Tumgik
#engravidou
ocombatenterondonia · 2 months
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Saiba quem é a atriz trans que engravidou mulher após gravar pornô
Emily Narizinho ganhou as manchetes de todo o país depois de engravidar uma mulher após gravar pornô  ☆  ☆  ☆  ☆  ☆ Na última quinta-feira (11) a web foi pega de surpresa após a influenciadora trans Emily Narizinho, expor que pode ter engravidado uma atriz com quem gravou um vídeo pornô. Mas quem é a atriz e o porquê de toda sua fama na internet?.   Atriz Emily Nariznho / Foto –…
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cupidhaseul · 2 years
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When members of a group just leave out of nowhere with no proper reason given I get so curious, I know I’m not entitled to that info but I just want to knoww
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tecontos · 14 days
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Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.
Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.
Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
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okeutocalma · 3 months
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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leclerqueensainz · 5 months
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FRENESI (C.S 55) (PTBR)
PRÓLOGO
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Personagens: Carlos Sainz Jr. X Louise Evans (OC)
Sinopse: Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem depois de terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos. Mas até mesmo o pior dos cafajestes pode ter o seu coração domado. E quando Louise, a melhor amiga de Carlos pede para que ele lhe de um bebê, Sainz se vê preso em uma frenesi.
Sentimentos há muito tempo adormecidos ressurgem, e Carlos percebe que vencer o campeonato mundial de pilotos não será seu único desafio.
AVISO: ESTA É UMA HITÓRIA +18 e contém: Cenas de Sexo e linguagem sexual explicita, torção de reprodução, uso de palavrões e algumas coisas a mais que eu posso ou não estar esquecendo.
Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem após terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos.
Mas pior do que ser um cafajeste, é gostar de ser um cafajeste.
Não entenda mal, Carlos não pode ser considerado um cara ruim em geral, ele é apenas um playboy milionário que não consegue manter o pau dentro das calças quando se trata de uma mulher bonita.
Entretanto, em sua defesa, ele sempre foi um amante atencioso durante o sexo. Se preocupava não apenas em receber o prazer, como também o arrancar de suas “vitimas”. Ele não se importa de ficar horas e horas chupando uma buceta molhada, ou de atender a um fetiche estranho para que sua companhia noturna possa alcançar o auge mais alto de prazer. Na cabeça de Carlos, se sua parceira está gritando ou chorando por mais, então está valendo.
Contudo, ser a causa de maior deleite sexual para as mulheres, também acaba por fazer a sua fama de mulherengo, cachorro, vagabundo, destruidor de corações, etc.
Então, não é à-toa que ele se assusta com o pedido de sua melhor amiga Louise.
— Você quer que eu o quê?! — Ele pergunta atordoado.
— Quero que você me engravide. — Ela diz mordendo os lábios e o encarando com os olhos escuros de bambi.
Carlos respira atônito, sem saber o que responder. Ele olha para todos os lados da sala de estar do apartamento de Louise, à procura de qualquer sinal de uma câmera escondida. Dios! Isso só pode ser uma brincadeira.
Carlos está ciente que sua melhor amiga não andava muito bem quando o quesito é saúde mental. Mas agora é como se ela estivesse totalmente doida.
Louise é a amiga mais antiga de Carlos. Se conheceram quando Carlos entrou para a Toro Rosso em 2015, enquanto Louise acabará de entrar para estagiar na parte de comunicações da Mercedes. Eles se esbarravam constantemente pelo paddock, com ela sempre atrás de Lewis e Nico, e Carlos tentando ao máximo provar o seu talento no seu primeiro ano de estreia na categoria.
Durante aquele tempo, eram apenas olhares e acenos de cabeça como cumprimento entre os dois, mas alguns meses depois começaram os primeiro sinais de flertes por parte do piloto. Sempre um elogio sobre o que Louise estaria vestindo, ou sobre como seu trabalho estaria impecável, mesmo ele não tendo a exata certeza sobre o que de fato a garota fazia.
Entretanto, Louise sempre rejeitava Carlos e dizia que estaria ali não para flertar com pilotos galinhas e sim agarrar a oportunidade incrível que poderia alavancar e muito a sua carreira profissional. E essa foi a regra que ela seguiu firme, até Sainz de fato desistir e ambos se aproximarem com o intuito de serem dois novatos que precisavam de uma companhia em quem confiar.
Conforme a temporada avançava, o que era uma simples companhia agradável um para o outro acabou progredindo para uma amizade sólida e em pouco tempo os dois estavam grudados pelo quadril, claro que com a exceção de quando estavam focados em seus respectivos trabalhos.
O que nos traz até este momento, com Carlos encarando sua melhor amiga como se houvesse crescido duas cabeças nos ombros dela. Carlos não é burro e nem cego, é obvio que ele acha Louise uma mulher atraente e só ele e Deus sabe o quanto já fantasiou levar essa mulher para a cama, mas dar-lhe um filho — por mais que o pensamento de tê-la gemendo e cheia de seu sêmen debaixo de si, seja a coisa mais quente e pecaminosa que ele já imaginou — é com certeza o auge da loucura.
— Você fumou a erva do Lando, novamente? — Carlos pergunta porque essa é a única explicação que vem a sua mente.
— Não! Eu estou totalmente sóbria, quer dizer, tirando algumas taças de vinho. Mas eu só tomei para tomar a coragem que eu precisava para te perguntar. — Ela diz simples o que deixa Carlos ainda mais apavorado.
Carlos, em pé puxou o fôlego e beliscou a ponta do nariz com uma mão enquanto a outra está apoiada em seu quadril. Louise que observa sentada no sofá, onde seu amigo também estava sentado há minutos, tenta ao máximo não rir da situação.
Na cabeça de Louise, o que ela está pedindo é algo bem simples. Ela tem 27 anos de idade, em alguns meses fará 28. Durante todos esses anos de sua existência parecia que alguma coisa de muito grave dominava a sua vida amorosa, porque nenhum de seus relacionamentos durava mais do que um ano. Até mesmo Carlos havia tido relacionamentos mais duradouros, claro que com uma escapadinha ou outra, mas ainda assim mais duradouros.
Louise sempre sonhará em ter a sua própria família e o tempo máximo que ela deu para si mesma é de ter seus filhos até os 30. Porém, ao passar dos anos ela percebeu que o único homem que continua permanecendo na sua vida depois que a conhece de verdade é Carlos.
Então quando ela finalmente terminou com o seu vigésimo namorado, Roy, que era um cara legal, mas que sentia mais tesão por plantas do que por ela de lingerie, ela decidiu que pularia toda a enrolação de achar o cara perfeito e que iria dar continuação a sua linhagem com a ajuda de seu meu melhor amigo. Isso óbvio, se ele topar entrar nesta loucura.
Louise não é feia, na verdade, ela tem a maior consciência disso, o tanto de elogios que recebe quando anda no paddock, ou notificações de estranhos e conhecidos em direct nas redes sociais, não a deixam mentir. Porém, mesmo sendo bastante cobiçada, ela não tinha achado nenhum homem bom o suficiente para que pudesse procriar. Ela quer que seus filhos tenham bons genes, e isso não é pedir muito.
Ela também sabe que Carlos não é o cara mais honrado do mundo, Deus sabe que ela mesma já julgou o amigo de prostituto dezenas de vezes, mas ela ama Carlos. E ele tem ótimos genes.
Carlos é bonito, muito bonito, na verdade, um espetáculo de homem. Com os cabelos grossos e escuros como um príncipe da Disney, os olhos grandes de um castanho profundo, o nariz cumprido e os lábios cheios, além é claro, do corpo perfeito. Carlos Sainz Jr., é realmente um gostoso. Tem um caráter duvidoso? Sim! Mas ainda é um gostoso.
Entretanto, acima da beleza que o homem possui, o que mais agrada Louise sobre Sainz, é a sua dedicação com tudo o que ele considera importante e isso majestosamente inclui a amizade deles. Louise confiaria sua vida a Carlos de olhos fechados.
Carlos sempre a tratou muito bem, mesmo depois de todos os foras que ela havia lhe dado durante o começo de sua amizade.
Ele sempre foi gentil, atencioso e moveu a terra e os céus para ela ter tudo o que precisa, na hora que precisa. Ela quer um sorvete de framboesa que vende especificamente em uma cidade que fica a milhares de quilômetros de onde eles estão? Não se preocupe, a assistente de Carlos pode pegar um jato e ir buscar para ela, afinal não é como se Tina tivesse que fazer qualquer coisa mais importante do que buscar um sorvete na casa do caralho. Tudo certo.
Ou então quando Louise tem um término repentino com um cara de quem realmente ficou muito afim, Carlos não se importa de ficar a noite toda a ouvindo chorar em uma ligação interminável, mesmo que tenha sido um dia bem puxado de corrida e seu corpo esteja implorando por uma boa noite de sono. Não, Carlos ficaria com ela. Ouviria ela falar mal de Roy, Ben, Jude, Lorenzo, Michael, ou qualquer outro bastardo que havia machucado o coração de sua melhor amiga.
Para as pessoas de fora, Carlos Sainz era um cafajeste sem coração. Mas para Louise, ele é o homem mais legal e gentil que ela já conheceu. E secretamente, isso também pode ter contribuído para que nenhum de seus relacionamentos fossem para frente.
Roy jamais iria mandar uma assistente voar a quilômetros de distância apenas para ela conseguir uma droga de sorvete. Para ser justa, Roy não tinha uma assistente e muito menos um jato, mas já ocorreu de ele se negar a ir a uma padaria na esquina do apartamento dela para comprar os pães doces que ela estava morrendo de vontade. Eles brigaram, ela mandou ele ir embora e uma hora depois um Carlos exausto com cabelos rebeldes, aparece na frente de sua porta carregando uma mala de viagem e uma caixa com pães de todos os sabores para ela.
E não é novidade para ninguém que Ben não ficaria a noite toda acordado para ouvi-la falar sobre uma série ou filme bobo que ela viu durante uma de suas viagens longas. Afinal, Ben é um advogado muito ocupado que não tem tempo para besteiras, apenas para comer a secretária de 19 anos que havia começado a trabalhar em sua empresa. Um xingamento, um dedo do meio e três horas depois, um Carlos aparece com uma garrafa de vinho e o moletom que ele sabe que ela adora e assistiria todas os filmes e séries que ela quisesse.
Nenhum desses otários seria bom o suficiente para fazer essas coisas por Louise, apenas Carlos. Carlos que era um galinha para as mulheres, e um ótimo piloto para o mundo, mas que para Louise é a única pessoa que realmente vale a pena.
Acontece que sempre haverá a comparação. Não importa com quantas pessoas ela fique, ou tente criar sua história, nenhum homem ou mulher, jamais será como Carlos. O que eles tem é algo único e especial, que vai além da barreira da amizade, ou até mesmo de um relacionamento amoroso. Eles simplesmente nasceram para ser.
Por todos esses motivos e muitos outros, ela havia se decido. Carlos Sainz Vázquez de Castro Cenamor Rincón Rebollo Virto Moreno de Aranda Don Per Urrielagoiria Pérez del Pulgar Jr., será o pai de seu futuro (a) filho (a). Bem, isso se ele aceitar e do jeito que o Espanhol está encarando-a talvez ela precisasse de mais algumas coisinhas para convence-lo.
— Carlos, por favor! — Ela diz fazendo beicinho, o que para uma mulher de quase 30 anos é uma coisa ridícula, mas todo esforço será valido.
— Dios, Louise! Não! — Ele diz passando as mãos pelo cabelo de uma forma exasperada. — Você não pode simplesmente me pedir para por um bebê dentro de você apenas porque está em uma crise!
Carlos se joga novamente no sofá ao lado dela.
— Isto não é uma crise! — Ele a encara com uma sobrancelha arqueada. — Tá! pode ser por parte uma crise, mas Carlos, eu vou fazer 30 anos!
— Sim! Daqui a dois anos, Louise! — Ele agarra os ombros dela. — Você ainda é jovem e é uma mulher sensata, quer dizer, pelo menos costumava ser. — Louise crava as unhas na coxa descoberta de Carlos o fazendo urrar de dor.
— Eu continuo sensata, Sainz! E é exatamente por isso que eu quero que você me engravide! — Louise esbraveja se levantando de seu lugar no sofá e ficando parada na frente do piloto.
Mesmo Carlos lutando muito, ele ainda é um homem e a carne é fraca. Ele avalia cada centímetro do corpo coberto apenas por uma camiseta, que por acaso ele conhecia muito bem por ser sua camiseta do Real Madrid.La maldita cosa pensó en todo.
— Vamos lá, Cabron! Não me diga que você não me acha atraente? Sabe quantas pessoas adorariam colocar um bebê em mim? — Ela pergunta e se inclina, ficando bem perto do ouvido dele. — São oito anos de você querendo transar comigo, Carlitos. E hoje eu estou te implorando para que me jogue naquela cama, ou nesse sofá, ou em qualquer inferno de lugar que você queira. Quero que você tire a minha roupa e me foda até eu ter uma parte de você crescendo dentro de mim. — Os lábios dela tocam levemente o lóbulo dele.
Carlos engole em seco, as imagens de ele dobrando sua melhor amiga por todos os cantos da casa, a fazendo gemer enquanto investe dentro dela sem parar, até que gata gotinha de sua porra escorra para dentro dela… Oh! Dios!
Louise percebe que seu objetivo de sedução está dando certo com a forma a qual Carlos fica tenso debaixo de si.
— Vamos, Carlos… — Um beijo abaixo de sua orelha — Nós poderíamos fazer isso tão bem…— Outro beijo no maxilar. — Imagina uma mini parte de nós dois correndo por ai… — Ela lambe o pescoço dele.
Carlos fecha os olhos e se permite imaginar a cena. Um mini ele, ou uma mini Louise correndo por todos os lugares. Ele levando ele ou ela para o paddock, para vê-lo correr em um carro de fórmula 1. Ele se permite ser até mais ousado, e imagina não apenas a criança já nascida, mas também uma Louise gravida de seu segundo filho, usando um vestido solto de verão, com uma barriga redonda e grande e…
Carlos ofega e involuntariamente tomba a cabeça para o lado para que Louise tenha mais acesso a sua pele. Uma das mãos dela sobe lentamente pela coxa firme e com pelos escuros. A unha afiada arranhando lentamente a pele sensível, tão perto do seu pau. Só mais uns centímetros e…
— Você nem precisa ser o pai dele, se não quiser. Eu posso cuidar de tudo, ele nem vai precisar saber que você é o pai e…
E então veio o balde de água fria. É claro que é apenas pelo desejo dela de ter um bebê. Carlos se sente um pouco estúpido por se deixar acreditar por um momento que a ideia de fazer uma família com ele era o que Louise queria. Ela não quer uma família com Carlos, claro que não. Ela apenas quer que ele seja o genitor do filho dela.
