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fabioperes · 9 months
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pacosemnoticias · 1 year
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Paredes diz que ETAR provisória de Arreigada funciona acima das expectativas
O presidente da Câmara de Paredes disse que a estação provisória de tratamento de águas residuais (ETAR) de Arreigada, no concelho de Paços de Ferreira, está a funcionar “acima das expectativas”, com impacto positivo no rio Ferreira.
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“Neste momento, há uma ETAR provisória que já está a fazer o seu trabalho. A ETAR provisória está a funcionar. Se ela não estivesse a trabalhar, a visita que fizemos hoje era impossível", afirmou Alexandre Almeida, citado num comunicado da autarquia.
O autarca de Paredes esteve, em Lordelo, a jusante da ETAR, a realizar uma visita técnica aos trabalhos de reabilitação do rio Ferreira, acompanhado do vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), José Pimenta Machado.
"O que estamos aqui a fazer vai melhorar, sem dúvida, o aspeto do rio Ferreira e a qualidade da água do rio. Mas, nada disso resulta se a ETAR de Arreigada não estiver em funcionamento”, acrescentou.
Alexandre Almeida indicou que a obra de reabilitação e valorização do rio Ferreira decorre ao longo de oito quilómetros, desde Arreigada até Sobrado, no concelho de Valongo.
Referiu, ainda, que os trabalhos vão permitir criar "alguns corredores ecológicos bem definidos, naturais”.
A reabilitação das margens deverá estar terminada até ao final do ano, estimou.
José Pimenta Machado, da APA, destacou, por seu turno, que a empreitada prevê a plantação de 21 mil árvores.
O projeto contempla também "a remoção de silvados, infestantes e um emissário", com um orçamento de cerca de 939 mil euros.
Foto CM de Paredes
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kittypryde-rp · 1 year
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A noite caiu e a escuridão envolveu tudo, exceto pelas fracas e instáveis luzes de alguns edifícios em ruínas. Aquilo significava que estava na hora de voltar. O ambiente era um contraste assustador entre o que costumava ser uma cidade vibrante e o mundo pseudo distópico atual. Um silêncio opressivo pairava sobre a cidade. Não havia sons de vida noturna, apenas o ocasional uivo dos ventos cortantes que varriam as ruas vazias.
À medida que Kitty caminhava, ela passava por edifícios e estruturas em ruínas, muitos deles com fachadas desmoronadas e vidros quebrados. Os prédios altos que antes dominavam o horizonte agora eram apenas esqueletos sombrios. Pichações e símbolos de resistência se encontravam espalhados pelas paredes, demonstrando que ainda havia esperança e luta em meio à opressão. Palavras de encorajamento e mensagens de solidariedade eram vistas escritas de maneira clandestina.
O mundo estava à beira do colapso, com escassez de recursos e uma atmosfera sombria de desespero. O governo havia adotado um regime totalitário e opressivo para controlar tanto os mutantes quanto os humanos que os apoiam. Liberdades civis foram restringidas, e o medo permeava a sociedade. Os Sentinelas haviam sido originalmente criados para proteger a humanidade dos mutantes, mas acabaram se voltando contra todos os seres com o gene X. Os Sentinelas caçaram e eliminaram a maioria dos mutantes, levando à quase extinção da espécie. E agora... destroços.
Apesar do silêncio, havia uma constante sensação de perigo no ar. Os Sentinelas podiam aparecer a qualquer momento, patrulhando as ruas em busca de mutantes.
Kitty caminhava com determinação e cuidado, carregando comida para seus companheiros da resistência em seu esconderijo. Mesmo com tantos motivos para desistir, ela criava forças para lutar, mantendo viva a esperança de um dia ver o mundo restaurado à sua antiga glória.
O esconderijo ficava localizado no subsolo, então ela precisava descer por uma antiga entrada de estação de trem. Reto até a porta amarela, esquerda, direita e esquerda. Era o caminho que sempre fazia para voltar. Quando chegou, bateu três vezes na porta, mas não esperou que alguém viesse abrir e atravessou a estrutura sólida de metal. Colocou a comida no compartimento que usavam para deixar tudo que vinha de fora, para que fosse analisado.
Kitty procurou pelo namorado entre os rostos conhecidos. Queria perguntar se ele havia mudado de ideia e se desculpar por ter ido embora em meio a discussão. Às vezes achava que ele não entendia que ele era tudo o que tinha sobrado. Se Bob não existisse mais, sua crença em dias melhores também não existiria, porque dias melhores necessariamente precisavam incluí-lo. Lógico que o tolo havia comprado a ideia dos demais, ela só não entendia porque justo ele precisava ir.
Seus olhos finalmente encontraram os deles e ela se aproximou. "Podemos conversar?" perguntou em tom baixo e suave, demonstrando que não queria seguir com a briga. Era incrível como seu coração batia acelerado no peito quando estavam perto, mesmo depois de tanto tempo.
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Despedidas machucam tanto. Levam de nós boa parte do pouco que ainda tinha sobrado. Como diria o Coelho: nem todas as pessoas irão te amar, Alice. E eu, obviamente, fico procurando em mim o que há de errado. Às vezes, eu olho pro mundo real e me desespero ... parece que nada aqui é real ou bom suficiente para valer qualquer felicidade momentânea. Ah, mas Alicia você é a melhor pessoa que passou pela minha vida ... se eu realmente fosse você faria de tudo para que eu ficasse. Eu me pergunto se alguém algum dia vai conseguir me amar a ponto de permanecer por muito muito tempo mesmo, eu me pergunto se algum dia alguém vai conseguir olhar pra mim com amor de verdade e não apenas como uma “pessoa boa” como dizem. Deus, um dia eu disse para o Senhor que queria ser usada por ti na vida das pessoas ... mas isso está machucando demais, não consigo viver sendo uma estação de trem onde as pessoas partem quando compram seu bilhete. Não consigo mais aguentar. Dentro de mim parece não ter sobrado mais nada, sobrou um vazio tão grande que faz até o passar do tempo ser insuportável e infinito. Me dói saber que o melhor de mim nunca é suficiente pra ninguém e nunca vai ser.
- ACR
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baraodoriobranco · 4 years
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a rua da liberdade
Com a implantação da estrada de ferro entre Curitiba e Paranaguá, foi inaugurado em 1885, no Largo Eufrásio Correia, o edifício da Estação Ferroviária. Em sua porta principal, localizada no eixo do edifício, nascia a Rua da Liberdade, atual Rua Barão do Rio Branco, uma das principais vias da cidade no final do século XIX e primeiras décadas do século XX.
Ao longo da larga e arejada via, surgiram suntuosos sobrados, edifícios administrativos, além de importantes estabelecimentos comerciais. Na praça Eufrásio Correia foram construídos hotéis como o Tassi, antigo Hotel da Estação, e o Roma, impressionante por sua arquitetura.
No início da República, a Rua da Liberdade era a Rua do Poder, ou seja, o centro cívico da cidade, e também sua porta de entrada, local de chegada e de partida da capital paranaense.
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cangacosa · 4 years
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O Turco Benjamin
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Benjamim Abrãao, Maria Bonita e Lampeão. (FOTO)
Benjamin Abraão terá post especial pelo fato de sua vida curiosa aqui no Brasil daquela época, pelo fato de ter filmado e fotografado o famigerado bandoleiro lampeão e por ter pago a aventura com sua vida.
Cronologia (1901 – 1938) Benjamin Abrahão Calil Botto
1901 – Segundo sua família, Benjamin Abrahão Calil Botto nasceu em Zahle (na época, cidade na Síria e, atualmente, do Líbano). Segundo o próprio, havia nascido em Belém, local de nascimento de Jesus Cristo.
 c. 1910 – Por volta desse ano, todo fim de mês ia para Damasco, na Síria, com um tio que armava caravanas para a venda de utensílios aos beduínos.
 1915 – Benjamin desembarcou no porto de Recife, fugindo ao alistamento militar obrigatório devido à Primeira Guerra Mundial. Aqui fez contato com parentes distantes, os Elihimas, que trabalhavam no comércio da cidade, no ramo de miudezas por atacado, das ferragens, de equipamentos de caça e da pesca, na Rua Visconde de Inhaúma, nº 83-91, com filiais em João Pessoa e em Campina Grande, Paraíba.
 c. 1915 – Fugiu do colégio onde os seus primos Elihimas o matricularam e foi para Rio Branco, atual Arcoverde. Devolvido aos parentes, passou a trabalhar como mascate.
1916 – Em São Bento do Una, ficou amigo do fazendeiro José Ferreira de Morais é foi acolhido na casa-grande.
 1916 / 1917 – Em Arcoverde, toma conhecimento da existência do Padre Cícero Romão Batista (1844 – 1834), o Padim Ciço, por romeiros que partiriam para Juazeiro do Norte, no Ceará, onde morava o sacerdote, considerado virtuoso e místico, que havia se ordenado no Seminário de Fortaleza, em 1870. O religioso obteve sua aura de santidade ao transformar a hóstia em sangue na boca da beata Maria de Araújo, em 6 de março de 1889. O fato teria se repetido diversas vezes durante cerca de dois anos.
