Tumgik
#enquadro
luneeaux · 1 year
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Utópico
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Escreve-se tudo aquilo que não vive Pois o que vive, logo, já se esqueceu Que quando visto como um filme O poeta em vertigem, floresceu
O enquadro perfeito Nunca avistado pela sua luz Das sombras avista-se o deslumbre Onde a cor dos detalhes reluz
Onde todo encanto há de persistir A tristeza também terá moradia Vislumbre de um ponto sincero Não há remédio que cure o rancor
Há quem ouça e quem se esqueça Dos sortudos ao que mereça Deixe tudo cair em retalhos
Precipite a queda, respire em relevância Alegria concreta, vivência e romance Permaneceu sem sentido, viveu sem vontade Mentiras e hipocrisias, a lei da vantagem...
Olhe e sorria, escreva uma canção Alguns levam pilhas, outros, inspiração
De todo um mundo plástico Das histórias amassadas pelo chão Que te tornou um pouco apático A melancolia em forma de solidão
Expressão de um viver inseguro Do aspecto distorcido ao estremecer da mão Do amargo ao letárgico Preto e branco, dando a si um favorito tom.
@luneaux7
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profanatiques · 1 year
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ENQUADRO DE MORTE
a desocupação da cracolândia como extermínio social
Feita de forma violenta pela polícia militar y civil em conjunto com a Prefeitura de São Paulo, de março à setembro de 2022, a operação mascarada de "combate ao tráfico de drogas" foi na verdade o despejo y extermínio social da população sem teto na capital. O apoio aos porcos foi feito através de protestos contra corpas vulneráveis y desprotegides foram liderados por moradores, comerciantes y burgueses brancos.
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lalisatriz · 2 years
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random meme bios!
1. Iscola pa qe si eo ja cei lé é iscreve
2. mae n precisa de camisainha nnkkk eu namoro pelo celular😁🤳
3. Na 5° série eu era feia e vc bonita, hoje continuo feia e vc grávida
4. oi gente mandem energias negativas pra eu morrer logo
5. que odio o policial errou meu pronome no enquadro
6. slc fui na igreja altos papos reflexivos kkkk pai ta como sem pecados fi
7. não importa cor,aparência, sexualidade, gênero, idade, religião.. Ngm merece respeito, importante é odiar todos
8. como eu vo dize nao as drogas si ela nao pergunto nada KKKKKKKKKK oxe eh mole
9. faço apenas o basico minha mulher fala e eu obedeço calado.
10. Eu acho covinha linda man, mal posso esperar pela minha
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thvwit · 1 year
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random meme bios
oi amorkKkk vi Aqi que voce seguiu uma pessoa no instaKkkK qm eh essa mocreia
vá se lascar sua rapariga
quer Namora cmg 😐: nao 💪🏼: sim
Seja o tipo de mulher que quando os pés tocam o chão toda manhã, o Diabo fala: Droga, ela acordou
asmr Jungkook - depressão pós parto
Eiiita porra Que cheiro de maconha
Luan santana corta o cabelo e da o rabo
que odio o policial errou meu pronome no enquadro
Gente eu foi picada por um pênis Longo 😭😭
odeio ter sentimentos queria ser homem
Como eu amo antidepressivos nossa que maravilha a ciência
nao estou calada apenas sou uma pistola com silenciador
se a maconha Eh proibida pq eu to fumando um agora?
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fly-musings · 3 months
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When will you realize Vienna waits for you?
A voz de sua mãe estava a reverberar em seu subconsciente. Para um filho que perdeu a mãe tão cedo, de uma maneira tão brutal, poder revê-la agora, já adulto, e senti-la mais uma vez era algo acalentador. O luto que nunca se desfez, que nunca cessou de pulsar em seus pensamentos, parecia um tanto mais sutil. Ela exigiu dele coragem para viver em uma despedida forçosa, de forma que sequer pode justificar sua aparição repentina ou ao menos informar mais detalhes sobre Bhaskara. 
O sabor estranho atingia seu paladar com amargor. Uma conclusão que talvez fosse precipitada tomou as rédeas de suas decisões e, pela primeira vez, Flynn ouviu os seus próprios desejos. Contabilizava quantos de seus anseios foram desperdiçados pensando nas consequências sociais que iriam se suceder e pior, cogitava se poderia reparar trinta e sete anos vividos em branco em um prazo o qual cogitou ser longo. Uma semana, um mês ou um ano. Precisava agir e confiar nas palavras de sua mãe. Apesar do desaparecimento de Bhaskara, tudo acabaria bem. 
