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#eu nunca kamala
coracaoremido · 1 month
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
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Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36). 
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência divina e operava com base em princípios eternos, princípios que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21). 
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade. 
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os pobres. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas. 
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”. 
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens.  A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27). 
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.”  Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. O branco não é, afinal, a cor das vestes da justiça? Às vezes, votar em branco é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.”  João 14:19
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mauriciomeschoulam · 7 months
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Detrás de las tensiones EU-Israel en plena campaña electoral de Biden
Texto publicado originalmente en El Universal: https://www.eluniversal.com.mx/opinion/mauricio-meschoulam/detras-de-las-tensiones-eu-israel-en-plena-campana-electoral-de-biden/#:~:text=El%20mensaje%20pol%C3%ADtico%20de%20Biden,crisis%20humanitaria%20que%20ah%C3%AD%20prevalece%E2%80%9D.
Kamala Harris, la vicepresidenta estadounidense, pronunció hace unos días el discurso con los términos más críticos y duros contra Israel desde que el conflicto actual inició. Se ha escrito que ella jugó el papel de “la policía mala” de la Casa Blanca. Y es que todos los días se filtra en la prensa que a Biden se le ha agotado la paciencia con Netanyahu dada su falta de una visión estratégica que vaya más allá de su propia supervivencia política. En efecto, la relación EU-Israel está siendo puesta a prueba como hace mucho no ocurría. La presión interna e internacional hacia Biden al respecto del conflicto en Medio Oriente viene desde muy distintos sitios y, especialmente en un año electoral, el presidente está teniendo que navegar por líneas muy delgadas. No obstante, este tema es fundamental porque de las decisiones que se tomen en Washington (aunque en Israel esto no siempre se acepte o reconozca) depende en buena medida lo que sucederá tanto en Gaza como en otros sitios de la región. De ahí la necesidad de desmenuzar el tema:
1. Desde los ataques terroristas del 7 de octubre de Hamás contra Israel, este asunto se mezcló con la política interna y electoral en Estados Unidos. Los republicanos inmediatamente vincularon a Hamás con Irán y criticaron a Biden por haber sido débil con ese país. Precisamente debido a que Irán es una de las fuentes de financiamiento de Hamás y de la Jihad Islámica, ese sector se lanzó contra el presidente argumentando que, si no fuera por todas las concesiones que la Casa Blanca ha hecho a Teherán, incluido un “descongelamiento de recursos” por un acuerdo producto de las negociaciones, Hamás y la Jihad Islámica “no hubiesen podido haber cometido los atentados”. Más adelante el propio Trump declaraba que si él fuera presidente, esos ataques terroristas no hubiesen nunca ocurrido, como tampoco hubiesen tenido lugar los ataques contra tropas estadounidenses por parte de milicias proiraníes ubicadas en Siria y en Irak.
2. Además de ese tipo de críticas, Biden tuvo presiones dentro de su propio gabinete y en otros sectores como el Pentágono, dado que, según se argumentaba, su política de repliegue de Medio Oriente estaba siendo leída como un síntoma de debilidad de la superpotencia, mensaje que no solo era recibido por Irán, sino también por otros como Rusia y China.
3. De modo que su decisión fue otorgar un respaldo a Israel de pocos precedentes en términos de sus confrontaciones previas con Hamás. Esto no solo ha incluido la provisión de las armas necesarias que ese país necesita para su guerra (reportes recientes documentan un puente aéreo de transferencia de armas sin precedentes), sino un importante escudo diplomático tanto en los organismos multilaterales, como ante toda clase de aliados de ese país, lo que incluye a varios miembros de la OTAN, pero también a diversos países árabes.
4. Todo eso, además, acompañado por otro escudo: la disuasión militar. EU envió dos portaaviones, decenas de aeronaves de guerra y miles de tropas adicionales a la zona, amenazando a Irán y a sus aliados con intervenir en caso de que éstos optaran por atacar a Israel y expandieran el conflicto.
5. Los actos disuasivos han sido respaldados con hechos que ya tienen a tropas estadounidenses materialmente involucradas en el conflicto. Esto se ha podido apreciar con los ataques y represalias estadounidenses contra milicias proiraníes en Irak y en Siria, y con su despliegue naval que intenta contener la ofensiva de los houthies—la milicia rebelde yemení aliada de Irán—en el Mar Rojo en contra de la navegación comercial internacional. Desde prácticamente el inicio de las hostilidades, buques de guerra estadounidenses estuvieron interceptando misiles houthies que eran dirigidos a Israel. Esto sin mencionar los ataques directos de Washington y sus aliados como RU en contra de posiciones houthies en Yemen.
6. Todo esto, no obstante, ha venido cambiando de formas importantes. Con su ofensiva sobre Gaza y la crisis humanitaria desatada, Israel se transformó narrativamente de víctima de atentados terroristas a victimario de una represalia masiva. Esto empezó a generar una gran presión internacional primero, entre aliados árabes de EU, luego ya también entre aliados estadounidenses de la OTAN y por supuesto en organismos internacionales.
7. Pero más allá de lo internacional, en EU se empezó a producir una presión interna de proporciones mayores. Desde la óptica de infinidad de personas, Biden había otorgado un cheque en blanco a Netanyahu, y, si bien se reconocía el derecho a la defensa de Israel, las víctimas civiles palestinas y la crisis humanitaria tenían que detenerse. Biden sí expresaba frecuentemente que la situación en Gaza era insostenible, pero los hechos no respaldaban sus dichos puesto que el apoyo material y político de la Casa Blanca a Israel se mantenía casi intacto.