Benjamin, soube que milhares de nordestinos iam a Juazeiro do Norte para receber a bênção do padre pelo menos uma vez por ano, o que tornara a cidade um excelente local para negócios. Decide então ir para Juazeiro do Norte.
Todos os dias, o Padim Ciço dava uma bênção, de sua casa, a seus fiéis. A mensagem costumeira era: Meus amiguinhos, quem matou, não mate mais! Quem roubou, não roube mais! Quem pecou, não peque mais! Os amancebados se casem! Um dia, Benjamin conseguiu ser avistado pelo sacerdote, que perguntou a ele sua origem. Benjamin identificou-se como natural de Belém, a terra de Jesus, e pediu para ficar na cidade, sob a proteção do religioso. O padre então respondeu: Fique meu filho. Seja bom e pode sentir-se aqui como se fosse a sua própria casa.
Benjamin foi morar na casa de Pelúsio Correia de Macedo (1867 – 1955), pessoa da inteira confiança do Padre Cícero. Pelúsio foi dono da primeira oficina mecânica da cidade e também fundou a primeira escola de música, onde surgiu a primeira banda de Juazeiro do Norte, que animava desfiles e festas sob sua regência. Foi também proprietário do Cine Iracema, primeiro telegrafista da Estação Telegráfica de Juazeiro do Norte, além de fabricante de quase todos os relógios públicos da região.
Padre Cícero mandou matricular Benjamin no Colégio São Miguel, do professor Manuel Pereira Diniz (1887 – 1949).
Foi incumbido de fotografar a primeira visita feita por um governador do Ceará, José Tomé de Sabóia e Silva (1870 – 1945), a Juazeiro do Norte.
Retomou o ofício de ourives, tentando aprimorar os rudimentos que havia trazido da casa de seus pais. Estudou no Crato com o mestre Teofisto Abath.
c. 1920 – Como ourives, viajou por Cajazeiras, Crato, Jardim e Barbalha. Teve a notícia da morte de sua mãe e recebeu uma herança, enviada por seus primos de Recife.
Abriu um armazém de artigos religiosos e fixou-se em Juazeiro do Norte, em 1920.
Benjamin tornou-se secretário particular do Padre Cícero e passou a morar na casa paroquial. Pouco tempo depois, recebeu as chaves da casa. Como assistente pessoal do sacerdote passou a ter muito poder e a exercer diversas atribuições públicas e privadas. Conheceu personalidades de destaque nacional, clérigos, políticos, militares e educadores.
Benjamin começou a prosperar com a venda aos romeiros de objetos supostamente abençoados pelo Padre Cícero.
Participou também de jogatinas e do desvio de valores doados à igreja, o que decepcionou Joana Tertulina de Jesus, a beata Mocinha, que mais prestígio tinha com o Padre Cícero.
1924 – Benjamin, que dizia-se jornalista, no periódico O Ideal, envolveu-se na denúncia feita pelo farmacêutico José Geraldo da Cruz com o auxílio de Manuel Diniz sobre o fuzilamento sumário de presos tirados da cadeia pública pelo médico e político baiano Floro Bartolomeu da Costa (1876 – 1926), velho amigo do Padre Cícero. Foi Floro que, em 1914, liderou o episódio que ficou conhecido como a Sedição de Juazeiro, um confronto entre as oligarquias cearenses e o governo federal, quando um exército de jagunços derrotou as forças do governo federal e Marcos Franco Rabelo (1851 – 1940) foi deposto do governo do Ceará. Além disso, Floro havia sido importante na ocasião da emancipação de Juazeiro do Norte, em 1911, quando o Padre Cícero tornou-se o primeiro prefeito da cidade.
1925 - Na festa de descerramento da estátua de bronze do Padre Cícero, em 11 de janeiro, ocasião em que a cidade atraiu cerca de 40 mil romeiros, no intervalo dos discursos, Benjamim tentou falar algumas palavras, mas foi interrompido por Floro Bartolomeu, que abriu seu paletó e gritou Desça daí! Seguiu-se a fala do Padre Cícero.
O padre Manuel Correia de Macedo, filho de Pelúsio de Macedo, acusou Floro Bartolomeu de déspota, de subjugador do Padre Cícero e de corrupto no livro Juazeiro em foco, publicado em Fortaleza pela Editora de Autores Católicos.
Em junho, José Landim, compadre de Floro e escrivão da Coletoria, agrediu Benjamin, durante os festejos de recepção ao padre Macedo, em Juazeiro.
Em agosto, Floro alegou ter sido alvejado à bala pelo turco Benjamin Abrahão quando participava de uma reunião na casa de Francisco Alencar. Benjamin foi preso. Segundo telegrama enviado por Floro ao advogado Raimundo Gomes de Matos, em Fortaleza: Não podendo ser provado que o turco Benjamin Abrahão realmente quisesse cometer um atentado, por isso que não chegeui a lançar mão da arma, e mais ainda porque escreveu carta, para ser publicada, declarando querer morar aqui e outreas coisas, foi solto completamente encabulado.
1926 - Nesse ano, Benjamin já vivia com Josefa Araújo Alves, com quem teve dois filhos: Atallah e Abdallah. O primeiro foi criado como filho por seu amigo, Gonçalo Mundó.
De 4 a 7 de mar��o, Lampião e seu bando ficaram em Juazeiro do Norte em visita organizada por Floro Bartolomeu (1876 – 1926), que faleceu em 8 de março, no Rio de Janeiro. Foi na ocasião dessa visita que Benjamin provavelmente conheceu Lampião. Foram realizados saraus dançantes em homenagens a Lampião, que participou de conferências com autoridades públicas. Encontrou-se com o Padre Cícero e com o coronel Pedro Silvino, comandante do Batalhão Patriótico, uma milícia para combater a Coluna Prestes. Lampião e seu bando entraram para o citado batalhão e Lampião recebeu a patente de capitão honorário das Forças Legais de Combate aos Revoltosos, manuscrita por Pedro de Albuquerque Uchoa, ajudante de inspetor agrícola federal. Ele e seu bando receberam armamentos, munição e uniformes do Exército. Pouco tempo depois, o acordo foi desfeito. Em Juazeiro, os cangaceiros foram fotografados por Lauro Cabral de Oliveira Leite e por Pedro Maia (Jornal do Recife, 10 de abril de 1926).
Durante sua estada em Juazeiro do Norte, quando já estava hospedado no sobrado de João Mendes de Oliveira, Lampião foi visitado pelos ourives da região, levados por Benjamin Abrahão.
1927 – Benjamin prestava serviços a jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo.
1929 – Benjamin residia na casa do Padre Cícero (A Razão, 17 de outubro de 1929, na terceira coluna).
Benjamin despachou para todo o sertão emissários com a notícia, falsa, de que o Padre Cícero daria uma bênção de despedida aos romeiros. Juazeiro foi invadida por romeiros e Benjamin, que havia reforçado o estoque de sua loja, lucra muito.
Benjamim foi confirmado como colaborador especial do jornal O Globo, no Cariri. 
1930 – Em 4 de janeiro, Benjamin fundou o jornal O Cariri, dirigido pelo advogado do Padre Cícero, Antônio Alencar Araripe, e editado pelos professores Manuel Diniz e J. Rocha. Teve pelo menos doze edições até março de 1931, quando teve seu título arrematado por editores do Crato.
Benjamin foi recebido pelo presidente do estado do Ceará, Manuel Fernandes Távora (1877 – 1977) (A Razão, 18 de outubro de 1930, na terceira coluna).
1932 – Era uma das pessoas mais influentes do círculo do Padre Cícero (O Jornal, 19 de maio de 1932, na segunda coluna).
1933 – Após uma viagem a Juazeiro do Norte, Otacílio Alecrim publicou no Diário de Pernambuco o artigo “O desencanto de Macunaíma”, em que estranhou dois fatos quando visitou a casa paroquial do Padre Cícero: uma vitrola de corda e a onipresença de um secretário turco: Francamente, com um turco e uma vitrola, não há messias que possa ser levado a sério…(Diário de Pernambuco, 12 de fevereiro de 1933, na penúltima e última colunas).
Benjamin concluiu ao lado de dezessete rapazes de Juazeiro do Norte e de cidades ao redor, a primeira turma do Tiro de Guerra 48, implantado no Juazeiro em 1931.  A instrução havia sido suspensa, em 1932, devido ao movimento constitucionalista de São Paulo. Benjamin tornou-se, assim, reservista do Exército.
1934 - Falecimento do Padre Cícero, em 20 de julho. Segundo o escritor Otacílio Anselmo, em meio às dezenas de repórteres , um deles chama a atenção de todos, tanto pela mobilidade como pelo modo de manejar sua máquina, provida de pequena manivela…o tal cinegrafista era o sírio Benjamin Abrahão, antigo leão de chácara do sacerdote, aproveitando o acontecimento para concluir um filme sobre a vida do famoso líder sertanejo.