Assim, na manhã seguinte, preparou o convite de sua amiga para o baile de Afrodite, armado de uma coragem para enfrentar aquele evento como qualquer um enfrentaria. Em seguida, escreveu um novo testamento, haja vista que o último havia sido escrito na missão de um ano atrás, algumas lágrimas inevitavelmente despencaram sobre o papel e o deixaram com manchas de umidade, mas nada que atrapalhasse sua leitura. Revirava seus pertences revivendo cada pequena memória que guardava consigo, cada fotografia tirada de maneira inexperiente onde aparecia a ponta de seu dedo no enquadro ou embaçadas pelo movimento equivocado da câmera. Mas ali estavam, registros de Pietra antes de sua ida para a faculdade de medicina, Yasemin após vencer uma corrida de obstáculos com seus cabelos avermelhados flutuando ao alcançar a linha de chegada, Calista ao seu lado na praia dividindo o mesmo sorriso tímido, Josh antes de sua primeira noite de histórias de terror no chalé vinte e dois, Kit com seu largo sorriso montado nas costas de Flynn no meio da plantação de morangos, Achlys com pasta de dente espalhada em seu rosto após dormir na área de lazer, Candy usando de suas maquiagens para fantasiar Fly para o dia das bruxas. Tudo ali, pequenas fotografias de sua extensa permanência naquele acampamento. 
No dia do baile, incentivou a si mesmo no espelho: iria finalmente se declarar para o melhor amigo depois de vinte anos de amizade. Abandonaria de vez os preconceitos que carregava com si e ensaiou seu discurso por horas na frente do espelho. Estava perfeito. Se fosse para aproveitar seus últimos meses de vida, que o fizesse sendo o que ele sempre foi e ocultou. 
Suas pernas tremiam como varas verdes e discurso meticulosamente ensaiado foi descartado assim que avistou Kit se aproximando. Seu rosto doeu de tanto sorrir enquanto acompanhava a banda Tartarus Tragedy expor os pequenos romances que borbulhavam naquele espaço. Sua boca formigava com cada bebida que experimentava incentivado por Amara.  Os olhos que se encheram de lágrimas após resposta atravessada de Calista em mais uma de suas tentativas de conciliação seguidas.Seus pés desajeitados estavam doloridos de tanto serem pisados pelas danças de Natalia e Kitty que insistiram em levá-lo para pista. A flutuação emocional e as inúmeras sensações físicas que vivenciou em um único dia eram tantas que ocuparam sua mente, não dando espaço para aquilo que parecia o prelúdio de sua própria morte.
A percepção da situação era muito confusa. A fumaça que se apropriou do espaço pouco a pouco, as estrelas que incendiaram sua pele, os ursinhos malditos que passaram a correr na direção dos semideuses, a correria e os gritos, os desmaios repentinos. Viu-se em uma encruzilhada ao ver o ursinho (que havia preparado com Sawyer para presentear Natalia) o atacá-lo com um pequeno coração vermelho espinhudo enquanto sustentava o corpo de uma filha de Circe que, assim como outros filhos da magia, estava completamente indefesa. Sua experiência foi o condutor para o salvamento daquela moça, transferindo-a para Raynar, que auxiliava na saída de outros semideuses daquele espaço caótico, repetindo sua ação para com outro semideus que lançou seu peso sobre o corpo de Flynn. Os trajes de gala estavam atrapalhando a locomoção da maioria e pode ver uma filha de Afrodite rasgando a barra de seu luxuoso vestido para conseguir se soltar do bando de pelúcias que tentavam agarrá-la. 
O visual era assustador. O fogo consumia todos os cantos do salão, alguns semideuses queimados lutavam com as poucas armas disponíveis. Yasemin estava com o rosto tomado por sangue enquanto tentava arrancar a coroa da própria cabeça com dificuldade, Daphne duelava com uma pelúcia que parecia escalar seu corpo com grande facilidade. Sangue, fogo e desespero. Os gritos que identificou serem de Charlie, Aurora e Anastacia passaram a confundir os sentidos do filho de Thanatos que olhava ao seu redor em busca de mais alguém para encaminhar para a única saída disponível, até que seus olhos alcançaram uma silhueta estranha.