Carlos rapidamente se levanta e joga Louise no sofá. Sua mente correndo a milhas por hora e um ardor bizarro em seu peito.
— Mas que porra é essa, Louise! Você realmente perdeu a cabeça! — Ele anda de um lado para o outro, freneticamente.
— Carlos, qual é o problema?! — Ela também se levanta do sofá. — Eu achei que você quisesse me ver feliz!
Carlos para por um momento, sua boca com um gosto amargo de raiva. Como Louise ousa dizer isso? Carlos já deixou mais do que óbvio que faria qualquer coisa para que ela alcance a felicidade. Ele abriria mão de quase tudo o que possui por ela, até mesmo atearia fogo em Madrid se fosse necessário!
Ele realmente pensou que isso era algo a qual nem se passaria pela cabeça dela. Mas isso? Ser apenas o pau que irá esvaziar dentro dela para que ela tenha a porra de um bebê — que todos os bebês o perdoem — e depois querer que ele haja como se não fosse nada para ele, isso é demais. Fora de cogitação.
— Se você quer dar uma de viúva negra, Louise, deveria saber melhor que eu sou o cara errado para isso. — Ele diz agarrando a jaqueta e se virando em direção a porta sem olha-la. — Eu não ligo para nada que os outros falem sobre mim. Sou tudo o que as mulheres dizem e mais um pouco, mas ainda assim, não sou um idiota que foge das minhas responsabilidades. Eu esperava mais de você.
Ele abre a porta e sai.
Parada no meio da sala de estar, Louise olha para a porta em que seu melhor amigo acabou de sair. Ela está confusa, mas acima de tudo, arrependida.
N.A: Olha quem resolveu aparecer com outra história, sendo que não está dando conta nem da primeira! hahaha não me matem!
Está será uma história bem curta! Com o nosso querido Cabron. Eu tive a ideia para está história enquanto tentava escrever o novo capitulo de Uma Família de Três (que será atualizada em breve! Eu prometo!). Eu espero de coração que vcs se apaixonem por esta, igual se apaixonaram pela história do Charles com a Marie. Nesse prólogo a Louise parece um pouco desequilibrada, eu sei! Mas as coisas vão se encaixando ao decorrer da história, que terá no máximo 5 capítulos!
Isso é tudo! Obg pelo carinho e até a próxima att. :)
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kyuala · 5 months
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Não consigo parar de pensar em um Pipe que engravidou a namorada na primeiríssima semana de namoro (era a primeira vez que eles estavam fazendo sexo também) 😞💭
BITCH THIS IS CINEMA
nossa nossa NOSSA ele não ia ser nada menos do que super responsável, presente e maduro, tenho certeza. não só pq eu acredito fielmente que se ele iniciou um namoro é pq ele tem 100% de certeza que quer ficar com a pessoa pelo tempo que for possível independente de qualquer coisa, mas tbm pq hj mesmo cravamos que ele simplesmente É assim 😞💔
teríamos um choque, claro, inicialmente (ele assim 🧍🏻‍♂️ estático na sala de casa e depois jurando pros amigos que nunca mais vai transar no pelo) mas depois ele ia se acostumar com a ideia e se adaptar super bem - não ia ter nenhum momento de dúvida sua pq ele não ia deixar ou alguma declaração do tipo "eu assumo! 🫡" como se fosse mto heróico da parte dele pq na cabeça dele??? isso é óbvio????? tem nem o que falar.
mas ai pensando mto aqui que, apesar de toda a certeza de vcs dois em relação ao outro antes mesmo de começarem a namorar, é no namoro que a gente mais conhece e descobre coisas da outra pessoa né então imagina tudo isso rolando ao mesmo tempo que os DOIS estão passando por essa experiência nova (e que experiência!) e se descobrindo como pais além de parceiros também 😭 meu deus q depressao
seria muito uma mistura das duas descobertas rolando ao mesmo tempo. vcs tendo o date de comemoração de 3 meses de namoro no consultório de obstetrícia. ficar sabendo qual é a fruta favorita dele enquanto quebram a cabeça tentando montar o gaveteiro da criança. descobrindo histórias da família um do outro quando discutem possíveis nomes. explorando juntos sexualmente pq além de aprender o que o outra gosta ainda têm que se adaptar ao sexo na gravidez
claro que teria momentos difíceis, como toda gravidez E início de relacionamento, mas acho total que ele só se tornaria mais maduro com isso tudo, seria bondoso e paciente como foi jesus 🙏🏼 (mesmo que ele precise xingar até sua quarta geração na cabeça dele pra extravasar). e acho que isso só fortaleceria o laço e o amor entre vcs! certeza que ele ia dar risada e falar algo do tipo "se eu aprendi a lidar com vc justo com os hormônios à flor da pele, o resto das nossas vidas vai ser fichinha"
bônus: quando o nenê nascesse e vc finalmente se recuperasse ele ia comemorar muito não só pq o amor da vida dele chegou mas pq agora ele pode meter sem dó 🥳🎉
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idollete · 4 months
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isso aqui é tão pipe vi e pensei nele na hora 💔😭👇🏻
https://twitter.com/_julianacosta/status/1789376116555133298?t=48xO3MpAYHCWvXwZFT9_lA&s=19
SIM AMG DLSHSPSBDOWKWQPBDOSBAAOABSOSBWOKSIWBJRIEJWJ o pipe tem muita carinha de quem leva futebol pra todas as áreas da vida dele e eu SUPER imagino um cenário em que o river tá se arrombando na libertadores, perdendo todos os jogos (🕯️🕯️🕯️manifesting🕯️🕯️🕯️) e o desespero do pipe é tanto que ele vai fazer PROMESSA de que se o river vencer, ele vai te engravidar e colocar o nome do filho o de algum jogador ou tipo João River Plate Otaño e quando o river vence e o pipe já tá todo animadinho, você sabe que ele fica que nem um coelho doido pra meter e vai atrás de ti todo fogoso, são sempre as melhores fodas de vocês mas dessa vez, depois que vocês já gozaram horrores e estão deitadinhos na cama ele diz que espera que você engravide dessa vez, porque ele prometeu que iria homenagear o river através do nome do filho e a cara dele é exatamente essa 🤓 enquanto te conta isso
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cherryblogss · 24 days
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imagina vc sai com o enzo a noite pra assistir uma apresentação de teatro/ballet/opera em um lugar super chique pq é a cara dele, ele comprou um camarote entâo ta vcs dois lá sozinhos e ele super sério de terno bem gostoso, quando acaba a apresentação ele te leva pro restaurante do lugar e no caminho tem um museu no estabelecimento
ele começa a falar sobre a história do uruguai pq ele é muito patriota e começa a dar uma de homem inteligente (ele é), começa a filosofar e vc prestando super atenção pq nós mulheres que sentimos tesao em homem melancolico
chegando em casa ele abre um bom vinho (ja é 2 da manha) e liga a rádio (ta tocando jazz)
(plot: você foi a sobremesa dele no tapete do ap mesmo e ele te engravidou nessa noite)
viajei amiga perdao
vc casualmente as 18h me mandando isso😭😭😭 parabens fodeu com a minha cabeça 👍
nao ironicamente acho que o enzo é o melhor pra planejar encontros e etc pq ele pensa em tudo😭😭😭 e sempre leva em um lugar bem sofisticado e que demonstra como ele não quer só algo passageiro e sim te impressionar e conquistar. eu adoro opera e teatro (minha cidade é um lixo pra isso nunca tem nada) sempre que tenho oportunidades pra ir quando viajo fico encantada e penso como seria compartilhar isso com alguém ☠️☠️☠️☠️☠️ (eu sei me divertir sozinha galera ta? é só algo momentâneo)
e esse final😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶 realmente me fez pensar em uma coisa bem enzo!amante fazendo babytrap e manipulando a realidade hehe😈😈😈😈
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hakkaitsm · 6 months
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Ryomen Sukuna x Leitor masculino Demi Humano
Aviso:Abuso, menção de aborto, canibalismo consensual(?), menção de Mpreg(gravidez masculina), dependência emocional,sexo anal, penetração de dois paus, sexo sangrento
N/A: isso é mais como uma pornografia sem enredo, isso porque eu quero ver se consigo escrever uma cena de sexo minimamente boa já que nunca havia feito isso (já escrevi coisas eróticas sim mas nunca em uma fanfic, sempre em RP então estou treinando isso)
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O cheiro inconfundível de ferro enferrujado era algo muito presente naquele lugar escuro e cinzento trazendo uma sensação de morte e aprisionamento para qualquer um que se atrevesse a entrar em algo tão obscuro escondido no submundo da corrupção da feitiçaria.
Não era surpresa nenhuma aquele homem estar ali visto sua natureza podre e cruel, usando a feitiçaria para suas próprias ambições egoístas e cruéis.
Você não era nada, apenas mais um no meio daquelas fileiras de escravos prontos para serem maltratados,abusados,tratados como escória para no fim poderem ser abandonados ou devolvidos cheios de ferimentos talvez reversíveis, tornando-os inutilizáveis para qualquer um e fáceis de sacrificar,uma vida digna de pena.
A única coisa útil em você era sua capacidade de gravidez mesmo sendo do sexo masculino mas isso não te salvava, até porque sempre iriam preferir mulheres bonitas cheias de peitos e com poucos machucados como arranhões e pancadas roxas em sua pele ao qual o vendedor fazia quando estava entediado, simplesmente porque você estava magro e fraco demais para sequer reagir. Sendo um Demi humano de lobo você poderia ser realmente arisco se estivesse em boas condições de resistir, então sempre faziam questão de quebrar suas pernas e te fazer vulnerável para que nunca consiga reagir e arrancar um pedaço de alguém.
O máximo que você pôde ouvir eram os sons abafados do vendedor conversando com aquele homen enorme que você mal enxergava na escuridão da cela imunda, você só podia tremer e rezar por sua própria segurança sentindo sua própria cauda afrouxar mais do que normalmente já é.
"Caso esteja interessado nessa espécime saiba que ele é muito barato para o senhor, custando apenas 300 Ienes e você pode pegar-lo agora mesmo ou se preferir pode usar-lo aqui e agora para um breve teste,caso ele te desagrade te devolvermos o dinheiro sem falta e você leva outro"
A mera menção de um outro abuso te encheu de pavor, você era alguém tão sem valor e utilidade que ninguém te levava apenas te usavam dentro do próprio mercado de escravos e te largavam totalmente sujo, em diversas vezes você engravidou mas sempre teve um aborto espontâneo pela desnutrição,por algum destino cruel você nunca morreu durante esses abortos,no entanto,sua alma morreu todas as vezes que perdeu seus filhotes.
O ranger metálico da porta da cela te trouxe de volta para a realidade,seu corpo imediatamente tremendo do mais profundo medo de um outro abuso,outra dor irreversível e talvez outra perda de filhotes. Seu grunhido fraco saiu de sua garganta assim que a corrente em seu pescoço foi puxado rudemente te sufocando mais ainda do que antes e engatinhando você saiu da cela de cabeça baixa e fechou os olhos com força esperando um soco ou chute como sempre acontece antes de um abuso.
E então tudo que você sentiu foi as mãos ásperas dele te pegando no colo cuidadosamente te fazendo abrir os olhos e perceber a pessoa distorcida na sua frente, tão anormal. Seus quatro olhos sangrentos,tatuagens pretas estranhas pelo corpo inteiro,altura de mais de 2 metros, quatro braços e cabelo rosado espetado para trás. Você tremeu ainda mais e começou a chorar baixinho se encolhendo nos enormes braços dele, estando assustado com a aparência de seu primeiro dono.
"Oh eu te assustei pequeno? Mil perdões"
A voz grave dele ressoou claramente não sendo sincera, ainda mais com o sorriso sádico presente em seu rosto distorcido parecendo ser duas faces em uma. Você abriu os olhos para olhar-lo de novo e assentiu em silêncio em aceitação das desculpas falsas. Ele ficou em silêncio enquanto te levava nos braços para seu próprio lar, de canto de olho você pôde ver o que era provavelmente um de seus servos: uma pessoa andrógina de olhos de cor vinho, cabelo curto branco com uma mecha vermelha em linha "reta" em um lado do cabelo,a expressão da pessoa era neutra e indecifrável o que te deixou meio apreensivo,onde diabos você estava se metendo?
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Foi estranho e difícil para você se acostumar com a nova vida de ser.... surpreendentemente bem tratado. Você descobriu a fama horrível de seu dono depois que chegou porque uma das servas dele te avisou para fugir no primeiro dia, não que você fosse fazer isso afinal,a mulher que te alertou fez uma boa refeição suculenta para Sukuna logo depois e você não queria acabar igual.
Sukuna te alimentava bem,te dava um bom lugar para dormir,te tratava com respeito e em nenhum momento te tocou de maneira intimamente,nem mesmo te beijou, claramente ele só estava fazendo isso para te fazer se apegar nele porém você talvez fosse um pouco ingênuo demais para perceber...ou ele só era muito bom em manipulação emocional. Você passou a se perguntar se realmente tinha sido comprado como um escravo sexual e não como um servo. No fundo qualquer um sabia que ele provavelmente só estava te enganando e não estava com tesão para fazer sexo mas o fato de nunca ter sido tratado com algum mínimo de respeito e raso carinho te fez se apegar na presença desse tirano.
Recentemente você tem se sentido meio mal, estando mais estressado que o normal e se magoando facilmente com a coisa mais boba que venha a acontecer na sua vida mas simplesmente deixou isso de lado,se convencendo como sempre que você não precisava de ajuda e estava bem. E enquanto você andava pelos corredores viu o tumulto na sala principal onde Sukuna sempre ficava atendendo seguidores fanáticos e fiéis. Chegando mais perto deu para ver claramente uma fila de mulheres esperando para serem averiguadas pelo seu dono enquanto ao redor havia vários líderes de clãs famosos na região,foi estranho mas você só presumiu que ele estivesse escolhendo sua comida do dia? Você tinha se acostumado com a fome canibal dele e não parecia se incomodar com isso desde que ele ainda visse utilidade em alguém como você para te manter por perto, isso seria o suficiente para você.
"Se vocês querem me oferecer uma concubina como oferenda então sejam mais criativos e me dê algo mais bonito e interessante que esses vermes na minha frente"
A voz cheia de indignação dele ressoou nos seus ouvidos e te fez arregalar os olhos, a realidade te socou com força quando você percebeu que no fim você não era único ou especial, qualquer mulher no mundo poderia fazer seu trabalho como escravo sexual,todas elas podiam gerar crianças e você não era nada verdadeiramente exótico,isso foi apenas uma mentira que seu vendedor te contou para que você pensasse que tinha algo de especial e útil. E no fundo você sabe que não deveria se sentir assim por alguém tão horrível quanto seu dono,aquele homem era abominável e não tinha paixão por nada ou ninguém mas seu coração insistia em doer por alguém tão podre.
