Tumgik
#fica tão bem de vermelho sabe
asoftbeing · 2 years
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since it's still day 13 where im at HAPPY BIRTHDAY TO THIS MASTERPIECE OF A HUMAN CALLED PARK JIMIN QUE DE TÃO PERFEITO JÁ TAVA FAZENDO O L
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idollete · 3 months
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’,  ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]
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Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu. 
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe. 
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto. 
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa. 
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui. 
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro. 
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe. 
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos. 
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho. 
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio. 
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua. 
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha. 
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
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geniousbh · 20 days
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Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ô veyr pensar nisso aqui me destruiu demais 🕊🕊👋🏻👋🏻 me thinks que quem combina muito pra isso é esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (🤕🤧 de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um ótimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quê você tá chorando, cariño?" enquanto você tá com a ponta do narizinho vermelho já frustrada porque não consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciência do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele é uma pessoa que lê muito, sabe de muitas coisas então caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a única coisa que ele precisa em troca é ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com pré gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vão entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressão de dar dó "qué pasa, hm? tá nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas não pensem que ele desiste de ver você engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n é discutível💖💫
já o pipe cuida de você como se fosse responsabilidade dele. vocês chegam de uma festinha na qual você acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cômico e uma gracinha que a garotinha dele seja tão fraca pro álcool. te dá um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se você estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela só pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. é literalmente obcecado com worship e acha tudo que você faz incrível. sempre te elogia e dá um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - você cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "não consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia não foto de alguma roupa ou acessório ou pelúcia perguntando "você gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele não gastar contigo assim que vcs se vêem ele tá lá com a sacola cheia de coisas pra te presentear🙋🏻‍♂️🛍 te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolê seu lugar é no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciúmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebêzinha aqui?" - ele adora por deus😔💔😩 - na hora de te comer é literalmente o consentment king pergunta "tá gostosinho?", e fica muito 🤯peepee exploded se vc tá manhosa "mais rápido, é? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lóbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito você gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas você vai ter que aguentar" sopra maquiavélico antes de te botar de quatro.
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star-elysiam · 10 days
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ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
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Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
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mrkspo · 12 days
Note
ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
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❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
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– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
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amethvysts · 26 days
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ai liv eu amo TANTO o cenário vc e enzo na casa de praia, passam o dia juntos, no fim do dia ficam agarradinhos na rede e depois ele te comendo lentinho 😓 se você desenvolver isso serei feliz pra sempre
ai, diva, pq esse cenário realmente é meu sonho de consumo 🤧
logo no início do relacionamento, vocês decidem sair juntos em viagem. afinal, você só conhece uma pessoa numa viagem, né? então, embarcam numa roadtrip deliciosa pra alguma cidade no litoral. é ele que dirige, mas você toma conta da playlist e a viagem inteirinha é repleta de conversas sobre a paisagem, memórias de infância e um carpool karaoke muito improvisado.
dias de férias são daquele jeito que vocês já estão acostumados. acordar bem cedo pra aproveitar as praias — que o enzo sabe exatamente onde fica porque ele que planejou o itinerário e sabe olhar mapas —, ficar o dia de molho na areia até tarde, voltar pra casa que vocês alugaram, tomar um banho e meter o pé pra aproveitar a cidade e as feirinhas. compram anel combinando e ele sai comprando aquelas camisas de “fui pra não-sei-onde e lembrei de você” pra família.
mas, é claro que no meio da viagem vai rolar aquela vontade de um contato mais íntimo. vocês não são de pedra! e tão viajando justamente pra se conhecer! além disso, não é como se o enzo não ficasse duro sempre que te vê andando pra lá e pra cá com o teu biquininho vermelho. ou se ele não tivesse vontade de só arredar tua calcinha pro lado sempre que te vê paradinha na cozinha de manhã, usando só uma camisa dele e uma calcinha de renda que catou na mala, e te comer contra o balcão.
então, quando vocês transam pela primeira vez na viagem, acontece de forma muito natural, mesmo que estejam um pouco estabanados pelo tesão acumulado. os dias agitados não estavam permitindo que vocês só curtissem uma leseira dentro de casa, descansando, e quando surge a oportunidade, nenhum de vocês vai negar. depois de um lanchinho gostoso no café da tarde, isso é tudo o que vocês dois mais querem.
por isso, ele vai te beijar da cozinha até chegarem no quarto. a boca envolvendo a sua em um beijo lentinho, mas que deixa bem claro que ele quer te comer todinha. as mãos exploram o seu corpo, apertando a polpa da sua bunda até subir pros seus peitos, antes de agarrar sua nuca. ele chega até te olhar de cima, os olhinhos cor de âmbar semicerrados enquanto ele morde o seu lábio, se afastando só pra sussurrar o quanto precisa te foder.
é o tipo de foda em que ele se dedica a admirar e amar cada partezinha do teu corpo. as mãos traduzem em toque o quanto ele te venera e a boca murmura elogios contra a sua pele, já quente por ficar debaixo do sol por tanto tempo. distribui beijos molhados nas marquinhas do seu biquíni, deixa marcas de dente contra o corpo bronzeado, “você não faz ideia do que faz comigo, nena”.
antes de finalmente entrar em você, enzo aproveita pra só encostar o pau contra sua buceta. esfrega, te provoca, quase colocando a pontinha só pra subir e alcançar teu clitóris mais uma vez. apoia suas pernas nos ombros largos e usa da posição pra trilhar beijos ardentes da sua panturrilha até o pé. mas segura os teus tornozelos assim que, pra acabar com a tortura, se afunda em você. joga a cabeça pra trás, deixando um gemido longo e aliviado rasgar a garganta.
é um amorzinho que vai noite adentro. as mãos e as palavras cheinhas de carinho te confortam e te instigam a testar novas posições, a falar todas as sacanagens que surgem na tua cabeça — o que, se fosse com qualquer outro cara, você jamais cogitaria confessar em voz alta. te estufa, pressiona o seu ventre sempre que te sente gozar e coloca as tuas vontades a frente das dele, sempre. os quadris batendo contra os seus, numa foda barulhenta e deliciosa, não querem só te trazer ao ápice, mas enzo quer que você sinta prazer como nunca sentiu antes.
só vai parar quando vocês estiverem realmente muito cansados pra continuar, quando sentir que só de te tocar a pele, você treme e tenta se afastar dele, super estimulada. aí, vai te chamar pra deitar nos braços dele, te aconchegando até recuperarem a respiração, e então, quer te deixar super confortável na cama pra te limpar. “a gente deixa o banho pra amanhã, tá, amor?” não precisa muito pra te convencer, mas as palavras saem com tanto amor dos lábios do uruguaio que você só consegue assentir, com a cabeça vazia.
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jaemskitty · 7 months
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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tecontos · 7 days
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Transei com o novinho ontem no parque (14-05-2024)
By; Yumi
Sou de São Paulo, tenho 24 anos e namoro. Estou ansiosa pra contar isso pra vocês!
Ontem, acordei, e estava um dia maravilhoso!
Fui tirando minha blusinha e o shortinho tipo cuequinha, que é conjunto do pijama, e jogando na cama.
Coloquei um top preto e uma blusinha verde musgo bem grudadinha por cima. Gosto dela porque dá pra apertar meu peitinho com o top, e o decote da blusa deixa eles bem bonitinhos! Faz parecer que são um pouco maiores. Truques de uma pequena japinha!
Aí coloquei um short. Não gostei de como ficou; estava muito comprido. Tirei e coloquei uma sainha preta, essas de malha que estão na moda agora. São soltinhas mas são fofinhas, dando a impressão de que são rodadas! Adorei!
Gosto de como a sainha curta deixa minhas pernas bem grossas e gostosas!
Pra terminar, coloquei uma calcinha bem pequena fio dental, pretinha também, e meias coloridas até a canela. Pra completar o look, coloquei minhas botas pretas de camurça. Olhei no espelho e vi que estava bem sexy.
Fui até a cozinha e tomei leite com nescau bem rapidinho. Peguei minha mochila com o patins e fui de ônibus até o Ibirapuera.
Cheguei lá e não tinha muita gente, por isso prefiro ir de dia de semana, dá pra andar mais à vontade.
Coloquei a bota na mochila e calcei o patins sentada num banco.
Dei uma olhada pra frente e tinha um carinha me olhando. Olhei pra baixo e vi que minha calcinha estava aparecendo. Eu não tenho muitos modos e sempre sou descuidada quando uso saia.
Fechei as perninhas e continuei acabando de fechar as travas do patins.
Coloquei a bota na mochila e comecei a andar. Fui circulando por todo o pátio pra ver quem estava na área. Quem sabe não tinha algum conhecido?
Não tinha ninguém. Então coloquei os fones no ouvido e fui curtindo uma música bem agitada pra dar um agito pra voar com meus queridos patins!
Sempre andei muito na minha adolescência e continuo a andar nos fins de semana quando tenho uma folguinha do Daniel, quando ele vai jogar bola com os amigos.
Estava eu lá andando numa boa velocidade e curtindo “Please don`t stop the music” da Rihanna, quando um ser fica parado na minha frente tentando se equilibrar no patins!
Eu estava indo muito rápido, achei que ele ia sair da frente, mas acho que ele ficou com medo de cair! Deu pra ver que não sabia andar! Ainda bem que consegui desviar!
Passei bem pertinho dele, diminui a velocidade e virei de lado pra frear. Nisso só escutei o barulho do garoto se espatifando no chão!
Voltei na direção dele e o coitado estava todo sem graça caído no chão, e nem conseguia levantar!
Fui até ele, travei o patins dele no meu, estendi minha mãozinha e o puxei.
– Tá tudo bem com você?
– Tá sim, obrigado! Desculpe não sair da sua frente. Não consegui me mexer, eu ia cair de qualquer jeito!
– Você começou a andar há pouco tempo?
– Ainda não comecei a andar, não; só estou caindo por enquanto!
E caímos os dois na risada!
Achei graça e até simpatizei com ele.
Era um pouco mais alto que eu, provavelmente uns 18 anos.
– Meu nome é Vinícius; e o seu?
– Yumi.
– Será que você pode me ajudar a chegar naquele poste, Yumi? ele falou rindo!
– Claro! Te ajudo, sim!