Trajando um sobretudo negro como o céu de Nyx, uma silhueta estava parada entre as chamas, estática. Seria facilmente perceptível vê-la como a origem daquela magia dourada e branca se não fosse pela fumaça que tomava o espaço, fruto da queima do mobiliário da festa. Flynn estreitou os olhos, levando o antebraço para a frente de seu nariz tentando evitar inalar aquela fumaça tóxica, e só então, com certa dificuldade, viu que a magia emanava das mãos daquilo. 
Aquela sensação estranha o tomou pelos pés. A coragem, influenciada pela adrenalina, subiu por suas pernas rapidamente e, quando finalmente alcançou-o por completo, seu corpo inteiro foi mergulhado em um furor. 
A mão esquerda alcançou Miz, sua pulseira, no braço direito. A pulseira passou a se expandir cada vez mais, dando o formato de seu chicote de bronze celestial que reluzia as cores das chamas, enrolado na palma de sua mão, esperando o primeiro lançamento. Flynn correu em sua direção, desviando dos focos do incêndio que queimaram o tecido branco da roupa elegante que vestia. Seu coração pulsava na sola de seus pés, tomado pela preocupação. Acostumado com sua arma e seu alcance, aguardou estar relativamente próximo daquela pessoa para então armar seu movimento. 
Ergueu o pulso, girando a mão acima de sua cabeça, dando impulso ao corpo do chicote que simulava espinha dorsal. A arma acompanhou a intenção do mestre, dependente da força a qual aplicava em seu punho, a ponteira reluzente sibilando no ar. Mas algo o parou. 
Seu corpo não mais avançava na direção daquele que ali estava. O chão sequer tocava seus sapatos rosas. A ponta do chicote caiu ao solo como se tivesse atingido uma parede invisível, sem impulso algum para encerrar seu movimento. Flynn viu, com o canto dos olhos, o tentáculo mágico deslizando na direção de sua cabeça e estranhamente encerrando a rota ao redor de seu pescoço. Seus olhos se arregalaram ao sentir a pressão que passou a ser exercida ao redor de toda a região, como se uma corda o envolvesse. Segundo após segundo sentiu o ar se esvaindo, sua garganta cada vez mais dolorida. Seus olhos verdes agora estavam voltados para aquilo. A luz das chamas lançando iluminações rápidas ao rosto da criatura que era sua algoz.
Aqueles olhos azuis. Aqueles traços. 
Estava apavorado, contorcendo-se, tentando se desvencilhar daquelas amarras mágicas. Sua boca sequer conseguia grunhir o nome daquele traidor. Uma pessoa que caminhava entre os semideuses, compartilhando filas no refeitório e que igualmente vivenciava todas as dores que Flynn conhecia tão bem. Os ganhos e as perdas de ser filho de uma divindade. 
A pele do filho da morte ficou cada vez mais pálida, seus olhos se avermelhavam cada vez mais. Sequer conseguia formular um pensamento que pudesse o auxiliar a fugir daquela situação. Era uma sentença definitiva. Sua mão afrouxou-se e deixou que Miz caísse ao chão, sendo apenas um ruído metálico ao redor de tantos outros sons. 
E estranhamente, o piano se tornou audível perante todo o caos. *
“Slow down, you crazy child You're so ambitious for a juvenile But then if you're so smart Tell me why are you still so afraid?”
Os olhos que antes estavam marejados pelo lacrimejar da agonia, foram inundados pela tristeza. Olhava os lábios daquelx em sua frente, imóvel, sentindo o peito arder como o fogo que o rodeava. 
E ele poderia, naquele momento, odiá-lx profundamente. Amaldiçoar aquelx que ceifava sua vida tão abruptamente, que usava daquela música para causar ainda mais dor. A música que seu filho costumava cantar diariamente. A covardia era a flâmula erguida pelo traidor e não detinha humanidade em suas ações.
Mas, peculiarmente, o filho da morte apenas sorriu, sentindo suas lágrimas umedecer seu rosto pela última vez. Os olhos se tornando opacos pouco a pouco. A alma, que antes iluminava aquele semblante, se retirava do corpo como um artista sai do palco de um espetáculo. Vagarosamente. 
A morte era o mistério que cercava sua vida desde tenra idade e ele costumava compartilhar de inúmeras teorias com a mãe. Veria um filme de sua vida? Sentiria o frio abraçando seu corpo? Ganharia as recompensas de uma longa e árdua vida? Um pedaço do paraíso? Reencarnação? 
Nada disso.
