Tumgik
#livro brasileiro
meianoiteclube · 5 months
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Salve, galera! Estou disponibilizando uma versão do primeiro livro do Clube da Meia Noite de graça pelo Wattpad. Boa leitura para todos e espero que gostem, desse universo de heróis br. 😉😉😉
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citeierrado · 7 months
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- A depressão é uma borboleta azul, Sabrine Cantele
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brasilbrasilbrasil · 1 year
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Ilustração do romance Dona Flor e seus Dois Maridos, de Jorge Amado
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vagarezas · 8 months
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• Mário Quintana
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baixotu · 11 days
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#ContosSobreAMorte
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somente-frases · 1 month
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🤔Nα̃ο mε surρrεεndα cοm grαndεs ραlαvrαs mε surρrεεndα cοm grαndεs αtitudε.😉👊‼️
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lvmity · 3 months
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eu PRECISO que elas se PEGUEM eu preciso que elas COMAM UMA A OUTRA EM TODOS OS SENTIDOS senhor me perdoe mas ELAS TEM QUE SE PEGAR
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fonttyas · 1 year
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Esse fogo,
de querer controlar tudo,
passa.
A gente acaba aprendendo que pode muito pouco.
Tudo é rio,
Carla madeira
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eu-andromeda · 1 year
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Eu achava que as pessoas não iriam gostar de mim, então não me gostar era uma forma de antecipar o que eu já esperava dos outros, como se eu estivesse dizendo: “Ei, eu sei que você não vai gostar de mim, eu já não me gosto também, então isso não me surpreende”.
- Eu mesmo sofro, eu mesmo me dou colo
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austero-coracao · 5 months
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Já Não Me Sinto Só
[…] Eu pedi para abraçá-lo.
Ele sorriu triste e me pegou nos braços. Ficamos assim por um tempo. Apertados, um contra o peito do outro.
Senti uma saudade infinita, como se já não nos víssemos havia meses. Ele era parte de mim. Eu sentia mesmo como se fosse dessa maneira, como se ele fosse um pedaço do meu próprio corpo.
E ali me dei conta da separação. Ela se abriu no meu corpo. Um buraco negro. Não existia mais "nós".
Eu estava ali, abraçada a ele, e essa seria a última vez que iríamos nos abraçar. Era isso. Era o fim de tudo.
Agora nosso amor era parte da nossa história, do que nos tornamos até aquele momento. Mas o que viria?
Eu não estaria mais presente para vê-lo crescer, se tornar outro e mais outro, e isso doía.
Ele saiu do abraço.
­- É difícil. - Ele disse.
Eu apenas chorei. Já estava quase desistindo e dizendo que podíamos tentar.
Por que foi mesmo que a gente resolveu se separar? Você lembra? Eu já nem me lembrava mais. Vamos desistir dessa estupidez. Quem teve essa ideia idiota de separação?
Tive vontade de me jogar aos pés dele, dizer como fui estúpida e pedir perdão. Pedir perdão por tudo e beijá-lo. Mas nada daquilo era real. […]
-Você está mesmo bem com a mudança? - ele perguntou.
-Acho que sim.
-Pensa bem se é isso mesmo - ele disse, com dupla intenção, imaginei. "Pensa bem se é isso mesmo."
E essa pergunta reverberava na minha cabeça a ponto de me paralisar.
Ele seguiu para o escritório.
A pequena mala de roupas estava na porta do apartamento. Ele andou até ela e abriu a porta.
-Você está bem? - eu perguntei.
-Eu vou ficar - ele respondeu. Ficamos um tempo em silêncio, quebrado por mim em seguida.
-Você acha que a gente virou só amigo? Foi isso?
-Não. - ele disse.
-Eu acho.
-Eu não, fala por você.
Tinha certo rancor, uma raiva talvez, naquela resposta. Fiquei quieta, absorvendo o golpe. Um tempo. O taxi dele chegou.
Ele pegou a mala e me olhou, talvez pela última vez daquela maneira.
