Tumgik
#eu e minha imaginação fértil
gimmenctar · 3 months
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MNDI smut sem contexto, size kink, dirty talk, masturbação e oral (m) para as minhas asteroids! vocês que têm corruption kink, eu não. mais do mesmo.
"sua mão é tão pequena…" jisung declara, e sua mente corrompida pensa uma besteira enorme.
você ri e estende as mãos, mostrando-as ao garoto com um sorriso travesso.
"eu sou muito boa com as mãos, sabia?" pergunta debochada e vê jisung morder o lábio inferior pra conter um sorrisinho. nada passa batido.
já não é de hoje que você joga essas piadinhas pra ele, antes era só entre você e chenle, até que ele te deu confiança demais, porque ele também queria ser alvo da tua atenção. chenle devolvia as piadinhas, não passavam de brincadeira, porém jisung queria levar a sério.
"não sabia, me mostra?" a voz fica mais grave, algo entre sexy e tímido. não acreditou que conseguiu realizar a proposta.
"como que eu posso te mostrar, ji? tem tantas possibilidades."
teu sorriso havia mudado, os olhos estavam escuros de desejo. sabia que a proximidade no sofá da sala de estar da tua casa daria merda, por isso chamou-o pra passar o dia contigo. já estava preparada isso, não, você queria isso.
"por onde eu começo? eu quero tanta coisa." murmura pra si mesma, sendo observada atentamente por jisung.
quando você se inclina pra beijá-lo, ele recebe seus lábios de muito bom grado, submisso, obediente. te permite conduzí-lo pela nuca, amando a queimação entre as pernas, a pressão da cueca ficando apertada.
queima mais quando sua boca se separa da dele e beija o pescoço quente. jisung sempre imaginou como seria sentir tua língua no pescoço dele, e nossa, como é bom. muito melhor do que a imaginação limitada dele.
"eu quero te ouvir, sung."
os suspiros altos são insuficientes. com vergonha, ele deixa de arfar, permite que o ar encontre as cordas vocais que emitem os sons mais deliciosos do mundo. a vibração do tom grave a cada beijo molhado, cheio de língua, de mordidas, te incentiva a continuar.
"você tá duro, ji. posso cuidar de você?" o jeito que você propõe com uma falsa preocupação deixa o garoto anestesiado, ele apenas balança a cabeça ao sentir sua mãozinha envolver o volume na calça.
"não, amor. fala." você deixa um beijinho doce nos lábios entreabertos de jisung, ele quer gemer em antecipação.
"cuida de mim, eu te quero muito."
jisung já bateu punheta várias vezes, as mais recentes pensando em você. talvez ele goze rápido demais de tanto tesão, ele acompanha os seus dedinhos abrirem o zíper da calça com habilidade.
o contorno do pau salta para fora, desejando liberdade, quando você abaixa a calça. sua boca enche d'água ao constatar a manchinha do pré gozo na calvin klein cinza, sua própria intimidade toda molhada por causa da inocência falsa de jisung.
"hmmm, tão grande, ji. quero colocar tudo na boca. cê deixa?"
o contato visual, a putaria com carinha de santa, o tamanho comparado ao seu. jisung jura estar beirando a loucura.
"eu posso te chupar, ou eu posso bater uma pra você, amor. o que vc prefere, hm?"
"os dois. tudo. senta." parece um bêbado, e você ri da doçura do garoto.
beija-o com luxúria, chupando o lábio inferior do garoto sôfrego, os gemidos não têm mais nenhum vestígio de timidez. jisung não sabe, mas está prestes a ficar bobinho.
"vamos começar devagar, amorzinho."
jisung assiste você lubrificar a palma com saliva completamente vidrado, e quase desmaia ao ver sua mão envolver o pau enorme e rígido.
"bem assim, bem devagarinho." sussurra ao pé do ouvido, usando a língua no lóbulo do rapaz. "quero te ouvir, jisung. cê gosta assim?"
"tá m-muito b-bom."
"cê gosta de ver minha mão assim, ji? bem pequena em você, grande demais pra caber tudo. será que se você me comer eu te aguento, ji? acho que não dá, eu sou muito, muito apertada pra você, amor."
jisung geme alto, a imaginação de repente fica fértil. ele consegue ver claramente o que você descreve, e o pau treme na tua mão.
"tá tão gostoso, quero mais."
"ah, ji, pede direitinho. pede que nem o anjinho que você é."
"por favor, usa a boca também? por favor."
você sorri e se inclina pra frente, engolindo a cabecinha carente, irritada, vermelha e babada de jisung. a visão é demais, ele joga a cabeça pra trás pra não gozar.
engole a extensão quase toda, sente cada veia na boca, engasga na garganta, ministra os movimentos sincronizados com a mão na base. jisung murmura qualquer merda, perdido, estúpido com tua boca se acabando no pau dele. ele consegue ver os seus olhos enchendo de lágrima, mas você não para.
"você disse que não ia caber, mas tá engolindo meu pau todo." ele diz, impressionado, empurrando tua cabeça pra ajudar. a mão afasta o cabelo do teu rosto e forma um rabo de cavalo entre os dedos trêmulos do garoto.
jisung não contém e não economiza os gemidos, ele está muito perto. você o chupa que nem uma puta, e ainda massageia o saco pesado, cheio, com tanto carinho.
ele dá um puxão mais forte no teu cabelo e vc cantarola em aprovação, a vibração o leva ao limite. os quadris inquietos do garoto empurram o pau mais profundo na tua boca, e ele fode tua garganta sem pena.
"vou gozar. porra, vou gozar!"
você abre a boca, descansando a cabecinha bem na sua língua. os jatinhos quentes pintam o músculo de branco. a diferença de tamanho o faz gemer com manha, ele está obcecado.
jisung tenta regular a respiração enquanto você o beija em todos os lugares que consegue.
"você foi tão bem, ji." deixa os elogios escaparem entre os beijos, e o ego do garoto cresce.
"agora eu posso cuidar de você? me ensina?"
os olhinhos semicerrados de quem acabou de foder desmontam tua pose, você o deixaria fazer o que quisesse.
