Tumgik
#fui no bloquinho
hyunjungjae · 8 months
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“princesa” PARA PARA PARA PARA PARA AGORA PARA PARA PARA NAO QUERO SAI, PELO AMOR DE DEUS EU ME DERRETO COM PRINCESA NAO FAZ ISSO COMIGO, se ele me chamar assim dnv eu juro eu juro gente eu juro.
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tiremascriancasdasala · 7 months
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Depois eu ressuscitei e até pro bloquinho eu fui! Kkkkk
Acabou Carnavalzim.
))):
#me #mg #carnavalzim #Tiradentes
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surfloripa · 8 months
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pulei carnaval hoje fui no bloquinho, não tive interesse em ninguém. nenhum deles era você
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amarulha · 4 months
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Eu tenho tentado estabelecer uma rotina de ir ao parque, dar uma volta, sentar e rabiscar num bloquinho, esvaziar a cabeça.
Por acaso, em abril surgiu uma mostra aqui. Uma das obras é interativa, chama Peixe-Passarim, da artista Mari Nagem. Consiste numa plataforma pantográfica, uma grua hidráulica que eleva a gente a uns 12 metros do chão. No início, eu achava que era só alguma coisa de manutenção do parque, não uma instalação artística. Mesmo depois de entender que fazia parte da mostra eu não me interessei muito.
Daí um dia, na segunda semana de maio, eu sentei perto da grua para descansar e desenhar e acabei ouvindo a explicação da obra. A artista foi para a região amazônica na época das cheias e achou interessante a perspectiva de dentro do barco, com a água tão alta que se via a copa das árvores na mesma altura ou abaixo de si.
Hoje eu tomei coragem de subir. Fui no fim de tarde. Doze metros. Eu queria ter gritado alguma coisa importante. "Não deixem privatizar a Sabesp!", algo assim. Mas eu sou bem covarde. Só de fantasiar com isso já fico nervosa. Mas fui e vi a copa das árvores de cima da água. Ou da névoa de carros da paisagem urbana. O barulho das sirenes e das buzinas torna meio difícil abstrair. Os prédios enormes que cercam o parque (que quase foi prédio também, não fosse a luta da comunidade local contra a administração do prefeito cujo nome batizou o espaço sem merecimento nenhum) também interferem um pouco na experiência.
Ainda assim, me fez pensar na cheia. Teve uma hora que um pássaro migrou de um galho para outro, fez um estardalhaço — a moça que operava a plataforma até se perguntou se já era morcego àquela hora. Me fez pensar nos pássaros que fizeram seus ninhos em galhos mais baixos; será que eles sabiam da cheia do rio que viria?
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bloquinhodenotas · 7 months
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a verdade é que não sei lidar com sentimentos bons
inquieta, eu li mais uma vez a nossa conversa de ontem. a verdade é que nem sei por onde começar, porque estava acostumada a escrever apenas sobre sentimentos ruins, sobre abandono, de trauma, de feridas, de encerramento de ciclos, entre outras coisas que me marcam de forma negativa e que me fizeram crescer ao mesmo tempo.
numa noite de terça-feira, último dia de carnaval ele chegou e percebeu meu cansaço, me protegeu com um abraço e me ofereceu um abrigo pra fugir daquele local caótico e dos barulhos da minha mente. sempre que me sinto mal a minha cabeça fala demais. meu corpo também não aguentava mais os festejos e som da rua. "vamos pra casa, tomar uma sopa, um banho, relaxar", ele disse. eu apenas respondi "já pediu o Uber? cadê esse Uber?"
fui. daí percebi que em relações passadas eu nem recebi o mínimo, e quando recebia algo, as coisas ruins desses relacionamentos eram maiores que as coisas boas, quando essas ações eram colocadas em balança.
desde então estamos cultivando isso, as coisas boas do relacionamento, eu estou aprendendo a ser eu mesma de novo com outra pessoa, eu não sei como é ser correspondida com alguém sem tanta dificuldade ou sofrendo. eu achei que era bom não sentir, até gosto da solidão, ou solitude, como a moda chama… mas eu não sei lidar com os bons sentimentos, me sinto nova, me sinto medrosa. mas eu quero mergulhar nisso.
