Tumgik
#n beijava desde o ano passado
hyunjungjae · 8 months
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“princesa” PARA PARA PARA PARA PARA AGORA PARA PARA PARA NAO QUERO SAI, PELO AMOR DE DEUS EU ME DERRETO COM PRINCESA NAO FAZ ISSO COMIGO, se ele me chamar assim dnv eu juro eu juro gente eu juro.
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hstyles-imagines · 4 years
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Aproximadamente 2400 palavras.
FUNNY?
O final ficou meio ruim. Escrevi no celular rapidinho e resolvi postar aqui. 
Referência a música Sorry Not Sorry da Demi Lovato.
Halloween.
Era dia 30 de Outubro. Véspera de Halloween, o dia mais ‘assustador’ do ano, e apesar de Londres estar completamente decorada com lanternas de abóboras, tecidos estranhos imitando teias de aranhas e algumas caveiras – mais assustadoras do que S/N gostaria de admitir – a moça não estava nem um pouco impressionada com a data. No Brasil, seu país natal, esse não é um feriado muito comemorado – ou conhecido – e ela nunca viu muita graça em vestir fantasias assustadoras ou pedir doces a estranhos (não é exatamente isso que nossos pais nos ensinam a não fazer?).
S/N chegou a casa às 7 da noite naquele dia, tinha trabalhado durante o dia e passado o restante da tarde com algumas de suas amigas, mas, sinceramente... tudo que ela mais queria era tomar um bom banho quente, e talvez arrancar alguns beijinhos de seu namorado enquanto ele a obrigava a assistir algum filme de terror ruim. O problema é que esse não era o plano de Harry, seu namorado há 2 anos, que já deveria saber que a moça odeia brincadeiras idiotas e que Halloween é um dos feriados que ela menos gosta.
Ele tinha planejado tudo; às 8 da noite ele enviou uma mensagem de texto para ela dizendo que Anne, sua mãe, não estava se sentido muito bem e que provavelmente chegaria um pouco mais tarde em casa. S/N – que nem imaginava o quão filho da puta era o plano dele – apenas respondeu com um breve ‘Meu Deus, amor. Espero que ela se sinta melhor logo. Me liga se precisar de alguma coisa. Amo vocês! :)’ sem nem imaginar o que estava por vir.
Apesar de não ter a companhia de seu namorado, S/N não quis abandonar completamente seus planos, ela resolveu pedir algumas porções de comida brasileira do restaurante há algumas quadras de seu prédio e depois de jantar foi até o banheiro do quarto que dividia com Harry pronta para o seu mais que merecido banho – tinha ganhado algumas bombas de banho de uma amiga que havia acabado de voltar de viagem da França, e não via a hora de experimentá-las – enquanto prendia seu cabelo em um coque afim de não o molhar, S/N ouviu um barulho estranho vindo da cozinha, ela parou o que estava fazendo tentando decifrar o som mas acabou se distraindo quando não o ouviu outra vez – provavelmente havia esquecido a janela aberta, pensou – a ideia da água morna e rosada que a esperava roubando toda sua atenção.
O banho de S/N foi maravilhoso. Ela acendeu algumas velas aromáticas, pôs uma playlist relaxante para tocar e até tomou um pouco de um dos muitos vinhos caros da adega de Harry, o problema é que ela estava tão relaxada que seu corpo achou que não teria problema se ela dormisse um pouquinho na banheira – e não teria mesmo, não se o idiota do seu namorado não tivesse chegado há mais de 1 hora da casa de sua mãe (que supostamente estava doente) apenas esperando para assusta-la.
Eram exatamente 11:57 da noite, faltavam apenas 3 minutos para o Halloween e Harry quase não conseguia conter sua animação. Conhecia S/N há mais de 3 anos e sempre achou fofo o quão fácil ela se assusta – apenas chamar por seu nome enquanto ela está distraída ou muito fixada em alguma coisa a faz pular e arregalar os olhos como um gatinho assustado – e quando, há alguns meses atrás, ela se negou a aceitar esse fato seu pequeno plano brotou em seus pensamentos. E que dia melhor para concretiza-lo que o Dia das Bruxas?
Por isso ele estava ajoelhado ao lado da banheira a encarando. O aroma fresco de pétalas de rosa emanava da água rosada, S/N tinha a cabeça apoiada na borda da banheira enquanto seus olhos estavam fechados, o som de sua respiração leve era o único presente no ambiente e Harry quase desistiu do que estava prestes a fazer e se juntou a ela. Mas quando olhou para o lado e encarou seu rosto no reflexo do espelho que cobria toda a parede ao lado da banheira, ele decidiu que teria muitos outros dias para ter uma noite tranquila e romântica ao lado dela. Ou pelo menos ele espera que tenha.
“Lovie.” Ele sussurrou acariciando o rosto da moça. “Sweetheart, acorda.” Pediu com a voz doce enquanto ainda acariciava o rosto macio dela.
“mmm...” Ela resmungou tentando se afastar das mãos dele com os olhos ainda fechados – não tinha ideia do quanto precisava daquele cochilo.
“Lovie, acorda...” Harry pediu outra vez e ela abriu os olhos confusa – estava sem suas lentes e precisava de alguns segundos para que seus olhos conseguissem focar. “Olá, S/N!” Ele disse com a voz profunda e em um tom sinistro assim que os olhos dela encontraram seu rosto.
“AHHHHHH!” Ela gritou quando viu o ser monstruoso a sua frente – Harry tinha passado horas sendo maquiado por uma artista apenas para assusta-la, e só aquele grito valeu toda a câimbra que sentiu em suas pernas e quadril. – Ele estava com as mesmas roupas que havia vestido pela manhã só que, agora, as peças estavam rasgadas. O tom de sua pele estava em um verde doente, e feriadas expostas cobertas por sangue falso estampavam suas bochechas e testas, uma peruca bizarra completarva seu visual zombi. “PUTA QUE PARIU!” S/N gritou o palavrão brasileiro e tentou se levantar mas acabou se atrapalhando e caindo sentada na banheira novamente. A moça tinha os olhos arregalado e tinha certeza que do corredor de seu andar daria para ouvir as batidas de seu coração enquanto Harry estava jogado no chão molhado do banheiro rindo como nunca antes. “Harry?” Perguntou depois de alguns segundos se dando conta da situação. Ele não conseguiu responder apenas continuou rindo, e S/N não sabia se estava aliviada ou possessa. “Vai se foder, Harry. Você é doente?” Estava possessa, decidiu.
Ainda rindo Harry levantou a cabeça para encara-la. “Lovie...-” Começou mas teve que parar por um momento para respirar. “Você tinha que ter visto sua cara, foi hilário.”
“Não foi nada, seu idiota.” Retrucou irritada levantando para pegar uma toalha.
“Eu deveria ter gravado.” Ele disse a seguindo quando saiu do banheiro e ela o encarou indignada – só em olhar para a maquiagem horrível que ele tinha no rosto o desejo de agredi-lo aumentava. “Amor... fala sério! Você não achou engraçado? Mesmo?” Perguntou tentando controlar o riso – seu abdômen doía e suas bochechas estavam doloridas – ele deveria mesmo ter gravado.
“Claro que não, Harry.” Respondeu rude num quase grito.
“Você só ‘tá brava porque caiu na banheira.” Lembrou. Como se sua situação já não estivesse ruim.
“Não, Harry. Eu ‘tô brava porque você é um babaca. Você tem ideia que eu poderia ter me machucado de verdade? Eu tive um puta dia cheio e você faz isso?” S/N perguntava com a voz alterada enquanto colocava seu pijama – seus cabelos, que ela não queria que tivessem sido molhados, agora estavam úmidos depois de seus movimentos bruscos na água, e para melhorar suas mãos tremiam um pouco e seu coração ainda não estava batendo em seu ritmo normal. “Anne sequer estava passando mal?” Harry apenas fez que não com a cabeça e aquela resposta foi o suficiente para ela ir até a cama e agarrar seu travesseiro. “Você me paga, Styles.”
“Acha mesmo, lovie?” Ela ouviu antes de sair do quarto batendo a porta. Ele pagaria por aquele susto.
Naquela noite S/N sequer conseguiu dormir, provavelmente pela quantidade de adrenalina que corria em seu sangue, mas isso apenas a ajudou. Várias ideias de vinganças passaram por sua cabeça, desde acorda-lo com uma puta serpente gigante em sua cama à fingir terminar com ele. Mas como dizem, a vingança é um prato que se come frio, e ela estava disposta a esperar esfriar.
//
Durante as semanas seguintes Harry ficou atento a todos os movimentos da namorada, o fato dela ter acordado de bom humor no dia após sua ‘brincadeirinha sem graça’ apenas o deixou ainda mais cauteloso perto dela. Ele prestava atenção em todos os telefonemas, todos os sorrisos e até o que ela cozinhava para ele, mas quando 1 mês se passou e ela sequer comentou sobre o ocorrido ele resolveu acreditar que ela havia realmente esquecido e que seu espirito esportivo falou mais alto que sua raiva. E esse foi seu erro.
Exatamente um ano depois, no dia 30 de Outubro, S/N e Harry foram a uma festa à fantasia, mesmo ela tento insistido que ficassem em casa, com a desculpa de que estava sentindo uma dor de cabeça estranha desde cedo e que só queria deitar um pouco – Harry não aceitou, sabia que aquele não era o feriado preferido dela, mas tinha certeza que ela iria se divertir – tinha quase certeza que a dor de cabeça dela foi causada pela quantidade absurda de açúcar que ela comeu no dia anterior – e ele estaria ao lado dela o tempo inteiro, prometeu ficar sobreo a festa toda para cuidar dela.
