Tumgik
#enterrar
welele · 7 months
Text
185 notes · View notes
ritmos-eternos · 24 days
Text
Me abruma la insípida idea de ya no verte, de despedirte lento, suave, así como un susurro, bajito, doloroso, oculto.
Royine
57 notes · View notes
missyou-21217 · 2 years
Quote
Las emociones no expresadas nunca morirán. Están enterrados vivos y aparecerán más tarde en formas más feas
Sigmund Freud Obra: Andrian Ghenie
9 notes · View notes
eurekadiario · 1 year
Text
Bill Gates quiere talar y enterrar árboles para luchar contra el "cambio climático"
Como tal, el filántropo multimillonario está financiando un plan para talar y enterrar millones de acres de árboles con el fin de "reducir el calentamiento global".
Tumblr media
Según los informes, utilizando 6,6 millones de dólares en financiación inicial de Breakthrough Energy de Gates y otros, Kodama Systems quiere talar 70 millones de acres de bosque occidental durante la próxima década.
Los científicos dicen que "enterrar árboles también puede reducir el calentamiento global". No sé dónde están encontrando a estos científicos. Vea más sobre el análisis de Josh sobre la agenda de Bill Gates para talar bosques.
Después de talar los árboles (en su mayoría californianos), Kodama planea enterrarlos, supuestamente para evitar que “arrojen” carbono al aire.
Los coordinadores del proyecto están optando por aprovechar las compensaciones de carbono vendibles enterrando la biomasa en “bóvedas de tierra” secas y libres de oxígeno en lugar de utilizarla con medios convencionales, como madera para viviendas.
0 notes
elbiotipo · 10 months
Note
Mi viejo siempre cuenta la historia de que su viejo lo mando a enterrar una copia de "Las Venas Abiertas de America Latina" a los bosques de Palermo cuando se instalaron los milicos. Me parece que ahí se rompió el espacio-tiempo que nos llevó hasta acá.
Suena realmente como una escena de una novela, y no es coincidencia, ya que tantas de nuestras historias hablan de eso.
77 notes · View notes
vidasecaeveredas · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Ah, respirei 🤍
7 notes · View notes
24 de mayo.
Tengo un nuevo juego, contar las veces que deseo morir en el viaje de regreso a casa, dentro de un bus abarrotado cuál lata de sardinas
14 notes · View notes
fabien-euskadi · 2 years
Text
Não te amo
Foi hoje. Ao despertar, sussurrei bem alto: “não te amo”. Duas colheres de fel. Da janela de terra donde declamo Versos escuros de sonhos que grafei a uma tola amada, Escuto os estilhaços de dias esboçados a partir do nada. Pois que não te amo - como podia eu? -, nada há a dizer Que nos preencha os corações com flores d’amanhecer. Uma mancheia de vazios, uma mão cheia de ventos e ar, Coração de pedra e inverdades, sedento de nunca amar: Tudo em ti é frio com’a feia campa onde nosso amor jaz. Não te amo - nem tu a mim. Pois bem: descansa em paz.
                                                                 Fabien Euskadi
11 notes · View notes
mikrokosmcs · 2 years
Text
Tumblr media
Siempre  que  ve  asesinos  seriales  relacionados  con  cerdos,  sabe  exactamente  a  donde  va  la  trama.  Yikes,  pero  no  puede  dejar  de  verlo.
2 notes · View notes
meldymy · 1 month
Text
Supongo que es solo otra
de esas noches
En las que paso demasiado tiempo
En algo tan pequeño Que a nadie
Realmente le importa en absoluto
Supongo que es solo otro
de esos pensamientos
Y realmente no puedo encontrar una causa
Ya sea que todo esté en mi mente o
algo más aquí en mi vida
Eres tú, eres tú, oh Dios, eres tú
Eres tú, si estás despierto, yo también lo estoy.
Si estás perdido, te encontraré.
Si estás herido, te arreglaré.
Si te quedas ciego, describiré la vista.
Si no puedes sentir, te sostendré.