Um par de asas negras pareceu envolver seu corpo, apagando seus olhos, escurecendo o horizonte. O toque das penas sobre seu corpo era palpável. A presença do pai, a personificação da morte, era clara como nunca foi antes. Uma honraria pelos anos de dedicação daquele filho. E, apesar dos anos de ausência, o acolhimento daquela escuridão pareceu curar toda sua ânsia pelo amor familiar que sempre buscou, curando ferimentos de sua alma cuidadosamente. O silêncio era absoluto.
E então, luzes.
O som das asas se abrindo com o chacoalhar das penas, fez com os olhos do semideus se abrissem para uma luz que causou ardência em seus olhos. Logo, o borrão luminoso tomou forma, dividindo-se em uma colina verdejante e um céu azul. Campos Elíseos era mais bonita do que o esperado. De pé, girou em seus calcanhares ao ouvir o som da grama sendo pisada por alguém que se aproximava, seguido de um riso feminino tão conhecido pelo semideus. Olhando por cima de seu ombro viu o seu cenário perfeito. 
“Papai, você finalmente chegou em Vienna!”
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In memory of the Ramsey family. Flynn, son of Thanatos Bhaskara, daughter of Zeus Sylas, son of Erebus.
Semideuses citados: @pips-plants @misshcrror @likethemo0n @deathpoiscn @kitdeferramentas @tachlys @amaranthaes @kittybt @magicwithaxes @eroscandy @zeusraynar @thecampbellowl @stcnecoldd @ncstya
Gratidão @silencehq pelo plot lindo e por serem tão fantásticos na organização desse RP. Vocês são maravilhosxs.
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tecontos · 11 months
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A primeira vez que trai com o meu cunhado
By; Lívia
Me chamo Livia, sou loira 1,68 alt 56kg bem distribuídos em belas curvas, cabelos lisos passando os ombros olhos castanhos.
Tudo começou quando meu cunhado irmão mais velho do meu marido brigou com a mulher e foi passar uns dias la em casa.
O Marcos irmão do meu marido com seus 42 anos estava bem em forma, pois jogava futebol e malhava marcos sempre me tratava com muito respeito certo dia o ao chegarmos de uma festa cansados acabamos adormecendo todos ali na sala.
Certa hora da noite percebi uma mao acariciando minha bunda por debaixo da minha sainha, como meu marido tem este costume empinei meu bumbum e encaixei meu corpo no dele, neste momento percebi que o corpo estava diferente maior, quando levei minha mao ate seu pau me assustei, percebi que era maior do que o do Nando.
Abri os olhos vi o Nando apagado a minha frente fiquei apavorada, mas ao mesmo tempo excitada com a situação, nao sabia o que fazer, temia que se eu xingasse o Marcos o meu marido poderia acordar, entao fiquei ali quieta e as maos apalpavam minha bunda cada vez mais intensamente, levemente encaixei meu quadril como se estivesse dormindo, senti a respiraçao ao meu ouvido beijando meu pescoço, o tesao me consumindo e meu marido ali do lado roncando.
Quando de repente a mao desliza em direçao minha bucetinha molhada e começa acariciar, nao resisto levo minha mao e sinto aquele mastro duro, grande, pulsando e começo a masturbar, quando me vira meu rosto e me da um beijo molhado e vai descendo ate minha grutinha umida e começa a chupar me fazendo contorcer de prazer ate que ele encosta a cabecinha e começa a esfregar na portinha me fazendo implorar por ele.
Entao ele deita atras de mim me enquadro o corpo e por tras ele começa a estocar levemente me levando ao delírio, eu ali nem me importava com o perigo do nado acordar, quando ele me puxou o cabelo e disse ;
- fica de 4 pro teu macho
Me desmanchei, empinei o rabo e senti aquele mastro introduzindo cada centimetro dentro de mim, foi quando senti o jato do seu gozo quente, entao ele tirou o pau de dentro veio ate meu ouvido e disse
- agora limpa o que tu fez - E me fez chupar ele
Eu chupava com tal devoção que ele acabou gozando no meu rosto e eu adorei, depois nos deitamos, eu no meio do meu marido e do meu cunhado e meu cunhado dormiu atras de mim me encoxando.
No outro dia acordamos e fizemos de conta que nada tinha acontecido, mas continuamos a transar as escondidas por mais um tempo.
