Tumgik
#filha...........
imagesof-life · 8 months
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follow me for more 🌿
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reallynotwelcomed · 24 days
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"Qual é o maior medo de todos, Mia?"
Sprite fake de EDM com a Carina vestindo o sobretudo
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lacharapita · 3 months
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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ohlexa · 1 year
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ALBA BAPTISTA and BRUNA QUINTAS FILHA DA LEI | 1.05: Um Mundo Encantador
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hansolsticio · 2 months
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No episódio de hoje de "me comparando com gente da minha idade", eu tenho uma pergunta: Como que 'se vira' mulher?
Já vão fazer, sei lá, três anos que eu me tornei de maior e eu sei que a transição de uma idade pra outra não necessariamente demarca uma transição de modo pensar e agir, mas sempre que eu dou de cara com mulheres da minha idade (e até mesmo mais novas) que "tem jeito" de mulher de verdade eu fico meio borocoxô. Parece que eu nunca saí da adolescência e eu nem tô falando só de imagem pessoal/estética, a diferença é nítida do comportamento também.
Essa questão voltou porque agora que a greve acabou eu tenho contato com gente de todos os tipos, então sempre me pego observando (me comparando).
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fantasminha982 · 3 months
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Fiz a filha da Hertha( @ruru-me ) com o meu oc, achei tão fofa e pitica 😭🤏
(não sei se seria canônico se a Hertha tivesse filhos com alguém...)
(não pensei ainda em um nome pra ela)
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jullythevamp · 6 days
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charles "he has that sadness in his eyes that you only see in eastern european gay porn" leclerc
🤝
kim "that main chorus guy is the freakiest twink in the itaewon bathrooms" hongjoong
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lala-sanches · 2 months
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❤️❤️❤️
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idollete · 4 months
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acabei de perder 2h da minha vida vendo um filme sobre uma tonhona velha jararaca pedófila E nazista mas eles tentaram me fazer ter pena dela botando ela pra ser analfabeta, oh como ela é sofrida!!! por mim ela deveria ter virado camisa de saudades quando teve a chance 🍃 de verdade não entendi LEGAL o que eles quiserem fazer nesse aqui (ok eu entendi mas minha cabeça não me permite gostar disso) e simplesmente achei tenebroso, horrível, horripilante, assombroso, desgostoso, nojento, asqueroso, terrível, pior filme já feito sobre a segunda guerra mundial
tipo assim ????? o lek tinha QUINZE anos e a tonhona TRINTA, ela SABIA que ele era uma criança porque ELA CHAMAVA ELE DE KID e segundos depois tava DANDO PRA ELE sério é pra me fazer dar risada né só pode SÓ PODE!!!!!!!!!!!!!!
depois eles tentaram construir toda uma história de sofrimento pra cima dela sendo que a monilda LITERALMENTE sentiu mais vergonha de ser analfabeta do que ter sido responsável e permitido o assassino de uma penca de gente, sendo que a maioria eram MENINAS GAROTAS JOVENS
E DEPOIS!!!!!!!!! não satisfeitos com tanta miséria!!!!!!!! a mulher pegava essas meninas nos campos de contratação e mandava elas irem pro quarto dela de noite (eu gelei nessa parte e já tava esperando a segunda bomba na minha mesa) e mandava elas lerem pra ela. até aí tudo ok, né? NÃO!!!!! porque essa diaba fazia o MESMO com o MENINO, ela mandava ele ler pra ela também e tratava igual fazia com as garotas 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻
minha honesta opinião é essa aqui 👇🏻
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e eu ainda achei que seu foi muitas estrelas, eu vou dar 1 só pq tem o ralph fiennes eterno voldemort
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umaliturgiaabundante · 10 months
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O nublado dia 25 de novembro
Hoje já faz 5 anos desde a sua partida e eu gostaria pela primeira vez ser sincera em relação a ela. Talvez esse texto seja a primeira expressão compassiva sobre o assunto, mas acho necessário dizer o quanto dói. O luto não é igual para todas as pessoas e as reações jamais serão as mesmas, a forma como um seguiu a vida não pode ser comparada com a de outra pessoa e esperar sempre uma compreensão pela partida de alguém tão importante por ser cristão é muito dolorido. Muitas vezes menti dizendo que compreendia e que não me importava ouvir qualquer coisa sobre o assunto simplesmente para confortar a todos quanto ao meu estado... mas eu estou quebrada. Não perdi apenas uma pessoa, perdi uma parte de mim. Algumas vezes serei capaz de ajudar alguém que passa pelo que eu já passei, outras não vou conseguir suportar ouvir falar sobre essa doença que a levou tão cedo. Gostaria de fato ter sido feliz de verdade como em todas as fotos publicadas nos últimos cinco anos, mas a maioria era uma fuga até eu deitar minha cabeça no travesseiro e não conseguir dormir com crises de choro e ansiedade. Me preocupei em deixar todos tranquilos referente a minha saúde fingindo seguir em frente e enfrentando o pânico e muitas outras coisas que a depressão trouxe de brinde... até não aguentar mais. Porque é doloroso admirar sua mãe por todos os anos da sua vida visitar a minha avó e simplesmente imaginar como seria quando ela estivesse velhinha: e isso nunca acontecer. Porque é difícil ter que aceitar que não vivi nem metade de uma vida humana com a mulher que me amou incondicionalmente. Porque rasga o coração ficar por semanas sem um abraço e lembrar que o dela sempre foi o mais aconchegante de acordo com todos que já a conheceram. É aterrorizante acordar no susto para ir até a padaria encher o raio do saco dela (porque eu sempre fui implicante), até ter o choque de que ela não está mais lá. Como recordar das nossas conversas que não tinha fim, e nossas risadas por motivos idiotas. Queria que por um descuido papai do céu me desse a chance de deitar no seu colo pela última vez e poder chorar enquanto a senhora apenas passa a mão em meus cabelos cacheados que a senhora tanto amava. Peço a Deus todos os dias para me dar sonhos, objetivos, alguma razão para continuar vivendo e prosseguir minha vida pois eu sei que tudo o que a importava era nos ver feliz. Eu me perdi no caminho, me tornei alguém que simplesmente sobrevive um dia após o outro esperando o momento em que possamos nos encontrar. Jamais faria algo contra mim só que durmo e acordo esperando o momento correto de ter um descanso pertinho de Jesus. Mas ao mesmo tempo eu o peço todos os dias para que renove as minhas forças e que mesmo em meio ao lugar onde estou hoje em que visivelmente acredito ser impossível sair escuto a voz de Cristo dizendo: eu te gerei desde o ventre da sua mãe...
