Tumgik
#fazendo pose
sarahvilelaheart · 2 years
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Isso é uma arte da gênia Júlia (uma Mario OC das minhas primas maternas Rebeca Almeida e Isabela Almeida) fazendo sua pose enquanto celebra o dia da Consciência Negra desse ano. 😉 Então... Feliz Dia da Consciência Negra 2022! 🖤 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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star-elysiam · 2 months
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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sluttforromero · 3 months
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missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
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"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
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escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
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nonuwhore · 5 months
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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xexyromero · 3 months
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baby boy. fran romero x fem!reader
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fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
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lovesuhng · 4 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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creads · 4 days
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olaaa, aceitam alguns pensamentos sobre matias br core? ☕️🐓
matias bebado em uma festa que nem um furacão, rindo e quebrando horrores sem ficar com o copo vazio nem por alguns segundos, e ainda por cima tem a brilhante ideia de misturar cerveja e vodca e energético. quando você vê que ele já tá quase passando os limites de tão bebado (apesar de estar muito engraçado, mas você é a namorada responsável dele, já que escolheu namorar um homem que tem a energia de criança que precisa usar coleira de tão levada) vai dando copos de água na mão dele, mas mesmo assim vê ele indo sorrateiramente - ou tentando - pro bar, e quando você diz “🤬🤬😡😡 matias porra chega de beber” ele incorpora o tatá (que ele seria fã assíduo e citaria ele sempre que pudesse) no corpo de 1,40 dele e mete um “😛vo nadaaa”
matias que quando vocês estão deitados de conchinha - ele com a bundinha de pombo virada pra você - jogando conversa fora, quando vocês entram no assunto anal e ele diz todo pimposinho que “se você quiser me dar o cu, eu te como feliz da vida😌😌😌” e fica todo 🤣🤣🤣 quando você diz que só vai dar o seu se ele deixar você comer o dele também. e ele vai SIM imitar a sandy E☝🏻o júnior ao cantar “abre a porrrta mariquinha 😌 eu não aaaabro não☝🏻😙”
matias ficante que fodase vou apresentar ele pra minha família já 😛😛😛🌹🌹 pq ele é simplesmente o carisma em pessoa (e você tá emocionadinha nele) então você leva ele pra sua festa de aniversário com sua família mesmo sem terem nada sério ainda. e ele vira bff da sua vó e na hora do parabéns surpresa ela fala pra ele sair com o bolo e puxar o parabéns e ele fica TODO 😄😄😄 pq acha a função super importante e na hora sai da cozinha com o bolo em mãos e puxa “PAAAAAAAArabens” MAIS ALTO da história que assustou até seu priminho pequeno que simplesmente começou a CHORAR de susto e o matias tipo 😁…😳…😨 MEU DEUS DO CÉU e deixa o bolo na mesa rapidinho enquanto ainda canta parabéns junto com o pessoal e pega seu primo no colo, fazendo bobeirinha e cantando junto com ele só pra ele parar de rir 🕊🕊🕊 e funciona pq ele é um encantador de crianças tal qual um animador de festa infantil
matias que se não for mineiro (o que é canon aqui pra maioria das girlies já que ele seria paulista atentado MAS☝🏻eu camila também vejo muito ele morando em bh marcando ponto no barzinho toda quinta depois da faculdade e bebendo xeque mate) quando fosse passar o carnaval em bh, ia fazer o sotaque mineiro mais estereotipado de todos sempre que tivesse a oportunidade. tá num bloco maneiro? “uai zé mas esse trem aqui tá bão dimais uai 😛😛😌😌”. comeu um pão de queijo? “ô vey mas esse pãozin de queijo tá bão demais uai quentin 😄😄😄”. ofereceram um cafezinho preto pra ele? “uai fi mar é claro sô quando que eu vô fala não prum cafezin quentin😙😙😙”
mesma coisa quando for pro rio “qual foi lekkk 😛😛 ixqueci o ixqueiro na ixquina da ixcolahh” e☝🏻digo mais ainda ia fazer um boomerang fazendo pose de tipo 🤭🤫🤙🏻 com a legenda “sem escândalo fml 🤣🤫😈🍃” com a localização📍complexo do alemão e um funkzao carioca estralando no fundo
ah, e outra coisa de matias no rio de janeiro: ele NÃO VAI passar filtro solar. não vai mesmo, no máximo no rosto pq você teve que segurar ele pra passar, e ele ainda vai fazer a piadinha falando que não precisa e que você vai gastar o filtro solar todo só no nariz dele 🖕🏻sendo que ele é especialmente sujo por falar isso pq ele SABE o efeito que o nariz dele tem sobre você. e ainda fica fazendo piadinha nossa se foda meu irmão 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 e se você tentar passar nas costas ou no peito dele ele vai correr pra água
e mais um comentário sobre matias no rio, mas dessa vez com putaria kkk jah podi? apesar de você ser uma diva responsável com filtro solar (é bom vocês serem em galera vamos cuidar da pele) não tem como não pegar uma marquinha neahhh 😛😛 e se ele ja ficou maluco de ver você com a bunda pra cima pra pegar a marquinha… quando ele finalmente ver o resultado disso 💣esqueça💥tudo🧨🧨🧨depois de um dia na praia, quando vocês acabam de entrar pela porta do apartamento que vocês estão ficando ele já mete a mãozona por baixo do seu biquíni cortininha - com a desculpa de que seu peito tá geladinho - e começa a beijar seu pescoço, nem ligando pro resquício de água salgada que ficou na sua pele, já te arrastando para o chuveiro. lá dentro que você tira seu biquíni, e você até comenta 🤣🤣matias você tá igual um pimentão mas ele simplesmente cagou dez baldes pra o que você falou, pq a única preocupação dele agora é chupar seus peitos como nunca antes pq a marquinha mexeu MUITO com ele.
e nossa… a marquinha que ficou da sua calcinha então………💔💔💔 pelo BEM de vocês não pensem nele ajoelhado durante o banho te chupando que nem um homem faminto, deixando até chupoes na sua virilha mais clarinha do que o resto do seu corpo, metendo dois dedos na sua bucetinha enquanto uma das suas pernas tá em cima do ombro dele e de jeito nenhum vai quebrar o contato visual, só tira a mão que aperta sua bunda pra tirar cabelo molhado que tá na testa dele atrapalhando ele a te ver 💔💔 mas acaba nem voltando com a mão pra lá, aproveita a mão livre pra se aliviar um pouco, começa a bater uma e acaba gozando junto com você, e até limpa a porra dele que ele jogou na sua canela
e digo mais 😌☝🏻durante essa viagem vai te comer de quatro enquanto te fode bem devagarinho e te chamar de “piranha gostosa”, e vai fazer questão de gravar o pau dele entrando e saindo de você e a sua bunda empinadinha com a marquinha que agora tá com uma marca vermelha da mão dele, e ainda por cima vai puxar seu cabelo e gravar ele arqueando seu pescoço ao fazer isso pq ele tá 100% imerso no carioca state of mind aquariano nato quebrador de cama
e quando fosse pro sul também tá? “é os guri 😝” e quando comesse um churrasquinho gaúcho ou provasse um chimarrão ia falar “bah tchê mas isso é tri bom 😁😁😁” (desculpa minhas lobas do sul esses são os estereótipos mais batidos de todos mas são os únicos que eu conheço 💔💔
ia se PROIBIR (por um mês) de tomar skol beats pq em uma festa ele tomou SEIS unidades dessa bebida criada pelo demônio himself e o resultado disso foi uma figurinha animada com a velocidade acelerada dele dançando créu sem camisa que os amigos usam pra absolutamente TUDO e ele fica tipo 🤬🤬oporra
ia cantar horrores chiclete e banana no carnaval, ele todo sujo de gllitter depois de te beijar e com a camisa no ombro só assim “😝CHIIIIIII😝CLEEEEEE‼️‼️‼️TEEEEE😁😁😁 OBA👏🏻OBA👏🏻”
que TODA VEZ que toca chupar xoxota na maciota canta com toda a força que existe nos pulmões dele, e ainda aponta pra você pra terminar de te matar de vergonha. você toda tipo 😶‍🌫️😶‍🌫️pelo amor de deus matias cala a boca😶‍🌫️😶‍🌫️ e ele só 📢📢METER A LINGUA📢📢NA SUA VAGINA📢📢SÓ NÃO GOSTA QUEM NÃO FEZ AINDAAAA📢📢 e depois disso oldissimo que ele vai te arrastar pro carro e só levantar sua sainha e arredar a calcinha pro lado e cair de boca com direito a três dedos dentro, ficar com queixo brilhando e até molhar o banco de tanta saliva e da excitação que você tá soltando, tapinha na 🐱 e depois fala “é? tá gostoso? vai gozar mô?” sem desencostar a língua que tá pra lá e pra cá no seu pontinho enquanto te deda e você tá quase morrendo de tão bom tipo óbvio meu filho??!!!! e ainda te coloca pra sentar depois e dá tapa na sua bunda te chamando de safada e quando você beija ele consegue sentir o seu gostinho misturado com o gostinho de paiol e da bebida que ele tomou🕊🕊🕊
matias que não sabe cozinhar nem se fosse pra salvar crianças órfãs de um incêndio. infelizmente gente ele só sabe fazer miojo (e o favorito dele seria o de tomate da turma da mônica) e brigadeiro e ainda se orgulha falando como se não fossem as coisas MAIS FÁCEIS do mundo “meu miojo é pica né mô 😁😁” “matias. é miojo.” e quando você fizesse alguma coisa (fácil também) tipo um macarrão carbonara ele ia ficar 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻PUTA QUE PARIU VEY 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 (e tenho pra mim também que ele ia fazer um boomerang dando zoom no prato com o emoji 💯 tocando lets go 4 no fundo e a legenda deus eu te pedi uma refeição e você me deu um banquete e ainda por cima uma namorada gostosa 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻)
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lacharapita · 1 month
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✭ʙᴇɴᴅɪᴛᴏ ᴘᴀᴅʀᴇ✭
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smut - Esteban Kukuriczka x F. OC! Alexandra Guerrero
N.A - divas, essa história é com o Esteban novinho [lá pelos 21/22 anos]!! Depois disso simplesmente botei na minha cabeça que meu sonho é foder com ele em um palco de teatro e é isso aí manas💋😘😍. Afinal de contas, I'm just a girl né?? E assim, cá entre nós, todas nós somos a bit of Fleabag quando o assunto é padre gostoso😨😨
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— Os ensaios da peça ficavam cada vez melhores. Bendito Padre chegava em seus detalhes finais, e Alexandra, como uma grande loba curiosa, espiava todos os ensaios, escondida no meio das cadeiras acochadas do auditório frio da faculdade de belas artes na Argentina. Religiosamente, todos os dias de ensaio, ficava observando, após o horário de saída, Esteban ensaiar sozinho. Mas parece que naquela quinta feira chuvosa o mundo conspirou contra a chilena. Escondida entre os bancos, ela não reparou na garrafa de água caindo do bolso esquerdo da bolsa de couro marrom. Um estrondo alto foi ouvido, fazendo Alexandra se assustar e dar com o topo da cabeça na cadeira em sua frente.
