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#hip hop brasileiro
yuritestikov · 2 years
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Racionais MCs - Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock & KL Jay
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Holocausto Urbano (1990)
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Escolha O Seu Caminho (1992)
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Raio X Brasil (1993)
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Sobrevivendo No Inferno (1997)
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Nada Como Um Dia Após o Outro Dia (2002)
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Cores e Valores (2014)
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vogueefik · 8 days
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──★ 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐇 𝐈𝐂𝐎𝐍𝐒 | 𝗅𝗂𝗄𝖾/𝗋𝖾𝖻𝗅𝗈𝗀 𝗂𝖿 𝗒𝗈𝗎 𝗎𝗌𝖾 !
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haveyouheardthisband · 6 months
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bangtanxmegan · 4 months
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brazilian female rappers you should listen 🇧🇷
TASHA & TRACIE
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SLIPMAMI
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EBONY
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DUQUESA
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BONUS TRACK
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selektakoletiva · 1 year
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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evilthotiana · 6 months
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I hate Abstract Hip Hop African Music Afrobeats Alt-Country Alté Alternative Dance Alternative R&B Alternative Rock Alt-Pop Ambient Ambient Dub Ambient Pop Ambient Techno Americana Art Pop Art Punk Art Rock Avant-Garde Jazz Ballroom Baltimore Club Bedroom Pop Blues Boom Bap Brazilian Music Breakbeat Breakbeat Hardcore Bubblegum Bass Caribbean Music Central African Music Chamber Folk Chamber Pop Chicago Drill Chillout Chillwave Classical Music Cloud Rap Conscious Hip Hop Contemporary Folk Contemporary R&B Country Country Soul Dance Dancehall Dance-Pop Deconstructed Club Deep House Detroit Techno Disco Downtempo Dream Pop Drill Drill and Bass Drone Drum and Bass Drumless Dubstep Dub Techno East Coast Club East Coast Hip Hop Electro Electroacoustic Electronic Electronic Dance Music Electropop Emo Emo Rap Experimental Experimental Hip Hop Experimental Rock Film Soundtrack Folk Folk Rock Footwork French Hip Hop Funk Funk brasileiro Funk Rock Future Garage Gangsta Rap Garage Punk Garage Rock Ghetto House Ghettotech Glitch Glitch Hop Glitch Pop Grime Hard Bop Hardcore [EDM] Hardcore Hip Hop Hardcore [Punk] Hardcore Punk Hip Hop Hip Hop Soul Hip House Hispanic American Music Hispanic Music Horrorcore House Hyperpop Hypnagogic Pop IDM Indie Folk Indie Pop Indie Rock Indietronica Industrial Industrial & Noise Industrial Hip Hop Industrial Techno Instrumental Hip Hop Jamaican Music Jangle Pop Jazz Jazz-Funk Jazz Fusion Jazz Rap Juke Jungle Krautrock Math Pop Math Rock Memphis Rap Microhouse Midwest Emo Minimal Synth Minimal Techno Minimal Wave Modern Classical MPB Neo-Psychedelia Neo-Soul New Wave Noise Pop Noise Rock Northern American Music Nu Jazz Outsider House Plugg PluggnB Plunderphonics Political Hip Hop Pop Pop Rap Pop Rock Pop Soul Post-Bop Post-Hardcore Post-Industrial Post-Punk Post-Punk Revival Post-Rock Power Pop Progressive Breaks Progressive Electronic Progressive Pop Psychedelia Psychedelic Folk Psychedelic Pop Psychedelic Rock Psychedelic Soul Punk Punk Rock R&B Reggae Regional Music Rock Shoegaze Singer-Songwriter Slacker Rock Slowcore Smooth Soul Sophisti-Pop Soul Soul Jazz Sound Collage Soundtrack South American Music Southern African Music Southern Hip Hop Southern Soul Spiritual Jazz Spoken Word Synth Funk Synthpop Tech House Techno Traditional Folk Music Trap Trap Soul Trip Hop UK Bass UK Funky UK Garage UK Hip Hop West African Music West Coast Hip Hop Western Classical Music Wonky
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acnproject · 10 days
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“VAMOS BAILAR?”
E já sabem que somos APAIXONADOS por Weeks e que todo mês (a pretenSão é essa) teremos uma Week Temática.