Seus pés foram rápidos em correrem até seu quarto, se jogando no futon confortável que possuía enterrando o rosto no travesseiro macio para tentar amenizar suas lágrimas dolorosas. Porque se sentir assim...?simplesmente por nunca ter recebido nenhum pingo de amor ou carinho e receber de repente de alguém tão inesperado quanto esse homem? Ou talvez seja pelo achismo que você sempre teve que sua capacidade de engravidar serviria para algo além do sofrimento da perda que sofreu inúmeras vezes.
Você sentiu seu corpo cada vez mais ficando quente e fraco como se uma febre tomasse conta de você juntamente de tremidas de seu corpo e você percebeu que era seu período fértil,seu cio te assombrando novamente por ser um pobre Demi humano sozinho para todo o sempre. Choramingando suas mãos foram até seu próprio pau acariciando-o,sua cabeça se enterrando ainda mais no travesseiro com força enquanto sua bunda se empinava diante do prazer de um alívio temporário provido por suas mãos. Desesperado por mais toque e alívio suas mãos retiraram as próprias roupas,dois de seus dedos começando a serem enfiados em seu ânus esticando-o mesmo diante da solidão de um parceiro, solidão esta que foi esquecida em seguida por causa do prazer e você estava dando a si mesmo com suas mãos mesmo que quisesse ser dominado por outra pessoa...mais especificamente seu dono... talvez você tenha enlouquecido em desejar tal coisa mas você não tinha nada a perder de qualquer forma, ninguém prezava por você, nenhuma família te esperando, nenhum lar para encontrar, você não tinha nada além de Sukuna e aquele templo.
Você estava tão concentrado no próprio alívio que não escutou a porta de seu quarto sendo aberta e alguém familiar entrando. Você só percebeu quando alguém agarrou seu braço e com força retirou seus dedos do próprio ânus rudemente fazendo você gemer de dor.
"Se divertindo sozinho... é meio egoísta não acha?"
Ele disse ainda segurando com força seu braço deixando-o marcado pelo seu aperto firme. As narinas dele dilataram ao sentir o cheiro inebriante vindo de você por causa do seu cio e abaixando a cabeça ele enterrou ela em seu pescoço sentindo seu cheiro,seus paus começando a se contorcer e ficar ainda mais doloridos dentro da calça.
"Porra... você cheira tão bem, isso é seu cio? Eu adoraria se você ficasse assim todos os dias..."
O peitoral dele roçou nas suas costas e seus paus vestidos pressionaram a sua entrada fazendo você estremecer e tremer,sua cauda começou a balançar involuntariamente de excitação antes dele simplesmente decidir agarrar-la te fazendo gemer de maneira aguda pelo o quão sensível ela é no cio. Ele se aproveitou disso e com um sorriso sádico começou a puxar-la e acariciar-la ainda mais te fazendo gemer constantemente,seu pau também ficando duro e latejando enquanto suas mãos se agarravam no tecido do futon. E de repente você gemeu ainda mais ao sentir os três dedos grossos e molhados de saliva dele se enterrando profundamente em você sem piedade nenhuma e muito menos aviso,fazendo você se tremer todo e involuntariamente rebolar contra os intrusos em seu buraco sendo preparado.
Você olhou por cima do ombro só para se deparar com ele retirando as calças libertando aqueles dois monstros que ele chama de pênis, normalmente um humano deveria ter somente um pênis mas ele tinha dois! E você viu bem o quão grande eles eram,cheios de veias, pulsando, pontas grossas bem circuladas,bolas grandes e com um canto de pêlos naturalmente rosados um pouco acima perto da região pélvica. Engolindo em seco tudo que você pôde fazer é empinar a bunda e levantar bem sua cauda para não atrapalhar a penetração dolorosa que sofreria.
Não foi nem um pouco gentil e atencioso quando ele simplesmente agarrou seus quadris te puxando com tudo e enfiando fundo os dois paus em seu ânus até o fundo,te esticando e fazendo você gemer alto, sentindo o enorme desconforto presente no seu interior quente e aconchegante pelo período fértil.
"Você é muito quente e me aceita tão bem" ele disse em tom baixo acariciando sua bochecha e beijando sua cabeça enquanto começa a se mover dentro de você fazendo você chorar do quão doloroso era ser invadido por duas monstruosidades "hahahahaha isso dói? Não se preocupe... vai doer mais" você queria que ele estivesse brincando mas logo depois de enxugar uma de suas lágrimas ele mordeu com força seu ombro,seus dentes cravando fortemente na carne ao ponto de roçar seu osso e sua única reação foi chorar incontrolávelmente enquanto ele arranca um pedaço de seu ombro rasgando todos seus tendões, saboreando seu gosto e deixando um belo buraco sangrento. Ele engoliu sua carne e começou a ficar mais energético e animado ao experimentar seu gosto e o ritmo aumentou muito,o som molhado de peles se batendo se fez presente e você podia sentir as bolas pesadas dele batendo contra suas nádegas. As mãos dele começaram a de repente passear por seu corpo arranhando-o deixando-o cheio de cortes sangrentos e foi então que você percebeu que a dor que te fazia chorar agora estava se tornando prazerosa e gostosa.
Não demorou muito para que você mesmo sentisse seu clímax e gozasse no futon mas isso não mudou muito já que ele era alguém bastante resistente, continuando a te foder mesmo depois de você gozar e ficar com a voz fraca. Ele enterrou sua cabeça com força no travesseiro mesmo que você estivesse ainda se recuperando do primeiro orgasmo e a violência e necessidade de suas estocadas ficaram mais evidentes e ele finalmente pareceu achar seu ponto fraco fazendo você soltar um gemido mais alto que foi abafado rápido por ele te afundando no travesseiro.
Foi então que seu próprio orgasmo veio de novo e pra sua felicidade o orgasmo dele também veio mas de maneira mais intensa. Ele enterrou com força em você em um grunhido primitivo e grave, jorrando uma quantidade excessiva de esperma em sua bunda até a borda,deixando vazar um pouco pelas suas pernas trêmulas. Ele sorriu enquanto se retirar de dentro de você te vendo tremer e vendo seu buraco todo cheio de esperma escorregadio. Você caiu no futon de cansaço com a cauda cobrindo sua bunda repentinamente fazendo Sukuna rir apesar de ter claramente não gostado da tentativa de ocultação da sua obra prima.
"Não tente esconder, é um presente meu para você, não ouse sentir vergonha disso"
Sua voz é firme enquanto ele se deita ao seu lado mesmo indo pra fora do futon para a madeira gelada. Ele te abraçou firmemente curando seu ferimento no ombro com energia amaldiçoada reversa e ainda ousou dizer.
"Você tem um gosto tão bom e perfeito, vou adorar te comer mais vezes,de todas as formas existentes"
Seu sorriso é sádico e largo cheio de presas afiadas claramente gostando do seu sofrimento. Ele enterrou a cabeça no seu pescoço e você ficou com medo dele te morder muito forte,o suficiente para matar, mas ele só lambeu e chupou seu pescoço,te marcando ainda mais como propriedade dele do que já havia feito antes.
"Geralmente animais costumam parir mais filhos e isso significa que terei diversos herdeiros promissores"
Você sabe que ele não vai se importar de verdade com os filhotes de vocês dois além da força deles...ou talvez não...quem sabe,mas você não podia negar que era melhor ter crianças em um templo afastado da sociedade do que no lugar miserável em que estava há um tempo atrás, onde suas crianças provavelmente também seriam abusadas. Sentindo-se exausto e cheio você fechou os olhos lentamente enquanto se aconchega nos braços e nudez do outro homem, sorrindo suavemente depois de muito tempo sem uma verdadeira felicidade por mais distorcida e irreversível esteja a situação de agora de ter que aguentar filhotes do Rei das Maldições. E enquanto caminhava para a inconsciência você apenas sentiu ele te puxando para perto e encostando o queixo no topo de sua cabeça.
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svnshineboy · 27 days
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JUNG JAEHYUN? Não! É apenas PARK YEONGHWAN ou LUCIUS PARK, ele é filho de APOLO do chalé NÚMERO 7 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? E, se lá estiver certo, LUCCA é bastante AMIGÁVEL, mas também dizem que ele é MANIPULADOR. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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☀︎₊˚⊹ — BIOGRAFIA:
Atraído pela beleza radiante de Apolo, sem saber que se tratava de um deus, Kang ChaeWon teve seu primeiro e único filho na tenra idade de 18 anos. A coreana, recém formada no ensino médio, com planos de fazer faculdade, com medo de ser julgado e ostracizado por sua família por ter se descuidado e virado mãe tão nova, e sem condições de cuidar do bebê sozinha após o sumiço do homem que a engravidou, decidiu colocar o bebê para adoção.
Não demorou muito para que o neném chamasse a atenção de Park YunHo, um diplomata, e sua esposa, uma americana chamada Diana; um casal decidido a ter filhos, porém sem a capacidade de terem um biologicamente. Encantados pela criança assim que puseram seus olhos nele, decidiram adotá-lo. 
Por YunHo ser um diplomata, ele e sua esposa nunca paravam em um só lugar, isso fez com que Yeonghwan, ou Lucius, crescesse em diversos países diferentes e fosse educado em casa. Lucius é poliglota por viverem sempre mudando de país, porém as línguas que tem maior fluência são Inglês e Coreano, a língua materna de seus respectivos pais. Sua mãe, uma renomada pintora, lhe lecionou sobre as artes e suas diferentes formas, o menino logo se interessou por música, aprendendo a tocar instrumentos e cantar desde cedo.
Aos 13 anos de idade, Diana voltou com Lucius para Coreia quando o menino demonstrou interesse na carreira musical, acreditando que lá era o melhor lugar para seguir a mesma, pois ele receberia diversos tipos de treinamentos antes de estrear como um artista e assim aconteceu após Lucius se tornar trainee em uma das maiores empresas da indústria do entretenimento coreano.
O rapaz debutou aos 16 anos num grupo que fez sucesso quase de imediato e, para sua própria surpresa, Lucius entendeu, algum tempo depois, que foi tudo graças a si. Não apenas por seu talento e beleza, mas também devido às coisas que falava. Quando percebeu que conseguia fazer as coisas acontecerem apenas por as falar, começou a usar isso a favor de seu grupo e, depois, para benefício próprio. Quando Lucius dizia na tv nacional que seu grupo era o melhor do país, no dia seguinte todos estavam ecoando suas palavras e concordando com a opinião; quando ele dizia que seu grupo era bem tratado pelos funcionários da empresa, no dia seguinte isso se tornava uma realidade; quando, num momento de raiva e inveja, disse brincando que queria que o grupo rival desaparecesse, e no dia seguinte esse mesmo grupo sofreu um acidente de avião, Lucius percebeu que deveria tomar cuidado com o que dizia.
Aos 20 anos de idade foi atacado por criaturas que, até instantes antes do fato, acreditava apenas existir em histórias mitológicas. Foi salvo, antes que alguma fatalidade ocorresse, por um sátiro e por outro semideus que estava ali em missão, e dali foi acompanhado para o acampamento meio-sangue em Long Island, seu sumiço da mídia e do grupo sendo explicados como um hiatus indeterminado devido a problemas de saúde.
Não demorou a ser reclamado por Apolo, seu apreço pela música e pelas artes desde novo foram algo que agradaram ao deus. Durante seu tempo no acampamento, até conseguiu sair para tentar retomar sua carreira de ídolo, porém o chamado de Dionísio o interrompeu antes que pudesse voltar a ativa de fato.
☀︎₊˚⊹ — PERSONALIDADE:
Yeonghwan sempre foi mimado, conseguindo tudo o que queria apenas por pedir, e isso não é diferente agora; de fato, isso apenas piorou após a descoberta de suas habilidades. Não se engane por seu rostinho bonito e seu sorriso com covinhas, Lucius pensa apenas em si mesmo e no benefício próprio. Ele não chega a ser uma pessoa ruim, mas quando está entediado, gosta de contar mentiras para que elas se tornem verdade e o caos se instaure, e quando se cansa do caos, faz as coisas voltarem para seus devidos lugares.
☀︎₊˚⊹ — PODERES:
Deus do Equilíbrio – Manipulação Vocal da Realidade: Apolo, além de ser o Deus do Sol, também é considerado como Deus do Equilíbrio e da Harmonia. Onde há Ordem, há Caos, onde há verdades, há mentiras. Com essa habilidade, suas mentiras serão aceitas por todos que ouvirem, não criticando o que disserem. Conseguirão mentir para qualquer ser com quem falar, não transparecendo mentir.
Isso significa que conseguem realizar basicamente todos os tipos de feitos extraordinários utilizando o poder avassalador de sua voz, que é capaz de dobrar as leis da física e da própria lógica, podendo fazer os seus desejos se realizarem apenas dizendo o que querem ou através de frases de comando específicas, e aquilo que eles desejam acontecerá milagrosamente, mesmo que afete a própria realidade.
As limitações de tal poder são: o fato de que se pode afetar a realidade de maneiras indesejadas, então ele deve sempre observar o que diz. Pode causar desastres sem cuidado. Pode nem sempre funcionar, como dizer que um ser onipotente não é onipotente. Caso seja silenciado, mágica ou fisicamente, por exemplo: amordaçado ou silenciado de qualquer outra maneira, será incapaz de utilizar seu poder. Seu poder não funciona durante a noite. E ele não pode modificar a realidade interna dos outros, por exemplo: ele não pode dizer que João está apaixonado por ele para o próprio João, pois apenas João sabe do seus próprios sentimentos; porém ele pode dizer para Júlia que João está apaixonado por ele, caso ele queira criar rumores, pois ela acreditará nele. Outro exemplo: ele pode dizer que matou uma Hidra sozinho, que irão acreditar, mas caso ele tenha tido alguma testemunha – tipo José, que foi seu parceiro de equipe, que também lutou contra tal Hidra – José vai saber que aquilo não é verdade, mas caso José tente desmenti-lo, José quem sairá como mentiroso.
☀︎₊˚⊹ — HABILIDADES:
durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
☀︎₊˚⊹ — ARMA:
Arco e Flecha de ouro imperial que toma forma de uma pulseira dourada quando não está em uso, Luc está sempre com a pulseira em seu pulso.
☀︎₊˚⊹ — ATIVIDADES:
Instrutor de Arco e Flecha e Curandeiro. Participa do Clube de Artesanato. Co-Líder da Equipe Azul de Arco e Flecha.
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mamaemace · 1 year
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🍄 Daddy's Pleasure 🍄
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Papai Louis com 36 anos, LAÇO SANGUÍNEO com o Harry de 18.
Harry princesinha do papai, CIS BOY.
Degradação leve, Louis não querendo comer o filhinho, Harry bem manhoso implorando pelo papai, Louis bem daddy gostoso e mandão enquanto Harry é todo putinha do papai desesperado pra agradar ele. Spanking leve e muita possessividade. 💞💞
🍄
- Papai, você sabe onde foi parar aquela sua camiseta que eu adoro? - Harry segurava a toalha em volta de seu corpo curvilíneo enquanto vasculhava uma das gavetas de Louis.
 