mas a verdade é que toda vez que leio nossa conversa e vejo voc�� falando comigo, cuidando de mim, mesmo que não possa cuidar mais por causa da distância, isso me revigora, me dá vontade de viver um romance e me deixar emocionar, sentir, cuidar, ser cuidada, você disse que gosta de mim volta, e eu quero isso, eu gosto disso, gosto de você. posso até comparar ao gatinho que adotei atualmente, que não sabia lidar com o fato de estar sendo cuidado e ficava com medo, ele está aprendendo a lidar com esses sentimentos novos.
eu estou aprendendo a lidar com esses sentimentos. até parei de escrever várias vezes pra acalmar meus olhos marejados, porque eu só tenho vontade de chorar e eu estou no meu trabalho.
tenho medo de você sumir, tenho medo de perder você, esse sentimento bom que é receber uma mensagem sua, perguntando sobre como estou, se estou bem, se melhorei das dores. principalmente quando tu disses que queres me ver. quero estar com você logo, porque a distância é um obstáculo entre nós.
por favor, fique mais um pouco, me faça sentir a alegria de que é estar viva e presente. me faça sentir motivada, me faça querer crescer mais, ter mais dinheiro pra fugir pra mais perto de você. eu quero me mudar e poder ficar perto de você o tempo todo. óbvio que todo tipo de pensamento vai vir. óbvio que também irei agir de forma racional. mas eu não vou deixar de escrever o que sinto.
mas a verdade é que não sei lidar com isso, e espero que o tempo me ajuda a esclarecer todas as dúvidas.
Bom demais ter você.
bloquinho de notas
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maria-scariotes · 1 year
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Acabei de voltar de uma papelaria grande e descobrir que parece que não tem mais bloco de folha de fichário decorada de personagens. Eu fui no Google e não encontro nada, fui na Shopee e todos os blocos vendendo são de pessoas vendendo coisas vintage dos anos 2000.
Simplesmente não tem um mísero bloquinho da Hello Kitty pra vender hoje em dia. O que tá acontecendo com o mundoooo
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mantasunray-art · 8 months
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Mas vc n gosta de carmaval? De bloquinhos? Purpurina grudada no cabelo até março? 😭😭😭
nunca fui em nenhum bloco na minha vida pq meus pais odeiam carnaval e eu quase n tenho amigos (KKKK) ent pra mim é a mesma coisa q um feriado grande sem nada 😭😭😭
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linyarguilera · 2 years
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Hostilidade: uma reflexão
Hoje me deparei com um tema de redação que me pareceu extremamente complexo, sobre a arquitetura hostil, eu jamais havia ouvido falar, estudei um pouco do tema, e tantas reflexões malucas surgiram em meu cérebro.
A arquitetura hostil protege com
metais, pontas, grades e muito concreto, mas também busca separar as pessoas mais vuneráveis como moradores de rua dos centros urbanos comerciais, e as mesmas construções retiram a moradia de muitos outros animais além da própria espécie humana.
Os bancos da praça que foram feitos para sentar-se e com apoio para os braços, não são de fato feitos para outros objetivos se não estar com o corpo ereto e inclinado, o mesmo não pode ser a "cama" de um sem teto, e as grades tomam os lugares das árvores que antes eram mansões para diversas espécies de aves, artrópodes e fungos.
Pareceu-me que a hostilidade da engenharia civil e da arte de mobiliar (arquitetura) não está apenas na rua, está na nossa casa, nas escolas e muitos outros lugares.
De fato nunca fui aquela criança que adorava ficar em cima de alguém por muito tempo assim, mas ao longo da vida notei que na escola estávamos ficando cada vez mais separados, no primeiro ano do ensino fundamental já éramos enfileirados, e já não mais haviam grupos e rodinhas, éramos unidos em bloquinhos separados. No intervalo não era mais tão diferente, aos poucos os banquinhos longos de madeira passaram a ser pequenos bancos para apenas uma pessoa utilizar, lanchar rapidinho e ceder a outro bem aventurado com seu pratinho.
Em nossas casas somos separados por quartos, portas, e odiamos ser interrompidos, aos poucos fomos ensinados a não interromper e a igualmente só querer o nosso cantinho, a solidão faz bem ao ser humano, mas é interessante pensar o quanto estamos cada vez mais distantes um dos outros, somos unidos por algoritmos, mas separados no banquinho da praça, um morador de rua não pode mais usar o viaduto como um abrigo para não se molhar na chuva, muito se fala em exercícios físicos, mas não se pode andar de skate na calçada, cada bloco, grade e placa serve para poucas finalidades temporárias.
