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#experiências internacionais
rtrevisan · 11 months
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A PPP Habitacional de locação social de São Paulo
A Prefeitura de São Paulo publicou recentemente o material editalício para consulta pública do projeto de PPP Habitacional com Locação Social, que tem o objetivo de abrigar pessoas em situação de desabrigo, moradores de rua ou na iminência de chegarem a essa situação. A locação social tem sido uma possível solução habitacional aventada em diversas instâncias, incluindo a academia e movimentos…
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nowaks · 2 months
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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     sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
    
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    headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
    
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     wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲 feat. @navegadorsolitario: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲 feat. @zunidory (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡 feat. @pinksflame: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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Ooi, tudo bem?
Eu vi seus últimos posts falando sobre a faculdade, eu não quero soar que nem aqueles velhos chatos que vem dar conselhos e acha que sabe de tudo, pq eu não sei o seu contexto, mas queria falar um pouco da minha experiência como alguém que passou por três faculdades diferentes, espero que possa te ajudar um pouquinho pelo menos, mas releve se eu falar algo que não se encaixa pra ti, é muito individual essa experiência.
Queria te dizer embora é muito importante estar se dedicando, não te cobre demais! É fácil falar, eu sei, eu lembro que pra mim foi motivo de muita ansiedade quando vim morar sozinho pra fazer facul em outro estado.
A gente ser obrigado a escolher nessa idade uma faculdade sem ter nenhuma ideia do que realmente é o âmbito profissional é uma bosta, mas não se prenda nisso que "ah decidi o que eu quero fazer pelo resto da vida" porque muitas vezes a gente só descobre o que quer na faculdade, e nem sempre é o curso que a gente escolheu.
Geralmente essa idade é cheia das sensações de não poder perder tempo, de ter que se profissionalizar logo, de comparações, mas nada disso é de fato real pq tudo tem seu tempo. E até os 30 é justamente o tempo disso, de se firmar, não se apresse.
Das três faculs que fiz, não terminei nenhum curso (ansiedade foi um grande impedimento pra mim entre fatores financeiros, faculdade integral não é acessível), e queria dizer que é muito raro estudantes terminarem a faculdade no tempo certo e tá tudo bem, cuide bem da sua saúde física e mental acima de tudo, porque se você deixar isso de lado, vai prejudicar muito os estudos também.
É muito bom ter um diploma sim, mas falando de carreira, o seu inglês é ótimo, isso facilita muito futuramente vc trabalhar para empresas internacionais, independente da área (eu tô trabalhando de suporte pra uma empresa internacional e ganhar em dólar é maravilhoso).
Vai dar tudo certo! Não se desespere com imprevistos ou coisas que saiam do seu controle, pq é o que mais acontece nessa fase até os 25 mais ou menos, pq é uma fase muito volátil da vida adulta, e se postergar isso virá depois. Eu sempre achei que era besteira quando falavam que a vida fica mais "fácil" em vários aspectos depois dessa fase, mas hj olho pra trás e é vdd.
Admiro muito sua arte, sua habilidade artística é incrível e tenho patamar pra falar pois minha primeira faculdade foi de Animação.
E não esqueça de contar com os outros, mas tome cuidado também, tem muita gente aproveitadora e imatura na faculdade (não é nem pela idade mas pelo aglomerado de pessoas) siga seu coração e não se submeta a situações que te deixem desconfortável.
E também não se force a encaixar num grupo, eu e outras pessoas que eu conheço passaram por isso de querer se encaixar, mas no fim isso só machuca a gente e dá abertura pra amizades falsas.
Eu não te conheço, mas o que mais importa na faculdade não é inteligência, é dedicação, e pra alguém que tão cedo iniciou um projeto de animação ambicioso sem ajuda de ninguém eu tenho certeza que vc tem dedicação de sobra pra dar conta. Desejo tudo de bom pra você nessa fase e aproveita esse caos dessa idade bem pra descobrir coisas novas e errar muito tbm, o erro é parte do processo de aprendizado, e é algo inevitável, eu queria ter aproveitado e me arriscado mais, pois postergar isso prejudicou meu processo de crescimento.
Desculpe se algum dos "conselhos" não se encaixa. Não se compare, siga seu caminho, te desejo muito sucesso, de coração.
Curiosidade, que curso vc escolheu? Se vc não se importar falar ^^
Confia no seu processo, e uma ótima semana pra vc!
De verdade, muito obrigado por ter escrito isso. Eu tinha lido a ask uma primeira vez durante uma gaveta de horário entre as aulas, e li de novo agora. Vou te dizer, que todos os conselhos se aplicam de alguma forma (especialmente o que diz respeito sobre escolher um curso pra "toda vida").
É muito bom poder ler sobre a experiência de outro brasileiro, porque de certo modo, é mais próximo da minha realidade. As coisas não deixarão de ser difíceis, mas ler a sua e a mensagem dos outros me dá incentivo pra enfrentar tudo (sentindo medo ou não kkkk)
Então, obrigado. Minha semana foi boa, e até o momento, as aulas, os conteúdos e os professores são incríveis (Estou fazendo Biologia! ^^) Espero que as coisas deem certo pra ti também! Desejo uma boa Páscoa!
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skzoombie · 11 months
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TINDER 🔥
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Zhong Chenle, 21
🛄 Jogador de Basquete
🎓 Não formado
🌍 Xangai, China
________________________________________
Costumo viajar a metade do tempo por conta dos jogos
Procuro alguém desprendido e que esteja disposto a viver ao redor do mundo comigo
Nas horas vagas toco piano em concertos internacionais
Atualmente tenho apenas uma residência fixa em Lujiazui
Além de jogar basquete também sou dono de dois condomínios de luxo
________________________________________
Você perceberia o nível de riqueza do chenle quando ele chegasse com um carro de luxo que nem havia sido lançado ainda, te buscar para o encontro.
O encontro seria em um restaurante caro da cidade mas mesmo com a energia elegante, chenle tentaria descontrair nas conversas porque sabia como toda aquela situação poderia te deixar desconfortável.
Seria querido e todo cheio das gracinhas para você, comentaria sobre seus amigos para mostrar que era alguém normal no cotidiano.
Caminhariam pela cidade para ficarem mais um pouco juntos e compartilharem experiência.
Ele te levaria em casa e diria que te chamaria para sair novamente.
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mundonuest · 4 months
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08.02.2024 | Kim Jonghyeon fala sobre a vida depois do NU'EST + seu álbum solo 'Brilliant Seasons'
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Depois do disband do grupo NU'EST, em março de 2022, o líder Kim Jonghyeon jamais abandonou sua paixão pela música. Agora, com um ano novo cheio de futuras possibilidades, Jonghyeon está determinado em seguir seu "MOTTO" [título do comeback; em português, motto seria lema] e brilhar nas novas apresentações que ele está criando para si, todos os dias.
Com o lançamento do seu novo álbum 'Brilliant Seasons' em janeiro desse ano, Kim Jonghyeon teve um fanconcert muito pessoal e emocionante com os &Us, juntamente com as promoções de 'Motto', faixa título do seu novo álbum. Em um esforço de se aproximar dos seus fãs internacionais, Jonghyeon se encontrou com a gente para falar sobre a história por trás do seu álbum e quais mudanças ele experimentou como solista.
P: Sua nova música, 'Motto', é uma faixa “feliz e despreocupada”, com muita energia e entusiasmo. Qual foi a inspiração por trás da música e qual mensagem você quer compartilhar com os fãs sobre o tema?
Kim Jonghyeon: "A partir de 2024, eu queria passar uma mensagem positiva de que, embora nem todos os momentos sejam alegres, espero que tenha bastante felicidade encontrada dentro dessas pequenas alegrias. Desejo a todos que cada minuto e cada segundo sejam preenchidos com felicidade."
Apesar da música 'Motto' ser uma faixa extremamente animada, esbanjando toda cor e estilo, que lembra o estilo familiar do ídolo, Jonghyeon confessou que tem um 'filho favorito' que mais valoriza entre todas as músicas do álbum.
P: Seu álbum 'Brilliant Seasons' explora uma variedade de gêneros. Qual é a música que você mais sente orgulho?
Kim Jonghyeon: "Eu tenho muito orgulho da música 'I’m so dirty, How can I love you.' Me dediquei por um ano, treinando e aperfeiçoando essa faixa antes do seu lançamento, almejando torná-la uma peça ainda melhor. É uma música que realmente reflete todo trabalho duro e dedicação que coloquei nesse ano de preparação. Tenho orgulho disso, pois mostra direitinho que o esforço não foi em vão."
O álbum 'Brilliant Season' mostra uma impressionante quantidade de gêneros através das seis variáveis faixas. A principal, 'Motto', é deliciosamente enérgica, enquanto músicas como 'Intro (Tempus) e 'New Season' explora mais as batidas do rap. 'Don't Worry' surpreendeu os fãs com um conceito bem influenciado pelo rock, enquanto 'Whatever' e 'I'm so dirty, How can I love you' são baladas mais solenes, com letras mais profundas e interessantes. No entanto, o nome do álbum parece refletir o senso de emoções e momentos breves que podem ser brilhantes em nossas vidas.
P: Pode nos dizer o significado por trás do nome do seu novo álbum?
Kim Jonghyeon: "Para esse álbum, eu tentei expressar a vida através da metáfora de 'épocas'. Como todos já passaram isso antes, nem todos os dias podem se encher com um clima caloroso e limpo como a primavera. Mas, mesmo após tempestades furiosas ou trovões e raios, um arco-íris brilhantes sempre aparece no final. Assim sendo, queria passar uma mensagem positiva de que toda experiência contribue para tornar a vida brilhante."
P: Atualmente, tem alguma música que você gosta de ouvir ou que te inspira? Alguma dessas músicas contribuiu para o seu álbum?
Kim Jonghyeon: "Normalmente, eu não costumo encontrar inspirações de outras músicas, mas sim de experiências do meu cotidiano e dos meus amados &Us."
P: Você explorou uma mistura de sons pop, até rap e baladas no medley desse álbum. Qual conceito foi o mais desafiador de tentar? Tem algum conceito que você gostaria de experimentar no futuro?
Kim Jonghyeon: "Certamente, a parte mais desafiadora foi na produção das músicas. Me esforcei para criar uma música que repercutisse em um público maior. Planejo mostrar muitos conceitos no futuro que refletem os diferentes lados de Kim Jonghyeon!"
Kim Jonghyeon transmitiu essas emoções lindamente e com certeza tocou seus sentimentos com os fãs durante 'Sparkling Eternity', seu fanconcert. Seja através da música ou das adoráveis interações com os fãs.
P: Durante seu fanconcert, 'Sparkling Eternity', você teve muitos momentos únicos nos quais interagiu com seus fãs, tipo com o concurso de moda Bling Bling, tempo para fotos, desafios atléticos e muito mais. Qual foi o momento mais memorável no palco com eles?
Kim Jonghyeon: "O momento mais memorável para mim foi durante o momento com código de vestimenta, chamado 'Concurso de Moda Bling Bling'. Foi realmente comovente ver meus fãs, &Us, se vestindo tão perfeitamente seguindo o tema 'bling bling' (brilho)."
Kim Jonghyeon é um artista chamativo e ele quer brilhar todos os dias ao lado do poder dos seus fãs. Durante o fanconcert, os fãs também deixaram mensagens de amor, esperança e inspiração, as quais Jonghyeon leu em voz alta e isso proporcionou um momento muito emocionante. Muitos fãs compartilharam como foram inspirados pelo artista e, assim como Jonghyeon, desejam começar 2024 de forma mais brilhante.
P: Você tem novos planos ou metas pessoais para 2024? Como você planeja seu futuro como solista?
Kim Jonghyeon: "Minha meta pessoal para 2024 é ler 24 livros. Planejo mostrar muitos conceitos também. Por favor, me apoiem com amor para que eu possa alcançar essas metas!"
Do início ao fim, Kim Jonghyeon é um ídolo charmoso, acessível e adorável. Antes de encerrar a entrevista, Kim Jonghyeon queria ter certeza de que seus fãs saibam o quanto ele os ama e continuará amando.
P: Você tem alguma mensagem para seus fãs?
Kim Jonghyeon: "Aos meus &Us, que sempre me dão uma vida cheia de amor! Obrigado por sempre estarem ao meu lado! Amo vocês!"