8. La protesta interna contra Biden ha incluido renuncias dentro de su propia administración, cartas abiertas, condenas por parte del sector más progresista de su propio partido, y expresiones más recientes como un militar que se inmoló frente a la embajada de Israel en Washington, o bien, como el voto de castigo o “no comprometido” por parte de 100 mil personas en las primarias demócratas de Michigan. Para entender la dimensión de esto último, es necesario considerar que ese estado bisagra ha sido crucial en las últimas elecciones, y que, en 2016, Trump lo ganó solo con 11 mil votos de diferencia contra Hilary Clinton.
9. Esto, por supuesto, se puede observar en una infinidad de encuestas que muestran que el respaldo de la sociedad estadounidense hacia Israel está marcadamente disminuido. Ya una mayoría de personas expresan su oposición a que EU siga financiando la guerra de Israel contra Hamás. Esto es más pronunciado entre sectores jóvenes y liberales. Una encuesta de hace dos meses de Harvard/Harris encontró que 51% de jóvenes en EU respalda “que Israel sea eliminado y el territorio se otorgue a Hamás y a los palestinos”, entre otros hallazgos que reflejan una importante opinión antiisraelí. No obstante, el tema no se limita a estos sectores. La gestión de Biden del conflicto en Medio Oriente es mal valorada por una mayoría de potenciales votantes republicanos y demócratas.
10. Mientras tanto, del lado israelí lo que hay es una coalición de gobierno encabezada por Netanyahu que desde hace más de un año ha sido prácticamente secuestrada por sus componentes ultranacionalistas y ultra religiosos, lo que hoy dificulta las posibilidades de maniobra de ese primer ministro. Sobre todo, considerando que, si esa coalición se desploma y se convocara a elecciones, y ante su baja aprobación, es muy probable que Netanyahu perdería toda aspiración a seguir gobernando. Ello se traduce a veces en ideas vagas acerca de la estrategia a largo plazo, pero también en concesiones a los extremistas, o una falta de planeación en cuanto a cómo ocupar el vacío que ha dejado Hamás en las zonas de Gaza que han sido tomadas por el ejército israelí.
11. Esto último llegó a un pico la semana pasada. Un incidente muy lamentable en la entrega de ayuda en Gaza, en el que más de 100 civiles palestinos murieron, ha aumentado la preocupación global y elevó aún más las presiones sobre Biden. Ahora, EU está enviando ayuda a Gaza por aire, y ha declarado que se establecerá un puerto provisional en la franja para apoyar estas entregas. El mensaje político de Biden hacia Israel es claro: “EU está teniendo que intervenir directamente para hacer lo que Israel no está siendo capaz de hacer de manera eficiente: aliviar, el menos un poco, la crisis humanitaria que ahí prevalece”.
12. La pregunta crucial que nos tenemos que hacer es hasta qué punto Biden podrá seguir sosteniendo su alto nivel de respaldo hacia Israel o en qué punto realmente aplicará medidas de presión que sí incidan sobre la conducta de Netanyahu. No es la primera vez que sucedería, de hecho, hay mucha experiencia previa, si bien en contextos diferentes. La historia muestra que, ante situaciones de conflicto armado, cuando aumentan las pérdidas de civiles, Washington ha ejercido la presión suficiente como para que Israel modere o definitivamente detenga sus ofensivas.
13. Acá el tema es que Hamás parece estar entendiendo perfectamente lo que está sucediendo entre Estados Unidos e Israel y, probablemente eso está influyendo en el endurecimiento de su postura en las actuales negociaciones.
14. Como lo explican Shelah, Shapira y Shafran en un brillante texto (INSS, 2024), bajo contextos de guerra asimétrica como la que ocurre en Gaza, para Israel la definición de “victoria” es muy distinta que para Hamás. Todo lo que necesita Hamás es “no perder”, sobrevivir, resistir. En el estimado de esa agrupación, Israel no tiene ya demasiado tiempo para seguir con su ofensiva por lo que es solo cuestión de tiempo que las condiciones obliguen a Netanyahu a reconsiderar la estrategia. Así lo dijo el líder de Hamás en Gaza, Sinwar, en su comunicación con el liderazgo político de Hamás en Qatar: “No se preocupen, tenemos a los israelíes exactamente en donde los queremos” pues mientras más aumente la cantidad de civiles muertos, indica Sinwar, se agrega presión a Israel para parar la guerra (WSJ, 2024).
15. Es decir, imaginemos un escenario en el que Biden comienza ahora sí a restringir el armamento a Israel (como ya está siendo contemplado), endurece su postura contra ese país ante el Consejo de Seguridad de la ONU, o incluso retira portaaviones o tropas de la zona como expresión de su exasperación y que por tanto, el gobierno israelí accede a un acuerdo
de liberación de los rehenes a cambio de un cese al fuego comprehensivo y un retiro parcial o total de Gaza.
16. Bajo un escenario como el que planteo, Hamás puede utilizar a los más de 100 rehenes que aún tiene cautivos como salvoconducto para continuar con su lucha de resistencia desde Gaza o desde otros sitios, y para conseguir la liberación de más de 1000 presos palestinos. Todo ello sumado al reconocimiento interno e internacional de que fue justo esa organización mediante sus tácticas violentas la que finalmente consiguió traer de vuelta el tema palestino a la agenda internacional y que por tanto su lucha es la que acerca finalmente la posibilidad del nacimiento de un Estado Palestino. En ese escenario, desde la óptica de al menos el ala dura de Hamás, su victoria es redonda, y como lo expresó su liderazgo entrevistado por el NYT, las decenas de miles de lamentables víctimas civiles “son mártires por una causa mayor”.
