Tumgik
#fanfiqueiras
returning-tonowhere · 22 days
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Comprei um casaco no bazar do trabalho para ficar quentinha, social e até um pouco chique né, mas não vou usar no trabalho, não, estão criando tantas exigências e expectativas pra mim usar ele, tipo fanfiqueiras de fanfic ruim, aquelas que falam de coque frouxo, starbucks, maçã, salto alto, roupa colada com casaco em Nova York, assim só pra começar que NÃO ACREDITO que tô rodeada destas fanfiqueiras de fanfic ruins, e olha que eu também sou, mas sou exigente com as fanfics kkk, e outra as pessoas pensam que usar uma peça assim só pode usar assim ou em uma ocasião especial...
Eu SOU fina e chique e não ESTOU, tá gente!
Todas queriam o casaco e ninguém comprou porque não quiseram ou porque não tinha como usar porque é muito pequeno pra elas ou largos.
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writermilly · 1 year
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Olá. Poderia dar uma olhada em minha fanfic Beauany no Wattpad?
Espero que goste :) 💜
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idollete · 2 months
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já que falaram da leitora fanfiqueira, como seria a reação do cast se eles encontrassem a lobinha, que por enquanto é só amiga deles (ambos sentem tesão um pelo outro mas tem medo de estragar a amizade), lendo uma fanfic imagine sobre eles? mas não é qualquer fanfic não viu, estamos falando de uma fanfic escrita por um dos membros do panteão de escritoras brasileiras do tumblr, então já sabe né, putaria até dizer chega
queria muito saber a reação do agus lain, tô caidinha nesse moleque
agus lain: ele vai se muito tiradinho, tava espiando você mexendo no celular e chamou a atenção dele as palavras sujas que iam aparecendo mais e mais a cada vez que você deslizava o dedinho na tela. vai tomar o aparelho da tua e te desespera quando se estica todo pra você não alcançar, ele nem é tão alto assim, mas a vergonha de deixa tão descompensada que não consegue ter a destreza de tomar o celular de volta. te diz pra ficar calminha, "tranquila, bebé", porque ele não ficou bravo, "quer dizer...só um pouquinho. pô, eu tô do teu lado e você lê fanfic? quando poderia simplesmente ajoelhar e me mamar como tá escrito aqui?", vai se aproximar cheio de marra, o celular ainda lá em cima, te olha de cima, chega tão perto que o nariz grandinho encosta no teu, "te garanto que a realidade é bem melhor que a ficção"
simón: ele se sente muito vaidoso e excitado com a ideia também, porque, te conhecendo como uma menina tímida, nunca esperava isso de ti. mas vai encarar como um sinal de que ele não deveria ter se retraído tanto, até porque "se soubesse que você era tão cachorrinha assim, teria te comido faz muito tempo, princesa". e quando você fica mexida com isso, o simón só faz se aproximar, pega o teu rostinho com uma delicadeza que é falsa, chega bem pertinho pra terminar de dizer que "agora, sabe que eu faço um estrago muito maior que o das historinhas que você lê, né?"
fernando: ele fica muito intrigado com a situação, não reage de imediato, prefere guardar o nome da conta e pesquisar assim que chega em casa, faz o trabalho completo, lê tudo que envolve o nome dele e não consegue imaginar que uma garota como você gostaria daquele tipo de coisa. é depois de um tempo que ele chega em ti, se aproveita de uma situação em que estavam discutindo apelidos pra dizer que "pode me chamar de papi se acha os outros tão ruins assim..." enquanto te olha nos olhos. diante do teu choque, tudo que ele faz é sorrir de canto, sutil, "o que? eu já sei de tudo, neném. de tudo", frisa mesmo, faz questão que você saiba, "sabe, é até engraçado, porque eu acho que você não aguentaria metade das coisas que lê, mas acho que não tem problema...", aqui ele se aproxima de ti, enrola uma mexa do teu cabelo no dedo, te domina só com a postura ereta, "eu gosto de destruir garotas bonitinhas como você mesmo"
esteban: ele é o que fica mais surpreso, tanto pelo fato de você estar lendo aquele tipo de coisa quanto pelo conteúdo. não consegue nem disfarçar quando te flagrou lendo aquilo enquanto estava deitada na cama dele, "o que é isso, cariño?", a expressão pende entre o nervoso e o excitado, não sabe exatamente como agir, porque e se você estiver lendo só por curiosidade? ele se sentiria péssimo em fazer tudo que deu vontade ali naquele momento. te pede pra não ficar nervosa, porque ele só quer entender. "não sei...é que você é tão...sei lá, parece um anjinho", coça a nuca, precisa controlar a excitação, "e tá aqui lendo sobre engasgar no meu pau...", ele dá até uma risadinha, incrédulo, mas não desvia o olhar da tua boca, "nunca nem levou pau na boquinha...". vai se curvando sobre ti, imponente, te faz um cafuné na cabeça que é tão oposto ao olhar lascivo que te faz até ronronar, "me mostra o que anda aprendendo com as suas historinhas? ou toda essa putaria consumiu o seu cérebro e te deixou burrinha demais pra isso?"