A festa foi incrível, apesar de notar S/N um pouco caidinha e de em alguns momentos ter se sentindo um pouquinho culpado por faze-la ir. Eles comeram as comidas típicas, e ainda saíram fantasiados pelas ruas de Londres pedindo doces a pessoas que estavam bêbadas demais para reconhece-lo.
Eles chegaram à casa às 2 da manhã. Tomaram banho juntos e às 3 já estavam na cama – S/N tinha uma das pernas atravessando a cintura de Harry e o rosto escondido na curva de seu pescoço enquanto o rapaz acariciava seus braços expostos e beijava seus cabelos sempre que sentia vontade.
“Eu te amo muito.” Ela sussurrou. “Acho que vou te amar mesmo quando eu for um fantasminha.” Continuou, rindo um pouquinho.
“Acho que você ficou bêbada de açúcar, lovie.” Harry riu também.
“Eu só quero que você saiba que eu te amo. A gente pode não estar mais aqui amanhã, amor.” Ela suspirou e beijou o pescoço dele.
“Lovie, não fala coisas assim. Você sabe que eu não gosto.” Ele respondeu a apertando ainda mais em seu abraço. “Eu te amo muito pra pensar em você virando um fantasminha.”
“Mas eu vou ser o seu fantasminha.” Retrucou.
“Vai dormir, amor. Você não ‘tá fazendo nenhum sentido.” Harry beijou os cabelos dela. “Te amo.”
“Te amo mais.”
“Não tem como.” Ele disse por último e em segundos sentiu a respiração dela ficando cada vez mais leve, e não demorou muito para a sua se acalmar também.
//
Harry acordou antes de S/N naquele dia, sabia que ela estava cansada então a deixou dormir. Eram quase 2 da tarde quando ele decidiu que deveria acorda-la – ela odeia dormir à tarde, e ele já conseguia escutar sua voz rouca e carregada de sono reclamando por ter acordado aquele horário.
“Lovie.” Ele chamou se sentando na cama ao lado dela e afastando os cabelos que cobriam seu rosto. “Lovie, acorda. Já são quase 2.” Ele disse calmo se inclinando para deixar beijinhos pelo rosto dela – do jeito que ele sempre faz para acorda-la – mas ela sequer se mexeu. “Anjo, vamos. Eu vou te levar pra comer naquele Bistrô que você gosta.” Tentou, mas ainda nenhum sinal.
“S/N!” Ele chamou mais alto porém ainda calmo, balançando um pouco o corpo dela tentando desperta-la. “Lovie, isso não é engraçado. Acorda, vamos.” Chamou exasperado passando uma de suas mãos pelos cabelos em um gesto ansioso enquanto S/N continuava imóvel. Harry se aproximou seu rosto do dela mais uma vez afim de beija-la, mas quando sentiu os lábios da namorada mais frios do que o normal seu coração parou por um instante.
“Lovie... você ‘tá me assustando.” Confessou com a voz embargada. “S/N, para com isso. Acorda!” Pediu chacoalhando o corpo da moça com mais agressividade. “Lovie, acorda. É isso, eu vou ligar para o 999¹.” Ele disse procurando desesperadamente por seu telefone, lágrimas já caiam de seus olhos e sua respiração estava descompassada – Uma pequena parte de sua consciência, tinha total certeza que aquilo era uma brincadeira e que ela estava bem mas era a sua garota ali, ele não arriscaria, faria de tudo por ela.
Foi a mão delicada puxando o aparelho de sua mão que o fez parar. Ele tinha os olhos arregalados e a boca aberta em um ‘o’ ainda sem entender o que estava acontecendo. Ela ‘tá bem? Era tudo que ele conseguia se perguntar.
“Payback is a bad bitch².” S/N citou a letra de Demi Lovato enquanto sorria encarando o rapaz a sua frente. A reação de Harry foi agarrar um dos muitos travesseiros espalhados pela cama e ataca-la.
“Você ‘tá brincando com a porra da minha cara, S/N?” Ele perguntou deixando o travesseiro de lado e a prendendo na cama pelos ombros, ainda em choque pelos sentimentos que tomaram seu corpo quando achou que a filha da puta estivesse morta.
“Não consigo respirar.” Ela conseguiu dizer enquanto ria histericamente.
“Eu te odeio, babaca.” Disse se levantando.
“Eu só queria entender como você não pensou em checar se eu tinha pulso.” Ela comentou o seguindo até o banheiro – o mesmo em que ele fez a alma da pobre coitada sair de seu corpo e voltar 1 ano atrás – enquanto ele a ignorava. “Amor, não fica bravo. Você achou mesmo que eu não me vingaria?”
“Não de uma forma tão cruel, sua psicopata.” Ele gritou. “Você veio com aquele papinho de fantasma ontem e me assustou pra caralho, sabia?” Ele respirou fundo. “Eu não sei o que eu faria se você estivesse morta, S/N, mas nesse momento eu só consigo pensar em formas de te matar.” Completou e S/N não conseguiu segurar o riso. Ela riu tanto que tropeçou em seus próprios pés e caiu no tapete fofinho que ficava perto da pia – Harry viu toda a cena e não conseguiu ficar sério, e logo estava no chão junto a ela rindo.
“Quem é doente o suficiente pra armar todo um plano psicológico pra se vingar do namorado?” Ele perguntou depois de um tempo quando já haviam acalmado as risadas.
“Babe, I’m the baddest.³” Ela sussurrou puxando o rosto dele para um beijo.
“Desculpa pelo susto no ano passado. Se eu soubesse que era assim que você se vingaria eu nunca teria feito aquilo.” Harry disse quando partiu o beijo. “Sem mais sustos de Halloween, uh?” Perguntou deixando beijinhos pelo rosto e pescoço dela – ainda estavam sentados no chão do banheiro mas pareciam não se importar.
“Hmmm... não sei, eu achei bem divertido te ver assustado...”
 “Não, não, não. Acabou, S/N.” A moça apenas sorriu e se levantou. E naquele dia nasceu a tradição de sustos de Halloween entre os dois.
//
Notas de rodapé: 999 na Inglaterra equivale ao 190 do Brasil¹; Vingança é uma vadia má²; Amor, eu sou a pior³.
*
All the love. x
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Masterlist.
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braziliancurly · 4 years
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Continuação da fanfic de ontem (Ben Taylor x Reader.) -> ainda não escolhi um nome bom rs.
Notas:
*Linguagem imprópria, consumo de álcool e cigarro.
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Capítulo 2.1: Filho de peixe, peixinho é.
(S/N) P.O.V
Passamos a tarde inteira adiantando o churrasco, temperamos a carne, cortamos vegetais para os acompanhamentos, colocamos as bebidas para a gelar. No início da noite estávamos exaustos.
-(S/N) NUNCA MAIS me deixe fazer uma festa. - Ben reclamou.- Olha o trabalho que dá... E isso porque contratamos churrasqueiro e pessoas para preparar e servir a comida amanhã.
-É por uma boa causa! Não se faz 30 anos todos os dias! Vai valer a pena. - Ofereci-lhe um sorriso terno. Ele deu de ombros e sentou-se no sofá. - Olha se não valer a pena, quando a festa acabar e a casa estiver vazia, nós faremos valer... Do NOSSO jeito.
Um sorriso malicioso escapou no canto de sua boca. "Pervertido" comentei e obtive um "Santa do pau oco" como resposta. Jantamos batatas fritas e anéis de cebola e às 20h estávamos exaustos na cama.
-Benji, sua vez de tomar banho. - Disse saindo do banheiro.
-Ah não! Vinte minutinhos, por favor! - Ele resmungou deitado na cama.
-Anda logo! Você precisa escolher a sua roupa de amanhã! Não pense que te deixarei vestir roupas limpas com o corpo todo suado. - Ele se revirou na cama. - Benjamin, você está SUADO!!! Deixa de ser porco!
-Eu tô exausto!
-Amor, eu sei, mas vai por gentileza tomar seu banho logo, assim você relaxa e escolhemos sua roupa. Quanto antes começar, menos tempo leva para terminar.
-Escolhe a sua, prometo que entro no banho assim que você terminar.
Não prolonguei o assunto, fui até o closet e experimentei a roupa que já tinha em mente: uma calça jeans confortável e um suéter verde-água. Ao meu ver, a pesar de simples ficou muito bom. Benji aprovou as duas escolhas de roupa.
-(S/N) Você fica linda com qualquer roupa! - Corei. - Mas tem certeza que não vai sentir frio com o vestido? - Revirei os olhos com o comentário. - A saia dele é curta e o decote vai no seu umbigo. Não que eu não tenha apreciado sua escolha...
- Londres é fria e eu sou quente. - Retruquei sem deixa-lo concluir a última frase. -Beyrand, eu não vou mudar de roupa.
-Eu sei que não... - Reclamou erguendo de leve sua sobrancelha, ao mesmo tempo que fazia seu típico biquinho de descontentamento. - Foda-se, tô nem aí. -Resmungou em sussurro assim que eu dei as costas retornando ao closet.
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Deixei as duas mudas de roupas separadas junto aos sapatos e acessórios. Vesti uma camisola e deitei-me, Benjamin estava no banho. "Os carros são movidos à gasolina e os Taylors pela raiva" pensei deixando uma risadinha boba escapar.
Benjamin atravessou o quarto apressado e após alguns minutos retornou ao meu campo de visão mostrando sua escolha. Assenti com a cabeça e ele sumiu novamente. Soltei outra risadinha leve quando um novo comentário a respeito do mau humor do Ben me veio à mente.
Ele reaparece mostrando a escolha para a noite, eu percebo a mudez causada por sua irritação. Esposas normais respeitariam o momento também economizando nas palavras, mas eu não sou normal.