– "Ay!!"– Ela arregalou os olhos. Muito alto, muito alto. Puta madre!
         – "Quem 'tá aí? Oi?"– Esteban perguntou com uma voz que carregava uma pitada de medo. Alexandra, extremamente constrangida, levantou do chão. Os cabelos pretos bagunçados, os olhos azuis escuros e a pose orgulhosa foram rapidamente percebidos por Esteban. – "Ale? O que 'tá fazendo aqui?"– A carinha de sonso. Aquela bendita carinha de sonso dele.
– "Olhando."– Ela disse sem mistério, olhando nos olhos castanhos de Kuku. Descendo as escadas e indo até o palco, ela sorriu para ele. – "Desculpa. Gosto de te ver ensaiando sozinho, só não entendo porque faz isso."– Esteban coçou a nuca e suas bochechas ganharam um tom avermelhado. Seu olhar não conseguindo escapar de todos os detalhes do rosto de Alexandra.
– "Não tô conseguindo fazer esse ato. Leon está quase me tirando da peça. Diz "Um padre cheio de tesão, Esteban! Erótico, teso, sujo. É tão difícil assim? Não consegue sentir um pouco de tesão para interpretar ele?". Não sei o que tô fazendo de errado."– Ele se abaixou até a mochila bege jogada no palco, pegando um cigarro da carteira e acendendo logo em seguida.
– "Não trepa a quanto tempo?"– Esteban, com o cigarro pendurado no canto dos lábios, arregalou os olhos. – "Não me olha com essa cara. Não trepa a quanto tempo?"– Ela sentou no chão, largando a bolsa ao lado da mochila de Esteban.
– "Não sei. Uns sete meses talvez?"– Ele se sentou junto com ela. Alexandra levou suas mãos aos lábios de Esteban e pegou, entre dois dedos, o cigarro meio fumado.
        – "Você só precisa ficar com tesão. Nada 'tá te agradando nesses últimos sete meses? Tipo, que te faça ficar com muito tesão."– Esteban a olhou com uma cara estranha. Ele queria dizer algo mas preferiu guardar para si. – "Não esconde, fala!"– Alexandra segurou o cigarro entre os lábios e levou suas mãos para o rosto de Esteban, segurando firme e fazendo com que ele não tirasse o olhar dela. – "Fala, porra!"– O argentino fechou os olhos com força.
       – "Você."– Ele abriu os olhos e Alexandra sorria. – "Você, caralho! Satisfeita?"– Ela sorriu ainda mais. Aproximou seu rosto de Esteban mas não fez nenhum movimento mais. Encarou os olhos dele, tirou o cigarro terminado da boca e lambeu os lábios. Ele se aproximou mais, seu olhar implorando por algum movimento dela, mas a chilena se levantou abruptamente. Caminhando até a bolsa, ela pegou o celular, entrando no aplicativo de músicas e então a sonoridade de Tuyo, de Rodrigo Amarante, foi lentamente enchendo os ouvidos dos dois. Largando o celular no chão, Alexandra buscou seguir o que queria fazer. As mãos dela tiraram seus sapatos pretos e subiram lentamente para empurrar a camiseta azul cobalto para fora de seu corpo, deixando-a somente com a saia soltinha e vermelha em seu corpo. Esteban continuava sentado no chão mas seus olhos não desgrudavam de Alexandra por nenhum segundo. A chilena ficou de costas para ele, levando suas mãos até a barrinha da saia que batia logo abaixo de sua bunda, deixando muito para a imaginação fértil do argentino, que naquele momento, respirava fundo e sentia o ar ficando cada vez mais quente. Balançando os quadris suavemente, as mãos de Alexandra foram descendo a saia com cuidado, até que ele estivesse totalmente em suas mãos. O sutiã preto que não passava de um paninho transparente deixou Esteban tenso. Alexandra se virou para ele novamente, jogando cuidadosamente o vestido na direção dele.
– "¿Y cuáles deseos me vas a dar?"– Esteban estava completamente hipnotizado. A música saía tão suavemente dos lábios dela, parecia ser feita para ela. – "Dices tú, mi tesoro, basta con mirarlo."– Alexandra se aproximava cada vez mais, parando com o rosto tão próximo ao de Esteban que poderia sentir o arzinho pesado que sai do nariz dele. – "Y tuyo será."– A pele dele se emergia em um calor físico e mental, podia sentir cada batimento de seu coração. Ele não pensou antes de puxa-lá para seus lábios. Quente e molhado, assim como ela.
       – "Funcionou."– Sussurrando contra os lábios dela, e logo depois sorriu. O corpo dele fez uma pressão e a colocou abaixo dele. Empurrando a cabeça dela para cima, Esteban pode ter acesso ao pescoço com cheiro doce de baunilha. Os beijos, as mordidas, as marcas de amor, não eram suficientes. Naquele momento, Esteban tinha a impressão de queria estar dentro dela. Sexualmente e filosoficamente falando. O cheiro dela deixava ele desnorteado, fechava os olhos e flutuava sobre aquele mar doce a seu mercê. Os beijos molhados foram descendo pelo pescoço, chegando no peito quase desnudo, depois na barriga macia, depois na pelve, nas coxas, nos joelhos, nas panturrilhas e então na ponta dos pés.
       – "Sempre quis trepar com um padre."– Alexandra diz, se referindo a roupa que Esteban usava, fazendo-o rir. As mãos dele percorreram até chegar no feixe do sutiã dela, abrindo-o com uma certa dificuldade. A carinha de sonso dele enquanto tentava soltar os ganchinhos que prendiam o tecido deixou Alexandra tensa. – "Se soubesse o tesão que eu tenho nessa sua carinha de bobo, Esteban..."– Ela sorriu quando viu as bochechas coradas dele. Quando as mãos dele mencionaram se mover para retirar a calcinha dela, Alexandra segurou as mãos dele e empurrou o corpo de Esteban até que ele estivesse deitado no chão de madeira do palco, com os braços ao lado da cabeça como quem não sabia o que fazer com eles. Sentando-se cuidadosamente no colo dele, ela ouviu o suspiro que saiu dos lábios do argentino. – "Tranquilo, nene."– Ela começou a abrir cada um dos botões da batina preta que Esteban usava. Cada um dos trinta e três botões. Abaixo do enorme tecido preto, Kuku só utilizava uma samba canção azul clara, a ereção firme marcando claramente no tecido fino com um ponto úmido. Alexandra ficou surpresa, não esperava o tamanho que viu.
         – "O que foi, nena?"– Esteban viu um toque de medo nos olhos dela. Levou suas mãos até as coxas nuas dela e fez um carinho confortável. O olhar dele se perdeu um pouco na calcinha rendada dela. A mão direita dela seguiu até o cós do tecido azul que cobria pouco de Esteban e abaixou até que estivesse no meio das coxas dele. O pau brilhava com as gotículas de porra que escorriam pela cabecinha rosada, a visão claramente fazendo as pupilas dela se dilatarem. Seus joelhos se ergueram um pouco e logo os dedos compridos de Esteban seguem o caminho para puxar a calcinha para o lado, deixando a vista dos lábios inchadinhos e molhados para ele. Alexandra suspirou quando sentiu a cabecinha do pau dele alargando o buraquinho apertado, sentindo como ele esticava ela enquanto ela descia lentamente. Um gemido alto fugiu dos lábios avermelhados dela e Esteban ronronou com a sensação quente de dentro da chilena. As mãos dele agarram fortemente os quadris dela enquanto ele sentia a forma com ela rebolava lentamente sobre ele, já as mãos de Alexandra seguraram firme no peito do argentino. O prazer foi intenso e de repente tudo que ela podia fazer era gemer e sentir como Esteban ia tão fundo dentro dela. O rostinho sonso dele continuava o mesmo, um pouco mais vermelho e com muito mais tesão, os olhinhos castanhos encaravam cada movimento de Alexandra. Naquele momento, tudo era ela. Um gemido alto fugiu dele quando o buraquinho se apertou ainda mais em torno dele, ação que aumentou ainda mais o ego da chilena.