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amethvysts · 5 months
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LIV!!!!! to OBCECADA pelo Pipe esses dias ficando maluquinha delulu lelé da cuca 😵‍💫😵‍💫
como minha imaginação é bem fértil eu comecei a pensar num cenário, PENSE COMIGO ASSIM☝🏽☝🏽
o Pipe conhecendo a loba >>GRÁVIDA<< de um cara que ela namorava e que foi um babaca, disse que não ia assumir e meteu o pé (🤢) e um dia o Pipe e ela acabam se esbarrando por aí e ele como é pouco emocionado - graças a Deus - fica amarradão na morena bonita que conheceu. ela ainda no iniciozinho da gravidez e ele tipo "mulher, eu assumo essa criança, eu dou uma vida boa pra ela e muito amor pra vocês duas, PELO AMOR DE DEUS CASA COMIGO"
quando o neném nasce ele fica todo babão 🥺🥺 fala pra todo mundo que É DELE SIM, SE ELE CRIA ENTÃO ELE QUE É O PAI!!! e faz ela e o bebê serem as pessoas mais amadas da face da terra
AI QUERO MORRERRREE😭😭😭😭😭😭😭
ai minha diva se eu pudesse te dar o mundo eu te daria pq não existe nada mais pipe otaño nesse mundo do que “i am not the stepfather i am the FATHER WHO STEPPED UP” 🫵 infelizmente não vou hablar muito sobre este cenário saborosíssimo pq meus pedidos estão fechados 💔 mas vocês tão me dando tanta baby fever que eu sinto que estou ficando fraca
adicionando algo rapidinho aki ☝️ ele tem muita carinha de quem vai gravar cada estágio da gravidez, e fazer tipo aqueles videozinhos da barriga crescendo, OU vai pegar o tamanho do bebê a cada mês e comparar com uma fruta/legume etc e fazer uma receita diferente pra vc experimentar ❤️‍🩹 vai te acompanhar em todas as consultas do pré-natal, vai fazer as perguntas constrangedoras pros doutores e vai chorar de soluçar durante o ultrassom, principalmente quando escutar o coraçãozinho do nenê batendo. “tá que nem coração de torcedor do river na final da liberta, hein?” 🥹 in a world of boys he’s a gentleman ✨
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moetrj · 2 months
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𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐏𝐎𝐒𝐒𝐎 𝐓𝐄 𝐄𝐗𝐏𝐋𝐈𝐂𝐀𝐑?
Como explicar a sua tamanha perfeição? Como explicar o impacto da sua voz e até do seu jeito de falar? Como explicar a forma como você deixa a minha mente em confusão? Como posso explicar?
Aquele seu rosto angelical que parece ser tão perfeito, Aqueles seus olhos que sem esforço conseguem me hipnotizar, Aquele seu cabelo que não tem nenhum defeito, Como posso explicar?
Aquele seu estilo que só fica bom em você, Aquele seu sorriso que me faz suavizar, A forma que você fala sobre qualquer clichê, Como posso explicar?
O seu humor de referências, Sua forma sempre diferente de pensar, As suas mais estranhas preferências, Como posso explicar?
A sua companhia que é sempre a melhor opção, O jeito que fica quando lê um livro que te faz apaixonar, Suas histórias que sempre fluem com sua fértil imaginação, Como posso explicar?
Nossos apelidos usados na hora da despedida, As conversas que simplesmente não queriam acabar, Aquela informação que com apenas um troque de olhar podia ser entendida, Como posso explicar?
O barreira que surgiu entre nós que finalmente foi quebrada, Os laços rompidos que conseguimos novamente entrelaçar, Nossa convivência que mesmo com o tempo não foi alterada, Isso eu realmente nunca vou conseguir explicar.
— Merj.
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hansolsticio · 18 days
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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nominzn · 10 months
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destino jaemin
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não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
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Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola. 
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa. 
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô. 
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa. 
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra. 
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa. 
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim. 
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado. 
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil. 
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava. 
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si. 
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também. 
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade? 
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja. 
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade? 
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM. 
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça… 
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro. 
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância… 
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida. 
— Oi, papai. 
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem. 
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz. 
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho. 
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar. 
5 meses antes 
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele? 
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto. 
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras. 
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena. 
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro. 
— Eu já volto, não sai daqui. 
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar. 
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser. 
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui? 
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein? 
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos. 
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim. 
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo. 
— Eu levo você. 
— Não! 
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu. 
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério. 
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto. 
— Jaemin? Quer ir procurá-lo? 
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos. 
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa. 
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse. 
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin. 
Um dia antes 
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto. 
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro. 
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho. 
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha. 
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo. 
— Amanhã você tem compromisso? 
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente. 
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso. 
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê? 
— Piano. 
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela? 
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?! 
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem. 
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser? 
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro. 
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número. 
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe. 
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos. 
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri. 
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver? 
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco. 
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho. 
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito. 
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria. 
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim. 
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo. 
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto. 
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando. 
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda! 
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado. 
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu? 
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele. 
Isso só pode ser loucura, não é? 
Parecia cada vez mais real. 
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários. 
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo. 
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro. 
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha. 
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem. 
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo. 
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada. 
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim. 
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção. 
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos. 
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho. 
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos. 
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa. 
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui. 
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos. 
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem. 
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo. 
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
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delirantesko · 3 months
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O leitor como voyeur (texto, 2024)
O voyeurismo/exibicionismo se estende mais do que apenas os cinco sentidos.
Já falei da visão, do tato, da audição, e agora outro sentido menos conhecido, que é o da percepção do reconhecimento ao ser lido.
Ao escrever, eu não sei exatamente aonde a história vai terminar. Posso ter uma ideia daonde quero que os personagens cheguem, mas muitas vezes a história é uma novidade pra você leitor assim como é pra mim.
Na fábula que escrevi hoje, a segunda parte do conto "O pássaro e a fonte", alguns elementos da trama surgiram como surpresa pra mim.
Gosto especialmente das fábulas porque eu não tenho um compromisso a realidade enfadonha. Posso criar seres mágicos, eventos inesperados, transformar metáforas em criaturas. De certa forma é uma maneira de transformar eventos para que adquiram uma certa poesia.
Outro conto que terminei de escrever hoje, é uma fábula um pouco mais sensual, envolvendo uma pequena fada e um cogumelo.
Sempre fico surpreso ao ler as opiniões dos meus escritos, pois vejo detalhes que as vezes inicialmente me passaram desapercebidos. As vezes esses detalhes inclusive me motivam a escrever uma continuação, ou estender o tema em outro escrito.
É muito fácil ficar excitado ao ler um conto erótico, porque a mente humana é bastante sugestionável as imagens que lhe são impostas, mesmo que apenas pelas descrições através das sequências das palavras. A mente lê o conto erótico e interpreta como promessa, como um compromisso, algo que vai ou está acontecendo. O corpo recebe as ordens do cérebro, e começa se preparar para o fato, que não é real, é apenas uma descrição, e por mais detalhada que seja, não passa de uma fantasia.