-NOSSA! FIU FIU FIU FIU!!!!! MAS TÁ MUITO GOSTOSO ESSE HOMEM! -Ele revirou os olhos dando-me as costas, eu continei: - TÔ PERPLEXA COM TAMANHA BELEZA E ELEGÂNCIA. - Não o tinha em meu campo de visão mas consigo claramente descrever o modo como se despiu: bufando, sacudindo as peças, sem jamais desfazer o bico.
Vestindo apenas uma calça de moletom cinza ele retorna ao quarto e se deita ao meu lado, dando-me as costas. Por implicância havia me coberto com os dois edredom que usamos todas as noites.
- Me dá o meu edredom. - Ele pediu seco e eu ignorei de propósito, o que fez ele se sentar na cama e puxar o item de mim. Segurei o riso, virei para oposto ao dele e colei nossas costas, me aninhando como um gato irritante, só para ele sentir que eu estava usando a parte de cima de seu moletom como camisola. - Me dá meu casaco. - Ele pediu depois de alguns minutos e eu fingi dormir. -Me dá o meu casaco. - Sentado na cama ele me descobriu e me virou de barriga para cima, não consegui controlar o riso. - Sua filha da puta.
-É meu. - Respondi gargalhando.
-Não, não é. -Ele tentava se manter firme mas sua raiva já havia partido. - Meu casaco, anda.
-Vou dormir de calcinha?
-Veste as SUAS roupas. - Disse enquanto eu o entregava o casaco. - Ou melhor, dorme pelada, já que "você é quente". - ironizou.
A preguiça me fez adormecer apenas de calcinha. Certamente, passei frio, pois ao amanhecer estava aninhada ao Ben e sob as duas cobertas. No visor do celular constava 08:26.
- Parabéns pra você... nessa data querida... - Bem abriu os olhos mas ainda não estava acordado - Muitas felicidades ..... Muitos anos de vida! - Cantarolei suavemente em seu ouvido. Ele esfregou os olhos, bocejou e sorriu.
-Humm obrigada! - Disse fofo me dando um selinho. - São que horas?
-Quase oito e meia.
-Nunca mais eu faço festa, juro. - Cobriu seu rosto com as mãos suspirando. - Eu só quero dormir, tô exausto!
- Vamos levantar, tomar um café especial, nos arrumar e esperar sua mãe chegar, certamente ela vai chegar mais cedo que seus irmãos . - Benjamim suspirou e virou-se lateralmente para levantar, dando alguns suspiros preguiçosos. Eu levantei mais rápido e me dei conta da minha nudez.
- Eita que o café hoje é na cama! - Disse divertido, vindo em minha direção, fazendo-me rir.
-Awnn deixa pra noite. - Disse manhosa enquanto ele me abraçava e beijava meu pescoço. - Por favorzinho, amor.
-Eu sou o aniversarian..
-Mas eu tô cansadinha, amor - Cortei-o fazendo biquinho e ele me imitou debochando. - A noite estaremos mais relaxados depois da festa. Por enquanto estamos preocupados com a organização.
-Esse seu olhar de cachorro abandonado derrete qualquer um, viu? - Eu sorri convencida - Me aguarde.... - Prometeu com uma sobrancelha arqueada e um sorriso malicioso no canto da boca, dando-me um tapa nas nádegas.
Saí de seus braços rindo e vesti a primeira roupa que vi pela frente, um vestido azul celeste da Pólo. A campainha tocou, fazendo Benjamin sair do quarto na frente. Segui para cozinha e preparei dois smoothies de morango, coloquei-os de volta ao freezer e iniciei o preparo de panquecas doces.
- O cheiro está indo longe! - Exclamou Ben ao entrar na cozinha, espiando o que estava na panela. Ele se sentou e escolheu uma banana como entrada para o café. Arrumei o prato dele com 4 panquecas, alguns morangos em rodelas e pus mel por cima de tudo. - Nossa! Master chefe! - Disse batendo palminha.
- Espera o smoothie e posta uma foto no Insta. - Sugeri enquanto servia nossos copos. - Prontinho!
-Agora sim! - Ele pegou o celular e fotografou a refeição. - Agora olha pra cá! - Apontou a camera em minha direção.
-Ah Benjamin, não!! Eu não estou arrumada.
- Tá linda, (S/N), da um sorrisinho, vai.
-Não. -Ele bateu a foto assim mesmo, eu revirei os olhos. - Você é surdo? -Perguntei com um pouco menos de paciência e ele riu.
-Ficou linda! - Resmunguei em resposta um "babaca" - É muito satisfatório saber que não sou o único esquentadinho por aqui. - Colocou um pedaço de panqueca tão grande na boca que mal conseguia mastigar. - Ah, não! Eu me esqueci... Você não é esquentadinho, é "quente". - Debochou. Ele vai implicar com essa frase até eu soltar outra pérola.
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Peguei uma banana para acompanhar o smoothie.
- Eu não sei como você vai se virar no churrasco hoje... - Ele se referia ao fato de eu ser vegetariana.
- Pedi ao bufê algumas opções vegetarianas e veganas. Assim eu e seu tio Bri não morreremos de fome - Pisquei para ele. - Ah! as panquecas não fugirão, pode por quantidades menores na boca, para saborear melhor. Ele não conseguia responder então só piscou de volta.
Passamos o resto da manhã de preguiça, ajudamos os decoradores a tomarem algumas decisões, e ao meio dia eles terminaram o serviço. O almoço estava com a base pronta, mas estávamos esperando a família do Ben chegar para assar as carnes.
Acabei de me arrumar e sentei na varanda onde terminei de pentear meu cabelo. Escutei um barulho de carro estacionando na calçada. Levantei-me e gritei para o interior da casa, sem a certeza de que seria ouvida: "OOH BEEEN, SUA MÃE CHEGOU!".
Abri o portão e recebi minha sogra e cunhada.
-(S/N), quanto tempo, querida! - Dominique me abraçou brincando.
-Desde o ano passado! - Rory entrou na piada da mãe. - E aí, tudo bem? - Disse me abraçando.
- Tudo ótimo! Entrem! Benji tá terminando de se arrumar. - Avisei-as enquanto elas entravam.
- Às cinco ele desce para o chá. - Minha sogra é uma das pessoas mais descontraídas que conheço, está sempre de bem com a vida fazendo piadas e brincadeiras. No entrando não significa que ela não tenha uma personalidade forte, aliás, toda a família do Ben é do "Balacobaco". - Nunca vi ser tão vaidoso assim.
- Félix e Jo já estão a caminho? - Perguntei enquanto caminhávamos para sala.
- Ih, não sei! - Disse gesticulando com as mãos. - Ele mandou mensagem, Rory?
- Deixa eu ver aqui. - Ela conferiu o celular. -Ah! As onze e um pouquinho Jo disse que estavam começando a se arrumar, mas que chegariam um pouco atrasados.
- Que atrasado nada! Vamos esperar eles chegarem, tem bastante coisa para enganar o estômago até o almoço. Fiquem a vontade para pegar o que quiserem. - Ofereci-lhes.
-Obrigada! Eu vou pegar uma Coca. - Rory demorava um pouco para se sentir confortável em qualquer lugar que fosse, porém ao pegar confiança mudava completamente se tornando divertida e brincalhona . - Vai querer, mãe?
- Coca é bebida que se põe em mamadeira, eu quero cachaça! Álcool, alcohol, alcooliseé... - Rimos. Enquanto ela puxava um cigarro, Rory foi até a coxinha pegar sua Coca e eu me levantei para pegar a bebida da minha sogra.
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- Vinho, cerveja, champanhe, conhaque, vodka...
-Ih filha, aí você me complica! Eu vou começar pela cervejinha mesmo, mas pode ficar tranquila que eu vou experimentar de tudo! - Benjamim desceu as escadas. - Olha aí (S/N) a borboleta saiu do casulo!!
Peguei duas cervejas, família unida, bebe unida, e essa família bebe... Ah como a gente bebe! Ben e Dominique se cumprimentavam na sala, a piada sobre a data foi refeita e Ben aproveitou para reclamar de ter nascido em 02/01.
-O ano mal começou e você já me expulsou da sua barriga. Ainda diz que me ama...
-Gosto da data tanto quanto você... - Ela revirou os olhos tragando seu cigarro. - Opa! - Exclamou ao ver a cerveja. Entreguei-lhes as bebidas e sentei-me ao lado de Ben. - Duvido se eu tivesse seu corpinho eu não tava no colo dele. - Ela comentou.
-Deixa de ser safada, mulher. - Rory implicou, sentando-se na poltrona reclinável. - Tem idade para isso mais não!
- Ah você que pensa! - Tragada - Olha, vocês são jovens tem mais é que fazer merda mesmo, ih.... Várias, uma cagada atrás da outra, porque depois dói a coluna. Vai beber nada não, (S/N)
- Estou tranquila por enquanto, daqui a pouco eu vou ali fazer uma caipirinha pra gente.
-Puta merda, aquilo é bom de mais. - Tomou um gole de cerveja, Ben a imitou e me ofereceu a garrafinha, recusei. - Faz um balde só para mim!
Eu tenho pena de quem não tem uma sogra como a Dominique! Eu e Jo temos muita sorte de tê-la como "mother-in-law". Batemos um papo descontraído regado de cerveja, risada e confissões. Fiz a caipirinha e fomos para o quintal, onde colocamos as carnes para assar .
Félix chegou com sua esposa e com os enteados, Henry, de 8 anos e David de 5. Benjamin os recebeu e os cumprimentou, depois os trouxe para junto do grupo.
-Porra vocês são cachaceiros pra caramba, hein!!!
-Ah e você é um santo! - Dominique debochou com uma expressão engraçada, ela já estava um pouco mais alterada - Do pau oco - acrescentou voltando a beber (algo que eu já não fazia mais ideia do que era) nos fazendo rir.