– "Essa sua carinha de sonso, porra! Me olha assim de novo que eu nunca mais saio do seu lado, Esteban."– Ele sorriu e o olhar perdido e tolo ficou mais evidente. Ele queria. Era o maior desejo da vida dele.
– "Agora- agora você nunca mais sai do meu lado."– Alexandra gemeu com a forma como as palavras saíram da boca dele. Ofegante, com pequenos gemidos entre cada uma das palavras. Os olhos dele não desgrudavam do rosto dela, mas no momento em que ele olhou para o meio das pernas dela ele gemeu alto. – "Olha como você me engole... porra! Eu quero ficar dentro de você pra sempre."– Em meio aos gemidos, Alexandra riu. Seus joelhos se cansando com os movimentos contínuos de sobe e desce não passaram despercebidos por Esteban. – "Tá cansadinha, nena?"– A frase do argentino foi quase como uma forma de desafiar Alexandra, pelo menos foi o que ela sentiu. As sobrancelhas dela se arquearam, os olhos semicerrados e a boca se abrindo lentamente. No momento em que ela ia falar, Esteban ergueu os quadris, encostando em uma parte dentro dela que ela nem sabia que era possível. As palavras foram substituídas por um gemido alto, o corpo dela caiu pra frente mas Esteban foi mais rápido em erguer o próprio tronco e segurar o corpo dela. – "Ay nena, 'tá ficando fraquinha hm?"– O rosto dela se encaixou perfeitamente na curva quente do pescoço dele e de seus lábios só saiam os gemidos chorosos. O olhar dele mudou, aquele Esteban bobinho não estava mais ali junto com Alexandra e aquilo talvez tivesse mudado um pouco o pensamento dela sobre ele.
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idollete · 2 months
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juju pensei num cenário e fale sobre: pensa na leitora indo dar a primeira mamada da vida dela (e os meninos sabiam e tavam sabendo q não ia ser absurdo de bom e q ia guiar ela), mas quando a loba bota o pau na boca acaba q ela é muito boa, sabe fazer tudo direitinho e da a melhor mamada da vida deles. como seria a reação dos queridos? fale sobre isso por favor
o simón e o jerónimo provavelmente tiraram uma ondinha com a sua cara quando você disse que queria testar e aprender a mamar eles, tudo pra te provocar, claro, mas eles não estavam contando com muita coisa assim. a marra some na hora exata em que você põe o pau deles na boca, indo até mais além do que eles achavam que você conseguiria, e literalmente tira as palavras deles, porque os dois emudecem na hora. só conseguem gemer e o simón até diz um "porra, vai com calma, vida, ou eu vou acabar gozando", porque ele sabe que tá por um triz de se desfazer ali mesmo. e é o que acaba acontecendo, ele goza super rápido e não consegue nem reagir, fica todo largado no sofá, com o peito ofegante e tentando assimilar o que acabou de acontecer. o jerónimo enlouquece é quando você tenta fazer uma garganta profunda nele (ele tem uma carinha de quem se chama nessas insalubridades) e a boca fica aberta em um O perfeito quando você consegue depois de algumas tentativas. tudo que ele consegue fazer também é gemer e dizer o quanto ele precisa muito te foder naquele momento.
enzo: é um choque para o enzo. um choque mesmo! ele até vai ficar com a boca aberta de surpresa (e de tesão) quando você é mais ousada e mama as bolas dele também, te olha como quem não acredita no que está vendo, a expressão fica congelada, mas você consegue perceber pelo brilho dos olhos que ele tá implodindo de prazer, o que vai te fazer se empenhar ainda mais no que está fazendo. ele perde todas as coisas que pensou em te dizer, sejam provocações, dicas ou elogios. o enzo simplesmente perde a capacidade de articular frases coerentes e a expressão que ele faz quando goza é impagável, porque ele vai se desfazer como nunca na vida. é intenso e muito sujo, porque ele respinga por todos o seu rostinho, já que nem avisar conseguiu.
pipe: esse aqui é, de longe, o que mais aproveita a situação. tinha se preparado pra te dar umas dicas aqui e ali, mas queria que você se descobrisse também. quando ele percebe que você é basicamente pro naquilo que está fazendo, o pipe só vai revirar os olhos, tombar a cabeça para trás e ficar paradão ali recebendo a mamada of a lifetime enquanto te enche de praise e te diz que você é uma boa garota, que tem a melhor boquinha que ele já sentiu e que vai te encher de porra como recompensa.
matías: ele com certeza tava no meio de alguma provocação barata quando você resolveu dar o troco e engolir o pau dele por completo, "você conseguiu ficar com uma carinha ainda mais de puta com o meu pa-", a frase morre ali mesmo, porque quando a cabecinha dele bate na sua garganta e ele sente o aperto (o seu engasgo), o matías enlouquece. chega a esbugalhar os olhos, "onde você aprendeu isso, garota?!" e depois disso aqui ele é só gemidos e palavrões, todas as degradações escapam da mente dele e ele até vai ficar meio descontrolado e descompensado, querendo mais e mais de ti, te pega pelos cabelos, quando percebe que você aguenta o tranco, e vai foder a sua boquinha com vontade, nem parece que é a primeira vez. e essa perda de controle te excita, pois ele geralmente é muito sóbrio em momentos assim, já que sabe que a sua experiência é pouca, e saber que foi você quem o fez perder a pose é um tesão puro.
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powerpuffgirly · 3 months
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Click | Enzo Vogrincic x Leitora
Nota: Oi Deus, sou eu de novo... Queridas, nunca escrevi algo erótico, por isso decidi ir devagar e testar as águas. Virou isso aqui, nem revisei. Bjs, boa noite.
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Avisos: 18+.
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O vinho preencheu a taça que você segurava mais uma vez, era terceira ou quarta, provavelmente. A cabeça estava leve, os risos mais soltos e o corpo quente. Amava a sensação e amava ainda mais a companhia. Enzo apontava a câmera na sua direção, capturando cada movimento seu. Ele estava tão sexy. Os primeiros botões da camisa desabotoados, revelando o peitoral tonificado e o cabelo jogado para trás, levemente bagunçado. Olhou para os olhos castanhos do seu amigo e ficou imaginando quando foi que a atração por ele despertou, não fazia ideia de quando essa chave foi virada. Enzo sempre foi bonito e extremamente carismático, isso não era segredo para ninguém, mas de uns tempos para cá olhar para o uruguaio era sinônimo de desejo despertado. Você nunca foi de negar seus próprios desejos, entretanto, esse laço de amizade não era um que estava disposta a estragar, sabia seus limites. Porém, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas. 
A taça alcançou a boca e a bebida escura foi saboreada, o sabor seco desceu pela garganta diretamente para as pernas. A excitação crescia a cada segundo e você sabia que o vinho não era o único culpado. Olhou indiscretamente para a lente da câmera, enquanto levava a taça de encontro aos lábios novamente. Continuou com o objeto encostado em si, passando a língua pela borda de maneira atrevida. As fronteiras que tanto te seguravam imploraram para serem cruzadas e a vontade de cometer erros tomava conta do seu cérebro. Um último click ecoou pelo ambiente, antes do moreno abaixar lentamente a máquina fotográfica. Ele te lançou um olhar oblíquo com uma pitada de malícia, deu uma leve risada e balançou a cabeça. Ele sabia o que você estava tentando fazer, te conhecia suficientemente para saber suas táticas, já viu serem aplicadas em outros caras. 
“Por que parou? A pose não te agrada?” A ousadia espalhava por suas veias como o sangue presente nelas, fazendo você desafiá-lo. Você escutava as batidas aceleradas do coração quando a resposta para a sua fala veio em forma de gestos. Enzo se aproximou e levou a mão esquerda até a alça fina do seu vestido, ficou ali brincando e, por fim, retirou o tecido do seu ombro.
“Precisava de ajustes.” 
Vogrincic não apenas colocou lenha na fogueira, mas também confirmou a certeza de que nenhuma das consequências de seus atos lhe fariam parar o joguinho que começou. O fotógrafo retornou com alguns clicks antes de alcançar sua pele novamente. Os dedos longos traçaram caminho até a clavícula e de lá desceram lentamente até o laço no seu decote, deixando sua pele arrepiada com a sensação. Você deixou o ar que prendia escapar quando olhou diretamente para os olhos castanhos, que a encaravam de um jeito sacana. Estava tão perdida vislumbrando toda a beleza e desejo do olhar, que mal percebeu os dedos hábeis desfazerem o laço, deixando seus seios mais visíveis. Click. O barulho do disparo reverberou pela sala mais uma vez. 
“Quero registrar cada parte de você, cariño.” Sussurrou da forma mais aveludada possível. 