Benjamin fotografou o morto de diversos modos e cortou uma mecha de seu cabelo, que vendeu a diversos devotos até que um deles se seu conta que o padre não tinha tanto cabelo…
Fundação da Aba Film por Adhemar Bezerra de Albuquerque (1892 – 1975), funcionário do Bank of London & South America Limited em Fortaleza. A empresa era de material fotográfico e de produção de imagens, inclusive cinematográficas. Adhemar era pai do fotógrafo Chico Albuquerque (1917 – 2000) e de Antônio Albuquerque.
Adhemar foi para Juazeiro do Norte realizar o documentário Funerais de Padre Cícero. Provavelmente, nessa ocasião, conheceu Benjamin Abrahão.
1935 – Abrahão apresentou seu projeto de fotografar e filmar Lampião e seu bando à Aba Film. Adhemar forneceu a Benjamin equipamentos cinematográficos e fotográficos, além de filmes. Também passou a Benjamin noções básicas de como utilizá-los.
Benjamin meteu-se numa roupa de brim azulão, sacudiu a tiracolo sua máquina fotográfica e se internou nas caatingas. Ao longo de 18 meses, viajou pelo sertão de Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Sergipe, e encontrou-se mais duas vezes com Lampião (Diário de Pernambuco de 27 de dezembro de 1936).
Segundo anotações em sua caderneta de campo, esse foi o início de seu trajeto:
10 de maio – partiu de Fortaleza para a missão/ 12 de maio – está em Missão Velha / 13 de maio – Brejo Santo / 14 de maio – Jati / 15 de maio – Belmonte, e Fazenda Boqueirão, em Pernambuco / 16 a 21 de maio – Vila Bela, atual Serra Talhada / 22 e 23 de maio – Custódia e Rio Branco, atual Arcoverde / 24 de maio – Pedra de Buíque / dian25 de maio – de Negras a Jaburu, quando deixa Pernambuco e chega a Alagoas / dia 26 de maio – de Caititu a Mata Grande / 27 de maio – de Manuel Gomes ao Capiá / 28 de maio – Olho d´Água do Chicão/ 3 de junho – Maravilha.
Benjamin radicou-se na vila do Pau Ferro, município de Águas Belas, em Pernambuco, tomando o lugar como sua base de operações. Inaugurou a parte terrestre de sua busca em Maravilha, no estado de Alagoas. Assim começava a aventura de Benjamin em busca de Lampião e seu bando.
No segundo semestre, perambulou pelos sertões de Alagoas e de Pernambuco. Em Pau Ferro, hospedava-se na casa de Antônio Paranhos, motorista de Audálio Tenório de Albuquerque , chefe do lugar, e protetor de Lampião.
1936 - Em 20 de janeiro, Benjamin autorretratou-se contra uma cerca com seu equipamento trançado em xis sobre os ombros. Naquela altura, ainda não havia encontrado os cangaceiros.
Ao longo do ano, encontrou-se duas vezes com Lampião e seu bando.
O historiador Frederico Pernambucano de Mello estima que o primeiro encontro tenha acontecido em fins de março, nas caatingas alagoanas da ribeira do Capiá, soltas bravias do Canapi, então do município de Mata Grande, no limite entre as fazendas Lajeiro Alto e Poço do Boi. A localização do encontro foi revelada em entrevista por Aristeia, mulher do cangaceiro Catingueira, em depoimento de 2004. Benjamin foi levado até Lampião pelos cangaceiros Juriti e Marreca. Almoçaram bode assado com farinha de mandioca e beberam conhaque Macieira. Segundo matéria publicada no jornal O Povo, de 12 de janeiro de 1937, Benjamin ficou com o grupo central, o de Lampião, por cinco dias.
Benjamin viajou para Fortaleza, em 17 de maio para, na Aba Film, situada na rua Major Fecundo, iniciar a revelação dos negativos realizados de Lampião e seu bando.
Em meados de julho, voltou a encontrar Lampião, com quem passou três dias.
‘…Lampião estava pronto para confirmar sua presença na História através da linguagem moderna do cinema. Benjamin passava de solicitante a solicitado, revalando para a garupa do projeto, a ser tocado doravante pelo próprio cangaceiro. Pior seria ficar a pé…
Somente a ocorrência dessa troca de postos, soprada pelo sírio a Antônio Paranhos no segundo regresso ao Pau Ferro, explica o número de cenas que se irá obter nos cerca de quinze minutos de película e cerca de noventa fotografias que se salvaram para a história, a variedade das revelações desveladas a cada segundo – algumas pungentes, como a do bando a rezar, todos descobertos, momentaneamente desarmados, joelhos fincados na poeira – e a docilidade dos “atores”, a tudo se prestando diante das câmeras. Não somente da Ica, cinematográfica, mas da Universal, de fotografia, uma “caixão” de objetiva dupla, também da Zeiss, negativos de 6 x 6 cm’ (Frederico Pernambucano de Mello in Benjamin Abrahão – entre anjos e cangaceiros).
Em 28 de setembro, os cangaceiros atacaram a cidade de Piranhas, em Alagoas, para libertar Inhacinha, a mulher do cangaceiro Gato, que havia sido baleada e presa pela volante do tenente João Bezerra da Silva (1898 – 1970). Porém, ela estava presa na cadeia da Pedra de Delmiro Gouveia. Foram recebidos por uma resistência feita apenas por civis, homens e mulheres. Uma das mulheres era dona Cira de Brito Bezerra, mulher do tenente João Bezerra. Os cangaceiros espalharam que a prenderiam caso Inhacinha não fosse encontrada ou morresse durante a ação. Sobre o ocorrido, Benjamin comentou:
‘Atravessava o rio quando se travou o combate. Encontrava-me a uma distância de meia légua da cidade. Corrio ansioso para lá. Era uma oportunidade que não devia deixar escapar. Infelizmente, cheguei tarde. Os bandidos já se retiravam. Bem junto a mim, em um sofá, ferido, passou Gato, chefe do grupo. Quando entrava na cidade, tomaram-me por bandido e, por um triz, não me bateram‘.
Até outubro, Benjamin fez diversas incursões a cada um dos chefes de subgrupos de Lampião. Produziu mais fotografias e um filme.
No Recife, deu uma entrevista, publicada no Diário de Pernambuco de 27 de dezembro de 1936, quando anunciou a realização de um filme e a produção de diversas fotografias de Lampião e seu bando. Foi apresentado como sírio naturalizado brasileiro e como fundador do periódico Cariri, em Juazeiro.
Benjamin apresentou-se na Aba Film, em Fortaleza, no dia 28 de dezembro, mesma data em que João Jacques publicou no jornal O Povo, matéria intitulada Carta ao Leota, na qual questionava o fato de Lampião e seu bando ter sido filmado e fotografado e continuar solto. Leota é Leonardo Mota, autor do livro No tempo de Lampião, de 1930.
‘Que acha desse furo? Que me diz sobre o caso? Será possível, meu amigo, que se possa ainda, por esses tempos tão mudados, filmar um bandoleiro, um gangster, um assassino mil vezes assassino e não se tenha meios de apanhá-lo?‘
No dia seguinte, dia 29, foi publicada na primeira página do jornal O Povo a matéria intitulada Sensacional vitória da Aba Film: uma das mais importantes reportagens fotográficas dos últimos tempos, Lampião, sua mulher e seus sequazes filmados em pleno sertão, ilustrada por fotografias de Benjamin ao lado de Lampião, de Maria Bonita, e da guarda pessoal do cangaceiro. A tiragem do jornal foi duplicada e totalmente esgotada.
No dia 31 de dezembro, o jornal O Povo publicou uma fotografia inédita de Maria Bonita sentada com os cachorros Ligeiro e Guarani.
– No dia 10 de janeiro, Benjamin, que havia estado no sertão, retornou a Fortaleza.
No jornal O Povo, de 12 de janeiro de 1937, Benjamin revelou que Maria Bonita escolheu ser mulher de Lampião por livre e espontânea vontade, contrariando a versão de que ela havia sido raptada e estuprada pelo cangaceiro.
Foi publicada pelos Diários Associados, uma fotografia onde Benjamin aparecia ao lado do casal Lampião e Maria Bonita (Diário de Pernambuco, 16 de janeiro de 1937). Dias antes, o Diário da Noite, havia publicado uma notícia sobre o encontro de Benjamin com Lampião. Benjamin revelou que havia trazido também, além de imagens, a primeira entrevista escrita e assinada pelo bandido (Diário da Noite, 8 de janeiro de 1938, na última coluna). Outras fotografias de Lampião foram publicadas, uma delas mostrando o cangaceiro lendo um romance policial. Segundo Benjamin, Lampião gostava muito dos livros do belga Georges Simenon (1903 – 1989) e do inglês Edgard Wallace (1875 – 1932) (Diário de Pernambuco, 20 de janeiro de 1937, 12 de fevereiro de 1937, 14 de fevereiro de 1937, 17 de fevereiro, 19 de fevereiro, 20 de fevereiro de 1937, 21 de fevereiro,  30 de julho de 1938; Diário da Noite, 8 de fevereiro de 1937, 29 de julho de 1938 e  30 de julho de 1938). Foram também publicadas fotografias das volantes (Diário de Pernambuco, 27 de abril de 1937).
