceramente? – Ele disse nos olhando com uma cara que eu realmente não gostei. – Não faço a mínima ideia.
_ Como que você da uma dessa Louis?! - Eu disse visivelmente irritado.
_ Sabemos que ela mora em Los Angeles, mas não sabemos exatamente aonde. - Disse Zayn fazendo uma careta.
_ Liga pra ela e pede o endereço, mas não diga que eu estou aqui. - Digo olhando para Louis.
Sem perder tempo Louis liga para Gabrielly, eu já não estava mais aguentando tanta espera. Demorou um pouco, até que finalmente ela atendeu.
Pov de Louis
Confesso que eu estava nervoso, mas eu não queria transparecer, então sem perder tempo liguei pra ela e no quinto toque a ligação foi atendida.
_ Gaby? Porque demorou pra atender?
Pra minha surpresa, a mulher que atendeu estava falando em outra língua e isso estava me deixando apavorado porque eu não estava entendendo nada.
_ Meu anjo, eu não falo sua língua. – Eu disse irônico, pois eu estava realmente nervoso com essa ligação. Porque a Gaby não atendeu?
Um silencio profundo do outro lado da linha que já estava me dando medo, até que alguém entra na linha falando a minha língua.
_ Sim, pois não? - Disse um homem do outro lado da linha.
_ Por favor, a Gabrielly?
_ Creio que ela não vai poder falar com você no momento, ela está na sala de parto e...
_ O QUE? EM QUE HOSPITAL? - Eu disse praticamente gritando.
Depois que o homem me passou o endereço, eu e os meninos nos dirigimos pra lá. Harry já não se continha diante da noticia, seus filhos estavam nascendo e ele estava doido pra estar lá ao lado de Gabrielly e dos bebês.
『Próximo』
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ocombatente · 8 days
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Após morte de Joca, tutores se manifestam no aeroporto de Brasília
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  Fabio Rodrigues - Pozzebom / Agência Brasil - 28/04/2024 Morte do cão Joca mobilizou diversos setores da sociedade a respeito do transporte de animais domésticos em voos comerciais Tutores de cães da raça golden retriever se reuniram neste domingo (28) no aeroporto de Brasília para uma manifestação em defesa da regulamentação do transporte aéreo de cachorros de grande porte. A iniciativa foi motivada pela morte do cão Joca, um golden de quatro anos que morreu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22. Promovido pelo Clube Golden de Brasília, o protesto reuniu tutores no aeroporto de Brasília em defesa do tratamento digno durante o translado dos animais. Para a representante do clube Fernanda Machado, a iniciativa foi motivada pelo descaso das companhias aéreas no transporte de animais domésticos de grande porte. Ela citou que são comuns casos de descuidos, como fuga dos cães durante o embarque e mortes durante o translado. Tutora da Nala, uma fêmea de suporte emocional, Fernanda defendeu a regulamentação do transporte. "Eles tratam nossos cães como bagagem, objeto, e eles não são. Não é barato para colocar um cão em um transporte desse. O nosso grito é de socorro, de basta. A gente não quer mais isso. Precisa mudar. O transporte precisa ser regulamentado", defendeu. Raniela Resende levou seu golden chamado Oliver para a manifestação e disse que prefere viajar de carro porque não confia no serviço de transporte de pets oferecido pelas aéreas. Para Raniela, o transporte dos animais deveria ser feito em um espaço reservado dentro da cabine da aeronave. "Eles são vida como qualquer outra. O ideal seria levar na cabine, eles são calmos. Os pequenos podem ir na caixinha", sugeriu. Atualmente, cães de grande porte são colocados em uma caixa de transporte e levados em um compartimento localizado no porão da aeronave. Segundo as companhias, o local é pressurizado e não oferece risco aos animais, que não viajam junto com malas e cargas. Somente animais com até 10 quilos (kg) podem ser levados junto aos passageiros. Outros protestos Tutores de pets e organizações não governamentais de defesa de animais protestaram em outras capitais do país. Em São Paulo, duas manifestações simultâneas ocorreram no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos – onde a morte de Joca foi registrada – e também no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Projeto de Lei no Congresso Desde 2022, está parado na Câmara dos Deputados, aguardando apreciação das comissões permanentes, o Projeto de Lei 148/2022, de autoria da deputada Rosana Valle (PL-SP). o objetivo da matéria é regulamentar o voo de animais em linhas domésticas e internacionais. O texto do PL garante o direito do tutor de transportar, ao seu lado, até dois pets. A proposta limita a quantidade de dez animais domésticos por aeronave. Inicialmente, o projeto de lei beneficia cães e gatos que não excedam o peso corporal de 15 quilos. No entanto, a ideia é permitir pets de qualquer peso. “Já passou da hora de as empresas aéreas permitirem que nossos animais viagem ao nosso lado, independentemente do tamanho. Eles são parte de nossa família. Não são cargas. O que aconteceu com o Joca, dias atrás, é irreparável, sendo que poderia ter sido evitado", diz Rosana. Atualmente, cachorros de médio e grande porte viajam dentro de caixas de transporte e sào alocados no compartimento de cargas dos aviões, junto com as bagagens. Nesse contexto, eles estão sujeitos às mudanças de pressões do voo, bem como qualquer interpérie que atinja essa parte da aeronave. Animais de pequeno porte podem viajar nas cabines, desde que dentro da caixa de transporte e que não excedam o peso delimitado pela companhia aérea. A única excessão para que cachorros de médio e grande porte viajem junto com seus turores é dada para os passageiros que conseguem comprovar juridicamente que seus pets também são um animal de suporte emocional. O que diz a Anac A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não tem regulação própria para o transporte de animais, com exceção do cão-guia, pelo fato de ser necessário para o deslocamento e o bem-estar do tutor - que apresenta algum tipo de deficiência. Sendo assim, cada companhia aérea adota sua própria política para a prestação do serviço. Fonte: Nacional Read the full article
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flavia0vasco · 3 months
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SEQÜÊNCIA 2 - A ILHA DO PESCADOR
Primeira Parada: A Ilha do Farol – A Chegada
Fomos um dos primeiros a chegar. Alguns poucos navios que zarparam conosco, se equiparavam a uma minúscula frota, vindo à frente, atrás, à direita e à esquerda, restando a nós o centro. Ao longo do dia esse número aumentaria, tendendo a congestionar a entrada. Embarcações tardias, vindas de outras praias mais distantes, tinham que esperar por sua vez pra atracar, sem desobedecer às regras estipuladas. Por vezes, esses retardatários, tinham que aguardar os demais barcos saírem do farol, e não restava tempo para ingressarem no sonho de verem as baleias. Tinham que ir embora. Pressionados pelo cumprimento dos horários de chegada nos demais pontos de parada e desembarque.