Fui dando o meu braço pra ele segurar e ter mais firmeza. Não adiantou porque logo caímos os dois!
Ficamos sentados rindo, olhando pra cara um do outro! Até que ele parou de rir e se perdeu olhando minhas coxas.
Minha saia tinha subido com o tombo e ele ficou vidrado! Arrumei a saia rapidinho e levantei.
Tive que ajudá-lo a levantar novamente. Com muito esforço e após alguns minutos, conseguimos chegar até um banco. Achei melhor sentar do que deixá-lo abraçado a um poste! Hihihihi!
Sentei um pouco com ele e ficamos conversando! Engraçado que ele era tão solto e bem humorado! Não era tímido nem bobo pra conversar, como os garotos dessa idade. Mas toda vez que olhava pras minhas pernas, ficava nervoso e vermelho! Eu achei muito fofo!
Eu dava risada por dentro. Comecei a gostar de provocá-lo e ficava conversando com ele e mexendo os pés com os patins! Minhas pernas iam pra frente e pra trás e a sainha mexia junto, subindo e descendo!
Ele já não conseguia se concentrar mais, estava gaguejando e não conseguia montar nenhuma frase completa.
– Yumi, depois destes tombos todos, eu fiquei com sede! Vamos tomar um refrigerante?
– Vamos, sim!
Ele tirou o patins dele, enfiou na mochila e nós fomos até a lanchonete. Tomamos nossos refris e conversamos mais um pouco.
– Me mostra um pouco do que sabe fazer.
Aí comecei a andar pra lá e pra cá, dar voltinhas, Ia na direção dele e brecava bem em cima!
Numa dessas brecadas, ele me agarrou e nos beijamos!
Me surpreendi com o gesto. Ia afastá-lo, mas o Vini beijava muito gostoso! Fiquei nos seus braços e fui enfiando minha linguinha na sua boca.
Fomos pra parede do lado da lanchonete e aí nossas bocas já não se desgrudaram mais.
Ele tirou minha mochila, colocou no chão e me prensou na parede! Me beijou bem forte. Pressionava o seu corpo no meu e beijava meu pescoço!
Hummmm!!! Já fiquei derretidinha, a buceta já toda meladinha!
Eu agarrava seu cabelo e o beijava bem molhado. Ele ia mordendo a pontinha da minha orelha e eu ouvia sua respiração forte no meu cangote! Ai, me arrepiei toda!
Eu já estava muito excitada e querendo sentir uma rola na xaninha. Abri os olhos e vi que o cara que tinha ficado olhando minha calcinha. Estava encostado numa parede olhando pra nós com cara de tarado.
– Vini, vamos pra outro lugar!
Peguei na mão dele e fui até um lugarzinho que eu conhecia! É, já conhecia sim, já tinha rolado uma transa lá, mas fica pra eu contar outro dia!
Fui andando rapidinho porque eu estava com muito tesão e não via a hora de dar! Achei um cantinho que não dava pra ninguém ver a gente. Era um quiosque que estava fechado! Tinha uma geladeira bem no canto do balcão e um espaço bom pra dentro do quiosque.
Entramos e eu o empurrei de costas pra geladeira. Nós ficamos do lado de dentro e o pessoal que passava caminhando só via a geladeira! Hihihihi!
Sem tirar meus patins, comecei a beijá-lo bem forte! Ele correspondeu e começou a passar a mão no meu corpinho!
Foi levantando a saia e passando a mão na minha bundinha. Apertava, me puxava pra eu me esfregar no pau dele.
Eu já sentia o pau dele explodindo dentro da bermuda! Hummm!!! Fui passando a mão pra sentir se era grande e grosso! Fiquei esfregando e apertando aquele pau sobre o fino tecido do tactel! Que delícia de pau!
Ele agarrou minha bunda bem forte de tanto tesão! Eu me agachei e abri a bermuda dele. Dei uma mordidinha de leve por cima da cueca mesmo! Senti o cheiro de pau suado! Hummmmmm!!! Tava suadinho, mas cheiroso, cheiro de macho mesmo; se fosse fedido eu não ia chupar não! Gosto de tudo cheirosinho!
Abaixei a cuequinha branca e o pau pulou na minha cara, já completamente duro! Como é bom pegar um pau novinho de vez em quando! É diferente dos coroas que ficam duros, mas já não é mais a mesma coisa! Não chega aos pés dos garotos novos!
Que delicinha!
Dei uma olhada naquele pau lindo, bem grosso e de um bom tamanho, provavelmente mais de 18cm – pra mim já tá ótimo! Nem esperei e caí de boca naquela rola gostosa!
Ele gemeu de tesão e eu fui punhetando e chupando com muita vontade!
Às vezes parava de chupar e ficava só batendo uma punhetinha e olhando pro rosto dele!
O menino tava mortinho de tesão. Acho que não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Peguei a mão dele e coloquei no meu cabelo(eu estava de rabo de cavalo). Ele segurou forte, deu uma volta com o meu cabelo na sua mão e entendeu o que eu queria!
Começou a forçar a minha cabeça e foi fazendo minha boca engolir sua rola quente e grossa. Minha boquinha pequena quase não conseguia chupar tudo! Fiquei até com dor no maxilar porque o pau dele era muito grosso!
Ele ia metendo na minha boca na velocidade que queria. Eu olhava pra cima e fazia cara de safada! Ele me olhava e gemia! Começou a fazer mais devagar e enfiar até a minha garganta! Nossa! Me concentrei e deixei ele ir até onde queria! Ele logo começou a meter mais rápido na minha boca e olhou pra mim gemendo.
Quando ele ia tirar pra gozar, eu o agarrei e suguei o pau com toda a força! O leitinho quente dele jorrou todinho na minha boca!
Era bem líquido e estava tão quentinho e gostoso que engoli tudinho! Ele continuou socando na minha boca, gemendo e se contraindo todo de tanto gozar! Eu adoro fazer isso! Amo ver os caras se acabando de gozar! Gosto de vê-los perder o controle!
Chupei ele até engolir tudo e deixar bem limpinho! O Vini delirou! ficou me olhando e batendo bem de levinho o pau na minha boca!
Agachada mesmo, abri minhas perninhas, coloquei a calcinha pro lado e mexi na minha xaninha.
Esfreguei o grelinho, passei o dedinho nela toda e a senti molhadinha e quente! Levei o dedo na boca e lambi!
Ele me pegou pelo cabelo, com muito tesão. Me puxou pra cima e o pau continuava completamente duro.
– Você é uma japinha muito safada, sabia? Vou te dar o que você quer!
Segurando bem forte no meu cabelo, me beijou sugando minha língua pra dentro da boca dele e depois enfiando toda a língua na minha boca!
Sua outra mão apertava meu peitinho por cima da blusa, com força, me deixando louca de tesão!
Ele mexia o quadril fazendo movimentos como se estivesse me comendo! Seu pau entrava embaixo da minha saia e encostava nas minhas coxas!
Eu amo sentir um pau duro e quente se esfregando em mim!
Num movimento brusco, ele me virou de frente pra parede. Eu deslizei rápido em cima dos patins e abri um pouquinho as pernas!
Ele ainda bem bruto de tesão, empurrou seu corpo contra o meu com força!
Fiquei bem presa entre seu corpo e a geladeira! Aquilo me dava muito tesão! Adoro homens que têm uma boa pegada! Gosto de me sentir a mercê deles!
Vini colocou minha calcinha pro lado e pincelou seu pau com força na portinha da minha xana! O mel era tanto que ele deslizou rápido quando forçou a entrada do pau.
Foi socando devagar, mas muito forte! Ia dando estocadas bem fundas. Eu sentia um tesão danado e uma vontade de gritar de tanto tesão!
– Isso Vini! Soca esse pau na minha xaninha! Vai lá no fundo! Me come gostoso! Seu pau é delicioso!
– Vou te arregaçar, japonesinha ! Vai gozar bem gostoso no meu pau!
Foi falando isso no meu ouvido e me dando os trancos!
– Goza! Molha meu pau!
E bombou bem forte, me fazendo gozar um montão! Foi muito gostoso! Gemi baixinho e senti meu gozo escorrer um pouquinho! Sempre fico bem molhadinha.
– Isso, safada! deixa meu pau bem quente! Vou gozar na sua bundinha!
Foi bombando mais rápido, bem mais forte. Quando começou a se contorcer todo e gemer gostoso, ele me apertou a bunda, levantou minha sainha, tirou o pau e gozou na em cima da minha bundinha. Deu umas apertadas no pau pra sair todo o leitinho e bateu com ele na minha bunda!
Hummmmmm!!! Que delícia! Adoro sentir o leitinho quente no meu corpo!
Ele se atracou atrás de mim e ficou beijando meu pescoço e respirando ofegante pertinho da minha orelha!
O Vini achou um pedaço de papel e limpou meu bumbum. Coloquei a calcinha, pus a mochila e voltamos de mãos dadas e rindo do que tinha acabado de acontecer!
Bem que senti que, quando conversamos antes, parecia que nos conhecíamos há muito tempo! A trepada foi uma delícia!
Quem sabe não é hora de eu me dedicar um pouco mais aos gatinhos? Ultimamente só tenho traído o Daniel com caras mais velhos. Esse gatinho foi uma delícia e me surpreendeu com sua pegada forte! Hihihihi!
Que dia maravilhoso! Andei de patins e ainda por cima dei gostoso pra um gatinho que me pegou com força! E que pegada!
Adoro isso!
Enviado ao Te Contos por Yumi
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jornalmagico · 1 month
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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lucuslavigne · 8 months
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𖦹 Sou problemático, um pouco ciumento.
Sungchan × Leitora.
๑: Sungchan da ZL, sugestivo, linguagem imprópria, fluffy (?), um Chenle meio burrinho, [Não sei se gostei ou não desse daqui 😭]
Espero que gostem.
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Era apenas mais um sábado comum na ZL. Sungchan estava na casa de Wonbin, “ resenhando com os de verdade ” é o que posta no instagram, mas sinceramente, a única coisa que pensava era em você.
Desde que terminou com ele, sempre perguntava de você para seus amigos, olhava seus stories e postava indiretas para você. Já havia perdido as contas de quantas vezes te ligou para tentar reatar o relacionamento, porém, sem sucesso.