Não se pode culpar o sistema econômico por tudo, é viável notar que a minha espécie tem um potencial biótico para a o egoísmo, afinal de contas também é essencial para a sobrevivência e competitividade natural, mas o diferencial do ser humano é ter uma maior compaixão, cultura, racionalidade além do real, indo para o mundo virtual da criatividade, e plenamente capaz de ser hospitaleiro com aqueles que precisam de um abraço e um bom abrigo.
28/02/2023
By: Celiny Arguilera
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renataescreve · 2 years
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MINHA JORNADA NA ESCRITA (JÁ FAZ 5 ANOS!) ✨
Era março de 2017, levantei da cama em uma noite qualquer e decidi que iria escrever um livro. Fazia quase dois anos desde o falecimento da minha mãe, e eu lidava com os primeiros sinais de depressão e estava buscando uma forma de "lutar" contra eles, de não enlouquecer. Inspirada pela protagonista de um dos livros que li na adolescência, quis tentar fazer algo artístico para lidar com os sentimentos. Primeiro, tentei aprender a pintar, mas não tinha recursos para comprar material, como gostava muito de ler e assistir séries de advogados, resolvi escrever uma história de romance com um casal de advogados e postar no Wattpad.
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Escolhi os nomes dos personagens em homenagem a outros personagens, atrizes e atores que eu amava! Dorian (Como Dorian Havilliard, de Trono de Vidro), Rebecca (Como a Rebecca Mader) e outros. Logicamente, o protagonismo era de pessoas brancas e tinha um único personagem negro (como quase tudo que eu consumia na época), era ambientado em Nova York, séries como How To Get Away with Murder, Drop Dead Diva e Suits eram o combustível da minha imaginação e de onde saíram todas as minhas referências de ambientação, “conhecimento” (vamos chamar assim) em leis, tribunal e toda a parte jurídica. As minhas referências literárias eram os livros de romance contemporâneo independentes da Amazon, como as histórias da Juliana Dantas, que eu amava acompanhar, assim como os livros da Colleen Hoover e Brittany Cherry.
Não preciso nem dizer que NÃO FAZIA A MENOR IDEIA DO QUE ESTAVA FAZENDO! Não sabia desenvolver personagens, nem que precisava fazer pesquisas, ou definir o tempo verbal, ou fazer mais pesquisas, não sabia organizar os acontecimentos, ou sequer alinhar para que  as coisas fizessem sentido, isso sem falar que eu achava que o livro precisava sair perfeito de primeira, pois não conhecia os processos de pós-escrita como edição, preparação e revisão. Sentia como se estivesse falhando toda vez que relia e encontrava erros gramaticais ou furos na história. 
“C4” (como o meu primeiro livro foi carinhosamente apelidado) não funcionava. Eu não sabia escrever personagens adultos, nem uma história que se passasse em outro país, sempre encontrava vários defeitos no enredo, principalmente quando começava a comparar com os romances que estavam na Amazon. Foi aí que, em dezembro de 2017, retirei ele do Wattpad e comecei a reescrever no papel. Ah! Detalhe: eu não tinha computador, então escrevia no meu celular antigo e em bloquinhos de papel! Dei uma pausa na reescrita da história porque não estava fluindo, foi quando ao ouvir a música "Shape of you" do Ed Sheeran pela primeira vez, tive a ideia para um conto, que escrevi em quatro dias durante as férias. E em janeiro de 2018, publiquei um capítulo por dia no Wattpad. Eu mesma fiz capa, aesthetics de personagens e divulgava no meu Instagram literário e em perfis de possíveis leitores no Wattpad, também inscrevi a história em concursos na própria plataforma.
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Fui desencorajada por alguns colegas próximos, que gostavam de reafirmar como outras escritoras terminavam livros mais rápido do que eu, como tinham mais leitores e tinham conquistado as coisas mais rápido. Isso me frustrava bastante, porque por mais que eu tentasse escrever todos os dias, conciliar escrita com outras coisas como fazer a capa, divulgar, cuidar da casa, escola e ajudar o meu pai no trabalho, nunca alcançava o ritmo que desejava. Isso fazia com que, constantemente, eu retirasse e recolocasse a história na plataforma. 
