Tumgik
#história curta
meianoiteclube · 11 months
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Fake News
Uma história de Sombrio e Contato
Parte 1
Iago estava mega feliz da vida com seu novo computador, pois assim poderia jogar vários jogos novos sem que ficasse travando e com uma qualidade de tela melhor que seu computador antigo.
Pedro, seu namorado tinha saído em uma viagem com seu irmão e a Renata para encontrarem algumas pessoas e mesmo depois de voltar ao Mato Grosso do Sul, ele mantinha bastante contato com o namorado.
Após fazer toda a instalação do computador e fazer o download do jogo do momento, Iago recebe uma mensagem, era o vigilante e pai adotivo do seu namorado, Sombrio.
Dominique 📨: Iago, pode falar agora? Eu preciso de ajuda com algo.
Iago 📨: E aí, posso sim! O que está acontecendo?
Ao enviar a mensagem, logo seu telefone toca e ele o atende.
— Iago? Você é realmente bom com computadores, né?
— Sou sim, por quê?
— Alguém tem espalhado notícias falsas pela internet sobre mim e tem se espalhado em uma proporção muito grande.
— Que notícias? Me manda o link?
Dominique manda o link de várias notícias e na mesma hora Iago os abre em seu computador. As notícias chamavam o vigilante Sombrio de inimigo público, falando que ele roubava o dinheiro das pessoas de "bem", era responsável por incentivar a violência entre as crianças, roubava órgãos públicos para se auto beneficiar e se achava acima da lei.
— Wow! Acho que nunca vi tanta mentira de uma vez só, seja lá quem fez isso, quer realmente acabar com a sua imagem.
— Eu sei, por isso preciso de ajuda. Eu até entendo bastante de tecnologia, mas creio que vou precisar de ajuda nesse caso.
Iago sorri determinado, desde que ajudará o Clube da Meia Noite contra a PrósperaFarma, tinha pensado na hipótese de se tornar um herói que age por trás dos panos, alguém que poderia dar as informações e cobertura necessária para o resto da equipe.
— Certo, eu apoio, mas não me chame de Iago, enquanto estivermos trabalhando, use meu codinome.
— Codinome? E qual seria?
— Contato. Ao seu dispor.
— ...
Dominique faz um breve silêncio e logo volta a falar.
— Okay, Contato... O que vamos fazer primeiro?
— Você não precisa fazer nada por hora, deixa essa parte comigo. Eu vou descobrir a origem dessas notícias, padrão que seguem, lançar contra notícias para combater essas e então te passo o que fazer.
— A ideia de receber ordens de um garoto de dezesseis anos não me agrada muito, mas tudo bem.
Continua...
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witch-entusiast · 2 years
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O som do metrô era reconfortante, afinal, não tem sentimento mais sincero do que o de querer voltar pra casa.
O encontro não foi tão bom, nós conversamos bastante mas isso poderíamos fazer sem ter que se meter aqui, aí ai. Onde eu vim me enfiar
Com o som dos trilhos os devaneios vieram, era bem longe, e também bem tarde. Então não me restava muita coisa além de esperar.
Enquanto eu sonhava acordado todas as luzes do metrô se apagaram, simples assim. Um breu absurdo engoliu todo mundo. Eu fui pego de surpresa, tomei um susto quando aconteceu. Mas, felizmente todas as luzes se acenderam e eu cheguei no meu ponto, agora é só sair do vagão.
.... Por que eu tô no meu quarto?
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tionitro · 5 months
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DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio | Alta Fantasia Épica nessa Introdução ao Mundo de Arabel | NITROLEITURAS
Personagens épicos e uma excelente introdução ao universo de Alta Fantasia dos Deuses da Aventura, um projeto literário e de RPG de Vinny e Neto, do fantástico podcast de RPG Deuses da Aventura! Deuses da Aventura – A Banalidade de Arabel – Capa DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio| 190 pgs., Caravana, 2023 | Alta Fantasia | Lido de 26/04/24 a 27/04/24 |…
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sonhosdeletras · 1 year
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[Linhas Invisíveis] Capítulo 1 - Um Único Fio Dourado Me Uniu a Você
Seattle, Washington. 1993. A pequena garota abriu seus olhos no meio da noite.Tudo era escuro e assustador. Ela não tinha idade suficiente para discernir emoções, ainda não sabia colocar em palavras toda essa avalanche de sensações que circulavam por sua corrente sanguínea. Mal sabia balbuciar palavras, mal sabia quem era ou o quê era a vida.Mas sabia o que era isso que mais tarde ela aprenderia…
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beadickel · 1 year
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Quero fazer um stop motion de Monster High ou Figma mas pra isso preciso de uma historinha aAaaAAaa
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versoesescritas · 1 year
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Tatuagens e Wimbledon
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Mel não tem certeza de quando e como tudo aconteceu, mas ali está ela. Claro que não está falando da marca bem no seu antebraço, visível para todos e sim sobre estar jogando em Wimbledon. 