Si te caes, debes saber que te tengo.
Si te caes demasiado y no puedo
verte a través de estas marcas
y tus ojos están cubiertos de cicatrices
y mi cabeza se está llenando de alquitrán,
no te preocupes, encontraremos otra salida.
Tu silueta no luce del todo bien
Y nunca puedo encontrar el tiempo
Para enterrar mis manos en palabras
Cultivaría un nuevo tipo de árbol perenne
Solo para ti y para mí, pensándolo bien
¿Me recordarás siquiera?
Pero siempre has sido tú
(Siempre has sido tú)
Siempre has sido tú (Siempre has sido tú) Siempre
has sido tú (Siempre has sido tú) Siempre has
sido tú (Siempre has sido tú) Siempre has
sido tú (Siempre has sido tú)
Siempre has sido tú ¿soy yo para ti?
1 note · View note
momaie · 2 years
Text
Em janeiro estrea "Procuro teu auxílio para enterrar um homem"
Em janeiro estrea “Procuro teu auxílio para enterrar um homem”
Guaja é artista indígena e pertence a Nação Guajajara, do Maranhão. (Brasil) Em movimento, já circulou várias cidades e estados de forma itinerante e independente. Seu trabalho flutua por diversas linguagens, desenvolvendo-as principalmente em comunidades indígenas e periféricas.Uma das principais vozes originárias da atualidade! Busca através de suas experiências, ferramentas, conectadas a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
dissipo · 9 months
Text
tive que enterrar muitos sentimentos mortos pela rejeição para finalmente aceitar que nem tudo gira em torno do que sinto. nem sempre serei o centro das atenções, não importa a intensidade ou o quão bonita seja a forma que eu demonstre minhas intenções e sensações que envolvam meu emocional. existe muito mais do que apenas eu e o que posso sentir.
— dissipou-se
307 notes · View notes
artmiabynana · 18 days
Text
Vingança. (Fernando Contigiani)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
__________
A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
Tumblr media
Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
89 notes · View notes
solxs · 2 months
Text
Las notas que una vez quise cantarte se repiten dentro del compás, mientras finjo mi sonrisa al enterrar tu recuerdo.
Veo marchitar las rosas que planté en la tumba de nuestra felicidad; sus pétalos se desprenden y vuelan lejos en el viento junto al azul del cielo, que se torna gris.
Se desvanecen tus memorias, enterrando mis sentimientos.
Norxaki
107 notes · View notes
a--z--u--l · 8 months
Text
¿No les pasa que sienten que la vida les dice que el amor no es para ustedes y deben de enterrar esos sentimientos para siempre?
216 notes · View notes
lacharapita · 3 months
Text
TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de história e alugou um triplex na minha cabeça😠😠🫵. Estarei escrevendo um cenáriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lábios quando você ouviu alguém pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
          – "Porra!"– Você apagou o cigarro na própria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mãos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu não fumo mais na sua sala e você não fala nada pra ninguém."– Você deu um sorriso simpático falso. Já tinha problemas demais naquela faculdade e não estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mãos ao rosto e suspirou alto.
          – "Escucha, você não pode hacer isso aqui, 'tá bom?"– Você respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesão quando estava sério e te repreendendo.
          – "Tudo bem."– Você levantou as mãos em redenção, ficando de pé e seguindo caminho para sair da sala.
          – "Eu não te mandei sair da sala, nena."– Você parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado já mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a música da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que você deveria fazer. E você fez rapidamente, não ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente até ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatória antes de chegar até ele. Professor Vogrincic foi rápido em te segurar e empurrar seu tronco até que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mãos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantá-la até que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "você é muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mão direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu já não tinha te falado pra não fumar aqui dentro?"– Ele disse e então esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lábios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mão pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que você pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e então o zíper sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visão perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de você, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mão dele que não agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco até que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respirações pesadas e erráticas dele. – "Você vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a próxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda até você ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto só fez Enzo saber que não haveria dúvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
119 notes · View notes