Kim Jonghyeon continua suas promoções para ‘Brilliant Seasons’, que ele preparou tão seriamente através de suas muitas aparições em programas musicais e apresentações de 'Motto'. Não deixe de apoiar Kim Jonghyeon seguindo suas redes sociais, compartilhando nosso artigo, ouvindo seu álbum atual e suas futuras músicas!
Fonte. TRADUZIDO POR JREN BRASIL/MUNDO NU'EST! NÃO RETIRE OS CRÉDITOS DE TRADUÇÃO!
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okeutocalma · 9 months
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VBSA 03 [Male Reader].
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— Por que tenho de ir até lá? Foi ele que me empurrou naquele bolo ridículo. A gente não deveria mandar ele vir para cá e aparecer no Saturday Night Live ou coisa do tipo.
— Porque foi o casamento real que você arruinou, e foram eles que perderam setenta e cinco contos — Zahra diz. — Além disso, estamos providenciando a presença dele em um jantar oficial daqui a alguns meses. Ele está tão animado quanto você em relação a isso.
— Eu tenho aula. — Alex aperta a ponta do nariz, onde uma dor de cabeça de estresse já está se formando.
— Você vai estar de volta no domingo à noite, horário de Washington — Zahra responde. — Não vai perder nada.
— Então realmente não tenho como sair dessa?
— Não.
Alex pressiona os lábios. Ele precisa de uma lista. Quando era criança, ele escondia páginas e páginas de papéis soltos cobertos por sua letra confusa e ilegível sob a almofada velha de brim do banco da janela na casa de Austin. Tratados divagantes sobre o papel do governo nos Estados Unidos com todos os Gs escritos ao contrário, parágrafos traduzidos do inglês para o espanhol, tabelas dos pontos fortes e fracos de seus colegas do ensino fundamental. E listas. Muitas listas. Listas ajudam. Então: Motivos por que essa é uma boa ideia.
Um. Sua mãe precisa de uma boa imagem na imprensa.
Dois. Ter um histórico podre de relações internacionais não vai ajudar em nada na carreira dele.
Três. Viagem de graça para a Europa.
— Tá — ele diz, pegando o arquivo. — Eu aceito. Mas não vou me divertir.
— Espero que não.
O Trio da Casa Branca é o apelido oficial de Alex, June e Nora, cunhado pela People pouco antes da posse. Na verdade, o termo foi cuidadosamente testado com grupos focais pela assessoria de imprensa da Casa Branca e passado diretamente para a People. Política — calculismo até nas hashtags.
Antes dos Claremont, os Kennedy e os Clinton protegiam a primeira-prole da imprensa, dando-lhes privacidade para passar por fases difíceis, experiências orgânicas da infância e tudo mais. Sasha e Malia Obama foram perseguidas e comidas vivas pela imprensa antes mesmo de saírem do ensino médio. O Trio da Casa Branca quis ficar à frente da narrativa antes que qualquer um pudesse controlá-la.
Era um plano novo e ousado: três jovens bonitos, inteligentes, carismáticos e vendáveis da geração dos millennials — tecnicamente, Alex e Nora nasceram um pouco depois do início da Geração Z, mas a imprensa acha que esse termo não pegaria. Pegar vende, descolado vende.
Obama era descolado. A primeira-família inteira também podia ser; um tipo próprio de celebridade. Não é o ideal, sua mãe sempre diz, mas funciona. Eles são o Trio da Casa Branca, mas aqui, na sala de música do terceiro andar da Residência, são apenas Alex, June e Nora, naturalmente grudados uns nos outros desde que eram adolescentes se enchendo de café expresso até prejudicar a saúde na época de provas.
 Alex os impulsiona. June os equilibra. Nora os faz serem honestos. Eles se acomodam em seus lugares de sempre: June, acocorada sobre os saltos diante da coleção de discos, procurando algum da Patsy Cline; Nora, de pernas cruzadas no chão, abrindo uma garrafa de vinho tinto; Alex, sentado de cabeça para baixo com os pés em cima do encosto do sofá, tentando descobrir o que fazer.
Ele vira a FICHA INFORMATIVA DE SUA ALTEZA REAL, PRÍNCIPE HENRY e estreita os olhos. Consegue sentir o sangue correndo para a cabeça.
June e Nora o ignoram, fechadas em uma bolha de intimidade que ele nunca consegue penetrar direito. A relação delas é enorme e incompreensível para a maioria das pessoas, até para Alex às vezes. Ele conhece todos os mínimos detalhes e vícios das duas, mas existe ali um laço feminino estranho que ele não consegue e sabe que não tem como traduzir.
— Pensei que você estava curtindo o trabalho do Washington Post — Nora diz. Com um estalo baixo, ela tira a rolha do vinho e toma um gole direto da garrafa.
— Eu estava — June diz. — Quer dizer, estou. Mas não é bem um trabalho. É só um editorial por mês, e metade das minhas pautas é derrubada por ser próxima demais da plataforma da minha mãe e, mesmo assim, a assessoria de imprensa precisa ler tudo que for político antes de eu entregar. Então, tipo, fico mandando esses artigos inofensivos, sabendo que do outro lado da tela as pessoas estão fazendo o jornalismo mais importante da carreira delas, e tenho que me contentar com isso.
— Então… você não está curtindo?
June suspira. Ela encontra o disco que estava procurando e o tira da capa.
— Não sei o que mais eu poderia fazer, esse é o lance.
— Eles não te colocariam em um furo? — Nora pergunta.
— Até parece. Eles não me deixariam nem entrar no prédio — June diz. Ela põe o disco na vitrola e posiciona a agulha no lugar. — O que Reilly e Rebecca diriam?
Nora ergue a cabeça e ri.
— Meus pais disseram para fazer o que eles fizeram: largar o jornalismo, se envolver com óleos essenciais, comprar uma cabana no meio do mato em Vermont, e ter uns seiscentos coletes com cheiro de patchuli.
— Você esqueceu a parte de investir na Apple nos anos noventa e ficar estupidamente ricos — June a lembra.
— Detalhes.
June chega perto e coloca a palma da mão em cima da cabeça de Nora, no fundo dos cachos da amiga, e se abaixa para dar um beijo nos próprios dedos.
— Vou pensar em alguma coisa.
Nora passa a garrafa, e June dá um gole. Alex solta um suspiro dramático.
— Não acredito que tenho que aprender essa porcaria — Alex diz. — Minha semana de provas mal acabou.
— Olha, é você quem quer brigar com tudo quanto é ser vivo — June diz, limpando a boca com o dorso da mão, um gesto que só faria na frente dos dois. — Incluindo a monarquia britânica. Então não sinto tanta pena de você. Enfim, ele foi super simpático quando a gente dançou. Não entendo essa sua raiva… Além que você levou o coitado do garçom para o meio da sua briga, e ele foi mega educado também!
— Acho incrível — Nora diz. — Inimigos mortais obrigados a fazer as pazes para resolver tensões entre seus países? Tem um quê shakespeariano nessa história.
— Se é shakespeariano, tomara que eu morra esfaqueado — Alex diz. — Essa ficha diz que a comida preferida dele é tortinha de frutas. Não consigo pensar em nenhuma comida mais sem graça. Ele é, tipo, uma pessoa feita de papelão.
A ficha é cheia de coisas que Alex já sabia, seja porque os irmãos reais dominam os noticiários ou por ter lido a página de Henry na Wikipédia com ódio no coração. Ele sabe sobre os pais de Henry, seus irmãos mais velhos Philip e Beatrice, que estudou literatura inglesa em Oxford e toca piano clássico.
 O resto é tão insignificante que ele não imagina que possa aparecer em uma entrevista, mas, de qualquer maneira, não vai correr o risco de estar menos preparado do que Henry.
— Uma ideia — Nora diz. — Vamos transformar isso em um jogo de bebida.
— Aah, boa — June concorda. — Beber toda vez que o Alex acertar?
— Beber toda vez em que a resposta der vontade de vomitar? — Alex sugere.
— Uma dose para cada resposta certa, duas para um fato sobre o príncipe Henry que seja mesmo horrível, objetivamente falando — Nora diz. June já tirou duas taças do armário, e as passa para Nora, que as enche e fica com a garrafa. Alex desliza do sofá para sentar no chão ao lado dela.  — Certo — ela continua, pegando a ficha das mãos de Alex. 
— Vamos começar com uma fácil. Pais. Vai.
Alex pega sua taça, já puxando uma imagem mental dos pais de Henry, os olhos azuis sagazes de Catherine e o maxilar de astro de cinema de Arthur.
— Mãe: princesa Catherine, filha mais velha da rainha Mary, primeira princesa a obter um doutorado, em literatura inglesa — ele dispara. — Pai: Arthur Fox, famoso ator do teatro e do cinema inglês, mais conhecido pelo período em que interpretou James Bond nos anos oitenta, falecido em 2015. Bebam.
Eles bebem e Nora passa a lista para June.
— Certo — June diz, analisando a lista, parecendo procurar por algo mais difícil. — Vamos ver. Nome do cachorro?
— David — Alex diz. — É um beagle. Dessa eu lembro porque quem faz isso? Quem chama o cachorro de David? Parece nome de um procurador fiscal. Um procurador fiscal canino. Bebam.
— Nome, idade e profissão do melhor amigo? — Nora pergunta. — Melhor amigo fora você, claro.
Alex mostra o dedo do meio para ela com frieza.
— Percy Okonjo. Atende por Pez ou Pezza. Herdeiro da Okonjo Industries, uma empresa nigeriana líder em avanços biomédicos na África. Vinte e dois anos, mora em Londres, conheceu Henry no colégio Eton. Gerencia a Fundação Okonjo, uma ONG humanitária. Bebam.
— Livro preferido?
— Hm — Alex diz. — Ai. Merda. Hm. Qual é aquele…
— Sinto muito, sr. Claremont-Diaz, resposta incorreta — June diz. — Obrigada por participar,mas você perdeu.
— Vai, fala aí a resposta.
June espia a lista.
— Aqui diz… Grandes esperanças?
Alex e Nora grunhem ao mesmo tempo.
— Entenderam o que quero dizer agora? — Alex diz. — Esse cara lê Charles Dickens… Por prazer!
— Nessa eu vou ter que concordar com você — Nora diz. — Duas doses!
— Olha, eu acho… — June diz enquanto Nora bebe. — Gente, até que é legal! Tipo, é pretensioso, mas os temas de Grandes esperanças são todos, tipo, o amor é mais importante do que o status, e fazer o que é certo vale mais do que dinheiro e poder. Talvez ele se identifique… — Alex faz um barulho alto e longo de peido. — Vocês são babacas pra cacete! Ele parece muito legal!
— Você só fala isso porque é nerd — Alex diz. — Quer proteger sua espécie. É um instinto natural.
— Estou te ajudando por pura bondade — June diz. — Eu tenho prazos agora.
— Ei, o que vocês acham que Zahra colocou na minha ficha?
— Hmm — Nora diz, sugando os dentes. — Esporte olímpico preferido: ginástica rítmica…
— Não tenho vergonha disso.
— Marca preferida de calça cáqui: Gap.
— Olha, elas vestem bem na minha bunda. As da J. Crew enrugam de um jeito esquisito. E não são cáquis. São chineses. Cáqui é coisa de gente branca.
— Alergias: poeira, sabão da marca Tide e ficar quieto.
— Idade da primeira obstrução política: nove, no SeaWorld San Antonio, tentando forçar um tratador de orcas a se aposentar mais cedo por, abre aspas, “práticas baleeiras desumanas”.
— Sempre defendi e sempre vou defender as orcas.
June joga a cabeça para trás e solta uma gargalhada alta e natural, Nora revira os olhos, e Alex fica contente por pelo menos ter isso esperando por ele quando esse pesadelo acabar.
— E a ficha do Garçom? — Nora pergunta olhando para Alex,vendo os outros papéis ao lado dele. Esses que o mesmo pega.
Nome : [Nome] Michaelis - Phantomhive.
Idade : 20 anos.
Nascido em : 20 de novembro na Inglaterra.
Pai : Sebastian Michaelis.
Pai : Ciel Phantomhive.
Comida favorita: Brigadeiro.
Livro favorito: Harry Potter.
— Puta que pariu,ele é simples… Pera, Nora! Você pode pesquisar sobre a tal família Phantomhive? Tenho a sensação de ter escutado em algum lugar. — Alex fala entregando a sua ficha para as mulheres na frente dele.
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renaultportugal · 6 months
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CLIO TROPHY PORTUGAL: UM COMPETITIVO E ACESSÍVEL TROFÉU DE RALIS!