Ela bate com a raquete na bolinha verde uma última vez no treino daquele dia e seca o suor escorrendo por seu rosto. Ela se despede de seu staff técnico, combinando de encontrá-los no hotel onde estão hospedados. Suas raquetes voltam pro hotel de táxi e ela se arrisca pelas ruas de Londres, aproveitando os últimos minutos antes da loucura.
*-*
Jodie já está acostumada com sua vida frenética. Ela até começou a gostar depois de um tempo. Suas mãos ágeis pescam mais um copo da pilha e começa a enchê-lo de café, tampando-a e entregando para o próximo cliente da fila.
Ela olha o próximo pedido e levanta a sobrancelha para um dos produtos com menos demanda. 
Expresso brasileiro.
Curioso.
Mas ela não está ali para questionar e logo coloca a mão na massa, pois a fila de clientes não para. Ela desliga sua máquina mágica e tampa o copo se virando para entregar a dona.
Seus olhos cruzam com castanhos quentes e imediatamente a lateral de seu corpo começa a arder. O copo escapa de sua mão e todo líquido se espalha pela bancada e pelo chão da cafeteria.
A dona dos olhos castanhos exibe uma expressão de dor com a mão em cima de seu antebraço. Mel tira a mão de onde sua marca ficava e no lugar agora tem uma tatuagem de um cappuccino no lugar.
Todos da cafeteria, inclusive Mel, acompanham Jodie colocar seu avental de lado e revelar uma singela tatuagem de uma raquete, no meio de tantas outras espalhadas por seu corpo.
As duas encaram a tatuagem uma da outra - sabendo o que aquilo significa.
*-*
- De tudo o que pensei que fosse enfrentar hoje, clientes mal educados e colegas de trabalho pouco interessados, uma alma gêmea não estava na lista - Jodie parece mais divagar para si do que falar com Mel que a observa andar de um lado para o outro.
- Eu também não pedi pra conhecer minha alma gêmea no meio do torneio da minha vida.
Jodie olha estática pra ela, como se ela mesma não tivesse usado a palavra “alma gêmea”.
- Você joga tênis?
Mel joga as mãos para cima e os olhos de Jodie grudam na tatuagem de cappuccino de Mel.
- Você nunca viu meu rosto nos melhores posters espalhados pela cidade?!
- Mas é muito arrogante mesmo. Eu nunca tive a pachorra da paciência para assistir uma bolinha sendo batida de um lado para o outro.
Mel se levanta, pronta para revidar, e sua visão fica turva fazendo ela se apoiar na mesa ao lado. Ela ainda ouve a voz distante de Jodie, perguntando se está tudo bem mas sua consciência apaga antes de conseguir dizer qualquer coisa.
Jodie arregala os olhos quando o corpo da tenista começa a tombar e ela a segura, passando um braço por baixo de suas pernas e outro por suas costas, ajeitando a cabeça da outra contra seu ombro.
E agora ela está ali - com sua alma gêmea desacordada em seus braços.
*-*
Mel acorda deitada em sua cama de hotel com soro espetado em seu braço. Todo seu time se amontoa em cima dela quando percebe que a jogadora está acordada mas Mel só tem olhos pra mulher sentada em uma poltrona mais afastada.
- Graças a deus, você acordou. Quase morremos do coração.
É o preparador físico quem fala e Mel consegue ver no olhar de todos que o sentimento é mútuo.
- Desidratação?
Eles concordam.
- Desculpa pessoal.
- Achei que ser patrocinada por um isotônico resolveria esse problema.
Dessa vez é o técnico quem fala e seus olhos miram a tatuagem recém formada.
- Acho melhor deixarmos vocês duas conversarem.
Mel observa seu time todo deixar o quarto. Seu olhar volta a cair em Jodie que dessa vez devolve seu olhar com as mãos debaixo do queixo.
- Eu não devia ter falado tudo aquilo mais cedo. Sobre o meu rosto e tals.
Mel passa o polegar por cima de sua tatuagem, esperando a reação de Jodie.
Silêncio.