— Você viu o que a S/N postou? — Sohee o perguntou.
— O que? — virou para olhar o celular. — Essa desgraçada... — respirou fundo, tentando acalmar os nervos.
Sungchan queria matar Chenle! Como ele podia ter o talaricado daquele jeito? Dançando agarrado com a mulher dos outros.
— Calma Sungchan. — Sohee tentou falar com o amigo.
— Calma o cacete. — pegou o celular. — Sabe qual é a placa do carro do Chenle?
— Sei, mas, por que? — o encarou.
— Você vai saber. — respondeu.
• • •
— Por que vocês estão levando o meu carro?! — perguntou indignado.
— Você está estacionado em uma vaga para deficientes senhor. — o policial falou.
— Mas isso nem é lei. — Chenle tentou rebater.
— Na verdade é sim. — olhou para o rapaz.
— E qual lei seria? — perguntou, estressado.
— Chenle, calma... — tentou acalmar o Zhong.
— A lei número treze mil cento e quarenta e seis, de dois mil e quinze senhor. — respondeu.
— Certo. — bufou. — E quanto fica a multa?
— Mil quatrocentos e sessenta e sete reais e trinta e cinco centavos, fora a reclusão de um ano, no seu caso, em regime aberto. — o falou.
— Eu posso pagar agora? — Chenle perguntou.
— Claro, só um instante. — falou.
• • •
“ Você que denunciou o Chenle para o seu tio policial? ” leu na tela e deu um sorriso. Um “ sim ” fora respondido.
Uns dois minutos depois o celular passou a tocar, Sungchan só atendeu porque era você.
— Tudo bem vida? — perguntou cínico.
— É sério que você denunciou o Chenle só porque eu não quis voltar com você, porra? — perguntou brava.
— Ah, 'cê sabe né? — riu. — Eu sou problemático e um pouquinho ciumento gata.
— Você é maluco! — falou.
— Por você? Se for, sou sim. — respondeu.
— Aceita que você tomou um pé na bunda Sungchan! — esbravejou.
— Nunca. — retrucou. — Aliás, 'tô indo aí na sua casa.
— Se você vier... — alertou.
— Se eu for você vai transar comigo como se ainda fosse a minha namorada. — e desligou o telefone.
Pegou as chaves do Jetta azul e correu para a garagem da casa, apertando o botão do controle do portão automático. O portão se abre, e o som do carro foi escutado, dirigindo às pressas nas ruas do bairro da Penha, cantou pneu aqui e alí, e devia ter passado por uns dois, três radares, fora os semáforos vermelhos. Mas pouco importava, afinal, ele ia ver a gatinha dele.
Escutou uma buzina do lado de fora de sua casa, já sabendo exatamente quem era.
— Não acredito. — bufou.
— Pode abrir a porta por que eu sei que você me escutou lindeza. — escutou o Jung pela porta.
— Vai se foder moleque! — falou, mas abriu a porta, mas nunca ia admitir que sentia falta do mais alto. Do zóin puxado da ZL.
— Eu vou foder você. — te puxou pela cintura, beijando seus lábios com fervor.
Escutou a porta se fechando porque Sungchan empurrou a mesma com o pé, mas não teve tempo de reparar nisso pois o mais maior te deitou no sofá da sala.
— Sungchan. — tentou resistir aos toques tão bons.
— Quietinha. — falou. — Não finja que não quer. — desceu os beijos para seu pescoço. — Eu aposto que se eu descer a minha mão... — desceu a mão para dentro de seu vestido curto. — ... até aqui, você vai estar molhadinha só por conta de uns beijinhos. — sorriu quando viu que o que falou era verdade.
— Você é um idiota. — gemeu quando os dedos longos passaram a massagear seu pontinho.
— Sou idiota e você 'tá gemendo nos meus dedos? — provocou.
— Se você vai me foder, por que não anda logo? — rebateu.
— Com pressa minha linda? — sorriu.
— Sim. — o olhou profundamente. — Algum problema?
— Nenhum. — e inverteu as posições alí mesmo, te deixando por cima do corpo alto.
— Você é problemático. — suspirou. — E ciumento. — riu.
— Um pouco só. — selou os lábios. — Mas você sabe que eu sou foda na cama.
— Por isso que eu te amo. — o beijou novamente. — Por que ninguém me come como você.
— Assim eu apaixono gatinha. — deu risada.
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moonlezn · 8 months
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
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notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
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Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun. 
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr. 
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu. 
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele. 
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente. 
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa! 
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras. 
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé. 
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele. 
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente. 
— Por favor. 
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui. 
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo. 
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser. 
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois. 
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado. 
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido. 
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo. 
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem. 
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação. 
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola? 
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios. 
— Não, somos só amigos. 
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos. 
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme? 
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune. 
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades. 
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada. 
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS? 
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco. 
Infelizmente não está. 
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer. 
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu. 
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele. 
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer. 
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda. 
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa. 
— Me perdoa… 
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha. 
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA! 
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada. 
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais. 
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro. 
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha. 
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias. 
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho. 
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar? 
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos. 
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo. 
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma. 
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado. 
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele. 
— Como é que é? 
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite. 
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto. 
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo? 
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim. 
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras. 
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra! 
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo. 
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma. 
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha. 
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun. 
você: a gente precisa conversar 
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã. 
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô? 
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez 
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais. 
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo. 
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja. 
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê. 
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele. 
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora. 
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque. 
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho. 
Mais sessenta minutos. 
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim. 
Ele não vem. Covarde. 
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar. 
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete… 
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali. 
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair. 
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida. 
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível. 
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso. 
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho. 
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ? 
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo. 
— Vou te mandar… a localização… 
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais. 
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo… 
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vivimartin · 5 months
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open starter
dia 31: festa de ano novo
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Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
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OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
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yooncmelia · 3 months
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Bad news 식지 않는 논란 My attitude 못된 짓만 골라
「     🍂     」   ⸻ HUH YUNJIN? não! é apenas CAMELIA YOON, ela é filha de PERSÉFONE do chalé 24 e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há VINTE, sabia? e se lá estiver certo, ELLIE é bastante OUSADA mas também dizem que ela é VINGATIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 21 de dezembro
apelidos: lia, ellie.
nome coreano: Yoon (윤) Chanmin (찬민)
espécie: semideusa
gênero: mulher cis
pronomes: ela/dela
orientação sexual: pansexual
altura: 1,72 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Uma das primeiras coisas que Hades disse para ela foi "Se cuida". E até hoje não sabe se isso foi uma ameaça ou não.
Membro do time vermelho de arco e flecha. Líder do time vermelho de queimada.
Suas habilidades são velocidade sobre-humana e sentidos aguçados.
º ✧ 。━━ 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑
Seu poder é chamado de Flor das estações - Inverno/Outono.
NÍVEL I - De forma passiva, seu poder a faz mais forte e ágil durante os meses de outono e inverno. Isso acaba afetando outras partes da sua vida, como: Atividades do dia a dia, o que costuma comer, como reage a situações inesperadas, etc. Nos outros meses do ano, sua imunidade fica mais baixa, e sua energia durante o dia também é afetada.
NÍVEL II - Após cinco anos de treinamento, descobriu os usos ativos de seu poder. Soube que poderia usar flores vivas e mortas relacionadas a suas duas estações de três maneiras: Ataque, Defesa e Cura. Em sua forma de ataque, as pétalas se tornam pequenas adagas, podendo ser arremessadas. Essas adagas são poderosas, porém frágeis, podendo ser arremessadas apenas uma vez. Elas parecem ser feitas de resina transparente, com as pétalas das flores, ou flores inteiras, podendo ser vistas em seu interior. As folhas das flores viram um escudo do tamanho de seu antebraço. E, se adicionadas a uma poção ou garrafa de água, dá um acréscimo de cura. Nesse nível, conseguia apenas atacar. Todos os outros falhavam em segundos. Chegou a esse nível com 14 anos.
NÍVEL III - Em seu oitavo ano de treinamento intenso, conseguiu manter a defesa e usar o ataque ao mesmo tempo. Além disso, o chá que faz com as flores das estações relacionadas a seu poder dão leve efeito curativo. Não conseguiu mais dar efeito curativo a poções já prontas. Alguns dizem que faz efeito, mas a diferença é tão pequena que Ellie prefere ignorar. O chá curativo que faz para si mesma ajuda a amenizar os efeitos negativos que sente nos meses de primavera e verão. Mas em compensação, Camelia fica cansada muito mais rápido quando o toma, e a sonolência bem mais agressiva depois de algumas horas. Chegou a esse nível com 17 anos de idade.
º ✧ 。━━ 𝐀𝐑𝐌𝐀
Uma espada de ferro estígio. Recebeu de Hades em uma de suas primeiras missões, ao ir ao submundo. λεπίδα του ἀσφόδελος que significa lâmina de asfódelo. Camelia nunca soube se seu nome vem do lugar no submundo, ou das flores do gênero Asphodelus. Hades não se explicou ao lhe dar a espada, e nunca teve a oportunidade de perguntar se esse era mesmo o nome da arma (ou só um título, apelido, introdução, explicação de onde vinha…?). Quando não está usando, se transforma em um anel no formato de uma serpente preta. Camelia tem a sensação que a posição da serpente muda toda vez que volta a essa forma, mas não tem provas e não acha que isso importe muito.
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
BongGyu tinha uma profecia. Essa era a única coisa que as pessoas ao redor sabiam. Tal profecia estava relacionada a sua morte e ao acampamento. O homem, filho de Tânato, com apenas 20 anos na época, sabia que mais cedo ou mais tarde morreria protegendo o acampamento. Essa era a única certeza em sua vida. Por um período da sua vida não se importou. Ia de bom grado a missões, ajudava ao máximo de semideuses e outros seres mitológicos que conseguia. O rumor do semideus que paquerava ninfas corria solto. Ninguém entendeu muito bem o que aconteceu quando, após longos quatro anos afastado do acampamento, BongGyu voltou com duas crianças gêmeas no colo. Ele dava certeza que eram filhas de Perséfone, e não demorou muito até a confirmação vir. Mas tão de repente que voltou, foi embora, mas dessa vez sozinho.