Segundo o comerciante Farid Aon, amigo de Benjamin, dias depois do carnaval, terminado em 10 de fevereiro, Benjamin foi ao quartel da Sétima Região Militar, no Recife, para tentar obter uma licença do general para exibir o filme sobre Lampião em cinemas públicos. A oficialidade exigiu o exame do filme e, ao assistir à projeção, achou que o documentário era vergonhoso para o Brasil, ficou irritada, rebentou o filme e o projetor, e Benjamin foi maltratado e detido por uma semana.
Lampião escreveu um bilhete atestando a autenticidade dos registros de Benjamin (Diário de Pernambuco, 18 de fevereiro de 1937).
Na revista O Cruzeiro, de 6 de março de 1937, publicação de uma página com cinco fotografias de Lampião, de autoria de Benjamin, com o título Filmando Lampeão! Na matéria, mais uma vez, foi questionado o fato do bando de cangaceiros ainda estar solto.
As fotografias dos cangaceiros em poses que transmitiam orgulho e segurança irritaram o presidente Getúlio Vargas, fato que impulsionou o definitivo esforço de repressão que exterminaria os bandoleiros do sertão. Além disso, o documentário sobre Lampião foi apreendido.
Não poderá ser exibido o filme de Lampião! Com essa manchete na primeira página do jornal O Povo, de 3 de abril de 1937, ilustrada com uma fotografia de Benjamin ladeando Lampião e Maria Bonita, era informado que o documentário sobre o cangaceiro deveria ser apreendido, por ordem do dr. Lourival Fontes (1899 – 1967), diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda, durante o governo de Getúlio Vargas (1882 – 1954). O filme não poderia ser exibido nos cinemas do país, por atentar contra os créditos da nacionalidade.
Foi publicada no Correio do Ceará, 7 de abril de 1937, a transcrição da ordem dada por Lourival Fontes, que por telegrama determinou a apreensão do filme Lampião, que se exibia em Fortaleza:
‘Secretário Segurança Pública Estado do Ceará – Fortaleza.
Tendo chegado ao conhecimento do Departamento Nacional de Propaganda, estar sendo annunciado ou exhibido na capital ou cidades desse Estado, um filme sobre Lampeão, de propriedade de “Aba Film”, com sede á rua Major Facundo, solicito vos digneis providenciar no sentido de ser apprehendido immediatamente o referido filme, com todas suas copias, e respectivo negativo, e remettel-os a esta repartição, devendo ser evitado seja o mesmo negociado com terceiros e enviado para fora do paiz.
Attenciosos cumprimentos. Lourival Fontes, director do Departamento Nacional de Propaganda do Ministério da Justiça.’
Em 10 de abril, houve uma exibição especial do filme, às 17h, no Cinema Moderno, em Fortaleza, para o chefe de Polícia, o capitão Manuel Cordeiro Neto (1901 – 1992), assistido também pelo secretário do Interior do Ceará, pelo juiz federal de Fortaleza,pelos delegados de polícia da capital, pelos comandantes do 23º Batalhão de Caçadores do Exército e da Força Pública do Estado, por representantes de jornais e de empresas telegráficas. Em 22 de junho de 1979, o então já reformado general do Exército Brasileiro, Cordeiro Guerra, declarou sobre o filme apreendido: Se nada do conteúdo do filme ficou na minha lembrança de maneira viva, é porque as cenas a que assisti, em exibição especial que solicitei, ao lado de um conjunto de autoridades, eram triviais, coisas domésticas.
Foi publicado o artigo O reduto do “Caldeirão” do beato José Lourenço, de autoria de Benjamin Abrahão (Diário de Pernambuco, 2 de junho de 1937). Fiel seguidor do Padre Cícero, José Lourenço (1872 – 1946) foi o líder da comunidade Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, localizada na zona rural do Crato, extinta em 9 de maio de 1937. Segundo revelou a seu sobrinho Aziz, escreveu o artigo para sobreviver publicamente e regressar à imprensa.
Na edição de 7 de agosto do Diário de Pernambuco, o poeta e folclorista Ascenso Ferreira (1895 – 1965) convidava para a vaquejada de Surubim, em Pernambuco, evento de maior destaque dos esportes regionais do estado. Benjamin, que estava hospedado, no Recife, na casa de dona Wadia, matriarca da família Elihimas, viu na convocação para as vaquejadas uma oportunidade de trabalho. Como uma das vaquejadas mais tradicionais acontecia na fazenda Barra Formosa, no Pau Ferro de Águas Belas, Benjamin foi para lá a tempo de se engajar nos preparativos da festa, que aconteceria em novembro. A fazenda era de propriedade do coronel Audálio Tenório de Albuquerque (1906 – ?), grande amigo de Lampião. O coronel Audálio deixou que Benjamin explorasse a jogatina durante o evento, além de instalar tendas de bebidas e aperitivos.
Chegou em Pau Ferro um carregamento da Aba Film, de Fortaleza, para Benjamin: centenas de fotografias em diferentes tamanhos, com predominância do formato de cartão-postal, de cangaceiros dos vários grupos de Lampião. Começaria, então, a distribuir seu produto, barato e muitíssimo vendável, pelas feiras livres e pelo comércio fixo de Pernambuco. Começaria, assim, a tentar recuperar parte do prejuízo causado pela apreensão do filme que repercutiu sobre o patrimônio da Aba Film e da Benjamin & Cia, do Juazeiro.
Em meados de outubro, as fotografias estavam espalhadas por todo o sertão. O major Lucena Maranhão, comandante da unidade sertaneja da polícia de Alagoas, homem temido em todo o nordeste e perseguidor ferrenho de Lampião, mandou recolher as imagens. Benjamin, então, tocou fogo nas fotografias estocadas. Benjamin foi a Recife obter do Diário de Pernambuco uma declaração de que está em Pau Ferro como colaborador do jornal.
Em 5 de novembro, foi aberta a vaquejada do Pau Ferro, com a presença do major Lucena Maranhão. Benjamin fotografou o evento e quatro imagens produzidas por ele foram publicadas no Diário de Pernambuco de 13 de novembro de 1937. Também realizou um filme documental do acontecimento, fazendo com que a vaquejada do Pau Ferro se tornasse a primeira a ser filmada em Pernambuco. Fotografou uma cena inédita: o coronel Audálio Tenório, maior amigo de Lampião em Pernambuco passeando de braços dados com Lucena Maranhão, maior inimigo do cangaceiro em Alagoas, ladeados pelos coronéis Gerson Maranhão e João Nunes.
Em 10 de novembro, foi estabelecido o Estado Novo, regime político fundado pelo presidente Getúlio Vargas (1882 – 1954). Vigorou até 31 de janeiro de 1946.
No Diário de Pernambuco, de 13 de novembro de 1937, foram publicadas quatro fotografias da vaquejada da fazenda Barra Formosa, em Águas Belas, produzidas por Benjamin Abrahão.
Em 23 de novembro, Benjamin filmou a vaquejada da fazenda Lagoa Queimada e, em 25 de novembro, a da fazenda Riachão, ambas no município de Quebrangulo, em Alagoas.
O tenente Luís Mariano da Cruz, sertanejo de São José de Belmonte, oficial a serviço da volante de Pernambuco revelou em entrevista dada ao Diário de Pernambuco, de 24 de novembro de 1937, que Lampião fazia uso de seus retratos com salvo-condutos autenticados com suas assinaturas. Esse retratos foram confeccionados pela Aba Film, em operação intermediada por Benjamin. Na entrevista, o tenente traçou os roteiros de Lampião, descreve o poderio bélico de seu bando e acusa alguns militares de omissão ou cumplicidade. Sobre a confecção dos cartões para Lampião, foi feito um relato por Chico Albuquerque, na Gazeta de Alagoas, de 2 de agosto de 1938.
1938 - O lucro das bancas de vaquejada foi desastroso. Benjamin discutiu com um de seus auxiliares, tendo chamado um deles de ladrão.
O coronel Audálio Tenório, com quem Benjamin tinha negócios, cobrou o que havia sido previsto na comercialização de tudo o que fornecera a Benjamin, que prometeu levantar a quantia com seus familiares no Recife. Emitiu promissórias que venceriam em 18 de fevereiro.
No Recife, hospedou-se com dona Wadia, a matriarca dos Elihimas, e com o primo Francisco, na casa nº 579, da avenida Rui Barbosa, no bairro das Graças. Solicitou a Francisco três contos de réis e teve seu pedido negado.
De 5 a 9 de fevereiro, brincou o carnaval e foi todas as noites aos bailes do Clube Internacional. Na Quarta-Feira de Cinzas, embriagado, quase foi atropelado por um bonde da rua Nova.
Em 18 de fevereiro, Benjamin nem resgatou as promissórias nem deu satisfações. Seguiu tentando conseguir empréstimos entre Recife e Juazeiro.