E então a mulher se pronuncia pela primeira vez desde o incidente.
- Você quer levar isso pra frente? Essa ideia?! Nós?!
Mel se considera uma rápida resolvedora de problemas, então sua resposta é rápida.
- Nós podemos tentar.
Jodie bate as mãos na coxa e se levanta, aproximando da cama e estendendo sua mão como se estivesse fechando uma reunião de negócios.
- Se isso der errado, pelo menos tenho uma ressaca pro dia seguinte.
Mel olha pra mão estendida e para o rosto de Jodie.
- Estou te pedindo uma chance de um possível relacionamento. 
Jodie segura Mel pelos ombros e se abaixa, colando seus lábios.
A tenista mal tem tempo de reagir antes de Jodie se afastar.
- Então é isso.
*-*
Normalmente em um desses dias de sol brilhante, Jodie estaria trabalhando na cafeteria. Mas graças ao seu novo arranjo e seu banco de horas nada modesto. Ela está no box de Mel, assistindo uma bolinha ir de um lado para o outro como nunca pensou que faria.
Mel rebate a bolinha, colocando-a em todos os ângulos possíveis e inimagináveis. Mas sua adversária devolve todas também indo pro limite. Mel parece só encostar sua raquete na bolinha - o suficiente para fazê-la passar pro outro lado da rede e perder a força, quicando duas vezes na grama, sem tempo o suficiente para que sua adversária chegue nela.
Mais tarde Jodie ficaria sabendo que aquele golpe se chama “slice”.
Por agora, ela só assiste Mel jogar sua raquete para cima, se jogando de costas na grama com as mãos no rosto.
Jodie olha as pessoas ao seu redor aplaudindo de pé a tenista que está em sua primeira final de Wimbledon. Ela vê o momento que Mel levanta e corre para cumprimentar sua adversária na rede. Ela também vê a tatuagem brilhar mais do que nunca sob o sol daquele dia.
*-*
Jodie encontra Mel nos corredores do hotel em que a tenista está hospedada. Elas se cumprimentam e entram no quarto onde a massagista já está a espera para começar o trabalho de recuperação do corpo da jogadora.
- Se você quiser eu posso vir outra hora.
Mel não se importa com as palavras da outra e tira sua blusa, ficando só com um top esportivo e um short minúsculo.
- Vai ser rápido.
Então Jodie assiste enquanto as mãos ágeis da massagista passeiam pelo corpo da jogadora e desviam quando tudo parece demais. A massagista termina seu trabalho e deixa o quarto. Mel fica mais alguns minutos deitada, só mexendo no celular.
- Então eu acho que já vou.
Mel levanta os olhos.
- Eu nunca tive a oportunidade de ver sua tatuagem de perto.
Jodie se aproxima de onde ela está deitada e levanta sua própria blusa, sem cerimônia nenhuma. Mel traça com os dedos a delicada tatuagem de raquete desenhada na lateral do torso da mulher, quase na linha da cintura.
- É mais bonita que a minha.
Jodie coloca a blusa no lugar e se afasta.
- Com licença.
Mel sorri se sentando e agarra o pulso de Jodie, trazendo seu corpo para junto de si.
- Tô brincando. Pensei que fosse mais durona com todas essas tatuagens.
Os olhos de Mel passeiam pelas tatuagens espalhadas por seus braços e Jodie quase se sente nua sob aqueles olhos analíticos.
- Eu sou durona.
- Claro.
Mel dá batidinhas em seus próprios lábios e Jodie revira os olhos, mas se inclina, beijando a tenista.
- Depois de meu título amanhã.
- Presunçosa.
*-*
Finalmente é o dia. Mel desce as escadas com seu uniforme todo branco mais brilhante do que nunca. Ela ouve seu nome ser chamado e respira fundo quando as portas da quadra central são abertas.
Das arquibancadas no box de Mel, Jodie assiste a estrela do dia entrar em quadra e realizar todo o ritual até finalmente o jogo começar.
Mel começa no saque dando tudo de si e fazendo o possível para colocar os saques da adversária dentro de quadra. O primeiro set é suado mas Mel consegue fechá-lo sem maiores sustos.
O segundo começa e todos que assistem o jogo percebem como sua oponente está conseguindo movimentá-la mais e fazendo com que ela perca o tempo de bola. Mel firma os pés no chão, tentando não demonstrar o quão irritada está - e espera pelo saque. Dessa vez ela consegue fazer um game melhor e quebrar o saque da adversária e finalmente ir sacar para o jogo.