E a da vez é a uma de DANÇA, que terá o belo nome de "WEEK BAILA COMIGO?"
De 24 a 30 de novembro, vamos dançar!
Regras básicas:
1) Vocês podem combinar e cada um postar uma fic em um dia
2) Podem escrever para todos os dias, apenas um, aqui, quem manda é vocês!!
3) Pode usar qualquer shipp, qualquer personagem de Naruto/Boruto
4) As histórias devem ser postadas na data correta
5) Não é obrigatório participar de todos os dia, um dia já deixa a gente feliz!
6) Pode juntar mais de um ritmo? Sim, apenas escolha em qual data ele será postado!
7) Sem limites de palavras e sem limites e histórias por dia/ficwriter
8) Todos podem participar, ficwriters, betas, designers, samurais...
Temas de cada dia 24/11 - SAMBA 25/11 -TANGO 26/11 - FLAMENCO 27/11 - SALSA 28/11 - VALSA 29/11 - RUMBA 30/11 - HIP-HOP
CONTO COM VOCÊS!! VAMOS COLOCAR SHINOBIS PARA "BAILAR"
Uma breve explicação/origem:
SAMBA - O samba surgiu no Brasil a partir da mistura de ritmos africanos com influências europeias. A origem do samba está ligada aos batuques e rodas de samba praticados por afro-brasileiros, e à migração de muitos negros da Bahia para o Rio de Janeiro no final do século 19.
TANGO - originou-se no final do século XIX nas margens do Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, e em Montevidéu, no Uruguai. Não se sabe ao certo, mas especula-se que o estilo musical seja decorrente da habanera e da milonga, que são vertentes da música cubana
FLAMENCO - ou "cante jondo" é uma fusão de dança, voz, expressão e sentimento que se popularizou na Andaluzia no século XVIII e se espalhou por outras regiões espanholas, como a Estremadura e Múrcia. Em 2010 a Unesco declarou o flamenco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
SALSA - A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
VALSA - A Valsa é um tipo de dança clássica, embora sua origem tenha sido campestre, ela surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam Page 14 separados) e o Laendler (dança campestre, na Alemanha).
RUMBA - Teve origem com a chegada de tribos africanas trazidas a Cuba pelos espanhóis, mais precisamente da região de língua quimbunda, (Angola) e da Guiné. As danças dessas regiões eram inspiradas nos movimentos de animais (galo), orixás (Xangô) e em situações do cotidiano.
HIP-HOP - O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura e de educação, entre outros.
PROJETOS PARTICIPANTES: ACNPROJECT, PROJETO_SHIKANEJI, YAOI_PROJ, PROJETOMPREG, PROEJCT_SHINOABURAME. TOBIDEIPROJECT
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fimnado · 1 year
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10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita:
A música do momento:
Última música que escutou:
Última pesquisa no google:
A viagem dos seus sonhos:
Uma coisa que você gostaria muito de comprar:
Um filme favorito:
Uma série que quer assistir:
Um famoso:
Sua obsessão atual:
+ agora é agora de espalhar a palavra! caso queira, marque outro perfil para responder!
Introdução
Ok, vamola, eu enrolei muito pra responder isso aqui. Pode ser algo bem simples, mas o ato de eu estar vindo aqui responder isso é uma vitória muito grande contra a procrastinação (eu acho)... Mesmo que eu esteja postando isso praticamente de madrugada... eu acho...
Vamos às perguntas!!!
10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita Essa é uma pergunta que reflete muito meu momento atual, sério. Acontece que minhas cores favoritas sempre foram o preto e o azul. Eram cores que me traziam conforto e uma certa conformidade; mas é justamente aí que tá o problema, no conformismo. Deixando um pouco de lado o machismo que envolve minha cor favorita ter sido azul e essa preferência ter mudado a partir do momento em que eu comecei a questionar isso, eu sempre fui uma pessoa bem conformista, talvez ainda mais conforme a idade foi passando, e é muito engraçado ver como isso se refletia até nas cores, de certa forma. Até um tempo atrás, por exemplo, eu praticamente só usava roupas escuras. Já agora, eu venho ativamente tentando produzir estilos mais claros.
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Fui disso
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Pra isso
Ousado, né?