Louis era pai de Harry, ele havia se relacionado com a mãe dele à dezoito anos atrás numa festa qualquer, no auge de seus vinte anos ele engravidou Kate. Por sorte ele tinha uma boa estrutura familiar, o que fez com que Harry sempre tivesse tudo que quisesse e precisasse. Alguns anos atrás Kate começou a namorar, Harry tinha seus 15 anos quando no meio da noite ligou para Louis e pediu para ele ir buscá-lo em casa. O homem que Kate havia escolhido odiava Harry por usar roupas "femininas" e dizia que seu garoto tinha que "virar homem" e, por isso, Louis prometeu ao filho que até então só via aos finais de semana que ele seria para sempre seu porto seguro. E assim aconteceu, no outro dia Harry tinha todas suas coisas no apartamento do pai e nunca mais olhou para a mãe.
 
- Acho que a que você gosta está para lavar, meu doce, pode pegar qualquer outra que quiser. - Louis se virou para a filho, olhando as gotas caindo de seu cabelo longo caindo na clavícula e escorrendo até desaparecem na toalha grossa. Ele engoliu em seco desviando o olhar de volta para o filme que assistia.
 
- Mas papai, sabe que eu gosto dela porque tem seu cheiro. - ela fez bico se aproximando da cama, parando ao lado do pai, colocou os dedos por dentro da gola da camiseta de Louis. - Me da essa? - fez bico, o provocando.
 
- Você quer a camiseta que eu estou vestindo? - Louis não conseguiu evitar o sorriso, vendo-o assentir. - Ok, não precisa fazer bico. - ele riu sentando na cama e tirando a camiseta entregando pra ele, não conseguindo deixar de admirar os lábios rosadinhos que ele secretamente desejava morder e ter em volta do seu pau.
 
O garoto perdeu bons segundos olhando para o abdome do pai, o qual amava tatear a noite enquanto o outro dormia. Desde que foi morar com ele, Harry já o observava com outros olhos. Sentia uma excitação imensa como nunca havia sentido todas as vezes que via o pai sem camiseta, só de cueca ou com qualquer pele a mostra. Ele sabia que aquilo era errado, que seu pai provavelmente o chamaria de louco e brigaria com ele caso soubesse como ficava encharcado só de pensar nas mãos do pai em sua cintura. Por mais que Louis já soubesse que Harry gostava de garotos, Harry tinha certeza que seu papai só gostava de garotas e isso o frustrava pra cacete.
 
- Pode segurar minha toalha, por favor? - disse baixo, olhando nos olhos azuis fixos em sua clavícula.
 
Louis respirou fundo, segurando aonde o encontro das pontas da toalha estavam, ao centro dos seios de seu filho. Por um segundo ele pensou que se soltasse a toalha poderia ver o corpo delicioso que sua filho tinha, tão, tão perto de si, pronto para ser descoberto com sua boca. Engoliu em seco sentindo seu pau fisgar. Que tipo de pai ele era? Que porra! Ele fechou os olhos e encostou sua cabeça na cabeceira, aguardando Harry desvirar a camiseta. Louis não conseguia conviver com aquele garoto sem que seu cérebro virasse gelatina a cada instante. O modo que Harry se portava, as roupas delicadas que vestia, o jeito que amava estar em seu colo e não conseguia disfarçar a ereção que tinha toda vez que se esfregava discretamente em seu pau.
 
Harry por sua vez observava cada micro expressão do pai, seguindo seu instinto e desviando o olhar para o pau completamente duro dele na cueca preta. Ele suspirou, sentindo seu pau vazar pré gozo no tecido macio da toalha.
 
- Pode soltar, papai. - Harry disse e Louis o fez, vendo-o se afastar minimamente e virar de costas, deixando sua toalha cair no chão.
 
Ele estava completamente nu e Louis cravou os olhos em suas costas, descendo até às covinhas e por fim, até a bunda redonda e branquinha do filho. Caralho, aquele garoto era sua perdição e ele soube disso no instante que ele veio morar consigo.
 
Ele apertou seu pau por cima da cueca e cobriu com o lençol, desviando o olhar para a televisão assim que Harry começou a se virar.
 
- Papai, o que você está assistindo? Posso assistir também? - Harry recolheu a toalha do chão, fazendo questão de empinar a bunda e dar uma visão privilegiada para Louis, sua glande molhada e o cuzinho contraindo no nada, desejando o seu pau.
 
- Na verdade eu nem estava prestando atenção, o papai vai no banheiro e já volta, pode escolher o que você quiser, doce. - Louis levantou rápido e se trancou no banheiro da suíte.
 
Harry suspirou sentindo seu pau pulsar, se deitando na cama de bruços, a bunda apontada para a porta do banheiro enquanto passava pelo catálogo da Netflix preguiçosamente.
 
Já dentro do banheiro, Louis tomava uma ducha fria. Era impossível ficar ao lado de Harry nu sem endurecer e mais impossível ainda bater uma sem que ele ouvisse cada passo. Suspirou frustrado, já mais calmo, secando seu corpo e enrolando a toalha na cintura. Saiu do banheiro e quase chorou ao ver sua camiseta enrolada na cintura de Harry, suas pernas semi abertas dando-lhe a visão da cabecinha brilhando, claramente Harry tinha deixado o pau daquele jeito para que ele o visse, o cuzinho pulsando em excitação enquanto ele passava pelos filmes de terror que já haviam visto vezes até demais. Ele se esforçava constantemente à acreditar que tudo aquilo que o corpo de Harry mostrava era somente a puberdade do garoto. Ele era muito quietinho, mesmo sempre saindo e indo à festas Louis sempre soube que ele optava por ficar com suas amigas, nunca chegando a namorar com nenhum garoto, e por isso, Louis supunha que Harry teria as mesmas reações caso olhasse para qualquer outro homem, não era algo específico para si. Suspirou frustrado sentindo o pau semi ereto de novo, seus olhos ainda perdidos na bunda redondinha do filho. Virou-se pegando uma cueca e vestindo por baixo da toalha, só então a descartando no cesto de roupas sujas.
 