Camelia podia ver nos olhos da irmã que ela não o considerava seu pai. Talvez um tio, um tio muito querido, mas ainda assim um tio. Nos breves dias que passava no acampamento antes de sumir de novo, BongGyu achava que aquela era a melhor opção, pela segurança das filhas. Desde que não ficasse muito tempo ali, sua maldição não faria efeito e o acampamento não estaria em risco. O que ele não sabia era que aquilo nunca tinha sido uma maldição. Morrer na Guerra de Gaia sempre foi seu destino.
Não sabe o ano exato que percebeu os efeitos passivos de seu poder. Os instrutores notaram muito antes de Camelia ao menos desconfiar de alguma coisa. A forma como ela e a irmã pareciam sempre revezar ao longo do ano quem ficava mais suscetível a ficar doente, quem tinha melhores resultados nos treinos. Não demorou muito para notarem o padrão de duas estações para cada. Enquanto Camelia fica mais ágil, mais resistente, durante os meses das estações Outono e Inverno, sua irmã gêmea parecia ficar mais letárgica, com sono frequente. E nos meses das estações Primavera e Verão, o cenário é invertido.
Exatamente um mês após a queima de sua mortalha, Camelia entrou caminhando no acampamento. Estava fraca, machucada, desidratada, cansada, doente, mas viva. Há três anos atrás, a semideusa e mais outros dois campistas saíram para uma missão. Era para ser algo simples. Investigar atividade suspeita de algumas ninfas em uma cidade fronteira com o Canadá, buscar alguns ingredientes para poções era um bônus. Precisaram da ajuda de Proteu, mas nada era de graça. Para pagar por esse favor, precisavam buscar um item mágico em uma ilha no Mar de Monstros. Durante uma batalha com Charybdis, Camelia e um de seus colegas caíram do barco pouco antes dele começar a afundar. Desorientados, machucados, com fome, sede. Ficaram a deriva no mar por alguns dias até alcançar a costa da Carolina do Sul. Quando finalmente voltaram ao acampamento, descobriram que o corpo de seu colega foi levado pela maré (em compensação de não ter realmente lhes ajudado durante a missão).
Desde sua última missão, Camelia não saiu do acampamento por um momento sequer. As lembranças nos fragmentos do barco destruído ainda assombram seus sonhos, e é claro como ainda não está preparada para sair em missão novamente. Ou estaria claro se Camelia não fosse tão teimosa. Insiste que não saiu por escolha própria, e que prefere ajudar o acampamento de outras formas. O que todos sabem que é mentira. Todos ao seu redor sabem de seu trauma, todos sabem como mentir que nada aconteceu pesa em sua mente. Que, exatamente por falar que nada aconteceu, alguns semideuses ainda a culpam pelo fracasso da missão. Mas o assunto é proibido no chalé de Perséfone, proibido aonde vá e até onde sua audição alcança. Quer arranjar uma inimizade feia com Camelia? Pergunte sobre essa missão.
º ✧ 。━━ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍
* Camelia é pansexual, então todas as conexões de romance são independente de gênero.
Outro sobrevivente da missão no Mar de Monstros. Essa conexão está bem aberta para escolha, na verdade. Se quiser, eu mando mais detalhes sobre essa missão (ou a gente inventa junto porque eu sou péssimo nisso). Mas basicamente eles foram nessa missão há três anos atrás e Ellie e muse caíram do barco antes dele afundar. Dessa missão, só muse e Camelia voltaram vivos.
(Semideuse mais velhe) Quem mais se responsabilizou por ela e pelo irmã quando as duas eram crianças. Camelia vê essa muse como uma figura paterna/materna.
ocupado Semideuse que Camelia não suportava, não se davam bem de jeito nenhum. Mas depois de uma boa trocação de soco, começaram a se aturar, e hoje em dia são amiges. @/santoroleo
(Chalé de Perséfone) Outre semideuse do mesmo chalé que não entende como Camelia acabou se dando tão bem com Hades. Se tiver algum problema com Hades, melhor ainda -q
ocupado (Chalé de Poseidon, ou algum outro chalé relacionado ao mar) Está tentando superar seu medo pelo mar. Dependendo do dia, até pisar na areia da praia a deixa enjoada e com coração palpitando. Joseph a ajuda como pode, alguns dias são mais promissores que outros. @/d4rkwater
Todos acham que estão em um relacionamento, mas ambos negam. Na verdade Camelia tem um crush em muse há muito tempo mas não quer admitir. Fica em aberto se muse gosta da Camelia desse jeito ou não.
Ex-relacionamento. Foi um dos que mais se enlutou quando Camelia suspostamente tinha morrido. Eles estavam em um relacionamento na época, e muse já estava pensando em separar mas não tinha coragem em tocar no assunto. E quando Camelia voltou depois da missão teve menos coragem ainda. Mas a relação não estava mais funcionando e muse pediu o término. Eles nunca sentaram e falaram sobre, então ainda tem essa aura de ressentimento, mágoa.
CRÉDITOS
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likealarryqueen · 2 years
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The Runner - Larry Stylinson Oneshot 💘
Descrição: Onde Louis fica com ciúmes do seu namorado e eles resolvem se resolver de uma forma mais prazerosa.
Essa foi a primeira oneshot que eu escrevi, mas resolvi cortar algumas partes para postar aqui. Espero que aproveitem! ✨
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Narratophilia
"Caso alguma dessas tags te incomode, sugiro que não continue a leitura!"
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Quando o filme acabou Harry e Louis já estavam bem embolados um no outro. Harry estava parcialmente deitado em cima do namorado com a perna direita por cima do corpo do de olhos azuis e estava com a cabeça em cima de seu tórax. Louis estava apoiado em alguns travesseiros e tinha suas mãos por cima do cacheado.
- Amor, o que acha de irmos dormir agora? Já está ficando um pouco tarde e temos aula amanhã cedo. - Styles esfregava suas bochechas no tecido da camiseta de Louis e o apertava com os braços.
Louis da uma leve risada e logo abaixa seu olhar para Harry que o encarava. Tomlinson leva suas mãos até os cabelos cacheados do menino de olhos verdes e os puxa levemente que o faz levantar um pouco mais o olhar para vê-lo.
-Quem disse que você vai dormir hoje? Não terminamos ainda nossa conversa.
- Como assim? - Styles tenta se arrumar na cama, mas sente a mão de Louis apertando ainda mais os seus cabelos e isso faz com que sou corpo inteiro responda com arrepios.
-Ora, você acha mesmo que eu ia deixar nossa briguinha de lado sendo que podemos resolvê-la de uma forma mais prazerosa? - Louis da um sorriso malicioso e morde os próprios lábios enquanto vê Harry extasiado por ter os cabelos puxados, ele sabe que o mais novo ama quando ele faz isso. - Eu pensei em você o dia todo de quatro pra mim enquanto eu te fodia bem fundo para te dar uma lição. Você acha mesmo que eu não fiquei com ciúmes por achar que você está com outro por aí? Harry, você sabe que eu sou o único que te faz gritar de prazer por estar gozando várias vezes somente com o meu pau dentro de você. E é isso que eu quero fazer de novo. Talvez o meu ego esteja um pouco ferido por causa daquela situação, mas não consigo parar de pensar em você tão entregue a mim. De ver as suas bochechas e lábios vermelhos todas as vezes que você engole o meu pau tão bem ou quando fica com a voz mais rouca por eu tee fodido bem fundo essa sua boquinha linda. Você quer isso, meu amor? Fale para mim.
Harry não sabia o que responder. Só ele tinha aquele efeito sobre si. Toda vez que Louis dizia aquelas coisas para ele, ele não conseguia raciocinar de primeira. Só com aquelas palavras já sentia seu pau começar a endurecer e a pulsar dentro de sua boxer.
- Faça o que você quiser comigo, Louis. Eu sou todo seu essa noite.
Harry estava ansioso. 
Das últimas vezes que eles transaram tinha sido algo mais íntimo. Cuidadoso. Louis tinha percebido que Harry estava mais manhoso por conta da gripe, então sempre acabavam fazendo amor lentamente, tudo cheio de sentimentos carinhosos, arfadas, gemidos mais silenciosos. O tempo parecia não passar, era somente Louis&Harry.
Essa noite ele sabia que seria diferente. Louis o empurrou até que estivesse com as costas sobre o colchão, olhou diretamente em seus olhos e começou a desabotoar seu shorts.
- Harry, diga para mim. - Ele fez uma pequena pausa enquanto terminava de puxar os shorts do namorado para baixo e viu que o mesmo não usava uma boxer por baixo. - O que você quer que eu faça agora? - O de olhos azuis aperta seu pau com uma das mãos e começa a fazer movimentos lentos de cima para baixo. - Você já esta tão excitado, amor. Isso tudo só por eu ter puxado o seu cabelo? Você é uma putinha mesmo, se derrete todo só para mim. 
Louis abaixa sua cabeça até que estivesse perto suficiente da glande de Styles, que nesse momento já se encontrava bem vermelha, deu uma leve lambida na mesma e quando começou a chupa-lá continuou a fazer contato visual com Harry. O cacheado não conseguiu responder às perguntas do namorado, não quando ele subia e descia rapidamente a boca pelo seu pau que já estava latejando. 
-Harry, quando eu te faço perguntas, eu espero que você me responda. - Louis parou seus movimentos e elevou seu corpo para ficar de frente a Harry. - Fale para mim.
- E-eu quero que você acabe comigo hoje, Lou. Quero que você me foda fundo e forte até eu não conseguir mais raciocinar. Me coloque de joelhos para você, eu estou com saudades dos seus tapas. Eu gosto tanto quando você faz isso. De me sentir tão apertado quando você me fode com os seus dedos. Eu preciso de você, hoje e agora. - Harry puxa a mão do namorado e coloca dois dedos do mesmo em sua boca enquanto o olha, Louis arfa com a imagem que tem em sua frente. Styles sabe muito bem em como provocá-lo, mas essa noite quem está no comando é Tomlinson. 
- Muito bem, meu amor. Eu vou te chupar agora. Você irá gozar pela primeira vez enquanto eu estiver com a minha boca no seu pau, mas não vai ser a única. Você vai ser um bom garoto e gozar mais vezes para mim essa noite, Harry?