Sabendo disso, eu não achara ruim sair tão cedo, garantidas minhas chances do mergulho em profundidade, a que tinha direito, por possuir o curso especializado:
Certificado de Mergulho Autônomo em Águas Profundas
Mergulhador: André Albuquerque Trigueiro
Data de Emissão: 14/01/2018
Ele foi obtido quando mergulhei da primeira vez que pisei em um arraial à beira-mar.
Tratou-se de um curso demonstrando os principais fundamentos do mergulho, quanto ao LND (Limite de Não Descompressão), à descompressão e à parada de segurança. Além de uma menção quanto à compreensão das tabelas de mergulho, em relação aos computadores de mergulhos.
No Farol, tais fundamentos eram repassados rapidamente num curto intervalo de 15 minutos, visando reforçar a segurança. Eu mesmo treinara antes sendo, no entanto, inevitável o frio na barriga na hora de mergulhar.
Um termo de responsabilidade nos era dado, de praxe, assinar, ao sermos liberados para o mergulho. Dentre as disposições, discorria-se sobre a importância da pontualidade à chegada, sendo vetada a incursão de retardatários no esporte, se não fosse cumprida. Outro ponto era que estavam garantidas as credenciais para o exercício dos profissionais segundo seu ofício e funções. De resto, estabelecia-se que os instrutores estavam isentos de responsabilidade, em caso de perda de embarque de volta nos barcos de viagem. Conquanto, regessem obrigações não cumpridas de sua alçada, já prescritas em documentação entregue junto com o termo de responsabilidade.
Ao aportarmos no Farol, descemos. Quase todos nos dirigimos aos sanitários. Troquei minha roupa por uma sunga boxer azul marinho, bermuda marrom, e mantive a camiseta branca. Pus a blusa do moletom por cima. A carteira, o documento de mergulho, o celular e o carregador foram pro bolso da bermuda. Voltei pro barco pra deixar a mochila. Tinha deixado o pé de pato lá, dentro da cabine. Peguei-o e o trouxe comigo.
Atravessada a principal plataforma do Forte, segui a placa de trânsito ÁREA DE MERGULHO, e peguei uma trilha de pedra e musgo, escorregadia, protegida por uma corda, próxima à rebentação das águas, chegando a caírem pingos grossos no caminho, e chuviscos. A umidade àquela hora enregelava a pele, e ainda tinha o vento. Andei uns cinco minutos, dando numa grande pedra, que dificultava contorná-la mais pra dentro. Ali atrás, abria-se uma outra vista pro mar, muito mais calmo, e acessível, podendo se chegar até ele por pedras menores, e corredores de cascalho. Cinco barcos, com suas respectivas equipes de mergulhadores, estavam amarrados em pedestais de madeira cravados na estreita faixa de areia escura do rochedo. A aula estava prevista para as 8.
Oito pessoas estavam no local. Um casal de namorados, duas mulheres e quatro homens. Desses, uma moça e um rapaz pareciam amigos. A mulher loira, que manuseava a sua câmera filmadora para mergulho Olympus Tough TG-Tracker, própria para capacetes em snorkeling, parecia estrangeira. Talvez alemã. Um senhor de uns sessenta anos de idade, alto, esbelto, e grisalho, tabelava uma conversa com um homem barbudo, um pouco mais jovem. E um cara malhado cheio de tatuagens nas costas, braços e pernas escutava música num fone de ouvido Earbuds, sentado na areia, mordiscando um cream cracker orgânico. Agora eu lamentava não ter trazido uma fruta ou pão pra beliscar, algumas horas depois do café. Meu estômago reclamava, e ainda estava longe de poder matar a fome.  Nos vinte minutos seguintes mais uma turma se juntou a nós, e formamos um total de vinte e oito pessoas. 
Um dos instrutores nos deu, num canto a que eu chamei de prainha, as coordenadas a serem seguidas. Sairíamos em quatro barcos em grupos de seis praticantes. Cada grupo destes levaria consigo 3 mergulhadores. Por fim, no apoio de cada grupo de 3 mergulhadores ficaria um instrutor correspondente, sem mergulhar, sobre o barco, só para monitorar as atividades dos demais. Assim, cada dupla de praticantes teria à disposição um divemaster. Um quinto barco, menor, levaria quatro de nós, com apenas dois mergulhadores profissionais, um terceiro ficando assim na superfície, como instrutor. Em média, levando-se em conta algumas variáveis, como respiração e profundidade, o mergulho teria duração até 35, 50 minutos.