- Papai, não tem nada de novo. - Ele fez bico, olhando diretamente para o pau duro dele, sorrindo discretamente antes de voltar o olhar para a televisão.
 
- Você não quer assistir nada que já tenhamos assistido? - Louis capturou o olhar sedento que o filho deu para seu pau terrivelmente dolorido, mas optou por simplesmente ignorar. Aquilo era errado e Louis tinha que se lembrar disso. Harry apenas está com tesão, e isso aconteceria com qualquer outro homem - era o que ele repetia em sua mente.
 
- Pode ser, invocação do mal? - Perguntou o olhando parado ao lado da cômoda. - Deita comigo, papai. - deu batidinhas no colchão.
 
- Ok, mas vamos deitar certinho, ok? - ele pigarreou, vendo-o concordar.
 
- Pode ser do jeitinho que eu gosto? - ele sentou rápido na cama.
 
- Ah meu doce, não podemos deitar normal? Papai está com dor nas costas. - Mentiu.
 
- Por favor, papai, só um pouquinho? - ele fez bico e Louis não pode negar de novo. Só assentiu sorrindo e sentando encostado na cabeceira, vendo-o deitar a cabeça em sua coxa, os cabelos úmidos molhando sua cueca, transferindo a água para sua ereção. Ele quis chorar, rezando para que seu filho não percebesse nada.
 
Passado uns dez minutos do filme Louis não olhava para nada além do quadril, bunda e coxas de Harry. Ele tinha se mexido tanto que a camiseta não cobria nada mais que os seios e era inevitável. Seu pau latejava na cueca e ele já tinha perdido metade de seus neurônios tentando pensar em qualquer coisa que não fosse foder Harry. E foi aí que o pior aconteceu, Harry esfregou as coxas e ele conseguiu ouvir um gemido baixinho, o garoto esfregando a bochecha na barra da sua cueca. Ele respirou fundo, apertando as mãos em punhos e rezando para ele só estar com medo - mesmo já sabendo que Harry não tinha medo desse filme desde a décima primeira vez que já tinham o visto.
 
Ele manteve os olhos fechados, até que sentiu uma respiração quente na cabecinha de seu pau. Seu coração parou e ele gelou, abrindo os olhos e vendo Harry esfregando seus lábios levemente, bem acima do montante de pre gozo que ele expeliu.
 
- Harry. - chamou, tentando soar firme.
 
- Papai... - ele gemeu.
 
- O que você está fazendo? - Ele engoliu em seco.
 
- Papai, eu preciso de você. - ele gemeu completamente frustrado. - Não importa o que eu faça, papai, eu não consigo não molhar inteirinha olhando você. Eu já repeti tantas vezes que você é só o meu papai e que isso é errado, mas eu não consigo, meu corpo não me obedece. Eu preciso do seu pau bem fundo em mim, por favor. - seus olhos estavam marejados e ele esfregava as coxas uma na outra, completamente desesperado.
 
- Harry, você é meu filho. Eu não posso fazer isso. - Louis soprou, ignorando o instinto que o fazia gritar implorando pra meter o pau bem fundo no cuzinho de seu filhinho tão indecente. Sua cabeça girou com ele se chamando no feminino, a palavra "inteirinha" ecoava em sua cabeça repetidas vezes.
 
- Eu sei, papai. Mas eu também sei que você me quer, você me quer tanto quanto eu, não é? - ele falava suplicante, olhando diretamente para os olhos de seu pai. - Pode pelo menos me deixar te chupar? Só isso, me dá seu leitinho e eu prometo que vou pro meu quarto. - ele ficou de bruços e passou o nariz por cima do pau de Louis, logo começando a distribuir beijos molhados acima de toda a extensão.
 
- Caralho, doce. - Louis respirou fundo cravando os dedos entre os cabelos de Harry, esfregando seu rostinho choroso pelo seu pau coberto. - Desde quando você ficou tão sedenta assim pelo caralho do papai, hm? - Louis tinha desistido de lutar contra a vontade, se Harry queria e ele também, o que poderia dar errado? - Você gosta de ser chamado assim não é? Um garotinho tão mal.
 
Poucos segundos depois de olhar Harry choramingando e lambendo sua cueca, soltando pequenos gemidinhos enquanto dedilhava sua virilha Louis teve um estalo. Ele era seu filho e isso não poderia acontecer, acariciou a bochecha de Harry e se afastou, deixando o garoto completamente desesperadinho. - Me desculpe, meu docinho, desculpa mesmo o papai, mas não posso, eu não deveria olhar pra você desse jeito. - Ele negou, contra a própria vontade, dando em beijo na testa de Harry e saindo do quarto, ouvindo logo em seguida os soluços do choro dele do outro lado da porta.
 
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Louis agora entrava em seu apartamento, após quase ter cedido à vontade e fodido seu filho até o garoto implorar para que ele parasse, decidiu sair e caminhar um pouco. Passou quase duas horas andando pelo bairro, seu olhar sempre distante enquanto pensava em tudo que poderia acontecer caso ele tivesse perdido sua cabeça. Imaginava as coxas de Harry em sua cintura, o jeito que ele choraria e imploraria por mais, o quão desesperado e suplicante pareceria quando ele o provocasse insinuando a penetração mas nunca o fazendo. Porém, também pensava que algum dia, logo, Harry se apaixonaria por alguém da sua idade. Que em algum momento ele se veria exausto de esconder a relação dos dois, que o menino nunca viveria grandes momentos e gestos de amor. Mesmo que Louis tivesse certeza que o faria feliz por toda a vida, ele sabia que poderia não ser o suficiente, assim como também sabia que não suportaria ver Harry com outro homem.
 
Deixou suas chaves na cômoda ao lado da porta e subiu as escadas, pronto para encontrar Harry e conversar com seu filho de uma vez por todas. Estava decidido, suas relações seriam restabelecidas e colocariam um ponto final nessa atração. Era uma coisa errada e completamente impossível, ele sabia que uma vez que essa linha fosse cruzada ficaria obcecado pelo seu garoto e, eventualmente, Harry precisaria de alguém melhor a qual ele não poderia ser, ele perderia Harry como filho e como o amor de sua vida. Era a soma perfeita do desastre.
Olhou em seu quarto, no de Harry, nos banheiros.  Harry havia saído e por mais que quisesse ficar bravo por ele não tê-lo avisado, sabia que não estava em posição de cobrar nada do seu bebê nesse momento. Se jogou no sofá e mandou uma mensagem de texto para ele:
 
Onde você está, docinho? Papai quer conversar com você. Volte logo, ou só me diga se está bem. Papai te ama profundamente, meu bebê.
 
Nada. Harry sempre, sempre, o respondia. Não importava se estava no meio de uma aula, seu papai sempre foi sua prioridade. Louis sentiu uma pontada de desespero percorrer seu corpo, fechou a caixa de mensagens e entrou no instagram vendo que Harry havia adicionado novos stories. Logo de primeira já percebeu que ele estava na casa de Natalie, uma de suas melhores amigas, no próximo, Harry aparecia virando shots de alguma bebida duvidosa. Louis quis bater a cabeça na parede, seu garoto bebendo numa festa cheia de adolescentes depravados olhando seu corpo, Harry usava a saia preferida de Louis, a que ele lhe deu no dia que Harry foi morar consigo.
 
Louis fechou os stories e procurou o instagram de Natalie, logo achando uma foto em que Harry aparecia encostado em uma parede com outro garoto o prensando contra a mesma. Ele ferveu em ódio, levantando do sofá em um pulo e indo atrás de Harry no mesmo instante.
 
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- Oi senhor Tomlinson, o que veio fazer aqui? - Natalie o recebeu na porta da casa completamente bêbada. Pensou em dar um sermão na garota por estar bebendo nessa idade, sendo totalmente hipócrita, mas nada importava além de achar seu garoto e o levar pra casa em segurança.
 
- Onde Harry está? - Louis não percebia, mas tinha o maxilar travado e as mãos cerradas em punhos, seus olhos desesperados para encontrar Harry no meio de todos aqueles adolescentes.
 
- Ele estava na cozinha, pode entrar se quiser, aconteceu alguma coisa? - Ela franziu o cenho. Louis sempre foi o pai mais tranquilo de todos, até mesmo comprava as bebidas para os garotos. Mas naquele momento ele estava agindo como se fosse um conservador de meia idade que descobriu que a filha que estava destinada a ser freira estava fodendo com três garotos ao mesmo tempo.
 
- Não, nada. Só preciso falar com meu filho. - Louis forçou um sorriso, entrando na casa e indo direto para a cozinha. Achou Harry encostado num balcão, um copo de bebida na mão enquanto olhava os próprios tênis, completamente alheio à festa. Um garoto falava e falava em sua orelha, mas ele conhecia o seu filho o suficiente para saber que ele não ouviu uma palavra do que o outro lhe disse. - Harry. - chamou firme, vendo os olhos perdidos dele o encontrarem em milésimos de segundo. - Vim te buscar, nós vamos pra casa. - Louis engoliu em seco vendo a expressão de Harry mudar e ele proferir um grande "não". - Pode nos dar licença, por favor? - pediu educado ao garoto que prontamente os deixou sozinhos. Louis simplesmente andou até Harry e se encostou ao seu lado no balcão. - Seguinte, Harry. - começou. - Que você é uma putinha eu descobri essa tarde enquanto você implorava que eu esporrasse na sua boca, mas desobediente? - ele estalou a língua no céu da boca, sorrindo para que ninguém desconfiasse sobre o que falavam. - Não. Você nunca me desobedeceu, Harry. Então eu vou repetir, só mais uma vez. Eu vim te buscar e nós vamos pra casa. - Ele desviou o olhar, vendo a respiração de Harry engatada e suas bochechas coradas. - Você vai me seguir pra fora, vai dar um sorriso com suas covinhas estupidamente lindas pra todo mundo e se despedir. Você vai entrar no carro e não vai falar uma só vez e quando chegarmos em casa nós vamos conversar. Estamos entendidos? - sussurrou.
 
- Não. Do que vai adiantar? Eu vou ir pra casa com você, te obedecer, nós vamos chegar e você vai me dizer o quanto é frouxo e tem medo de foder o próprio filho que implora pelo seu pau? Desculpa, eu passo. Prefiro ficar nessa merda de festa aonde eu pelo menos tenho certeza que no mínimo sete garotos chorariam implorando pra me comer. - Harry encarou os olhos de Louis, vendo seu pai furioso.
 
Louis praticamente rosnou, agarrou os cabelos da nuca de Harry com força, sabendo que o toque era dolorido. Virou sua cabeça e sussurrou em seu ouvido; - Você e esse seu rabo são só meus. Eu vou pra casa e se você não chegar em trinta minutos eu prometo que nunca mais vou te dar o mínimo toque. A escolha é sua, ou você chega em casa e me tem te fodendo até você chorar, ou você fica aqui e deixa essa festa inteira te foder sabendo que nem todos eles fariam um por cento do que eu sou capaz de fazer sozinho. Tenha uma boa festa, Harry. E como seu pai eu digo, você está de castigo. - Louis soltou o aperto e saiu andando sem olhar pra trás, deu um sorriso para Natalie e se despediu, entrando no carro e seguindo para o apartamento, deixando um Harry completamente duro para trás.
 
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- Você está atrasado. - Louis disse sem nem mesmo desviar o olhar da tela do celular.
 
- Me desculpe papai, eu peguei trânsito. - Harry engoliu em seco terminando de entrar no apartamento e tirando seus sapatos, pegando à poucos metros de Louis que continuava jogado na mesma posição.
 
- Não teria se atrasado se tivesse obedecido e vindo comigo quando eu mandei. - Louis bloqueou a tela do celular e o colocou na mesa de centro, colocando as mãos abaixo da cabeça. - Eu não criei você pra ter esse comportamento comigo, Harry. - Ele o encarava bravo.
 