Mas e os escritos que não necessariamente são com teor erótico? Uma conversa agradável, cheia de troca de carinho e atenção, isso também pode excitar? (Spoiler: pode, e muito). Um poema pode deixar alguém molhado de vontade de desejo? (estou tentando!)
Claro, conversas via texto em tempo real transmitem uma gama de sentimentos e emoções, mas e quando se lê um texto antigo, que pode ter centenas, milhares de anos?
É como uma reverência, uma veneração, uma oração?
Como funciona esse diálogo entre você, o leitor, criatura viva, finita, contra a estátua imortal de um texto cujo autor está distante?
Ser percebido pelas impressões de alguém que me lê é algo muito gostoso, eu confesso. Quem não gosta de causar uma impressão positiva ou gostosa?
Alguém que diz "aquela parte mexeu comigo" ou "aquilo que você escreveu me excitou" ou "minha mente viajou alto nessa parte..." não é justamente o que um exibicionista faz? Causar uma reação por sua presença, por aquilo que fez, que demonstra, que aparenta, e nesse caso isso é um escrito que você fez. Um texto, conto, poesia, que engatilhou uma reação prazerosa.
Talvez o escritor, como criador ou como espectador em primeira mão, esteja repassando a versão que o leitor acredita sem duvidar.
Uma frase que o leitor gostaria de ouvir determinada pessoa falando. Uma palavra que nunca ouviu alguém falar. Aquela "cantada" em forma de texto, cujo cérebro lê e começa a viajar.
A leitura estimula muito a criatividade, pois ela é a realidade despida de certos detalhes que a mente vai completar, porque ela odeia informações incompletas. Como uma investigadora enxerida, ela precisa saber dos mínimos detalhes ou então não fica satisfeita. E ela vai completar os detalhes que faltam, com certeza, porque a imaginação da maioria das pessoas é fértil. Trata-se inclusive de uma ferramenta de sobrevivência: se você ficar parado sem imaginar o que está acontecendo pode ficar em perigo. Isso é algo que tentei explorar um pouco em outra fábula (Doriana e o retrato cristalino).
Existe um quê de hipnotismo na escrita, pois ela sugere o que você está vendo. Você confia completamente no que lê porque, qual seria a outra opção? Não existe outro ponto de vista. A não ser que um personagem da história tenha algum contra ponto que queira explorar, e aí é uma conversa com o leitor...
Eu achei interessante escrever sobre isso, graças a uma conversa que tive com alguém aqui na rede.
Esse é o quinto texto relacionado com voyeur/exibicionismo, um tema que comecei a explorar recentemente e que percebo ao conversar e ver as pessoas reagindo com interesse no assunto.
Outros textos da série Voyeur/Exibicionismo.
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tecontos · 1 year
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A vadia que eu amo, me surpreendeu na casa de swing.
By; Felipe
Olá caros e fiéis leitores do te-contos. 
Eu Felipe venho relatar meu segundo conto verídico que aconteceu tem duas semanas. Experimentar escrever aqui e receber alguns likes, aumentou minha perversidade e ânimo para escrever cada vez mais para vocês. 
Irei deixar o título do meu primeiro conto ao final deste, ok? 
Vamos lá, 
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, 65kg, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, 53kg, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos .
Estamos juntos há quase 4 anos, desde o segundo ano tento contagiar minha mulher com safadezas do mundo liberal.
Pelo qual criei interesse por resultado de um pouco mais de uma década de Tumblr. As páginas de ménage, troca de casais e maridos que liberam suas esposas. Essas com algumas legendas depravadas e picantes (nada haver com corno ou humilhação) odeio isso. E claro muitos contos na "conta" que faz uma mente fértil, imaginar e gozar muito disso.
A melhor forma de abordagem para esse assunto com minha esposa, foi enviar alguns Gifs de ménage, glory hole, contos baseados nessas categorias e narrar/imaginar uma terceira pessoa durante nossas fodas. Alguns brinquedinhos também ajudaram a estimular a imaginação e plantar o desejo em minha esposa.
Aguardei então uma oportunidade para essa abordagem, e ela veio.
Minha esposa confessou à mim que pouco antes de começarmos a ficar e nos conhecermos, tinha marcado uma suruba com sua amiga, mais velha e experiente no ramo. 
Uma coroa de 40 e tantos anos, rata de academia, uma mulher conservada que aparentava ter bem menos.
Seria Sarah, sua amiga que irei chamar de Hellen (fictício por sigilo) e 2 personal trainers. Pensei comigo “que vadias” Seletivas e com requisitos para total certeza de degustar, um corpo perfeito, malhado e dotes de seus agrados. Com direito a spoilers, data e hora marcada.
Enquanto a adrenalina percorria pelo meu corpo, sentia um certo ciúmes com tesão imaginando toda cena. E continuava a pensar, que nunca imaginaria tamanho plano das duas descaradas. Acho que, realizar fetiches dando início a partir de uma situação inusitada, é o plano perfeito para o prazer. Nada meio que roteirizado. Mas, não para as duas descaradas.
Sarah continua
— iria com a consciência tranquila! Pois estávamos nos conhecendo. Me olhando nos olhos.
Sincera da parte dela. Eu reconhecendo que naquele olhar, naquele mato, tinha coelho! 
Minha princesa. O amor da minha vida, com uma cara e postura séria, com rosto que eu assemelho norte-americana e dona de um lindo sorriso. 
Refém de dois marmanjos à massacrando na pica.
Sarah finaliza
— Não deu certo porque o ciclo menstrual não colaborou e o sinal de verde, ficou vermelho.
Suspiro, mas não sei se de alívio. Em dúvida se queria ou não, que tivesse acontecido para saber cada detalhe. Soma né? Haha
Os dias passaram e minhas visitas ao Tumblr, me deram gatilhos automáticos para imaginar tal cena. Minha princesa sendo amassada, severamente, sem dó e piedade por dois homens, ardendo em desejo por ela. 
Resultando em imensidão de prazer.
Rendida de joelhos mamando os dois. Os dois chupando ela toda, um em cada seio, intercalando beijo entre eles, fodendo ela de 4 enquanto chupa o outro. Imaginando que eles pegariam elas em todas posições possíveis. E o grand finale esporrando na cara das duas vagabundas!
A foda que elas tanto queriam.
Após a abordagem e uma certa insistência sem ser medíocre, Sarah aceitou e cogitou a ideia de irmos numa casa de swing durante nossa viagem para Salvador. 
Acabou com nosso ânimo, saber que a casa não estava abrindo e não iríamos sequer interagir com os bahianão mais safados da cidade. 