- Sim, amor. Eu vou ser um bom garoto, faça isso. Por favor, Louis. Ah- O cacheado não termina a sua fala pois Louis volta ao seu trabalho de lamber todo o comprimento do namorado. Louis gostava tanto de provocar o mais novo, ele descia lentamente por toda a extensão e depois lambia toda a cabecinha só para ouvir Harry gemendo manhoso por todas as sensações que passavam pelo seu corpo.
-Você todo entregue desse jeito para mim me deixa tão duro, amor. Você já esta tão duro e já consigo sentir o seu gosto na minha boca. Você não tem noção de como eu quero me enterrar nesse seu cuzinho. Te deixar todo lambuzado com a minha porra e continuar te fodendo até você chorar. Você consegue imaginar isso, Harry?
-Oh, sim, Louis. P-porra. Não pare, amor. Me engole até o fim, eu estou tão perto. A sua boca é tão quente, não sei se vou conseguir aguentar por muito mais tempo.
Tomlinson não perde tempo em respondê-lo de volta e abre a boca para colocar novamente o pau do namorado até o fim de sua garganta. Começa a fazer movimentos lentos e fundos e sente as bolas do namorado batendo em frente ao seu pomo de Adão.
Quando Harry começa a gemer em um ritmo desconexo, Louis percebe que ele está perto de gozar e aumenta o ritmo que estava fazendo.
-L-Lou, amor. Caralho. Eu estou v-vindo. A sua boa me engole tão bem. - Harry vem em jatos longos na boca do namorado, esse que geme e envia mais vibrações que estimulam ainda mais o cacheado. - Ah, amor, você é tão bom nisso. Eu quero tanto te chupar agora, eu também quero sentir o seu gostinho na minha boca.
- Você está ficando muito guloso pelo meu pau, não está? Fique de joelhos para mim e com a boca aberta. - Harry desce da cama e apoia os joelhos no tapete felpudo do seu quarto e espera ansiosamente por Louis.
O mais velho termina de tirar suas roupas e fica inteiramente nu na frente do cacheado. Harry sempre fica hipnotizado pelo corpo de Louis. Todas aquelas tatuagens que eles tem em comum, as coxas grossas que ele gosta de sentar quando está cavalgando, o corpo banhado pelo sol que parece que foi esculpido pelos deuses. Harry era um homem de sorte.
- Não cansa de me observar, não? - Louis deixa um sorriso ladino aparecer e fica de frente para o namorado. Segura o próprio comprimento em suas mãos e começa a bombear um pouco para espalhar o pré gozo. - Você vai me chupar até eu estar bem fundo na sua garganta? Quero que me deixe bem molhado para quando eu for te foder ser bem gostosinho. - Ele esfrega o seu pau nas bochechas pálidas do namorado e rodeia a boca vermelhinha do mesmo que parecia tão acolhedora, ele amava ser chupado por Harry.
- Acabe com a minha boca. Faça o que quiser.
Louis arfa somente com essa fala e segura fortemente o cabelo de Styles. Coloca o seu pau até o fim da garganta do maior e sem esperar que esse se habituasse, começa a foder a boquinha avermelhada que o acolhia tão bem em um ritmo acelerado.
Harry amava estar naquela posição, sentia um prazer imenso por ter a própria boca fodida pelo namorado e acabava gemendo por conta do prazer que sentia.
O mais velho tirou seu pau da boca do namorado e o puxou para ficar de pé. Colocou a mão esquerda em seu pescoço e o puxou para um beijo apressado e quente. Os dois estavam com os corpos quentes por conta do tesão acumulado.
- Sente-se na minha cara, Harry. Vou te preparar e depois quero ver você quicando no meu pau.
Styles volta para cama e espera Louis buscar o lubrificante que estava na cômoda ao lado. Seu estômago se embrulha por conta da ansiedade. Louis sempre consegue surpreendê-lo. 
Tomlinson se deita na cama e deixa o tubo ao seu lado, chama Harry com o olhar e o mesmo vai em direção de ficar perto do rosto do mais velho. Harry tinha um pouco de vergonha de sentar no rosto do namorado, mas dessa vez decidiu deixar as suas vergonhas de lado e resolveu aproveitar. Deixou suas coxas bem abertas e Louis se acomodou bem no meio delas.
-Oh, babe. Você está tão apertadinho. Quero te sentir nos meus dedos agora. Quero sentir você espremer os meu dedos, mesmo eu colocando eles cada vez mais fundo.
- Faça isso logo, Louis. Quero ações e não especulações. - Harry termina de falar e sente um tapa em sua nádega direita, logo em seguida um aperto em cima de onde sentiu a batida.
- Acho bom você ficar bem quietinho agora. Você sabe muito bem do que eu sou capaz. Ou vou ter que te lembrar disso? - Louis começou a intercalar alguns tapas em sua bunda e apertava as duas bandas possessivamente, como ele gostava de fazer aquilo.
Harry geme com a sensação de ardência e revida os olhos. Em um ato de ilucidez, ele rebola sobre o rosto do namorado em busca de contato e Louis começa a chupar sua entrada que estava pulsando pelo tesão que o consumia.
-Sim, amor. Eu prometo ficar quietinho, mas não demore muito. Eu quero tanto sentir o seu pau dentro de mim, por favorzinho. - Harry já não se segurava mais e rebolava sem pudor algum contra a língua do namorado.
Louis contornava o buraquinho rosa várias vezes e logo começou a pressioná-lo para penetrar a ponta da língua. No mesmo momento sentiu Harry enclinar o corpo para trás e se segurar na cabeceira da cama para ter mais estabilidade.
Com a mão direita ele puxou o frasco do lubrificante, abriu a tampa e espalhou sobre os seus dedos o líquido gelatinoso. Começou a penetrar com o dedo indicador o ponto apertado do seu namorado e foi indo bem devagar para não machucá-lo na preparação.
Não demorou muito e Harry já estava se fodendo em três dedos do namorado. Como ele gostava de sentar para o moreno. Ele sempre acertava o seu ponto de prazer com precisão e essa noite não estava sendo diferente. Toda vez que os dedos entravam na entrado do cacheado, Louis curvava seus dedos para alcançar a próstata de Styles.
- L-Lou, se você continuar fazendo isso eu não vou a-aguentar. Me fode de uma vez, por favor-r. - Harry já tinha o cabelo todo bagunçado e seu corpo já tinha gotículas de suor por toda parte. Se Louis continuasse a lhe dedar daquela forma não iria durar muito novamente.
-Tudo bem, amor. Vou te dar o que você tanto vem me pedindo. - Ele empurra o quadril de Harry para atrás, até que eles estivesse em cima do seu quadril e começa a pincelar seu pau pela entrada do namorado. - Você quer que eu foda o seu cuzinho bem forte agora, Harry? É isso que você tanto quer?
- Sim, amor. Faça isso logo!
Louis entrou de uma vez na entrada de Styles e começou a fode-lo forte e fundo não dando um tempo para o mais novo se acostumar. Ele gostava tanto de sentir o seu pau sendo engolido quando metia sem dó o namorado, parecia que estava no céu.
- Isso, Louis. Ah! Eu precisava tanto disso. Eu gosto tanto quando você me fode bem fundo desse jeito. Vou começar a te provocar mais vezes. - Harry começou a descer sobre o pau do moreno no mesmo ritmo que Louis de enterrava na sua entrada.
Tudo era muito quente.
A cama fazia um barulho alto e os dois corpos se chocando faziam os barulhos ecoarem pelo quarto. Com certeza os vizinhos iriam ouví-los, mas nada importava mais naquele momento.
Louis voltou a beijar Harry e no meio dessa junção de corpos, o mais velho começou a apertar os mamilos do namorado que choramingou entre seus lábios.
- Você gosta que eu te foda assim, não é mesmo? Você é uma vadia, Styles. Olha como você está gemendo tão alto, com certeza o prédio inteiro deve estar sabendo que sou eu que te faz ficar dessa forma. Todos eles vão estar sabendo amanhã que eu te fodi tão bem que você não conseguiu nem calar a porra da sua boquinha.
Harry nem raciocinava direito, estava perdido em sua mente por causa do prazer avassalador que sentia. Sentir o pau do namorado tão fundo e forte o fazia viajar para outro lugar. Era como se tivesse se transportado para outra dimensão.
Louis continuava a apertar seus mamilos e dava beijos em seu pescoço. Por estar sendo estimulado de várias formas já sentia sua barriga se repuxar novamente. Ah, como ele amava aquela sensação. Sabia que estava perto de ter outro orgasmo novamente. 
Prendeu as pernas de Louis abaixo de si e começou a quicar no seu próprio ritmo. Louis gemia na mesma sequência que ele e o ajudava com os movimentos.
- Oh, amor. Mais rápido. Se acabe novamente no meu pau. Goze de novo pra mim, eu estou perto também. Quero melar o seu cuzinho com a minha porra e depois te foder de lado até você chorar pra mim. 
Louis voltou a dar tapas na bunda branquinha de Harry até ficar toda avermelhada. Ele gostava tanto de ficar apreciando o estrago que fazia na bunda do cacheado depois. O contraste do vermelho sangue com a pele fria do namorado o deixava com uma satisfação imensa.
Os dois ficam nesse ritmo incansável até gozarem juntos. Harry ainda continua rebolando sobre o pau de Louis em uma velocidade baixa. Há vários gemidos, arfadas e toques da parte de ambos. Louis sempre tenta guardar as feições que Styles faz quando goza. Com certeza não havia nada mais bonito que aquilo. 
Eles ficam parados por bons minutos naquela mesma posição. O mais novo se aninha sobre o corpo do mais velho enquanto recebem carinhos em suas costas.
-Haz? - Louis pergunta quando termina de se recuperar do orgasmo que acabou de ter.
-Hm? - Harry já começa a ficar sonolento. Ele sempre acabava ficando molinho depois de gozar mais de uma vez.
- Vamos mais uma vez, sim? Ainda quero te comer de ladinho, amor. - Tomlinson faz desenhos imaginários pela pele do maior. Seu pau não tinha amolecido e estava dentro de Harry ainda, queria tê-lo mais uma vez naquela noite.