Não conseguia formular um pensamento coerente em seu cérebro, todos os neurônios estavam concentrados na fala, nos movimentos e nas intenções dele. Queria mostrar cada pedacinho de si para suas lentes, se isso desejasse. Queria ser inconsequente de todas as formas possíveis. Queria tocá-lo. A taça foi deixada no balcão, que dividia a sala e a cozinha, e deixando a ânsia lhe guiar, você deu um passo para frente, extinguindo o espaço entre vocês e aproximando seu rosto do dele. As mãos trêmulas alcançaram o rosto de Enzo. Acariciou a bochecha, mas não por muito tempo, pois os lábios prenderam sua atenção. Uma das mãos foi de encontro à boca dele, macia e quente ao toque. Os olhos castanhos não mais te encaravam, agora, com eles fechados, o homem desfrutava do contato, que estava longe de ser suficiente. Quando ele voltou a te examinar, levou o rosto para perto, encostando suas bocas e finalmente te beijou. O beijo, que começou leve, logo tornou-se intenso e faminto. Você passava as mãos pelos cabelos sedosos dele, enquanto sentia uma mão apertando sua cintura e te puxando de encontro ao corpo quente dele. 
Quando o ar faltou, Enzo passou da boca para o pescoço, cheirando e dando leves chupões. À medida que ia descendo os beijos pelo seu colo, sua mão também descia para sua coxa, apertando o local. Você deixava escapar um gemido aqui e ali, tentando ao máximo se conter. O tesão fazia seu corpo arder e você só queria mais. Contrariando seus quereres, o uruguaio cessou os beijos e começou a te guiar para o sofá. 
“Senta.” 
A sua estrutura obedeceu o comando antes mesmo do seu cérebro compreender a palavra dita. A câmera, ainda pendurada no pescoço dele, voltou para as mãos. 
“Se toque como você gostaria que eu estivesse fazendo, mi amor.” 
Você estremeceu. Talvez precisasse de mais uma taça de vinho, mas quer saber? Foda-se. Uma das mãos foi de encontro ao peito, acariciando seus mamilos endurecidos. Enquanto isso, a outra tocou o interior da coxa e subiu lentamente até chegar na buceta, o contato através da calcinha molhada fez com que você fechasse os olhos e jogasse a cabeça para trás. Sentiu uma mão segurar seu rosto. 
“Quero que você olhe pra mim.” Disse Enzo acariciando seus lábios. 
E foi o quê você fez. Mergulhou novamente nos olhos castanhos a sua frente. No entanto, sua vista foi interrompida pela lente da câmera, que tomou espaço em frente ao rosto do homem. Tinha certeza que o coração ia sair pela boca a qualquer momento. Suas mãos voltaram a se movimentar e ele, a fotografar. Realmente, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
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hansolsticio · 7 days
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wonu + nipple play
imagino ele bem game boy jogando com os meninos, enquanto ela tá sentada no colo dele, querendo atenção, e ele dá a devida atenção pra namorada dle... (scrr, o cenário mais aleatório)
- dyva fã do park são joão 👩🏽‍🌾
oh my goodness! você é tão visionária, dyva fã do park são joão ‼️ (o nomekkkkkkkkkk)
segure minha mãozinha e vamos conversar sobre isso:
Primeiramente que o Wonwoo só ia aceitar deixar você ficar sentadinha no colo dele se você prometesse se comportar — coisa que você com certeza não faria e vocês dois tinham noção disso. Jogo vai, jogo vem você ia acabar perdendo a paciência de esperar, porque parecia que esse homem não ia parar de jogar nem tão cedo (aposto que vez ou outra ele perde noites de sono jogando, such a loser) e HEAR ME OUT assistir ele ficando todo tenso quando chega numa parte difícil ou bem puto segurando os palavrões dentro da boca quando algum membro da equipe dele faz merda na partida???? Que delícia, cara... 🫦🫦🫦🫦
Não se aguentando mais de tesão (até pq quem que ficaria tranquila sentada no colo de um nonu todo cheirosinho?), você resolve finalmente se colocar para jogo e provocar seu namoradinho. Nessa parte aqui entra de tudo: beijinho no maxilar, chupadinha de leve no pescoço, uma reboladinha aqui e ali no colo dele e até mesmo afastar o fone de uma das orelhas dele só para sussurrar besteira. Essa última, na minha opinião, toca no ponto fraco do Nonu, pois pra mim ele tem cara de quem teria um leve voice kink, além de amar ouvir a namoradinha falando sacanagem pra ele. Você percebe que tá fazendo efeito quando ouve os meninos gritando com o Wonwoo pelo fone porque, aparentemente, o personagem dele tá parado no mesmo lugar faz cinco minutos, já que ele estava ocupado demais ouvindo você falar sobre o quanto precisa que ele te coma.
Finalmente, depois de mil e um apertões na sua cintura e alguns tapinhas leves na suas coxas — tudo com o intuito de te pedir para se comportar, já que ele não podia desligar o microfone durante a partida —, esse homem finalmente vai te dar um tiquinho de atenção na pausa programada pelo próprio jogo (tenho pena de você se achava que ele ia sair da partida — e sim, é de propósito, ele ama te deixar impaciente). Foi necessário um (1) beijinho sujo pra você perder totalmente a pose, se esfregando no homem igual uma gatinha, pronta pra dar pra ele ali mesmo.
Tenho pena de você de novo se achava que ia ser fácil assim, Jeon Wonwoo (com o pau estralando dentro da calça, diga-se de passagem) ainda vai achar uma brecha para se divertir com a situação. Sou uma forte defensora de que ele tem SIM muitas tendências pervertidas. Dito isso, ele vai te pedir para tirar seja lá o que você estiver vestindo na parte de cima e se exibir pra ele igual putinha se quiser ganhar alguma coisa. E isso, meus amores, vai resultar em você dando um showzinho com os seus seios pro seu lindo namorado ♡.
Vai custar um pouquinho até ele finalmente ter dó e substituir suas mãos pelas dele. E ele é talentosíssimo com os dedos (já viram esse homem digitando? pelo amor...) e com a boca. Ele vai brincar bastante com os seus seios, massageando e beliscando com todo o carinho do mundo, vai te mamar de um jeito muito gostosinho, chupando tudo que ele conseguir e prendendo os biquinhos entre os dentes (com cuidado!!!), a língua correndo por toda aquela área vai deixar tudo molhadinho. E você já sentia seu corpo esquentar inteiro, estava prestes a pedir pra sentar nele quando a contagem regressiva do jogo começou a soar muito mais alta — o que indicava que faltavam 15 segundos pra recomeçar. E ESSE NERD vai te pedir para esperar só esse round acabar, prometendo que seria o último.
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geniousbh · 1 month
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amg tava aqui madrugando e pensei em um cenário com o Matias, o simon, kuku e talvez o pipe tbm onde a leitora tá com MUITA vontade de dar mas tá fora de casa e fica perturbando ele até deixar estressadinho, maluco pra comer ela tbm mas n podem pq é um compromisso serio e demorado e quando finalmente chegarem em casa, ele vai pegar ela de jeito mas n vai deixar gozar nunca, só vai parar quando ver q ela tá muito molinha e necessitada vai sentar com as pernas abertas, os braços atrás da cabeça, mandar ela sentar e falar "vai, se fode ai, vc nao queria? agora se fode no meu pau" bem putinho só observando ela sentar quase perdendo todas as forças e choramingando 😫😫🤤🤤
isso que você descreveu é muito simon!coded eu acredito que por mais "aquariano nato" e safado que ele seja, o simón divide a energia sexual dele super bem, e por energia sexual eu quero dizer energia vital 🤓📝 (coisa de freud aiii dont mind me ele eh meu avô caduco q eu gosto de citar)!!! então ele super viaja e consegue ficar dias sem foder contigo ou até bater uminha, principalmente se estiver viajando pra algum lugar que ele queira muito, que tenha muitas paisagens e pontos turísticos pra se distrair.
e francamente??? ele ficaria muito frustrado/puto/maluco quando você começasse com as provocações. primeiro ele tentaria ignorar com humor, se você mandasse uma fotinho da calcinha que tá usando ele ia falar "que gracinha os ursinhos, vida, pegou de alguma prima emprestado, é?", ou então só responderia meio "que bucetinha gostosa, tô morrendo de saudades, princesa" MAS SEM ENGAJAR porque sabe que se fizer isso - você sendo maluca do sextting - acabaria desenvolvendo um milhão de coisas e nenhum dos dois dormiria cedo.
no terceiro dia com você invocada, ele te confrontaria! "'cê é cheia de mandar essas coisas né, mas quando eu tô ai cadê essa pose? fica igual gata no cio empinando a bunda e me esperando fazer todo o trabalho. não tem vergonha não?", o que vc responde com um "não"☺🎀💞🍃 porque não é vergonha nenhuma pra ti querer dar pro seu namorado gostoso todos os dias😔 (como pode ele ser tão cruel com você que só quer o básico! pau e água! #desumano #heartbroken)
e quando ele finalmente chega, tá todo de saco cheio contigo porque você mandou um video se masturbando exatos 2 minutos antes dele embarcar no voo de madri de volta pra argentina e porra! ele passou quase o tempo todo de pau duro só lembrando dos squelchzinhos que sua bct tava fazendo enquanto vc metia dois dedinhos de uma vez! se recusaria a bater punheta no banheiro do avião e por mais que tivesse na classe executiva não ia aprontar nenhuma prezepada e acabar sendo pego.
