Tumgik
#idiotização
claudiosuenaga · 10 months
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PROIBIDÃO2 do Studio17, com Sérgio Beck e Cláudio Suenaga | Emburrecer para endemonizar o povo
SEM RESTRIÇÕES, SEM CENSURA, SEM LINGUAGEM NEUTRA, SEM NOVILÍNGUA, SEM POLITICAMENTE CORRETO.
Neste segundo PROIBIDÃO do Canal STUDIO17, Sérgio Beck e Cláudio Suenaga falam TUDO e MAIS um pouco sobre a agenda de idiotização proposital da população e os consequentes estragos mentais advindos.
Assista aqui ao PRIMEIRO PROIBIDÃO, "O Despertar e sua Total Destruição": https://rumble.com/v3oxpo9-o-despertar-e-sua-total-destruio-por-srgio-beck-e-cludio-suenaga-proibido-d.html
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dentesguardados · 1 year
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Como você descreveria sua relação hoje com consumo de redes sociais e uso de smartphone? O quanto você se esforça pra conseguir horas de trabalho intenso e focado sem estas distrações?
Experimentei algumas vezes fechar as minhas redes sociais pra ver se recuperava a capacidade de atenção, foco, leitura et cetera. Não posso afirmar que essas tentativas foram bem-sucedidas. Tive a impressão de ganhar alguns momentos extra pra ler e refletir, como se uma hora a mais se somasse à rotina para esse tipo de concentração. Mas a mudança foi pouco significativa, e em poucos meses começo a sentir que a ausência das redes sociais me aliena de informações, conversas e contatos e até mesmo conhecimentos que poderiam estar sendo importantes pro meu exercício de cidadania, divulgação do meu trabalho, lazer e sintonia com facetas essenciais da vida contemporânea que poderiam ser importantem pras minhas ambições criativas e vida social. Aí acabo retornando às redes, e em questão de semanas fico farto da manipulação da minha atenção e da ansiedade de estar informado ou da tentação das opiniões polarizadas ou do excesso de opiniões em geral e do bombardeio de cretinices publicitárias e começo a pensar se não seria bom fechar as redes de novo e assim vamos. O que concluo disso é que o problema de buscar uma vida saudável e vicejante no mundo atual não se limita ao uso ou não das redes sociais, sejam quais forem, ou mesmo ao uso consciente delas. O problema se estende aos efeitos da conectividade como um todo, a seus efeitos no trabalho e na quantificação/gamificação de todos os setores da vida, ao totalitarismo cibernético, ao economismo que distorce os valores desejáveis de uma sociedade solidária que proporcione aos indivíduos uma individualidade digna de fato, à incapacidade política de lidarmos com a gravidade limítrofe de problemas planetários como a desigualdade de riqueza, superpopulação, mudança climática e colapsos ecológicos múltiplos e-- enfim, acho que deu pra entender. Suspender por certo período as redes sociais ou trocar de uma pra outra quando se tornam excessivamente tóxicas ou eticamente problemáticas não muda o quadro geral em que essas redes existem e evoluem. É certamente um caso de feedback negativo: as redes influem num mundo que inevitavelmente as faz surgir. A internet toda se tornou um agregador de redes sociais, e nelas estão não somente os vídeos de peido e as divulgações de lançamentos de livros mas também as transações monetárias, as informações básicas e o acesso a todo tipo de serviço, essencial ou supérfluo. Há escolhas a se tomar aí, limites e critérios e providências que não permitam que as redes não nos traguem pro buraco negro da idiotização e submissão total: escolher uma rede ou outra, escolher quem seguir, escolher como se engajar, o que postar, o que silenciar ou bloquear, quando dar um tempo e quando voltar. Creio que se deve cultivar em relação às redes a mesma desconfiança e atitude crítica que sempre foi saudável cultivar em relação à publicidade. É um exercício constante, mais um esforço ingrato numa vida repleta deles, mas faz diferença se houver o desejo de preservar o máximo possível a capacidade de atenção e foco, de cultivar juízos éticos e estéticos baseados em conhecimentos e investigações interiores que exigem introspecção, tempo, serenidade.