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Quarenta anos depois da estreia oficial, a Renault Portugal está de regresso ao automobilismo nacional, com a organização de um competitivo e acessível troféu de ralis para 2024: o Clio Trophy Portugal. Uma competição disputada em pisos de asfalto e de terra, vocacionada para os muitos jovens pilotos que querem fazer carreira nos ralis e que vai ter como base o modelo Clio desenvolvido de acordo com os regulamentos técnicos da categoria Rally5.Um competitivo e fiável carro de ralis, com 180 cavalos de potência, equipado com caixa de velocidades sequencial, diferencial autoblocante e com um custo de aquisição sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito.
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Em 1984, a Renault Portugal fazia a estreia oficial na competição e, nos ralis, em particular. A aposta recaía num Renault 5 Turbo e na dupla Joaquim Moutinho/Edgar Fortes.
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Na época, muitas foram as vozes céticas que se fizeram ouvir. A equipa não tinha experiência, a equipa Diabolique Motorsport e os Escort “passeavam” a sua superioridade e o 5 Turbo parecia apenas talhado para ralis de asfalto.
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Mas a Renault rapidamente contrariou as previsões. O “amarelinho” só não foi campeão nacional no ano de estreia, por ter sido vítima de uma armadilha – no sentido estrito do termo! – na última prova do calendário, naquele que foi (talvez) o maior escândalo da história do desporto automóvel nacional. No entanto, nos dois anos seguintes, nada nem ninguém impediu a equipa de se sagrar bicampeã nacional de ralis.
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Em 1987, o modelo 11 Turbo permitiu à Renault (com a dupla Inverno Amaral/Joaquim Neto) sagrar-se tricampeã nacional de ralis, enquanto na década de 90 e, até 2006, a marca foi uma das que mais apostou no automobilismo nacional, com diferentes versões do Clio e do Mégane a somarem sucessos e a proporcionarem momentos de emoção e de espetáculo, tanto em ralis como em circuitos.
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Curiosamente, 40 anos depois da estreia e 18 anos depois do último projeto oficial, a Renault Portugal está de regresso à competição, com o Clio Trophy Portugal.
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Um competitivo e acessível troféu de ralis vocacionado para jovens pilotos e uma iniciativa inédita para a Renault Portugal. É que apesar do histórico de organizações de troféus monomarca, fundamentalmente com o modelo Clio e sempre na velocidade, esta vai ser a primeira vez que a filial da marca vai promover um troféu de ralis.
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Para jovens valores
Uma proposta única no contexto nacional, já que com o Clio Trophy Portugal, os pilotos e, sobretudo, os mais jovens têm uma oportunidade extraordinária de competir, em ralis, com um carro competitivo, fiável e… com um preço acessível. É que o custo de aquisição é sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito: 48.500€ na versão de asfalto e 52.000€ com o kit de terra. E que dizer dos custos em competição? Apenas entre os 12 a 15€ o quilómetro, enquanto os de um R4 variam entre os 20 e os 25€ e os de um R3 entre os 30 e os 35€ por quilómetro e isto só para falar das três categorias que constituem a base da pirâmide FIA Rally Car.
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Custos que tornam o Clio Trophy Portugal uma proposta única, até pelo facto do Clio Rally5 ser um verdadeiro carro de ralis, beneficiando de uma caixa de velocidades sequencial Sadev, diferencial autoblocante, suspensões e travões específicos e, claro, de todos os equipamentos de segurança exigidos pelos regulamentos internacionais.
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Quanto ao motor, é o conhecido bloco 1.3 TCe comum a tantos modelos da gama Renault e Dacia, como o Clio, Captur, Arkana ou Duster. Mas um motor preparado de acordo com os regulamentos técnicos Rally5, que debita 180 cavalos de potência, para além de 300 Nm de binário, às 6.500 rpm. Sublinhe-se que também o chassis é herdado do modelo de série, enquanto a tração é feita às rodas dianteiras.
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No fundo, um “vulgar” Renault Clio, mas preparado de acordo com o princípio orientador do regulamento Rally5: a simplicidade. E com componentes provenientes das versões de produção, como o motor, travões, etc..
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Os meses de desenvolvimento, mas também os sucessos e os níveis de fiabilidade revelados, nos últimos anos, em diferentes campeonatos e competições nacionais disputados na Europa e fora do “velho continente”, confirmam o Clio Rally5 como a solução perfeita para quem quer dar os primeiros passos no desporto automóvel e com custos verdadeiramente contidos.
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E são os números de produção que (também) o confirmam: a Renault já entregou a unidade 820 da versão de competição do Clio. Um número impressionante, sendo que 25% correm em troféus monomarca disputados na Europa e todos preparados de acordo com os regulamentos R5.
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Um sucesso (também) comercial que pode ser justificado por um argumento extra: uma versatilidade sem paralelo. É que o Clio desenvolvido a pensar na competição pode desdobrar-se em três versões distintas: Clio Rally (para os ralis); Clio RX (para as provas de Off-Road) e Clio Cup (para as provas de pista). As três foram desenvolvidas com recurso a um banco de elementos mecânicos e eletrónicos comuns, mas adaptados, cada um deles, à especificidade de cada categoria. Ou seja, com o mesmo Clio, os pilotos podem trocar de disciplina, graças aos Kits de conversão especialmente desenvolvidos.
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E exemplo de como o Clio desenvolvido para ralis é a solução perfeita para os jovens pilotos iniciarem as suas carreiras, é o de Gonçalo Henriques, o recém-coroado campeão de Portugal de Ralis de 2RM (duas rodas motrizes).
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O jovem piloto de Vila Nova de Poiares cresceu a ver as proezas de Jean Ragnotti, aos comandos dos Clio, no YouTube, mas também a ver o pai, ao volante de um Clio Williams, no Campeonato Regional de Ralis do Centro. Em 2018, nesse mesmo carro, concretizou o sonho de participar num rali. Em 2022, inscreveu-se no FPAK Júnior Team e venceu a iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, lançada para apoiar e incentivar a carreira de jovens pilotos nos ralis.
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Um investimento que se estendeu à presente época, com Gonçalo Henriques a começar o ano com o Clio Rally5, mas a apostar no “upgrade” para o ‘kit’ Rally4, que lhe permitiu a proeza de conquistar o título de campeão do CPR 2RM e logo num campeonato marcado por uma extrema competitividade.
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Os prémios e o calendário do Clio Trophy Portugal vão ser divulgados oportunamente, mas está confirmada a integração em ralis disputados em pisos de asfalto e de terra.
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A Renault Portugal é o promotor do Clio Trophy Portugal, enquanto a Driveland Events, tem a responsabilidade da organização desportiva e de logística da iniciativa. A estrutura espanhola é, desde 2019, a promotora e distribuidora da Alpine Racing, para o Renault Group, em Espanha e Portugal. Atualmente, gere as seguintes competições:
Clio Trophy Spain Asfalto
Clio Trophy Spain Tierra
Clio Trophy Canarias
Clio Trophy Galicia
Clio Cup Spain
Sandero Eco Cup Spain
Sandero Eco Cup Galicia
Sandero Eco Cup Canarias
Alpine Recalvi Rallye Team
Renault Recalvi Rallye Team
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Um ambicioso plano de promoção e comunicação do Clio Trophy Portugal está a ser desenvolvido pela Renault Portugal, já sendo possível acompanhar os desenvolvimentos e as novidades da competição nas seguintes redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/cliotrophy.pt
Instagram: https://www.instagram.com/clio_trophy.pt/
YouTube: https://www.youtube.com/@ClioTrophyPortugal
TikTok: https://www.tiktok.com/@cliotrophy.pt
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CLIO RALLY 5: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Chassis
Renault Clio R.S. Line, com arco de segurança integrado
Eixo dianteiro: Pseudo Mc Pherson
Eixo traseiro: em H
Suspensão: Amortecedores Bos não reguláveis
Dimensões e peso
Comprimento / Largura / Altura: 4050 / 1988 / 1400mm
Distância entre eixos: 2579 mm
Via Dianteira/Traseira: 1550 / 1490mm
Depósito de combustível: FT3 homologado FIA
Peso em vazio: 1 080 Kg (homologação FIA)
Motor
Tipo: Renault HR13 - 4 Cilindros 1330cc Turbo
Potencia máxima: 180 CV
Binário máximo: 300 Nm
Refrigeração: Derivada de serie
Alimentação: Injeção direta
Regime máximo: 6500 rpm
Eletrónica: ECU Life Racing
Gasolina: SP98
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Em homenagem ao renomado cientista Humberto Maturana, que nos deixou em 6 de maio de 2021, lembremos de sua vida e legado marcantes. Nascido no Chile, Maturana iniciou sua jornada acadêmica na Universidade do Chile, onde desenvolveu um profundo interesse pela biologia. Sua paixão pelo estudo da vida o levou a buscar conhecimento além das fronteiras do seu país.
Maturana teve a oportunidade de aprimorar sua formação em neurofisiologia no University College London, com uma bolsa da Fundação Rockefeller. Mais tarde, ele prosseguiu seus estudos na Universidade de Harvard, onde obteve seu doutorado em Biologia. Sua busca incessante pelo entendimento da complexidade da vida o levou a colaborar com Jerome Lettvin no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Com ele, Maturana foi co-autor da mais icônica publicação de Lettvin, “What the frog’s eyes tells the frog’s brain?”.
Após suas experiências internacionais, Maturana retornou ao Chile para ocupar uma cátedra em sua alma mater, a Universidade do Chile. Lá, ele continuou a influenciar a comunidade científica e intelectual por décadas. Sua abordagem inovadora para entender a natureza da vida e a percepção humana deixou uma marca indelével na biologia e além.
Um marco significativo em sua carreira foi a parceria com Francisco Varela na criação do conceito revolucionário da “autopoiese” no livro “De máquinas y seres vivos: Una teoría sobre la organización biológica” (1973). A teoria da autopoiese descreve a capacidade dos seres vivos de se autorreproduzirem e se manterem como entidades organizadas. Essa ideia inovadora foi um avanço fundamental no entendimento da complexidade da vida e teve um impacto profundo em diversas áreas do conhecimento.
Além das suas contribuições na área da biologia e da teoria da autopoiese, Humberto Maturana também é reconhecido por suas visões precursoras sobre cognição e inteligência, que atualmente desempenham um papel fundamental no estudo da inteligência artificial.
Ao longo de sua carreira, Maturana explorou a natureza da cognição humana e questionou as noções tradicionais de inteligência. Ele argumentou que a cognição não é apenas um processo mental individual, mas está enraizada na interação entre um organismo e o seu ambiente. Essa perspectiva revolucionária influenciou o campo da ciência cognitiva e estabeleceu as bases para uma compreensão mais profunda da inteligência.
Maturana antecipou conceitos que hoje são amplamente discutidos, como a importância do contexto na cognição, a relevância da autorganização na inteligência e a ideia de que a inteligência não é exclusivamente humana. Sua abordagem holística e sua ênfase na relação entre o organismo e o ambiente ajudaram a moldar os estudos sobre inteligência artificial, inspirando pesquisadores a considerarem a interação e a adaptação dos sistemas inteligentes ao seu contexto.
A compreensão de Maturana sobre cognição e inteligência oferece insights valiosos para o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial mais sofisticados. Seu trabalho desafia as abordagens tradicionais, destacando a importância de considerar o contexto, a dinâmica dos sistemas vivos e a interação entre diferentes agentes.
Assim, o legado intelectual de Humberto Maturana transcende os limites da biologia, impactando profundamente o estudo da cognição e inteligência. Sua visão pioneira e suas contribuições continuam a influenciar e inspirar cientistas, pesquisadores e estudiosos que buscam desvendar os segredos da mente e criar sistemas de inteligência artificial mais eficazes e adaptáveis.
Por fim, é importante mencionar que Humberto Maturana desenvolveu uma abordagem da biologia da cognição que não se limitava apenas aos aspectos teóricos, mas também tinha profundas implicações éticas e filosóficas. Sua visão estava firmemente ancorada em uma ética participativa e coletiva, na qual o compartilhamento de um mundo emocional desempenha um papel fundamental.
Maturana acreditava que o afeto é um elemento central que nos conecta a todos os seres vivos e influencia nossas interações com o mundo ao nosso redor. Essa perspectiva ressalta a importância de considerarmos não apenas a dimensão cognitiva, mas também as dimensões emocionais e relacionais da nossa existência.