quem vai buscar ele no aeroporto é você tb, toda animadinha e emocionada em ter o namorado de volta enquanto o simón tá 😒👍🏻 e cê nem consegue ficar chateada porque sabe muito bem o motivo do estresse e mal humor dele (old que antes de namorarem vc mandou pr ele que queria fazer um inferno na vida de um homem, ent ele já tava ciente).
em casa é uma small talk ali outra aqui, ele toma um banho, você toma o seu em seguida e assim que sai... ele tá la na cama de vcs, pernas esticadas, o pau da barraca armado😝 e ele encostado despreocupadamente na cabeceira. "nem precisa por a roupa", começa assim e se vc se aproxima curiosinha vai logo te puxando pro colo dele. "vc não provocou? agora aguenta, perra. senta bem gostoso pra mim, vai", "mas vc fica muito fundo quando eu vou por cima, mor.."😩, "awnn tadinha dela, até parece que não gosta, né? senta logo, porra" pouquíssimas ideias mesmo. e pra te provocar enquanto vc faz todo o trabalho ele ainda scrollaria no tiktok tipo ah sim, é só isso? - sendo que a cabeça do pau tá tilintando de tão inchadinha de bater na sua cervixzinha💋
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cncowitcher · 27 days
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 590.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic poderia até ser um uruguaio sério, meio melancólico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas não conseguia fingir que não estava sentindo ciúmes de sua namorada perto de seu amigo Matías.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
─ Que loucura, não? ─ Esteban sorri intercalando seu olhar para Matías e S/n.
─ Nem me fale… ─ Matías respira fundo e logo depois morde os lábios.
─ Pois é! Esses últimos dias têm sido muito corridos pra vocês. ─ A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as câmeras.
Matías leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
─ Me perdoe S/n, mas um arrombado desse não tem o direito de ser tão lindo não! Olha só pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a América Latina está obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares até Matías, que deu os ombros e cruzou os braços após soltar a brasileira.
─ Agora pois! Vão dizer que é mentira minha!? ─ Indagou Matías indignado com um sorriso de lado nos lábios.
─ Hola chiquita… ─ Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. ─ O que é mentira, Matías? ─ Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que Matías abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mão no peito.
─ Ai misericórdia, quase que morro agora! Matias, não quer ir comigo lá dentro pra pegar água? ─ Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. ─ Ah, mas você quer ir sim! Até daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos lábios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
─ O que estavam falando? ─ O uruguaio pergunta, pegando na mão de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
─ Matías apenas estava te elogiando, amor. ─ Disse S/n sorrindo em direção às câmeras.
Mordendo os lábios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de câmeras e respira fundo.
─ Dali onde eu estava dava pra ver como estavam próximos um do outro. ─ Enzo comenta num sussurro tentando não parar de sorrir com a pontada de ciúmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e ─ ficando na ponta daquele tênis branco plataforma ─, ela conseguiu alcançar os lábios de Enzo, iniciando um beijo e terminando não muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
─ Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciúmes de uma simples plebeia como eu! ─ A garota diz sorrindo, levando a mão no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mão livre.
─ Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, não é? ─ Questionou ele olhando a expressão que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para não rir mas falhou miseravelmente enquanto saíam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, não conseguia negar isso a ninguém.
Mas tinha que confessar, também adorava quando Vogrincic sentia ciúmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 10
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Os sinos da igreja tocam, você me leva pra casa. O arroz no chão parece neve. Você percebe meu blefe, eu te chamo de amor. Você me apoia, sim, todos os dias. Nos sentimos em casa, ficamos na cama, o final de semana inteiro.
O dia do casório finalmente chegou, e já digo que narrei tudo baseado em todas as experiências que já tive nesses eventos, no caso, só uma mesmo, espero que gostem. 🤭💖, e boa leitura 🫶
Obs: Não deu tempo de revisar tudo, então se encontrarem erros me perdoem 🥹✊
Avisos: Fluff, angst
Palavras: 5,4 k
Depois do episódio caótico que teve há alguns dias atrás no ateliê, deveria ter se acostumado e se conformado de que iria ser assim ao menos até que o casamento passasse e ocorresse tudo como o esperado. Até lá, teria que aprender a conviver com a montanha russa que estava sendo esses últimos dias, com as provas de maquiagem, penteado, arranjos de mesa, comida e entre outras coisas. Ser madrinha não era fácil, mas se confortava com a ideia de imaginar que ser a noiva deveria ser mais estressante ainda. Mas sabia que tudo iria valer a pena no final, quando estivessem ambos no altar sorrindo apaixonados um para o outro.
Seu namorado, sim namorado, a palavra a qual tem exibido orgulhosamente para todos nas últimas semanas, tem te ajudado e apoiado em tudo, as vezes até sendo inconveniente para ser honesta. Ainda se recorda de quando o mesmo estava entediado em casa e insistiu para te acompanhar até o salão para fazer o teste de qual maquiagem ficaria melhor nas fotos. Achou o gesto tão gentil que acabou aceitando, mas o conhecendo, deveria saber que e o mesmo não iria parar quieto nem por um segundo, tagarelando e perguntando tudo sobre qualquer coisa parecendo uma criança:
- E isso aqui, serve pra quê? – Pergunta, enquanto te estende uma das diversas maquiagens na bancada, em frente ao espelho.
- É um pó translúcido antibrilho, serve pra tirar a luminosidade do rosto. – Explica paciente, enquanto a maquiadora assiste tudo e se diverte com a cena.
- E isso aqui? – Questiona, dessa vez levantando outro objeto para que você consiga ver através do reflexo.
- É um iluminador, serve pra iluminar o rosto. – Responde calma, mas assim que as palavras saem de sua boca, o rosto do rapaz só se contorce em um sinal óbvio de confusão.
- Ué, não entendi foi nada – Reclama – Se um é pra tirar, e o outro é pra colocar, não é melhor deixar do jeito que já tá então? – Pergunta com deboche.
Você só revira os olhos e a moça que está te maquiando não aguenta, soltando uma risada e explicando ao garoto com calma a utilidade de cada coisa. E você pensa que vai ficar por isso mesmo, mas deveria saber melhor, pois quando o verifica novamente, ele está brincando com os pincéis, testando a textura de cada um no rosto, ficando cada vez mais corado, iluminado e contornado em cada passada das cerdas na pele. E sem vergonha alguma, quando percebe que o flagrou, ele vira com um sorriso atentado em sua direção:
- E aí? To bonito? – Pergunta fazendo pose.
- Se comporta Matías – O repreende, tentando não rir para não o incentivar mais, e falhando miseravelmente na tarefa, arrancando uma feição satisfeita do garoto, e fazendo a maquiadora rir de novo.
As funcionárias do lugar não parecem estar incomodadas com as brincadeiras dele, pelo contrário, elas se divertem e algumas até mesmo olham mais do que deveriam para o seu homem. Mas tudo bem, ele era seu e não havia com o que se preocupar. E você só confirma que está certa quando vê o olhar de decepção e inveja nos rostos delas assim que Matías se aproxima de você:
- Nossa, como tá linda – Diz serpentando os braços em tua cintura, te abraçando por trás, assim que a moça te libera da cadeira – Só podia ser minha namorada mesmo – Te bajula, começando a distribuir beijos pelo seu pescoço, os quais com muito pesar, você afasta, pois não queria que danifique o trabalho impecável da profissional.
E é assim o resto do dia, cheio de carinhos e risadas trocadas, enquanto terminam tudo o que tem de ser feito, até que voltam para casa, e ele te ajuda a retirar a maquiagem juntamente com a roupa, te mostrando o quanto tinha aproveitado o dia na sua companhia, e como queria te demonstrar isso da melhor forma que ele conhecia.
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Com o tempo correndo, sua irmã e cunhado decidiram já irem retirando todas as coisas deles de seu apartamento, os despachando para a casa nova, e separando algumas outras que seriam levadas para a viagem de lua de mel. E mesmo tendo sempre sido deste jeito, o lugar já estava parecendo extremamente vazio, e iria ficar ainda mais sem a presença deles por perto. O que te conforta, é que ao menos iria voltar a ter toda a privacidade que almejava para ficar sozinha com Matías, para aproveitar todos os cômodos da casa da forma como quisessem e quanto quisessem.
Com tudo se encaminhando para o casamento, os seus pais chegam faltando apenas um dia para a cerimônia, por conta do trabalho dos dois. Os mesmos vão ficar hospedados em um hotel próximo de onde irá ocorrer o evento, e só quando estão para buscá-los no aeroporto, é que cai a ficha de que tudo vai realmente acontecer. Que eles vão conhecer seu namorado, e seus dois polos irão se juntar em um só.
Wagner acompanha você e sua irmã para buscar os sogros no aeroporto. Você não chamou Matías, pois além de não ter espaço no carro, preferia que seus pais o conhecessem quando não estivessem em uma bagunça de malas, bagagens e e-mails com informações de hospedagem, tirando que o mesmo tinha treino, e você insistiu para que ele não perdesse a atividade por causa disso, sendo que ambos ainda teriam tempo para se conhecerem futuramente.