Enviado ao Te Contos por Livia
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sccpmccabe · 1 month
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IIIIIIH TEVE ENQUADRO DE BOY NA FRENTE DE CASA
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nadeatoa3 · 17 days
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O crime tentou seduzir porém não conseguiu
Tomei enquadros abusivos por causa do "amor"
Meu pai me viu tipo uma dor tomou Doril sumiu
O fardo mais pesado minha véia que carregou
Tão se esquecendo de Deus
Que é nosso bem maior...
Mas ELE não nos esqueceu
Vai voltar e a cobrança é sem dó
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a-desaguar · 6 months
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era mentira toda troca?
enxergo as palavras
em meio a névoa da memória
as sílabas disputam espaço
a leitura é torta
e a frequência desse som não tem mais nota
talvez a gente não precise mais estar em harmonia
ouvir essa música despertar a mente
antes do sol aparecer, indecente
machucando a retina
agora sua lente não lê minha retina
não preenche os porquês que eu crio em uma utopia distinta
foi tanto tato, tanto caso
tão quente eram os abraços
tão diferente nesses acasos
mudou como serpente
em troca de pele
presa em algum enquadro
eu enviei todos os meus avisos
em um papel arranhado
sem nada escrito
e o tempo correu sob nossas cabeças
findou e se fez de inimigo
diante do canto no seu silêncio
esperei e procurei qualquer indício
resquício que seja
que negasse atrito
e me fizesse acreditar que mesmo ao desafinar
nosso vestígio no mundo
ainda poderia ser bonito.
- g.s.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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À Paixão que me Extasia
Arrasto um tango nas pálpebras Meu arrependimento, meu pendão Meus vícios, estimar sentimentos Velar lebres em mesas de madeira Tal autópsia aos frangalhos Não devem e não temem Não há certeza alguma, apenas especulação Entre uma coleção de lírios-lanças [de cores                                                        variadas] O meu amor esmaga o sopro, teu nome Dançando ao redor dos ouvidos Tua pele a possibilidade do tato Meu prazer, ressentido nos ossos Nenhuma vingança possui meu veneno de perfumaria Insinua a doçura de âmagos de barro Esculpidos com dedos magros, dente amarelados Pelo tempo, pelos espelhos velhos e amolecidos Eu te escrevo quando vais embora Eu te busco pela cores que meus olhos maculam Eu danço e desmembro cada palavra dita Remoendo as estranhas das palavras e bebendo seu néctar Tal aparição, apelidada de paladar Teu perfume me embriaga e cega Nesse lugar há uma cidade enterrada Em cada lábio curvado ao enquadro da vaidade Me conta quantos feitiços Espalho na face dos homens Que são atormentados pelo histórico do encanto? E traduzirá escombros de jardins homófonos Equívoco: Declarei teu nome ao filo inesquecível Perto de amantes de goles fáceis, tão certos e fartos Alegam o vil crime da veneração, mas eles esquecem Que sou tão boto como a fábula que sustentei
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p0etry1997 · 2 years
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No Brasil eu sou branca, quando estou viajando e tenho que assinalar qual é a minha raça em um formulário, me orientam a marcar a opção que diz: Latina, como que nascer na América latina fosse uma raça. Por um certo tempo eu me questionava o que eu realmente era, porque minha mãe é parda mas sua mãe (minha avó) era branca, já seu pai (meu avô) era preto. O meu pai também é pardo, infelizmente não conheci seus pais (meus avós) mas sei que eles vieram de alguma cidade no norte do país, tenho quase certeza que eles eram de algum lugar na Bahia.
Mas no Brasil, eu sou branca. De pelos negros e pele clara, as vezes tento desmitificar onde eu me enquadro. Meu cabelo, de onde eu vim é cacheado, mas quando estou viajando me dizem que amam meu pelo afro. Com tantas etiquetas, eu, no final do dia não sei aonde eu me encaixo e nem o que eu sou.
— Diário de uma viajante desacompanhada.
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d0wdyyyy · 2 years
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Enquadro desta sanidade
Artista suja das ruas de belo, enquadrando minha sanidade mt mais que os bota
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amor-barato · 1 year
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não me enquadro em esteriótipos não carrego a desventura de ser previsível e tampouco aprendi a andar na linha me orgulho das curvas todas do meu corpo e do meu caminho sou como uma estrada em direção ao mar com vista bonita e esperança de dias melhores a urgência que pulsa aqui dentro é o desejo de sapatear mesmo que no silêncio da viagem como quem só sabe dançar ao som da plena liberdade
Gabi Dimello (liberdade plena)
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jhenigler · 1 year
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Por favor, me explica
Me explica de onde vem essa necessidade de ser visto
Me explica, o motivo de ter que ser o centro das atenções todas as vezes
De ser aquele(a) que faz acontecer, que faz aparecer.