Así que lo que acá planteo nos devuelve a la discusión central de este texto. Evidentemente, Israel no desea un escenario como el que señalo. Pero también es evidente que la presión que existe sobre Biden en un año electoral aumenta todos los días y que no esperamos que deje de aumentar con el mes sagrado para el islam del Ramadán o con una potencial ofensiva de Israel sobre Rafah, el sitio a donde han ido a parar cientos de miles de desplazados palestinos. Por tanto, la creciente tensión entre Biden y Netanyahu, quizás al punto de estallido, es inevitable. De cómo se resuelva esa tensión va a depender mucho de lo que acá describo.
Instagram: @mauriciomesch
TW: @maurimm
09 marzo 2024
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llewtalehcar · 8 months
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Wednesday, January 17th, 4:46PM
Fazer Ludmila assistir AoS me meteu em uns problemas porque eu voltei a ser obcecada pela Marvel quase como eu era em 2017 (só não igual porque 1. Não sou mais adolescente e 2. A Marvel tá uma porcaria), porque ela começou q assistir as coisas e falar sobre, e fazendo perguntas, e aí eu fiquei empolgada sobre tudo de novo. É que as minhas obsessões nunca vão embora de fato, sabe, só ficam em stand by.
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Enfim, estou falando isso porque tô tentando não pensar em umas coisas muito importantes que tão me deixando super ansiosa.
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Mas o que tô querendo dizer é que fora Guardiões da galáxia 3, eu não fiquei empolgada com nada. Quer dizer, eu gostei de Quantumania até, foi engraçado, mas fora isso, nhe.
Fui assistir a série da Kamala, porque eu era super fã dos quadrinhos dela quando tinha 16 anos, porque eu super me identificava e tals, mas a série tem outra vibe. Eu não lembro direito dos quadrinhos, e as coisas que eu lembrava eles foram e mudaram. E não que mudanças sejam necessariamente ruins, eu não sou nerdola a esse ponto, mas acho que não consigo mais me conectar com a personagem como quando eu tinha 16 anos (obviamente) e eu tolamente estava esperando ter o mesmo sentimento, o que não rolou porque não pude me apoiar nas minhas memórias afetivas.
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No final das contas, assisti a série sem muita atenção e nem entendi algumas coisas, e achei bem qualquer coisa também. Apesar de que a estética é ótima, eu adorei os desenhos da Kamala ganhando vida pra representar os devaneios lunáticos dela (me identifiquei super), todo a cultura e o tema paquistanês super colorido que é bem diferente, e os atores são fofíssimos, a Kamala uma graça.
Mas não gostei de terem mudado a origem dos poderes dela, eu nem sei do que se trata esse poder atual, na verdade, porque antes ela se esticava, mas agora ??? Um poder de luz dura ??? Que ???
Enfim. Estou no último episódio agora, e acho que só cheguei tão longe porque quero poder assistir As Marvels direito.
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Impossível sair do esquema de pirâmide da Marvel.
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Inclusive depois vou terminar Loki e She Hulk. E ainda tenho todas as outras séries pra terminar.
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geekpopnerd · 1 year
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AS MARVELS MEU DEUS, O NOVO TRAILER DE AS MARVELS É UMA EXPLOSÃO DE EMOÇÕES! EU NÃO SEI SE CHORO, GRITO OU PULO DE ALEGRIA! É INCRÍVEL COMO ESSE FILME TEM TUDO O QUE EU PRECISO PARA ME SENTIR VIVO! MAS AO MESMO TEMPO, A VIDA É TÃO SEM GRAÇA! COMO EU POSSO ESTAR TÃO FELIZ COM UM TRAILER, MAS ME SENTIR TÃO VAZIO POR DENTRO? É UMA CONTRADIÇÃO QUE ME CONSOME, MAS ESSE TRAILER TÁ TÃO BOM QUE NÃO CONSIGO PARAR DE ASSISTIR! OLHA, A KAMALA KAHN COM A CAPITÃ MARVEL E A FOTON SÃO PURO FOGO! EU QUERO SER COMO ELAS, CHEIAS DE ENERGIA E AVENTURA, MAS EU MAL TENHO CORAGEM DE SAIR DE CASA ÀS VEZES! A VIDA É TÃO DURA E DESAFIADORA, MAS ESSE TRAILER ME FAZ ESQUECER DE TUDO POR UM MOMENTO!AS CENAS DE AÇÃO SÃO ALUCINANTES, EU QUERO SAIR POR AÍ VOANDO E LUTANDO CONTRA O MAL! MAS A VIDA REAL É TÃO MONÓTONA, MAL CONSIGO SAIR DA CAMA DE MANHÃ! COMO EU QUISERA TER A VIDA DE UM SUPER-HERÓI, MESMO QUE POR UM INSTANTE! MAS, OLHA, EU NUNCA VI UM TRAILER TÃO INCRÍVEL NA MINHA VIDA! A EMPOLGAÇÃO É TÃO GRANDE QUE ATÉ ESQUEÇO POR UM MOMENTO QUE A TRISTEZA ME ACOMPANHA O TEMPO TODO! EU MAL POSSO ESPERAR PARA VER ESSE FILME E ME PERDER NAQUELE MUNDO FANTÁSTICO, AINDA QUE POR POUCO TEMPO!