Fomos pra prática. Meu barco se afastou da beira da fina esteira de areia, indo até uns oito quilômetros de distância, em aproximadamente dez minutos. Os demais permaneceram numa área aproximada de nós, perto das bandeiras de mergulho.
Ao atingirmos o ponto de submersão, nos foram fornecidos a roupa e os equipamentos de mergulho.  Inexperiente, eu ainda não aspirava à flutuabilidade neutra, diferente do meu dupla, a estrangeira - estava confirmado -, uma nativa entre nós há vinte anos. Ela possuía sua própria roupa de mergulho, adaptada para aquele fim. Equipamo-nos, assim como a equipe, na seqüência certa: roupa de mergulho, botas e capuz, cinto de lastro, faca, medidores de informações, bússola, profundimento, cilindros acoplados ao colete equilibrador, nadadeiras, máscara. Esse conjunto foi checado logo em seguida. E depois de receber o aval necessário, estávamos prontos pra entrar na água. Não sem antes contarmos com uma demonstração de como nos comportarmos lá embaixo, em condições normais e adversas, lançando mão de sinais manuais padronizados e comunicação oral. 
Enfim, nos jogamos de costas pro barco. O quinto barco, o meu, por ser pequeno e instável, assim o exigia. Novamente, se fez necessário checar os equipamentos na água, para nova liberação. Livres, fizemos a equalização dos ouvidos, apertando o nariz e forçando o ar pra fora, até sentirmos um “pop”. Desde que levantara, eu já mascara chicletes de tempos em tempos, pra prevenir dores de ouvido e lesões. Findo o exercício, um nervosismo tomou conta de mim. Respirei bem fundo, várias vezes, para me acalmar e me concentrar em tudo. Então, já contando o tempo de fundo iniciado, meu dupla, Gertrude, uma alemã, de fato, sinalizou pra mim, e eu pra ela, que podíamos começar. Descendo, amarrados a uma corda guia, fomos até o local de mergulho combinado, de onde nos orientamos e observamos se as condições, lá embaixo, estavam favoráveis conforme o planejado. Eu levava uma tabela de mergulho, e me guiava por um relógio à prova d`água. Não queria ter que descomprimir, então obedecia ao bom senso, e me mantinha conservador, fazendo as paradas necessárias de LND. Esse tinha sido um ponto muito enfatizado por Júlio, meu divemaster.
Já de cara, ficou claro que a liberdade, desenvoltura, e experiência de Gertrude a deixava em vantagem em relação a mim; tímido nos movimentos, eu apenas observava, sem registrar nada. Ainda assim, cada contato visual com esse fundo do mar desconhecido era fascinante. Corria-se o risco dessa ser uma boa chance de se testemunhar um ser marinho não catalogado. Muito comum isso acontecer, biólogos diziam. Principalmente nas profundezas do oceano. Mesmo, ali, bem mais acima, era possível. Assim, aventar essa possibilidade parecia incrível.
Mesmo pra mim, e não só para um expert, registrar o nunca antes visto era um chamado. Mas, como saber, se eu leigo, mal conhecia desse mundo subaquático oceânico? Mais um motivo: pra mim tudo era aposta. Era possível. Era como enredar nas redes do imaginário, um contingente de criaturas surreais, ainda em anonimato. As mirÍades da fantasia estavam abertas. Já não se tratava de saber, ou não, o catálogo marinho: de qual espécie se tratava. Catalogar, ou não, não era a questão. Mas, sim delirar a cada novo encontro diante do estranho. Já que não se sabe tudo mesmo. É muito mais mágico e poético, e algo que não se pode perder. Cada um, cada ser. Cada aparição. Nominada, ou não.
Embalado por esses pensamentos, sentado na Pedra Grande do Farol, em frente ao mastro do Albatroz, antes da saída, eu registraria essa nota:
“Digo que quando não se sabe nomear o mar, é estranho. Mas, um aprendizado: não se morre nunca de aprender. Estamos sempre aprendendo. Que importa o nome? Mais vale a forma, a cor, o comportamento, ... o ser e a essência. Dos moluscos como a lula, o polvo, o caramujo e a lesma, fora a sépia, eu já conhecia. Camarão, quem não? E o tubarão? Longe de ter visto um,  arraia, vi. Cavalo-marinho. Tartaruga marinha. Água-marinha. Moréia, só de nome - uma enguia, estudei. E de recife de coral, mais esponjas eu só fazia uma idéia. O resto é tudo confusão. O certo é estranhar o mar. O nome vem depois. Aí tudo é batismo. O mar como uma grande pia batismal. Não saber que uma carpa é uma carpa, vem primeiro.  Vem primeiro, não saber que um bagre é um bagre. Que um pintado é um pintado. Um cação, um cação. De que adianta, conhecer de nome, só, a tainha; sendo que, como a cavala, basta apenas saber formarem um cardume. Aventurar é fuçar no antes dos nomes. É brincar de ser criança, e não saber: o que é, o que é. Dispor apenas de um pequeno dicionário imaginário, enquanto se perde num mundo de conjecturas. Idéias literais ou pré-concebidas são absurdas e burras. Recriando sentidos pomos lugar antes dos nomes.   Conhecer o que simplesmente É. Basta. E no mar é grande essa missão”.
A visibilidade turva era compensada pela performance de nossas lanternas à altura dos capacetes, iluminando o suficiente para garantir nossa segurança. Nos alertava da presença de peixes maiores, e orientava nosso posicionamento em relação aos demais circundantes.