A música do momento
Nossa, que difícil. Sério, é muito difícil dizer A música do momento, PORQUE SÃO MUITAS! Música é outra coisa que eu tô tentando me "reinventar", se é que esse termo se encaixa aqui. Eu sempre gostei muito de rap, e meu gosto musical, com o passar do tempo, foi se moldando pra algo mais consciente, então, ultimamente¹, venho escutando mais desses raps e hip hops que falam sobre amor ou problemas sociais, principalmente os do Baco Exu do Blues. Se fosse pra escolher uma só dele, eu provavelmente escolheria Me Desculpa Jay Z, que é de longe a que eu mais gosto.
E SIM, eu consegui fugir da pergunta ¹: no destaque, com "ultimamente", eu quis dizer "compulsivamente por quase dois anos". Eu amo o Baco.
Última música que escutou:
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... Eu já falei como sou eclético também? :)
Última pesquisa no google:
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O Google realmente sabe demais, cara, demais! É só olhar no meu histórico e plau, tá lá, com dois cliques você descobre que eu tô no ensino médio, numa escola merda, e, pior ainda, PROCURANDO EMPREGO... PELO CIEE!!!
A viagem dos seus sonhos
Hum... Não sei dizer. Num geral, eu gosto de lugares mais calmos, sabe? Algo como, tipo... a minha cidade?! É difícil querer sair daqui, pelo menos pra mim. Acho que a viagem ideal, pra mim, seria pra alguma fazenda bem abastada, que não tivesse muitas coisas, nem pessoas. Não conheço nenhuma fazenda.
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Eu no meu próximo rolê
Uma coisa que você gostaria muito de comprar:
Ultimamente, devido ao meu mau hábito de pesquisar incessantemente sobre qualquer produto que eu vá comprar, acabei me deparando com o hobby da áudiofilia (calma, ninguém enfia nada no fone). Áudiofilia é basicamente uma atividade onde o pessoal escuta música com vários aparelhos de som, seja buscando divertimento ou fidelidade no som dos aparelhos com relação à realidade. É uma parada bem legal. Nisso, eu acabei conhecendo a Kuba, que é uma marca de fones brasileiros, e eu estou simplesmente APAIXONADO pelos fones deles.
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Olha que fino, cara
Compraria e usaria horrores, tudo isso enquanto minhas costas clamam por uma cadeira nova.
Um filme favorito
Ahhhh eu não gosto de filme
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Eu realmente não tenho visto nenhum filme ultimamente, acho que os últimos que eu vi e realmente gostei foram o Pinóquido do Guillermo del Toro e Barbie.
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Conclusão
As três últimas perguntas seguem na mesma linha, então prefiro terminar por aqui.
Muito obrigado ao @qglivro por ter me marcado nisso, foi muito bom pra me destravar aqui. Prometo responder as outras marcações, sério.
E se você, leitor, realmente leu tudo isso até aqui, MUITO OBRIGADO MESMO, porque, sendo bem sincero, eu não sei como esse texto pode agregar pra você, você também provavelmente não sabe, e mesmo assim você leu, então muito obrigado mesmo, espero ter seus olhos na próxima publicação :))))))
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horsebf · 4 months
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tired of seeing "recs" from the top 50 for US in these type of posts so here's some of my own picks of good black hip-hop artists/groups to check out
injury reserve - injury reserve; experimental hip hop
death grips - powers that b; experimental hip hop
clipping. - visions of bodies being burned; horrorcore, industrial hip hop
dälek - absence; industrial hip hop
M.I.A. - arular; UK hip hop, experimental hip hop
earthling - radar; trip hop, UK hip hop
backxwash - i lie here buried with my rings and dresses; horrorcore, industrial hip hop
little simz - sometimes i might be introvert; UK hip hop, jazz rap
us3 - hand on the torch; jazz rap
crizin da z.o. - alma braba; funk brasileiro, industrial hip hop
silver bullet - bring down the walls no limit squad returns; britcore, UK hip hop
ms dynamite - a little deeper; neo-soul, contemp. r&b, UK hip hop
lex amor - government tropicana; conscious hip hop; UK hip hop
v v brown - am i british yet?; conscious hip hop, UK hip hop
the ragga twins - reggae owes me money; breakbeat hardcore, ragga
lord apex - smoke sessions 3; abstract hip hop, UK hip hop
london posse - gangster chronicles; UK hip hop, ragga
ragz originale - bare sugar; alt R&B, UK hip hop
massive attack - blue lines; trip hop, UK hip hop
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frankbedbroken · 6 months
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frankcore march 2024 update!!