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editfandom · 3 years
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calledits · 4 years
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ecnmatic · 3 years
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mundodeseriess · 4 years
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icnstwitter · 4 years
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lunedits · 4 years
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ygshooky · 4 years
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❥Eu Nunca
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ibet-0nlosingdogs · 3 years
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vou deixar aq pra eu não perder: ben ta apaixonado por devi desde a infância, mas Devi só tinha olhos pro paxton i o ben sabia disso, e é por isso que ele diz "its always been him" pq ele não acreditava que teria uma chance com ela. então ele descobriu sobre os dois namoros e devi foi atras do paxton. ben ficou mais magoado do que paxton (que se importava com devi do jeito dele) e ben ficou mais tempo pra perdoar e ele meio que aceitou que ele é a segunda escolha da devi, então ele nao tava pronto pra o que a eleanor disse. acho ki ele vai processar as informações por um tempo e vai se tornar um amigo pra devi, mas isso que vai atrapalhando aos poucos pq a devi realmente se apaixonou por ben ((se não ela nao iria querer escolher ele de primeira)) e pelo Paxton é apenas uma amizade e embora Devi esteja em um relacionamento com o paxton ela não é capaz de evitar oq sente pelo ben
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saintlopezlov3r · 3 years
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Olá, mi amore!!! Vc poderia fazer um moodboard da Kamala de eu nunca, por gentileza!
Amo amo o seu trabalho 💖💗
📁̲ั𓏸𓈒
Tudo por ti🛐
Já está pronto amore!!!
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my-super-hero-life · 4 years
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“WandaVision” vem aí! - E os Jovens Vingadores também…
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A série “WandaVision” dará o pontapé inicial da Marvel na Disney+, em 15 de janeiro do ano que vem, e também será aquela que escancarará as portas do multiverso no MCU. Confesso que preferia que “Falcão e o Soldado Invernal” fosse a série inaugural para dar essa introdução, já que tem tudo para ser uma produção mais pé no chão — de ação e espionagem, com inspirações nas dinâmicas de “buddy cop movies” dos anos 80/90 – e, portanto, mais acessível ao grande público. Infelizmente, por conta do atraso nas filmagens, a série teve que ser adiada e chegará às telas em março de 2021. Logo, caberá à Wanda Maximoff a missão de iniciar esse universo das séries no streaming “chutando a porta”. Não que eu não esteja ansioso, muito pelo contrário. Penso que “WandaVision” tem tudo para ser algo diferente e inovador, e não vejo a hora de poder conferir. Mas a série terá uma trama mais densa e pode gerar confusão na cabeça do espectador comum — lê-se aquele que não está acostumado com realidades paralelas e multiverso, como o leitor de quadrinhos. Sim, a série da Feiticeira Escarlate e do Visão tratará sobre esses temas e irá explorar os poderes de Wanda de manipulação da realidade. Existe ainda a expectativa de que a heroína perca o controle dos mesmos, assim como aconteceu na saga “Dinastia M”, das HQs. Podemos ver uma adaptação, mesmo que superficial, dessa história? Seria algo definitivamente interessante.
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O que se sabe com 100% de certeza é que os eventos da série irão desembocar em “Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura”, filme agendado para 2022, e que também terá Elizabeth Olsen, a intérprete da Feiticeira Escarlate, em seu elenco. As duas produções formarão uma espécie de “trilogia do multiverso” com o terceiro filme do Homem-Aranha, ainda sem título anunciado, que estreia em dezembro de 2021. Gostem ou não da ideia, uma coisa é fato: “WandaVision” traz uma série de possibilidades que empolgam os fãs. Veremos mutantes? Penso que ainda não. Mas nada impede que referências já comecem a ser plantadas para serem colhidas futuramente, como a Marvel sempre fez tão bem em suas produções.
A grande possibilidade — e a mais concreta nesse momento — é o início da formação do grupo dos Jovens Vingadores (favas contadas, eu diria). Os gêmeos Célere e Wiccano, filhos de Wanda e Visão, estão confirmados na série, e aparecem nos trailers como dois bebês. A presença de ambos, somada a outros personagens que já sabemos que estão por vir, já dão indícios de que o time está sendo montado e pode se juntar antes do que se imagina. Seja em um filme, ou mesmo em uma série própria da Disney+, para depois fazerem a transição para as telonas. Não há previsão de um “Vingadores 5”, mas a marca da franquia é muito forte, de modo que não imagino a Disney não a utilizando  por um intervalo maior do que três ou quatro anos.
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Vamos lá, façamos as contas: teremos Kate Bishop, a Gaviã Arqueira, na série “Hawkeye”. Hailee Steinfeld foi confirmada no papel e está filmando neste momento juntamente com Jeremy Renner, o Gavião original. Ela será a pupila de Clint Barton na produção, que beberá muito da fonte da premiada HQ de Matt Fraction, também intitulada “Hawkeye”. Em seguida, temos Kamala Khan, a Ms. Marvel, que será a protagonista de outra série que também está em produção, com a jovem Iman Vellani vivendo a personagem. Já foi confirmado pelo estúdio que a heroína fará sua estreia na TV e posteriormente estará em “Capitã Marvel 2”, que chega aos cinemas em 2022. As duas séries em questão estreiam no serviço de streaming da Disney em 2021. 
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Indo para o cinema, Cassie Lang, filha de Scott Lang  — e que irá se tornar a super-heroína Estatura em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” — também deve fazer parte do grupo. Foi anunciada a atriz Kathryn Newton, que substituirá Emma Fuhrmann, intérprete de Cassie adolescente em “Vingadores: Ultimato”, para o papel. Por fim, outra jovem que vai se juntar à família MCU em “Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura”, é America Chávez, a Miss America, que também tem atriz escolhida: Xochitl Gomez. E não descarto que, futuramente, tenhamos ainda alguma menção ao Hulkling. Quem sabe, até mesmo, na série da She-Hulk?