- Não sei se vou conseguir gozar mais uma vez, Louis. Já estou muito sensível. - Ele tinha uma feição tão angelical enquanto falava com o namorado, nem parecia o mesmo que a pouco tempo atrás estava sentando na cara do mesmo.
- Você consegue sim, amor. Já fizemos isso várias vezes. Você não quer eu entrando em você de novo? Vou bem devagarinho. Você está cheio da minha porra agora, deixe eu te encher mais uma vez.
Harry se arrepiu só de imaginar.
Saiu de cima do colo do mais velho e ficou de lado pro mesmo, se virou levemente para puxar os braços do outro para apertá-lo e se encaixaram novamente.
Desse vez tudo estava mais devagar. Eles estavam curtindo mais o momento. Louis dava estocadas mais leves e apertava a cintura do mais novo. Eles arfavam em cada movimento e Louis se arrepiava por Harry estar mais apertado por conta da posição. Tudo era muito íntimo e quente.
Tomlinson passou a lamber perto da orelha de Harry e rodava o quadril para atingir a próstata de Harry repetidamente. Toda vez que acertava o cacheado o apertava ainda mais.
- Lou, eu não estou aguentando mais. Por favor, me faça gozar. Isso tá muito gostosinho. - Harry se empurrava contra o pau do namorado. Seus olhos já começavam a lacrimejar de tão bem que ele se sentia. Louis não parava de acertar o seu ponto, ele estava indo à loucura daquele jeito.
- Venha pra mim mais uma vez, amor. Vou gozar em cima de você dessa vez.
Louis deu mais algumas estocadas enquanto masturbava o cacheado e logo ele se desmanchou mais uma vez tremendo por conta da onda de prazer que sentiu.
O mais velho saiu de dentro de Styles e começou a se masturbar de forma rápida, logo acabou gozando pelas costas alvas do maior.
-Ah, amor. Você me faz tão bem. - Virou Harry de frente para ele e deu um singelo selar sobre os lábios vermelhos do outro. - O que acha de mais um banho agora?
- Soa bem pra mim. Mas você vai ter que me carregar até lá.
- Sempre, meu corredor.
Se você chegou até aqui, não esqueça de deixar um coraçãozinho e dar reply para mais pessoas conhecerem essa oneshot. 💘
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girlneosworld · 1 year
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JUÍZO FINAL.
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( tw: corte, sangue, arma e menção a tiro, menção a doenças também e muito chororô, já vou logo avisando. acho que é só. )
n/a: tava com o rascunho disso pronto tem MUITO tempo mas nunca tive coragem de postar ou seguir em frente. nos últimos dias eu tava meio nhe e resolvi mexer no arquivo, e no fim eu acabei terminando. enfim. espero que gostem, perdão qualquer erro.
O Na observa seu rosto se contrair na expressão mais dolorida que você, provavelmente, já deixou transparecer a ele em todos esses anos. A sua respiração se sobressaía no silêncio do espaço apertado e frio que estavam, tão rápida e profunda que arranhava sua garganta. Os olhos arregalados espelhavam o vermelho e o laranja que vinham da chama do isqueiro que o garoto segurava no meio de vocês dois, dando cor e vida ao seu pânico.
— Princesa — ele sussurra, o nariz praticamente colado no seu para que não precisasse falar mais alto — Vou precisar que seja forte.
Você nega freneticamente com a cabeça, as lágrimas ameaçando escorrer pelas bochechas quando o desespero começa a se instalar por todo o seu corpo. Faz o possível para se afastar, o seu cérebro não querendo associar o seu Jaemin que só queria cuidar de você. Morde forte o lábio quando encolhe a perna e a sente latejar.
— Não quero, eu não consigo — faz o esforço que pode para o volume da sua voz ser o mesmo da de Jaemin, com medo de falar alto demais.
— Consegue. Você precisa conseguir. Sabe que logo nós vamos ter que sair daqui, sabe que não podemos demorar — ele diz enquanto usa a mão livre para segurar a sua, ambas geladas tanto pelo frio quanto pelo nervosismo — Vamos ter que correr, eu preciso de você ao meu lado, preciso que seja firme.
Uma lufada de ar fica presa quando percebe que ia soluçar. Aperta os dedos ao redor da mão magra de Jaemin, começando a tremer.
— Eu sei. Eu sei, Nana — responde com a voz trêmula e embargada quando começa a chorar — Mas eu não aguento mais sentir dor, eu não quero mais sentir dor. E eu sei, eu sei que isso vai doer como o inferno.
Ele tira os fios do seu cabelo que grudaram em suas bochechas pelas lágrimas grossas que não paravam de cair. Fez com que conseguissem se olhar no meio de todo aquele breu, tentando te passar o máximo de segurança que ele conseguia. Jaemin odiava te ver assim, odiava que precisasse passar por toda essa situação e se pudesse, pegaria toda a sua dor para si próprio.
— Preciso que confie em mim. Se você ficar com essa ferida aberta é pior e pode até evoluir para uma infecção generalizada. Vai doer agora mas amanhã cedo já vai estar bem melhor, eu te prometo — foi a última coisa dita antes que você finalmente concordasse com ele. Só queria que isso terminasse logo.
Voltou a esticar a perna com toda a cautela do mundo, contorcendo o rosto numa expressão de dor. Assistiu Jaemin rasgar sua calça manchada de sangue com um estilete e deixar seu machucado a vista dos dois. Era quase um buraco em sua coxa esquerda, muito inchado e em carne viva.
Estavam correndo desesperadamente quando entraram numa estação de trem abandonada, pulando nos trilhos esquecidos para fugirem das Pragas que seguiam vocês enlouquecidas e faziam de tudo por uma mordida que fosse. E foi no meio da fuga desesperada que seu tênis se prendeu num arame solto que voltou diretamente em sua perna, a perfurando dolorosamente. Jaemin sentiu a adrenalina correndo em suas veias e no mesmo momento a pegou em seu colo, correndo o mais rápido que conseguia e os enfiando dentro da cabine do cobrador da estação.
Ainda conseguiam ouvir os ruídos do lado de fora da caixa de madeira quando Jaemin aproximou o isqueiro do seu machucado e você antecipou a sensação que viria a seguir. A pequena chama encostou na sua carne exposta e um soluço subiu pela sua garganta, seguido de outro e mais outro. Não conseguiria reprimir o grito se o Na não tivesse colado os lábios dele nos seus, apertando sua nuca e abafando todos os seus sons altos de dor e agonia. A pele ferida começava a carbonizar e um cheiro de queimado invadia as narinas de ambos, suas lágrimas agora já molhavam o rosto do garoto também e ele começava a tremer, odiando te causar tanta dor.
Jaemin se afasta minimamente e usa a mão livre para tampar sua boca, sem confiar no seu estado fragilizado para ficar em silêncio. Se preocupava que o cheiro da sua perna atraísse eles para onde estavam, por isso, pegou o tecido que te vestia antes, e o amarrou com firmeza em volta da perfuração E então, olhou para seu rosto, precisando de muito esforço para não chorar junto com você. Tinha que ser forte naquele momento, tinha que ser forte pelos dois. Você não podia vê-lo cair por um segundo que fosse.
Demorou, mas sua respiração foi se normalizando e Jaemin sentiu que já podia tirar a mão da sua boca, deixando vocês separados por algum tempo. E em silêncio. Um silêncio profundo, tão profundo que só conseguiam ouvir os rugidos externos e os ruídos da fina garoa que caía sobre a cabine.
— Pode dormir um pouco se quiser, meu amor — ele falou primeiro, fazendo uma pequena pausa entre uma frase e outra — Eu te acordo assim que o sol ameaçar aparecer, não é seguro que a gente saia agora no escuro. Eles ficam mais rápidos a noite.
Sua cabeça concorda completamente no automático, os olhos perdidos no pouco espaço que tinham para compartilhar.
— Você acha que vamos sobreviver?
Sua pergunta o deixa um pouco atônito, não esperava esse tipo de questionamento num momento feito aquele. Seus olhos se encontram com os dele e vocês não precisavam de palavras para conversarem. Ambos sabiam de todos os tormentos e medos que o outro carregava, só aguentavam aquele caos porquê estavam sozinhos ali. Era só vocês dois e mais ninguém.
— A gente vai — ele respondeu, por fim — A tal da zona de quarentena fica só a mais alguns quilômetros da estação que a gente está. Vai dar certo.
— Só mais alguns dias de caminhada, certo? — perguntou, esperando que Jaemin lhe desse a confirmação que precisava. Depositava toda sua confiança nele, era sua última esperança. Ele era sua esperança.
A ideia do que seria um sorriso aparece no rosto bonito e magro dele. A mão esquerda fazendo uma carícia contínua em sua perna boa.
— Certo, só mais alguns dias, amor.
( ••• )
Seu corpo tremia levemente pelo frio e as vezes você dava alguns espasmos, provavelmente teriam uma pneumonia e Jaemin orava a todos os deuses em que não acreditava para que os levasse até a zona de quarentena o mais rápido possível. Estavam com quase nada de suprimentos a algumas semanas e temia pelo momento em que ficariam reféns da fome.
Seu sono parecia tudo menos sossegado. Era notável o quanto estava perturbada e como ainda sentia dor, essa que demoraria algumas horas para começar a diminuir. Jaemin não consegue evitar que as lágrimas encham seus olhos bonitos, não consegue evitar cobrir todo seu corpo com seu olhar tão dolorido. Demora em seu ventre que é abraçado pelos braços arranhados e sujos, feito quem quer se proteger do mundo externo e guardar o fruto do amor de vocês ali, onde ninguém o machucaria e ninguém iria tirá-lo de vocês também.
Pensar nisso faz o garoto Na permitir que suas íris transbordem. Ainda tinham tanto para viver, tanto para descobrir. Não fazia mais que duas semanas que ficaram sabendo da gestação quando tudo desandou e o mundo foi se despedaçando aos poucos. E agora, oito meses depois, lutavam por qualquer resquício de sobrevivência e se agarravam a todo fio de esperança que a vocês fosse dado. Jaemin não acreditava, mas você costumava dizer que estavam sendo testados por Deus. Jaemin sempre te dizia de volta que estavam, então, pagando por todos seus pecados na terra.