Então voltando de viagem para SP em janeiro, sem perder muito tempo, uns dois finais de semanas depois. Pedi que Sarah se arrumasse que iríamos sair. Sem ao menos dizer pra onde a safada parece que entendeu o recado e colocou uma roupa justa, ousada e a que colocaria pra jogo sem dúvidas.
Uma saia verde, curta e com detalhes que dava para ver partes internas de suas coxas, e óbvio uma blusa decotada deixando seus peitões à mostra, dando pra ver boa parte e despertando curiosidade de todos ao redor. 
Chegamos na casa de swing por volta da 00h (acho que muita gente já tinha aprontado aquele horário, pelo o que percebemos) nos deparamos com uma variedade de públicos, sendo a maioria, maduros. 
Pegamos alguns drinks e sentamos no salão principal, onde música rolava, alguns dançavam, outros estavam a mesa sentados conversando. Aguardando a atração da noite, que não imaginava quanta putaria seria da stripper no Pole dance, excitando todo corpo que tinha olhos fixados nela. 
Após a apresentação, todos foram para área privativa animados. Uma enorme porta que eu não sabia o que viria por trás dela.
Entramos, observando tudo e já tinha gente se pegando no corredor.
Trocando alguns beijos. Andamos mais um pouco e nós deparamos com uma ala chamada "gaiola" com uma cama enorme na parte interna, alguns apetrechos sado masoquistas, e alguns espelhos espalhados. 
Na parte externa uma grade semelhante a de cadeia para os telespectadores verem dali, o show acontecer e se excitar. Assistimos a suruba da mesma dançarina do pole dance com alguns homens naquela cama. 
Ao pararmos para olhar, já tinha um rapaz chupando a stripper de 4, enquanto ela chupava outro. O ambiente é com pouca iluminação, mas dá para assitir de camarote cada detalhe do que acontece ali...
Eu e Sarah nós excitamos e demos uma volta para explorar mais, até que entramos em uma cabine somente nos dois, e começamos a trocar uns beijos.
Nossa primeira vez ali, óbvio não teríamos coragem de entrar naquela suruba rs
Demos outra volta e nos deparamos com um casal transando de porta aberta dentro de uma cabine, para que todos olhassem. 
Fizemos como a maioria, paramos e freezamos ali, assistindo o anal que acontecia. Em pé, uma loira madura, linda inclusive, aparentava uns 40 anos. E um rapaz em média de 40 anos bem forte e careca.
O rapaz pediu que Sarah beijasse a esposa dele enquanto à fodia, e pediu que eu batesse na bunda de sua parceira, assim fizemos. Foi excitante assistir a primeira interação bi ao vivo de minha esposa. Mesmo que somente um beijo.
Saímos dali, e visualizamos outra cabine, outro casal que trancou a porta e deixou somente as brechas para interagir. Do rapaz eu não me lembro bem, mas a mulher era uma mestiça.
Sarah então colocou sua mão pela brecha e foi explorar. A mestiça facilitou e guiou a mão de Sarah até seu peito, que apalpou gostoso segundo ela. Em seguida a mestiça guiou a mão de Sarah até o pau do seu parceiro dentro da cabine, que não perdeu tempo e o punhetou, comentando que não era muito grande.
Mesmo sem ver o que acontecia, aquilo me excitou muito. 
Resolvemos ir embora e essas foram nossas únicas interações na primeira vez que fomos nessa casa de swing chamada ENIGMA.
Agora vou contar a parte 2
Pela segunda vez resolvemos ir e escolhemos outra balada liberal, isso há duas semanas atrás.
Sarah foi mais ousada ainda dessa vez em seu look, uma mini saia preta, e um tule manga longa transparente e com brilhos. E um sutiã bem justo, saltando seus seios ainda mais.
Mas o melhor estava por vir, Sarah com a intenção de me provocar já tinha armado o plano que iria tirar o sutiã na entrada da balada. E assim fez me surpreendendo com a cena e a mistura de emoções que estava sentido.
Deixou seus peitos a mostra, vestindo somente o tule transparente. Fazendo qualquer um, que olhasse, babar naquele lindos par de seios.
Entramos e seguimos o protocolo, drink para quebrar o gelo, nos divertir um pouco com a música, e explorar tamanha safadeza que essa casa ofereceria.
O público agradou, estava lotado e chegamos mais cedo dessa vez. 
Após Sarah se alegrar um pouco com drink que tinha bebido, me convidou para dar uma volta. Aceitei e seguimos explorando essa casa, que não demorou para acharmos a famosa "Gaiola" semelhante a primeira, mesmo naipe, um pouco maior. 
E que por sinal, estava vazia.
Sarah e eu não perdemos tempo e entramos lá, e começamos a dar uns amassos. Me recordei da ideia de Sarah de alguns meses atrás que comentou.
— Perdemos a oportunidade de entrarmos lá e eu te dar uma mamada gostosa para todos assistirem como sua puta faz.
Durante os amassos caiu a ficha que estávamos executando o que Sarah sugeriu, me excitei ainda mais, com uma pegada ousada e ofegante estalava nossos beijos.
Alguns minutos distraídos, quando olhamos para o lado já tinha em média umas 8 pessoas nos assistindo, e não paravam de chegar mais, para assistir somente nos dois lá dentro. 
A coisa esquentou e Sarah cumpriu o que dissera 
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper e sacou meu membro para fora, pegando com um misto de aperto, massagem e uma leve punhetada. 
Confesso que me senti um pouco desconfortável com a situação de todos nos olhando e deliciando com a cena. Mas direcionei meu foco, naquele momento que iríamos realizar uma nova experiência. Meu pau latejava e babava de tesão 
Sarah então se agachou descaradamente, deixando à mostra sua calcinha vermelha para todos verem.
Nessa altura quando olhei, já tinha em torno de 15 pessoas nos assistindo.
Então Sarah não perdeu tempo e começou um boquete meus amigos, de profissa! Não é propaganda não, essa puta tem doutorado em boquete!
Começou por leves beijos e chupadas na glande me olhando com olhar fixo, em seguida me disse:
— Voce não vai tirar minha blusa? 
Tomando iniciativa e rancando seu tule. Ficando somente de mini saia e calcinha. E seus peitos esbanjados ao público, que ouvia vagamente uns elogios vindo de lá.
Sarah então segurou meu pau pela base, firme do jeito que ela sabe que me deixa louco. E começou um vai e vem, sem muita pressa, salivando e babando no meu membro. Alternando em leves engasgadas, ao retornar e afastando um pouco sua boca da cabeça, fios de salivas conectavam seus lábios no meu pau...