- Me perdoa papai, eu realmente errei. Eu só estava frustrado, eu só queria seu pau, ter você me fodendo e me desejando e aí eu implorei pelo mínimo e você me deixou sozinho. Eu tinha que fazer alguma coisa. - Harry começou a chorar, limpando suas lágrimas com as costas das mãos.
 
- É, você errou. - Louis respirou fundo, se sentando no sofá. - Vem aqui. - ele o chamou dando batidas em sua coxa, indicando que Harry sentasse ali, o que ele prontamente fez, sentando de ladinho em apenas uma coxa de Louis. - Você sabe que é complicado pro papai, não sabe? - ele viu Harry assentir e abaixar o olhar. - Papai não quer te foder gostoso, usar você todos os dias pra guardar minha porra e depois descobrir que você está fazendo o mesmo com outras pessoas, entende? Papai tem ciúmes de você. - Louis apertou a coxa do menino, subindo a mão devagar até chegar em sua virilha.
 
- Mas papai, eu vou ser só seu. Eu prometo, só você vai poder me usar. Você é meu papai, tudo que você pode precisar você vai conseguir comigo. Nós já somos uma família e eu quero continuar sendo, quero ser seu bebê pra sempre, quero você e só você tocando meu corpo, papai. - Harry tinha um biquinho em seus lábios enquanto Louis acariciava suas bolas de forma sútil.
 
- Não sei se é o suficiente, princesa. O que você vai me dar em troca, hm? Eu usar seu corpinho já é sua própria recompensa, mas e eu? O que está disposto a me oferecer? - Louis o provocava, ele só queria saber até onde seu garoto estava disposto a ir. Era obvio que ter Harry para si já era a maior recompensa que Louis poderia ter em toda sua vida.
 
- Tudo que você quiser e precisar. Sempre. Não importa onde eu esteja, eu prometo sempre fazer o que você quiser que eu faça. A única coisa que eu quero de você é que também seja só meu, que não toque mais ninguém porque eu não aguentaria. Mas é só isso, se você me pedir pra chupar você na frente de um montão de gente eu vou, se quiser me amarrar e me deixar de castigo eu não vou ligar. Eu não vou me opor à nada, papai, tudo que o senhor me pedir eu vou te dar sem questionar, eu só quero você. Eu quero as suas mãos em mim, o seu caralho metendo forte e sua porra escorrendo de todos os meus buracos, todos os dias. - Harry se movimentava desesperadinho, seus olhos lacrimejando a cada toque mais forte que Louis lhe proporcionava. - Deixa eu mostrar pra você que eu sou bom pra ser seu brinquedinho, papai. - Harry abraçou o pescoço de Louis e começou a distribuir beijinhos por todo pescoço do mais velho.
 
 
- Promete ser pra sempre só meu brinquedo, Harry? - Louis falou rouco apertando o pau do filho entre os dedos, sentindo a renda da calcinha completamente encharcada de pré gozo.
 
- Prometo, papai. - o menino sussurrou gemendo em sua orelha.
 
- Então ajoelha e chupa o caralho do seu papai, eu quero que leve ele até sua garganta e só pare quando engolir toda minha porra. Entendeu? – Louis esperou a resposta dele que não veio, então lhe deu um tapa forte na coxa que antes era acariciada. – Você me entendeu, caralho?! – ele disse rouco e alto, tirando Harry do transe que havia entrado.
 
- Sim papai, eu entendi, eu prometo ser bom. – ele respondeu já se ajoelhando ao que Louis lhe deu um tapa forte no rosto.
 
 
- Me mostre mais e fale menos. Ainda estou bravo com você, doce. – Ele abriu o botão e a braguilha da calça, puxando seu pau pra fora e admirando os olhos marejados e arregalados do seu filho. – Pega, é todo seu, meu bebê. – Ele sorriu ladino, sentindo finalmente os lábios rosadinhos de seu filhinho envolvendo sua glande e sugando para dentro, cada vez mais forte, mais molhado e mais fundo.
 
Louis gemeu alto quando sua glande finalmente acertou a garganta de Harry, não perdendo tempo ao agarrar os cabelos do garoto e força-lo até o nariz encostar em sua pelve, o ouvindo engasgar, sabendo que o machucava. Quando Harry começou a bater os pés no chão completamente sem ar, Louis o soltou. O garoto se afastou tossindo e ofegando, não tardando à abocanhar novamente e começando a engasgar sozinho.
 
 
Desafiando seus próprios limites, sentindo os olhos arderem e a cabeça girar por tamanha falta de oxigênio. Ele parava, respirava e voltava, seu pau já havia saído da renda e tinha a coloração quase roxa, ele precisava urgentemente gozar mas seu papai não tinha lhe dito nada sobre isso então ele faria seu melhor pra não desaponta-lo.
 
- Você faz isso tão bem, filhote. – Harry gemeu revirando os olhos e Louis foi incapaz de não sorrir. – Gosta de ser elogiado ou de ser chamado de filhote, hm?
 
- Os dois, papai. – Harry parou só pra responder, logo tomando tudo de volta até a garganta.
 
- Caralho, quantas vezes você usou essa boca de puta em outras pessoas, filhote? – Louis perguntou despreocupado, achando que o garoto nunca tinha o feito. Até que o silêncio era a única coisa que ele era capaz de ouvir. – Não é possível. – Louis gargalhou, completamente possesso em ciúmes. – Quer dizer que você já tomou um monte de porra nessa sua boca de vagabunda, Harry? É isso que o meu filho é? Uma vagabunda, um depósito de porra? – Louis puxou a cabeça de  Harry pra cima, dando três tapas seguidos em sua bochecha.
 
- Não papai, eu só sou seu. – Harry choramingou. – Eu só chupei alguns garotos, mas nunca nenhum deles me comeu papai, você vai ser o primeiro e o único, eu juro. – Harry esfregava as coxas uma na outra, seu papai falando daquele jeito consigo estava o levando à outro patamar de tesão. Ele quase mentiu para ele dizendo que já havia fodido com outros caras só pra ver o que seu papai faria com seu corpo.
 
- Eu vou gozar na sua boca e no seu cuzinho tantas vezes hoje que você vai esquecer do gosto de qualquer outro cara que já tenha te usado. Eu não quero que você reclame de nada, você está me ouvindo? Você vai ficar quietinha, como uma cadelinha adestrada. – Louis respirava fundo e rápido. – Eu morro de ciúmes de você, Harry. Eu deveria postar uma foto sua chupando a porra do meu pau pra todo mundo saber que você tem um dono, o seu papai. Repete comigo. O meu dono é o meu papai.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu revirando os olhos em prazer, aquilo foi demais pro seu corpo aguentar.
 
- De novo. – Louis começou a punhetar seu próprio pau, à um passo de gozar só com seu filho lhe dizendo aquilo.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu, alternando o olhar entre os olhos e o pau de Louis, com medo do outro gozar fora de sua boca. Ele precisava do sabor do seu papai em sua boca, era tudo que ele mais queria.
 
Como se lesse suas expressões, Louis puxou Harry de volta e estocou em sua boca, três, quatro, cinco vezes, até esporrar em sua garganta. Quando acabou, tapou a boca e o nariz de Harry, sibilando um “engole.” Só o soltando quando viu que Harry tinha feito movimento de deglutição. – Muito bem, filhote. – ele disse o soltando, vendo-o voltar a respirar e tossir, não demorando em abrir a boca para que seu papai confirmasse que ele havia engolido tudo que ele havia oferecido.
 
- Você foi tão bom, bebê. Tão bom pro seu papai. – Louis acariciava sua bochecha avermelhada. – Vem aqui, senta no colo do papai. – Louis o ajudou a se sentar, uma perna para cada lado de seu quadril, o pau de Harry latejando entre seus corpos. – Papai vai beijar você, tudo bem? – Louis perguntou atencioso, acariciando a cintura de Harry com delicadeza enquanto deixava alguns beijinhos no queixo do garoto.
 
- Por favor, papai. – Harry pediu nervoso, apertando os fios lisos da nuca de Louis em seus dedos.
 
Louis então sorriu para seu menino, o puxando pela nuca e plantando um selar em seus lábios, sentindo Harry virar gelatina em seus braços. Adentrou a boca de Harry com sua língua, o beijo cada vez mais molhado, prazeroso o obsceno. Louis o tomava devagar, o fazendo gemer manhoso em seus lábios conforme iniciou uma massagem lenta na glande babadinha do filho.
 
- O papai vai levar você pro quarto e você vai gozar bem gostoso na minha boca, você quer isso? – Louis sussurrou entre os lábios de Harry que assentiu rapidamente, gemendo alto a cada palavra. Louis só pegou Harry pelas coxas, subindo as escadas e o levando até seu quarto. Ele deitou Harry delicadamente no centro da cama, puxando a camiseta que ele usava, a calcinha e suas meias. – Quero foder você com essa saia, foi na primeira vez que te vi com ela que eu bati minha primeira punheta pensando no seu corpinho, bebê. – ele sussurrou no ouvido de Harry o ouvido praticamente gritar com os toques firmes que Louis distribuía pelo seu corpo.
 
- Me deixa marcadinho, papai. – Harry pediu baixinho, empurrando a cabeça de Louis até seu pescoço, aonde ele sugou a pele até que estivesse vermelho vivo, a primeira de muitas marcas que ainda viriam pela frente.
Louis então foi descendo pelo corpo do menino, beijando sua clavícula, chupando o mamilo durinho de Harry e o ouvindo gritar seu nome. Ele sorriu, dedicando mais tempo, lambendo, chupando e mordendo, brincando com o outro mamilo entre os dedos. Harry delirava e arqueava as costas, pressionava a cabeça de Louis em seu mamilo, sibilava palavras desconexas implorando por cada vez mais toques.
 
Louis estava sedento, se obrigou a parar de chupar os seios do filho e desceu pela barriga, trilhando uma série de chupões até que colocou o pau dele em sua boca, o levando até a garganta e sentindo o garoto esporrar forte, gritando e implorando pelo seu papai o fodendo forte. Louis subiu e desceu seus lábios pelo pau de Harry devagar, esperando que ele gozasse por completo em sua boca. Recolheu cada gota, subindo pelo corpo mole do seu menino e segurando suas bochechas, abrindo sua boca e cuspindo a porra em sua boca, logo o beijando de modo desesperado e afoito, dividindo o gosto adocicado e ácido.
 
- Você fica tão lindo gozando, meu bebê. – Louis elogiou distribuindo beijos por todo rosto de Harry.
 
- Obrigada, papai. – Harry mordeu o lábio inferior, tentando puxar a camiseta de Louis para fora do corpo do mesmo. – Papai, você pode por favor, hm... – ele desviou o olhar, corando de repente.
 
- Você está com vergonha? – Louis riu. – Você não faz sentido, bebê. Estava implorando pelo meu pau até agora, aonde foi parar minha putinha? Hm? – Louis dedilhou a mandíbula dele com o dedão, deslizando até seu pescoço e apertando levemente. – O que você quer de mim, filhote? – ele olhava no fundo dos olhos verdes.
 
- Muita coisa, mas agora eu quero ver seu corpo. Eu imaginei você sem roupa tantas vezes, papai. Eu quero te ver. – Harry adentrou as mãos por baixo da camiseta de Louis, sentindo a pele fervente do mesmo.
 
- O que mais você imaginou? – Louis sussurrou, tirando a camiseta e levantando da cama, tirando os tênis, a calça e a cueca de uma vez. Quando estava completamente nu, voltou para o meio das pernas de seu filho, ficando suspenso por apenas um braço enquanto usava a outra mão para apertar a cintura fininha do outro.
 
- Seu pau dentro de mim, papai. Meu Deus, eu quero tanto, tanto. Você é tão grande, tão gostoso, deve ser uma delícia ter você me fodendo forte, papai. – Harry não parava de passar a mão por todo abdome de Louis, logo apertando seus bíceps, gemendo baixinho ao senti-los tão bem.
 
- Você gosta dos meus braços, bebê? – Louis sorriu ladino, vendo Harry assentir. – Você vai ter todo tempo do mundo para apreciá-los. Mas agora o papai vai chupar seu cuzinho tão gostoso, vou deixar você bem molhadinho e bem aberto pra quando eu for foder você, ok? Você pode gozar caso queira, não vou te proibir de nada. Não hoje. – Louis beijou Harry antes ele pudesse responder, não tardando em distribuir apertos por todo lado do corpo do garoto. Harry gemia afoito em sua boca, punhetando seu papai devagarinho.
 
- Papai, me deixa chupar você enquanto isso? – ele sussurrou em meio ao beijo.
 
- Você gostou mesmo de me chupar, não é? – Louis sorriu convencido, um sorriso tão estupidamente lindo que Harry sentiu que ia derreter nos lençóis.
 