Assim que a cacofonia de suspiros, gritos estridentes ou emocionados de você e sua irmã reencontrando sua família no portão de desembarque passam, todos se dirigem em direção ao carro de Wagner, que se ofereceu para ser o motorista da vez, e não esconde um sorriso ao ver os mais velhos e se prontificando para ajudar com as malas, as guardando no porta-malas, logo depois de os dar um abraço generoso e saudoso.
Mas assim que estão no carro, todos acomodados, e você começa a procurar alguma música no rádio querendo se distrair, seu cunhado é mais rápido em chamar a atenção de todos com um comentário certeiro:
- Alguém aqui já contou que arrumou um namoradinho? – Provoca Wagner seguindo caminho para o hotel, desviando o olhar do volante apenas para te fitar com graça e zoação em sua feição.
- Como assim? – Retruca sua mãe confusa do banco de trás, junto com seu pai e sua irmã no meio entre os dois.
Você revira os olhos insatisfeita, fazendo uma careta feia para o homem ao seu lado e solta um bufo com a tagarelice do mesmo:
- Sou eu – Anuncia com a voz fina virando para trás - Eu to namorando alguém, e é recente então não precisam surtar – Diz e se vira depressa para frente, decidindo não se estender muito no assunto, antes que seu cunhado solte mais alguma coisa.
- Minhas menininhas já estão grandes, uma se casando e a outra namorando. – Diz sua mãe emocionada, na verdade ele estava se emocionando com tudo na véspera do casamento, seja com o clima, os pássaros nas arvores, ou uma formiga caminhando pelo chão, tudo é motivo para trazer lágrimas aos olhos da mulher.
- E quando vamos conhecer o rapaz? – Pergunta seu pai interessado, porém com o semblante calmo.
Você não se preocupava muito com a reação de seu pai, o mesmo sempre foi muito tranquilo em relação a vida amorosa sua e de sua irmã, mas ainda assim sempre quis se assegurar de que a pessoa em questão com quem estivessem se envolvendo, era alguém bom e de carácter, e você sabia com certeza que ele se daria bem com o jeito bobão e garoto de Matías.
- Ele vai ser meu acompanhante no casamento, vão ver ele amanhã. – Explica, querendo acalmar os ânimos de todos ali. O que é em vão, pois a enxurrada de perguntas começa inevitavelmente: “ele é bonito?”, “tem quantos anos?”, “trabalha?”, “estuda?”, “faz alguma coisa?”
E você responde cada uma delas, e mesmo que você ame falar sobre o garoto, já está começando a ficar impaciente e virando uma pilha de nervos com o interrogatório, e Wagner percebendo isso e querendo se redimir, interfere a seu favor:
- Fiquem tranquilos, o moleque é de boa – Os acalma, querendo acabar com o assunto – Meio mão boba, mas é o amor jovem falando. – Solta uma farpa no final, arrancando riso de todos no carro, e um rubor violento seu.
Para o seu deleite, o resto do trajeto é gasto discutindo a respeito do casamento, fosse falando sobre quem iria estar lá, quem já avisou que não poderia comparecer, ou da festa e também da comida, só ficando quietos quando finalmente chegam ao destino. Você e seu cunhado os ajudam a levarem as malas até um canto no elevador, para se instalarem e ficarem confortáveis no quarto, enquanto sua irmã finaliza os últimos detalhes do check-in.
Infelizmente, também é o ponto de despedida seu, se separando não somente de seus pais, mas também dos noivos. O casal ficaria hospedado no mesmo hotel de seus pais, porém diferente dos mais velhos, eles ficariam em quartos distintos, já que a partir de amanhã, já começaria a tradição dele não poder ver a noiva antes da hora, a qual você se lembra muito bem depois do ocorrido há alguns dias.
As pessoas responsáveis que viriam para começar os preparativos na noiva, como o cabelo, maquiagem, e mais uma infinidade de outras coisas, chegariam pela manhã bem cedo, a proporcionando um dia de spa e cuidados completos, e finalizando com a produção e preparação para o evento, quando você, sua mãe, e as amigas mais próximas estivessem presentes, tendo a hora das garotas, enquanto são arrumadas para a grande noite.
E você não poderia estar mais animada para isso, mesmo sabendo que desta vez, não teria um garoto curioso e falante ao seu lado para te fazer companhia, e te dizer a cada minuto a quão bonita você estava.
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No dia seguinte, você retorna ao hotel, se reencontrando com sua família e algumas amigas que estariam presentes na cerimônia. O cronograma era simples, com o horário marcado, todos deveriam primeiro comparecer a igreja, onde de fato ocorreria a parte religiosa do casamento, e em seguida irem para o local onde ocorreria a festa até altas horas da madrugada.
O dia das garotas começa com maquiagem, fofocas, seguido pelo cabelo, mais fofocas, risadas e depois todas colocando as roupas em cores iguais com a que a sua irmã havia escolhido. Falando em sua irmã, você só tinha a visto pela manhã durante o café no hotel, mas desde que se sentou nesta cadeira e começou a ser embelezada, não pode mais ver como a noiva estava. A única que tinha visto ela e havia acompanhado em tudo havia sido a sua mãe, já que queriam manter o suspense para os convidados, e você, por ser parte da família, era obvio que usaria deste privilégio para dar uma espiadinha antes.
E assim que você está pronta e consegue se esgueirar entre os corredores, se afastando furtivamente de todos e conseguindo entrar nos aposentos para vê-la, não existiriam palavras no mundo que poderiam descrever a quão perfeita ela estava:
- Uau – Você exclama de boca aberta – Você está linda, parece uma princesa – A elogia enquanto se aproxima, chamando a atenção dela, mas não a abraçando por conta do vestido rodado e o cabelo ainda sendo finalizado pela cabelereira presente.
- Obrigado mana – Ela te agradece, com os olhos se encolhendo em um sorriso enorme – Você também está ótima, arrasamos no seu vestido. – Te devolve a gentileza se referindo a sua roupa que ela ajudou a escolher.
- Obrigado – Responde com um pequeno sorriso – Eu posso ajudar com alguma coisa? – Você oferece querendo ser útil.
- Não precisa – Ela solta um suspiro aliviada – Por um milagre tudo está saindo como planejado, sem incidentes algum – Ela termina e relaxa os ombros.
Você quer dizer que tudo está se saindo tão bem, por causa da mania controladora dela, que nesse caso foi muito benéfico, já que ajudou para que não houvesse nenhum erro nesta noite, pois a mesma não deu brecha para que isso acontecesse.
Neste momento sua mãe aparece, e leva tudo da mesma para não cair em lágrimas, emocionada com tudo e mais feliz impossível, e para sua falta de sorte, o mesmo está acontecendo com você, querendo se entregar a suas emoções e desabar no choro, mesmo não sabendo o motivo, já que era uma situação tão alegre, mas qual é? É sua irmã, a mesma garota que brincava de Barbie com você e te ajudava com os deveres de matemática vai se casar, e depois de hoje, ela vai ser oficialmente a esposa de alguém, e isso era muito transformador.
- Nos encontramos na igreja então – Sua irmã interrompe te enxotando e soltando uma piscadinha, sabendo que se continuassem, em dois minutos todas estariam em lágrimas e exaltadas. – Seu namorado logo deve estar aqui para te buscar.
E como se o garoto estivesse escutado, o seu telefone se acende na mesma hora com uma nova notificação de mensagem:
- Estou aqui – Seguido por um - Já estou com saudades!
Você abre um sorriso e se começa a se despedir das duas. Mas quando está para sair pela porta, com a mão já na maçaneta, dá meia volta e vai correndo até sua irmã, a dando um abraço apertado e não ligando para mais nada, e a mesma corresponde te envolvendo em uma onda de calor e conforto com o cheiro doce de seu perfume.
- Eu te amo, obrigado por tudo - Sussurra para a mesma, e não precisa que explique mais nada, não precisava explicar se estava agradecendo pelas últimas semanas, ou pela amizade da vida inteira, ela já sabia, sempre soube. - Vai lá e arrasa hoje. – Diz para a mesma, se afastando e fitando o rosto angelical da mulher.
- Também te amo, vou dar o meu melhor. – Te corresponde com um sorriso terno.
- Tem espaço para mais uma? – Sua mãe pergunta, também se juntando ao abraço de família na cumplicidade do toque afetuoso.
E depois do momento extremamente sentimental, regado de carinho e compreensão, aí sim você se sente pronta para ir embora, e encontrar o seu garoto no hall de entrada. Mas é claro que antes de sair, sua mãe te dá um puxão de orelha:
- Fala pro seu namorado que estamos animados para conhecê-lo – Diz sua mãe – Ainda está me devendo uma apresentação mocinha – A lembra te repreendendo.
E você só concorda com ela, prometendo que assim que eles chegassem na igreja, e estivessem um pouco mais tranquilos, iria apresentar os dois com a devida calma. E assim que sai do quarto, uma urgência súbita de vê-lo te assola, te fazendo ir correndo para matar as saudades do rapaz depois de apenas algumas horas separados, o que não demora muito para acontecer quando o avista batendo o pé no chão com impaciência na recepção do hotel:
- Oi – Você diz ao se aproximar dele, o qual rapidamente retira a expressão fechada e abre um sorriso com sua chegada.
- Você tá linda – O mesmo te elogia galante, e você não pode deixar de notar como o mesmo está bonito em seu traje formal, acentuando seus ombros e peito com o tecido escuro, juntamente com os cabelos penteados e mais curtos ousa dizer.