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-Olha as crianças, mamãe! - Ele alertou rindo, se aproximando para cumprimentar a mãe com um abraço. Repetiu o gesto com Rory e depois comigo. - Espero que não se importe com as crianças. - Disse baixo e sério para mim, com um pouco de preocupação.
-Adoro crianças! Deixa eles livres pelo quintal! Lá naquele quartinho tem uns brinquedos do meu afilhado, pode deixar eles brincarem, bola, bicicleta, skate... Só deixar a bagunça rolar. Daqui a pouco ele está aí. - Félix e Jo me agradeceram educadamente. - Aliás, amor vamos lá buscar o Andrew, rapidinho antes do almoço.
- CLARO! - Ben é apaixonado pelo nosso afilhado de 4 anos. - Manda uma mensagem para mãe dele para ver se ele já está pronto, enquanto eu tiro o carro.
Assim fizemos e em 30 minutos estávamos reunidos na mesa para almoçarmos. Fizemos a maior farra por um discurso de agradecimento após a oração (tem que haver equilíbrio). Dominique foi a primeira a falar, o discurso foi do jeitinho dela, sincero e divertido.
- E OLHA, VOCÊS NÃO VÊM COM CIÚMES NÃO, PORQUE EU AMO TODOS VOCÊS! NO ANIVERSÁRIO DE VOCÊS EU FALO DE VOCÊS! PODE BATER PALMA ! - Nós rimos e aplaudimos, como ela pediu, Félix ainda soltou uns assobios altos. Ben a abraçou, os dois estavam emocionados, umas lágrimas saíram dos olhos da mãe, e Ben tentou ficar firme porque era sua vez de falar.
- Eu vou começar pelos meus irmãos. Félix, Rory eu amo vocês. Vocês são meus parceiros no crime, meus heróis, confidentes, estiveram nos meus piores momentos. Jo, você é uma ótima cunhada, obrigada por completar nossa família e nos trazer dois sobrinhos fantásticos! - Ben fez o símbolo do Rock'n Roll com as mãos para os meninos e eles o corresponderam fazendo poses e caretas engraçadas. - Andrew, o dindinho ama muuuiitooo você! - Andrew levantou das minhas pernas e correu para abraçar Ben, pulando em seu colo. Ben o abraçou firme e beijou sua testa. - Você é o meu garoto favorito no mundo! Nosso melhor presente, só Deus sabe o quanto o dindo e a dinda oraram e ainda oram por você. - Isso é verdade, Andrew é o único motivo das orações de Benjamin. - Seremos parceiros para o resto da vida, até mesmo quando você não couber mais no meu colo. - Ben beijou-o novamente, e uma lágrima escorreu do seu olho direito, todos ficaram derretidos com a dupla. Andrew pediu para descer e correu em minha direção, voltando a sentar no meu colo. Ele é nosso chicletinho.
-Ih é agora, hein! - Exclamou Felix enquanto Ben tomava um gole de sua caipirinha, para se recuperar e se preparar para a última parte do discurso. -Cuidado, Benjamin Taylor... Olha lá o que vai dizer... - Brincou o primogênito, com uma expressão divertida, fazendo todos rirem.
- Olha a hora! Temos crianças no ambiente. Putaria é só depois da meia noite! - Completou Rory na mesma vibe.
Ben ficou vermelho e eu dei uma leve corada, mas estava grata por terem descontraído o clima novamente.
-Vai, meu filho, desembucha logo que eu quero comer o pavê. - Dominique o apressou com seus gestos espalhafatosos e jeito divertido.
- Se a minha querida família permitir.... - Ele começou fingindo estar bravo, sabíamos que era brincadeira dele e Dominique acrescentou "Tá permitido! Vai!" - Obrigado, mãe. - Sorriu e logo depois pigarreou tomando um tom sério - (S/N), Eu só tenho a agradecer por ter você ao meu lado. - "Awn" coletivo - Você me faz muito feliz, muito mesmo, eu amo tudo em você, até mesmo quando você me irrita, eu continuo te amando. Você faz de mim um homem muito melhor e sempre me ajuda a manter meus demônios longe. - Ele pausou quando uma lágrima escorreu de seus olhos. Ele a secou o mais de pressa possível mas outra lágrima desceu também, eu imediatamente fui até ele e o abracei. Nossa família comemorou fazendo a maior algazarra.
Senti suas lágrimas durante o abraço e suspirei em seu ouvido um "eu te amo", e ao meu ouvido ele sussurou : " eu também te amo, obrigado por ser minha e estar sempre comigo", nos beijamos e o pessoal vibrou mais alto. Paramos o beijo por timidez, Ben chamou nosso afilhado com a mão e ele correu para nos abraçar.
-AÍ OH!! FAMÍLIA VAI CRESCER DEPOIS DESSA! - Félix botou pilha.
- CINCO MINUTINHOS NO BANHEIRO PROS DOIS. ME DA O MENINO AQUI - Rory berrou mais alto que Félix. Ben e eu entramos na zoeira, retornamos aos nossos lugares à mesa.
-CINCO MINUTOS É FODA... - Ben reclamou e geral riu.
-Tem que ser seis. - Acrescentei baixo.
-WOWWWWW ! Rory e Félix quase caíram da cadeira de tanto rir. E respectivamente cada um acrescentou: " CARALHO, VOCÊ DORMIA SEM ESSA" ; " Irmão, eu não deixava isso não". Os dois demoraram a parar de rir.
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- Isso é porque você me ama... - Disse Ben com falsa tristeza. - Não quero saber o que faria se me odiasse.
Servimos a sobremesa entre gargalhadas. As crianças estavam sem entender nada e puséram-se a correr pelo quintal assim que acabaram suas fatias de doce. Nós adultos permanecemos com churrasco, álcool, risada e cigarro para os dois fumantes .
Ben estava radiante com a presença de sua familia, aquela era a definição de "estar rodeado de quem amamos", todos que estavam ali o amavam verdadeiramente, mas ainda havia um assunto muito delicado a se resolver.
-(S/N), Vem cá por favor. - Chamou-me Dominique para um canto afastado dos demais - Benjamin falou com Roger sobre o churrasco? - Ela perguntou desconfiada, porque conhecia bem a relação dos dois.
- Sim, ele falou. Ma - Ela me interrompeu, tirando conclusões precipitadas.
- Roger é um filho da puta de primeira linha, PÉSSIMO marido, PÉSSIMO filho mas ÓTIMO pai. - Ela disse tragando seu cigarro. - Benjamin, dos 6 filhos é o que mais parece com ele em nível de personalidade, eu realmente tenho minhas dúvidas sobre a realização do convite. - Insinuou intrigada- O Roger nunca deixou de ir a evento nenhum dos filhos. De duas uma: ou ele não foi convidado, ou o Benjamin fez alguma merda muito grande. - Ela apagou o cigarro no meu vaso de planta- Como nenhuma reclamação do Roger chegou ao meu ouvido, eu ponho a mão no fogo pela não realização do convite.
-O Benjamin convidou o Sr. Roger, mas para chegar apenas na festa, junto com os demais convidados. Ben realmente queria ter esse tempo só com vocês. - Expliquei e recebi um olhar de desconfiança em troca. - Ele nunca fala do pai comigo, assim, sobre a relação deles, fala uma ou duas coisas superficiais, fala dos irmãos mas se abrir sobre a relação deles nunca.
- O Ben tem a péssima mania de tomar assunto que não é dele. Capricornianos, você sabe como é. - Assenti com a cabeça - Ele nunca aceitou que meu casamento com o pai dele era contrato, era apenas pra não deixar as três crianças na merda. Na cabeça dele ou casa ou não. E outra. O Benjamin nasceu no final da nossa relação, Roger e eu estávamos bêbados, acabou acontecendo, ele já até namorava a Debbie. - Nunca imaginei que ela conversaria comigo sobre esse assunto. - Aí o Benjamin não viu o amor que eu e Roger tínhamos um pelo outro, não como o Félix e Rory, na cabeça dele o Roger é totó babaca, e isso não é verdade.
-O que o Sr. Roger acha do Ben? - Perguntei perplexa.
- Acha que é xerox dele. Ele brinca que em 1990 ele se dividiu em dois, a alma dele foi pro Benjamin e o corpo pro Ruffus. - Demos uma risadinha tensa - Desde pequeno, mesmo jeitinho do pai, acho que essa semelhança de personalidade acabou os afastando durante a adolescência. Até porque na infância eles se davam muito bem, passavam horas os três, Roger, Ruffus e Ben, tocando bateria. - Sorri ao lembrar da tarde anterior e das expressões de Ben.
-Pior que é igual a forma como tocam. - Comentei.
- Sempre foi... Sou suspeita para falar, mas o Benjamin toca melhor que o Ruffus, o próprio pai fala, aprendeu mais rápido e tinha mais jeito, a energia, né... - Ela parecia um pouco entristecida em suas últimas palavras. - É muito triste ver o quanto eles se afastaram, eram tão amigos... - Suspirou. - O Roger desistiu de tentar ser íntimo dele, sabe?! Pra ele "contando que o Benjamin não falte com respeito para com ele ou com os irmãos, está tudo certo."
Ficamos em silêncio digerindo o que foi dito.
-Eu vou me arrumar, porque vai ter fila no banheiro. - Ela brincou. - Faça o mesmo, a primeira dama tem que estar linda! - Sorri e nos afastamos.
Todos os convidados entraram para se arrumar, o pessoal que contratamos para trabalhar durante a festa chegaram e arrumaram a bagunça do almoço, 8 anos casada com Ben e ainda não me acostumei à essa vida de rica.
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camusxsaga · 5 years
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Boas festas (Saga xCamus)
Já faz algum tempo que noto que Saga está bastante diferente comigo. Comigo e com Milo para ser mais exato.