Longe de sermos profissionais, nosso mergulho não visava o fundo do oceano, o que demandaria um outro planejamento de descida. Até por exemplo, o pino da âncora. Daí se partiria para uma exploração científica, ou educativa ou lúdica, podendo durar horas, dias ou meses. Dependendo do trabalho, estudo ou incursão a serem feitos.
Agora, mesmo a certa profundidade, era patente o desconcerto com o mundo exterior. Como era possível o humano ameaçar o equilíbrio entre as condições climáticas, a terra e os oceanos? Gerar um ciclo em que o todo se desregule, e impactos sobre a vida marinha, também sejam sentidos no meio ambiente externo, com conseqüências para o próprio homem. Essa, mesma, é uma reflexão sobre o que significou - e ainda significa - a implacável caça às baleias e recorrentes ameaças. Quase extintas, o maior mamífero dos oceanos, além de alvo da cobiça humana, também tem que lidar com o desaparecimento dos krill, sua fonte natural de alimento, um fitoplâncton, que vítima do aquecimento global, gerado pelo buraco na camada de ozônio, se torna cada vez mais raro nas regiões árticas, onde se dá o derretimento das geleiras. Fora isso, o aquecimento global também afeta as correntes marítimas, interferindo na cadeia alimentar de todo o oceano, obrigando as populações de seres aquáticos e subaquáticos a migrarem para outras regiões desconhecidas a procura de alimento. As baleias não escapam desse processo, vítimas também da poluição, que vêm das águas dos rios, que deságuam direto no oceano, sem qualquer tratamento. Ou ainda vítimas do encalhe nas enseadas ou areias da praia, onde a rebentação encontra bancos de areia. Ou presas indefesas contra o poder destruidor das redes de arrasto de embarcações industriais. E ainda, presa natural das orcas, que se encontram no topo da cadeia alimentar, se alimentando inclusive de tubarões.
Li um dia desses uma matéria, enfatizando que nos mundos abissais há uma fauna e flora imensurável, desconhecida que, no entanto, pode estar ameaçada de drástica redução, por conta dos efeitos de alteração das condições climáticas do planeta, e excesso de poluição por poluentes químicos emitidos por indústrias petrolíferas, com impacto sobre toda a cadeia alimentar, não só dos oceanos, mas também humana, uma vez que é a partir do habitat desses recifes de corais e esponjas, que se dá toda a transmissão primária da cadeia alimentar. E nota-se também que uma incomensurável perda dessa dimensão, não só afetaria, de quebra, a promissora pesquisa por cada vez mais produtos farmacêuticos e estéticos, como afetaria toda a sustentabilidade para a vida no planeta, em algum lugar do futuro. Parece uma perspectiva meio alarmante, mas o que se pode constatar é que somos muito lentos para conhecermos o efeito dominó desses fatores, num universo insondável debaixo da água, excepcionalmente menos explorado do que já foi até hoje o próprio espaço.
Por tudo isso, para a grande maioria das pessoas, nas raras vezes que estamos submersos sob a água que paira sobre nossas cabeças, esquecemos o mundo lá fora, e mergulhamos num universo mágico de aparente caoticidade, mas de uma ordem unívoca, cheia de beleza inigualável e diversa, de mãos dadas com o próprio princípio da Criação, como compete a todos os seres da natureza. Mas, o mar tem seus mistérios, que nem sequer ousamos sondar. E pra lá das histórias de pescador na beira da praia, traz nos seus subterrâneos o indelével e o indecifrável.
Tudo isso me passou pela cabeça enquanto apreendia o “irrepetível”. Exercitava o inescapável. Imersão atenta, mas leve. Como uma meditação, os seres flutuantes iam e vinham em todas as direções, ora mais, ora menos, de um jeito ou doutro, distraindo a minha mente, e me levando curiosamente a um estado de alerta. Não é assim que os budistas definem o estado de presença? Como dizia Eckart Tole: nem passado, nem futuro, só o aqui e o agora?
Levei um tempo pra chegar a essa experiência meditativa. Me perdera, de início, em tentativas vagas de apreender o inapreensível. Num esforço vão de dar sentido àqueles momentos inéditos. Sempre caía no vazio. Piloto automático: olhar, sem ver. Tudo muito tenso no começo, após a descida. E depois, as criaturas, acrobáticas. Em profusão. Ainda tudo me parecia insano, sem desfrutar de fruição. Ainda tentando explicar aqueles momentos esbarrei em digressões mecânicas, causais, racionais, que extraíssem o máximo de sentido para isso: o que eu tanto olhava, as criaturas. Tantos sinais ao meu redor, e eu, por ora, ainda cego, sem enxergar o maravilhoso à plena disposição. Era como inspirar e expirar o ar dos pulmões, só prestando atenção à respiração, pra entrar em contato comigo mesmo e, em seguida, me religar ao cosmos, numa tomada de consciência, que dava mais vida a tudo. Talvez eu especule, que esse intervalo em que a mente capta uma imagem, depois outra, e outra, e outra... crie um fluxo de consciência cósmica, quando o pensamento é esvaziado, e reste apenas o fluir da experiência presente. Assim, também se apresenta o que pode alcançar o mergulhador, ou seja, uma dimensão contemplativa da experiência humana cotidiana. Nesse ponto, tudo é atenção, e relaxamento. Consciência alerta. As coisas que antes eram vistas separadas mudam de foco, e se reagrupam num todo mágico: o mar já não é mais mar apenas, é carícia; as criaturas do mar, não são mais as criaturas do mar apenas, são infinitas almas gêmeas; a água turva já não é mais só aquela filtrada pela luz da lanterna, é algo além dela, um periscópio em que exímios nadadores se entrelaçam numa dança coreografada. O pensamento que se gerou se fundiu em meio à profundidade, e se perdeu. Os meus olhos se encantaram pela imensidão, e nas bordas de suas sombras, no escuro, revelaram os monstros abissais de minha mente, nas profundezas, lá escondidos. E todos, assim, formaram juntos num contrair e expandir da minha respiração um só ser: a minha visão das criaturas do mar.