No início de maio, Benjamin voltou a Pau Ferro, município de Águas Belas, dizendo que pagaria tudo o que devia. Alguns atribuíram a ousadia de seu retorno ao fato de estar apaixonado por Alaíde Rodrigues de Siqueira. Ao amigo Antônio Paranhos, confessou não ter nem a metade do que devia e que estava pensando em vender seu silêncio, já que com seu convívio com Lampião e seu bando em 1936 teria tido acesso a várias informações que seriam incômodas para a elite sertaneja.
Segundo o ex-cangaceiro Manuel Dantas Loiola, conhecido como Candeeiro, em 6 de maio, véspera do assassinato de Benjamin, Lampião e seu bando estavam acampados perto do riacho do Mel, a menos de duas léguas do Pau Ferro.
Benjamin Abrahão foi assassinado com 42 facadas, em Águas Belas, hoje Itaíba, no interior de Pernambuco, em 7 de maio de 1938. Saiu do bar rumo à pensão onde se hospedava quando as ruas principais da cidade ficaram às escuras. Foi atacado, gritou por socorro e seu amigo Antônio Paranhos foi ao seu encontro, mas foi detido pela voz de um desconhecido que o avisou Arreda, cabra, que é encrenca. (Diário da Noite, 9 de maio de 1938, na quarta coluna,  Diário de Pernambuco, 10 de maio de 1938, na quarta coluna e Diário de Pernambuco, 19 de maio de 1938, na quinta coluna). Seu assassino confesso foi Zé da Rita, marido de Alaíde Rodrigues de Siqueira, por quem Benjamin estaria apaixonado. Mas o fato dele ser franzino e paralisado da cintura para baixo gerou dúvidas quanto a sua capacidade de dominar Benjamin, que era um homem corpulento. Sendo assim, os motivos de sua morte ainda são misteriosos. As hipóteses vão desde a possibilidade de um crime passional até a de queima de arquivo, já que ele sabia do envolvimento de autoridades com Lampião. Em sua missa de sétimo dia, só estava presente o padre celebrante, Nelson de Barros Carvalho.
Em 28 de julho, na grota de Angico, em Sergipe, o bando de Lampião foi cercado por uma força volante comandada pelo tenente João Bezerra da Silva (1898 – 1970), pelo aspirante Ferreira Mello e pelo sargento Aniceto da Silva. Além de Lampião, foram mortos sua mulher, Maria Gomes de Oliveira (c. 1911 – 1938), conhecida como Maria Bonita, e os cangaceiros Alecrim, Colchete, Elétrico, Enedina, Luiz Pedro, Macela, Mergulhão, Moeda e Quinta-feira. Foram todos decapitados.
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duasnotas · 4 years
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Olha só que ironia
Escrever pra você logo depois de me dar conta que depois de anos de monologos eu escrevi algo que não era pra você e logo em seguida vim falar com você sobre isso kkkk acho que meu diário ja tem seu nome, o que é um aspecto muito interessante ja que em breve essa vai ser a única coisa que terá sobrado de você aqui.
Eu sinto você ir embora como as folhas caindo no final do outono, mas a diferença agora é que o que está a minha frente não é um implacável inverno, mas um provável verão em que será difícil olhar para o sol mas ainda estarei muito grata por ele.
Ao mesmo tempo em que é triste também é muito tranquilo. Tranquilo de um jeito que eu nunca estive antes. De um jeito que eu nunca esperei.
Eu me deixei sentir o que tivesse de sentir, me permiti me decepcionar com você, me permiti te deixar ir embora porque de alguma forma eu entendi que nós não temos dívidas.
Eu tenho arrependimentos, coisas que gostaria de ter feito que não fiz, coisas que queria fazer de um jeito diferente, de um jeiro melhor. Me permiti entender que nada mudaria o que aconteceu porque aconteceu exatamente como tinha que acontecer. Que você na minha vida nunca seria só o meu melhor amigo, que eu não conseguiria tomar a atitude que deveria ter sido minha e não sua, que não importa o quanto eu te ame e não queria esquecer de você uma hora eu vou precisar fazer isso porque você já está fazendo isso também... E não é raiva nem vingança mas simplesmente andar com as nossas vidas.
Na minha cabeça e no meu coração eu ainda vou estar sentada na cadeira ao lado da mesa da cozinha respondendo sua mensagem e esperando com todas as minhas forças que você não vá embora, toda vez que me fizerem lembrar de você. Mas enquanto eu puder eu vou seguir com você guardado no meu coração desproporcionalmente grande, tentando fazer o meu melhor pra entender que eu tenho que seguir minha vida como você tem feito com a sua. E poder me alegrar genuinamente pela sua felicidade quando você aparecer com outra pessoa, assim como me lementar por você ter me esquecido.
Mas está tudo bem. Se você estiver bem eu vou estar bem também... E minhas folhas vão cair como deve ser...
Uma estação de cada vez.
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escritacriativaunip · 5 years
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Honra por Beatriz Rodrigues
A estação estava vazia, ainda não estava no horário de pico. Os lances de escadas não estavam aglomerados de trabalhadores desesperados para retornarem para suas casas. Desciam juntos cada degrau, evitaram a escada rolante, talvez quisessem aproveitar os últimos minutos. A cada degrau que desciam, podiam sentir seus corações acelerando, as respirações ficando frenéticas e as nucas suarem.
As paredes eram cinza, as escadas eram cinzas, a poeira era cinza e o momento era cinza. 
Cinza.
Quem via aqueles dois homens descendo as escadas, jamais imaginaria que estavam condenados. 
Desviaram de uma poça de refrigerante e avistaram a funcionária responsável pela limpeza da estação se aproximando. Função cinza. Evitaram tocar nos corrimãos, com certeza se sujariam se tocassem, não que naquele momento aquilo importasse, mas desejam manter a dignidade pelo menos naquele momento. Dignidade cinza.
O mais jovem tremia, sentia um calafrio percorrer pela espinha até o último fio de cabelo castanho. Olhou para o lado, uma propaganda azul e amarela lhe chamou atenção e o fez parar no meio do percurso. Era a única cor presente naquele mundo subterrâneo, vazio e cinza. 
"Faça sua pós-graduação na melhor universidade do país."
Engoliu o choro.
— Eu sinto muito. — O mais velho parou alguns degraus abaixo. Olhou nos olhos castanhos do rapaz acima dele e respirou fundo. — Eu realmente sinto muito.
Passou a mão esquerda pelos cabelos grisalhos, voltando a descer a escadaria cinza. Passos firmes e decididos, era reflexo de sua personalidade forte e dominante. Ajustou os óculos de grau, escondendo as mãos nos bolsos do casaco verde musgo que vestia. Era seu casaco favorito. 
Apesar dos cabelos serem grisalhos, o homem tinha apenas quarenta anos, se vestia como um jovem e ouvia música de jovens. Talvez não aceitasse que o tempo estivesse passando mais rápido do que gostaria.
— A gente precisa mesmo fazer isso? — Perguntou o mais novo, assim que conseguiu alcançar seu colega.
— Você sabe que sim.
Faltavam apenas mais cinco degraus para finalmente chegarem na plataforma e aguardarem o próximo metrô. Se dirigiram até a ponta da plataforma, onde lá pararia o último vagão. Um relógio digital declarava um minuto de espera para o próximo metrô chegar. O mais novo tentou não pensar em nada, mas sua cabeça estava prestes a explodir como uma bomba nuclear. Já o mais velho se manteve calmo. 
Ouviram então o barulho do metrô se aproximando. O som metálico era ameaçador, infernal e agudo. Aumentava a cada segundo. O rapaz olhou para o colega que retribuiu o contato com um olhar sereno. Seus olhos pretos brilhavam e um leve sorriso surgiu em seus lábios.
Com o trem cada vez mais próximo, o barulho ficava cada vez mais alto e o desespero cada vez maior. Firmou o corpo no chão e fechou os olhos castanhos, em seguida sentiu gotas quentes se chocaram em sua face, junto de um barulho bizarro que bateu diretamente em seu tímpano. Abriu os olhos, colocou as mãos sobre a boca.
— Não! — Gritou histericamente. — Não! Não! — Agarrou seus cabelos e deixou-se cair de joelhos na poça de sangue.
Olhou para o que sobrou do amigo, um par de pernas presas entre o trem e a plataforma. O tecido do jeans preto completamente ensanguentado, os vagões com borrões vermelhos manchando o metal e as janelas. As pernas continuavam rodando como hélices de helicóptero até o metrô parar. Os passageiros gritavam horrorizados com a cena.
Não se conteve, vomitou assim que percebeu que o sangue de seu amigo escorria pelo seu rosto. Olhou para o lado e vomitou de novo. Dois segundos atrás seu amigo estava vivo e agora estava a dois centímetros de distância do que sobrou do colega, um par de pernas destruídas e uma poça de sangue.
As pessoas corriam, algumas não sabiam o que acontecia, apenas temiam o pior.
Levantou-se para se aproximar do cadáver, mas escorregou no próprio vômito sujando sua bermuda e seu joelho. Apoiou a mão no chão e sentiu tocar em algo mole, levantou a palma e notou que estava se apoiando nos poucos miolos que estavam espalhados pelo chão. 
Chão cinza… com vermelho. 