Jodie acompanha Mel respirar fundo e aceitar as bolinhas que lhe são oferecidas. Acompanha ela fazer, um, dois e três aces para finalmente chegar no ponto do jogo. Ela perde o ponto seguinte mas é irrelevante. 
Todos sabem que ela vai conseguir.
Ela joga a bolinha verde no ar uma última vez e bate com toda a força de vontade de levantar o troféu de Wimbledon. A bolinha não volta e Mel desaba em lágrimas na grama, depois de conquistar seu primeiro Grand Slam.
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victor1990hugo · 1 year
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edsonjnovaes · 3 months
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O Personagem mais famoso que o Mickey e foi apagado da história! 1.2
O Personagem mais famoso que o Mickey e foi apagado da história! Nerd Show – 5 jun 2024 Hoje o Nerd Show vem contar a história de um personagem que já foi mais famoso que o Mickey, pode acreditar! A.I. Carr – 2024 jul 07 O Gato Félix é o pioneiro no cinema de animação e é conhecido por ser a primeira imagem transmitida na televisão em todo o mundo em teste efetuado pela RCA (Radio Corporation…
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wanikotravel · 4 months
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Ela bebia o seu chá. Bebia sentada enquanto contemplava o bucolismo do domingo, o som da rua, da vida exterior, dos mistérios dos outros, os que nos vêm sem sabermos, os que nós vemos sem saberem que os vemos. Lentamente ingere o chá. Vagarosamente cada molécula de água e de chá (moléculas de chá? Sei lá!) desce-lhe pelas entranhas. E o tempo ia passando até que a dada altura o sol se encobriu. Rapidamente tudo ficou negro. Os clarões dos relâmpagos substituíram a luz do sol e do céu desceu um tornado. Uma avalancha de morte que tudo destruiu à sua passagem. Todos os que olhava, todos os que a olhavam, todas as construções. Tudo fico nu e desértico, à exceção dela própria, da cadeira onde se sentava e do chá. Assustada continuou a bebericar no chá, como se fosse o seu único refúgio, a última coisa em que poderia encontrar o reconforto de um abraço. Porém, após algum tempo compreendeu que o chá não acabava. Por mais que o bebesse, por mais que inclinasse a caneca, o chá parecia infinito, brotando da própria chávena. Olhou para a caneca abismada com a súbita transformação da realidade. Cinco minutos antes a vida era perfeita e agora tudo se perdera. Com toda a força arremessou a caneca contra os destroços do mundo que jazia a seus pés. Finalmente o chá saiu da caneca. Espalhou-se. Expandiu-se e inundou tudo o que se avistava. E dele cresceram plantas, e de trás das plantas apareceram bichos. Os bichos fizeram-se homens e os homens criaram objetos com os quais começaram a trabalhar avidamente. Criaram, construiram, choraram e sorriram. E rapidamente o que dantes havia voltou a existir, mas agora mais reluzente, mais novo, mais atraente, mais apetecível, mais excitante. Tão excitante que a fez levantar da cadeira, que era agora a coisa mais velha que havia. Passaram dez minutos e o domingo ficou melhor.
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cadusimoes · 9 months
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caradopotinho · 1 year
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Relatos Estranhos e Becos Sombrios - O Arbusto
Acabei de escrever o terceiro conto da minha coleção! Você pode ler esse e os outros nesse link!
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tionitro · 10 months
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QUESTÃO DE HONRA | Um Conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro | NITROCONTOS
QUESTÃO DE HONRA Um conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro – https://linktr.ee/newtonnitro Cerco da Cidade-Estado de Tédralos,1112 A.D. — O que a Capitã Keranina Carniceira quer, Arauto Zirkoth? O anão das sombras sorriu e disse: — Esta cidade está condenada, Capitã Samadeva. No entanto, os três mil guerreiros da Legião do Chacal não precisam morrer junto com as tropas tolgarianas.…
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ceudejupiter · 1 year
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todo mundo vai embora. as vezes é o que eu penso depois que você se foi. e talvez eu não encontre, de imediato, uma resposta. talvez a tentativa seja uma maneira de autoengano. talvez as partidas sejam necessárias para o nosso amadurecimento. mas a verdade é que todo mundo vai embora, não importa se a mesa esta posta ou não. não importa se o abraço aquece ou a presença conforta. todos sempre vão embora. e não importa se a distancia é curta ou longa, ou se os dois ainda sentem o mesmo. não importa se as memorias são boas ou ruins. ou se você prometeu que iria ficar…. todo mundo vai embora, contudo, há quem ainda volte nem que seja para pedir perdão, reestabelecer laços, falar das memórias ou apenas contar histórias, mas também há quem vai embora para sempre. você já foi embora. eles já foram embora. a questão é se o “para sempre” não existe por que insistimos em tentar? céu de júpiter e poetologia em: tudo mundo vai embora
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lacharapita · 4 months
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TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de história e alugou um triplex na minha cabeça😠😠🫵. Estarei escrevendo um cenáriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
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Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lábios quando você ouviu alguém pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
          – "Porra!"– Você apagou o cigarro na própria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mãos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu não fumo mais na sua sala e você não fala nada pra ninguém."– Você deu um sorriso simpático falso. Já tinha problemas demais naquela faculdade e não estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mãos ao rosto e suspirou alto.