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a Lot more guitar music based than last month (this could be bad or good, you be judge) but it's mostly a back and forth between different styles of electronic and assorted flavors of rock and punk, with a few pop and rap outliers here and there. for the electronic chunk of the list, it's mostly composed of (as ever) the more percussion-driven styles of electronic: dreamy and chill breakbeat courtesy of eris drew, uk bass/electro/post-club mutations from little snake (that whole 20/20 ldn comp is solid stuff, still prefer the halftime sound from their earliest releases, but this is nothing to scoff at either), heavy hitting hard (h)drum from ahadadream, priya ragu and skrillex, d.silvestre and company pushing the gnarliest side of funk brasileiro to its more brooding limits, maddeningly catchy garage and uk hip hop crossover presented by kwengface and joy overmono, a whole section of different footwork offerings from sinistarr, heavee, dj clap and anysia kym, two portrayals of modern drum and bass sounds with dbridge presenting his signature minimal ventures, and machinedrum and tinashe bringing one of my favourite liquid dnb / r&b crossovers in a minute, and finally, the return of the french prince of darkness, mr. gesaffelstein, doing a heel-turn from the unsufferable dreck that was his previous album and diving head-first into 80s synth punk / ebm / minimal synth revivalism by way of daf and two lone swordsmen, and it is a much, much more welcome addition to his repertoire.
for the guitar side of the list: yeule's cover of broken social scene, taking the indie rock original and twisting it into an ambient / glitch pop piece, indie pop ventures from casiotone for the painfully alone (instantly recognizable band name, for sure) and alucinaciones en familia (first time there's an uruguayan project on this list! there may be more over the course of the year, my goal this year is to listen to as many albums and eps from local artists as i'm able to), hauntingly pretty and poppy neo-psychedelia bliss by broadcast (i definitely need to get into their stuff as soon as possible, i've really liked the few songs i've heard from them so far), everyone's favourite shoegaze-etc band mbv with a hit from the pre-loveless days, a very of-its-time yet very compelling emo-pop track by further seems forever, a strange yet impossibly interesting and singular blend of screamo, bedroom and twee pop as well as math rock(!) from your arms are my cocoon, and a hard-hitting and emotionally raw final blow by post-hardcore / alt rock project tenemos explosivos, the band behind my favourite album of 2022, whose discography i should definitely dive more into in the future.
as for the rest: the two solitary rap cuts in here, firstly a cut from the most recent schoolboy q project (much like gesaffelstein, a very clear improvement when compared to his last album) and later on, corroded and destructive trap and industrial crossover courtesy of shapednoise and moor mother, two artists very keen on sonic experimentation, delivering a mystifying experience every time; a strangely familiar and comforting blend of 80s synthpop and 90s soul by way of more modern indie production in the nourished by time track, an impeccable piece of electro-disco / synthpop from juliana gattas, vocalist of miranda!, one of the best pop acts from latin america, and produced by alex anwandter, also a name to watch if you're interested in pop from this side of the globe, and finally: kylie minogue with one of the best pop songs of all time, never gets old.
the one non-spotify highlight this time around is volt mix do bruxo by chediak, taking a cut from one of the most boundary-pushing scenes in all of funk brasileiro, the enya-sample-led baile do bruxo by tropa do bruxo, a collective of various mcs and djs spearheaded by ronaldinho of all people, and flipping it into a homage to the earliest forms of funk, more initially inspired by electro and miami bass. it bangs, what can you say
tube it!!
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pirapopnoticias · 1 year
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slavesofpop · 2 years
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M.I.A Lança 6° Álbum De Inéditas "MATA". 》A Britânica Traz Um Novo Álbum Em Volta A Polêmica Da Sua Posição Anti-Vacina. Trabalhando Com Produtores Famosos Como Diplo, Fharrel, Skrillex Dentre Outros. O Álbum De Hip Hop Experimental Navega Pelo Moombahton, Folk Tamil & Funk Brasileiro. 》As Letras Falam De Auto-Estima, Autencidade, Liberdade & Sutentanbilidade Versus Futilidade Como Na Faixa "100% Sustainable". 》Destaque Para Faixa "ZOO Girl" Com Funk Brasileiro. 》Ouça Em Todas As Plataformas Digitais. #slavesofpop #mia #hiphop https://www.instagram.com/p/Cj3FRovuDmQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pollicavalvantis · 22 days
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Bites Trends #51
Trecho que contribuí para a newsletter semanal de tendências da Bites, enviada em 21/06/2024.