Confesso que todos nós guerreiros, após termos retornado a vida graças à Athena, estamos diferentes: mais tranquilos, menos sérios com os detalhes da vida militar e com os possíveis ataques inimigos. Mas nada se compara com as atitudes dele.
Outro dia lembro bem que eu e Saga havíamos combinado de reorganizarmos alguns livros da biblioteca principal. Bem, não faríamos isso o dia todo e por isso, quando Milo me viu desocupado, veio até mim com água e algumas frutas que ganhara de uns moleques do vilarejo.
Ninguém acredita – eu também quase não acreditei – mas Saga simplesmente fechou a cara o resto do dia. Seu humor simplesmente ficou tão horrível que pensei seriamente que Ares havia descido sobre ele novamente.
É claro que comentei com Milo sobre isso. Pedi a ele o que havia feito para que Saga se sentisse tão chateado ao vê-lo, afinal, nunca sabemos o que o Escorpião sem-noção pode ter feito... ele não entende que nem todos gostam das piadinhas infames que ele e Mask fazem.
- Camus meu amigo, Saga tem ciúmes de você comigo. – disse Milo, como se falasse sobre o clima.
Xinguei-o como poucas vezes na vida. Oras, Saga era um homem sério, mais velho que nós... seria ridículo pensar que ele poderia estar com ciúmes. Aliás, ciúmes do que mesmo? Somos todos amigos, não há necessidade de sentir algum desconforto sobre isso.
Bem, os dias foram passando e eu, mesmo não querendo, fiquei encucado com o que Milo me dissera. Inconscientemente passei a prestar mais atenção nas atitudes de Saga e percebi que algo realmente não estava certo: ele sempre estava disponível para mim, independente do que fosse... sempre dava um jeito de tocar nos meus braços, costas, cabeça, mesmo quando fossemos trocar apenas umas três palavras... e o pior: ficava mal-humorado o dia todo se visse eu e Milo juntos. Pior se estivéssemos rindo ou nos divertindo.
E assim, os dias foram passando. Mas, numa bela manhã estávamos eu e Saga organizando alguns papéis para o Grande Mestre – já que Saga sempre pedia minha ajuda – quando o geminiano resolveu me "pescar":
- Camus, desculpe a intromissão, mas... qual sua relação com Milo?
- Relação nenhuma, somos amigos.
Ele suspirou cansado e continuou:
- Veja bem, não precisa ser cuidadoso comigo. Não irá acontecer nada se você admitir que são um ... casal.
Vocês podem imaginar minha reação de princípio de enfarte: quase amassei o papel que tinha em mãos, ao mesmo tempo que gritei um "O QUÊ?!" tão alto que um dos guardas veio espiar o salão.
- Você está louco Saga! Tem tomado seus remédios? Eu e Milo somos amigos desde que nos vimos aqui no Santuário, somos praticamente irmãos!
Saga me olhava de forma inquisitória e eu o correspondia com o olhar indignado. Na verdade eu quase não enxergava de tão perdido que havia ficado com aquela pergunta, tanto que adicionei alguns comentários (desnecessários) a minha resposta:
- Aliás, a tempos percebo a sua falta de gosto na presença de Milo. Não sei qual o seu problema com ele, mas se está preocupado em estar no mesmo nível de intimidade que ele tem comigo, sinto muito, mas acabou de por suas chances no lixo.
Saí de lá, ofendido de verdade. Ainda não sei bem o porque dessa minha reação calorosa, só sei que não queria ver Saga de Gêmeos tão cedo.
E foi o que aconteceu durante as próximas três semanas.
Quando nos encontrávamos, eu percebia que ele me olhava e eu desviava o olhar. Não queria conversar com ele, estava bastante ofendido ainda. Evitava-o sempre que podia, e, quando não podia, não olhava para a cara do geminiano nem que isso me custasse a vida.
O problema foi quando eu percebi que sentia falta da companhia de Gêmeos – na verdade, quando eu admiti que sentia isso. Tinha se passado praticamente um mês e minha "mágoa" estava vencida.
Foi então que Milo veio até Aquário, quase saltitando, com o sorriso de orelha a orelha:
- Camus! O pessoal do vilarejo está organizando uma tal de Festa Natalina. Achei que a religião de todos fosse Athena, mas desde que não pretendam dominar o mundo, não há perigo não é? HAHAHA!
- Bem, se Athena não se opõe e não vê problema com isso, não há com o que nos preocuparmos. Só não entendi essa sua alegria toda.
- Deixe de ser lento Camus! Vai ser um festão e todos vamos lá! Vim te comunicar que vai também!
- Aaah... você veio me "comunicar". Não tenho escolha, pelo visto.
- É, não tem. Hahahaha! Quando o sol se pôr, eu passo aqui se você ainda não tiver descido.
Bem, festa não faz mal a ninguém e não me custava ver algo diferente. Talvez tirasse da minha cabeça o problema que havia criado com Saga de Gêmeos.
O problema é que ele também foi nessa festa Natalina, e, pelo que me pareceu, armou um plano com o seu irmãozinho gêmeo:
Estávamos todos rindo e comemorando não sei bem o que, quando Kanon chegou e falou algo com Milo, que o acompanhou. Mal eu havia notado a saída do meu amigo, uma mão enorme puxa meu braço e a voz conhecida de Saga se fez presente perto do meu ouvido:
- Precisamos conversar.
Eu fui. Ambos somos homens adultos, não há porque ficarmos de birra por mal-entendidos estúpidos.
Saga me direcionou até um local mais tranquilo, onde pudéssemos conversar. Sentou-se num muro de pedra e respirou fundo, colocando suas mãos unidas e os cotovelos sobre os joelhos. Foi aí que eu percebi que a conversa seria mais tensa do que o imaginado.
Para evitar o que eu não tinha certeza se queria ouvir, iniciei a conversa:
- Olha Saga, eu peço desculpas pela grosseria do outro dia. Fiquei nervoso e realmente ofendido com a sua conclusão sobre eu e Milo. Pensei em me afastar de você, mas sua presença realmente me faz falta.
- Isso quer dizer que você sente minha falta, mas ofendeu-se porque eu achei que você gostava de Milo mais do que só como amigo.
- Exato.
- Uhm... Você não gosta de quem gosta de homens, Camus?
Mas que diabo de pergunta foi essa? Provavelmente eu arregalei meus olhos, pois fiquei um tempo sem saber como responder. Eu não sou uma pessoa preconceituosa, sou?...
- N... não é isso Saga. Só não gostei de ver minha amizade com Milo ser interpretada erroneamente. O que você sentiria se eu chegasse e lhe pedisse se você e Kanon são namorados?
Há, bingo! Saga levantou-se, irado.
- Isso é ridículo! Nós somos irmãos!
- Pois é. Eu não tenho o mesmo sangue que Milo, mas o considero meu irmão.
Devagar a fera foi se acalmando e sentando-se novamente no muro. Eu não sei se vi mal, mas Saga me pareceu levemente corado enquanto olhava para o chão e me pedia desculpas.
- Desculpe Camus, exagerei nas minhas atitudes. Espero que possa me perdoar, já que minha companhia o agrada, como você disse antes.
- É claro Saga. Já passou.
Ofereci minha mão ao grego na minha frente, como se eu fosse o mais velho e mais experiente lá, ao invés de Saga. Mas, o infeliz me pegou de surpresa, pois puxou minha mão com mais força do que eu esperava e quando percebi, estávamos abraçados.
Num primeiro momento eu fiquei congelado, mas logo aquele abraço me fez desmanchar. É um pouco constrangedor dizer isso, mas Saga estava tão cheiroso, aquele abraço foi tão bom, que eu acabei correspondendo.
- Obrigado Camus.
- Não precisa agradecer nada Saga.
Ele se afastou um pouco de mim e nossos rostos ficaram a poucos centímetros. Poucas vezes na minha vida eu havia sentido meu coração bater tão descompassado e, esse desconforto me fez afastar o grego de mim, discretamente.
- Devemos voltar Saga. Devem ter percebido nosso sumiço.
Bem, não é necessário comentar que o resto da festa nós ficamos lado a lado, embora eu sentisse um clima ligeiramente constrangedor.
...
Eu dormi muito pouco. Acordei ainda de madrugada depois de ter sonhado com o imbecil do Saga, que, sabe Athena por quê, resolveu bagunçar minha vida. O problema é que não foi um sonho normal, estávamos num gramado desconhecido e ele me beijava de uma forma tão cuidadosa que eu passei o resto do dia angustiado, como se quisesse mais.
É difícil admitir uma coisa dessas, mas fiquei com o peito pegando fogo e a situação só piorava. Saga veio até mim quando foi até o salão do Grande Mestre e eu me senti um adolescente ridículo sem saber o que fazer.
A companhia que antes era tão natural para mim, agora me fazia ficar atordoado. Será que eu havia tomado um Satã Imperial?
Passou-se uma semana e eu havia esquecido completamente da festa de Final de Ano. Lembrei disso quando acordei com marteladas e gritos comovidos vindos da Arena, onde montavam os enfeites para a festa.
- Não vai ajudar não, ô preguiçoso?
- Bom dia Milo, já estou indo.
- Camus! Você e Afrodite são os únicos que faltam lá embaixo!
Ah, maldita voz de Gêmeos. Quando eu percebi que ele estava lá, no meu quarto, ao lado de Milo, coloquei o travesseiro sobre minha cara e falei, abafado, que eles eram para sair que eu já estava descendo.
...
A noite chegou e tudo estava muito bonito. Uma mesa enorme e farta havia sido colocada, Mask já estava bêbado e investindo contra Afrodite, que o afastava reclamando do bafo de álcool, Marin e Aiolia conversavam em um canto, Milo, Kanon, Shura e Aldebaram conversavam com um bando de prateados, Shaka e Mu bebiam chá e mantinham suas caras de paisagem para todos e Athena, Shion e Aiolos conversavam com os cinco bronzeados que nos ajudaram a voltar a vida.