Quando completamos os 45 minutos de fundo, fizemos uma parada de cinco minutos antes de voltarmos totalmente à superfície. Tudo ocorrera conforme o planejado, e não fora necessário acrescentar mais tempo nessa última parada. Respeitáramos todas as demais paradas de LND, e com isso, corríamos menos riscos de apresentar problemas de saúde decorrentes de uma desobediência inconseqüente no planejamento, ou um erro de cálculo, ou um descuido por esquecimento.
Feito isso, era tratar de alcançar a superfície em segurança, com as mãos sempre à frente da cabeça, e atentos ao movimento das embarcações, para não atravessar em sua frente, ou mesmo correr o risco de sermos atingidos pelas hélices perigosas. Por fim, bastava nos guiarmos por um ponto de referência, já escolhido de antemão, como uma árvore no continente, para localizar o barco, e encerrar a contento a expedição.
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gbgbetarticles · 3 months
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Apresentando GBG.Bet: Caça-níqueis Fortune Ox
Adentre o encantador reino da sorte e da emoção com a mais recente sensação da GBG.Bet: Fortune Ox. Este envolvente jogo de caça-níqueis online vai além das experiências comuns de jogo, proporcionando aos jogadores uma jornada envolvente cheia de antecipação, recompensas e possibilidades infinitas. Immerja-se no charme místico de Fortune Ox enquanto embarca em uma busca por riqueza e fortuna além de seus sonhos mais selvagens.
Revelando a Singularidade de Fortune Ox na Plataforma GBG.Bet
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Direitos do Consumidor em Viagens: Voos
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Planejar e realizar uma viagem de avião pode ser uma experiência empolgante, mas também pode trazer algumas preocupações. É importante conhecer os seus direitos como consumidor para garantir uma viagem tranquila e segura. Neste artigo, vamos falar sobre os principais direitos do consumidor em viagens de avião e como utilizá-los a seu favor. Ao conhecer seus direitos, você estará preparado para enfrentar situações como atrasos, cancelamentos, extravio de bagagem e overbooking. Além disso, saber o que é esperado da companhia aérea em termos de assistência e reembolso é crucial para evitar transtornos desnecessários durante a viagem. Portanto, continue lendo para descobrir tudo que você precisa saber sobre os direitos do consumidor em viagens de avião. Acompanhe este artigo para saber mais sobre: 1. Direito a Assistência em Caso de Atrasos, Cancelamentos e Overbooking Quando você está planejando sua próxima viagem de avião, é importante conhecer e entender seus direitos do consumidor em viagens: voos. Um dos direitos mais importantes é o direito à assistência em caso de atrasos, cancelamentos e overbooking. Em casos de atrasos, as companhias aéreas são obrigadas a oferecer assistência adequada aos passageiros. Isso significa que você tem direito a alimentação adequada, acomodação, transporte e comunicação, enquanto aguarda a resolução do problema. É importante ressaltar que a assistência deve ser proporcionada pela companhia aérea, independentemente do motivo do atraso. No caso de cancelamentos de voos, a companhia aérea também é responsável por oferecer assistência, além de oferecer opções como reembolso integral do valor pago pelo bilhete, ou reacomodação em outro voo. Se houver atraso prolongado, a assistência deve ser oferecida imediatamente. 2. Direito a Reembolso em Caso de Cancelamento ou Atraso Prolongado Quando ocorre um cancelamento ou atraso prolongado em um voo, os consumidores têm o direito a solicitar reembolso. Essa é uma medida que visa garantir a proteção e a satisfação dos passageiros. - Reembolso integral: Em casos de cancelamento de voo, os passageiros têm direito a receber um reembolso integral do valor pago pelo bilhete. Isso inclui as taxas de embarque e quaisquer outras despesas relacionadas. O reembolso deve ser realizado em até 7 dias após solicitação do passageiro. - Reembolso proporcional: Em situações de atraso prolongado, no mínimo de 4 horas, os passageiros têm o direito de optar pelo reembolso proporcional ao trecho não realizado. Caso optem por essa opção, não terão direito a outras compensações ou assistências. - Alteração de voo: Caso o passageiro aceite a mudança de voo oferecida pela companhia aérea, o direito ao reembolso proporcional não se aplica. No entanto, é importante destacar que a escolha é sempre do passageiro. 3. Direito a Indenização por Extravio de Bagagem Quando se trata de viagens de avião, um dos maiores receios dos viajantes é o extravio de bagagem. Infelizmente, essa situação pode acontecer e é importante que os consumidores conheçam seus direitos e como podem ser indenizados nesses casos. O direito à indenização por extravio de bagagem é garantido aos passageiros, de acordo com as regulamentações vigentes. Caso sua bagagem seja extraviada, você tem o direito de receber uma compensação financeira pelos transtornos enfrentados. Para garantir o recebimento da indenização, é fundamental que você siga as orientações da companhia aérea e registre imediatamente a ocorrência do extravio no balcão responsável pela bagagem no aeroporto. Além disso, é importante manter todos os comprovantes de compra dos itens que estavam em sua mala. A companhia aérea tem a responsabilidade de localizar a bagagem o mais rápido possível e entregá-la no endereço informado pelo passageiro. Caso a bagagem não seja encontrada em até 7 dias, é considerada definitivamente perdida e você tem direito a receber a indenização. A quantia da indenização pode variar de acordo com cada caso e com as normas estabelecidas pelo órgão regulador. É importante ressaltar que a indenização não se limita apenas ao valor dos itens perdidos, mas também pode incluir danos morais e materiais causados pelo extravio. Portanto, se você teve sua bagagem extraviada em uma viagem de avião, não hesite em exercer seus direitos como consumidor. Procure a companhia aérea e registre a ocorrência o mais rápido possível. Lembre-se de guardar todos os documentos relacionados ao extravio e busque a orientação de profissionais especializados para garantir que você receba a indenização adequada. 