Eu fechava os olhos por alguns segundos buscando concentração e não me incomodar com o público.
Ao abrir os olhos novamente, reparei 2 rapazes que se aproximava, com os olhos fixos no que estava rolando e se masturbando, os safados já estavam a quase 1m da gente.
Fiquei um pouco desconfortável, fechei novamente os olhos e quando abri, os descarados se aproximavam cada vez mais. Sarah via tudo aquilo e sabia que sua boceta estava encharcada com a situação ali.
Então continuando o boquete sem parar, Sarah diminuiu o ritmo e começou explorar todo meu membro com a língua e passando seus beiços em partes que ela já conhece meu ponto fraco. Isso me mata de prazer!
Fechei o olho curtindo esse momento delicioso, quando de repente Sarah para e começa me punhetar, continuei de olhos fechados curtindo o momento.
Aos poucos sinto seus movimentos mudarem, um pouco mais longos, dando à entender que estava com os braços esticados. E não tão perto de mim o quanto estava.
Resolvo abrir o olho e me deparo com uma cena que não esqueci desde o dia do ocorrido. 
Sarah está realmente com uma certa distancia e seu braço direito esticado até mim segurando meu pau, enquanto seu braço esquerdo está numa distância mais curta de seu corpo, sua mão esquerda na altura do rosto segurando uma pica um pouco maior que a minha e mais grossa, a encarando. Olhou pra mim, e não esperou sinal de nada. A situação já era dela. Abocanhou a tora do rapaz que estava se masturbando um tempo atrás, me olhando. 
Aquilo enlouqueceu meu cérebro e o tesão era inexplicável, ver aquela cena ao vivo na minha frente pelo meu cônjuge.
Continuou me olhando e boqueteando aquele estranho da mesma forma que faz comigo, deixando aquele estranho saborear o delicioso talento dela, ora engasgava, ora batia com o pau na cara com força, todos ouviam os estalos.
Então dei mais um passo para reaproximar dos dois e Sarah começou alternar boquetear um e outro. Meu pau tem 18 cm, aquele na sua mão esquerda deveria ter 22cm 
Eu já estava me retorcendo pra não gozar com a cena que estava vendo.
Então me concentrei fechando os olhos novamente, para não gozar, cerca de alguns segundos, de olhos fechados a Sarah me mamando, tira a mão do meu pau e começa chupar sem as mãos.
Eu sabia que ao abrir os olhos, teria alguma novidade, e ali estava outro estranho ajoelhado chupando os peitos da Sarah e ela forçando a cabeça dele contra seus peitos, enquanto me mamava e punhetava o outro estranho.
Não demorou muito para o outro rapaz se levantar e expor seu membro frente a Sarah, que era semelhante o mesmo tamanho que o meu. 
Com olhos abertos e assistindo tudo, Sarah está me chupando e punhetando dois paus, um em cada mão. 
Minha puta já tinha virado disputa com quem ficava com a boca dela, ora eu, ora o estranho 1, ora o que tinha chegado por último. Todos intercalavam a puxando pelo cabelo, transferindo sua boca para outra pica e à usando.
A brincadeira não durou muito, mas o suficiente. 
Então o primeiro anunciar a gozar foi o estranho que chegou por último. Banhando os peitos de Sarah de porra, esse terminou, agradeceu e saiu da gaiola. 
Sarah então, se ajeitou e se pôs na frente do outro estranho pedindo que ele também gozasse em seus seios, me deixando de lado para assistir. 
Não demorou muito e a segunda esporrada veio nos peitos da minha esposa, quanta porra! 
Ver aquilo, foi um frio na barriga inexplicável. Mas eu estava adorando e sabia que eu era o próximo. 
O outro estranho se retirou  e de novo, somente nos na gaiola, a essa altura já tinha mais de 30 pessoas parada ali nos observando.
Sarah então, começa a me punhetar com meu pau na vertical enquanto abocanha minhas bolas, a safada sabe como eu amo gozar assim.
Anunciei então que ia gozar e Sarah abocanhou meu pau até onde aguentou, e esperou cada jateada de porra, cada contração do meu membro sobre sua língua e enterrado em sua boca.
Ao terminar, fez algumas caras e bocas, brincando com a minha porra e deixando a escorrer pelos cantos da boca, em direção ao seus seios. Que com as mãos, espelhava em movimento circulares sobre seus peitos. 
Alguns aplaudiram, e ouvia tudo quanto elogio sobre minha amada. 
Nos recompomos, tinha alguns lenços umidecidos e papéis para se limpar.
Saímos do ambiente e fomos embora em direção nosso carro, desacreditado da loucura que acabara de fazer. Dentro do carro Sarah diz
— Que loucura gostosa, que tesão. Olha como minha boceta tá amor
Já olhei caindo de boca, espantado ao ver qual molhada minha esposa tava. Eu nunca a vi daquela forma. 
Então paguei minha dívida com gosto, pelo o que ela fez por nós 3 naquela gaiola. Chupei aquele boceta molhada, até que Sarah gozasse antes de irmos embora.
Meu primeiro conto: A amiga da minha mulher me mamou
Enviado ao Te Contos por Felipe
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hashimoto3-14 · 19 days
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Tenho invejas dos poetas e grandes pensadores.
A criatividade de Neruda e a libertinagem de Bukowski
Talvez um dia eu consiga te escrever algo descente
Talvez um dia eu te recite algo bonito
Como foi o prometido.
Talvez se eu verdadeiramente fosse poeta,
Rimaria minha falta de pudor
Com a minha fértil imaginação sobre seu calor.
Rimaria minha ansiedade com nossa futura saciedade.
Se eu fosse poeta, você seria meu único poema.
E te fazer feliz seria meu lema.
E se eu fosse poeta e você fosse meu poema
Nem sei por onde começaria.
Mas a deus todos os dias eu agradeceria!
Mas meus poemas são de quinta e meus sentimentos de domingos.
E sendo ou não eu poeta,
Quero te provar por ação,
Que quero ser sua reinvindicação
Muito embora algo me diga;
"esse não será o único poema a te escrever"
E isso entre nós, eu não quero ver desaparecer
Quando eu te tornar meu poema,
Todos os dias em meu rosto terá um sorriso
E você sempre será o motivo,
Quando você aceitar seu meu poema,
Verbos para você eu prometo esbanjar...
E talvez eu nem seja poeta,
Mas por você eu quero tanto tentar!
Eu quero te ver sorrir,
E mesmo sem "te conhecer", tão cedo eu espero não ter que partir...
Tantos verbos que contigo eu desejo conjugar.
O tanto de vida que contigo quero experimentar
O tanto que meu coração está a te desejar...