Tudo corria muito bem, até aquela maldita voz se aproximar de mim.
- Camus, pode me ajudar com os fogos?
- Ué Saga, está com medo de que tudo pegue fogo?
- Haha, é sempre bom ter um extintor de incêndio junto.
- Muito engraçadinho você.
Eu e Saga organizamos a bateria de fogos de artifício e ficamos lá conversando até que o Grande Mestre anunciou a contagem para a virada de ano.
- Camus... obrigado pela sua companhia.
- Já disse que essas coisas não precisa se agradecer.
- Eu... não queria terminar o ano assim, sabe.
- Assim como?
- Assim, nessa indefinição. – Ele suspirou fundo, parecia cansado. – Camus, eu gosto muito de você.
Ah droga, eu queria ter entendido errado, mas ele foi tão claro que não pude não entender. O pior é que meu peito ardeu, uma mistura de felicidade e ansiedade... eu nem sabia que se podia sentir algo assim.
- Bem...
- Você... não precisa dizer nada agora não. Só queria começar o ano sem esse peso no meu peito. Faz um tempo que vejo você de forma mais intensa do que só como amigo ou colega, e... estava difícil esconder.
Ele então levantou e foi acender a bateria de fogos. Rapidamente o fio pegou fogo e passou a queimar e explodir as estrelas para cima, fazendo todos na Arena aplaudirem o espetáculo de cores e luzes.
Eu olhava aquelas estrelas explodindo no céu negro e lembrei do meu sonho e de como tinha me sentido nos últimos dias. Ponderei sobre o que responder, afinal, eu gostava da companhia de Saga e o sonho não fora ruim... mas... o que será que os outros diriam?
- Eu sei que é estranho, afinal, eu e você somos homens... mas... se Máscara da Morte de Câncer assumiu gostar de Afrodite, acho que não tenho porque me envergonhar disso. – Saga falou para mim, mesmo com os olhos no céu colorido pelos fogos.
E ele tinha razão. Meu peito ardia e eu novamente sentia aquela vontade de continuar o que acontecera no meu sonho, mas me mantinha sentado onde estava por puro medo. Quando reuni um pouco da minha coragem de homem e virei meu rosto para ver Saga, meu coração falhou uma batida.
Ele sorria de forma discreta, olhando para o céu. O rosto colorido levemente pelo brilho dos fogos de artifício deixava transparecer um alívio tão grande que fiquei comovido.
- Você gostaria de começar o ano de forma diferente Saga?
- Uh? Como assim Camus?
- Eu... acho que entendo o que você sente.
Ele me encarou de forma séria. Levantou-se e me olhou de cima.
- Eu fui sincero com você. Espero o mínimo de respeito e que não brinque comigo Camus de Aquário.
Ora, mas ele ainda pensa que é o único adulto aqui?
Levantei também, ficando uns 3 ou 4 centímetros mais baixo que ele.
- E você acha realmente que eu faço esse tipo de brincadeira?
Ah sim... nos encaramos por uns segundos apenas, mas isso durou uma eternidade. O rosto dele se aproximava do meu de forma cuidadosa, pedindo permissão. Eu fazia o mesmo, como se os olhos dele fossem imãs. Quando vi, nossos lábios estavam colados e Saga me abraçava de forma cuidadosa, quase como no meu sonho.
Mas eu não queria meu sonho, queria mais. Abracei-o também e invadi sua boca com minha língua. Quando ele aceitou-a e fez o mesmo, senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Jamais imaginei que pudesse me sentir tão bem com um homem.
Foi então que ele interrompeu o beijo e falou comigo ainda de olhos fechados:
- Quer começar o ano de forma diferente Camus?
Eu sorri, também de olhos fechados, sentindo a testa dele tocando a minha.
- Quero.
E ficamos lá, sentados longe de todos, cuidando os fogos de Ano Novo.
Fonte: https://m.fanfiction.net/s/9953548/1/Boas-Festas
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onedidreamsforever · 6 years
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One Shot Harry Styles
Pedido -  Oba adoro pedidos abertos, faz um q eles estão de férias e vão p uma casa de praia ( eles=os garotos e mais umas garotas só p ela n ser a única ) aí eles estão numa noite sem nada p fazer e inventam de brincar de verdade ou consequência,ai fazem umas perguntas p Harry quem ele pegaria e ele fala s/n, aí no jogo eles se beijam e dps de uns dias ele fica com interesses q ele n sabia q tinha por ela e então chama ela p um encontro p ver se consegue ser mais q amigo dela
Eu nunca gostei muito de aniversários, nunca soube como me portar em uma festa onde eu era o centro das atenções, eu nem mesmo sei se tem uma forma certa para se portar. Em semana de aniversário eu fico mais quieta para as pessoas não lembrarem que eu estou completando mais um ano de vida e continuarem agindo normalmente, mas esse não não deu muito certo.
Antes que eu mesma me lembrasse do meu aniversário, Eleanor e Perrie estavam tramando alguma coisa e alguns dias depois descobri que pelas minhas costas elas chamaram todo nosso grupo de amigos para passar a semana do meu aniversário na casa de praia dos pais da Sophia. Todo mundo aceitou, ninguém quis ficar de fora então eu também não poderia deixar de ir e aqui estamos todos nós na sala de estar usando qualquer argumento na divisão de quartos.
— Eleanor e eu ficaremos na suíte, somos o casal mais antigo daqui então nada mais justo. — Louis disse enquanto beijava a mão de Eleanor e eu não pude deixar de rir ao ver Harry revirar os olhos.
— Liam e eu acabamos de voltar, estamos praticamente em lua de mel. — Sophia sorriu para Liam.
— Só casais que podem brigar pela suíte? — Zayn olhou para Perrie assim que Louis respondeu sua pergunta com um "sim".
— Eu fico em qualquer lugar contanto que não seja com o Zayn... Tenho alergia à traidores. — Perrie lançou para o ex o seu melhor olhar fuzilador.
— Eu posso dividir uma cama com a Pezz, não me importo. — dei de ombros.
— (Seu nome) deveria ficar com a suíte, estamos aqui por ela. — Liam disse com sua calma invejável.
— Acho justo. — Harry concordou.
— Eu não acho! — Louis gritou desnecessariamente — A cama é maior, (seu nome) não tem namorado.
— Mas ela tem a mim. — Pezz entrelaçou nosso braço.
— Você está pegando carona, parasita. — Louis mostrou o dedo do meio para a Perrie.
— Está decidido! — Liam levantou pegando a mão de Sophia — O resto de vocês procurem um quarto, a suíte é de (seu nome) e Perrie.
E assim nos dispersamos levando cada um sua mala em direção ao segundo andar onde ficam todos os quartos.
Será uma longa semana.
✧✦✧✧✦✧
— Verdade ou consequência? — Zayn sugeriu quando nos sentamos em torno da fogueira que fizemos do lado de fora nos fundos da casa — Hoje é o aniversário da (seu apelido) e ela não quer que comemorar.... Não quero só ficar olhando para vocês sem fazer nada.
— Quantos anos você tem? Doze? — Perrie como sempre tentou cortá-lo.
— Eu gostei da ideia. — Niall riu bebendo mais um copo de cerveja.
— Claro, até por que você é muito mais maduro que Zayn.
— Pezz, pega mais leve. — sussurro em seu ouvido, às vezes ela nem percebe que está criando um clima ruim a nossa volta.
No verão passado Zayn terminou com ela por telefone dizendo que eles já não eram os mesmos depois de três anos juntos, a velha desculpa de quando queremos terminar uma relação. Ela correu atrás de uma explicação, mas ele não disse nada e ela só descobriu o motivo quase um mês depois quando Gigi - bêbada - deixou escapar que ficou com Zayn enquanto eles ainda namoravam. Nesse dia choramos as duas, eu porque não consigo vê-la chorar e desde então não sou a maior fã de Zayn Malik.
— Desculpe. — Pezz sussurrou de volta e respirou fundo.
— Quem começa? — Niall perguntou colocando uma garrafa de cerveja no meio do círculo que fizemos um pouco afastados da fogueira.
— Eu faço isso! — Louis se inclinou girando a garrafa e ela parou na direção de Sophia.
— Desafio. — Sophia se ajeitou onde estava sentada com um sorriso desafiador no rosto.
— Quando decidirmos parar, você terá que tirar a roupa e entrar no mar.
— Está muito frio, Louis. — Liam interviu.
— Desafio aceito!
— Tudo bem, vamos lá. — Zayn girou a garrafa e parou em Harry.
— Verdade!  — Harry ignorou Louis chamando-o de medroso.
— Qual menina que está aqui você pegaria?
— (Seu nome)! — Harry não precisou nem pensar para responder e isso fez minhas bochechas esquentarem na mesma hora que toda atenção passou dele para mim.
— A garrafa! — apontei tentando não ser o centro das atenções mas não deu certo porque quando Sophia a girou, ela parou em mim.
— Desafio. — essa era a resposta que Sophia esperava que eu falasse e bem, aí está.
— Eu te desafio a ficar sete minutos no céu com o Harry. — Sophia riu perversa e eu olhei para Harry que tinha um sorriso discreto nos lábios.
— Eu... Eu aceito. — respondi me levantando depois de ponderar se deveria ou não aceitar, por fim eu estava caminhando com Harry em direção a suíte onde tinha um pequeno closet, o pessoal na nossa cola.
— Estaremos aqui cronometrando. — Niall pegou o celular — Começando... Agora!