- Você também. – Retribui o elogio - Cortou o cabelo? – Pergunta, o fitando e arqueando a sobrancelha, enquanto brinca com a gravata borboleta dele, a endireitando e aproveitando para o trazer para mais perto.
- Achei que a ocasião pedia, você gostou? – Te questiona, pousando as mãos em seus quadris, e acariciando o local com delicadeza.
- Sim – O assegura – Você fica bonito de qualquer jeito. – Admite corando com a confissão, o que rende um sorriso convencido do rapaz, que usufrui da proximidade para se inclinar e te beijar.
E você não liga se vai borrar o batom, amassar o penteado de horas ou coisas do tipo, só decide se entregar ainda que por alguns segundos ao toque do rapaz, saciando a sua carência do contato dele. Mas quando são interrompidos por uma tosse áspera de algum dos hospedes do hotel, passando e murmurando insatisfeito, sabem que estão se precipitando e acham melhor continuarem isso em outro momento mais oportuno.
E com isso, ele pega em sua mão te guiando até o carro, se dirigindo para a igreja com uma mão no volante, e a outra apoiada em sua perna. Como chegaram um pouco mais cedo do que os outros convidados, vocês têm tempo e calma para poderem olhar para o lugar e admirar toda a decoração que se estende desde a faixada do lado de fora, até o altar onde ficariam os noivos, tirando várias fotos juntos para guardar de decoração. Você consegue apresentá-lo para algumas pessoas, até que as mais importantes finalmente aparecem: os seus pais.
Sua mãe acaba de chegar acompanhada de deu pai e não perde tempo em ir te conferir e checar se está tudo bem, se está tudo certo para quando sua irmã, a noiva, chegasse. Ainda estava um pouco cedo, nem Wagner estava no local ainda, mas tudo bem, era bom serem cautelosos. Mas quando o olhar dela se retira de você e foca no garoto ao seu lado, ela abre um sorriso:
- Então você quem é o namorado? – Questiona bem-humorada.
- Eu mesmo, sou Matías, prazer em conhecê-la – Diz orgulhoso, e se vira em sua direção – Você não me disse que tinha outra irmã. – Brinca, sendo charmoso e conquistador quando queria, arrancando um riso de sua mãe:
- Ah que simpático, obrigado querido – O agradece com ternura, e o puxa para um abraço.
Ele se inclina para retribuir e em seguida trocar um aperto de mão com seu pai, parabenizando os dois pelo casamento da filha. Vocês conversam por mais uns bons minutos, até que a organizadora do evento chegue, e redirecione cada um para seu devido lugar. Convidados em seus acentos e madrinhas e padrinhos ao lado do altar. É quando você finalmente você vê Wagner chegando junto com os pais dele, e se preparando para ficar em seu posto. Ele está lindo, mas isso não era novidade. O que tinha de mais bonito nele em sua opinião, era a postura gentil que ele tinha com todos, os cumprimentando e o olhar com expectativa sempre direcionado para a entrada, na espera da noiva chegar.
No final, a cerimônia não poderia ser descrita como algo a menos do que perfeito e maravilhoso. A decoração estava ótima, e sua irmã arrancou suspiros de todos quando entrou pelo corredor, deslumbrante em seu vestido branco ao som da marcha nupcial, isso sem falar do olhar bobo e devoto de seu futuro marido. Se todos estavam emocionados apenas com isso, na hora dos votos então, aí sim que desabam, e você se encontra com as lágrimas querendo escorrer, deixando apenas uma ou outra escapar. Matías é rápido em te oferecer um lenço, te deixando grata a ele, e a maquiadora por ter usado produtos a prova d’agua.
Mas assim que tudo é oficializado, a troca de alianças acontece, a chuva de arroz na saída da igreja ocorre, e várias fotos com madrinhas e padrinhos são tiradas, todos estão animados para curtir a diversão e aproveitar a festa que viria a seguir, fosse pela comida, pela música ou poder botar a conversa em dia com os familiares mais distantes.
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Assim que chegam no lugar não pode deixar de notar como o ambiente está lindo, nisso você tem que dar o braço a torcer para sua irmã. O gosto dela era indiscutível, e mesmo tendo visto um pouco de tudo isso por fotos, ou em amostras de tecidos e arranjos de flores junto com a organizadora do evento, é muito diferente ver isso tomando vida, pois é muito mais bonito e envolvente.
Após tirarem mais fotos chegando ao lugar, fossem a noiva com as madrinhas, ou a noiva com madrinhas e padrinhos, ou fotos individuais com a atração da noite que era a sua irmã e o noivo, finalmente você e Matías conseguem chegar à mesa que são direcionados pelos funcionários do local.
Na sua mesa, juntamente com Matías, também estão os seus pais, e os pais de Wagner, todos com olhares orgulhosos e satisfeitos nos rostos, felizes pelo filho e filha. Mas assim que os pais do rapaz saem para falarem com o outro lado da família, os seus pais não perdem tempo em quererem conhecer o garoto melhor, o enchendo de perguntas. O qual ele responde com graça e na esportiva, alegrando a todos na mesa. E quando uma de suas priminhas mais nova, de apenas quatro aninhos, vem correndo com suas perninhas até sua mesa, te pedindo abraço e colo, você acha que pode explodir ao presenciar tamanha fofura:
- Oi meu amor – Diz ao enganchá-la em seus braços e trazê-la para cima, a posicionando em seu colo e apertando o corpinho dela junto ao seu, arrancando uma risada gostosa da garotinha.
- Oi tia – Ela responde, pois mesmo sendo primas, ela pegou este costume por você ser mais velha, e para ser sincera, você adora.
Ela olha ao redor da mesa, reconhecendo a todos ali, mas quando avista o rapaz estranho e desconhecido, ela inclina a cabeça para o lado e franze a carinha em confusão, até que abre um sorriso, como se tivesse solucionado o mistério:
- O tio é teu namolado? – Pergunta sua priminha com a língua embolada, apontando para Matías.
- Sim, ele é – Afirma, fitando o garoto de cabelos castanhos com diversão.
- Oi lindinha – Matías cumprimenta a garota.
- Oi – Ela cumprimenta de volta em um tom baixinho, levantando a mão, enquanto esconde o rostinho em seu pescoço e se encolhendo em seu colo envergonhada e corando com o olhar do rapaz. “Meu Deus! até as garotinhas não estão imunes aos encantos dele”, você pensa indignada.
Porém a timidez é momentânea, e ela não perde tempo em estender os braços na direção dele, mostrando que quer o colo do rapaz agora, o que é claro, ele obedece, a tirando de seus braços e começam a conversar sobre como ela gostou do brinco que ele está usando:
- Fiquei bonito? – Ele pergunta de bom humor.
- Sim! – Ela responde entusiasmada, batendo palminhas com suas mãozinhas pequenas, e depois apontando para si mesma ainda mais afoita:
- Olha o meu, tio – Se refere ao brinco de flores adornando a orelha dela, mesmo sendo tão nova.
E ele a elogia, sendo um completo cavalheiro, a deixando confiante e confortável em sua companhia, até que infelizmente a atenção dela é levada para a próxima mesa, querendo se juntar as outras crianças da festa, abandonando todos vocês, e deixando um Matías devastado com a partida da mesma, o fazendo lançar um sussurro com um comentário absurdo em seu ouvido:
- Quando a gente se casar, precisamos ter pelo menos duas filhas, assim quando uma sair, ainda vou ter a outra pra me fazer companhia – Explica, como se estivesse falando da coisa mais comum do mundo, como do clima por exemplo, e não dizendo que queria se casar com você e já planejando quantas vezes queria te engravidar.
Mas antes que possa responder aos comentários dele, são interrompidos pelo fotógrafo do evento:
- Foto da família – Diz o homem, direcionando a todos para perto do casal e apontando com a câmera para o lugar em que as fotos seriam retiradas.
Assim que estão todos posicionados ao lado dos noivos, no cenário com flores e outros itens de decoração, Matías não se junta a vocês imediatamente, hesitante se deve invadir o espaço destinado apenas a família de sangue e agora a família que se juntou oficialmente por meio do matrimônio, então fica parado ao canto esperando:
- Vem cá rapaz – Chama seu pai, e Matías não perde um segundo antes de abrir um sorriso e obedecer às ordens dele, se pondo ao seu lado.
Assim que os flashs da câmera começam, quase cegam os seus olhos, e você tem que evitar um sobressalto e segurar um pulo de surpresa quando sente a mão do rapaz pousando e apalpando o seu traseiro, sem vergonha alguma de explorar seu corpo em um momento assim, perto de todos.
- Se comporta Matías – O repreende em um sussurro baixo, disfarçando e sorrindo para a câmera.
No momento em que são liberados pelo fotógrafo, você tira rapidamente a mão dele da zona perigosa e a enlaça na sua, para que fique em um lugar mais apropriado, e o encara indignada:
- Eu to com saudades ué – O garoto se defende dando de ombros – E você tá muito gostosa nesse vestido – Continua se justificando, flertando e te bajulando para te acalmar, o que obviamente, funciona.
Até pensa em levá-lo para um lugar mais privado e dar alguns amassos, mas seus planos são frustrados quando o seu pai o chama para se juntar aos outros homens, e somem de sua vista em pouco minutos:
- Aonde eles vão? – Pergunta confusa para sua mãe, que estava mais ao lado.