- Queria ficar com minha boca ocupada em você o dia todo. – Harry confessou.
 
- Você não existe. – Louis se jogou ao lado de Harry no colchão. – Senta no rosto do papai, sim?
 
Harry assentiu, sentando de costas para o rosto do pai, uma perna para cada lado de sua cabeça, logo sentindo a língua quente dele tirar todos os seus sentidos. Harry gritou, aquela sensação era muito. Sua cabeça girava, seus olhos reviravam, ele lutava para ficar parado. Sua língua lambia a glande de Louis, aproveitando cada pingo de pre gozo que escorria em abundância. Ele cravou as unhas nas coxas do pai quando Louis penetrou um dedo em si, não conseguindo mais se controlar a rebolando, ele estava completamente desesperado com todas aquelas situações juntas.
 
Louis o penetrava lentamente, tendo todo cuidado com seu bebê enquanto sua língua lambia e seus lábios sugavam os testículos, Louis estava inebriado por tudo que seu garoto fazia e era. Ele arriscou colocar outro dedo que foi muito bem aceito por Harry, que gemia cada vez mais alto.
 
- Papai, papai! – Harry choramingou alto. – Eu já brinquei muito sozinho, eu já consigo aguentar você, por favor papai! – A cabeça de Harry estava jogada para trás, seus quadris não paravam de se mexer e cada pelo de seu corpo estava arrepiado, suas lágrimas escorrendo até o pescoço.
 
- Eu quero você gozando com meus dedos. Depois eu vou foder você de novo e de novo, até eu ficar satisfeito. – Louis respondeu, mordendo a bunda de Harry com força, estocando os dedos mais forte, sabendo que achou sua próstata quando as pernas dele falharam, passou então a estocar forte e rápido ali até que as pernas de Harry não parassem de tremer nem por um segundo.
 
- Papai, não para por favor, por favor. – Harry implorava, abaixando o tronco e colocando a glande de Louis na boca. – Fode minha boca papai. – ele gemeu gritado, voltando a chupar Louis e sentir ele estocando em sua boca, gozando forte no peitoral dele. Harry caiu ao lado do corpo de Louis, tendo espasmos por todo seu corpo, gemendo e sentindo seu cuzinho e seu pau pulsarem descontroladamente.
 
- Agora é a vez do papai brincar, meu bebê. – Louis puxou Harry pelas pernas, tentando se encaixar no meio delas.
 
- Espera só um pouquinho papai, por favor. – Harry sussurrou.
 
- Você não vai ser uma boa putinha? – Louis provocou, vendo Harry negar rapidamente.
 
- Vou papai, eu vou. – Ele abriu os olhos úmidos.
 
- Então abre as pernas pra mim, filho. – Louis beijou o queixo de Harry, ele prontamente abriu as pernas e as enrolou em seu quadril. Louis esticou seu braço e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirando preservativos de lá. Sentou em suas pernas para abrir um deles, notando os olhos perdidos de Harry e a expressão desconfortável. – O que foi, meu doce? – ele logo se preocupou, acariciando a bochecha de Harry. – Quer parar? A gente para, não tem problema. Você já foi perfeito pro papai. – ele falava com um nó na garganta. 
 
- Não não não! – Harry se apressou. – Eu te amo papai, eu quero continuar, eu quero tudo que você me der. Eu só não queria... Bom, isso. – Harry apontou a camisinha na mão de Louis.
 
- Você não quer usar camisinha, meu bem? – Louis estava surpreso.
 
- Não. Eu nunca transei, você sabe. Você tem alguma coisa? – Harry perguntou medroso.
 
- A primeira e única vez que eu transei sem camisinha foi com a sua mãe, e eu fiz exames depois disso. Então não, eu não tenho nada. – Louis explicou.
 
- Então deixa eu sentir sua porra escorrer pelas minhas coxas, papai? – Harry pegou o pau de Louis entre os dedos, o deixando novamente mais duro do que nunca.
 
- Caralho, Harry. – Louis revirou os olhos em prazer. – Abre a porra das pernas. Eu espero muito que você realmente me aguente, porque eu não vou parar. Você entendeu?
 
- Sim papai, você não vai parar e eu não quero que você pare. – Harry sentiu seu pau expelir pre gozo, ele estava duro de novo. – Mete em mim, me fode, por favor. – choramingou ao que Louis se aproximou mais.
 
Louis beijou Harry com pressa, guiando a glande até o cuzinho dele e empurrando devagar, gemendo rouco ao que sentiu a borda bater  sua pelve. Ele voltou e entrou mais uma vez, gemendo alto por todas as sensações e por ter as unhas de Harry arranhando suas costas com força.
 
- Caralho papai, você é tão grande, tão gostoso. – Harry gemia choroso, sentindo sua cabeça rodar a cada estocada de Louis.
 
 
- Porra neném, você é tão apertado. Papai vai te foder todos os dias, várias e várias vezes. Quero você andando pela casa com minha porra escorrendo de você, quero te comer em todo lugar dessa casa. Você vai deixar, bebê? Vai deixar seu papai te foder sempre que quiser? Hm? Vai ser uma boa putinha, um bom filho pro papai? – Louis estava insano.
 
- Sim papai, todos os dias, eu quero você me fodendo sempre, eu preciso de você me fodendo papai, eu preciso do seu pau. – Harry choramingava.
 
- Você me deixa louco, bebê. Você não tem noção de quantas vezes eu imaginei fazer exatamente o que eu estou fazendo agora, toda vez que você sentava no meu colo e esfregava essa sua bunda gostosa no meu pau. Tão oferecida.
 
- Eu sempre me ofereci pra você, papai. Todos os dias, eu sempre quis chegar em casa e ter você me fazendo gozar várias e várias vezes. – ele gemeu. – Eu sempre quis abrir minhas pernas pra você, papai.
 
- Minha putinha deliciosa. – Louis beijou Harry com desespero, começando a estocar rápido e forte. Tudo que se ouvia no quarto eram os gemidos dos dois e o bagulho das estocadas brutas, eles estavam completamente entregues naquele momento e naquela situação. Louis levantou o tronco, dando estocadas lentas enquanto via seu pau entrar e sair do cuzinho de Harry, vendo o garoto brincando com seus próprios mamilos.
 
- Fica de quatro, filhote. – Ele deu um tapa na coxa esquerda de Harry. – Vou te foder tanto, meu bebê. – ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu  pau. Harry girou na cama todo molinho, arrebitando a bunda.
 
- Vem papai, me enche com a sua porra. – Ele se empinou mais, sentindo Louis estapear sua bunda repetidas vezes e logo em seguida entrar de uma vez, voltando a fode-lo rápido e forte segurando em sua cintura. Harry estava vendo estrelas, seu baixo ventre se contraia absurdamente, os seus gritos já faziam sua garganta doer. Louis era implacável, não importava quanto Harry pedia para que ele fosse um pouco mais devagar ou fraco, ele simplesmente tapava boca do garoto e o foda mais rápido e mais forte. O menino implorava por menos cada vez mais, só pra ter muito mais de seu papai.
 
- Fala pro papai de quem você é, Harry. – Louis puxou Harry pelos cabelos, o fazendo encostar a cabeça em seu ombro. – Fala. – ele era autoritário.
 
- Eu sou seu, papai. Seu para você fazer o que quiser, pra sempre. Só seu, de mais ninguém. – Harry gemia cada palavra, seus joelhos tremendo prestes a ceder, até que Louis estocou mais e mais forte, gozando dentro dele. – Me enche, papai. – Harry choramingou, sentindo Louis esporrar jatos dentro de si.
 
- Eu te amo, meu filhote, meu bebê, meu menino tão bom pra mim. – Louis sussurrou ao seu ouvido.
 
- Eu também te amo, papai. Você também é só meu, certo? – Harry falava com um sorriso preguiçoso no rosto.
 
- Só seu, meu bebê. – Louis deitou Harry na cama, puxando ele para seus braços.
 
- Eu quero mais uma vez, papai. – Harry sussurrou após alguns minutos.
 
- Você mal consegue abrir seus olhos, amor. – Louis riu fraco.
 
- Mas você pode brincar comigo enquanto eu durmo, não pode? – sussurrou beijando o pescoço de Louis, enquanto punhetava ele e o sentia endurecer novamente. – Por favor.
 
- Tudo bem meu bebê, vira de ladinho pra mim. – Louis pediu e Harry se apressou, empinando a bunda para seu papai. Louis penetrou Harry novamente, deixando chupões e beijando o ombro do garoto, estocando devagarinho.
 
Harry não demorou a pegar no sono e Louis estava cada vez mais insano, mesmo dormindo Harry gemia dengoso, seu corpo dando pequenos espasmos prazerosos. Louis torcia o mamilo de Harry entre os dedos, fazendo o garoto gozar fraco enquanto dormia e apertando seu pau de uma forma tão dolorosa que foi impossível não gozar vergonhosamente rápido.
Louis começou a sair de dentro de Harry, mas ele empurrou sua bunda de volta para perto o fazendo grunhir de dor e excitação.
 
- Fica dentro de mim, papai. – pediu baixinho e sonolento.
 
- Tudo pra você, meu bebê. Papai ama você, filhote.
 