Limpou as mãos no moletom azul royal de zíper e engatinhou até o que sobrou do mais velho. O jeans estava retorcido, completamente sujo de sangue e um pouco queimado. As botas estavam raladas. Tirou o moletom e cobriu seu amigo.
— A área está sendo evacuada, o senhor precisa sair da plataforma. — Disse o funcionário do metrô, um senhor que trajava o típico uniforme com o colete verde-limão. — Eu sinto muito, mas você precisa sair da plataforma.
...
— Então vocês estavam voltando do trabalho mais cedo, pois havia terminado tudo, certo? — Perguntou o delegado.
Era o dia seguinte do suicídio. Foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento. A família do homem não entendia o motivo do suicídio e a única testemunha presente era o jovem.
— Sim… 
A sala do delegado era semelhante a estação, cinza. Chão cinza, paredes cinzas, teto cinza.
— Preciso que você me conte de novo como foi o dia desde o primeiro momento que o viu.
— Ele chegou no horário de sempre, por volta das oito horas da manhã, deu bom dia para todos — caminhou pela sala e olhou o mais jovem nos olhos, era aquele dia — Sentou na sua mesa, trabalhou como sempre, nada de anormal. Por volta do meio dia ele foi almoçar, nós não almoçamos juntos, então não sei nada sobre este período. — durante o almoço, sacou o celular e digitou em seu e-mail pessoal: "é hoje, como o combinado. Sinto muito, mas é necessário que façamos isso." — Quando todos voltamos pra sala, ele parecia normal, continuava fazer seu último relatório. O setor inteiro estava terminando os serviços para poder ficar de recesso do Natal até o Ano Novo. Logo foi minha vez de finalizar tudo, então ele me chamou pra irmos juntos, já que não tinha ido de moto. 
— E durante o trajeto até o metrô? — Questionou o senhor.
— Durante o trajeto... — o silêncio melancólico acompanhava a dupla até a estação de metrô, nenhuma palavra dita, nenhuma troca de olhares. — Ele me perguntou sobre as festas de final de ano, comentou que viajaria para a cidade dos sogros para os filhos matarem a saudade dos avós. Disse que a esposa estava muito empolgada com isso.
— Ele parecia empolgado? 
— Parecia, as crianças o deixavam animado. — O único comentário dito saiu da garganta do mais velho: "eu sei que é covardia fazermos isso perto do Natal." 
Esse depoimento foi repetido por pelo menos três vezes, porém o delegado o liberou para descansar e passar pelo processo de luto. Atravessou o corredor estreito e cinza, parando para beber água de um filtro de galão. Bebeu dois copos. Terminou o trajeto até a porta e pegou um táxi até sua casa. 
Sentou no banco atrás do motorista e encarou a vista. A cidade cinza corria uma maratona contra o carro, os edifícios se distorciam como monstros e as únicas cores vistas eram as poucas árvores nas calçadas, que na velocidade que o carro se movimentava, se tornavam apenas borrões verdes que flutuavam na paisagem. 
O céu estava nublado, cinza. As nuvens, cinzas, carregadas. Aparentava estar anoitecendo, mas o relógio na rua marcava duas horas da tarde. Era verão, mas pessoas na rua usavam casacos e carregavam guarda-chuva. Vultos, em meio aos monstros e aos borrões verdes, as pessoas eram pinceladas em meio ao quadro que o jovem observava com angústia. 
O carro entrou em uma rua sem saída com casas e sobrados em cor creme acinzentado, estacionou em frente a penúltima casa, o imóvel era coberto por um grande portão cinza. Um gato cinza descansava na calçada, era o gato do vizinho ao lado. Uma casa menor, também coberta por um portão cinza. 
Assim que a porta foi aberta, o gato se espreguiçou e deixou sua barriga exposta para receber carinho, porém foi ignorado. O jovem apenas desceu do carro e observou o táxi dar ré, olhou para as casas de arquitetura infantil, não poderia abandonar o lugar de onde veio, não tinha essa coragem.
Entrou na casa e viu sua avó assistindo televisão. Não queria conversa, subiu as escadas de madeira e entrou no quarto. Ligou o computador e apagou o e-mail daquele dia. Sua avó apareceu na porta observando o neto aflito e perguntou:
— Não é estranho como os dias ficaram cinza de repente? Talvez isso tenha sido um sinal de que a hora dele tinha chegado. Não podemos ir contra os planos de Deus. — Notou que não iria obter respostas, então apenas beijou o topo da cabeça do rapaz e partiu para outro cômodo da grande casa creme acinzentada.
Ficou no quarto por dois dias. Dois dias sem conversar, sem tomar banho, sem comer uma refeição decente, apenas deitado coberto com cobertores cinzas, encarando o teto cinza. Pegou no sono sem saber que horas eram, não fazia diferença, os dias pareciam eternos. Se manteve preso na sua rotina cinza, no luto cinza.
— Por que você não pulou, seu covarde? — Gritou ferozmente. 
— Cara, me desculpa, eu não consigo! — Levantou da cama em um pulo.
— Olha só, eu larguei tudo, como prometemos! Eu mantive minha honra. E você? Você foi um covarde! — Ele estava ali parado, vestia seu casaco favorito e usava suas botas pretas. Estava intacto. — Olha só como eu estou!
Automaticamente sua pele do rosto começou a descolar e cair em pedaços, seus olhos estouraram e os braços escorregaram da manga do casaco, então o tronco explodiu como um balão d'água e jorrou sangue pelo cômodo, a cabeça bateu no teto e caiu no chão como uma bola de praia. As pernas ficaram ali, firmes e cinzas.
...
Acordou suado, estava claro do outro lado da janela. Levantou preocupado, tonto, ansioso. Pode ouvir uma voz vinda do térreo, não era de seus familiares, porém soava conhecida. 
— Me desculpe incomodar logo cedo, sei que amanhã é véspera de Natal, mas precisamos conversar com seu neto. — O delegado estava ali, um homem alto que cobria a porta toda, vestia um casaco cinza.
— Eu vou acordá-lo. Entre, aguarde um pouco.
Atordoado com o que ouviu, entrou em pânico, sua honra estava em risco. Era um traidor covarde e não poderia viver com isso. Agarrou os cabelos e olhou para aquela imensidão cinza que vivia, sentia o vômito subir pelo esôfago, engoliu. Olhou a janela, a salvação da sua honra.
Abriu a janela, espiando o minúsculo jardim e o muro com lanças cinzas. Sentou na janela, não conseguiria ficar de pé. Era arriscado, poderia não dar certo e viveria com seus erros para sempre. 
Fechou os olhos, soltou o corpo e deixou-o cair, foi tudo rápido.
Seu corpo pesado estava preso na lança pelo pescoço, mas o peso era muito maior do que o corte poderia aguentar, então o corpo se soltou e a sua cabeça ficou ali, morta, presa, no muro como um enfeite de Halloween. O sangue sujava o muro cinza e se misturava com o vermelho das rosas espinhosas que abraçavam o morto. Morto. Dividido em dois pedaços, espetado como um churrasco, largado como carne podre. Carne podre, cinza arroxeada.
Dois homens, duas famílias, duas honras, duas mortes.
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chaotic-storms · 6 years
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O verão traz consigo uma sensação de “podemos fazer tudo”. Cria-se coragem para sonhar mais alto, arriscamos, vivemos como se o impossível não existisse. Mas então o verão anuncia seu fim, trazendo as tempestades, as chuvas fortes, acabando com a magia do “podemos fazer tudo”, levando a esperança e o otimismo, dando início à próxima estação.
Seja bem-vindo outono. Sinto muito que tenha lhe sobrado a solidão, o vazio, as folhas secas que caem como se fossem o que restou dos corações esperançosos. Sinto muito que tenha lhe restado o começo do frio, tanto do clima, quanto de um coração que um dia foi quente como o sol do verão.