Chama a atenção também a variedade desse grupo. São quatro mulheres e dois homens, sendo uma paquistanesa (Kamala Khan) e uma latina (America Chávez). Entre os gêmeos, temos Wiccano, personagem abertamente gay nos quadrinhos e que mantém um relacionamento com Hulkling, inclusive. Isso se encaixa na nova filosofia do MCU e que já foi anunciada por Kevin Feige em 2019, de dar uma maior importância à representatividade e mais espaço para todo o tipo de raças, gêneros e etnias nas produções da Marvel Studios. “Pantera Negra” deu início a esse projeto, com um elenco 90% formado por negros e colocando a cultura africana no mainstream. Hora de dar continuidade.
“WandaVision” trará ainda outras surpresas que só começarão a serem reveladas a partir de 15 de janeiro. Veremos pela primeira vez a atriz Teyonah Parris, que interpretará Monica Rambeau — a filha de Maria Rambeau, melhor amiga de Carol Danvers — e que nos foi apresentada em “Capitã Marvel” em sua versão criança. Aqui, ela já é adulta e trabalha para a S.W.O.R.D, uma versão da S.H.I.E.L.D, só que com base no espaço e que lida com problemas intergalácticos. Evan Peters, o Mercúrio dos filmes dos “X-Men” da Fox, por sua vez, é outra cara nova. Seu passado heroico já levantou teorias entre os fãs de que o ator reprisará o seu papel como o velocista, só que de uma outra realidade.
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Minha aposta, no entanto, é outra, e recai sobre o vilão Mephisto, o demônio do Universo Marvel. Vale lembrar que Mercúrio é irmão de Wanda, mas está morto no MCU. O personagem foi interpretado pelo ator Aaron Johnson, e foi vítima de Ultron em “Vingadores: A Era de Ultron”. Teremos também o retorno de Kat Dennings e Randall Park, que reprisarão seus papéis de Darcy Lewis, amiga de Jane Foster em “Thor” e “Thor 2: O Mundo Sombrio”, e Jimmy Woo, agente policial de “Homem-Formiga e a Vespa”, respectivamente. Tantos personagens aleatórios... Mas lembre-se: quando se trata de Marvel, nunca nada é aleatório. Em breve veremos como todas essas peças se encaixarão no tabuleiro.
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llewtalehcar · 3 years
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Minhas impressões assistindo Agents of Shield pela QUARTA VEZ:
6° TEMPORADA
➜ Eu assisti dez episódios inteiros sem vir digitar nada aqui. Infelizmente não foi porque tava tão interessante que eu nem consegui parar, mas porque eu tava fazendo outras coisas enquanto assistia.
➜ Lembro que na primeira vez que assisti eu tava completamente sem expectativas e super desanimada com essa temporada porque eu sabia que não ia ter Coulson e sabia que iam enrolar outros milhões de anos pra Fitzsimmons se encontrarem, entre outras coisas. Até lembro que teve todo um bafafá onde ninguém sabia se a série ia ser cancelada ou não, e eu torci muito pra que não fosse cancelada porque eles ainda tinham que encontrar Fitz e porque eu ainda estava muito apegada aos personagens, e apesar de eu ter ficado muito feliz por ter sido renovada eu ainda não estava empolgada. E ainda bem que não criei expectativas porque eu ia ficar ainda mais frustrada.
➜ Dez episódio se passaram, então vou registrar aqui o que eu lembro.
➜ Bem legal ver Mack se desenvolvendo como diretor. Ele tá até fazendo um bom trabalho reerguendo a shield das cinzas porque até contratou novos figurantes pra morrer, eles tavam precisando de um novo pessoal. Inclusive eu não sei porque ainda tem gente que trabalha pra Shield por livre e espontânea vontade. O salário deve ser ótimo.
➜ Bem legal Jemma e Daisy torturando um alien pra descobrir onde tava Fitz. E depois Daisy, Piper e Davis querendo voltar pra casa e Jemma dando a louca e arrastando todo mundo pro meio da Via láctea. Achei meio egoísta da parte dela, é claro, mas passo pano com prazer. Mesmo que ela tenha BRIGADO com Daisy por ela deixar um rastro de destruição por onde passava sendo que ela tava tentando ajudar ela. Eu meio que gosto que Jemma e Daisy se enfrentem e briguem, porque elas vêem uma a outra no mesmo nível, e isso não abala a relação das duas.
➜ Inclusive, o ponto alto dessa temporada deve ter sido o episódio de Jemma e Daisy drogadas num planeta alienígena. Muito fofo elas se declarando uma pra outra e conversando bobagens e dizendo umas verdades.
Daisy: LADIES NIGHT!
E Jemma vendo Fitz vestido de macaquinho. E dizendo a Daisy que a pele dela era macia hahahaha
Esse episódio foi bem legal. Destaque porque essa primeira parte da temporada no geral foi bem chata e parada.
➜ Tentando lembrar de qualquer outra parte boa que eu queria falar antes de começar a reclamar.
➜ Aaaah, Deke virando um multimilionário da tecnologia, bem legal também. A empresa dele é tipo o Google. E a namorada dele bem engraçada.
➜ Parei de Shippar Daisy e Deke oficialmente no momento em que vi a versão peituda dela no framework dele. Argh. E daí pra frente só piora, eles como shipp no caso, porque a dinâmica entre eles dois fica só mais engraçada, tanto que nem dá pra lamentar pelo casal que poderia ter existido. Ele tentando impressionar ela com o dinheiro. Ela cagando completamente pra ele. Bem legal.