          – "Escucha, você não pode hacer isso aqui, 'tá bom?"– Você respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesão quando estava sério e te repreendendo.
          – "Tudo bem."– Você levantou as mãos em redenção, ficando de pé e seguindo caminho para sair da sala.
          – "Eu não te mandei sair da sala, nena."– Você parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado já mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a música da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que você deveria fazer. E você fez rapidamente, não ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente até ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatória antes de chegar até ele. Professor Vogrincic foi rápido em te segurar e empurrar seu tronco até que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mãos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantá-la até que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "você é muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mão direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu já não tinha te falado pra não fumar aqui dentro?"– Ele disse e então esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lábios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mão pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que você pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e então o zíper sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visão perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de você, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mão dele que não agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco até que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respirações pesadas e erráticas dele. – "Você vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a próxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda até você ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto só fez Enzo saber que não haveria dúvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
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tecontos · 2 months
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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kiwiskybe · 1 month
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insomnio - fran romero
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avisos: +18, "roteiro fraco", clichê, p na v, fran sabendo usar a língua, sexo sem proteção (NEM FODENDO), os dedos do fran 🥴
nota: eu sou apenas uma garota parada na frente de uma rede social inteira pedindo que escrevam coisas com o fran. necessito!!
enfim, gente! essa história aqui tá bem fajuta mesmo (não confio na minha escrita), mas eu gosto de escrever coisas com o fran ♡. o plot dessa é basicamente um sonho meu 💋 pq quem não gostaria de ter esse homem em momentos de insônia, não é mesmo?
história curta pq vamos direto para a parte interessante. ah, yo no revisei KDJFDJSJDJD
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já eram duas e quarenta da manhã e nada de você conseguir dormir. já havia passado por episódios de insônia antes, tomava remédios para dormir mas tomar remédios toda hora... poxa, o sono deveria ser algo natural. então depois de conseguir estabilizar o sono, largou os remédios e até então, nunca mais tinha precisado deles.
fran, seu namorado, um argentino de cabelos ondulados loiros, olhos verdes e corpo mais magro, está ao seu lado na cama, abraçado - agarrado - a sua cintura e ao seu corpo. mas por conta da insônia estava se mexendo muito, até demais. arrancou um resmugo mais alto do loirinho por se esbarrar na cintura dele, resultando em um aperto na sua.
- nena... - disse com a voz sonolenta.
- fran? eu te acordei? - você vira apenas a cabeça, para olhá-lo. vendo-o resmungar sonolento, te fazendo sorrir.
- não. ¿estas bien, mi amor?
você negou com a cabeça, voltando a olhar para o outro lado. se remexendo para se ajeitar, o que resultou e mais um aperto na sua cintura.
- não consigo dormir.
fran enterrou o próprio rosto nas suas costas, indo para a sua nuca depois, afastando os fios que ficavam ali, para deixar selares lentos por toda a extensão que conseguia alcançar.
- me deixa te ajudar a dormir, nena. - ele se pos em cima de ti, deixando o resto dos selares agora por todo seu pescoço, aproveitando para deixar mordidinhas e alguns chupões, que ficariam com marcas mais tarde. dado a posição, o loiro esfregou a ereção marcada na calça de moletom na sua bucetinha, que já estava toda molhada com apenas os beijos dele, o que arrancou um risinho convencido dele. - já tá assim com tão pouco, mami?
você resmungou, calando a boca dele com os seus lábios. esse argentino sabia ser um convencido quando queria, mas agora não era a hora. você já não está mais sono, mas sim com vontade de dar pra esse homem até as pernas ficarem bambas. fran apertava sua cintura e o seu seio esquerdo, ainda por cima do babydoll - este que era o favorito do de olhos verdes -. o beijo era preenchido com o som das suas línguas se enconstando, com os seus gemidos baixos abafados. fran se afastou logo depois.