Ao destacar a importância do afeto e do compartilhamento de um mundo emocional, Maturana nos convida a refletir sobre como nossas ações e escolhas afetam não apenas a nós mesmos, mas também os outros seres vivos e o meio ambiente. Sua abordagem nos lembra da interconexão profunda que temos com o mundo e a responsabilidade que temos de agir de maneira ética e sustentável.
Portanto, o trabalho de Humberto Maturana transcende os limites da ciência e nos convida a repensar nossa relação com o mundo e com os outros seres vivos. Sua visão holística, ancorada na ética participativa e no compartilhamento de um mundo emocional, nos lembra da importância de cultivarmos uma consciência coletiva e de buscarmos formas mais harmoniosas e responsáveis de interagir com o nosso planeta e com todas as formas de vida que o habitam.
Humberto Maturana será sempre lembrado como um dos pensadores mais brilhantes e visionários da nossa era. Sua dedicação em explorar os mistérios da vida, combinada com sua habilidade de comunicar ideias complexas de forma clara e acessível, inspirou inúmeras mentes ao redor do mundo. Sua influência continua a ecoar nas áreas da biologia, neurociência, filosofia e outras disciplinas relacionadas.
Hoje, prestamos nossa sincera homenagem a Humberto Maturana e seu impacto duradouro no campo científico e intelectual. Sua busca por compreender a vida de maneira holística e suas contribuições para a teoria da autopoiese continuarão a guiar as mentes curiosas e inspirar novas descobertas. Que sua memória e seu legado continuem a iluminar o caminho para futuras gerações de cientistas e estudiosos.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Não acredito que vou fazer esse post, porque sou muito crítica quanto as publicações do LinkedIn (sou 100% anti-motivacional, positividade tóxica, meritocracia, etc), mas considerando que estou procurando emprego (sim, novamente) e que um amigo se encontra desesperado para sair da empresa em que está e me pediu dicas, aqui vão os meus dois centavos sobre COMO NÃO FICAR NEM 15 DIAS DESEMPREGADA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Lembrando que minha experiência é toda baseada em varejo, não sei como funciona em outras áreas e profissões, mas é o seguinte:
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1. USE O LINKEDIN DA FORMA CORRETA. E não é fazendo post com "sua curtida pode me ajudar", marcando trinta empresas na publicação. Isso não funciona. Além do campo "vagas", para a qual você procura o que quer e aplica, tem outra estratégia que dá muito certo: sigo as empresas que gostaria de trabalhar, vou até a aba "pessoas"; filtro por quem mora na minha cidade e adiciono gerentes, supervisores e RH. Quando essas pessoas aceitam a minha conexão, envio mensagem informando que estou em busca de oportunidade e perguntando se posso enviar meu currículo. E FUNCIONA! Muitas das entrevistas que marco são através do LinkedIn, só de adicionar gerente, na maioria dos casos. Isso vale para empresas nacionais e internacionais com administração no Brasil (embora o processo seletivo dessa segunda opção seja mais demorado e burocrático);
2. Ainda no LinkedIn: adicione recrutadores especializados no tipo de vaga que você busca e participe de grupos e acompanhe páginas que divulgam essas vagas. No meu caso, o grupo "VDM - vagas de moda" funciona muito bem, fica aí o exemplo;
3. SALVE CONTATOS DE RECRUTADORES, GERENTES E SUPERVISORES: vamos supor que você conseguiu as entrevistas, participou de alguns processos e pôde escolher a melhor proposta. Aí você ficou na empresa por um tempo e depois saiu. E agora? Por isso a importância de ter esses contatos salvos no seu celular. Nas duas últimas semanas, conversei com gerentes que queriam me contratar em 2018; gente que nem está mais trabalhando com moda, mas tem outros contatos no meio e me indicou. E assim marquei mais entrevistas, conheci mais propostas. Saiba a quem recorrer quando você precisar.
*DICA EXTRA: essa dica é um complemento da anterior e funciona se você trabalha com atendimento ao cliente. A dica é: fidelize. Qualquer marca no varejo exige que se tenha mailing de clientes pois, com a pandemia, ficou inviável esperar a cliente entrar pela porta. Hoje, é você quem vai atrás. No meu caso, que trabalho com roupas: criar vínculos com minhas clientes, enviar delivery para que experimentem em casa ou só convidar para um cafezinho na loja - esse é o tipo de vendedora que as marcas procuram, a pessoa que cria relacionamento com a cliente. Essa é uma vantagem ENORME com relação a outros candidatos. Então: atendeu uma cliente hoje? Faça um pós-venda digno ("e aí, você usou aquela peça? Como foi o evento?"), converse com ela através do seu celular e não o da empresa. Porque amanhã, se você sair da empresa, você leva a cliente junto. Porque ela confia no seu trabalho e aceita ser apresentada a marca que você representa atualmente.
E uma última coisa, básica: invista em seu conhecimento. Conhecimento é diferencial, sim. Eu tive a chance de fazer consultoria de imagem com especialização em coloração pessoal depois que fui demitida de uma empresa, com parte do valor da rescisão. Entendo que nem todo mundo terá a mesma oportunidade. Mas se você tiver: invista. Porque hoje, no momento da entrevista, vejo olho de gerente BRILHAR quando falo sobre a consultoria de imagem - um trabalho essencial no provador de loja, pois as clientes cansaram de ouvir um "tá linda" da vendedora. Elas querem mais que isso.
Pronto, galera. Tô longe de ser "um case de sucesso", mas o mundo é capitalista e não tem como fugir. Abrace o capeta para ter um pouco mais que salário de fome no fim do mês.
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fmartinsblog · 2 years
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The Studio of Francisco Martins (chique!) está procurando um Designer Junior para se juntar à equipe!
Falando sério agora, procuro alguém com perfil junior para trabalhar em estreita colaboração comigo e outros parceiros, no desenvolvimento e implantação de projetos de identidade visual, ilustração, embalagem, tipografia, moda e… ciclismo!
Nessa posição, lhe será confiada grandes responsabilidades no desenvolvimento de projetos de design de pequena e média complexidade, passando por conceitos iniciais até a finalização da entrega ou produto final. Atenção aos detalhes é mandatório! Como integrante do FM Estudio, você terá a oportunidade de trabalhar em projetos de grandes marcas nacionais e internacionais, além de iniciativas auto geridas. É necessário uma dose de frieza e controle emocional para conseguir trabalhar sob pressão criativa e cronogramas agressivos. Brinks! Mas com um fundinho de verdade.
Se você você está começando na carreira de ilustração e quer usar o Design Gráfico a seu favor ou se você é um designer em formação mas quer aprender mais sobre ilustração, esta vaga é para você. Se você possui um portfólio que apresente experimentos criativos com personalidade visual fortes e bem elaborados, ou que demonstrem sua capacidade de aprender, desenvolver e contar boas histórias, você também é um bom candidato.
Responsabilidades principais:
Ser curioso e pró-ativo. Não se contentar com o caminho mais fácil ou maneirismos;
Traduzir ideias e conceitos em soluções visuais práticas;
Seguir diretrizes criativas no desdobramento de projetos de identidade;
Criar soluções visuais empolgantes para projetos de ilustração;
Desenvolver projetos criativos para nossos clientes;
Evoluir e desenvolver ideias a partir de estímulos subjetivos e conceituais;
Gerar ideias e defendê-las para clientes e outros membros da equipe;
Experiência em design centrado no ser humano;
Colaborar com as partes envolvidas para garantir a consistência da entrega final;
Buscar o altíssimo padrão e garantir uma execução impecável em todos os projetos delegados;
Garantir que as soluções gráficas sejam otimizadas para pontos de contato definidos;
Buscar e apresentar novas ideias e novas perspectivas para soluções criativas.
Requisitos:
Formação relevante em design gráfico ou mínimo de 3 anos de experiência de trabalho com design ou publicidade
Conhecimento padrão em softwares gráficos :
Adobe Creative Suite (Photoshop/Illustrator/Indesign/Premiere/After Effects, etc) e/ou novas plataformas (Figma/Canva/C4D, etc)
Perfis mais desejados são pessoas com potencial e vontade de aprender.
Como aplicar:
Mande um email ([email protected]) com um parágrafo justificando seu interesse na vaga e link para seus Portfólio, Instagram, CV, blog, etc.
Se achar que você tem o perfil, entrarei em contato para uma entrevista. Todos os emails serão respondidos (mesmo que demore um pouquinho).
Estou ansioso para conhecê-lo!
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opcaoturismo · 1 year
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Portos de Lisboa e Setúbal aderem à United Nations Global Compact
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As administrações dos Portos de Lisboa e Setúbal aderiram à rede Global Compact Network Portugal, uma iniciativa de sustentabilidade das Nações Unidas (ONU), que visa a aplicação dos princípios sustentáveis e dos objetivos da Agenda 2030. Este pacto global reúne organizações cujas estratégias e atividades estão em linha com os princípios universais de direitos humanos, a proteção ambiental, as práticas laborais e o combate à corrupção. A Global Compact Network assenta em 10 princípios fundamentais sobre as áreas de direitos humanos, práticas laborais, proteção ambiental e anticorrupção, e incentiva o compromisso público e voluntário das empresas em cumpri-los. Neste sentido, promove igualmente a prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a partilha de conhecimentos e experiências entre os participantes, disponibilizando plataformas de debate entre toda a rede, bem como a adesão a programas de sustentabilidade internacionais. A iniciativa na área da cidadania empresarial, que teve a sua origem numa proposta do anterior secretário-geral da ONU, Kofi Annan, conta atualmente com mais de 16 mil empresas, de mais de 160 países, às quais se juntam agora as Administrações dos Portos de Lisboa e Setúbal. Na foto: Carlos Correia, presidente do Conselho de Administração dos Portos de Lisboa e Setúbal, e Anabela Vaz Ribeiro, diretora executiva da UN Global Compact Network Portugal. Read the full article
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dcvasso · 2 years
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* você viu VINCENT CRESSWELL KING passando agora na quinta avenida? ele tem VINTE E TRÊS ANOS e é ESTUDANTE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. dizem que ele é PROTETOR E DEDICADO, mas também pode ser EXPLOSIVO E DESAPEGADO. costumam descrever ele como FESTAS REGADAS A CHAMPAGNE, CARROS DE LUXO, VESTUÁRIO ESTILO OLD MONEY.
the family ,
nome: vincent cresswell king apelidos: vince, v, viking (como tiração de sarro dos amigos) local de nascimento: nova iorque, eua data de nascimento: 12 de agosto de 1998 idade: 23 anos signo: leão gênero: homem cis orientação sexual: heterossexual ocupação: estudante de relações internacionais na columbia university e gerente no king hotel & resort ny qualidades: protetor, responsável, bondoso, corajoso, determinado, confiável defeitos: explosivo, desapegado, rancoroso, orgulhoso, cabeça-dura, sentimental
august king (pai, 53); teresa cresswell (mãe, 47), harper cresswell king (irmã mais nova, 19); margaret ‘maggie’ bennett (governanta, 65).
pode-se dizer que vincent tem duas famílias: aos sete anos, viu os pais separarem-se, e enquanto a guarda das crianças ficou para o pai, em nova iorque, a mãe partia mundo afora por trabalhar como modelo. entretanto, também pode-se dizer que august king tem três filhos: vincent, harper, e também a tão querida rede de hotéis internacional.
com o pai sempre ocupado, vincent cresceu sendo bastante próximo da irmã mais nova, com quem é extremamente protetor, e praticamente sob a tutela da governanta, quem considera como sendo ‘da família’. durante as férias, vincent e harper visitavam a mãe onde quer que ela estivesse no mundo, o que certamente garantiu-lhe algumas boas memórias e experiências diversas para contar aos amigos quando voltava. apesar de não ter tanto tempo para dar atenção e carinho aos filhos, august sempre tentou ser um bom pai, e por isso a relação com os filhos não é a típica amargurada pelo abandono em troca das responsabilidade.
entretanto, vincent despertou realmente o interesse do pai logo que estava prestes a sair do ensino médio, pois o homem pretendia treinar o primogênito para herdar o grande império da rede de hotelaria. não sendo nada bobo, vincent aceitou de bom grado a tutela do pai, e após sua entrada na universidade e seu consequente amadurecimento, os dois ficaram ainda mais próximos.
about him ,
engana-se quem pensa que por ficar majoritariamente sob a tutela da governanta, vincent criou-se solto ou sem regras. pelo contrário… teve uma educação até que bastante rígida, o que rendeu-lhe uma fama de comportado. entretanto, também teve bastante liberdade, e soube aproveitá-la bem para sair com os amigos, com garotas, e ir em festas.
na escola, sempre tirou notas boas, especialmente porque tinha bastante auxílio de professores particulares para o que não entendia. nunca foi o mais inteligente da sala, mas também não ficava abaixo da média. de extracurriculares, provou diversos esportes, mas os que continua praticando até hoje são basquete e boxe.
como herdeiro de uma franquia de hotéis internacional, sempre foi prezado que vincent aprendesse o máximo de idiomas possível, com o fato de sua mãe viver constantemente mudando de país ajudando-lhe bastante a treinar. assim, hoje é fluente em inglês, espanhol, alemão, francês e italiano.
tal feito casou bem com a escolha de curso de ensino superior: relações internacionais. na questão universitária, era uma exigência de seu pai que o rapaz entrasse para uma da ivy league, e como ficar em nova iorque (especialmente para manter-se próximo da irmã) era um desejo seu, vincent optou pela universidade columbia, na qual, felizmente, foi aceito.
fun facts ,
tem um golden retriever chamado scott;
gosta bastante de ler livros e ver séries/filmes de romance, mas não deixa ninguém saber;
malhar é praticamente sua meditação, então sempre pode ser encontrado na academia;
sabe tocar piano, violão e guitarra, e canta só para si mesmo no chuveiro;
vive em um loft na cobertura do hotel do pai;
tba.