➜ A palhaça que eu fui na primeira vez que assisti por ter criado esperanças achando que o agente Khan tinha algo a ver com a Kamala Khan 🤡
Isso foi por causa da aparição dela na revista em quadrinhos de AoS, mas, cara, a série tava completamente esquecida pelo MCU e eu ainda tive a audácia de esperar alguma coisa como a Miss Marvel. Mas ok, tô feliz porque ela vai ganhar sua própria série.
➜ Eu não poderia me importar menos com a treta de Mack e YoYo. Quer dizer, eu gosto deles dois juntos e tudo, mas também não me importo se eles estão separados, e eu sabia que eles iam voltar de qualquer jeito. Ainda bem que Yoyo não é mimizenta porque o mimimi de Mack vale pelos dois. Se fosse depender só dele eles nunca iam voltar.
➜ Fofo May ser o braço direito de Mack como era de Coulson. Quer dizer, não do mesmo jeito, claro, mas fofo que ela dê suporte a ele enquanto ele tenta se superar. Inclusive muito triste ele ficar assistindo o holograma de Coulson. Na verdade tudo sobre Coulson nessa temporada é muito triste, mais reclamações a seguir.
➜ Toda essa coisa com aliens no espaço é muito MIB. Não é exatamente bom mas também não é exatamente ruim. Acho que é a coisa meio tosca de sempre, mas o tom está melhor do que nas outras temporadas pelo menos.
➜ Cara, eu aceitei a morte de Coulson, eu acho, não tenho certeza porque ainda tô meio amargurada. Mas teve um motivo razoável e a despedida dele foi digna, eu poderia viver com essa dor. Só que não dá pra aceitar tudo o que aconteceu depois. Quer dizer, os roteiristas acharam que podiam manter AGENTS OF SHIELD SEM COULSON mas não sem o Clark Gregg? Mano, pra quê fazer Coulson voltar sendo que não é Coulson? Desnecessário demais.
May já não sofreu demais? Não bastou as cinco temporadas anteriores onde ela e Coulson sofreram com o amor estranho deles? Depois que ele morre ele ainda tem que voltar de outro jeito pra torturá-la ainda mais? E pra ME dar esperanças de que ele talvez voltasse sendo que eu já tava tentando viver com a morte dele? Olha, sinceramente.
O ponto é, eu sempre soube que ele não ia voltar quando assisti pela primeira vez porque eu sabia que eles nunca fariam uma coisa tão forçada. Mas é claro que sempre tinha uma pontinha de esperanças, e acho que isso foi a pior coisa dessa temporada: assistir com um pouco de esperanças mas sabendo que ia ser tão ruim quanto estava sendo.
Muito triste May com Sarge se lembrando do que viveu com Coulson na praia. Muito triste ver ele ficando fraco. E ela rindo com ele como nunca ri com os outros.
Também não aceito que Coulson nunca tenha dito "eu te amo" pra ela. Tive que aceitar que ele é uma bosta com seus sentimentos e que essa cena simplesmente não precisava ser mostarda. Só que May merecia melhor.
➜ Começando que eu nem consigo levar Clark Gregg a sério quando ele não é Coulson. Ele é um daqueles atores que encarnam num personagem só e se torna ele. Não deu pra levar a atuação dele a sério. Principalmente porque o próprio ator tem aquele sorrisinho de pai que não sai de seu rosto. E também porque, considerando toda a minha raiva e amargura com o fato de Coulson ter voltado sem ser ele, esse plot é todo meio ridículo, um caminhoneiro interdimensional com sua gangue de idiotas, me poupe.
➜ A única coisa minimamente legal sobre Sarge foi quando ele encontra Daisy e ela fica toda estranha, e ele fica tipo "Essa senhora aqui estava apaixonada por ele, e vocês? Ela (Daisy) tinha problemas com o papai?"
Só porque gosto de me esbaldar nas teorias de como tod mundo vê Coulson e Daisy. E sobre como é fácil pensar que Coulson, May e Daisy são uma família, até porque a própria série pinta eles assim. E Sarge viu que May tinha um passado com Coulson e deduziu que: Coulson caucasiano + May asiática = Half Asian Daisy.
O que todo mundo sabe que é completamente Canon.
➜ Cara, muito doloroso Sarge falando o tempo todo de como foi doloroso ser arrancado de sua família e então percebendo que os flashes que ele tinha eram sobre May e Daisy 💔
➜ Eu não entendi na primeira vez que assisti qual era o grande lance entre Izel e Sarge, e na época julguei que foi porque assisti em inglês. Só que dessa vez eu assisti em inglês de novo, enquanto fazia crochê, e não fiz o menor esforço pra prestar atenção nessa parte, então não entendi de novo 🤡
Tô nem ai também. Mas talvez eu assista a versão dublada amanhã, só para o caso.
➜ A coisa deles tentando descobrir que era o impostor foi legal, mas não tão legal quanto foi o among us de inumanos da terceira temporada. E também não consegui gostar porque Davis morreu e eu realmente gostava dele. Inclusive não sei o que sentir sobre ele voltando como um LMD mais tarde. Quer dizer, já tinha sido meio forçado ele ter sobrevivido a Aida, apesar da "história incrível" de fundo sobre a qual todo mundo fala que colocaram ali no meio pra disfarçar, mas aí salvaram ele de Aida só pra depois matarem ele e fazer ele voltar como um LMD? Gente?
➜ Tô meio chateada porque eu lembrei que May vai perder as emoções quando MORRE no final dessa temporada. Mais um coisa pra jamais superar ou aceitar para a lista.