-Minha princesinha… - Era como ele me chamava.
Eu comecei a chorar quase que sem som.
Era como se meu peito ficasse tão apertado que era impossível emitir som; palavra alguma poderia descrever o que eu sentia naquele momento.
Talvez medo, só o medo da vida toda pela frente e do desconhecido. Ele bateu a porta e saiu.
Fim.
Andei até o armário com intenção de arrumar as roupas e os objetos o mais rápido possível. Eu sabia que seria doloroso demais separar o paletó dele do meu vestido, como diria Chico Buarque.
Mas, assim que entrei no quarto me deparei com uma caixa aberta[…]
Peguei a foto na mão. Eu adorava aquela foto.
Ele quem tirou. Foi na primeira viagem que fizemos juntos. Tínhamos ido pra Bahia e havia sido uma viagem muito feliz, cheia de romance, sexo, estávamos apaixonados.
A foto provava isso: Eu olhava pra ele com um sorriso tranquilo e feliz nos lábios, um sorriso de quem estava entregue ao momento. […]
Olhei para a foto por um longo momento.
Quem era eu ali, naquela imagem? Não conseguia me reconhecer.
O que eu estava pensando sobre a vida, sobre mim e sobre nós?
Era esse o motivo da nossa separação, entendi naquele momento.
Eu não podia mais olhar pra ele daquele jeito, com aquele olhar tranquilo e confiante de que eu pertencia.
Eu não era mais a menina […]
Eu era outra, mas quem? Eu não sabia, mas aquela foto não era quem eu me sentia naquele momento, em pé, começando a desfazer a minha primeira casa com alguém. Porém, ao mesmo tempo, eu precisava desesperadamente dele. Ele me dava sentido, me olhava, me amava.
Aquela foto me fez desmoronar novamente. Eu não conseguia me manter de pé. Era triste demais, doído demais.
Mas eu tinha tomado aquela decisão. Não era possível voltar atrás, eu sabia que precisava seguir, não sabia como nem pra onde, mas alguma coisa em mim dizia que aquela era a decisão certa, que era o que precisava ser feito.
Abri uma mala e comecei a jogar minhas coisas dentro. Vestidos, sapatos, fotos, colares. Lembranças de uma vida toda com alguém. Era melhor não pensar muito […]
Era isso que eu precisava fazer.
Arrumar as minhas coisas em caixas, organizar meu coração e partir.
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amor-barato · 9 months
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Tantas coisas pela metade Como essa imensa vontade Que não sabemos explicar Que não sabemos saciar Se paro e me pergunto Será que existe alguma razão Pra viver assim Se não estamos De verdade juntos
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citeierrado · 6 months
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" Um dia feliz tem mais poder que a tristeza de uma vida inteira. Nele moram as reviravoltas. "
- TUDO É RIO, CARLA MADEIRA
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fabien-euskadi · 5 months
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O livro sobre nada
É mais fácil fazer da tolice um regalo do que da sensatez. Tudo que não invento é falso. Há muitas maneiras sérias de não dizer nada, mas só a poesia é verdadeira. Tem mais presença em mim o que me falta. Melhor jeito que achei pra me conhecer foi fazendo o contrário. Sou muito preparado de conflitos. Não pode haver ausência de boca nas palavras: nenhuma fique desamparada do ser que a revelou. O meu amanhecer vai ser de noite. Melhor que nomear é aludir. Verso não precisa dar noção. O que sustenta a encantação de um verso (além do ritmo) é o ilogismo. Meu avesso é mais visível do que um poste. Sábio é o que adivinha. Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições. A inércia é meu ato principal. Não saio de dentro de mim nem pra pescar.
Manoel de Barros
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vagarezas · 7 months
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• Cora Coralina
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baixotu · 15 days
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#ContosSobreAMorte
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buenoslibrosblog · 27 days
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"In response to an ethics of exclusion, we are all challenged to practice an ethics of solidarity."
– Herbert José de Sousa
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