Harry entrou no pequeno espaço primeiro e eu logo depois, assim que a porta foi fechada toda a luz foi privada e ficamos na total penumbra. Não dizemos nada por algum tempo até que eu resolvi tirar uma dúvida.
— Harry?
— Oi? — sua voz grave me fez arrepiar.
— Você... Você disse aquilo porque eu sou a única solteira aqui, não foi? — eu estava quase roendo a unha para ter essa resposta.
— Perrie também é solteira.
— Mas ela e o Zayn...
— Já namoraram, eu sei. — ele riu baixo — Você não acha que eu me interessaria por você?
— Não. Quer dizer... Não sei...
— Eu ainda quero ficar com você... — eu senti seu corpo se aproximar do meu e sua mão logo estavam subindo pelo meu braço — Se você me permitir... — É impressão minha ou ele está pedindo permissão? Passei a língua sobre meus lábios umedecendo-os quando sua mão grande pousou no lado direito do meu rosto.
— Eu... — eu não sabia o que responder, quando alguém te pede permissão para te beijar você não se sente nervosa? Eu me sinto. Minhas pernas estão trêmulas e eu não sei no que pensar, então apenas me inclinei em sua direção até que nossos lábios estivessem colados.
O beijo se iniciou inocente, um encostar de lábios singelo que se tornou mais intenso depois que cedi a passagem para a língua de Harry, seu braço rodeou minha cintura me puxando para perto até que nossos corpos estivessem completamente colados e eu não me importaria de ficar para sempre naquele cubículo escuro, desde que os lábios macios de Harry nunca deixem os meus.
Nós só nos soltamos quando ouvimos uma movimentação do lado de fora e não demorou muito para que a luz invadisse o local quando Liam abriu a porta. Todos sabiam o que tínhamos feito somente de nos olhar.
✧✦✧✧✦✧
Estamos no nosso penúltimo dia na casa de praia e combinamos que iríamos à um bar alguns quilômetros da casa para beber até ficarmos todos loucos - ideia de Niall - eu seria aquela que traria todos de volta na vam, então sem bebida para mim.
No momento que eu entrei no banheiro para tomar banho e me arrumar, todos estavam na sala fazendo a maior bagunça mas quando eu saí, o silêncio reinava por todo ambiente. Cogitando a ideia de ter sido esquecida, eu marchei até a sala e não encontrei ninguém, a quentura subiu por meu rosto no momento que a irritação tomou meu corpo. Como eles me esqueceram? Oito pessoas e ninguém se lembrou?
A raiva deu lugar a mágoa e sem ter o que fazer eu deixei o meu corpo cair pesado sobre o sofá, minutos depois uma música calma começou a tocar em algum lugar da casa me fazendo ficar receosa, se eles ainda estão aqui, querem me pregar uma peça.
Com passos cautelosos começo a seguir o som e ele me leva até o fim do corredor onde tem uma escada para o terraço, me segurando no corrimão - prevenção caso Louis tente me assustar, é bem a cara dele fazer isso - subo silenciosamente até poder ver Harry sentado sobre um cobertor repleto de almofadas.
— Harry? — o chamo baixo, não querendo assustá-lo e ele se vira para mim.
— É... Oi (seu nome). — ele fica de pé e caminha até onde estou e segura minha mão me levando até onde ele estava segundos atrás.
A cena do nosso beijo passa por minha cabeça, nós não conversamos sobre o que aconteceu mas trocamos olhares todos os dias, era como se ele quisesse falar algo e não sabia como começar, eu pelo menos passei por isso.
— Onde está todo mundo? — perguntei me sentando como ele sugeriu com um gesto.
— Eles foram para o bar... Nós dois não estávamos no cronograma deles, eu precisava de um tempo com você. — ai Deus, meu coração está martelando meu peito com força total nesse momento. Eu não esperava por isso, meus olhos estão meio arregalados — Eu sei que não conversamos depois do que aconteceu... — ele está muito perto, sentado ao meu lado, bochechas rosas e boca muito, muito convidativa — Mas eu não parei de pensar no nosso beijo... — ele está nervoso e eu sei pela forma - mais pausada que o normal - que ele está falando. Por que seus lábios ficam mais lindos que o normal enquanto ele fala? — Não sei se você gostou, eu realmente espero que sim porque... — sua boca foi chegando cada vez mais perto, eu nem percebi que estava me inclinando em sua direção e ele também estava nervoso demais para perceber. Mal notei quando encostei meus lábios nos seus, olhos fechados, sensação de leveza no peito enquanto meu estômago revirava de ansiedade.
As mãos de Harry encontraram as laterais do meu rosto e ele se ajeitou ficando de frente para mim aprofundando o beijo de uma forma que me fez sentir que esse não era mais um beijo dado por causa de um jogo, mas sim um beijo dado por duas pessoas que adoram a boca um do outro, que querem estar juntos para poderem se beijar a todo momento. Eu quero beijá-lo para sempre.
Quando cessamos o beijo, nós dois estávamos com um sorriso tímido nos lábios enquanto olhávamos os olhos um do outro, só depois de alguns segundos me dei conta que eu tinha o calado.
— Me desculpe... — senti minhas bochechas esquentarem ainda mais — Eu não deixei você terminar.
— Eu só ia dizer que queria te beijar de novo. — o polegar dele começou um carinho gostoso em meu rosto.
— Bem... — passo a língua sobre meus lábios — Você pode fazer isso sempre que quiser.
Nós nos beijamos mais uma vez e quando ficamos sem fôlego paramos por alguns segundos até voltar a nos beijar novamente. Ficamos assim até que ouvimos a bagunça do pessoal ecoar pela casa, descemos abraçados e fomos ovacionados por nossos amigos.
Essa foi a melhor viagem de verão da minha vida.
Aqui um 1s que deveria ter saído no dia do meu aniversário, desculpem a demora para postar.
Me perdoe a pessoa que me fez esse pedido, se ainda estiver por aqui espero que possa me perdoar por demorar um ano para fazê-lo. Sério, mil desculpas.
Espero que tenham gostado. ♡
- Tay
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hstyles-imagines · 4 years
Note
Oii linda, acompanho seu tumblr a pouco tempo , mas adoro seus imagines , eu queria pedir um que a s/n é muito tímida e quer fazer amor com Harry mas tem vergonha de tomar iniciativa (ela ainda é virgem) . Muito obrigado!
Espero que goste! :)
Aproximadamente 2200 palavras.
Não vou nem me desculpar por ter fugido um pouco do pedido, a essa altura do campeonato é minha marca registrada. Mas escrevi com carinho. <3
FOFO/HOT
Pronta.
Não é como se o corpo de s/n não esquentasse a cada vez que Harry entrasse em seu campo de visão, ela com certeza não está imune a sua voz baixa e sexy sussurrando em seus ouvidos ou a suas mãos quentes e macias viajando pelas curvas de sua cintura. É só que... sexo nunca foi uma coisa banal para ela. – não a entenda mal, ela não é nenhuma puritana, e muito menos fez voto de castidade, mas sempre sonhou em ter sua primeira vez com alguém que amasse e que o sentimento fosse reciproco, não queria apenas uma noite sem significado algum.
Eles estavam juntos há pouco menos de um ano, e s/n não poderia estar mais apaixonada. Os dois se conheceram em Nova Iorque, s/n – que à época estava sem um norte em sua vida – estava tentando se encontrar, e uma viajem totalmente de última hora pareceu uma ótima opção. Ela não sabe como fez amizade com Charlotte, a proprietária do Airbnb em que ficou no mês que passou lá, mas era grata pela moça ter a arrastado para a exposição de arte moderna em que conheceu Harry. Ele estava lá porque simplesmente ama todo e qualquer tipo de arte, e ir a Nova Iorque e não interagir com a arte de rua e os talentos ainda não descobertos era uma perda de tempo. S/n ainda não consegue entender como ninguém conseguiu o reconhecer, o lugar estava cheio de pessoas de todos os estilos e idades e ela quase teve um colapso quando percebeu o par de olhos verdes a observando como se ela fosse uma das esculturas expostas, ela é grata por esse detalhe também.
Harry é o melhor namorado que ela poderia ter sonhado em ter, e apesar de terem suas diferenças e de, obviamente, não serem perfeitos, eles conseguiram fazer a relação dar certo. S/n sentia em seus ossos que ele era a pessoa certa, e todos os meses que passou ao lado dele só serviram para provar o que ela já tinha descoberto na primeira vez em que o beijou, ele era a pessoa que ela esperou por todos esses anos. S/n estava pronta para se entregar.
Era sábado, e como em todas as noites desde que começaram a namorar, ela iria o encontrar – Harry sempre foi um pouco inseguro quanto a isso, sempre precisa passar longos períodos longe dela, e aquele foi um jeito de ter alguma estabilidade no relacionamento, se ele estava em Londres aos sábados sua noite era inteiramente dedicada a ela. – S/n tinha borboletas em seu estomago e seu coração batia forte em seu peito, estava ansiosa pelo que estava por vir. Assim que abriu a porta do apartamento de Harry seu corpo foi coberto pelo dele. – Ele estava ansioso para a encontrar, tinha chagado de viajem há alguns dias mas apenas teve tempo para alguns encontros rápidos com ela.
“Senti sua falta.” Ele foi o primeiro a falar.
“Nós almoçamos juntos ontem, amor.” S/n riu.
“Eu sei, mas faz muito tempo.”
S/n apenas se livrou de seu casaco e sapatos antes dele guia-la até o sofá, eles comeram a pizza que Harry tinha pedido algum tempo antes dela chegar enquanto conversavam sobre tudo e nada também. E quando perceberam s/n estava deitada de costas no sofá enquanto ele estava entre suas pernas – o corpo de Harry estava sobre o dela enquanto ele a beijava, nunca pensou que poderia gostar tanto de beijar alguém. Parecia que todos os problemas evaporavam de sua quando ela estava em seus braços.