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mardelivros · 2 years
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Mostra Internacional de Cinema Virtual chega a terceira edição com filmes inéditos no Brasil
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A terceira Mostra Internacional de Cinema Virtual, realização das secretarias estaduais de Cultura e Economia Criativa e de Relações Internacionais em parceria com consulados de 13 países, será exibida entre os dias 1 e 15 de dezembro. Como nas duas primeiras edições, todos os filmes estarão disponíveis aos espectadores na plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa, gerida pela Amigos da Arte. Entre longas-metragens, curtas e documentários, 21 títulos farão parte da Mostra que contou com a curadoria dos representantes consulares. Embora sem temática definida, a seleção dos títulos levou em conta, principalmente, o ineditismo da obra no Brasil. “A Mostra é uma grande oportunidade para que a população possa conhecer um novo panorama de produções cinematográficas que são um verdadeiro intercâmbio cultural. O envolvimento e a participação dos consulados em São Paulo fazem da Mostra um evento de forte apelo público e um marco de sucesso nas parcerias intersecretariais paulistas”, destacou o secretário de Relações Internacionais do Estado de São Paulo, Julio Serson. Cuba, Índia, Cabo Verde e a província de Québec apresentam nesta edição o maior número de filmes, com três obras cada. Na sequência, aparecem Israel, Itália, Bélgica, França, Chile, Holanda, Espanha e Moldávia, que serão representados na mostra por uma produção. “É uma honra para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo participar da organização e da viabilização da terceira edição da Mostra Internacional de Cinema Virtual de São Paulo, que oferece ao público amante do cinema a oportunidade de ver online, de modo gratuito, filmes oriundos de dezenas de países de todos os continentes”, afirma o secretário Sérgio Sá Leitão. “É uma oportunidade fantástica de acesso a uma produção cinematográfica de altíssima qualidade. O melhor do cinema internacional sem precisar sair de casa, via #CulturaEmCasa”, finaliza. A maioria dos filmes têm classificação indicativa livre, e apenas três são recomendados para maiores de 16 anos, como “O que arde” (Espanha) e os longas-metragens da Índia “Baahubali: O início” e “Baahubali: A conclusão”. Nesta edição, Cuba traz três documentários, “Professora (Maestra)”, “Silvio Rodriguez – Mi Primera Tarea” e “A Gota d´Água”, que abordam o processo de alfabetização cubano nos anos 1960; a trajetória do cantor Silvio Rodriguez; e as dificuldades enfrentadas pela ilha em função do embargo dos EUA, respectivamente. O consulado da Índia, por sua vez, escolheu três longas, “Neerja” (O Poder da Coragem), além de “Baahubali: O início” e “Baahubali: a conclusão”. “Neerja” é baseado na história real do sequestro de um avião pela organização terrorista Abu Nidal em 1986. Em “Baahubali: o início”, o menino Shivudu escapa da morte após o assassinato de seu pai, o rei Amarendra Baahubali. Essa foi considerada a obra mais cara da Índia, a um custo de US$ 40 milhões e o longa indiano de maior sucesso nos Estados Unidos. Cabo Verde será representado na Mostra por dois documentários (“MAMA” e “Os 47’s, depoimentos que ficaram”) e um curta-metragem (“Mansu, Mansu”). Os dois documentários estrearam este ano em Cabo Verde. “MAMA” aborda a experiência de uma filha que registra a perda de memória da mãe e “Os 47,s, depoimentos que ficaram” retrata a fome que viveu o povo cabo-verdiano ao longo dos anos 40. A província do Québec selecionou dois filmes experimentais “Kuujjuaq” (Confiança), de Sammy Gadbois que traz o olhar de um adolescente sobre sua vila natal e o documentário “Ute Kanata” (Aqui no Canadá), de Virginie Michel, que enfoca a importância dos povos aborígenes na formação do Canadá. “Sublet” é um filme israelense de 2020. A obra, um drama LGBTQIAP+, é dirigida por Eytan Fox e estreou em abril de 2020 no Festival de Cinema de Tribeca (NY). No ano seguinte, entrou em cartaz na Europa. O Consulado Italiano trouxe para a mostra “Il Giovane corsaro”, filme-documentário lançado este ano e que investiga a vida e obra de Pier Paolo Pasolini, um dos principais nomes do cinema da Itália. “SpaceBoy”, da Bélgica, estreou no ano passado no Brasil e conta a história de um menino que constrói secretamente um balão de ar para provar para o pai que tudo é possível. A França preferiu um filme de amor. “L´autre Continent” conta a história de Maria e Olivier, ambos com 30 anos, a única característica comum ao casal. De repente, os dois se encontram em Taiwan e, a partir daí, uma incrível história da força do amor acontece. “C.R.A.Z.Y”, filme do Canadá, foi um sucesso de bilheteria e aborda os desafios de um filho homossexual, criado por um pai conservador. O chileno “Cachimba” de 2014 é uma comédia, protagonizada por um casal que encontra uma coleção de quadros no interior de uma casa antiga. O suspense “O número 10” foi lançado em mais de cem cinemas na Holanda em setembro do ano passado. O filme, o décimo do cineasta Alex van Warmerdam, traz a história de Günter, encontrado em uma floresta alemã aos quatro anos e que cresce em uma família adotiva. Vencedor do Prêmio do Júri da mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes, “O que arde” é o filme espanhol desta edição da Mostra Virtual. O longa fala de Amador Coro, condenado à prisão por ter provocado um incêndio. Com direção de Oliver Laxe, “O que arde” é o filme galego mais visto na Espanha e o primeiro a chegar a Cannes. Por fim, a Moldávia, pequeno país do Leste Europeu, prova mais uma vez que é gigante em sua produção cinematográfica. Nesta mostra, participa com o documentário “O Pequeno País com um Grande Coração”. Lançado este ano, o filme explora o verdadeiro significado da hospitalidade por meio de uma história pouco conhecida. Neste ano, a Moldávia, um país com menos de 3 milhões de habitantes, recebeu mais de 450 mil refugiados ucranianos, que localmente eram conhecidos como ‘convidados’. A obra mostra como o país foi solidário à causa dos refugiados. #CulturaEmCasa A plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa tem a missão de ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade, 100% gratuitos e difundir a intensa produção cultural do Estado de São Paulo, seus equipamentos e municípios. Em dois anos, a #CulturaEmCasa atingiu 4,4 mil cidades do Brasil e 166 países. A plataforma foi responsável pelo emprego direto e indireto de mais de 21 mil profissionais do setor, entre artistas, produtores e técnicos. A ferramenta reúne também conteúdos do Teatro Sérgio Cardoso, do Teatro Estadual de Araras, além de diversos programas de difusão cultural como o Festival de Circo Online de São Paulo, o #CircuitoSP Online, a #ViradaSP Online, e o #SPGastronomia. Integram ainda a programação da plataforma, diversas iniciativas das instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, entre as quais a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), a Jazz Sinfônica, a Pinacoteca, a São Paulo Companhia de Dança, o Conservatório de Tatuí, o Projeto Guri, Fábricas de Cultura, TV Cultura, Bibliotecas, e os Museus da Imagem e do Som, MIS Experience, do Futebol, Índia Vanuíre, Casa de Portinari, Felícia Leirner/ Auditório Claudio Santoro, além dos museus casa-literários, Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida. Plataforma #CulturaEmCasa: www.culturaemcasa.com.br Imagem em destaque: Divulgação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Read the full article
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claudiosuenaga · 2 years
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Aurélio Zaluar, o jornalista e ufólogo que pesquisou o Caso das Máscaras de Chumbo, entrevistado por Cláudio Suenaga
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Podemos dizer que Aurélio Zaluar militava na Ufologia enquanto exercia o jornalismo e exercia Ufologia enquanto militava no jornalismo, sua profissão.
Certamente muitos casos importantes não teriam chegado ao conhecimento dos ufólogos não fossem as matérias de Zaluar, que dos anos 60 aos 80 atuou em vários jornais e revistas do Rio de Janeiro e em agências de notícias internacionais, que por sua vez difundiam a rica casuística brasileira para o exterior, atraindo pesquisadores norte-americanos, europeus e asiáticos para o nosso território.
No campo do “jornalismo especializado em Ufologia”, Zaluar contribuiu escrevendo artigos para a revista OVNI/UFO Documento, editado no final dos anos 70 pela ufóloga decana Irene Granchi, e sendo ele mesmo editor de uma revista de enigmas e mistérios – incluindo ufologia – da editora Globo.
Frequentador assíduo de reuniões de grupos de Ufologia do Rio de Janeiro, conviveu de perto com ufólogos pioneiros como Irene, sua amiga pessoal, Walter Karl Bühler e Alfredo Moacir de Mendonça Uchôa. Conheceu o ufólogo francês Aimé Michel no apartamento de Irene e o astrofísico e ufólogo norte-americano Josef Allen Hynek no histórico 1º Congresso de Ufologia de Brasília, realizado entre 26 e 30 de outubro de 1979, do qual participou como conferencista. Zaluar esteve presente em todos os congressos organizados pelo Centro de Investigações Sobre a Natureza dos Extraterrestres (CISNE), presidido por Irene, e era figurinha carimbada em eventos do gênero.
Zaluar notabilizou-se por ter sido um dos jornalistas que cobriram um dos casos policiais brasileiros mais intrigantes de todos os tempos, em que dois técnicos em eletrônica, Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, da cidade de Campos, no Rio de Janeiro, morreram em circunstâncias misteriosas ao tentarem entabular contatos com extraterrestres no Morro do Vintém, em Niterói, na noite de 17 de agosto de 1966. Ambos traziam sobre seus rostos duas máscaras de chumbo, motivo pelo qual o caso ficaria conhecido como o das “Máscaras de Chumbo”.
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Miguel José Viana e Manoel Pereira da Cruz, os dois técnicos de eletrônica cujos cadáveres foram encontrados no alto do Morro do Vintém.
No final de abril de maio de 1980, o ufólogo e astrofísico francês Jacques Vallée veio ao Rio de Janeiro e escalou o Morro do Vintém acompanhado de sua esposa Janine, de investigadores, pesquisadores, ufólogos e jornalistas cariocas, entre eles Zaluar, que aparece bem atrás de Vallée na foto publicada no livro que este escreveria posteriormente, Confrontos: A Pesquisa e o Alerta de um Cientista sobre Contatos Alienígenas (São Paulo, Best Seller, s.d.).
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Aurélio Zaluar ao fundo, logo atrás do casal Jacques e Janine Vallée.
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Logo no início do livro, Vallée conta como foi sua experiência de escalar o Morro do Vintém. Um detalhe que ele deixou de mencionar, no entanto, é que Zaluar sofreu os efeitos da radiação residual que remanescia – ou remanesce – ali depois de mais de 10 anos. Conforme nos revelou Zaluar, em todas as partes de seu corpo surgiram erupções cutâneas esquisitas que foram difíceis de tratar.