- quero te ouvir, nena. - ele pediu, descendo o corpo e consequentemente o rosto até o seu short, afundando o rosto ali. - por que você já está assim?
você revirou os olhos, levantando o quadril para conseguir retirar o short e a calcinha que já estava enxarcada, jogando as peças no chão. deixou as pernas bem abertas, dando ao argentino a visão perfeita de você. sua bucetinha relusente, brilhando com a sua excitação, pulsando por ele. ao olhá-lo, só faltava ele babar de vontade de chuapá-la.
- ficou sem palavras, neném? - você provocou.
como um estímulo, fran levou os lábios até o seu clitóris, maltrando a região. sugava com força e com leveza, tudo para levá-la ao céu e ao inferno. a sua entradinha, por sua vez, foi recebida com um dedo do garoto, fino e longo, que conseguia te atingir no ponto exato sem muito esforço. o quarto era preenchido por barulhos de sucção, vai e vem e seus gemidos nada contidos. você levou até o cabelo do seu namorado, apertando os fios e amassando alguns cachinhos. fran gemeu contra sua intimidade, causando uma onda gostosa de prazer. ele retirou o dedo apenas para começar a te foder com a própria língua, encostando o nariz no seu clitóris e o massageando e estimulando assim, enquanto usava a língua no seu buraquinho. quando seus gemidos começaram a ficar mais altos, ele aumentou a intensidade dos movimentos e dos estímulos, te fazendo não conseguir pensar em mais nada além do imenso prazer que estava sentindo graças a língua habilidosa do rapaz. você gemeu o nome dele quando gozou, e ele tomou todo o seu melzinho, lambendo todos os seus lábios para não deixar nenhuma gota para trás. o pau do argentino já bem marcado na calça, doía com o aperto da cueca e da própria calça.
- já ta cansadinha? - ele pergunta ao ver sua barriga subir e descer, e alguns fios já colados na sua testa.
- cala a boca e me fode logo, francisco.
ele sorriu, murmurando um "apressadinha" e não tardou em retirar o resto das suas roupas e as dele, suspirando aliviado ao ver seus belos seios pularem com o atrito de deitar novamente e ao ter, finalmente, seu membro livre, mas ele admite que ficou mais excitado ainda ao ver a sua carinha destruída pós-orgasmo. ele aproximou a boca nos seus seios, chupando, lambendo, mordendo, babando nos dois, enquanto apertava sua bunda. você prendeu as pernas ao redor da cintura dele, num pedido mudo para que ele fosse logo e como nosso argentino favorito não é burro, ele entendeu o recado na hora.
- calma, neném. - ele deixou um selar nos seus lábios, iniciando um beijo mais intenso que o anterior. enquanto punhetava o próprio pau, que expelia pré-gozo e o espalhou por todo o comprimento, gemendo rouco contra os seus lábios, lhe causando um arrepio gostoso.
suas unhas foram de encontro aos ombros brancos, quase pálidos, do rapaz, o arranhando. não iria aguentar mais uma demora sequer, estava completamente necessitada. foi então que você mordeu o lábio inferior do argentino ao senti-lo entrar dentro de você, te alargando completamente e em uma velocidade torturante. fran era assim, gostava de fazer as coisas mais devagar enquanto você não gostava de enrolar. você sentiu um gosto metálico na boca, provavelmente por causa da mordida anterior - não era como se o loirinho se importasse.
com as estocadas é mais difícil manter o ósculo, então vocês pararam com o contato entre as bocas. fran mantinha os olhos em você, que tinha a boca aberta gemendo como uma vadiazinha e os olhos fechados, em completo deleite. ver os seus seios balançando devido ao choque dos quadris de ambos era como uma tortura para o de olhos verdes, que vez ou outra os apertava descontando o prazer que sentia.
não demora muito para que os movimentos do argentino comecem a serem mais rápidos e com mais necessidade. fran estava quase gozando e você também. e então, você sentiu a porra quentinha do mais velho te preenchendo e não demorou para que melecasse o pau do namorado com o seu melzinho. ele saiu de dentro de você maravilhado com a junção dos dois orgasmos, principalmente do próprio que vazava um pouco entre as suas dobrinhas.
ele se deitou ao seu lado, com o peito subindo e descendo freneticamente. o corpo suado e a respiração ofegante, não muito diferente de você.
- consegui te cansar? - ele sorriu.
- pra caralho.
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