➜ Engraçado que Daisy disse pra Fitz que nunca ia perdoar ele pelo que ele fez na quinta temporada, mas não só perdoou ele depois de cinco minutos como também ficou um ano no espaço procurando por ele.
➜ Eu gosto que Daisy e Jemma tenham ficado mais próximas. Não que isso adiante de alguma coisa no final já que a found family é separada for no reason. Mas estou me adiantando. Um sofrimento de cada vez.
➜ Nesse ponto eu só continuo assistindo firme e forte porque eu sei que na próxima temporada Daniel aparece. O que me lembra que eu tenho que terminar de assistir agente carter antes de começar a última temporada de AoS, o que é uma droga porque a segunda temporada tá bem chata.
➜ Mano, o sofrimento de May só piora. Achei que tinha atingido o auge, mas aí ainda me colocam ela pra ter esperanças de que Sarge fosse Coulson? Quer dizer, super compreensível, não destoa da personagem nem nada, mas cara, qual a necessidade de fazer ela sofrer assim?
E Sarge gritando na cara dela "Não sou a cura para a sua solidão" gente pra que?? Essa mulher já não sofreu demais não?
De qualquer forma, interessante que ela tenha criado esperanças. Quando Coulson supostamente morreu na temporada quatro quando desapareceu com o motoqueiro fantasma, May foi a primeira a pensar que ele tinha morrido, enquanto Daisy não acreditou nem por um segundo, mas May mudou de ideia depois. Coulson é a pessoa em que ela mais acredita, a única pessoa por quem ela passa por cima até de quem é. Como quando seguiu ele pela neve pra achar sabe sei lá o que na primeira temporada. E então na segunda quando o fez escapar de Gonzales pra ser o diretor da Shield. Na terceira quando... Ah, enfim.
O poto é que: tudo pode vir de May quando se trata de Coulson, principalmente agora que ela estava oficialmente apaixonada por ele e de luto, por isso eu não acho que ela foi descaracterizada, mas acho que foi desnecessário.
➜ Ok, quando Jemma começou a falar sobre como Daisy tinha um padrão de sempre fugir quando as coisas estavam ruins e que estava evitando pensar na morte de Coulson eu comecei a pensar que talvez essa fosse uma maneira criativa de fazer ela passar pelo luto. Afinal, ela nunca fez isso foi jeito certo, talvez só com trip, mas ficou sofrendo e ignorando o sofrimento por todas as outras perdas, principalmente a de Lincoln.
E Sarge soltando que May disse a ele que ele era como um pai pra Daisy e perguntando se ela tinha Daddy issues, e ela veio com "você não é nada pra mim, então não pense que vai conseguir me manipular" sendo que dois segundos depois fugiu da sala e ficou prendendo o choro. Minha filha? Quem ela tá tentando enganar?
Inclusive achei fofo Jemma confrontando ela sobre as coisas.
SÓ QUE não vou superar não saber o que tinha na carta que Coulson deixou pra ela. Nunca vou superar.
Tá, daí pensei que talvez, no final das contas, Sarge fosse servir pra fazer May e Daisy passarem pelo luto, mas NAAAAAAAO, só veio pra piorar tudo mesmo.
Do mesmo jeito que achei desnecessário que May criasse esperanças de que Sarge virasse Coulson, também achei muito frustrante que Daisy também começasse a ter esperanças. Quer dizer, de novo, muito fácil esperar isso da personagem, mas eu preferia que não tivesse acontecido.
➜ E é claro que, de algum jeito controverso, eu amei a cena dela indo matar Sarge e ele chamando ela de Skye e fazendo ela mudar de ideia, porque fico sensível e derrete meu coração. E ela abraçou ele depois e foi aí que me acabei mesmo 💔
Mas tão desnecessário gente. Ela tava começando a superar. E agora isso. Ele não merecia esse abraço porque não é o Coulson e ela não merecia cultivar essa esperança e sofrer com isso de novo.
➜ May ainda não foi esfaqueada, mas já tô chateada com isso também.
Só tô ficando chateada com essa temporada.
➜ Esse show da Shania inteiro só pra fazer Coulson ser o vilão e ter poderes? Parabéns, roteiristas, espero que tenham realizado o sonho de vocês porque destruíram todos os meus.
➜ Fitzsimmons são oficialmente um trio. E Deke com vovó e vovô é muito FOFO.
➜ Bem tosco Izel cantando a musiquinha dela.
➜ Cara, Deke e seu desenvolvimento salvou esse penúltimo episódio, definitivamente. Foi a melhor coisa ele contando sobre como não pertencia a nenhum lugar e o porquê de ter ficado rico, sobre como ficou chateado por ninguém ter contado a ele sobre Fitz e sobre como nem a família dele se importava com ele. E ele tentando provar seu valor... ITI MAMÃE.
Ele é muito fofo, me fez rir um bocado. Olhando pra ele no início da temporada anterior e agora nem dá pra acreditar que era o mesmo personagem. Prefiro mil vezes ele agora.
E ele: "Gente, esses são Fitz e Simmons, eles se identificam como meus avós"
Hahahahaha
➜ Yoyo e Mack LITERALMENTE FIZERAM FLINT (só que com suas mentes) então eles são LITERALMENTE os pais biológicos dele. Até hoje eu não entendi direito o rolê da duplicata Coulson ou de Flint, mas a questão aqui é: que raios acontece pra que YoYo e Mack não passem a criar Flint como o filho deles que ele é??