pipe: sente o tesão de 10 virgens. literalmente. a curiosidade fala mais alto e ele faz que nem o fê, vai atrás de todo o conteúdo da conta que você estava vendo. no dia seguinte, vai aparecer na tua casa, como sempre, e age com casualidade até te chamar de um jeito que te tira o chão. "vem aqui, perrita", e todo o combo do momento mexe contigo, é o cabelo grandinho bagunçado, a camisa de time, a correntinha brilhando no pescoço e as pernas espaçadas, praticamente te convidando. nem consegue reagir, é pipe quem acaba indo até onde você está, "o que? pensei que gostasse disso, tava na história que você tava lendo ontem", dá de ombros, como se não fosse nada demais, "também curte ser maltratada, é? quer me ouvir dizer que você é uma garota burrinha demais que nem consegue levar o meu pau direito?", os olhos dele brilham em tesão puro, nunca te olhou dessa forma e não tem como esconder o quanto te excita, te faz espremer uma coxa na outra e ele percebe, dá um riso de canto e aperta uma bochecha tua, "em uma coisa elas acertaram, pelo menos, eu realmente gosto de colocar cadelinhas como você no lugar delas"
matías: faz muito parecido com o agus, vai roubar o celular da tua mão, mas faz pior. vai ler em voz alta enquanto divide o olhar entre você e o aparelho, é tão desconcertante o jeito que ele sorri cheio de maldade e balança a cabeça, como se estivesse te reprimindo por ser tão suja assim. vai estalar a língua no céu da boca e até te devolve o celular, você nem tem coragem de pegar e ele se diverte com isso, "o que? ah, não me diz que cê tá com vergonha só porque eu descobri o teu segredinho sujo...". ele te dá a expressão mais incrédula que tem, pega o seu pulso e faz questão de colocar o celular desbloqueado e ainda na página na tua mão, "fica assim não, tá? não tem problema você ser meio cadelinha. na real, eu até gosto...", aqui ele se aproxima de ti, vai te pegar pelo queixo, ergue o seu rostinho, "só queria ter descoberto antes, não teria perdido tempo batendo uma pensando em ti no sigilo, teria te fodido no lugar"
enzo: ele demora de assimilar o que acabou de ler quando pegou o seu celular emprestado, vai reler o texto mais de uma vez e só parou porque você retornou pra perto dele. põe o celular virado pra ti e pergunta, "o que é isso, nena?", a expressão é, inicialmente, séria, te deixa até com medo dele ter ficado chateado. mas ela logo muda diante do teu nervoso, vai dar uma risadinha de escárnio, te encara com a mesma expressão cínica que a história descrevia e você se pergunta se ele está fazendo de propósito, "não vai me responder? leu tanta putaria que tudo que essa cabecinha sabe fazer agora é pensar em pica?". ele tomba a cabeça pro lado, faz um biquinho tão sonso que te faz choramingar, sabe que ele está tirando sarro da expressão de coitada que você está fazendo, "nunca te tirei pra uma garota burrinha, mas acho que errei em muito sobre ti..."
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kyuala · 10 days
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pra HOJE queria apenas pedir alguma coisa pro pipe pra ele me falar nao dai eu ficar toda emburrada quieta calada muda no meu canto e ele tentando pegar minha mao me cutucando falando "para de graça" lentamente se transformando num "vai amorzinho fala comigo minha princesa" qdo ele ve que nao ta funcionando e so to ficando mais chateada 💔
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belbel19 · 3 months
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just bookmarked lots of merthur fics for me to read this afternoon, great day for me!
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elfizchan · 5 months
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FELIZ ANIVERSÁRIO @irunaki !!!!!! AMO TU 🖤🖤🖤🖤🖤🖤
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sapphic-kat · 16 days
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Vi um comercial de um plano de saúde e não pude deixar de notar o quão gay ele era. Simplesmente adorei.