4. Direito a Informações Claras e Precisas Como consumidores, temos o direito de receber informações claras e precisas sobre os serviços de transporte aéreo. Isso inclui informações sobre os voos, horários, itinerários, conexões e qualquer alteração que possa ocorrer. As companhias aéreas são obrigadas a fornecer todas as informações necessárias de forma transparente e acessível. Isso significa que devem ser divulgados de forma clara os termos e condições dos bilhetes, as tarifas aplicáveis, as restrições de bagagem e qualquer outra informação relevante para o consumidor. - As informações devem ser disponibilizadas em todos os canais de comunicação utilizados pela companhia aérea, como seu site, aplicativos móveis e no balcão de atendimento. - As informações devem ser atualizadas regularmente para refletir qualquer alteração ou cancelamento de voos. - As informações devem ser apresentadas de forma clara e compreensível, sem uso de termos técnicos ou jargões que possam confundir o consumidor. Além disso, as companhias aéreas também devem fornecer informações sobre os direitos dos passageiros em caso de atrasos, cancelamentos, overbooking, extravio de bagagem e outros problemas que possam ocorrer durante a viagem. É importante que os consumidores estejam cientes de seus direitos e saibam onde encontrar essas informações. Portanto, antes de viajar, é recomendável pesquisar e ler atentamente as políticas e regulamentos da companhia aérea para evitar surpresas desagradáveis durante a viagem. 5. Direito a Condições Adequadas de Transporte Sabe-se que ao viajar de avião, os consumidores têm direito a condições adequadas de transporte, garantindo que a viagem seja segura e confortável. Isso inclui, principalmente, assegurar que a aeronave esteja em boas condições de funcionamento, com a devida manutenção e inspeção regular. Além disso, as companhias aéreas devem oferecer espaço suficiente para cada passageiro, tanto para acomodação quanto para movimentação durante o voo. É importante ressaltar que, em casos de voos com duração mais longa, é necessário que as companhias aéreas disponibilizem alimentação adequada e água potável durante a viagem. Isso garante não apenas o bem-estar dos passageiros, mas também sua saúde e segurança. - Assegurar a manutenção adequada da aeronave. - Garantir espaço suficiente para acomodação e movimentação dos passageiros. - Oferecer alimentação adequada e água potável em voos de longa duração. Leia: Herança e Sucessões: Descomplicando o Código Civil 6. Direito a Reclamar e Receber Reparação Em qualquer situação em que o seu direito como consumidor em uma viagem de avião seja violado, é importante ter em mente que você tem o direito de reclamar e receber reparação adequada. Essa é uma garantia para que você não fique prejudicado diante de qualquer problema que possa ocorrer durante a sua viagem. Para exercer o seu direito de reclamar e receber reparações, existem algumas medidas que você pode tomar. Primeiramente, é importante informar imediatamente a companhia aérea sobre o ocorrido e registrar a reclamação de forma clara e precisa. É recomendado que você faça isso por escrito, pois isso cria um registro oficial do seu problema. Além disso, é importante ficar atento aos prazos estabelecidos para realizar a reclamação. Cada situação pode ter um prazo diferente, por isso é fundamental verificar as políticas da companhia aérea e se certificar de que você está dentro do prazo para fazer sua reclamação. Read the full article
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rodininetto · 1 month
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silencioentrenotas · 4 months
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Você sabe esperar?
Havia um viajante que, numa bela manhã, arrumou sua bagagem e rumou para a plataforma de embarque. Queria pegar um trem para viajar para bem longe, mas nunca tinha feito isso antes. Nunca tinha viajado para outros lugares distantes, os caminhos que conhecia eram poucos, mas estava decidido a ir para além das montanhas. 
Não há motivo algum para não conseguir, era o que diziam a ele.
Estava alegre, o viajante, confiante de que conseguiria sua viagem. Avistou pessoas do lado de fora da estação, mas não deu muita atenção a elas. Não tinha tempo para desperdiçar. Queria mesmo era viajar para o outro lado. O resto não importava mais.
Comprou o seu bilhete e perguntou ao atendente:
— A que horas o trem chega?
— Ele chega.
— Mas não tem horas para chegar?
— Está chegando.
O viajante depressa subiu as escadas. Se surpreendeu ao ver a plataforma vazia. Não tinha ninguém do lado direito nem do esquerdo. Na área de espera, apenas uma cadeira para se sentar. "Meu lugar", concluiu entusiasmado. Deixou sua bagagem perto, e enfim se pôs a esperar.
Alguns minutos depois, conferiu o relógio de pulso e apurou a audição. Muito estranho. Nenhum som de trem. Resolveu checar os cartazes, o percurso que o trem faria e aquilo o deixou um pouco mais calmo. Voltou à cadeira. Meia hora depois, se levantou e ficou perto da beira, constatando que sim, havia trilhos. Por um momento, tinha duvidado, mas agora era certeza. Havia trem para chegar.
Olhou de um lado para o outro, inquieto.
— Será que esse trem vem mesmo?
Decidiu descer e perguntar de novo.
— O trem vem. É só esperar.