➜ O CÚMULO dessa temporada foi May se humilhando pra um cara que nem era Coulson, tentando salvar ele com A MAGIA DO AMOR VERDADEIRO, só pra receber uma ESPADA no meio das entranhas e então ser jogada num portal estranho. MAY. MAY.
Olha, sinceramente. Essa temporada foi um desserviço pra humanidade.
Nem lembro o que eu senti com a suposta morte de May na primeira vez que assisti. Acho que essa temporada me deixou tão decepcionada que eu não tava mais nem aí pro que acontecia, porque em um estado normal eu ia surtar e não esqueceria do meu surto.
➜ Também foi muito apelo pra me fazer chorar e querer desistir de tudo May em seu leito de morte perguntando a Daisy se tinha sobrado alguma coisa de Coulson. E soltando um "acho que estou indo encontrar com ele" e Daisy com ela no colo chorando. E eu: 🤡
➜ Assisti o final ontem e não lembro mais das coisas que queria falar. Talvez de Fitzsimmons dispostos a morrer pra explodir as coisas prós cronichons não pegarem. Enoch salvando todo mundo. May salvando todo mundo com uma ESPADA e lutando como uma guerreira ninja com UM BURACO ABERTO NA BARRIGA. E Flint, porque eu gosto dele. E acho que só.
➜ Jemma fazendo o draminha básico de não contar direito tudo o que tava acontecendo, de praxe. Mas eu gostei, eu gosto de quando tem um gancho que me faz ficar ansiosa pra próxima temporada, apesar de que não foi exatamente o que aconteceu aqui porque essa temporada foi bem broxante. E também todo esse drama misterioso no final e a frieza de Jemma me fez acreditar que ela tinha virado um LMD ou um cronichom como Enoch, o que me deixou mais desapontada que animada, mas ainda vem que não era nada disso.
➜ Ah, e o Coulson LMD, é claro. Não sei nem por onde começar a reclamar dele. Primeiro que a série mesma já deixou claro que Coulson não queria sob hipótese alguma ser um LMD. Segundo que não vou nem entrar no mérito de o quanto isso é forçado, só pra ter Coulson de volta. Porque eu não me importaria com a forçação de barra bem um pouco se fosse o Coulson de verdade. MAS NÃO É. E esse é exatamente o ponto.
Eu odeio que tenha Coulson sem ser Coulson. Ele e May não podem ficar juntos. Ele não pode ser o pai de Daisy. Ele só é ele, só fica ali pra reabrir a ferida, pra lembrar que o Coulson humano morreu, que nunca vai viver aquelas últimas aventuras com a equipe, e que pode ser desligado a qualquer momento. Eu odeio isso. E odeio o quanto todo mundo age naturalmente sobre isso. Quer dizer, os LMDs viraram uma coisa agora? Coulson, Davis, e todo mundo age como se fossem eles de verdade. Eu odeio isso.
➜ Outro demérito pra essa temporada: Dá pra considerar que essa também foi a última temporada da May real, porque na próxima ela perde suas próprias emoções e eu também odeio muito isso, mas vou guardar a reclamação para a hora certa.
➜ Minhas considerações finais: Pior temporada da série, sem dúvidas. Alguns poucos méritos, como May e Daisy que ficaram um pouco mais próximas, assim como Daisy e Jemma. Flint, apesar de que é o mesmo que nada porque ele nem aparece direito na próxima temporada. Deke, porque ele foi absurdamente divertido nessa temporada. E só, eu acho. Vai ganhar nota cinco só porque eu amo muito esses personagens e essa equipe. E porque o enredo foi ok. Mas só me fez SOFRER E PASSAR RAIVA.
6° temporada: 5/10
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Porque eu amo falar dos meus personagens e tenho que estrear o Tumblr de alguma forma, esta é a Cora Meirelles! Ela é nerd, tem 14 anos, gosta de personagens fictícios e um dia ela descobre um jeito para fora do universo dela e que os personagens fictícios sobre os quais ela lê/assiste são na verdade pessoas em outros universos. Ela não tem dúvida, usa o conhecimento dela das obras de ficção para consertar os fins das histórias. Ela saiu da minha cabeça há muitos anos, mas na época eu estava ocupada escrevendo outras histórias e deixei na gaveta. Como tempo, comecei a ficar insegura. Achei que era difícil de convencer as pessoas a lerem sobre uma fangirl transuniversal achando uma família construída. Mas nunca esqueci dela, fui criando histórias e arquivando. Construi um universo que só existia para mim. Daí uns anos atrás eu estava sem nada para fazer, resolvi começar a assistir Doctor Who porque uma amiga me recomendou. Me apaixonei! Percebi que a Cora e o Doutor eram parecidos pra caramba. Se existissem no mesmo universo seriam melhores amigos. E se tinha gente que amava o Doutor, provavelmente haveria gente lá fora que amaria a Cora. Mas será que ia ter gente que iria encarar esse aspecto dela ser fangirl? Daí vieram dois personagens que me animaram pra caramba que são o Midoriya de My Hero Academia e a Miss Marvel, Kamala Khan. Eram fãs de marca maior e as pessoas amavam eles. Se havia gente que amava eles, haveria gente que amaria a Cora. Isso me animou a escrever. Esse ano lancei as duas primeiras histórias da Cora, em uma série de noveletas que resolvi entitular de Coração Dourado. Ainda estou procurando o público da Cora. Sei que vocês existem em algum lugar aí fora e quando eu achar será uma reunião feliz, só tenho que continuar procurando. #corameirelles #coraçãodourado #autoraindependente #ficçãocientífica #universospáralelos #fangirl #personagem 
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