Ele esperou um pouco mas Harry já havia dormido, então Louis dormiu sem resposta porém sem dúvida nenhuma sobre o quanto seu filho o amava também e sobre o quanto sua relação com ele havia melhorado 100%.
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todo7roki · 2 years
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JAEHYUN EX MARIDO!AU (S)
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jaehyun x leitor
gênero: smut, ex marido!au, exes to lovers.
conteúdo: jaehyun pai, leitor mãe, linguagem imprópria, dirty talk, breathing kink, sexo sem proteção (usem camisinha), menção de gravidez, oral feminino.
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jaehyun é um bom pai, ele sempre foi, você não costuma elogiar o seu ex marido porém, você precisava assumir que ele fazia muito bem para seu filho de cinco anos.
ele estava saindo do carro, com o filho de vocês nos braços, adormecido, e com a mochila do homem-aranha em uma de suas mãos desocupada. você já estava com sua roupa de dormir, apenas esperando jaehyun chegar com seu príncipe.
— parece que alguém se divertiu hoje, nunca vi esse menino dormindo antes das nove da noite. — você disse enquanto passava as mãos pelo seu braço, você estava arrepiada por conta do frio que estava fazendo naquela noite.
— ele se divertiu muito na casa da minha mãe, meu sobrinho estava lá então ele brincou bastante. — jaehyun olhou para seus braços e viu que você está a arrepiada, ele sabia que você estava sentindo frio. — posso entrar para deixá-lo na cama? quero me despedir do meu garotão e não quero que você congele nesse frio.
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não foi apenas uma despedida inocente, após deixar o filho no quarto dormindo, você e jaehyun estavam fazendo o que sempre acontece quando ele coloca os pés em sua casa, a recaída de um casal que ainda sente atração um pelo outro.
— você sabe o quanto eu amo te comer? mesmo você me deixando, você sempre será minha buceta preferida. — ele falava enquanto te chupava, ele parou e olhou no fundo de seus olhos. — você sempre será minha favorita.
estava tão bom, era gostoso sentir a língua de jaehyun em você.
— por isso não estamos juntos, seu canalha. — você falava entre gemidos. — eu sempre vou ser a favorita, mas você sempre terá outras.
jaehyun sempre foi mulherengo e sempre foi bom de lábia, ele te conquistou em alguns dias e um ano depois vocês se casaram e meses depois você estava grávida de seu príncipe. jaehyun pode ser o homem mais babaca do mundo, porém ele te deu o presente mais precioso do mundo.
vocês estão separados a alguns meses devido a brigas, para não tornar o ambiente tóxico para o filho de vocês, a melhor decisão foi morar separados por um tempo.
mas o tesão que vocês sentiam um pelo outro nunca passou.
— eu quero de foder com força, beijar você até tirar sua respiração, quero fazer você sentir meu pau indo fundo dentro de você. — você estava montada no pau dele, subindo e descendo lentamente enquanto ele sussurrava em seu ouvido.
— amor você é tão bom...
— eu sou assim pra você, mesmo você me achando um babaca, eu sempre vou ser bom pra você. você quer que eu vá mais forte em você? mais fundo? quer que eu te engravide de novo? você ficou tão linda grávida.
seus gemidos estavam se tornando mais altos, então jaehyun pegou você e te deitou de bruços em sua cama, forçando sua cabeça contra o colchão.
— linda, apesar de amar seus gemidos e amar o quão gostosa você fica, eu preciso mesmo que você faça isso bem baixinho aqui no meu ouvido, não se esqueça que nosso menino está dormindo no outro quarto. — ele falou enquanto enfiava em você e beijava lentamente seu pescoço.
— você consegue fazer isso por mim, minha favorita?
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2023 © TODO7ROKI TUMBLR
clique aqui e me mande as ideias que passa na sua cabecinha, vamos conversar?
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xuxuzinhoo · 2 years
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Salvem a Brahma! - YUTA
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Avisos: Yuta¡ × leitora * Yuta carioca * Brazilian core * um tantinho de dirty talk * masturbação masculina * Cock warming * nipple play * conteúdo adulto * palavras de baixo calão e gíria popular *
- Encostar na minha mulher vai ir de tobogã pro berço explendido menor ! - Yuta avançava embravecido ao homem que tentou - de maneira deplorável - ficar com você.
- que isso colega, deixa de neurose a mina só que curtir com os caras!
-Tu vai curtir é com a minha mão dentro do teu olho parceiro! - yuta vira já se preparando pra pegar o balde de bebida e jogar no moleque atentado que tentou te passar um "pente três minutos atrás. O copo de vidro com cerveja foi puxado da mão do namorado por você antes que ele quebrasse na cara do garoto.
- Seu arrombado! assediador filho da puta! - E seu tio Inácio tentava salvar o balde de Brahma com gelo do destino cruel que a gelada levaria caso servisse de ataque.
-Yuta ele só pediu pra ficar comigo! Para de passar vergonha que você tá bêbado macho!
E foi assim que seus familiares tiveram que segurar seu namorado para não ser preso em uma tarde de sábado na roda de samba.
No trajeto até a casa o japonês ainda fumegava, entrou no brt pronto pra bater em qualquer um, quando entrou no metrô e o brilho da bebida desceu sentiu uma vergonha gigante e quando estavam na rua de casa ele se escorou no seu pescoço pedindo desculpa.
-Aí Yuta tá bom já passou - os ombros tentavam afastar o homem grandalhão ao abrir a porta da casa.
-Poxa mó desculpa, é que o menor chegou todo de gracinha pá' cima da minha princesa.
-Eu sei amor, eu já tinha afastado não precisava fazer aquela cena, esquece isso. Mas tá proibido de entornar fora de casa - tava parecendo tio Jorginho bêbado. - fala provocando uma careta no rosto do namorado, ser comparado ao seu tio Jorginho era esculacho.
-mas é que eu não quero ficar brigado contigo. Tu é minha mulher. - entrou na sala despindo a camisa de time do corpo - se pá ' a futura mãe dos meus filho.
- mãe dos teus filho é? - seus dedos tentam tapar o riso escapando dos lábios, enquanto tranca a porta.
-isso aí, vamos ter um pequeno time de futebol misto. - dizia sorrindo de ladinho mas ainda sim com muita honestidade do sonho.
O japonês sentou na borda do sofá com as pernas espaçadas, fez um sinal de "vêm cá vêm" com as mãos, e você se aproximou em pé um tanto distante ainda. Ele apertou as mãos grandes pela tua cintura te puxando para entre as penas.
- então a gente já tem um goleiro - a voz saiu risonha e quase um susurro contra o rosto do esquentadinho.
- o que?
-tu me fez um filho Yuta - o aperto no quadril afrouxou; o japonês olhou fixamente para tua barriga passou o polegar em carinho.
- papo reto? - emocionado quase chorando disse com a voz embargada "caralho amor eu falei que minhas bolas estavam cheias ontem."
- Idiota, tú não me engravidou ontem não doido. Descobri semana passada no exame.
-ae? E porque não me contou?
-eu ia contar quando o Xandinho começasse a cantar nossa música mas tu fez a gente sair cedo da roda de pagode.
-ah amor, me desculpa de novo. Prometo não encher a cara de novo. Deixar minha mulher resolver as coisa, colocar esses metido a besta 'pra 'ralar - jogou um bocado de beijo no seu pescoço, engatou os braços te puxando mais contra o grandalhão.
- você podia ter jogado a raiva fora daquele arrombado aqui no nosso cantinho. Me fodendo com força daquele jeito.
E aí o homem ri, desacreditado com tanta ousadia. "Safada" diz puxando a alça do vestido solto a baixo, mostra o busto aparente.
"gosta quando eu maltrato tua buceta com gosto né putinha? Te pego de jeito, encaixo tudinho aí dentro." Morde seus peitinhos com gosto, lambe, deixa tudo babadinho e desce o vestido todo até te restar só a calcinha.
- só assim já me dar vontade te comer, lotar tudinho de porra, te encher com meus filhos de novo e de novo. - yuta te coloca no colo, pede ajudar ao descer o bermudão e cueca. O pênis sai ereto, mal perde tempo e bate uma pra ele alí.
- meu pau já tá te deixando perdidinha é ? quer ficar larguinha hoje? Levar uma surra de pica? - Ri do seu transe ao punhetar. - Deita aí princesa e abre essas perna pro teu homem.
Os travesseiros são postos em baixo do seu corpo, aquele que engendrou no teu ventre, todo preucupadinho para você se sentir confortável.
Se achegou perto de ti, já com as pernas bem abertas, segurando com suas mãos. Yuta passou o pau em um vai e vem pelas dobrinhas, te beliscou e perguntou curioso.
- Será... será que eu consigo colocar mais um aí dentro mô? Só pá' adiantar o processo tá ligada?
-porra yuta, mete essa porra logo!
-qual foi gostosa?! Eu quero um mini Neymar Jr. e uma mini Marta, é pedir demais? O Paquetá já teve dois quer ficar 'moscando?
Dicionário carioca:
Ir de berço explendido ou ir de arrasta pra cima - morrer , ir para algum lugar pós vida.
Neurose- ficar com raiva/revoltado.
Moscando - "estar por fora" , ficar pra trás
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tecontos · 6 months
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Sou puta do professor de musica da escola onde ensino.
By; Fabiana
Oi, me chamo Fabiana, sou professora de educação infantil, tenho 24 anos, loira, corpo bonito modéstia parte, seios e bumbum fartos e cheia de fogo, afinal, apesar de casar muito nova, meu marido não dá no tranco e as vezes acabo ficando na mão.
O professor de musica na escola onde eu trabalho, já se envolveu com outras professoras e uma até engravidou dele. No começo eu era meio arisca, achava ele asqueroso mas no fundo sabia que queria mesmo era provar aquele gostoso. Ele é homão, cabelos pretos, barba, corpo definido da academia, estiloso, cheiroso e dono de um charme irresistível que faz cair até a mulher mais santinha… Foi o meu caso!
Comecei a perceber que ele estava me olhando diferente quando num dia, entrei na sala dos professores e estávamos a sos. Começamos a conversar normalmente, sobre assuntos do dia a dia mas notei que ele não parava de olhar para meus seios.
Como estava na seca e precisando massagear meu ego, depois daquele dia comecei a fazer de tudo para provocá-lo. Botava roupas provocantes, calças justas e blusas decotadas e dizia que tinha “esquecido o jaleco”… Ele foi caindo no jogo e num determinado dia, quando nos encontramos na minha sala ele esperou minha auxiliar sair e pegou minha bunda com muita vontade.
Na mesma hora fiquei toda molhada, cheia de tesão. Ele sussurrou no meu ouvido
- “Vou entrar no teu jogo”
E me convidou pra ir a casa dele a noite. Passou o dia todo me mandando mensagens dizendo que eu iria pagar por ter provocado tanto ele, que ele ia acabar comigo… No fim, não aguentei e fui atrás dele no final da tarde.
Quando cheguei na sala dele, ele estava com o pau duro e latejando. Me abraçou forte para que eu sentisse sua pica grande e grossa latejando de prazer por mim. Começamos a nos beijar e eu já estava pingando de tanto tesão, com vontade de rasgar toda a roupa dele e o chupar muito gostoso.
Ele sussurrou no meu ouvido que ia fazer tudo bem devagarinho e eu quase pirei. Foi beijando meu pescoço lentamente, tocando meus seios e meus mamilos bem durinhos. Foi descendo bem devagar e tirando meu jaleco e minha blusa até chegar nos meus peitos.
Começou a chupá-los com muita vontade e eu comecei a gemer de tanto prazer. Foi quando ele tirou aquela pica enorme de dentro das calças e eu me desesperei, era muito grande ia me esfolar inteira, mas era isso mesmo que eu queria. Eu comecei a chupá-lo, acariciando suas bolas com as unhas e ele foi gemendo muito.
Ele me virou de 4 e começou a chupar minha bucetinha toda molhada, enfiando três dedos e lambendo tudo, até meu cuzinho que já estava piscando de vontade de dar pra ele.
Depois que eu já estava com as pernas bambas, ele meteu aquele caralho grosso e gigante na minha bucetinha apertadinha e começou a me fuder muito gostoso, puxando meu cabelo e me chamando de putinha safada, eu urrava de tanto tesão e ele foi metendo até o pau dele ficar todo melado.
Depois, meteu no meu cuzinho me arrombando inteira e eu já estava quase sem forças quando ele voltou a esfolar minha bucetinha gozando muito gostoso.
Depois daquele dia, nos encontramos todas as tardes, fodemos em quase todas as salas da escola, todos os motéis da cidade e o meu marido corno nem sonha. Virei a putinha do professor de música.
Enviado ao Te Contos por Fabiana
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kyuala · 5 months
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ai kyu tô menstruada então não paro de pensar em leitora grávida do enzo e como ele ia ficar todo derretido quando o buchinho começasse a aparecer....certeza que ele ficaria ainda mais protetor e possessivo com ela grávida e ia acabar se descontrolando as vezes (o que não acontecia antes) arrumando umas confusões bobas com os amigos, empurrando eles mais pra trás quando chegam muito perto da leitora, falando pra não invadirem o espaço dela. e ele ia ficar todo orgulhoso de ver ela exibir a barriga, ia adorar quando ela posta foto da nas redes sociais e ia ficar todo "eu que fiz 😏" por dentro. com certeza ia estar tocando ela de alguma forma o tempo todo pra assegurar que nada vai acontecer, ia encarar feio todo mundo (desconhecidos ou não) que tentam se aproximar e ia adorar mostrar pra todo mundo que você é só dele, que só quer saber dele, que escolheu ele pra ser o pai do seu filho...certeza que os mlks zoariam muito essa nova faceta dele
NOSSSAAAAAAAA a ideia dele começar a ficar mais protetor e esquentadinho 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 hablou... divou.... AMO MUITO TBM a ideia dele sentir ORGULHO de te ver assim, nossa real, acho que ele ficaria no topo do mundo sabendo que ELE que engravidou vc, te deixou toda cheinha assim 🥴🥴🥴 que VC ESCOLHEU ELE AAAAAAAAAAAAAAAAAA
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idollete · 5 months
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juju vou estar te confessando algo: penso (muito mais do que deveria) nas fotos do Fernando naquela festinha do oscar, principalmente nas que ele tá sentado.... minha mente sempre acaba me levando pra um cenário onde a lobinha tá fazendo um tight riding naquelas coxonas dele pela primeira vez depois que a festa acabou pq ela simplesmente não se aguentou vendo o tecido da calça todo esticado naquelas pernocas, tudo isso enquanto ele tá sussurando putaria no ouvidinho dela, falando pra ela chamar ele de papai.... o tesão ainda vai me matar juju, é sério 😫
A MENTE DE TITÂNIO JURO nossa mas o fernando desse dia me atormenta até hoje, porque a pessoa que permitiu que aquele homem saísse com aquela roupa merece um prêmio, de verdade. além de um grande gostoso, ele tava com uma vibe de canalha conceitual, que quando você menos espera tá te mandando abrir a boca pra ele cuspir e te dando um tapinha na cara depois que você engole. also, vai te provocar a noite inteira, mas nunca fazer nada, não em público, é só no momento em que chegam em casa e ele te diz que "precisa me convencer se quiser gozar hoje, boneca", fica te encarando toda pimposinha se esfregando no colo dele e NEM te toca, mas o olhar é o suficiente pra te deixar tão tontinha. te pergunta se tá gostoso assim, te diz que tá com tanta vontade de te lotar de porra, a noite inteira, só pra ter certeza de que te engravidou mesmo. e quando você o chama pelo nome, ele te pega pelo rostinho, estalando a língua no céu da boca e negando, "no, no, chiquita. fernando, não. papi. me chama assim, vai", porque é óbvio que ele adora o fato de você se encolher de vergonha ao usar o apelido, "se for boazinha, o papai põe um filho em ti hoje, hm?"
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