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itaparica · 6 years
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Patrimônio Cultural Patrimônio Material Conjuntos Urbanos Tombados Itaparica (BA) IPHAN O conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de Itaparica - localizado na Ilha de Itaparica, município da Região Metropolitana de Salvador - foi tombado pelo Iphan, em 1980, e inclui a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento. Este conjunto, apesar das transformações ocorridas ao longo dos anos, conserva suas características originais, destacando-se pela uniformidade dos muitos edifícios de um só pavimento, com janelas e portas de vergas retas ou curvas. Os sobrados são em pequeno número, o que ratifica a escala horizontal do conjunto, onde se sobressai a Igreja Matriz, por sua volumetria avantajada. A parte central da cidade, protegida pelo Instituto, localiza-se próxima ao mar, no norte da ilha, em trecho conhecido antigamente como Ponta da Baleia, que se desenvolveu em uma trama de ruas de desenho irregular, intercalada por praças. As habitações inclusas nessa área são casas térreas de pequeno porte, visto que a Itaparica se desenvolveu ao longo das praias e em direção à Fonte da Bica, unidade de fornecimento de água mineral que abastece a ilha, e é comercializada, nacionalmente. Em um pequeno trecho da malha urbana da sede, estão igrejas e o forte, alguns sobrados, um hotel tradicional e a estação marítima onde aportam os barcos e as lanchas. O conjunto mantém a unidade conceitual com o resto da vila - casas térreas com desenvolvimento urbano em malha não regular. O tombamento abrange a preservação da ambiência da vila e seu entorno, além das igrejas de pequenas dimensões. Outro ponto de destaque na paisagem é o Forte de São Lourenço, à beira-mar e realçado por pequena praia com frondosos tamarindeiros. #landscapephotography #landscape #nature #photography #naturephotography #sky #travel #sunset #ig #photooftheday #travelphotography #naturelovers #picoftheday #instagood #photo #photographer #sea #winter #mountains #clouds #beautiful #love #sun #captures #landscapes #canon #lovers #wanderlust #follow https://www.instagram.com/p/ButLnKPn8tX/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1921id8bf3jpi
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fabioperes · 1 year
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abreudias · 2 years
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Sobrado novos disponível para venda perto do Metrô Imigrantes, na Nova Klabin, casa entregue com armários planejados, cozinha montada com eletrodomésticos, ar condicionado, terraço gourmet com churrasqueira e hidro massagem com 5 lugares. Ótima localização entre 2 estações do Metrô da Linha Verde, mercados, petshops, padarias e restaurantes. 185 metros úteis, 3 suítes | 2 vagas Venda R$ 1.390.000 #salesimoveis #sobradosmodernos #sobrados #sobradosgeminados #sobradosavenda #casasnovas #altodoipirangasp #altodoipiranga #novaklabin #vergueirosp #museudoipirangasp #metro #cursino #gentildemoura #corretordeimoveis #mercadoimobiliario (em Estação Santos-Imigrantes) https://www.instagram.com/p/CgZKO2ksQPx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bobofrog64 · 2 years
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2. Three is a party
Haviam três assuntos sobre os quais nenhum dos cinco Bishop falava. 
O primeiro deles: seus pais. Nada que os envolvesse era lembrado. Desde Tabitha sendo expulso de casa até a acusação falsa sobre Helena e Anthony serem Comensais da Morte. Eles não falavam da morte do pai e sobre sua mãe morando com Blaise Bishop. Muito menos falavam sobre como todo o dinheiro, que tinha restado depois desses acontecimentos, havia sido utilizado para um julgamento formal que dera custódia dos dois irmãos menores à Andrew e Tabitha. 
O segundo assunto: os pesadelos de Tab. Eles tinham medo de falar sobre isso. Sobre porque nunca tinham parado. Não falavam, porque Tab se irritava a qualquer menção a eles. Os únicos com quem Tabitha ainda os discutia eram Renee e Ocean, mas eles não eram Bishops. Então não contava.
O terceiro assunto: Lilith. Esse era um pouco mais complicado de evitar. Lilith tomava suas próprias decisões e não consultava os outros. Ela não falava com nenhum dos irmãos sobre suas coisas, então era difícil de entender. Também era difícil de entender quando ela tentava falar. Lilith era uma bruxa, mas era uma semideusa. Haviam coisas acontecendo no mundo dela que eram intangíveis para os outros irmãos.
No dia que ela foi embora, os dois Bishops que haviam sobrado abriram um engradado de cervejas amanteigadas e as compartilharam até a madrugada dar lugar ao sol. Eles não choraram, não sentiram surpresa. No fundo, eles sabiam que aquele dia ia chegar. França, Lilith havia dito. Ela precisava achar suas raízes antes de seguir seu caminho como semideusa. Andrew e Tabitha sabiam que não a veriam de novo. Esperariam suas cartas como famílias esperavam notas de falecimento do exército. 
Tabitha voltou ao vagão depois de desligar o telefone. Ele precisava contar a Charlie sobre Lilith. Ocean havia tentado acalmá-lo, mas ele não tinha como saber a reação do irmão mais novo. Tab abriu a porta e Charlie jogou um dos cigarros pela janela, escondendo o maço no bolso antes que o mais velho pudesse protestar 
— Nós precisamos conversar — Tabitha se sentou na frente de Charlie, encostando no estofado. 
— De novo? 
Tabitha respirou fundo, talvez aquilo fosse um pouco mais complicado do que ele esperava. Tab se lembrou do quanto odeia adolescentes naquele momento, ele nunca soube lidar com eles. Não quando era um e não agora. Ele enfiou as mãos no bolso do casaco e pressionou os lábios, tentando pensar em como deveria falar. 
— Lilith foi embora — as palavras escaparam de Tab e ele se arrependeu de forma automática. 
Talvez devesse ter dito de uma forma menos direta. Se tivesse contado a história inteira, a informação teria sido menos pior. Afinal, os dois conheciam a regra silenciosa. Os Bishop não falavam de Lilith. Mesmo assim, a reação de Charlie foi completamente diferente do que Tab sequer podia ter imaginado. 
— Eu sei. Ela escreveu para mim. Faz dois meses. 
Tabitha levantou e pediu espaço para o mais novo. Charlie se afastou da janela e Tab se sentou ao seu lado. Os dois ficaram apenas em silêncio, olhando um para o outro. Isso, até Tabitha finalmente entender. E então tudo veio de uma vez, tudo o que havia acontecido nas últimas semanas. As cartas da escola, a expulsão. Luci recusando as roupas e defendendo o irmão. Os dois tinham sabido o tempo todo. 
— Você é um idiota — Foi tudo que Tab conseguiu dizer. Ele se levantou no momento em que o trem chegou na estação. O Bishop se dirigiu ao lado de fora, sendo seguido pelo irmão que gritava seu nome, tentando conversar
Tabitha só parou de andar quando chegaram em uma área mais afastada da estação. Era um beco vazio, bom o suficiente para que os dois aparatassem para casa. Charlie ainda estava tentando iniciar uma conversa sobre o assunto, mas tudo que ele dizia era ignorado pelo irmão silencioso. Tab segurou o ombro de Charlie e logo os dois estavam na rua familiar com as casinhas geminadas. Ele sorriu ao ver o irmão vomitando em uma das lixeiras, logo que apareceram. Não era muito adequado que garotos de 15 anos fossem carregados magicamente até o outro lado da cidade, mas naquele momento, Tabitha não podia se importar menos. Bom, só até Charlie vomitar pela segunda vez. 
— Merda — Tab parou de andar e voltou até o irmão, deixando que ele se apoiasse em seus ombros. 
Os dois caminharam juntos até as escadas e o mais velho deixou Charlie sentar no mármore antigo. Ele tirou um pedaço de chocolate do bolso, dando-o ao mais novo, como se pudesse ajudar.
— Você é um babaca — Charlie murmurou, limpando as pequenas lágrimas que seu hipocampo fez o favor de formar em seus olhos. 
Tab se sentou ao lado dele, pegando a varinha e conjurando uma das poções para enjoo que guardava em seu quarto. Ele entrega o vidro ao irmão e coloca a mão na testa dele, porém Charlie desvia, irritado. Tabitha tenta novamente e dessa vez, Charlie deixa. Ele não está tão gelado e a poção faz efeito rapidamente. 
— Levanta, vou deixar Andrew fazer o trabalho de te matar sozinho — Os dois ficam em pé e sobem as escadas do conjugado — Espera só até ele descobrir a verdade sobre porque você foi expulso… 
Tabitha abre a porta e a primeira coisa que faz é procurar Ocean do lado de dentro, mas ele só encontra Andrew e Renee dividindo um dos sofás e algumas garrafas de cerveja de trouxas abertas na mesa de centro. 
— Cheguei — Tab anuncia, indo direto para a cozinha. Ele não quer ver a cena que vai se desenrolar na sala. E mesmo sua parte curiosa sabe que vai conseguir ouvir a conversa de onde está. 
Ele abre a geladeira e tira uma garrafa de dentro. Tem alguns papéis na porta, com dias para pagar contas, datas comemorativas e outras coisas importantes. Tabitha bate a tampa da garrafa no balcão para abri-la e o movimento faz a tampinha voar para o chão. 
A sala, de repente, está silenciosa demais. Quando Tab volta, Charlie está ao lado da porta, conversando baixo com Renee e Andrew ainda está no sofá. Ele levanta quando vê Tab saindo da cozinha e vai ao seu encontro. 
— O que aconteceu? — Andrew pergunta, porque parte dele ainda tinha esperança que Tab conseguisse mudar a ideia da diretora. 
Tabitha dá de ombros, colocando a garrafa na boca e dando um gole curto antes de falar: — Não tinha nada que eu pudesse fazer. Mcgonagall nem me deixou falar.
Andrew se virou, a raiva clara em sua postura e o sorriso cínico em seu rosto quando ele olhou para Charlie. Renee saiu do caminho logo que conseguiu. 
— Tenho certeza que você deve estar feliz pra caralho — Andrew caminhou até o irmão e o empurrou na direção da porta — Seu filho da puta, egoísta. 
Tab soltou a garrafa, xingando baixo. Ele tentou ser rápido, mas antes que chegasse perto o suficiente, o punho de Charlie já tinha alcançado o rosto de Andrew. Tabitha tentou entrar no meio e separar os dois, se abaixando para desviar do braço de Andrew, mas assim que ele o viu, empurrou Tabitha contra a parede. 