- Seu pai foi com seu namorado e os outros pra começar a passar pelas mesas, tá na hora de “cortar a gravata” – Responde sua mãe, se referindo a tradição do noivo e dos padrinhos de passarem pelas mesas arrecadando dinheiro.
- E ele vai mesmo cortar a gravata? – Questiona, pegando uma taça de champagne da bandeja de um dos garçons que passa ao seu lado.
- Pff sua irmã não é nem louca de deixar isso acontecer – Diz sua mãe com desdém – Vão ser só lembrancinhas mesmo – Termina de explicar.
E pouco tempo depois, leva tudo de você para controlar o riso ao ver a cena a sua frente. Os homens já altos por conta da bebida causando um alvoroço nas mesas pedindo dinheiro, e arrancando gargalhadas de quem está em volta. Mas o que mais te toca, é a forma com que seu pai está com os braços, um ao redor dos ombros de Matías, e outro, ao redor de Wagner, os abraçando, e dando tapinhas nas costas, e nesta imagem, você não consegue deixar de notar como o garoto já faz parte da família.
Após esse momento de descontração totalmente emocionante e reconfortante, é a hora da dança dos noivos, o qual era muito aguardado por você, e te arranca vários suspiros durante e depois que termina. Matías só te olha preocupado, sem saber se a sua reação era boa ou ruim, mas faz questão de arrancar sorrisos seus e ser bem-sucedido quando te leva para a pista de dança quando a valsa acaba, te puxando pela mão e começando com seus passos de dança totalmente descoordenados e aleatórios.
Até que o momento mais esperado por todas as mulheres não casadas presentes chega: a noiva iria jogar o buquê. Não é surpresa para você que a mesma não pegue o arranjo de flores, afinal, eram tantas pessoas lutando para conseguir a mesma coisa, mas é surpreendente sim, que dentre todos ali, justamente Matías, que estava completamente largado ao seu lado, pegue o objeto disputado:
- Para você – Te presenteia com o arranjo, arrancando aplausos e gritinhos das pessoas, e te puxa para um beijo rápido, culminando em mais comoção e comemoração.
Depois disso, ambos aproveitam mais a festa até tarde da noite, você um pouco mais contida, e Matías completamente solto na pista de dança, parecendo um louco, sem vergonha de mostrar para que veio, e querendo te arrastar junto. Mas quando ele te leva para um canto a sós, e começa a te encher de carícias, você não consegue mais guardar para si mesma a forma que está se sentindo, fosse pelo álcool em seu sistema, ou tamanha felicidade da qual desfruta neste momento:
- Eu te amo. – Confessa rapidamente, enquanto ele intercala beijos de seu pescoço a seu colo. E para seu desapontamento, assim que você profere as três palavras, os toques dele cessam imediatamente.
Ele está em choque e paralisado, não te encarando nos olhos e calado, e você pode jurar que nunca escutou um silêncio soar tão alto. Não consegue evitar que seu coração afunde um pouco com a reação dele, mas tudo bem, não estava necessariamente esperando algo em troca. Ou talvez estivesse, mas não queria admitir.
- Não precisa dizer de volta, só queria que soubesse. – Você corta o silêncio constrangedor - Você é especial pra mim, muito. – Esclarece, reformulando sua confissão, não querendo pesar mais o clima.
- Eu…eu também gosto muito de você. – Responde depois de algum tempo - Mais do que imagina. – Complementa corando e te fitando com um sentimento forte nas orbes castanhas, e isso é o bastante para que você saiba que tudo irá ficar bem, ele pode não estar pronto para te confidenciar isso ainda, mas o sentimento definitivamente está lá.
E por Deus! Custe o que custar você vai arrancar essas palavras dele, mais cedo ou mais tarde.
- Eu sei. – O conforta, devolvendo o olhar e transmitindo tudo o que não está sendo dito, se entendendo e compreendendo um ao outro como sempre.
- Vamos embora? – Pergunta com cumplicidade, e arqueando a sobrancelha em um sorriso ladino.
- Vamos. – Ele concorda pegando em tua mão, te levando para se despedir de seus pais e dos noivos, indo logo depois em direção ao apartamento do rapaz.
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Na manhã seguinte, ou no caso há apenas algumas horas desde que retornaram a casa dele, o mesmo te acompanha para levar seus pais até o aeroporto, já que eles não poderiam estender sua estadia por conta do trabalho, e o rapaz queria se despedir dos mais velhos.
Depois da longa despedida, prometendo que se reencontrariam em breve, vocês dois retornam para a casa do garoto. Você já tinha dormido lá na noite passada, pois não queria ficar sozinha no apartamento depois de dias tão bons na companhia da sua irmã, com a saudade já te matando por dentro. E querendo se distrair disso, que jeito melhor do que ficando com o seu namorado enrolados um ao outro na cama o dia inteiro?
Os outros rapazes chegam mais tarde e se acomodam na sala, perguntando como havia sido o casamento, e você não cala a boca os contando tudo nos mínimos detalhes, inclusive do buquê que estava guardado com carinho em sua mala improvisada no quarto do rapaz. Depois disso, todos decidem assistir um filme e curtirem o resto da tarde juntos. Você e seu namorado ficam entrelaçados nos braços um do outro no sofá, em uma calmaria e leveza bastante confortável.
Mas são interrompidos pelo toque da campainha, e como Matías está na ponta, o mesmo se levanta para atender, te abandonando e te deixando sentindo falta do calor do mesmo.
Você ainda tem sua atenção completamente focada na Tv, mas começa a ficar incomodada com a demora dele, e um pressentimento ruim te encontra sem aviso algum. Você decide verificar o que era, e arrastá-lo de volta para o seu lado, ou melhor, arrastá-lo para o quarto e matar de vez a saudade que estava sentindo do garoto.
Mas assim que se aproxima da porta, se surpreende ao escutar uma voz feminina, a qual parece estranhamente familiar para você, mesmo não se lembrando exatamente quando ou onde a escutou pela última vez:
- Você poderia ter inovado um pouco, não acha? No meio do treino de novo? É sério? - Diz a voz em um tom alterado, aguçando mais ainda sua curiosidade.
- Quem é? - Você pergunta, ao chegar perto dele e interrompendo a conversa.
Mas quando não obtém nenhuma resposta, se coloca na ponta dos pés, olhando por cima do ombro dele, e fica ainda mais confusa e desconcertada ao ver Malena parada ali.
- Oi. – Ela te diz, não parecendo nada contente em te ver ali, ainda mais tão perto do garoto, que agora estava estagnado e parecendo nervoso ao extremo em sua própria pele.
Ela dirige um olhar cortante para o rapaz, não deixando sombra de dúvidas de que está irada e possessa com ele:
- Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa – Diz com escárnio e deboche, enquanto arremessa uma peça de roupa na cara dele e indo embora em passos altos e raivosos, deixando um garoto pálido e você ao lado dele com o coração martelando no peito.
Que merda era essa?
— —
Sim, eu tive a ousadia de finalizar o capítulo na melhor parte. Espero que tenham gostado e tenham aproveitado bem os momentos do casal, pois estou confirmando agora, que o próximo será cheio de angústia 😪🥹 Espero voces na semana que vem, tchau 🫶💖
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kyuala · 3 months
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caras agora pensando na ask da diva @idollete sobre o simón que se faz de bom moço pra conquistar seus pais, fiquei pensando que é a CARA dele conquistar os sogros e depois se juntar com eles pra ficar fazendo complô contra você só de pirraça
tá levando uma comida de rabo deles? ele fica só acenando, jogando uns é, isso aí aleatórios aqui e ali e falando "eu falei pra ela, dona sogra, agora vê se ela me escuta? escuta nada. essa aí é mais teimosa que tudo"
sua família tá te zuando por algum motivo? pois ele casca o bico de rir e ainda concorda com tudo, sempre jogando lenha na fogueira e sendo isqueirinho só pra te ver toda nervosa
depois quando ele já cutucou a onça com vara curta, ele vai se aproximando de você bem de fininho, bem de mansinho como quem não quer nada, te abraçando por trás e rindo quando você resmunga e tenta sair dos braços dele, soltando um "ó, depois não quer que concorda com seus pais quando eles falam que tu é brava". seu olhar fuzilante só faz ele dar um sorrisinho a mais, depois ele se esforça pra conter as mais de 30 mil piadas prontas que ele já tem preparadas no acervo dele pra fazer uma manha: "ô, me perdoa, gatinha. é que 'cê sabe como eu gosto dos seus velhos, quero ficar nessa família pra sempre."
"quero ver como vai ter sogro sem ter mulher," você rebate, um pouco mais calminha e derretida, mas ainda mantendo a pose. "experimenta pra tu ver, simón, continua com as suas graças."
aí ele já sai do personagem totalmente, te apertando ainda mais (em locais não tão castos assim e nem propícios pro momento, mas que sua mente resolve dar uma relevada afinal isso já é normal de um relacionamento com ele) e deixando beijinhos no teu pescoço. "fala assim não, vida," ele choraminga arrastado, tudo pra te amolecer ainda mais nos braços dele e conquistar o perdão que ele sabe que já tem, colando ainda mais o próprio quadril junto à tua bunda. "se eu fizer do jeitinho que tu gosta hoje, tu me perdoa?"
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