Tive a honra e o privilégio de entrevistar Zaluar por telefone em um domingo de verão, 19 de janeiro de 2003. Na ocasião, ele continuava residindo em Niterói, perto do Morro do Vintém, e era proprietário e editor do Jornal Opção, sito à Avenida Amaral Peixoto. Estava então com 75 anos e lutava bravamente contra um câncer na próstata, que o acabou vitimando em julho de 2005.
Suenaga – Como nasceu o seu interesse pela Ufologia?
Zaluar – Eu comecei a me interessar pelo assunto quando saíram na revista O Cruzeiro, em maio de 1952, as fotos de Ed Keffel e João Martins do disco voador na Barra da Tijuca. Achei aquilo tudo muito curioso e comecei a pesquisar, e da pesquisa acabei me tornando místico. Frequentei até candomblé e macumba para verificar as energias, pois penso que tudo é energia. Casei-me duas vezes, me separei, e aconteceu que minha terceira esposa também gostava desses assuntos.
Suenaga – O senhor se tornou conhecido por fazer muitas reportagens na área de Ufologia.
Zaluar – Nos anos 70 fazia matérias para a agência de notícias italiana ANSA, que me pagava US$ 80 por matéria. A ANSA distribuía minhas matérias para o mundo todo, inclusive para a Argentina, os Estados Unidos e a França. Escrevi artigos para a revista OVNI/UFO Documento. Fui editor de uma revista da editora Globo sobre Ufologia e mistérios, mas que durou apenas oito ou 10 números.
Suenaga – Em que jornal o senhor trabalhou?
Zaluar – Trabalhei no Última Hora. Estava lá quando eles lançaram o primeiro jornal colorido do Brasil.
Suenaga – Na época do Samuel Wainer?
Zaluar – Na época do Wainer, no segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954).
Suenaga – A Última Hora também costumava publicar matérias sobre discos voadores.
Zaluar – Mas naquela época eu ainda não fazia pesquisas. Eu só fui a campo e me tornei pesquisador quando aconteceu o Caso das Máscaras de Chumbo.
Suenaga – O senhor sempre foi amigo da Irene Granchi?
Zaluar – Fomos bastantes amigos, mas ultimamente perdi o contato com ela. Há algum tempo estive com a filha dela, a artista plástica Chica Granchi. Na ocasião, a Irene me disse: “Ah Zaluar, eu acho que vou dar todo o meu arquivo para você, já que a Chica e meu outro filho não ligam para isso. Quando eu morrer, todo esse material vai se perder”. Mas depois disso não voltei mais a vê-la. Considero a Irene uma pesquisadora de campo muito boa.
Suenaga – Ela organizou e promoveu vários congressos.
Zaluar – Eu participei de todos. Estive inclusive no primeiro congresso, lá em Brasília.
Suenaga – Então o senhor conheceu o Hynek?
Zaluar – Jantamos juntos, eu, a Irene, o Silvio Lago, o Max Berezovsky e o Almiro Baraúna. Fomos comer uma carne de sol num restaurante. Eu tenho um livro com uma dedicatória dele, aquele sobre o Projeto Blue Book (OVNI: Relatório Hynek, Lisboa, Ed. Portugália).
Suenaga – O general Uchôa também não estava lá?
Zaluar – O Uchôa contou o caso da filha adotiva que ele tinha. Ela estava com o pescoço inchado devido ao Mal de Chagas, e certo dia um ET apareceu no sítio que ele tinha em Alexânia e a curou. O Uchôa contou isso diante de um auditório lotado, de mais de três mil pessoas.
Suenaga – O senhor esteve em Alexânia?
Zaluar – Estive. O Uchôa tinha duas sensitivas, a Cariate, que era uma japonesa, e uma outra, que na época estava grávida.
Suenaga – E quanto aos círculos que apareceram nas areias da praia aqui do Rio de Janeiro bem na época em que estavam surgindo nos campos de trigo da Inglaterra?
Zaluar – A Irene pesquisou esses círculos e concluiu que eram feitos por UFOs. Daí disseram que eles tinham sido feitos por um velho, que como instrumento usava apenas o pé. Eu fui atrás desse velho, o senhor Fernando, e pedi a ele que reproduzisse com o pé os círculos que andaram surgindo. Pelo que constatei, ele não conseguia imitar com muita perfeição aqueles círculos. Achei que ficaram mal feitos. Na mesma noite, por coincidência, círculos semelhantes surgiram nas praias de Recife e de Alagoas.
Suenaga – O senhor conheceu o Aimé Michel? (Ufólogo francês que ao pesquisar a onda de OVNIs que varreu a Europa em 1954, notou que os avistamentos obedeciam a certos padrões, chamados por ele de ortotenias).
Zaluar –  Esse eu conheci no apartamento da Irene. Era baixinho e gordo. Baseado na metodologia do Michel, fiz um estudo tentando encontrar alguma ligação das aparições marianas em Portugal, na Espanha, França etc, com as dos discos voadores. Constatei que as rotas das aparições religiosas e as dos discos voadores são as mesmas, ou seja, obedecem ao traçado das linhas Bavic (Bayonne/Vichy – cidades francesas).
Suenaga – O senhor chegou a conhecer o médico e ufólogo Walter Bühler?
Zaluar – Conheci bastante. O Bühler trabalhava junto com sua equipe no Hospital Souza Aguiar. Era muito ligado ao Silvio Lago. Assisti a várias regressões hipnóticas feitas pelo Lago.
Suenaga – Não foi o Silvio Lago quem fez a regressão na pianista e concertista clássica Luli Oswald?
Zaluar –  Exatamente. A Luli é uma pianista virtuose que chegou a tocar no Carnegie Hall, em Nova York. Na noite de 15 de outubro de 1979 foi sequestrada enquanto viajava de carro com um rapaz, que havia lhe dado uma carona, com destino a Saquarema, região dos Lagos, a leste da Baía de Guanabara, litoral do Rio de Janeiro. Na Estrada de Ponta Negra, surgiu um disco voador que os sugou com carro e tudo. Na nave, os seres a despiram e a puseram sobre uma cama, onde a examinaram e enfiaram uma porção de tubos em seu útero. A Luli ficou furiosa e disse palavrão à beça. O rapaz também estava nu, só que deitado numa outra cama. Ela pensou que morreria na mão daqueles seres, mas estes os devolveram, embora num local distante, na Estrada Amaral Peixoto. Soltaram os dois bruscamente, com carro e tudo, tanto que arrebentou a suspensão. O carro ficou praticamente destruído.
Suenaga – O Bühler não era meio cismado com espiões?
Zaluar – Ele era um pouco paranoico. Mas isso é normal, pois todos os ufólogos desenvolvem uma certa paranoia.
Suenaga – O senhor tem um vasto arquivo ufológico.
Zaluar – Tenho jornais antigos, relatórios, fotos, livros, etc. Está tudo preservado e pretendo mantê-lo assim.
Suenaga – Por que o senhor ainda não escreveu um livro contando todos os casos que pesquisou e de que teve conhecimento?
Zaluar – Simplesmente porque nunca quis escrever um livro sobre Ufologia.
Suenaga – Qual a avaliação que o senhor faz da Ufologia atual?
Zaluar – A Ufologia que se fazia antigamente acabou. Cada um escolheu e seguiu o seu próprio caminho. Pesquisa de campo, por exemplo, praticamente não existe mais.
Suenaga – Por que muitos ufólogos acabam se tornando místicos?
Zaluar – Porque é um caminho natural dos quem buscam o autoconhecimento.
Suenaga – Quais as buscas espirituais que o senhor empreendeu?
Zaluar – Passei 40 dias na Índia e escrevi um trabalho a respeito, mas que nunca tive coragem de publicar. Fui à Índia para aprender ioga e me tornei iogue. Aprendi a controlar o meu corpo todo, todas as minhas energias.
Suenaga – O senhor conheceu o Sathya Sai Baba?
Zaluar – Conheci, mas no antigo sítio que ele tinha, no norte da Índia. O guia até me disse que aquele terreno que ele ocupava era ilegal, já que se tratava de propriedade do governo. Ele teve que se mudar porque o local já não comportava mais tanto afluxo de gente.
Suenaga – O senhor o considera um avatar verdadeiro?
Zaluar – Eu tenho minhas dúvidas. Acho que ele não chega a ser um avatar. Entretanto, ele tinha muitos seguidores, tantos que não consegui chegar perto dele.
Suenaga – Fisicamente, como ele estava nessa época?
Zaluar – Já estava um pouco gordo e com o cabelo estilo black-power.
Suenaga – O senhor chegou a presenciar algum milagre?
Zaluar – Não, fiquei pouco tempo lá. O ônibus parou, saltei e fui vê-lo. Havia 30 pessoas no ônibus, e eu não queria atrasar ninguém, então não pude me demorar. Também conheci a Madre Teresa de Calcutá e estive no instituto que ela presidia.
Suenaga – O senhor acredita no poder das pirâmides?
Zaluar – Acredito tanto que cheguei a viver durante 14 anos dentro de uma pirâmide, na mesma proporção da de Queóps, que construí no sítio que eu tinha em Campo do Coelho, entre Friburgo e Teresópolis.
Suenaga – Qual era altura dela?
Zaluar – Pouco mais de sete metros.
Suenaga – Que materiais o senhor utilizou?
Zaluar – Madeira, que cobri com telhado Brasilit, mas obedecendo rigorosamente as proporções.
Suenaga – O senhor ainda tem essa pirâmide?
Zaluar – Não. Assim que me separei, a minha última esposa vendeu essa pirâmide por R$ 15 mil. Foi a parte dela que coube na separação.
Suenaga – O valor amealhado foi caro ou barato demais?
Zaluar – Barato demais, até porque gastei muito mais para construí-la. O trabalho foi feito de modo muito meticuloso. Tinha dois imóveis nesse sítio. Um deles era um chalé de 30 x 40 m, que ficava ao lado de uma zona ecológica muito bonita.
Suenaga – A pirâmide lhe trouxe benefícios?
Zaluar – Muitos. Estou hoje com 75 anos e pareço muito mais jovem. Entretanto, tenho câncer de próstata, que estou tratando. Essa doença estragou o meu último réveillon. No dia 30 de dezembro bebi oito cervejas e comi muito queijo provolone. Minha bexiga estava fechada há 12 horas e tiveram de me descer em uma Kombi de um morro lá em Resende, direto a um hospital, onde me puseram uma sonda. Agora estou tendo de segurar essa barra. Mas espero que já na semana que vem me arranquem isso fora, daí vou tratar desse negócio. Mas assim mesmo continuo trabalhando normalmente aqui no meu jornal em Niterói, o Jornal Opção.
Suenaga – Há algum espaço no jornal reservado para a Ufologia?
Zaluar – Já dediquei um espaço, mas tive de retirar porque a situação econômica do país está cada vez mais difícil, o que obriga o jornal a ser totalmente comercial.
Suenaga – O senhor escalou a Pedra da Gávea?
Zaluar – Escalei e passei uma noite lá. Vi coisas estranhíssimas... Entrei no “ouvido direito do imperador”, que é uma caverna enorme. Tive que passar pela testa do imperador. Aquilo ali é bastante perigoso, já que fica a mais de 800 m de altitude. Dali se vê o mar. Também escalei a Pedra Bonita, que fica defronte, e onde igualmente há muitas coisas curiosas. Nesse dia eu desci de lá da Pedra Bonita de asa-delta. E olha que já estava com 60 anos de idade. Encontrei uma menina que havia conhecido em Campos e que estava voando de asa-delta. Então ela me convidou: “Vamos voar?” Acabei aceitando e desci junto com ela de asa-delta. Fomos parar na Praia da Macumba.
Suenaga – Qual era o grupo que estava com o senhor?
Zaluar – Era um grupo composto por alguns amigos que faziam esse trabalho de campo conosco, coordenado pelo ufólogo Wanderley Pena. Quando ele fazia essas escaladas sempre me convidava.
Suenaga – E foi a primeira vez?
Zaluar – Primeira e última.
Suenaga – Por que? Deu medo?
Zaluar – Bom, na hora de saltar de asa-delta, no momento em que saltamos, gritei: “Volta, volta!” Mas não dava mais para voltar. E fomos rodeando aquele morro, até aterrissarmos na praia.
Suenaga – O senhor chegou a ver os círculos gravados no platô da Pedra da Gávea?
Zaluar – Eu tirei uma foto em que apareço no meio dos sete círculos.
Suenaga – Aqueles círculos foram mesmo gravados?
Zaluar – Foram gravados na pedra mediante uma técnica extraordinária.