Era sempre assim, eles começavam com alguns beijos e caricias e quando as coisas realmente esquentavam s/n se esquivava um pouco. Com certeza Harry se sentia frustrado – afinal de contas, ele é um homem de 26 anos e s/n conseguia o deixar duro apenas com um beijo no rosto – mas entendia como a namorada se sentia e estava disposto a esperar pelo tempo que precisasse, estava disposto a fazer qualquer coisa por ela.
Por esse motivo ficou tão surpreso quando os beijos de s/n ficaram mais urgentes e as mãos dela começaram a tentar aproximar mais seu corpo ao dela. Ele estava aproveitando cada segundo, mas não conseguia deixar de se sentir incomodado. ‘Será que ele tinha a pressionado de alguma forma?’, ‘Será que ela estava realmente pronta para aquilo?’. Tudo que ele menos queria era que ela se sentisse obrigada a fazer algo apenas para o agradar.
“Lovie...” Harry interrompeu o beijo e a encarou – s/n tinha os lábios vermelhos e inchados, cabelos desgrenhados e suas pupilas estavam mais dilatadas que o normal provando o quanto ela estava preparada para aquele momento, o quanto ela o que queria. “O que você ‘tá fazendo?”
As bochechas de s/n esquentaram instantaneamente, ela tinha certeza do que queria e deveria ter pensado no que falar para ele. – Harry sempre priorizou a comunicação, ela devia saber que ele com certeza gostaria que ela fosse verbal sobre aquele assunto também. “Hum... beijando você.” Ela tentou beija-lo outra vez.
“Amor... você tem que conversar comigo.” Ele pediu. Precisava ter certeza do que ela queria, e de que ela tinha certeza também. A amava demais para deixar que ela fizesse algo que não estava realmente pronta para fazer.
“Harry, só deixa eu te beijar.” Ela pediu com um pouquinho de desespero em sua voz, jurava que conseguia ouvir o sangue correndo em suas veias, nunca sentiu tanto desejo em sua vida. Harry apenas deixou um selinho nos lábios dela antes de se sentar – s/n imitou sua ação logo em seguida. “Harry... por favor...”
“Não, lovie. Fala comigo.” Seu tom ainda era doce, mas ela sabia que ele não mudaria de ideia.
“Harry, eu estou pronta.” Ela disse baixo mas firme – tinha certeza que suas bochechas estavam coradas e seus olhos estavam fixos em suas próprias mãos em seu colo.
“Você tem certeza?” Harry puxou o rosto dela com a ponta dos dedos fazendo com que ela o encarasse.
“Eu te amo, e eu acho que você me ama também e eu não quero fazer isso com nenhuma outra pessoa.”
“É claro que eu te amo, s/n. Mas você sabe que eu vou esperar o tempo que for preciso.” Ele reafirmou o que ela já sabia e o coração de s/n esquentou ainda mais com as palavras dele.
“Mas Harry... eu não quero esperar.” S/n disse ainda com os olhos nos dele, estava mais que confiante em sua decisão até que inseguranças começaram a rondar seus pensamentos. Estava tão decidida que sequer pensou na possibilidade de que talvez ele quem não quisesse fazer sexo com ela – Harry estava acostumado a namorar mulheres mais velhas e na maioria das vezes mais experientes que ele, talvez não estivesse pronto para tirar a virgindade de alguém – “A menos que você não queira, tudo bem se você não...-”
“Que? S/n, não é isso...” Ele a interrompeu, ele queria muito aquilo – e sinceramente a ideia de ser o primeiro, e com sorte o único, a conhece-la tão intimamente o deixava mais duro ainda – Apenas não queria pressiona-la. “Eu só preciso saber que você tem certeza que quer isso, eu não quero que se sinta pressionada a nada.” Confessou.
“Harry, eu te amo. Eu estou pronta.” S/n disse e se aproximou para beija-lo. Em um segundo, ela conseguia sentir o coração dele batendo forte, e suas mãos nas coxas dela fazendo todos os pelinhos de seu corpo se arrepiarem e no outro ela estava no ar – Harry a colocou em um de seus ombros, seu braço agarrava as pernas dela enquanto ele fazia o caminho até o quarto. “Harry!” S/n protestou em um quase grito. “O que você ‘tá fazendo?”
“Sua primeira vez não vai ser em um sofá, lovie.” Ele começou deixando um beijo na coxa dela que estava bem na altura de seu rosto. “Nós vamos fazer isso do jeito certo.”
Harry a deixou na cama e não demorou a beija-la, a luz principal do quarto estava apagada e apenas o abajur que ficava ao lado de sua cama iluminava o ambiente deixando tudo curiosamente mais romântico – S/n sempre pensou que sua primeira vez seria em uma viajem, talvez algumas velas aromáticas iluminando o quarto e alguma música romântica bem baixinho ao fundo, mas naquele momento tudo que importava era que Harry seria a pessoa que ela se entregaria pela primeira vez, e ela tinha certeza que mesmo se algum dia eles não estiverem mais juntos como um casal ela ainda iria continuar tendo certeza de sua escolha.
Eles ainda estavam apenas nos beijos mas já estavam ofegantes, eles nunca haviam passado daquela fase e Harry, apesar de ansioso, tentava ser o mais carinhoso possível, queria que tudo fosse perfeito.
Harry apenas separou seus lábios dos dela para tirar a própria camisa, e como imã as mãos de s/n foram direto para o abdômen do rapaz – é como se ele fosse alguma obra de Michelangelo, com certeza tinha sido esculpido – ela beijou o pescoço do rapaz que gemeu assim que ela beijou uma partezinha especifica ali e todo seu corpo tremeu.
“Eu posso?” Ele perguntou se referindo a camiseta que ela usava. S/n apenas acenou com a cabeça e ele foi rápido em se livrar daquela peça de roupa, sutiã e calcinha logo foram jogados ao chão também. Ela sentou esconder seu corpo mas Harry foi rápido em beijar cada pedacinho de pele exposta. “Você é tão linda, amor. Não precisa se esconder de mim.” Harry deixava pequenas marquinhas de amor por onde seus lábios passavam e instintivamente seguiu o caminho até a intimidade de s/n. “Preciso ter certeza que vai estar pronta pra mim, lovie.” Disse antes de beija-la onde ela mais precisava. S/n gemia alto, nunca tinha sentido nada igual, seu corpo todo tremia com o jeito que a boca de Harry se movia na parte mais sensível de seu corpo. Não demorou para a primeira onda de prazer da noite inundar seu corpo fazendo suas costas arquearem.
“Harry... por favor, eu preciso de você.” Ela pediu – precisava tê-lo da forma mais intima que uma pessoa pode ter outra. Harry se afastou dela apenas para tirar o resto das roupas que ainda cobriam seu corpo e refez o caminho de sua intimidade até o rosto dela deixando mais beijos por onde passava, quando chegou a boca de s/n a beijou, fazendo-a sentir o próprio gosto.
Harry a beijava e enquanto se encaixava entre suas pernas, seu membro duro doía tamanha era sua excitação – ele é tão apaixonado por ela, e aquilo estava realmente acontecendo, eles estavam fazendo amor. “Eu vou devagar ok, lovie? Vai doer um pouquinho, mas eu posso parar quando você quiser.” S/n apenas acenou com a cabeça e Harry encaixou em sua entrada. Quando ele já estava completamente dentro dela um gemido dolorido escapou os lábios da moça e foi o suficiente para Harry para tudo que estava fazendo para encara-la “Você ‘tá bem? A gente não precisa continuar se...-”
“Não, amor. Por favor, continua.” A dor que ela sentia era completamente desconfortável mas ao mesmo tempo deliciosa – ela nunca havia se sentindo tão completa e aquela sensação junto ao corpo de Harry bem colado ao dela fazia tudo mil vezes melhor.
“Tão apertada, amor.” Harry murmurou entre gemidos – s/n era deliciosamente apertada e o fato de que não fazia sexo há mais de 1 anos deixava tudo extremamente mais gostoso. – Os movimentos dele eram rápidos mas de alguma forma cuidadosos, s/n tinha as pernas envoltas em suas costas dando mais espaço para ele se movimentar, as unhas da moça deixando marcas em suas costas e os gemidos – que agora eram de prazer – deixando a boca dela fazia com que fosse ainda mais difícil ignorar o nó se formando em sua barriga. “Diz pra mim que você ‘tá perto, lovie. Eu não vou aguentar muito tempo.”
“Mais rápido, Harry.” S/n pediu. Harry intensificou seus movimentos e em segundos ela também conseguia sentir seu próprio clímax se aproximando. Ele a beijou de forma urgente e foi o suficiente para que ela se entregasse ao prazer mais uma vez naquela noite, Harry seguindo logo em seguida.
Os dois tinham a respiração descompassada e os olhos fechados aproveitando o calor um do outro – s/n tinha a cabeça nas nuvens e só conseguia pensar no quão sortuda ela era, não são todas as mulheres que conseguem ter uma primeira vez tão perfeita e acima de tudo, com a pessoa que ama.
“Desculpa se eu te machuquei.” Harry sussurrou assim que conseguiu formar palavras em sua mente.
“Foi perfeito, amor. Você é perfeito.” S/n riu. – Seu coração ainda batia forte em seu peito e suas pernas pareciam gelatinas, precisaria de alguns minuto para recompor.
“Eu te amo, lovie. Obrigado por confiar em mim.” Ele disse e a beijou.
“Eu também te amo, amor.” Harry escondeu o rosto na curva do pescoço dela, ainda não estava pronto para deixar aquele momento. A mulher que ele ama havia se entregado a ele da forma mais intima possível, e ele a tinha em seus braços.
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