Cheguei a postar na rede laranja muitos títulos que nunca foram sequer desenvolvidos ou que passassem de três capítulos escritos! Tais como:
“Não brinque com fogo”, 
“Vítreo - Prestes a despedaçar”, 
“Doses de amor e maços de cigarro”, 
“Eu, você e as questões sobre o Universo” (minha primeira história com protagonista negra), 
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“Treta!” (que planejei em colaboração com a Clara Caraciolo, que era uma das minhas escritoras favoritas)
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Nessa minha primeira fase no Wattpad, entre 2017 e 2018, tinha muito medo de que pessoas próximas descobrissem o que eu escrevia, então primeiro assinei como “R. Lima” e depois como “R.S. Carter” 
No segundo semestre de 2018, tinha desistido totalmente da ideia de ser escritora. Eu não achava que tinha talento, a Renata de quinze anos não entendia como as coisas funcionavam. Ela queria ser uma escritora profissional, queria ter muitos leitores, ver as pessoas acompanhando e comentando as histórias dela, fazer capas bonitas, ter livros físicos, mas não entendia todo o processo que era necessário para chegar a isso. Começou a sonhar com editoras como a Corvus, Se Liga, Seguinte e PS: Dois Pontos, mas parecia que ia ficar só no sonho mesmo.
Os meses sucederam-se, as ideias continuavam aparecendo, mas eu já não as escrevia. Apenas gostava de passar o meu tempo imaginando os personagens, as histórias, as capas e tudo o que poderia ter sido. Até que, em agosto de 2019, passei por uma situação de assédio no transporte público e o assediador era o crush de uma ex-amiga minha, mas ela não deu a mínima. Foi desse evento que surgiu “Não Conte Aos Garotos”,uma história que falava sobre assédio, relacionamento abusivo, amizade tóxica, estupro, e que foi o incidente incitante que me fez decidir trabalhar como escritora. Primeiro de tudo, Não Conte Aos Garotos atingiu 50 mil leituras no Wattpad antes mesmo de eu terminar de escrever, foi finalista do Prêmio Ecos da Literatura 2019, e graças a ele eu conheci pessoas incríveis como a Laura Machado e a Bruna Ceotto que se tornaram minhas grandes amigas! 
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Aos dezesseis anos, na mesma época em que estava escrevendo Não Conte Aos Garotos e publicando no Wattpad, resolvi tentar mais uma vez reescrever Como Conquistar o Coração de um Canalha. Eu estava trabalhando, era bolsista monitora de Língua Portuguesa e fiz os primeiros investimentos financeiros nos meus livros. Após C4 chegar a 10 mil leituras no Wattpad, travei mais uma vez no desenvolvimento da história e resolvi engavetar de vez. Mas escrever Não Conte Aos Garotos com o passar dos meses foi se tornando maçante, sem falar que era difícil demais por causa dos temas que abordava. Então, comecei a escrever a minha primeira fanfic "A Court of Light and Shadows" protagonizada por uma personagem minha no universo de Corte de Espinhos e Rosas, da Sarah J. Maas. 
O que eu mais amava em publicar no Wattpad (e ACOLAS também no Spirit) era ler os comentários, receber mensagens na DM, receber e-mails... Sentia que as minhas histórias importavam, divertiam, tinham potencial e que talvez eu pudesse ser uma contadora de histórias. Eu também era ambiciosa, pois desde o começo imaginei Não Conte Aos Garotos saindo do Wattpad, indo para Amazon, para uma editora grande e virando websérie. Queria alcançar muitas e muitas pessoas! 
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Sete meses após começar a escrever, coloquei a palavra "Fim" na história  já com um contrato de publicação tradicional fechado com a editora The Books, que entrou em contato comigo após o resultado do prêmio Ecos da Literatura, no meio da pandemia de COVID-19. 47 mil palavras escritas pelo celular, e com muito orgulho! Eu nem conseguia acreditar. 
Uma pena que nem tudo são flores. 
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A publicação nunca aconteceu, e em fevereiro de 2021 eu rescindi o meu contrato. Primeiro, assim que enviei o arquivo do livro para a editora, percebi que precisava me preparar emocionalmente para ser publicada. Agora, não precisava convencer as pessoas a lerem o meu trabalho, mas sim a comprarem ele. Segundo, sabia que ainda era muito jovem e estava começando, tinha muitas inseguranças e me pegava pensando em como poderia lidar com as críticas destrutivas. Fiz curso on-line de marketing digital no IFRS para aprender maneiras de vender o meu livro, coloquei "Colisão Estelar" e “Bebi? Liguei!” no Wattpad, enquanto ainda escrevia e postava a fanfic de Corte de Espinhos e Rosas. 