Será que não é cansativo toda essa necessidade de estar sempre no topo, todas as vezes?
De onde vem toda essa procuraçao, esse anseio de validação alheia, querendo provar que é f0d4, De onde será que vem...
será que por um segundo você já se deu conta dessa corrida que é feita, todas as vezes, dias, semanas e anos, pra provar algo pra alguém, quando nada deve ser provado.
Por favor, me explica ...
Quando percebi isso, aprendi a ficar quieta, e a observar esse desespero alheio sobre validação, e pensar o quanto sou grata em perceber essas pequenas coisas e saber que já não me enquadro nisso
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afrodionisiaco · 1 year
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Das Profundezas Do Meu Ser
Me apaixono por pessoas como quem ouve musica
E ouço musica como quem goza
Me agarro a sonhos e ideais como quem ama da forma mais rústica
E trocaria todo o concreto e aço por lírios, girassóis e rosas
Me embebedo a alma de arte, arte, arte e arte
E pra fazer a mente uso outras drogas
Quando não me enquadro nesse mundo é porque vim de saturno ou marte
E, do fundo da minha ansiedade, um minuto dura horas
Quando estou triste-lagarta faço musicasulo
E com violão-asa me ergo feliz borboleta
Quando a solidão me deixa escombro/entulho
Faço da ruína museu, e deixo que floresçam violetas
Canto felicidade em Dó Maior
E tristeza relativa em Lá Menor
Mas nunca deixo de cantar
E se minha garganta não emitir mais som
Ou minha voz não estiver no tom
Criarei outra forma de me expressar
Canalizo cada sentimento seja ele bom ou ruim
Mas tento não dissipá-lo em vão
E quando esse já não cabe em mim
Faço do ódio ao amor momento de criação
Nasço todos os dias com o sol
Mas só morro nas noites sem lua
Vejo esperança no verde do farol
E no vermelho? Meninos de rua!
Sou manso pois quem prega a paz não pratica a guerra
Mas o meu motivo de existir é inquieto, incansável e indomável
Blindado em mim, quem incita o ódio me erra
Mas no acerto-eclipse, sou indiferença lastimável
E assim me construí sem manuais
E vivo na íntegra cada momento
Se toda a eternidade cabe em um segundo
Faço de cada segundo o meu sustento
Corro rapidamente e sem pressa na direção da utopia
Bestas acham o horizonte inalcançável
O homem-pássaro engaiolado me via tentar voar e ria
Pois de dentro da sua gaiola o meu vôo parecia ser inalçável.
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palmitoblind · 2 years
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Deep inside the badtrip again of again
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Quando você chega muitas vezes ao fundo do poço tu para de falar coisas como "nossa dessa vez desci mesmo no fundo", "essa está sendo a pior fase da minha vida", "nunca estive tão na bad quando agora"... Você apenas faz igual o CJ "Ah shit, here go again". Mas a reflexão é se isso seria algo bom ou não, tu estar tão calejado com os maus momentos da vida que são apenas coisas corriqueiras, virar uma rotina na vida estar fudido saca, e o pior, vc não se importar em tentar melhorar e só se fuder mais. Falar que estou cansado disso é uma mentira, sendo bem sincero acho até que é minha paz, a vida perde o sentido não se sentir preocupado, desesperado, ansioso ou na paranoia. Porém o que me deixa fudido da cabeça é nunca conseguir melhorar, dessa vez vamos lá mais uma vez, até pq se não estiver bem nada de bom irá permanecer comigo, sempre afastando amores, amigos e família... E eu mesmo afastando para não magoar eles pela pessoa que sou. Durante muitos anos tive um sonho peculiar de achar alguém que tbm vive fora da luz e viver uma vida de vícios juntos, porém sempre que estou muito fudido quero sair disso. Agora mesmo estou aqui em um bar no centro, segunda a noite tomando uma breja por não aguentar estar em casa refém dos próprios pensamentos, hj em dia não são mais de suicídio, esses se foram a bons anos, mas o de jogar tudo pro alto e virar um rejeitado de vez, já que não me enquadro em lugar algum dessa sociedade. O ruim de ser tão alto é nunca poder abraçar alguém, acho que a única pessoa que me senti acolhido em um abraço nessa vida foi gzuz e literalmente fui o maior filha da puta pra ele, mas gzuz é outro tbm.
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