O sentimento a me atormentar
O anseio em te beijar, abraçar, acarinhar,
Por fim, ei de confessar:
Nossa distância está a me torturar!
- H
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jamesherr · 26 days
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a list + descriptions of their positive traits vs their negative traits and how they impact your muse / where they got these traits from
"Hum... deixa eu pensar... traços positivos primeiro. Por um lado, sou bastante leal e protetor com as pessoas que amo. Passo por cima da minha covardia para honrar a memória do meu irmão, se for preciso, e para garantir que ninguém passe por dificuldades sozinho, como eu passei. Também sou bastante criativo e tenho uma imaginação fértil, o que me ajuda no teatro e em outros projetos que me envolvo. Tento ver o lado bom das coisas e manter o espírito leve, mesmo quando as coisas ficam complicadas. Costumo ser bom nisso.
Agora, sobre meus traços negativos, bem, eles também têm um impacto significativo. Apesar de, hoje em dia, ser muito confiante com minha aparência, eu sou bastante inseguro em alguns pontos. Como minha falta de habilidade em missões e lutas, ou o fato de ser muito medroso. Minha tendência a ser impulsivo e agir sem pensar pode causar problemas, principalmente quando me deixo levar pelo meu ímpeto romântico. Além disso, minha tagarelice pode ser uma desvantagem, pois às vezes me exponho mais do que deveria e acabo fazendo ou dizendo coisas que me arrependo.
Não sei bem de quem herdei esses traços. A lealdade acho que é natural, sempre fui muito apegado às pessoas. A criatividade talvez tenha herdado do meu pai, se é que é possível, se é que faz sentido. Minha empatia e mania de querer ajudar todo mundo acho que aprendi com minha mãe, e também o fato de ter precisado lidar com tanta coisa sozinho fez com que eu quisesse ser para as pessoas o que eu não tive. Ver o lado bom das coisas, definitivamente, aprendi com alguns amigos, em especial Pietra e Melis ( @pips-plants @melisezgin ). Agora os defeitos... bem, acho que são todos minha culpa mesmo. Talvez eu possa culpar um pouco o @leaozinho por ter me tornado um tagarela."
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yoonb3rry · 1 year
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( 🐤 ) i just wanna ride get high w my lover 니키
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"Baby, it's been a hell of a day. But I know a place we can escape"
Ontem senti saudades do Ni-ki, hoje também senti saudades dele, e provavelmente amanhã vou sentir também. Eu sentindo falta dele não é surpresa pra ninguém, afinal eu falo isso quase sempre. Posso até parecer chata falando isso toda hora, mas é a pura verdade, eu sinto falta dele todos os dias. Senti tanta falta dele nesses dias que estava incontrolável. Eu senti falta até de escrever pra ele aqui.
O pior é que não é aquela saudade que sentimos de um parente ou amigo, é a saudade daquilo que não podemos ter...
Não é como se ele tivesse sumido, na verdade ele tá aparecendo muito no weverse esses dias. O que eu acho muito bom, mas ainda sim eu sinto falta de não ter ele comigo. Aquele japonês safado parece que sente quando eu estou sentindo saudades dele, porque ele vai lá é me deixa maluca pra não pensar nisso.
O que eu quero dizer com isso? Bom, o Nikinho recentemente postou recentemente uma recomendação de música, que não era nada mais nada menos que Shinunoga E-Wa uma musica que a maioria das engenes estavam pedindo pra ele fazer cover. Estranho? Jamais.
Pra completar ele postou outra recomendação de música com o mesmo cantor dias depois. Na minha cabeça paranóica isso é spoiler de cover, e se eu realmente eu estiver certa o mundo não vai estar preparado pra me aguentar. Guardem minhas palavras "Se Nishimura lançar um cover eu vou surtar COMPLETAMENTE"
Além disso, o que mais me faz sentir saudades dele é a escola. Nos últimos dias eu descobri que tenho um colega de classe com a personalidade parecida com o nini (só parecida mesmo pois o Riki é único) .
E depois disso eu vivo pensando no quanto eu queria que o Ni-ki estudasse comigo, ia ser literalmente tudo pra mim. Mesmo que ele me pertubasse o tempo todo ainda sim seria muito bom ser amiga dele, nem que fosse por um dia.
Como se não fosse o bastante vai ter uma apresentação de dança pra um projeto. Aí você já imagina: saudade do Ni-ki + dança. É impossível não se lembrar dele, e impossível mais ainda não pensar no quanto ele arrasaria na dança. Ele com certeza iria fazer uma coreografia incrível pra a gente dançar e dar um show, porém infelizmente isso só vai ficar na minha imaginação fértil.
Tem muito tempo que não sonho com ele, mas nessa noite eu vou pedir ao céus que me deixe sonhar com meu menino. Pois só assim pra mim poder matar minha saudade dele, mesmo que seja na minha mente por alguns minutos, eu ainda quero ver ele de perto como se fosse realmente um amigo muito próximo a mim 🙃.
É Yoonb3rry... Realmente é muito difícil mesmo querer tanto alguém que está tão longe...
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stcnecoldd · 2 months
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T・ A・ S・ K #01 : Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Aurora Elysius.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Mulher cis.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,68m.
Parente divino e número do chalé: Quione - Chalé 31.
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro que que me resgatou.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Quione levou quatro anos para me reclamar.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei para o mundo dos mortais pontualmente, apenas para cumprir minhas missões. Eu sinto falta da minha vida anterior, pois tudo desandou desde a minha descoberta como semideusa, mas sei que de nada adianta voltar ao mundo deles, pois nada seria igual. Sempre agi naturalmente com os mortais com quem me encontrei durante as missões
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Eu escolheria a Tocha de Prometeu, o que me permitiria controlar o fogo e equilibrar. Tenho certeza que me tornaria imbatível.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nenhuma profecia para o futuro é capaz de me assustar mais do que a realidade do presente.
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CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder básico de criocinese, com o qual sou capaz de gerar frio e gelo, além de manipular esses elementos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Minhas habilidades são reflexos e vigor sobre-humanos, que me ajudam diariamente com meus treinos e durante qualquer batalha.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Foi em algum momento durante a minha infância, onde manifestei a capacidade de moldar a neve com a qual brincava. Eu ainda era inocente demais para entender o que acontecia e achava apenas que tinha a imaginação fértil.
Qual a parte negativa de seu poder: Ainda não encontrei partes negativas e acredito que nunca vá.