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Funcionários demitidos por fraude em vigilância produtividade
Segundo nota na Bloomberg, a Wells Fargo realizou o desligamento de mais de uma dúzia de funcionários por usar ferramentas para enganar sistemas de monitoramento de produtividade. Durante a pandemia, com o aumento do home office, esses dispositivos e softwares se popularizaram, permitindo que empregados aparentassem estar ativos enquanto se dedicavam a outras tarefas.
Um aplicativo chamado Mouse Jiggler alcançou 1,5 milhão de downloads na Uptodown Store, sendo a segunda mais popular da categoria “Desktop”. No entanto, este método deixa rastros, pois requer instalação no computador. Para contornar isso, foram criados dispositivos que prometem a mesma função. Estes gadgets são identificados pelo sistema como mouses comuns e estão disponíveis por preços entre 5 e 33 dólares. Nos últimos 30 dias, cerca de 55 mil foram vendidos na Amazon dos EUA.
A indústria financeira, incluindo a Wells Fargo, foi uma das mais rigorosas na exigência de retorno ao escritório. No entanto, a pressão por produtividade e a vigilância intensiva podem ser contraproducentes. Dados mostram que o interesse por metodologias de trabalho ágeis, como Kanban e Scrum, é oito vezes maior do que por softwares de monitoramento de produtividade. Isso sugere uma tendência de mercado em favor de avaliar o trabalho entregue em vez de apenas as horas trabalhadas.
A prática de monitoramento rigoroso e a resposta dos funcionários com o uso de "mouse jigglers" refletem uma desconfiança mútua entre empregadores e empregados. A demissão de funcionários por simulação de atividade pode parecer uma solução, mas também pode indicar um problema maior na cultura de gestão. Como observou Ashley Herd, fundadora da Manager Method, à CNN: "O triste é que os empregados sentem a necessidade de comprar e usar um ‘mouse jiggler’, e isso é sintoma de um problema muito maior".
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MTGs são fenômeno musical no TikTok e no YouTube
MTG, ou "mashup-to-go," não é uma novidade no mundo do funk e do hip hop, mas conquistou o mainstream no Brasil apenas nos últimos meses. Essas colagens musicais, que combinam trechos de várias músicas para criar uma nova composição, estão entre as canções mais populares do país.
Quatro músicas desse estilo entraram no top 10 das paradas brasileiras no Spotify, somando 34 milhões de plays na última semana. Uma delas está no top 100 há 8 semanas, coincidindo com o período de crescimento mais rápido do termo no YouTube. Devido às questões de direitos autorais, é no TikTok e no YouTube que esse movimento mais cresce.
MTGs estão sendo amplamente usadas como trilha sonora de vídeos do TikTok e nos Shorts do YouTube. Na última semana, o destaque foi uma montagem com funk para "Morena Tropicana", de Alceu Valença. Essa tendência é predominantemente popular entre a Geração Z, com pessoas de 18 a 24 anos representando 67% do público do vídeo no TikTok.
Com o crescimento exponencial dessa tendência, os MTGs estão redefinindo a maneira como a música é consumida e produzida. A CLAV fez um comparativo do mapa sensorial entre as músicas originais e suas montagens, concluindo que essas novas versões são menos positivas e enérgicas, caracterizadas por um beat mais cadenciado e uma dinâmica contida. No entanto, você pode conferir com seus próprios ouvidos nos exemplos da nossa newsletter.
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Brasileiros seguem evitando cada vez mais o noticiário
De acordo com o Relatório de Mídia Digital do Instituto Reuters, 47% dos brasileiros relataram evitar ler ou assistir notícias, um aumento de 6 pontos percentuais em relação ao ano passado. Mas essa é uma tendência crescente: no mundo, 39% das pessoas também evitam o noticiário.