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Depois de um mês, a editora me mandou o arquivo do livro de volta. Ele havia sido revisado gramaticalmente, corrigindo pontuação, crase e concordância, mas as críticas à estrutura e desenvolvimento da história não vieram e isso me preocupava. Decidi entrar em contato com a pessoa responsável pela publicação e compartilhar com ela algumas inseguranças, como o fato de que a história se passava no Brasil, mas as personagens principais tinham nomes ingleses, se não seria possível fazer uma leitura sensível dos temas abordados e das minorias que apareciam e estavam fora da minha vivência, e a pessoa responsável (que sequer tinha lido meu livro), me disse que não precisava mudar os nomes das personagens e que seguiríamos da maneira que estava. Me sentia muito anti profissional enquanto, sentada na cama, com o arquivo do livro aberto no celular, aceitava as sugestões de revisão. Depois daquele mês, quanto mais eu relia, mais coisas que precisavam de alteração, eu encontrava. Decidi que iria reescrever, e avisei isso ao pessoal da editora.
O problema é que não sabia como reescrever. Porque não sabia como melhorar o que precisava de melhoria, eu precisava de TEMPO, e a editora estava sempre questionando o porquê da demora, me dizendo que o livro estava perfeito, mas eu não conseguia sentir orgulho dele. Tudo isso me fez entrar numa crise! Será que, na verdade, só estava me sabotando? Para o pessoal acreditar que eu estava movimentando as coisas, enquanto nem sequer sabia o que fazer com o texto, entrei em contato com a Larissa Chagas, que é simplesmente uma das minhas capistas favoritas do mundo todo e pedi que ela fizesse a capa da versão física de NCAG. 
Depois de três meses enrolando, conversei com a Laura Machado sobre achar que o meu livro precisava de uma leitura crítica. Eu amava as resenhas dela e achava que ela poderia me iluminar sobre como transformar a história. Estávamos fechadas! Ela iria editar o livro, mas o tempo estava apertado e vi que o melhor que poderia fazer era abandonar o contrato e seguir por conta própria. No mesmo mês, retirei todos os meus livros do Wattpad e quis parar para pensar, reformular, aprender e aperfeiçoar. Mas era muito mais difícil do que eu pensava! Investir na publicação do livro também demandava muito mais dinheiro do que eu ganhava. Passei meses completamente perdida, querendo desistir de tudo, começando histórias novas que nunca passavam de dois ou três capítulos, abandonando brainstormings pela metade, entrei numa pira onde sentia que precisava agradar absolutamente todos os leitores e os livros nunca pareciam ficar perfeitos ao ponto de fazer isso. Para piorar, me torturava vendo que o que eu escrevia não era exatamente o que as editoras e agência dos meus sonhos estavam publicando. 
Estava na hora de admitir que nunca realizaria o sonho de ser uma contadora de histórias, os meus livros não seriam lidos, não despertariam interesse em editoras e nem seriam adaptados. Se por um lado eu pensava assim, por outro tinham pessoas acreditando em mim, como a Bruna Ceotto, que sempre faz tudo o que está ao alcance dela para que eu não desista das minhas histórias. Ou como a Júlia Braga, que gosta de reafirmar que eu ainda vou conquistar o coração de muitos leitores. Como a Bettina Winkler e a Bibiana Pivato, que aguentam mensagens e áudios intermináveis sobre as minhas ideias.
Em 2022, tive a certeza de que não quero fazer nenhuma outra coisa senão escrever. Nunca vou desistir de contar histórias através de livros. Mesmo que hoje eu encare apenas como um hobbie, e não como uma possível profissão.
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arritimia · 2 months
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O Evento LYS
Sabe, eu nunca fui fã de carnaval, nunca quis ir as festas, nem me fantasiar e seguir os bloquinhos, mas neste carnaval, aconteceu o evento LYS...
Para você caro leitor, que ainda não teve a incrível oportunidade de conhecer o evento LYS, eu vos asseguro que é um dos mais lindos que eu já vi e pude sentir.
Olhando de longe você o descreveria como o Katrina, ao se aproximar você tem total certeza disso, mas junto com toda a bagunça o evento LYS traz consigo a pele mais macia, o beijo mais doce, as palavras mais lindas e o toque mais gostoso que eu já pude sentir em toda minha vida.
Se você chegou até aqui, obviamente você percebeu que este texto não se trata de um evento natural, mas sim de um dos muitos textos românticos que irei escrever sobre ela. Confesso que no primeiro momento eu decidi chamá-la de evento L, mas depois por um motivo óbvio achei que precisava adicionar mais letras, então no fim, eu decidi que a chamaria de O Evento LYS.