— Depois de tudo que eu e Tab fizemos por você, esse é seu jeito de agradecer? — Andrew perguntou, empurrando Charlie mais uma vez. 
Dessa vez, o soco não atingiu Andrew, mas sim o rosto de Tabitha, que tentava separar os irmãos. Ele sentiu quando a pele de seu lábio rompeu, fazendo-o sentir o sangue em sua boca. E Tab podia não estar gostando nem um pouco daquela briga física, mas não era de ficar sem se defender, então sua mão se chocou contra o rosto do mais novo. Charlie caiu contra a porta e Andrew só se afastou quando o cotovelo de Tab atingiu seu estômago. 
— Vocês dois parecem duas crianças — Tabitha resmungou e se virou para Andrew — Qual o seu problema, Andrew? Seis anos não foram suficientes para fazer você entender que ninguém deve nada a ninguém nessa família. E você — ele vira para Charlie — Ninguém precisava da porra da sua ajuda. Era para você continuar estudando.
— Ajuda com o quê? — Andrew pergunta, limpando o sangue que escorria de seu nariz. 
Tabitha olhou para Charlie, desejando que ele não abrisse a boca, mas era impossível evitar essa discussão, ele só esperava que nenhum dos dois voltassem a trocar socos no meio daquele apartamento minúsculo. Tab empurrou Andrew para passar e foi atrás de sua garrafa novamente. 
— Você acha que eu e a Luci somos estúpidos? A gente sabe que vocês dois não estão dando conta de pagar tudo. O salário de merda do Tab não cobre mais o aluguel e o seu não chega nem a metade das compras do mês — Charlie passa o indicador na sobrancelha, limpando o sangue.
— Isso não é da sua conta, Charles — Andrew virou de costas para poder caminhar até o sofá — O seu trabalho é passar o ano estudando e não se meter no que você não foi chamado. 
— Você sabe que a culpa é sua dela ter ido embora. 
Tab engasgou com a cerveja, a deixando de lado novamente. Ele definitivamente não tinha ideia que era isso que Charlie pensava sobre o assunto. Andrew se virou com o braço pronto e dessa vez, foi o nariz do mais novo que começou a sangrar. Lilith tinha ido embora por vontade própria, não tinha a ver com nenhum deles. 
— O que? Está irritado porque sabe que é verdade. Você é um cuzão com todo mundo, Andrew. Não é culpa da Lili se ela ficou de saco cheio dessa casa — Charlie riu, limpando o rosto. Renee apagou o cigarro que estava na boca e se levantou — A culpa é sua que Renee está sozinha agora, que Tab não consegue mais pagar a casa. 
— Charlie se eu fosse você calava a boca, agora. Tem um limite de merda que um Bishop pode falar para o outro e o seu está chegando bem rápido — Tab disse em um tom de voz quase apático.
— Você está cego, Tabitha, Andrew fez sua cabeça também para você achar que deve alguma coisa para ele. Só porque ele foi o primeiro a desistir da vidinha rica e mimada para te dar atenção, quando… 
— Eu disse pra você calar a boca — Tabitha conseguia sentir o sentimento esvaindo por todos os seus poros enquanto se aproximava de Charlie.
— Quando você destroçou a família. 
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hellonanyeong · 3 years
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Nanyeong series: Ansong
História
Ansong não é o maior bairro de Nanyeong à toa. Quando a cidade passou a se estruturar, foi o primeiro centro comercial. Yeochon não era metade do que é hoje em dia e Rayeong nem mesmo existia. O mapa consistia basicamente nas regiões de Ansong, Kaechok e Mungcho.
Por isso que o bairro é tão completo. Em questão de comércio e habitação, é o mais democrático da cidade. Além de que o bairro com mais apartamentos, mesmo que baixos, moradia mais barata do que as casas que existem por Nanyeong.
Hoje em dia o bairro concentra boa parte dos prédios públicos, incluindo o Hospital, que originou o centro de cuidados ao seu redor. É um local de fácil acesso, com muitos ônibus e táxis pela região.
Turismo
Por ser um bairro de moradores, e a maioria nativos, não é considerado um local perigoso para os moradores. É possível encontrar uns bêbados pelo caminho ou briga de vizinhas pelo pouco espaço das ruas, mas não há um índice alto de criminalidade.
O bairro não é popular por ser destino de turistas por conta de suas locações mais simples, porém em alta temporada até elas ficam esgotadas. Geralmente por estudantes ou jovens casais que procuram uma viagem mais barata.
A estação ferroviária Muk-wan ficava em Ansong e funcionou até metade dos anos oitenta. Havia viagens diretas para Sicheon-Myeon e Busan. Hoje em dia corta o café Matcha Station que inaugurou em 2021.
Tradições
Ansong tem alguns dos costumes mais populares da cidade. O Festival de Ansong Pride  foi estabelecido a mais ou menos quinze anos, depois que os outros bairros começaram a crescer e muitos forasteiros chegarem na cidade. É um resgate à cultura local e um ato de amor de quem pode chamar Ansong de lar.
É também em Ansong que acontece um festival da cerveja próximo ao verão, com direito a pistolas de água e muita bagunça (do jeito que eles gostam).
Moradores e Rotina
Ansong é uma mistura de tudo. Há naturais da cidade e do bairro, assim como muitos que vieram morar na cidade. Não há muita distinção entre eles, unidos pelo amor que sentem pelo bairro e sua dinâmica agitada. Em Ansong tem espaço para qualquer um, do solteiro que mora sozinho até famílias inteiras incluindo tio, avó e papagaios. O único pré-requisito é gostar das ruas nada silenciosas durante o dia. Não é incomum que se comuniquem com vizinhos no fim da rua na base do grito mesmo.
O horário de chegada da escola é um dos mais agitados Os adolescentes geralmente ajudam os pais que possuem algum comércio, enquanto as crianças andam livremente pelas ruas conversando e perguntando tudo para os turistas que encontram.
Uma dica é nunca recusar comida quando for lhe oferecido. Os mais apaixonados não vão deixar você ir embora até dizer que é a melhor da cidade!
Desvantagens
Como todos os lugares, Ansong não é perfeito. O crescimento rápido do bairro faz com que seja comum a falta de água pela região. Seja uma vez por semana ou por mês, acordar e encontrar as torneiras vazias é do cotidiano.
Por irônico que possa parecer, isso costuma ocorrer quando chove demais. Isso ocorre porque a represa responsável pela cidade não é grande, correndo o risco de transbordar quando a água ultrapassa o limite, sendo necessário fechar. Por mais que o modelo de abastecimento coreano seja modelo mundial, em um local pequeno como Nanyeong ainda está precisando de ajustes visto o crescimento inesperado.
A prefeitura tem se movido muito nos últimos anos para melhorar a situação. E de fato, quando acontece, não costuma durar mais de algumas hora ou no máximo um dia, sendo algo logo resolvido. A previsão é que tudo esteja normalizado para 2022.
As ruas estreitas e a falta de garagem também tornam o bairro um lugar difícil de estacionar a qualquer hora do dia.
Dados
Imóvel Média em Reais Média em Won Quantidade existente  Kitnet e Sobrados R$300 à R$400 ₩60.000 à ₩85.000 30% do bairro Apartamento 2 quartos R$450 à R$600 ₩95.000 à ₩125.000 30% do bairro Apartamentos 3 ou 4 quartos R$650 à R$900 ₩135.000 à ₩185.000 10% do bairro Casas R$900 à R$1100 ₩190.000 à ₩230.000 30% do bairro
Características Valores de 0 à 5 Segurança ✿✿✿✿ Naturais de Nanyeong ✿✿ Hóteis ✿ Cultura e lazer ✿✿ Comércio local ✿✿
Próximo capítulo:
Rayeong.
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marielechaves · 3 years
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Despedidas machucam tanto. Levam de nós boa parte do pouco que ainda tinha sobrado. Como diria o Coelho: nem todas as pessoas irão te amar, Alice. E eu, obviamente, fico procurando em mim o que há de errado. Às vezes, eu olho pro mundo real e me desespero ... parece que nada aqui é real ou bom suficiente para valer qualquer felicidade momentânea. Ah, mas Alicia você é a melhor pessoa que passou pela minha vida ... se eu realmente fosse você faria de tudo para que eu ficasse. Eu me pergunto se alguém algum dia vai conseguir me amar a ponto de permanecer por muito muito tempo mesmo, eu me pergunto se algum dia alguém vai conseguir olhar pra mim com amor de verdade e não apenas como uma “pessoa boa” como dizem. Deus, um dia eu disse para o Senhor que queria ser usada por ti na vida das pessoas ... mas isso está machucando demais, não consigo viver sendo uma estação de trem onde as pessoas partem quando compram seu bilhete. Não consigo mais aguentar. Dentro de mim parece não ter sobrado mais nada, sobrou um vazio tão grande que faz até o passar do tempo ser insuportável e infinito. Me dói saber que o melhor de mim nunca é suficiente pra ninguém e nunca vai ser.
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