Os entrevistados mencionaram que o noticiário é "repetitivo e entediante" e que a predominância de notícias negativas os deixa "ansiosos e impotentes". Além disso, 46% dos brasileiros se sentem sobrecarregados pelo volume de notícias, um aumento de 16 pontos percentuais desde 2019.
Vídeos curtos são uma fonte crescente de notícias, acessados semanalmente por 66% dos entrevistados. Usuários do TikTok, Instagram e Snapchat preferem influenciadores e celebridades a jornalistas ou veículos de mídia para se informar, valorizando a "natureza sem filtro" e a autenticidade desses vídeos.
Em maio, os sites de notícias no Brasil receberam 2,5 bilhões de visitas, contra 2,8 bilhões da categoria redes sociais. Apesar da pequena diferença, a maioria do consumo de notícias vem diretamente dos sites, enquanto nas redes sociais, o consumo ocorre principalmente através de aplicativos. Apenas 2,4% dos acessos aos sites de notícias vieram de redes sociais, refletindo as mudanças nos algoritmos, com aplicativos da Meta e o X-Twitter reduzindo o destaque a notícias e conteúdos políticos.
Cerca de 32% dos acessos são oriundos de buscas no Google, mas a crescente popularidade das buscas geradas por IA pode comprometer essa aliança no futuro.
O cenário está cada vez mais desafiador para o jornalismo, que precisa se adaptar a um público cada vez mais evasivo e crítico, em meio a um ecossistema digital em constante mudança.
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caicodequeiroz · 1 month
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Bora de novidade? Apresentando Amanda Anequini!
Amanda Anequini trabalha em uma produtora cultural, atuando tanto como atriz quanto na produção. Participou da novela "Escrava Mãe" na Record, em 2015, e no teatro foi dirigida por Elias Andreato e Eduardo Martini. Em 2023, estrelou a campanha do Bradesco.
Como dançarina profissional, Amanda se apresentou em Pequim e Hong Kong em 2017 e 2018, participando de shows brasileiros que incluíam jazz, hip-hop, samba, axé, frevo e sertanejo. Além de sua experiência em dança, realizou diversos cursos livres de interpretação para audiovisual com Nara Marques, Fernando Leal, Adriana Pires e Daniel Lopes. Atua também em teatro, com peças voltadas para o público infantil e adulto. Possui formação como apresentadora e em Teleprompter (TP).
#atriz #atrizjabu #atrizexclusiva #exclusivajabu #agenciajabuticaba #divisãodeatoreseatrizesjabu #atoreseatrizesjabu #apresentando #caicodequeiroz
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selektakoletiva · 1 year
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MAPIANU Nº2
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Entre drills, traps e boombaps de fina estirpe, soltamo mais uma edição de MAPIANU com os lançamento do ano.
CHELSEA REJECT - BUBBLE GIRL
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Terceiro álbum de estúdio deste jovem talento de Nova York, berço de grandes nomes do Hip-Hop. Aqui nesse trabalho, segue o bom trato nas linhas e na escolha dos beats, que imergem em um universo própria da rapper.
Transitando entre o boombap, trap e beats mais experimentais do que o costumeiro, Chelsea deslancha entre uma das emcees mais embaçada, quando o quesito é flow e barras. E o híbrido repertório sem perder a postura só vem pra confirmar isso. 'Bubble Grl' tem 10 faixas e conta com a participação de CJ Fly, Anthony King, T'Nah & LIFEOFTOM.
BIG BLLAKK - ERREJOTACULTDRILL, VOL. 2
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Se formos falar de Drill no Brasil, temos obviamente que citar nome do rapper carioca Big Bllakk, uma das grandes referências nacionais. Mas nem tudo são flores, muito menos pra quem vem de baixo, e para que Bllakk chegasse até aqui, um longo e trabalhoso caminho teve de ser percorrido. Depois de singles com certo estrondo na mídia e feats com SD9 e produções de Apoena, foi com Derxan, em uma parceria digna de Romario e Edmundo para o Brasil Grime Shows, que as a melhoria começou a piar. Foi também com o mano Derxan que soltou sua primeira mixtape, 'Músicas Para Fumar Balão', lançada pela Pineapple Storm Records. Big Bllakk solta agora a versão 2.0 do EP 'Errejotacultdrill', que já tinha enxamiado a cena, em agosto de 2021. Com flow mais afiado e a dicção em dia, Bllakk retrata as noites e rondas pela 'cidade purgatório da beleza e do caos.'