De volta à plataforma, o viajante sentou na única cadeira e ficou por mais uma hora. Nada. Olhou de novo para os trilhos. Se tem trilhos, existe um trem. Eles não colocariam à toa. Seria um grande desperdício.
Tentou se distrair com a paisagem. Podia avistar as montanhas dali, mas elas estavam tão distantes que pareciam sombras ou nuvens. Miragens. Seria a viagem até elas muito longa? Queria muito conhecer o que havia do outro lado, mas e se não desse tempo de chegar?
Desceu novamente só para se certificar.
— Eu tenho um compromisso marcado. Você não poderia me dizer a que horas o trem chega? Só para eu saber se vai dar tempo de chegar?
— O trem chega na hora certa, não precisa se preocupar.
O viajante estava cético, mas escolheu não discutir.
Subiu novamente. Tirou o chapéu e resolveu colocar o ouvido no chão, só para ter certeza. Nenhuma vibração. Quando se levantou, finalmente se deu conta de sua solidão.
“Não tem ninguém para esperar comigo”. E estar sozinho o fez se sentir muito desconfortável. Será que estava esperando um trem que não vinha? Será que estava sendo um grandioso tolo?
Então lembrou-se das pessoas lá fora. Talvez devesse recorrer à companhia delas.
“Mas e se eu descer e o trem chegar?". Resolveu não arriscar.
Ao ponderar, uma nova angústia tomou conta de seus pensamentos. "E seu estiver no lugar errado para esperar?". Pegou o bilhete e conferiu os dados. Tudo certo. Não tinha com o que se preocupar. Mesmo assim, tinha que ir perguntar.
— Existe outra forma de chegar lá?
O funcionário, que tinha um semblante neutro e era estranhamente disposto a ouvi-lo, pensou por um momento e disse:
— Você pode andar. Pode pegar uma carona. Você é quem sabe.
— Mas o trem é bem mais rápido.
— Sem sombra de dúvida.
— Se eu quiser tomar outro caminho, eu ainda posso voltar e usar o mesmo bilhete?
— O bilhete é intransferível e inexpirável e inesgotável. Você sempre poderá voltar para usá-lo. Quantas vezes quiser. Pelo tempo que precisar.
O viajante se sentou na cadeira solitária e imaginou-se indo a pé, seguindo o trajeto dos trilhos. Talvez encontrasse o trem dessa maneira. Não parecia ser difícil, mas não fazia ideia de como seria o caminho até as montanhas. Era tão longe. E ele queria chegar.
Decidiu descer para encontrar as pessoas e perguntar.
— Você sabe quando esse trem chega?
Ninguém soube responder. Algumas daquelas pessoas esperaram por alguns dias, outras por alguns meses, e outras por anos. Se cansaram da demora. Outras nem subiram; desistiram ao ver a multidão do lado de fora.
— Esse trem nem existe — disse um deles.
— Mas me disseram que o trem vinha. Os trilhos estão lá. Eu vi! — o viajante tentou argumentar, mas ninguém ali deu ouvidos.
Inconformado, perguntou a mais pessoas se elas também acreditavam que o trem não vinha. Essas, por sua vez, não estavam muito interessadas em saber se o trem chegava ou não. Só ofereciam coisas. Inúmeras coisas.
— Você, viajante, não gostaria de comprar mais uma mala para levar às montanhas?
— Você já foi às montanhas?
— Sim! Claro que sim! É um lugar lindo! Cheio de coisas para aproveitar.
— Então o trem chega — concluiu esperançoso.
— Chega. Tenha certeza de que chega. E você deve estar preparado para quando ele chegar.
— O que quer dizer?
— Veja, não é uma viagem fácil. É longa e difícil. Não gostaria de levar algumas coisas? Você vai precisar. Vai por mim, eu já estive lá.
O viajante então comprou uma nova maleta, embora não precisasse. E quando aquela nova bagagem também ficou cheia, resolveu subir à plataforma.
Esperou mais um bocado. Cochilava e acordava sobressaltado, preocupado de perder o trem. Se ele viesse sem levá-lo, seria uma perda inestimável.
O viajante abriu a nova bagagem, esperando encontrar alguma coisa para mantê-lo alerta. Não havia muita coisa que valesse à pena. “Acho que aquele senhor não conheceu o outro lado das montanhas”, divagou entristecido.
Quando anoiteceu, o viajante retornou à cabine do atendente que era sempre o mesmo e sempre estava lá, do mesmo jeito, sem falhar.
— Você tem certeza que esse trem chega hoje?
— Ele chega na hora que ele tem de chegar.
O viajante se arrastou de volta ao seu lugar e esperou, esperou e esperou. Adormeceu finalmente e, quando acordou, era de dia. Levantou num pulo e procurou na esquerda e na direita. Nenhum rastro. Nenhum cheiro. E a plataforma continuava vazia, exceto por sua própria presença.
— O trem veio? — perguntou ao funcionário.
— Não sei, o senhor não está lá esperando por ele?
— Sim, mas acabei dormindo. Pode me dizer se eu o perdi?
— Não, porque não estou lá. Somente o senhor para saber se o trem já passou.
Desconfiado, o viajante foi até às pessoas do lado de fora reclamar daquele misterioso atendente.
— Por que ele não pode nos dizer a que horas o trem chega?
— Ele não diz porque não sabe. É um incompetente — um respondeu.
— Ele não sabe de nada — o segundo acrescentou.
— Nunca soube de nada. Não sei o que ainda está fazendo aqui — um terceiro disse enfaticamente.
— Ele é só um funcionário. Ele entrega o bilhete para quem pede e é isso. Não tem mais nada a fazer senão esperar — um outro viajante disse, resignado, aplacando a ira dos demais.