O escuro é tamanho que sua figura só era nítida devido ao tempo em que estava sendo observada. O corpo miúdo, escolhido, o cabelo bagunçado e tampando boa parte do rosto. Era tão linda. Jaemin nunca se cansaria de dizer, via beleza na sua força, coragem e na sua persistência. Duvidava que algum dia conhecesse alguém que o fizesse amar mais a vida do que você sempre o fez. Era o amor da vida de Na Jaemin.
Não sabe ao certo quanto tempo ficou perdido dentro da própria cabeça, monitorando seu sono a procura de qualquer sinal de algo errado, quando percebeu que a chuva começava a engrossar. Os estalos das ripas de madeira eram audíveis ao ponto de o preocupar com a possibilidade da cabine se desfazer. Os ruídos externos ficavam mais agitados juntos das gotas grossas que caíam cada vez mais do céu. Jaemin entra em alerta imediatamente.
Tateia o chão coberto de grama em busca da pequena mochila que carregavam os poucos pertences que ainda tinham. Quando a encontra ao seu lado tira de lá o revólver que guarda e evita usar a todo custo porque sabe que te assusta. Coloca a arma na cintura e se inclina na sua direção, faz um carinho no seu rosto adormecido. Sorri.
— Meu bem? — sussurra e te sacode um pouco tentando te despertar — Preciso que acorde.
Você deita de barriga para cima e vai abrindo os olhos aos poucos, as mãos indo de encontro ao braço de Jaemin que estava em seu rosto. Demora alguns segundos para que ajuste sua visão e veja a expressão aflita que ele carrega no próprio rosto mais nitidamente. Franze o cenho quando a consciência pós-sono finalmente chega.
— Hum? O que aconteceu? — pergunta baxinho, confusa — Está tudo bem?
— Por enquanto, sim — ele tenta te tranquilizar — Mas está chovendo muito, vamos precisar sair da cabine.
Agora, arregala os olhos e se sente acordada de verdade.
— Mas, Nana, quantas horas será que são?
— Umas quatro, quase cinco se tiver que chutar.
A esse ponto, você se senta rápido. Jaemin te ajuda para que se estabilize e pega o isqueiro no bolso da calça, o acendendo e dando um pouco de iluminação ao lugar para que conseguissem conversar melhor.
— Ainda deve estar escuro lá fora, deve estar uma loucura. E minha perna ainda não está totalmente boa, não sei se consigo correr — fala afobada, gesticulando exageradamente e hiperventilando.
Seu namorado entrelaça os dedos com os seus e acaricia as costas da sua mão com o polegar. Apaga o isqueiro, acende outra vez.
— Eu sei, mas não tem outra solução por enquanto. Logo o sol nasce, não vai ser impossível — ele diz — E mais uma coisa, minha linda: vou ter que usar a arma.
Você bufa alto, se esquecendo por um momento de que tinham que tomar cuidado com o volume. Com o susto do descuido, suas duas mãos vão parar na frente da boca, com medo de fazer mais algum barulho alto demais. O problema, porém, é que ao desvencilhar-se da mão de Jaemin, você acaba por esbarrar no isqueiro e o derrubar no chão.
O desespero imediato faz com que a cabeça do rapaz trabalhe rápido e ele consegue conter a pequena chama antes que ela se alastre.
— Me desculpa — seu sussurro é ouvido um tempo depois, a voz embargada pelo medo — Pode usar a arma, tudo bem. Sei que não tem mais o que fazer.
— Okay, vamos dar um jeito de sair daqui. Você provavelmente vai precisar ir na minha frente, quero que fique no meu campo de visão. Tanto pela perna quanto pela barriga.
Você assente.
— Pode ser.
Com sua aprovação final, vocês dois se colocam de pé e se preparam para deixar o lugar que ficaram nas últimas horas. Ajeita a amarração em volta de seu machucado na perna e empurra os cadarços dos tênis surrados para dentro. Observa Jaemin enquanto ele ajeita os fios escuros do cabelo para dentro do boné e sorri rapidamente para ele que ajeita as coisas de vocês dentro da mochila. Toda vez que o vê se esforçando para cuidar de vocês seu coração te soca dentro do peito, quase dói a maneira que o ama, é tanto que teme não conseguir deixar transparecer tamanho sentimento. E é o vendo estar prestes a abrir a porta que você sente outra coisa socando de dentro de você.
Arregala os olhos outra vez. Segura Jaemin pelo ombro, o impede de liberar a passagem. O garoto te olha assustado, estranha a exasperação repentina.
— Que foi? — ele corre os olhos dos seus pés à sua cabeça, te verificando por completo, procura algo fora do lugar. Mas estranha ainda mais quando vê seu sorriso, a respiração acelarada.
— Jaemin — diz num fôlego só — O bebê. Eu senti.
— Como é? — ele pergunta confuso, os olhos indo diretamente para sua barriga proeminente — Sentiu o que?
— Ele mexeu. Eu senti nosso bebê chutar, agora. Ele acabou de chutar! — sua alegria muito contida demora para contagiá-lo. Jaemin processa suas palavras devagar. Continua olhando seu ventre, nem pisca durante um tempo. Estão desde o dia que tiveram certeza da sua gravidez esperando por aquele momento, mal podiam esperar para finalmente sentir qualquer mínimo movimento que fosse. Passaram por tanta coisa nos últimos meses que todo dia era um medo inconsciente de que acabassem perdendo o brotinho de amor de vocês, mesmo que soubessem que esse seria o futuro mais seguro para ele, mas nunca admitiriam isso em voz alta. Porém, agora sabiam que ele estava ali. Talvez não tão saudável quanto deveria, mas estava vivo. O pequeno coração em formação batia dia após dia e continuava tão vivo quanto vocês. — Nana?
Sua voz insegura desperta ele do rápido devaneio. Volta a te olhar ao mesmo tempo que solta a porta da cabine apertada e abraça seus ombros. Você consegue o ouvir fungando quando passa seus braços pela cintura magra dele. Acaricia as cotas musculosas, os braços fortes e o rosto cálido com seus dedos já ásperos. Segura os lados do rosto masculino e faz com que ele te olhe no olhos.
— Já deve ser a reta final agora, não é? — volta a dizer, exibe suas covinhas para ele. Jaemin assente e sorri tão grande que sente que suas bochechas vão se rasgar. Não sabe se é justo que possa sentir tanta felicidade num cenário como aquele que se passava do lado de fora — Em uma realidade diferente a gente conseguiria saber se é um mini eu ou uma mini você.
— É — ele responde, a melancolia o atinge forte — Caramba... Eu quero muito que esse pirralhinho nasça logo, não aguento mais esperar.
Vocês riem juntos.
— Sim, eu também. É meio pesado correr pelo país inteiro com ele aqui dentro — diz acanhada, olha para baixo, amassa a grama com os all stars vermelhos — Vai ser legal, não é? Ter a nossa família finalmente completa.
— Vai. Sempre foi meu maior sonho ter uma família com você. Daqui a alguns anos, talvez a gente consiga um ir à praia e escrever nossos nomes tão grande na areia que um helicóptero consiga ler lá de cima. Os três. O meu, o seu e o do bebê.
Seu assentir é rápido e tombado para o lado, estende a mão para segurar a dele. Se aproxima mais um pouco, a ponta dos narizes gelados se tocando.
— A gente vai conseg...
É impedida de terminar a frase quando ouvem um estrondo alto vindo do lado de fora, alto o suficiente para assustar vocês dois. Talvez fosse um raio caindo perto demais dali. A única certeza possível era que o barulho não falharia em atrair ainda mais Pragas para perto de onde estavam.
— Vamos.
( ••• )
Os sapatos fazem ruídos molhados a cada passo apressado que dão. Você corre na frente com um pedaço de madeira em mãos, antecipa qualquer movimento e tenta ao máximo limpar o caminho enquanto Jaemin vai atrás; o revólver firme entre os dedos cálidos, evitando qualquer tiro para não ter que fazer um som desnecessário com o disparo. É cuidadoso como de costume, tenta ao máximo pensar que aquela era só mais uma travessia como qualquer outra. Sempre era como se fosse impossível mesmo.
Espia na sua direção por um ou dois segundos, checando como está se saindo na função de tomar a frente da corrida. Volta a olhar para e corre até trombar o corpo no seu. Você tinha parado, ficou estática no lugar.
— Por que parou de correr? — ele pergunta de costas para você — Está sentindo alguma coisa? Está com dor?
— O rio, Jaemin. Como a gente vai fazer para atravessar? — exaspera a ele, esse que logo entende do que você está falando. Um rio corta o caminho em que seguiriam do um lado outro. Da esquerda à direita, por muitos quilômetros. Para frente até conseguem ver mais um pedaço de terra, mas era um bom tempo nadando para chegar ao outro lado fora da correnteza assustadora em que o rio fluía.
— Merda — Jaemin xinga entre dentes. Passa a mão agressivamente pelo rosto. Tenta pensar, usa todas suas experiências em sobreviver para fazer com que uma ideia surja em sua cabeça e uma lâmpada se acenda sobre ela.
Era inviável que nadassem agora, estava escuro e frio, você mal conseguia correr e duvidava que fosse fácil bater as pernas quando uma das suas estava quase como se fosse se partir ao meio. Para os lados talvez não fosse uma má ideia, o sol ameaçava apontar no céu a qualquer momento e com sorte encontrariam outro pedaço de trilha para seguirem em frente. Voltar para a direção de qual vieram era inviável, a cabine com certeza já tinha caído e ao olhar para trás a fim de conferir o que pensava, Jaemin tem mais certeza ainda que não teriam a mínima chance se seguissem aquele rumo.
Uma manada de Pragas andava mancando, rugindo e mordendo o nada a procura da primeira presa que os desse um pouco de sangue e órgãos frescos. Quando você olha para o mesmo lugar que o garoto, entra num pânico óbvio e imediato.
— Jaemin — murmura. Se agarra ao braço alheio, aperta — Jaemin, está vendo aquilo, não está?
— Porra, é claro que eu estou vendo, minha Linda. A gente precisa sair daqui agora — ele diz com urgência. Entrelaça os dedos nos seus e te puxa, te instiga a correr.