Passávamos noites em claro trocando carícias e observando a lua pela pequena janela de seu quarto. Falávamos sobre tudo, tínhamos conversas profundas e eu pude conhecer cada pedacinho que a faz ser exatamente como ela é. Ela me ensinava coisas sobre direitos penais e eu a ensinei tomar whisky ouvindo um bom rock and roll.
As coisas pareciam caminhar bem exceto por uma coisa, sabíamos que não poderíamos ficar juntas. Ela ainda estava apegada ao passado e eu ainda estava dentro do armário. Depois de um tempo as coisas começaram a mudar, fomos parando de se ver, e aos poucos eu senti que ela estava mais longe de mim e mais perto de outra pessoa. Trocamos algumas farpas por isso, e a coisa só piorou. Aí um belo dia, ela simplesmente não fazia mais parte da minha vida.
O evento LYS chegou com tudo, bagunçou tudo dentro de mim, me fez questionar, me fez chorar, me fez feliz... e foi breve. E por mais breve que tenha sido gostaria que ela soubesse que sou grata por cada momento, não tenho motivos para guardar mágoas, afinal eu sempre soube que ela não me pertencia.
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eloyescritor · 2 months
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ESTÁ NASCENDO MAIS UM FILHO MEU
Meu mais novo trabalho, o livro “Histórias que não cabiam nos jornais”, acaba de ficar pronto. Os exemplares impressos estarão disponíveis até o dia 31 deste mês e o e-book ainda esta semana.
Trata-se de um livro-reportagem com histórias reais que vivi ao longo de toda a minha carreira como jornalista. São dez contos que foram escritos a partir de anotações nos bloquinhos de reportagem.
Até o final da década de 90 e também no começo dos anos 2000, os jornalistas anotavam as informações que colhiam em bloquinhos de papel, que serviam para redigir os textos a serem publicados.
Essa prática foi substituída pelos gravadores de voz e pelos celulares que registram imagem e voz ao mesmo tempo. Hoje é totalmente incomum ver um jornalista com bloquinho, mas ainda há.
A modernização aposentou os bloquinhos, mas eu os levei para casa e guardei. Não como uma relíquia e sim porque havia anotado muita coisa lá que não foi usada nos vários veículos por onde passei.
Durante a pandemia, arrumando arquivos, descobri esses bloquinhos de novo e achei histórias ótimas neles. Comecei a redigir. Minhas anotações renderam três livros que vão integrar uma série.
Intitulada “Paixão e Perigo”, essa série vai mostrar neste primeiro livro episódios onde fui ameaçado de morte e em que recebi propostas esdrúxulas para não fazer o meu trabalho de jornalista.
Já o segundo livro vai mostrar as aventuras que vivi por ser jornalista e por estar em locais que só a profissão me permitiu, e o terceiro trará os amigos que fiz em todo esse tempo.
Fiquem atentos ao meu site: eloydeoliveira.com
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Loss of my life
Me peguei olhando pro passado
Mas rindo dos acontecimentos do presente.
E meu amor, você foi o primeiro a abrir mão de nós dois. 
Por que você continua vindo aqui?
Tudo que você me disse ainda ecoa pela minha cabeça
E me pego pensando o mesmo que a taylor: 
"And if i'm dead to you, why are you at the wake?" (se eu estou morta pra você, por que você está no meu enterro então?).
Não entendo o que se passa na sua cabeça
E muito menos no seu coração.
Me pergunto se é que você sente algo.
Será se você sabe o que é gostar de alguém além de você mesmo?
Sem essa máscara toda.
Sem essa petulância e orgulho que não te acrescentam de nada.
Você sabe, amor?
Se eu não fui nada pra você e não signifiquei muita coisa, por que você tá fazendo isso?
Agindo igual uma criança?
Eu decidi viver minha vida.
Sem você nela, claro.
Por que eu deveria?
Afinal, foi isso que você decidiu, não foi?
E eu não vou ser um brinquedo de assistência para o seu ego.
Eu sou uma pessoa também.
Ou será se você é o único que não enxerga isso?
Você desenhou um final pra gente
E eu vou manter a sua palavra.
Por isso eu decidi:
Vou te apagar de tudo.
Não vou deixar você permanecer aqui. 
Vou ir para bem longe de você.
Vou esquecer todos os detalhes de nós dois.
Bloquinho de notas poéticas da Rebeca. 15 Jun de 2024.