Suenaga – É como se tivessem sido esculpidos?
Zaluar – Parece que sim. Na testa da cabeça do imperador havia também uma escultura que um professor que se dizia ufólogo destruiu com uma marreta porque achava que ali dentro encontraria algum tesouro.
Suenaga – Alguns dizem que ali há uma entrada para outra dimensão.
Zaluar – Um portal para outra dimensão.
Suenaga – O senhor viu as inscrições na testa do imperador?
Zaluar – Vi, e estão gravadas num ponto muito alto. Supõe-se que foram feitas pelos fenícios, numa época em que o nível do mar chegava lá em cima. Do próprio barco os fenícios teriam então feito aquelas gravações.
Suenaga – O que mais o senhor chegou a ver lá em cima?
Zaluar – Levamos dois sensitivos, um casal, para dentro da caverna, que é a orelha do imperador, e eles andaram presenciando coisas estranhas. Viram uma espécie de homem em forma de peixe, com escamas e tudo.
Suenaga – E as pedras cortadas que estão espalhadas em vários pontos no platô?
Zaluar – São pedras cortadas artificialmente. Tem até marcas de pé nas pedras. Pegadas de pés descalços com dedos. Pés gigantes, mais de 10 vezes maiores que os nossos.
Suenaga – Quem o senhor considera o maior ufólogo vivo?
Zaluar – O francês Jacques Vallée, por ser bastante realista.
Suenaga – Às vezes ele chega até a ser cético.
Zaluar – Chega a ser um pouco cético, mas o sistema informatizado de pesquisa e catalogação que ele desenvolveu é excelente. No livro Confrontos, o Vallée pôs uma foto em que apareço bem atrás dele quando subíamos o Morro do Vintém. Não me esqueço que a Janine, a esposa dele, subiu o morro de salto alto.
Suenaga – Essa fotos também saíram nos jornais. Eu tenho uma matéria do jornal O Dia, de 4 de maio de 1980.
Zaluar – Naquela época o Mário Dias estava no O Dia, foi ele quem fez a reportagem.
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Mário Dias em foto de Marcelo Hollanda.
Suenaga – Ao que me parece, hoje ele trabalha na Prefeitura de Niterói.
Zaluar – Na Prefeitura. Estivemos juntos em vários lugares fazendo pesquisas e reportagens.
Suenaga – Qual foi a mais interessante de todas?
Zaluar – Foi a que fizemos em São Fidélis. Havia um velho lá, dono de muitas terras. Certa noite ele subiu um dos morros daquele local e começou a ouvir ruídos estranhos, enquanto os animais se mostravam assustados. De repente, esse velho confrontou-se com uma nave extraterrestre que atirou um raio sobre ele e o deixou paralisado até o dia seguinte.
Suenaga – Esse caso saiu nos jornais?
Zaluar – Saiu. O Dias e eu fizemos a reportagem.
Suenaga – O Mário Dias ficou obcecado pelo Caso das Máscaras de Chumbo.
Zaluar – Na época ele era jovem, foi a primeira reportagem policial que ele fez.
Suenaga – Como foi a escalar o Morro do Vintém junto com o Vallée?
Zaluar – O Vallée veio a Niterói e foi recebido pelo falecido parapsicólogo e hipnólogo Silvio Lago na residência deste.
Suenaga – Quem fazia as traduções?
Zaluar – Era o Edson Rosa, da Aliança Francesa. Ele é quem andava atrás de nós fazendo as traduções.
Suenaga – Quem mais os acompanhou?
Zaluar – O Mário Dias e o delegado Saulo Soares de Souza.
Suenaga – O Silvio Lago não foi?
Zaluar – Não, ficou em casa.
Suenaga – E o fotógrafo Alberto Dirma?
Zaluar – Ele sim foi conosco. O Dirma era gordinho, faleceu há uns três anos. Ele sempre cobria esses assuntos junto comigo e o Dias. Depois que o Dias saiu do Dia e foi trabalhar lá na Prefeitura, devido ao fechamento da filial do jornal em Niterói, ele passou a acompanhar o Jorge Roberto em todos os comícios.
Suenaga – Foi difícil subir o Morro?
Zaluar – Não foi muito difícil. Veja que a Janine conseguiu subiu o Morro de salto alto. Mas alguns trechos são perigosos.
Suenaga – E quais foram as opiniões do Vallée na época em que vocês subiram o Morro do Vintém?
Zaluar – Ele concordou com o relatório do Silvio Lago. Para ele, tinha sido um caso de latrocínio. Ele procurou minimizar a coisa. Acho que ele só queria tomar conhecimento do fato, estar presente no local e arrumar material para o livro dele, tanto que não deu a importância que o caso merecia, tampouco foi a fundo nas pesquisas.
Suenaga – Mas o Vallée dedicou várias páginas ao caso no livro Confrontos. O senhor conversou com ele?
Zaluar – Bati um papo com ele. No entanto, ele não era muito de papo não, era um cara fechado. O Vallée é do tipo que fala pouco e procura ouvir mais.
Suenaga – E a esposa dele?
Zaluar – Subiu o morro junto conosco só para acompanhar o Vallée. Ela apenas se limitou a olhar o que havia lá. A televisão tinha jogado uns sprays amarelos lá para poder destacar o local e fazer com que aparecesse bem no filme. De modo que aquilo estava meio tingido de amarelo.
Suenaga – De um modo geral, como a Polícia encarou o Caso das Máscaras de Chumbo?
Zaluar – De início, com bastante preconceito. A primeira suposição foi a de que aquilo tivesse sido um pacto entre homossexuais. Aí é que sujou a coisa toda e a pesquisa acabou prejudicada. O legista do IML que retirou as vísceras me contou que o magarefe (aquele que mata e esfola reses nos matadouros; açougueiro, carniceiro), o cara que tomava conta dos corpos dos dois, não deu importância e jogou tudo no lixo. Quando o caso tomou vulto e ganhou outras conotações, quiseram examinar as vísceras. Sem jeito para dizer que tinha jogado tudo no lixo, o magarefe pegou as vísceras de um investigador que tinha sido assassinado e as entregou no lugar. Por isso é que os exames toxicológicos e moleculares não acusaram nada. Houve ainda uma ingerência de um deputado aqui de Niterói, que intercedeu a favor das famílias das vítimas que não queriam permitir uma necropsia. E os dois foram enterrados às pressas no Cemitério de Campos. Assim, toda a pesquisa acabou prejudicada.
Suenaga – Uma das peças-chave do caso seria o radiotécnico Élcio Correia Gomes.
Zaluar – Ele era de Campos também,  amigo dos dois. Não sei o que houve com ele.
Suenaga – Havia um outro amigo, o Aluísio Batista Azevedo, que foi quem os levou de jipe até o Morro do Vintém.
Zaluar – Até a base do morro, depois eles subiram sozinhos. Os dois subiram por uma trilha que partia da Rua Leite Ribeiro.
Suenaga – O senhor conheceu o delegado Idovam Ferreira?
Zaluar – Soube que ele teve uma morte trágica, morreu atropelado, uma coisa assim. Aliás, todo mundo que se envolveu com o caso teve uma morte trágica.
Suenaga – E o delegado Venâncio Bittencourt?
Zaluar – Não cheguei a conhecer.
Suenaga – Havia um bilhete prescrevendo que deveriam tomar comprimidos de hora em hora?
Zaluar – Não sei se isso tinha algo a ver com as mortes ou se simplesmente era algum remédio que um deles estava tomando.
Suenaga – Alguns disseram que as cápsulas continham veneno extraído da cicuta (gênero de plantas umbelíferas, venenosas, de tamanhos diversos, que crescem em pântanos e montanhas). 
Zaluar – É, cicuta, dada pelo filho de um médico homeopata que tinha aqui em Niterói. Essa teoria era esposada pelo delegado, o Saulo.
Suenaga – O apresentador Flávio Cavalcanti não teria feito alguns programas sobre o caso?
Zaluar – Eu estive no programa do Flávio Cavalcanti em algumas ocasiões em que ele jogou o Caso das Máscaras de Chumbo no ar. Inclusive numa das vezes fui convidado pela Bete, a secretária dele, para participar, mas pude porque estava fazendo uma reportagem no Congresso Nacional, em Brasília. E nesse dia, o Fernando, um rapaz que era acusado pelo Saulo de ter tramado a morte dos dois, morreu assassinado numa boate em Itaipu.
Suenaga – E a senhora Gracinda Barbosa, que viu um OVNI pairando sobre o Morro do Vintém na mesma hora em que os dois foram mortos?
Zaluar – Essa senhora, e mais a filha dela, eu as levei, no final dos anos 80, para participar de um especial sobre as Máscaras de Chumbo no programa Linha Direta, da Rede Globo, apresentado pelo jornalista e hoje deputado federal Hélio Costa. Eu dei quatro entrevistas para uma equipe da Globo que veio em casa e fizeram uma parafernália danada. Filmaram tudo o que eu tinha aqui.
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Suenaga – Elas confirmaram a versão do disco voador que contaram?
Zaluar – Confirmaram tudo, mas em 1966 a senhora Gracinda tinha um certo receio de aparecer porque era esposa do diretor da Bolsa de Valores. Se ela ficasse associada a um caso de disco voador, ia deixar o marido muito mal.
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O Cruzeiro, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, nº 50, 1966-09-12, p.8.
Suenaga – O senhor chegou a conhecer aquele rapaz que soltava pipas e que encontrou os corpos?
Zaluar – Conheci por ocasião do programa Linha Direta. Ele estava gordo, já era um homem de cerca de 40 e tantos anos, casado, chefe de família. E ele voltou a subiu o morro lá conosco.
Suenaga – Depois da ocasião em que esteve com o Vallée, o senhor retornou ao Morro do Vintém mais vezes?
Zaluar – Devo ter escalado o Morro do Vintém umas 10 vezes naquele período em que estava ajudando a Globo a produzir o Linha Direta. Toda quinta-feira eles me mandavam buscar em casa, me botavam no táxi, me levavam até o aeroporto, e do aeroporto eu ia para lá na Kombi da Globo. Produzia o programa e vinha embora.
Suenaga – É verdade que no local onde encontraram os corpos dos dois eletrotécnicos não voltou a crescer mais vegetação?
Zaluar – Não nasceu mais nada ali. Devo lembrar, no entanto, que no local há um marco geodésico de concreto. Ao que me parece, os dois teriam escolhido aquele ponto justamente por causa disso. Tinha uma árvore na qual eles penduraram os relógios. E morreram ali com as capas de chuva que eles compraram, pois naquele dia estava chovendo.
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No local onde foram encontrados os corpos, a vegetação não voltou mais a crescer.
Suenaga – O local em que os corpos foram achados não teria ficado contaminado por radioatividade?
Zaluar – É provável que sim, pois quando voltei de lá tive vários problemas. Surgiram umas erupções esquisitas na minha pele que foram difíceis de tratar. Padeci um bocado com isso.
Suenaga – Como eram essas erupções?
Zaluar – Elas surgiam no couro cabeludo, na perna, no pé, nas nádegas e em todas as partes do corpo. Formava uma espécie de sebo na base do pelo, e aquilo crescia, produzindo uma meleca. Quando arrancava aquilo, ficava um buraco. Entrei em contato com o Vallée perguntando a ele se não lhe tinha acontecido a mesma coisa, e ele respondeu que não.
Suenaga – O senhor pensa em voltar a escalar o Morro do Vintém?
Zaluar – Não porque hoje em dia lá em cima está cheio de bandidos e traficantes. Mas na época que eu escalei era tranquilo e seguro.
Suenaga – O senhor chegou a ver as tais máscaras de chumbo?
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O Cruzeiro, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, nº 50, 1966-09-12, p.7.
Zaluar – Pude ver as máscaras que estavam anexas ao inquérito. Depois as autoridades as queimaram.
Suenaga – Queimaram as máscaras?
Zaluar – Liquidaram com elas.
Suenaga – A que conclusão o senhor chegou a respeito do caso?
Zaluar – A minha conclusão foi a de que aquilo se tratou de um acidente de trabalho. Os dois vieram de Campos para fazer esse trabalho aqui em Niterói, mas algo saiu errado. Para fazer a experiência, tiraram o relógio e todas as peças de metal que tinham e penduraram nas árvores. Porém, estupidamente puseram no rosto as máscaras de chumbo, ou seja, queriam se proteger de algum tipo de radiação, mas em vez disso acabaram recebendo uma alta dose.