Vai na direção que julgou mais segura, só tendo como confiar em si mesmo. Ouve os passos incessantes se aproximando, aperta os próprios e não olha para outro lugar senão para frente. O rio correndo à esquerda de vocês dá o gás que precisavam para correr também até que as panturrilhas queimassem pela velocidade. Mas ainda não era o suficiente.
— Eles não vão se dispersar, é impossível a gente seguir para um lugar que eles não nos alcancem — você pontua em algum momento, sua palma suando e pronta para escorregar da mão masculina a qualquer momento.
— Eu sei — ele responde, cansado.
Param no meio das dezenas de árvores. Ficam atentos os sons cada vez mais próximos de vocês, ambos em pânico, os corações disparados e as respirações tão profundas que os peitos sobem e descem rápido.
Jaemin olha para todos os lados. Olha para cima. Para as árvores imensas e o horizonte começando a se iluminar, laranja, roxo e rosa. Olha para você, para seu rosto aflito e desesperado. Suspira. Tem que dar certo. É sua única chance de sobreviver. A única chance que ele tem de te salvar. E ele vai te salvar.
— Meu amor, consegue escalar essa árvore? — te pergunta de repente, a dispersa das Pragas que logo chegariam até vocês.
— Acho... Acho que sim, não deve ser difícil — responde sem entender — Por quê?
— Está vendo aquele galho mais grosso? — ele aponta para cima e você assente. Logo ele continua falando: — Se enganchar as pernas ali vai ficar firme e é alto suficiente para eles não conseguirem subir.
— Okay, mas por quê? — pergunta outra vez.
Assiste Jaemin tirar as alças da mochila dos próprios ombros e se aproximar para colocá-la nos seus. O assiste ficar agitado e o ouve falar sem parar.
— É só ficar quieta e se segurar com força, tem vários galhos por ali e você dificilmente vai cair. É fácil para descer também.
— Jaemin...
— Vou correr para o oeste e atrair todos para a direção contrária a essa, eles nem vão te ver lá em cima e...
— JAEMIN! Está ficando maluco? Do quê diabos você está falando? — finalmente tem a atenção dele que para de falar e respira profundamente.
— Me escuta, você vai subir nessa árvore e ficar lá até amanhecer. Eu vou correr o mais longe que eu conseguir, até o sol nascer e brilhar bem forte no céu. Vou fazer com que esses demônios não te vejam e você fique segura aqui. Quando eles tiverem distantes o suficiente o dia já vai estar claro, ai você pode descer e continuar seu caminho.
— Isso é maluquice. Você está sugerindo que eu fique aqui sem você? Está mesmo me dizendo para fazer isso? — o sacode pelos ombros — Jaemin, para com isso. Sem você eu não vou. Ou você sobe nessa merda de árvore comigo ou nós vamos correr juntos para o mais longe dessa porra de exército de Pragas.
Ele nega com a cabeça, tantas vezes que sente que vai ficar tonto. Jaemin pega seus pulsos e te puxa para mais perto dele.
— Não. Não é seguro. Se eu chamar a atenção deles, eles não vem tentar te encontrar — ele tenta explicar — Por via das dúvidas eu vou deixar a arma com você, você pode...
— Cala a boca! Ouve o que você está dizendo! Eu não vou ficar aqui sem você, jamais — sente sua garganta começar a coçar — Não pode estar falando sério...
Sua voz falha no fim da frase, o queixo começando a tremer.
— É única opção que temos. Não tem mais nada que a gente consiga fazer. Eu não posso te deixar morrer, você não pode virar um deles — Jaemin diz duro, firme. Ele fala com você como nunca falou em todos aqueles anos que estavam juntos — Você não vai virar um deles.
— Por favor, Nana, não me deixa sozinha. Eu não consigo sem você. Nós não vamos conseguir se você estiver longe — seus olhos ardem e a voz embarga — Não faz isso comigo. Não.
— Eu te amo. Nunca amei e nunca vou amar alguém como eu amo você — ele sorri e os olhos dele brilham com as lágrimas prontas para escorrer — Você e o nosso bebê são única razão pela qual eu deixaria minha vida ir. Para salvar vocês. Quero que sigam, que achem abrigo e que sejam felizes. Eu amo vocês, com todo meu coração e com toda a minha alma.
Sua cabeça acena negativamente. Se agarra a ele. Chora com força quando ouves os passos fortes e próximos demais. Soluça e grita. Não dá mais a mínima para o volume do barulho que faz.
— Para com isso. Para de ser estupido. Na Jaemin seu estúpido — tenta bater com os punhos fechados no peito do garoto. Jaemin segura seus braços com facilidade, abraça seu corpo miúdo e frágil. Se aperta em volta da sua figura desesperada e aperta os olhos também, as lágrimas finalmente caindo, já não liga mais de parecer fraco. Você soluça com agonia — Não me deixa aqui, por favor, Nana. Não me deixa sozinha. Eu não sei o que fazer.
Se afasta um pouco, olha nos olhos dele. Jaemin sorri, um sorriso aberto, daqueles lindos que fez com que você se apaixonasse por ele. Aqui, porém, não tem forças para sorrir junto dele. Não tem força para aproveitar do carinho que ele fez no seu rosto quando volta a dizer:
— Esse mundo nunca vai ser grande o suficiente para você. Você tem todo o meu coração e eu estou o deixando em suas mãos. Cuide do meu amor. Ele pertence a você até o meu último suspiro — ele espia entre as árvores, consegue ver as silhuetas por elas. Aponta para o tronco — Anda, sobe. Agora.
Sem ter mais o que contestar, só te resta fazer o que ele diz. Funga algumas vezes enquanto anda de costas.
— Amo você — diz uma última vez, aflita. Vê Jaemin tirar o revólver da cintura e o enfiar no bolso do seu moletom surrado — Amo você demais.
O Na segura seu rosto com as duas mãos e cola os lábios no seus, forte, molhado e dolorido. Te abraça apertado e esfrega as palmas na sua barriga, provoca mais uma movimentação no ventre, o que só te faz chorar mais ainda.
— Sobe – ele fala.
Você se vira. Faz esforço, segura nos galhos menores com firmeza e forças seus pés para que eles não escorreguem. Espia para baixo e vê seu amante te olhando de lá, um pequeno sorriso nos lábios. Vê também as lágrimas molhando o rosto tão bonito dele. E quando finalmente termina de subir, quando já está segura no galho grosso e com as pernas te mantendo presa lá, volta seus olhos para a figura parada de Jaemin. Morde os lábios maltratados. Sabe que ele também tem um filme passando na própria cabeça.
Você acena para ele. Um tchauzinho. Ele acena de volta, como quem cumprimenta um conhecido que não vê a tempos, a cabeça tombada e um olho piscando. Flerta com você com a feição iluminada pelo nacser do sol e te faz rir entre os soluços. Você segura a barriga e abaixa a mão que acena, como se o neném de vocês acenasse para ele também. Consegue ver como a respiração dele se prende na garganta. Jaemin acena uma última vez, agora mais acanhado e olha para seus olhos. Vocês dois conversam em silêncio por alguns segundos, você olhando para baixo e ele, olhando para cima. Mas logo ele olha para trás.
Te dando uma piscadela final, Jaemin coloca os braços em posição de corrida e faz o que sempre fez de melhor, te deixando ali olhando o horizonte tão vasto e bonito, tão alheio ao fim que se instala ali.
Jaemin corre.
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amethvysts · 2 months
Note
o pensamento sobre o pipe e boquete 😵😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 ABSOLUTE CINEMA. uma coisa que vive na minha mente 24/7 também é ele só com os braços atrás da cabeça deitado enquanto recebe uma sentada todo marrentinho e de vez em quando se levanta pra segurar o cabelo dela e dar um tapa na bunda fingindo a postura como se não estivesse se segurando pra não gozar rápido
isso dele se controlar pra não gozar rápido é muito real!!! certeza que ele fica imóvel debaixo de você, tentando pensar em qualquer coisa pra não gozar logo na primeira sentada.
pior que você vai estar curtindo muito, apoiada no peitoral dele enquanto cavalga. se sente tão arrebatada de prazer que mal consegue registrar nada além do quão gostoso é sentir ele todinho dentro de você, os espasmos da sua buceta apertando ele ainda mais. é claro que você tá ali se esforçando porque não quer que esse homem, gostoso do jeito que é, não se esqueça dessa foda.
mas você tá tão entorpecida pela satisfação que consegue pelos próprios movimentos que se desliga do fato de que o pipe, de certa maneira, parou totalmente de participar. as mãos que antes de apertavam por todo o corpo, os elogios que saiam por entre gemidos provocantes e até as estocadas que, vez em quando, subiam pra te encontrar no seu movimento desaparecem. é essa descoberta repentina que te faz abrir os olhos, diminuindo a frequência e intensidade dos movimentos, quase parando totalmente em cima dele.
quando os olhos se encontram com os dele, você se surpreende. desesperado, ele morde o lábio inferior, tentando evitar que os gemidos altos ecoassem num volume ainda maior que os seus. e pra piorar, ele ainda tinha a correntinha de ouro entre os dentes, beliscando-a de vez em quando numa tentativa falha de distração. as sobrancelhas estavam tão franzidas que o deixam com uma expressão angustiada.
"você não tá gostando?" sua voz ecoa, enquanto o movimento dos seus quadris torna-se quase imperceptível. isso traz uma nova onda de aflição sobre o argentino.
"não é isso, nena," ele murmura. os lábios mais vermelhos e inchadinhos agora que ele deixa segurá-los. porra, pipe respira fundo quando, sem querer, você se contrai em volta dele novamente. as bochechas ruborizam enquanto os olhos azuis caem, como se te implorassem por piedade. "você tá sentando tão bem que eu-".
a frase é encerrada por um longo gemido, tão lânguido que é quase silencioso, quando você volta a se mover por cima dele. os olhos de felipe reviram enquanto ele, contra a própria vontade, deixa que as costas arqueiem sob a cama. as mãos voltam a apertar suas coxas, tão forte que você sabe que a região vai estar dolorida na manhã seguinte. e ali elas ficam até que ele se recupere, lentamente voltando àquela pose de marrento do começo. é só aí que, de maneira quase revoltada, ele te segura pela cintura e te impede de fazer qualquer outro movimento; então, só de vingança, pipe passa a te foder por baixo.
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