E qual a parte positiva: O gelo é um elemento com o qual sempre fui habituada e isso conferiu a mim uma familiaridade com ele. Por isso, sempre soube como usá-lo em meu favor como arma.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minha adaga infernal tem se tornado minha arma favorita, pois seu material parece expandir ainda mais minha capacidade de destruição em combinação com meu poder.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi um presente de Quione depois de ser reclamada.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não domino muito a lança, pois as acho grande demais, o que dificulta o manuseio e as tornam um pouco lentas demais pro meu gosto.
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CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Minha primeira missão foi ajudar a proteger uma vila do ataque de espíritos de inverno descontrolados.
Qual a missão mais difícil? Foi enfrentar uma Quimera no deserto de Mojave, pois o ambiente não me ajudava em nada.
Qual a missão mais fácil? Recuperar um artefato roubado de um museu. Foi uma infiltração rápida e sem confrontos.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, quando fiquei cercada por algumas dracaenaes em uma caverna. Eu estava bastante ferida, mas consegui escapar por uma fenda estreita e encontrar outros semideuses que me ajudaram.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acho que a resposta para essa questão virá no tópico seguinte. Já te falei que tenho uma maldição?
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CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim, uma maldição.
Qual deus te deu isso? Quione.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não, mas também não me dediquei muito a encontrar uma.
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Nêmesis, pois me parece interessante representar algo tão corrosivo quanto a vingança.
Qual você desgosta mais? Todos. Quione.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Qualquer um, não faria diferença nenhuma. Mas aceitaria algum deus mais benevolente.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Sim, já tive contato direto com a minha mãe e foi durante esse encontro que ela me amaldiçoou.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino: Não.
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CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? O dragão de gelo, por causa de sua resistência a ataques de frio, a principal arma que tenho em minhas mãos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Quimera, a combinação de fogo, veneno e força é bastante intimidadora pra mim.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O Tifão, devido a capacidade de controlar tempestades, o que pode interferir na minha visão e consequentemente no meu desempenho durante a batalha.
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CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( X )
Capture a bandeira ( X ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( X )
Hidra ( X ) OU Dracaenae ( )
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CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Sacrificar minha vida sempre me pareceu interessante.
Como gostaria de ser lembrado? Como uma guerreira indomável.
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CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento.
Local menos favorito: Coreto de Afrodite.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: O lago.
Atividade favorita para se fazer: Treinar, independente do que. @silencehq
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bungbruh · 1 year
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eu prefiro me manter completamente calada sobre tudo isso
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quem somos nós meros mortais para falar sobre o rato de academia gunil
AMIGA ESSE HOMEM É UM PECADO SLSISHWOWOSNDBSKOWOEDH meu sofá ficou completamente desconfortável dps disso
Mas como a minha imaginação é fértil não pude deixar de criar coisas pecaminosas na minha cabeça 😈😈😈.
Imagine só, você foi visitar o gun-il no estúdio de gravação e aproveitou para levar o almoço dele, quando as gravações do dia terminassem todos iriam embora primeiro e você encontraria ele sentado assim no sofá, quase dormindo. Não resistindo a tanta beleza e gostosura você foi até ele e se sentou no colo dele fazendo com que ele levasse um leve susto e abrisse os olhos, se acalmando ao ver você.
"Oh amor, que susto... Todos já foram embora?" você disse que sim e ele deixou um beijo rápido na sua bochecha. "É melhor irmos também então" você impediria ele de fazer qualquer movimento e diria que não.
"Não amor, vamos aproveitar que estamos sozinhos aqui... Você ficou tão gostoso nessa roupa, na posição que estava... Não resisti e tive que sentar no seu colo" ele daria uma risada leve e te olharia da forma mais sedutora POSSÍVEL, uma mão dele iria até sua cintura dando um aperto forte enquanto a outra ficaria envolta do seu pescoço.
"Eu sou tão irresistível assim que você não aguenta nem chegar em casa primeiro pra foder comigo?" ele perguntaria deixando os lábios praticamente colados com os seus, você concordaria com um movimento de cabeça. "Uma menina tão carente... Você também é irresistível sabia? Como posso negar foder você aqui mesmo correndo o risco de sermos pegos? Na verdade, isso fica ainda mais excitante".
Você concordou e sorriu, gunil finalmente beijou seus lábios e te incentivou a rebolar nele. Ele te foderia sem dó na posição de cachorrinho, te obrigando a maltratar os lábios com mordidas pra não gemer alto e serem pegos.
EU ESTOU > BIRUTA < 😜😜🤪🤪
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anudezdaminhalma · 11 months
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Fiz questão que minha mente se tornasse uma máquina fotográfica para que meus olhos pudessem registar e eternizar cada momento vivido com você estando aqui com a gente. Fiz com meus dedos te gravassem a cada toque em que eu te dava, em falar em te dar... o quanto eu queria te dar, de lado, de costas, de quatro. Mas eu sou paciente, e enquanto não te dei, eu te fodi o quanto eu pude. E enquanto eu pude minha pele fervia ao ouvir seu sussurro, olhar para você a olho nú, você e ela nuas, ali, inteiramente pra mim.
Eu não quero saber se você tem outro alguém, me importa saber só como vai ser quando estivermos nós três.
É maluco pensar que agora lembrar de você não é apenas uma cena de uma criação da minha imaginação fértil e voraz, é real e foi real.
Foi real cada gemido que saiu dos seus lábios, cada olhar, toque, respiração e toque. Os toques que você dava nela e os que eu te dava, os que você me deu mesmo eu estando menstruada... Você não me tocou por inteira, né? Maldade ou o universo estava ao nosso favor? Mas me diz, como eu explico que eu pude sentir você dentro de mim mesmo sem estar? O toque suave e bruto de suas mãos é de enlouquecer qualquer mente, e foi isso que você fez com a minha: me deixou enlouquecida de uma forma surreal! E eu só consigo ouvir sua voz dizendo "você está ficando louca, né? Eu posso sentir" consigo ouvir você falar sobre seus desejos sobre meu corpo e forma que queria me foder, consigo ouvir sua voz pedindo pra ela te chupar daquele jeito que ela estava fazendo porque iria gozar, e posso lembrar das suas reações como se estivesse vendo ela agora sobre bem na minha frente. É tão saboroso a forma que você é tão gostosa, gostosa de voz, de rosto, de corpo, de alma. Não sei o que foi, não sei o que vai ser e se vai ser, e se não for, tudo bem... Te quero novamente aqui, mas dessa vez de uma forma ainda mais intensa e inteira. Não sei o que houve com as outras pessoas que passaram, ou que irão passar pela sua vida, as que passaram pela sua vida e não souberam tocar o seu ser, que não souberam aproveitar o prazer que sua presença proporciona e até mesmo a felicidade, é realmente uma tristeza à elas.