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carangueijobox · 4 months
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É incrível como eu posso ser tão envolvida em coisas sérias como medicina e ter que fazer minha parte, conforme minha responsabilidade, para trazer maior qualidade de vida na área da saúde das pessoas...
E ficar toda vergonhinha vendo ticoteco de homem de máscara, igual a fangirl safada que sou
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jenniejjun · 8 months
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acho que vou criar uma conta no ao3
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vidadefanfiqueira · 11 months
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a vida real não é uma fanfic
e por isso, o "Vida de Fanfiqueira" nasceu.
Infelizmente não podemos viver nossas fanfics que lemos e escrevemos por aí, mas podemos buscar nossas "fictions" nas pequenas coisas do dia, certo?
eu sou a Fedora, mas vocês podem me chamar de "Dora", e não só iremos partilhar fanfics por aqui, como também, iremos contar nossos casos de fanfics diárias.
preparades?
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idollete · 2 months
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Dona idolette, estarei te enviando uma entimação na justiça. Tanto vc e os anon acha que pode vir escrever esse tanto de maravilhosa e o resto de nós como que vive o dia? Esse da inicial e a leitora bv me deixou arrancando as roupa saindo nua na rua concentracao zero até pra lavar a louça. Pode aguardar que vc vai ter que responder pelos seus crimes literarios
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CRIMES LITERÁRIOS
errei fui moleka fui fanfiqueira 🗣️🗣️🗣️🗣️
pois saiba, amiga, que todas nós sofremos e cadelizamos juntas!! eu sofro horrores com umas canetadas que vocês me mandam na ask e tenho um grande piripaque antes de responder juro
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mokega · 2 years
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4:27 da manhã... E cá estou eu escrevendo o meu primeiro capítulo da minha fanfic e me perguntando se tá bom ou se tá horrível 🤡
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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star-elysiam · 26 days
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Essa foto aqui... Ela tá servindo como alimento para minha mente delulu e fanfiqueira, pra liberar a próxima escrita 😵‍💫
As atrocidades que tô pensando a essa hora da manhã
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temporary-fixe · 5 months
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Minha retrospectiva 2023 — 12 meses e 12 capas, ou metade disso.
Oiê, pessoas. Pode ser um pouquinho tarde, mas mesmo assim queria muito fazer essa retrospectiva, porque 2023 foi um ano muito importante, em relação à ser capista, pra mim. Vai ficar incompleta? Vai. Eu parei de editar por longos quase dois anos! Voltei só em junho de 2023. Vai ser 6 meses e 6 capas, então!
Acho que evoluí bastante como capista também, comecei a editar com estilos que eu fugia igual uma doida antes. Mas vamos lá:
› junho e julho de 2023
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• bem enferrujada, né? mas precisamos começar (ou recomeçar) de algum lugar. o clube dos falsos emos eu fiz em junho, mas só postei em agosto.
› agosto de 2023
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• aqui eu voltei a pegar o jeito, talvez?
› setembro de 2023
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• admito que palavras tortas em um japonês ruim é minha capa favoritinha de 2023!
› outubro de 2023
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• eu testando estilos novos foi um filme de terror 💀 mas foi importante.
› novembro de 2023
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• a capa de balaio encantado é meu xodózinho, amo demais. menina fanfiqueira também!
› dezembro de 2023
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• em dezembro eu fiz muitas capinhas, mas destaco essas, porque consegui ver evolução!
It's all. como sou da velha guarda (hahahah) só cheguei até aqui por causa das: @ladysjung, aprendi muito com ela e só comecei a editar quando conheci o trabalho dela em blogs "eu quero ser assim"!! e também a @hyeincovers, sou fã número #0 das capas dela! e cito também a @stolenaffairs, que há muito tempo compartilhou um monteee de coisas que não só me ajudaram, mas ajudou muita gente.
dos que eu conheci faz pouco tempo, eu sou fã do trabalho das/dos @kodalindissima (obrigada por criar o coloursource 🙏) @cheillittlemess @chanyouchan @zemilestuff @xmaeve @xxpujinxx @nekomancee @aracnista @maluyoongi @aestuantic @moonwos @mixyl @ppompompudin @donaculkin @earlff @binglio vocês arrasam demais!!! há mais, porém isso aqui vai virar um livro se eu citar todos 😭 @hayezinn e @dallo-stan têm um lugar especial no meu ❤️
ok, obrigada a quem leu!
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carangueijobox · 4 months
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Posso ter 60 anos e quando eu ler a mesma fanfic pela 20° vez eu vou voltar a ter 12 de novo
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