O viajante, não satisfeito, resolveu brigar com o funcionário até cansar. O atendente sequer piscou. Mais tarde, tentou persuadi-lo. Entregou alguns presentes. Nada. Aquele rapaz estranho não se convencia. Não parecia querer nada que era oferecido. Em seguida, o viajante chorou sem parar. Não sabia mais o que fazer.
— Senhor, o trem vai chegar. Só precisa esperar.
— Eu já não esperei o bastante?! Quanto mais vou ter de esperar?
Quando se deu por vencido, o viajante pegou suas bagagens e foi esperar do lado de fora. Lá embaixo, ao menos, teria companhia. 
Mais tarde, ele observou curioso um outro viajante se aproximar, pegar o bilhete e subir. Sem conseguir se controlar, riu, porque sabia que aquele tolo também esperaria muito antes de desistir. 
Com pena do que estava prestes a acontecer, ficou ao pé das escadas e esperou por seu colega. Porém, ao ouvir a tremulação dos trilhos, se apressou desesperado pelos degraus. Boquiaberto, presenciou o viajante embarcando no trem que logo em seguida partiu. 
— O trem veio! — gritou. — E já partiu!
— Alguns deles vêm e já conseguem embarcar — disse um de seus companheiros. — Acho que eles fazem alguma coisa diferente de nós.
— O que acha que pode ser?
— Se eu soubesse, acha que eu estaria aqui?
O viajante ficou encabulado. Ver o trem causou um misto de emoções em seu peito. Desejo. Desespero. Muita raiva também. Inveja. Um desprezo enorme. E, no fim, uma tristeza que não terminava. Chorou sem parar e nada conseguiu consolá-lo por muitos dias.
— O trem veio e já passou... se eu tivesse ficado lá, esperando! Eu perdi a chance... nunca vou conhecer o que existe além das montanhas!
— Aquele trem era daquele viajante. Não era o seu trem. O seu trem ainda está para chegar — o bilheteiro explicou, como se fosse bem óbvia aquela informação.
— Você tem certeza?
— Sim.
O viajante parou de chorar e buscou a bagagem, mas não teve coragem de subir. Sentiu medo de enfrentar todas aquelas emoções de novo. E se o trem não viesse?
O que tinha feito de errado, afinal? Não escolheu o destino certo? Talvez devesse ter optado por um caminho mais curto e adequado. Uma viagem longa daquelas era para os mais experientes e ele nunca tinha viajado tão longe antes. Provavelmente esse era o motivo do trem estar tão atrasado.
Por outro lado, voltar para casa quando já estava ali parecia desperdício. De dinheiro. De tempo. E não sabia bem o que dizer aos pais de quem já tinha se despedido. Eles certamente iriam perguntar. E todos que o conheciam? Como explicaria para eles que o trem não chegou?
Outro viajante bem velhinho apareceu e interrompeu sua lamúria. Pegou o bilhete com o atendente.
— Faça uma boa viagem.
— Obrigado. Esperei por tanto tempo, mas agora eu sei que o trem chegou.
O senhor era tão idoso que não parecia ter idade para atravessar uma distância tão grande como aquela até às montanhas. O jovem viajante ficou preocupado. E se ficasse tão velho como aquele senhor antes de pegar o trem? Será que conseguiria aproveitar as lindas paisagens além?
Curioso e intrigado, espreitou e viu quando o trem chegou para o velho, exatamente na hora em que ele pisou na linha amarela. As portas se abriram e ele embarcou, sem hesitar. E partiu, sem esperar por mais ninguém.
— Será que existe mesmo um trem para mim? — voltou a se perguntar.
Com o bilhete no bolso, o jovem viajante guardou a bagagem e foi circular entre aqueles do lado de fora. Ouviu muito do que tinham a dizer. Disse bem pouco em troca. De repente, ficou cansado demais. 
Quando enfim decidiu onde ficar, percebeu o tempo ao se olhar num espelho, que levou dele algumas coisas e deixou outras coisas no lugar.
— O que você faz? — certo dia lhe perguntaram.
Já fazia tanto tempo desde a última viagem que não soube exatamente o que responder. Será que ainda poderia se considerar um viajante quando não conseguiu pegar o trem?
— Sou um viajante — respondeu mesmo assim, porque era a única coisa que sabia fazer.
— E por que você ainda está aqui?
— Acho que não sei mais como viajar.
— Bobagem. Acho que você sabe sim, se você é um viajante. O que você precisa para viajar?
— Eu preciso pegar o trem.
— Então você ainda sabe viajar.
— Tem razão. Eu ainda sei.
— E o que você ainda está fazendo aqui?
— Não sei. E se o trem não chegar?
Curiosamente ninguém sabia o que dizer.
Apenas quando se empanzinou daquela vida, o viajante resolveu sair de lá. Espanou as roupas, arrumou o cabelo e colheu uma flor recém caída de uma árvore. Foi até o gabinete do atendente e disse:
— Muito obrigado por meu bilhete — e deixou a flor como presente.
Catou os pertences que havia guardado no canto, se livrou de algumas coisas que não mais lhe serviam, e subiu as escadas. Se sentou na única cadeira. Olhou para a esquerda e para a direita. Sentiu o silêncio e o vazio. Admirou a vastidão além dos trilhos. O sol forte no alto céu.
Respirou fundo. Cruzou uma perna sobre a outra.
— Quer saber de uma coisa? Eu acho que eu nem me importo tanto assim.
Pegou o jornal para fazer as palavras cruzadas da última página.
Então ele ouviu o apito.
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