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arqueervist · 4 months
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Muito bem, muito bem *anota num bloquinho
Só mais algumas imagens
O que você vê nessa aqui?
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a gruta que eu fui com meu pai uma vez! nós vimos cristais lindos lá :) foi tão bom.
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bloquinhodenotas · 1 year
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O diário de uma mulher maluca e perdida - dia 1 
Sempre gostei muito de escrever, meu sonho era ser escritora quando tinha apenas 10 anos e me via apaixonada por uma banda de 3 irmãos na qual eu tinha/tenho crush no irmão mais novo. A partir desse momento eu comecei a inventar histórias em torno dele, com uma personagem na qual descrevia uma criatura com características bem diferentes das minhas, mas eu me via nela. Minha mente fugia da realidade e de repente um mundo de criatividade me rodeava, e assim se passavam horas do dia. 
São vinte e tantos anos em vida sem saber se estou no caminho certo, se estou vivendo certo, se vivi demais, ou se vivo pouco. São anos cercados de pessoas que disseram “você não vai conseguir” ou “eu não vou lhe ajudar com isso”, foram anos me jogando em relacionamentos achando que casar era a solução dos problemas e assim, perdi anos vivendo fora da realidade. Quando achei que ia dar um passo, sofri um golpe da faculdade. Depois ingressei no curso de inglês e no cursinho para vestibular, estudei e passei no curso de Pedagogia numa faculdade pública e não me senti encaixada lá. Enfim, a pessoa aqui trabalha na área da comunicação, e hoje é Tecnóloga em Marketing. Mas ainda está perdida. 
Do nada, em um dia comum, eu resolvi começar a escrever sobre a loucura que é viver, assim é uma forma de desabafar, através de um “quadro”, como se fosse uma espécie de história, sei lá. Espero que alguém se identifique com as situações. Hoje a moda é um podcast, mas eu nunca tive paciência pra ouvir pessoas falando coisas sobre determinado assunto, ou então não achei meu podcast preferido ainda. Me dá uma impaciência enorme quando aquelas pessoas começam a falar freneticamente, eu preferia ler um texto! Talvez eu seja apenas mais um ser humano chato no mundo. Quem ler isso aqui, por favor, não me julga. 
Nunca achei que pertenço a esse mundo, é complicado falar sobre mim mesma, não sei se tenho algum distúrbio psicológico, não fui diagnosticada ainda e nem tenho dinheiro para procurar um profissional agora. A maneira mais simples que eu vi, era externar esse sentimento.
Esse diário não vai ser alimentado todos os dias, esse espaço é totalmente pessoal, aqui não tem julgamento e nada tem nexo, é apenas uma forma de desabafar a realidade, expor pensamentos. A pessoa aqui é apenas doida.
bloquinho de notas
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phototododia · 7 months
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12.02.2024
Fui num bloquinho cedo em SP e no festival da laroc de noite. Me diverti muito nos dois. Vi disclosure ao vivo e foi legal, e conheci Cat dealers e foi foda. Fiz umas amizades de festa tbm.
Música alta batendo no peito é muito gostoso, é uma sensação de felicidade pura.
No fim do dia hoje fui ver as fotos do evento e, embora eu tava me achando linda no dia, me percebi muito gorda e meio feia. Acho que to gorda demais pra caber no meu corpo, meio que tá desproporcional. Aí de noite pedi delivery de japonês. Pq eu tava querendo guardar dinheiro.
O pior deslize é não parar de deslizar depois de fazer merda. Amanhã é um novo dia, bola pra frente.
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tudulceamargo · 8 months
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São exatamente 3h15 da manhã, quando eu ia iniciar essa crônica pensei no horário, estava bonito, estava quebrado: 3h14 minutos, mas quando comecei havia mudado pra 03h15 e num geral eu adoro 15, 30, 45 em horários, em minutos, mas pra escrever uma crônica real acaba ficando feio, sabe? Porque eu quero falar de mim e eu sou certinha as vezes, mas tenho um fundo quebrado, talvez até torto ou amassado que foge totalmente desses horários. Por exemplo, se alguém marca comigo às 3h, eu chego 2h55, eu nunca me atraso. É mania. E se duvidar chego 2h30, cravado, porque odeio fazer os outros esperarem. Já é um absurdo alguém escolher me suportar e eu sou bem ciente disso, mesmo que eu não esteja fazendo um favor ou indo numa festa na qual realmente estavam desejando minha presença. Mesmo que seja a minha própria festa de aniversário!