Que mulher é você? Tão linda, bruta, meiga e doce ao mesmo tempo. E por falar em doce, que gosto doce você tem, em! Eu poderia me deliciar no meio de suas pernas por toda a eternidade que aquela madrugada, ou manhã, se tornou. Seu gosto doce em meus lábios e entre meus dedos, seu toque macio e suave sobre minha pele arrepiou cada centímetro da do minha mente e do meu corpo. Ver você e aprecia-la foi o melhor espetáculo que meus olhos puderam presenciar. Não sei o tipo de sexo que você é habituada a ter ou que gosta de fazer, eu sei sobre o sexo que fizemos e da forma que te fodi até meus braços não aguentarem mais, por mais que eu quisesse continuar fazendo aquilo por mais algumas longas e deliciosas horas.
A intensidade que você olhava pra ela e se saboreava com o gosto e som dela, automaticamente eu revirava por dentro e por fora. Afinal, ficou nítido em minhas ações e reações sobre o corpo maravilhoso de vocês. É gostoso quando a realidade surpreende todos os parâmetros que nossa mente imagina, não é? Eu posso fechar meus olhos e sentir o ar quente saindo da sua boca, posso fechar meus olhos e sentir sua língua sobre meus seios e suas mãos batendo em meu rosto e puxando meu cabelo, e quando paro para respirar ofegante, quase que no mesmo compasso daquela madrugada, lembro dos nossos olhares, de nós três sendo cruzados enquanto vocês chupavam meus seios. Eu quero mais, quero muito mais! Quero mais de você, quero mais dela e mais de vocês duas, ali, todinha pra mim. Quero mais das suas pernas abertas junto a dela, e mais das pernas dela abertas com você dentro dela. Chupando, fodendo, beijando e enlouquecendo. Porque foi o que você conseguiu fazer com a gente: nós enlouquecer. Com o seu Eu, seu som, seu tom e com o gosto doce que tem ao meio de suas pernas.
Você disse que voltava né, e aí, você volta? Vem cá! Você ficou de me quebrar ao meio e eu estou aguardando sedenta por isso. Mas não se esqueça, que depois é com você que tudo também irá acontecer, tanto comigo e inclusive com ela também. Quero te dar olhando pra ela e quero dar pra ela olhando pra você, fazer com que você saia de órbita com o meu olhar, me derreter com o seu e te molhar por inteira com o nosso.
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hansolsticio · 12 days
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eu vi outro dia a mensagem da anon falando sobre o maladaptive daydreaming, e me identifico demais. eu faço exatamente a mesma coisa, coloco músicas aleatórias, me imagino em diversos cenários diferentes, às vezes nem sempre é relacionado a um ídolo, ou artista específico, ou a mim me colocando como uma artista, às vezes envolve a mim e pessoas que fazem ou já fizeram parte do meu ciclo mesmo. e aí eu fico fazendo esses movimentos repetitivos, geralmente, andar de um lado pro outro. antigamente, só conseguia dormir pensando nesses cenários, enfim. no momento é bom, principalmente aqueles que envolvem os artistas que gosto e a mim mesma como artista, mas em dias como o de hoje, por um momento, acabo parando pra pensar que tudo aquilo não passa de invenções minha imaginação fértil, e de alguns sonhos meus, e dá uma deprê fodida!
foi muito bom ler aquela ask porque agora, além de saber que isso tem nome e qual é, descobri que tem cura, o que significa que eu não sou um caso perdido e não vou ficar o resto da vida criando cenários fictícios.
claro que nenhum sonho é impossível, e correndo atrás, a gente pode tudo. mas isso com relação a nós mesmos. nao posso querer casar, sei lá, com o Shawn Mendes, por exemplo, e criar a certeza de que ele vai se casar comigo apenas porque eu gostaria, porque crio isso na minha cabeça, porque aí não envolve mais somente a mim, a quem tenho controle, e sim também a outra pessoa que sequer me conhece.
me sinto meio boba por ter isso, não sei, acho que é inevitável não se sentir assim, porém, acho que todo mundo já viveu essa fase em algum momento. parece pouca coisa, simples e nada demais, mas na verdade, é uma forma de autossabotagem, e é beeeem triste e chato. que todas nós encontremos a cura pra isso, mas ainda assim, sem desistir de correr atrás daquilo que queremos pra gente, e que envolve somente a nós mesmos, já que só podemos controlar a nossa própria vida, a nossa própria história. obrigada a anon que se dispôs a se abrir sobre isso aqui, você foi necessária!
lendo as asks de vocês percebi que isso é muito mais comum do que eu pensava, anonnie! achei que era só mais um termo aleatório que eu tinha achado perdido no tiktok, mas é realmente algo a se pensar... espero que todas vocês possam sair desse ciclo e viver uma vida mais conectada com o real e as experiências que a gente, de fato, pode ter
um beijo da soso! 🫂🤍
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sunshyni · 7 months
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MDS MDS Q DELÍCIAAAAAAA!! o Gun aqui tá tão---------------
Imaginar ele corado deixou ele 100% mais bonito ((para Gun, o Gyu, Jiwoong e Yujin vão ficar bravos com vc
Mas sério, ficou muito bom ((tô com inveja da pp pq ela pode sentir arrepios com beijinhos no pescoço e eu não 😔
ELE TÁ NÉ AMG SLKKKKKK
Eu vi as fotinhas dele – acho q era de uma live, sla – e ele tava tão vermelhinho, ficou na minha cabeça. Deussssss, ele é uma graça 😭
DÁ UMA TRISTEZA NO CORAÇÃO NÉ??? 😭
Pelo menos a gnt pode imaginar, obg imaginação fértil por isso 🙏
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gabinete23 · 1 year
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hoje eu percebi que os contos de fadas não existem, que as ideias que surgiam em nossas mentes quando éramos crianças não passavam de uma imaginação fértil. eu costumava brincar com barbies, costurava roupas e construía casas com caixas de papelão e tudo o que eu pensava era que algum dia eu viveria a vida que idealizava para aquelas bonecas, mas a realidade é cruel. num momento você está em uma mesa, no seu chá da tarde com suas amigas de plástico, seu namorado de plástico perfeito e no outro está sentada à beira do precipício desejando que a morte seja tão rápida quanto a queda. eu imaginava um futuro brilhante: astrônoma, veterinária ou professora… tanto faz, na minha mente eu tinha vocação para tantas coisas e hoje em dia me deparo com a dúvida, uma interrogação gigantesca estirada no meu caminho. chega a ser cômico o desenrolar da história, como é fracassar.
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