O Extend-Play de 7 faixas e +1 bônus, com participações cirúrgicas de Juyè, LEALL, Sant e MG CDD. Já os beats, que trazem também um pouco a atmosfera da orla carioca, com sambas e bossas sampleadas e contrastando com as letras de Big. Os instrumentais são assinados em sua maioria por $amuka, que em collabs com produtores do calibre de Ávila No Beat, Erick Di, Nansy Silvvz, Babidi e Pedro Apoema, fazem o disco crescer ainda mais. Mais um bom lançamento do MC carioca, e mais uma da família Rock Danger!
KURT SUTIL - ME PERGUNTA COMO FOI MEU DIA
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"Pergunta Como Foi Meu Dia" é o terceiro disco do manaura Kurt Sutil, um dos artistas mais criativos da nova safra de rappers, se destacando no underground brasileiro, sobretudo nortista. Carlos Wendel, vulgo Kurt Sutil, 22, é um cidadão que como qualquer um tem suas ascenções e crises, mas como é sabido, as condições de raça, classe e geografia atravessam o globo. E no Brasil, terceiro mundo, não seria diferente. No álbum - o artista que se inspirou em Kurt Wagner, o Noturno dos filmes X-Men - desenha bem em linhas e flows agressivos as dificuldades de um jovem afro-índigena. Com 11 faixas, o terceiro disco do rapper não trata só de questão de raça e das mazelas do povo do norte, mas também de amores, relacionamentos, exaltando também a sua área, e os seus, consequentemente. Entre boombaps e traps, "Pergunta Como Foi Meu Dia" conta com participações pontuais de Keys Carvalho, Greeg Slim, Will o índio, Ligeirinho AM, Andreww e os camaradas Bêonin, Bukana e DaPortela em duas faixas cada. Beats de JXX$, RVL$, Vittor Clover, Wander Reiss e a parceria de Rob & Dotghostit. O seu faixa Custic também assina 4 faixas no disco, além do mago do norte VXamã Goldfingah. Abençoado por tupã, Kurt segue... de Tapuá pro mundo!
PUMAPJL (FT. SONOTWS) - AUTODOMÍNIO
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Mais um trampo da dupla do Febre90's, um dos grandes destaques da cena do Hip-Hop Brasileiro. Puma já se garante por demais, com Sono na retaguarda lançando as pedras, aí já é certeza de qualidade....
Com todos os instrumentais assinados pelo paulista de Jundiaí, o carioca do morro da Mangueira traz um flow de malandro posturado, como de praxe, tratando das vivências pós-sucessada do seu último trabalho, também com TWS, "Naturalidade EP".
O disco, apesar de curto, é objetivo. Se antes, em Naturalidade, pumapjl rimava sobre os balões no morro, e história de sua infância, personagens de sua vida e afins, hoje ele põe no papel as vivências de autocontrole e autodomínio nessa nova fase da sua vida artística e pessoal, com perspectivas totalmente diferentes de quando surgiu na cena. E segue contrariando estatísticas nessas 7 faixas, conseguindo dialogar com seu trabalho anterior, sem cansar flow ou lírica, e ainda estourar com um som não habitual entre o mainstream, sujo e mais orgânico, cheio de picotadas de jazz, música brasileira e batidas crocantes. Aliás, a drumkit do tio Sono, é brincadeira....
É isso, espero que tenham curtido. Até uma próxima!
Kelafé!
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geekpopnews · 7 months
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Mashle | Conheça Creepy Nuts, o grupo que canta a abertura do anime
Conheça o grupo Creepy Nuts, que interpretam a abertura, da 2ª temporada do anime Mashle, "Bling-Bang-Bang-Born". #BlingBangBangBorn #CreepyNuts #Mashle #OP
Mashle retornou para sua 2ª temporada, no dia 06 de janeiro, porém além da animação que chamou bastante atenção, pela sua melhora, outra coisa que vem dando o que falar é a sua abertura “Bling-Bang-Bang-Born“, interpretado pelo grupo Creepy Nuts. Aqui falaremos um pouco mais sobre a banda, que até então não era muito conhecida pelos brasileiros. Creepy Nuts é um grupo de Hip Hop japonês, que…
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