Não sou apenas um sonho seu e do meu pai, mas principalmente de Deus. Sou grata porque no pouco tempo em que estivemos juntas me ensinou o caminho, a verdade e a vida e se não fosse pela misericórdia do Pai eu não estaria mais aqui.
Sentirei sua falta pelo resto da minha vida, vou querer ter passado vários momentos com você, vou acordar no meio de um sono realista e ter crise de ansiedade por saber que era apenas um sonho, vou ver suas fotos e pensar o quanto a bicha era bonita e sentir falta do quanto eu implicava com a senhora. Sentirei saudades de nossa família juntas, de todas as vezes que nos mudamos de casa em casa e foram essas mudanças que me ensinaram uma das mais preciosas lições: casa não é um lugar, são as pessoas. Mulher, eu queria que todos conhecessem a mãe e a responsável por tudo que nós somos hoje... por isso farei isso através das minhas atitudes porque eu sei que todo seu legado vive em mim.
Esta doendo mãe, doendo muito ficar sem você... sem um lar... sem nossa vidinha louca. Eu sempre te amarei mais do que qualquer coisa do mundo. Com amor, sua mimada filha caçula.
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tcniliang · 8 months
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starter aberto!
toni is with you
na festa dos líderes . . .
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🟣 ━━━━━━━━━━ Encarava a mesa de beer pong como se ela fosse um desafio a ser desmascarado. Havia sido convidada a jogar, entretanto, não tinha tido uma adolescente ou jovem adultice convencional e a dúvida ficava clara na sua expressão. Ela se aproximou de MUSE em passos tímidos. “E como que joga isso?”, perguntou num tom mais baixo, envergonhade por não saber do que se tratava. Mesmo assim, a festa era pra ser curtida e Toni estava disposte a fazê-lo, mesmo às custas de sua timidez.
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grusinskayas · 2 years
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Rosina Malbouisson and Paola Morra in As Filhas do Fogo (1978) dir. Walter Hugo Khouri
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bettybalanco · 7 months
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geniousbh · 5 months
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amg pelo amor https://www.tumblr.com/lastflowrr/748592797545857024?source=share
vc viu?
eu infelizmente já vi esse filme e nossa o enzo fica tão gostoso nas cenas de beijo tipo que saco meu faz teu papel ai me deixa quieta em paz, mas ele é delicioso e ainda tava novinho!! also a sofi é tão linda também?? as a bissexual me sinto no paraíso👻👻
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a-davidye · 6 months
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Amor de Mãe
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archduchessofnowhere · 2 months
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On August 26, 1852, the frigate Dom Fernando, equipped for Dona Maria Amelia [of Brazil]'s trip, sailed the seas towards the island of Madeira.
The health of the young princess was not very reassuring. Deep emotions preceded her departure from Lisbon. At her insistent request, Queen Dona Maria da Glória [II of Portugal], her sister on her father's side, brought her children to hug their young aunt; sad forebodings hovered over the melancholic family farewells. Tenderly hugging the oldest of the Infantas, Dona Maria Amelia blurted out these words: "It's not true, Maria, you won't forget me?!"
(...) On January 20 [of 1853], she [Maria Amelia] received a very affectionate letter from Queen Dona Maria da Glória, her sister, she was deeply moved and said: "My sister Maria loves me very much; I also love her dearly".
(...) On May 10 in the afternoon, the ship [that carried Maria Amelia's body back to Portugal] anchored in Cascais and parked there until the following day at ten o'clock. Passing through the forts at the entrance to the Tagus, she was greeted by all national and foreign vessels. The first were flagged in black.
Several great court figures had come to the tower of Belém, to meet the Empress [Amélie of Brazil, Maria Amelia's mother], and had climbed aboard. At noon, anchor was dropped in Terreiro do Paço. Delegations from the two Chambers and the municipality came on board and delivered speeches of condolence, to which the Empress responded with tears. A deeper emotion was in store for her: the Queen and the King came too. The Queen cried a lot; as she sprinkled holy water on her young sister's coffin, she certainly did not foresee that she would soon follow.
Almeida, Sylvia Lacerda Martins de (1973). Uma filha de D. Pedro I, Dona Maria Amélia
[Pictured: Daguerreotype of Princess Maria Amelia of Brazil, 1850 (left); daguerreotype of Queen Maria II of Portugal, 1849 (right)]
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