Suenaga – Na opinião do senhor então, as máscaras de chumbo...
Zaluar – Mataram os dois. Em vez de servirem para os protegerem, acabaram matando.
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Aurélio Zaluar em foto de Ormuzd Alves publicada na revista Planeta (São Paulo, Ed. Três), nº 130-A, julho de 1983, p.31.
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swxftmuses · 1 year
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𝐯𝐢𝐧𝐜𝐞𝐧𝐭 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐬𝐰𝐞𝐥𝐥 𝐤𝐢𝐧𝐠
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𝘴𝘸𝘪𝘵𝘤𝘩 𝘶𝘱 𝘮𝘺 𝘴𝘵𝘺𝘭𝘦, 𝘪 𝘵𝘢𝘬𝘦 𝘢𝘯𝘺 𝘭𝘢𝘯𝘦, 𝘪 𝘴𝘸𝘪𝘵𝘤𝘩 𝘶𝘱 𝘮𝘺 𝘤𝘶𝘱, 𝘪 𝘬𝘪𝘭𝘭 𝘢𝘯𝘺 𝘱𝘢𝘪𝘯, 𝘭𝘰𝘰𝘬 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘺𝘰𝘶'𝘷𝘦 𝘥𝘰𝘯𝘦: 𝘪'𝘮 𝘢 𝘮𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳𝘧𝘶𝘤𝘬𝘪𝘯' 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘣𝘰𝘺   
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nascimento: 12 de agosto de 1998 (nova iorque, eua)
idade: 24 anos
signo: leão
reside em: nova iorque, eua
ocupação: estudante de relações internacionais na columbia university e sócio do king hotel & resort ny
qualidades: protetor, responsável, bondoso, corajoso, determinado, confiável
defeitos: explosivo, fechado, rancoroso, orgulhoso, cabeça-dura, sentimental
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 ;
pode-se dizer que vincent tem duas famílias: aos sete anos, viu os pais separarem-se, e enquanto a guarda das crianças ficou para o pai, em nova iorque, a mãe partia mundo afora por trabalhar como modelo. entretanto, também pode-se dizer que august king tem três filhos: vincent, harper, e também a tão querida rede de hotéis internacional. 
com o pai sempre ocupado, vincent cresceu sendo bastante próximo da irmã mais nova, com quem é extremamente protetor, e praticamente sob a tutela da governanta, quem considera como sendo ‘da família’. durante as férias, vincent e harper visitavam a mãe onde quer que ela estivesse no mundo, o que certamente garantiu-lhe algumas boas memórias e experiências diversas para contar aos amigos quando voltava. apesar de não ter tanto tempo para dar atenção e carinho aos filhos, august sempre tentou ser um bom pai, e por isso a relação com os filhos não é a típica amargurada pelo abandono em troca das responsabilidade.
entretanto, vincent despertou realmente o interesse do pai logo que estava prestes a sair do ensino médio, pois o homem pretendia treinar o primogênito para herdar o grande império da rede de hotelaria. não sendo nada bobo, vincent aceitou de bom grado a tutela do pai, e após sua entrada na universidade e seu consequente amadurecimento, os dois ficaram ainda mais próximos.
engana-se quem pensa que por ficar majoritariamente sob a tutela da governanta, vincent criou-se solto ou sem regras. pelo contrário… teve uma educação até que bastante rígida, o que rendeu-lhe uma fama de comportado. entretanto, também teve bastante liberdade, e soube aproveitá-la bem para sair com os amigos, com garotas, e ir em festas.
na escola, sempre tirou notas boas, especialmente porque tinha bastante auxílio de professores particulares para o que não entendia. nunca foi o mais inteligente da sala, mas também não ficava abaixo da média. de extracurriculares, provou diversos esportes, mas os que continua praticando até hoje são basquete e boxe. 
como herdeiro de uma franquia de hotéis internacional, sempre foi prezado que vincent aprendesse o máximo de idiomas possível, com o fato de sua mãe viver constantemente mudando de país ajudando-lhe bastante a treinar. assim, hoje é fluente em inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e mandarim. 
tal feito casou bem com a escolha de curso de ensino superior: relações internacionais. na questão universitária, era uma exigência de seu pai que o rapaz entrasse para uma da ivy league, e como ficar em nova iorque (especialmente para manter-se próximo da irmã) era um desejo seu, vincent optou pela universidade columbia, na qual, felizmente, foi aceito. 
tudo aconteceu no verão de 2018, quando vincent foi visitar a mãe na itália. hospedado, obviamente, em um resort da rede king. lá, aos 21 anos, teve um caso de verão com uma garota dois anos mais nova, e o que era para ser apenas algo passageiro e divertido, entre dois jovens que curtiam o momento da vida, acabou ligando-os para sempre. a garota, que na verdade era camareira do hotel, entrou em contato dois meses depois de vincent ter ido embora, contando-lhe a novidade: estava grávida. e, como filha de pais muito religiosos e conservacionistas, acabou sendo expulsa de casa. vincent sabia que não podia deixá-la na mão, quando claramente tinha participação naquilo. entretanto, era seu pai quem tinha visto a situação com um olhar cauteloso em busca de malícia e más intenções, o que levou pai e filho a brigarem feio quando o mais velho sugeriu que a garota havia dado o golpe da barriga em vincent. quando a notícia chegou aos ouvidos de teresa, mãe de vincent, ela acolheu a garota em seu apartamento, ao menos até que as coisas se resolvessem. no final das contas, vincent ficou responsável por pagar uma generosa pensão à menina, com quem hoje tem uma relação amigável, apesar dele ficar nos estados unidos, e ela, na itália, com a criança: uma garotinha, giulietta, que atualmente tem três anos. entretanto, a existência de giulietta é o segredo de vincent, que ele pretende revelar no futuro… mas não por enquanto, vez que o pai fez sua cabeça sobre não ser boa ideia por acabar colocando alguns empecilhos em seu futuro, sem contar que podem vê-lo como irresponsável por isso, ao invés do golden boy inspirador e admirável que sempre mostrou ser.
𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒂𝒎𝒊𝒍𝒚 ;
august king (pai, 53); teresa cresswell (mãe), harper cresswell king (irmã mais nova, 19); margaret ‘maggie’ bennett (governanta, 65).
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒏𝒐𝒏𝒔 
tba.
𝒍𝒊𝒏𝒌𝒔 ;
plot: nova iorque, 2023 ⸺  rich nepo kids que se odeiam pela rivalidade dos negócios de família, mas que acabam tendo muita tensão sexual e acabam se apaixonando ( feat. mara )
pairing: xxx
pinterest: xxx
muse inspo: xxx
dynamic inspo: xxx
blog: xxx  
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Tema Wordpress
Há muita confusão em torno dos temas e modelos do WordPress, e a terminologia aparentemente intercambiável não ajuda em nada. Simplificando, os temas cuidam do design do site WordPress e os modelos cuidam do layout de uma única página em seu site.
Uma página XHTML - contém a estrutura da página.
A Folha de Estilo CSS - contém estilos de apresentação de sua página.
Arquivos de modelo - contém conteúdo de vários arquivos de modelo.
Os arquivos de modelo e a folha de estilo são armazenados juntos para formar seu tema WordPress.
Como os modelos dependem dos temas; você não pode instalar um único modelo, e se o seu tema inclui modelos que não atendem às suas expectativas, você precisa instalar um novo.
Modelos do WordPress
Discutimos a diferença entre modelos e temas. Vamos considerar como os modelos funcionam. Cada modelo em um tema padrão do WordPress é composto por três blocos de construção:
A maioria dos temas quer oferecer mais do que os três blocos básicos. Estruturas mais complexas incluem uma variedade de outros modelos, como pesquisa, barras laterais e formulários de comentários. A tabela abaixo contém os tipos de modelos que você esperaria apresentar em temas avançados do WordPress.
Projeto de site WordPress
Os temas são tanto sobre o design do site quanto sobre a navegação e como os visitantes acessarão as páginas do seu site. Os temas são fundamentais para criar o design e a sensação certos para o seu site. Eles definem o tom de suas páginas e orientam a experiência do usuário. A construção do seu site WordPress começa com um tema. Comece selecionando um para exibir seu site, adicione algum conteúdo para promover sua marca e personalize suas páginas para dar vida a elas.
Escolhendo um tema WordPress
Pode ser bastante difícil selecionar um tema entre as milhares de opções gratuitas e pagas disponíveis. Pode até parecer que quanto mais você navega, melhor cada um fica, mas lembre-se de que escolher um tema é mais do que simplesmente escolher o mais bonito. Antes de navegar em diretórios de temas, tente restringir suas opções. O melhor tema para o seu site não apenas se adapta ao seu gosto e atende aos requisitos do seu site, mas também apresenta SEO e otimização para dispositivos móveis para aumentar seus rankings.
Para um passo na direção certa, reunimos uma lista de coisas que você deve considerar antes de adicionar um tema ao seu site WordPress.
Escolha um tema ou conteúdo do seu site por exemplo, se você estiver criando um blog sobre liberdade de expressão de outras questões sociais, um tema que melhore a legibilidade e as mãos dadas.
veja um tema wolf wp tema wordpress focado em conersão
Pesquise os recursos necessários selecionando Aplicar filtros no diretório de temas e use as categorias de assunto para restringir os resultados.
Em termos de recursos, o layout é tão importante quanto o design. Pense nisso; o layout define como seu site é usado. Os estilos de layout mais comuns são blog, estilo de revista, site e fotoblog. Lembre-se de seu objetivo principal, por exemplo, se um tema facilitar a obtenção de novos negócios e assinantes, é um bom tema. Se seus usuários encontrarem obstáculos para ler seu conteúdo ou navegar pelo seu site, evite-os.
Compatível com dispositivos móveis – isso é óbvio, a maioria dos temas do WordPress está pronta para dispositivos móveis para atender a grande quantidade de tráfego gerado a partir de dispositivos móveis e outros dispositivos portáteis.
WordPress não é nada sem plugins. Certifique-se de que seu tema seja compatível com os plugins mais populares, incluindo e-commerce, caso seu site venda bens e serviços.
Pronto para vários idiomas – se você estiver criando um site em idioma estrangeiro ou tiver planos de expandir para mercados internacionais, escolha um tema pronto para tradução que suporte plugins multilíngues.
Mantenha-o simples – não deixe sua cabeça ser virada por layouts complexos, animações chamativas e coisas do tipo, se você não precisar dessas coisas. Eles podem parecer bons, mas podem comprometer a usabilidade e a simplicidade se não forem usados ​​corretamente.
SEO amigável – seu tema desempenha um papel vital no SEO de seus sites. A maioria dos desenvolvedores do WordPress informa que um tema foi projetado com SEO em mente. Certifique-se de verificar uma sinopse de temas para confirmar isso.
Suporte a temas - verifique o suporte disponível. Uma coisa é ter um tema bonito, outra é lutar para que fique do jeito que você quer sem ninguém disponível para responder suas perguntas.
Um indicador sólido da qualidade de um tema são as avaliações e classificações dos usuários. Cada tema no Diretório de Temas inclui uma seção de classificação. Esta área inclui quantas pessoas instalaram o tema. Se o tema escolhido estiver à venda em um mercado de terceiros, verifique as avaliações dos clientes.
Temas premium do WordPress
Os temas premium vêm com extras para impulsionar seu site, recursos avançados, mais suporte e designs fáceis de usar. Você pode encontrar temas premium no mercado WordPress em Temas Comerciais . Estes incluem o selo de aprovação do WordPress. Você pode procurar mais longe nos mercados temáticos de terceiros. Eles também possuem uma vasta seleção de temas premium com recursos desejáveis. Existem também esses sites que oferecem temas de alta qualidade com suporte por um preço:
ThemeForest - Encontre milhares de temas WordPress e modelos de sites por apenas $ 2.
Array - Forneça uma pequena seleção de temas WordPress lindamente projetados que vêm com suporte rápido e atualizações sem complicações. Seus temas são adequados para todos os níveis de habilidade.
WooThemes - Esta plataforma líder de mercado estende os sites padrão do WordPress por meio de uma variedade de temas poderosos. Cada tema em seu catálogo foi projetado para funcionar perfeitamente com o extremamente popular plugin de comércio eletrônico WooCommerce.
Anariel Design - Especializada no desenvolvimento de temas WordPress de nicho premium. Todos os seus temas são construídos combinando ideias únicas e novas com simplicidade e facilidade de uso.
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