E falando em datas e horários quebrados e como sou e como hoje novamente vim falar de mim, apenas na diferença de deixar absolutamente claro que é sobre mim: eu quero dizer que esse ano faz um ano que tenho trauma de carnaval, talvez dois porque do ano retrasado eu lembro de ir pra um bloquinho e pegar chuva, depois ir pra um pub que eu adoro, mas chegando lá descobrir que estava fechado e voltar pra miséria que estava aquele carnaval de rua com todo mundo querendo fugir da chuva. Naquela época até cabelo curto eu tinha e fiz amizade com outra guria (perdoa, sou do sul) por causa do cabelo curto dela que assim como eu, ela também detestava. Eu vi uma beleza nela que nunca vi em mim, eu me escondia por causa do maldito surto que me fez cortar meu cabelo tão curto. Ela dizia que combinava comigo, mas como poderia saber se nunca tinha me visto com o cabelo anterior ou meu cabelo futuro? Achei mentira, mas fingi acreditar. Porém, ao longo do tempo o trauma só aumenta. No carnaval seguinte, do ano passado, eu novamente sofri com a chuva e eu estava na praia, sim, estava chovendo e eu na praia, foi tão decepcionante, porque eu não queria sair pular carnaval nem nada do gênero, eu só queria acordar cedo e pegar uma praia, a maldita praia e seu sol que só consegui aproveitar um dia. Naquele mesmo ano seguindo a sequência do carnaval, pensamos em sair buscar algo pra curtir já que não tinha dado praia. Não sei, um bloquinho, barzinho, qualquer coisa, mas não tinha absolutamente nada. Na mesma noite mandei mensagem pra um amigo que infelizmente eu acreditava ainda, depois de anos, que era o tal “amor da minha vida”. Aceitei muita coisa e mudei muito. Voltei pra minha cidade, tinha acontecido um acidente. Larguei tudo pra cuidar dele, pobre guri solitário e sofrendo com dor. Me sinto ótima quando eu lembro disso, penso que mesmo sem saber de nada e desejando tudo eu fui uma pessoa boa. Fiz tantas lindas ações naquele período que acho até que tenho um lugar no céu! Eu fui incrível, dentro de limitações eu acordava de madrugada pra ajudar o bonito a ir no banheiro, acordava cedo que eu odeio, ainda mais no calor, pra ir fazer curativo. Fiz amizade com a mãe dele, com a irmã e até mesmo com os avós e tia. Eu não fui burra, como por quase um ano eu pensei, eu fui útil e boa pessoa. Mas cansei, cansei de ajudar e escutar reclamações, cansei de esperar anos o bom moço se decidir e surtar porque a enfermeira disse que se fosse ele casaria comigo. Eu sequer tinha dito uma palavra naquele momento. Mas eu estava em outra cidade, longe do meu conforto e sendo apenas uma cuidadora, eu deveria ganhar um certificado de cuidadora depois disso! E eu cansei, certificado sem validade, valorizar o que tens de mão beijada? Aparentemente não tem graça. Sem ao menos me despedir arrumei minhas coisas e voltei pro meu lar, e eu acho que nunca fui tão feliz e sozinha ao mesmo tempo. Eu tinha entendido e abandonado a pessoa que eu mais me dediquei ao longo de anos, estava vazia e com medo. Será que eu não era amável? Ou gostável? Será que eu SOU TÃO LOUCA ASSIM? Não sei. Mas eu superei, virou um trauma a mais, menor do que o carnaval com calor, chuva e cabelo curto. Mas era história pra ser contada já que nesse incrível carnaval qual optei por ver filmes e tomar diazepam, eu parei pra escrever e lembrar como meus traumas me trouxeram até aqui. Eu poderia ter ido pra praia, mas estava irritada e angustiada. Eu sou ciente: era o medo de um novo trauma. Mas eu venci, dentro do meu quarto com filmes e séries e alienação de reality show, com meus gatos e ar condicionado, eu realmente venci esses traumas. Venci pra poder criar um próximo em outra data, mas não mais nessa. Venci porque eu, logo eu, que sempre sonhei em ganhar uma rosa ainda que arrancada do chão, parei de sonhar com a possibilidade de algum louco tanto quanto eu, cantar Eduardo e Mônica em lugar público como no filme (era outra música, mas o filme era Eduardo e Mônica) segurando uma rosa arrancada de qualquer lugar pra dizer que não precisa de mim, mas quer estar aqui, comigo.
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