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rafaelapsicologia · 2 years
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A Banana e a idiotização da criança
A Banana e a idiotização da criança. Que mãe nunca ficou na dúvida sobre proteger ou dar autonomia para as crianças? E se algo de ruim acontecer? Até que ponto soltar ou proteger? Nesse conflito muitas vezes tentamos fazer tudo para os nossos pequenos. Hoje vamos falar da banana amassada. (Ou n��o). Às vezes, parafraseando o Freud, uma banana amassada é apenas uma banana amassada . Mas… Imagine uma criança que desde bebê sempre recebeu depois do almoço sua banana amassadinha no prato. Pois bem… e daí? Pode ser, que ela andando num passeio por uma fazendinha, um parque, ou numa viagem, ela encontre uma bananeira. A dissociação daquilo que ela tanto gosta no prato e daquela árvore é imediata. A criança nessa situação perde a capacidade de relacionar o que ela come com todo o ciclo produtivo e de consumo. Ela não se relaciona com a fruta em si, mas com aquilo que o adulto entrega pronto para ela. Entendam, não estou apenas falando da banana, aqui nesse exemplo ela está apenas representando o conflito entre dar algo pronto para a criança, na tentativa de facilitar, proteger e cuidar. Mas facilitar, proteger e cuidar de quem cara pálida? Do seu tempo? Evitar que a criança se suje? Que suje a casa? Que se engasgue? Pois bem, cuidados são, claro, muito bem vindos. Mas, como sempre digo, o melhor que podemos deixar para nossos filhos é a capacidade de resolver seus problemas de forma autônoma, com apoio e orientação. Evite fazer POR ELE, faça com ele! Cuidado para não o idiotizar, não o subestimar. Cuidado com a idiotização da criança. Afinal, quem gosta disso? Por uma maternidade, mais leve, mais divertida e com menos banana amassada. (E é claro que não estou falando de bananas). O post A Banana e a idiotização da criança apareceu primeiro em Mamis na Madrugada . from Mamis na Madrugada https://ift.tt/kC1jSsU via Mamis na Madrugada por Mamis na Madrugada https://ift.tt/TRMBUVk via Mamis na Madrugada
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conatus · 2 years
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Marcia Tiburi é um exemplo de que nem os filósofos estão imunes à idiotização
Marcia Tiburi é um exemplo de que nem os filósofos estão imunes à idiotização
Mesmo depois de Lula ir e voltar do Egito de carona no jatinho de um empresário, fato noticiado pelos jornais e admitido pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, apoiados do petista seguem querendo desacreditar, amenizar e até atacar os veículos que estão divulgando o que aconteceu. Lula ter ido viajar de carona em jatinho de empresário é um erro grave, principalmente quando levamos em…
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niltonmendonca · 2 years
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Não acredita nisso que converge como TUDO. Até porque há em si uma gama de pressupostos e outra mais intensa de emoção. Só estes dois estados podem configurar uma idiotização sistêmica. (Nilton Mendonça)
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A little venting about adults (EN/PT)
Hi! and welcome to my blog :)
The other day, i was wandering through Instragram, and came across a post from a Philosophy page saying how we, young people, are responsible for "idiotizing" masses.
In that post they've talked about how we don't value studying but only decorate without applying it to our daily life.
Also talked about how ideologys came to "make our lifes easier because it imagines a perfect society", and not to open a speech place, those who were discriminated in their times.
The main point of their post was: we don't think anymore, but want people to think for us.
Though they might be right about some things that are happening, i would like to raise a question: isn't this generation, a refleciton from the generation that came before?
I wondered, how could that be our fault if they came before us, and now it's our fault that we have the whole world in our backs to be fixed??? Aren't they the one who raised us? Also aren't we on a different place now, since we're on a digital era, and it would be understantable for us to be struggling to addapt in the new era?
They certainly have to be the most narcissistic generation that have ever existed, where nothing is their fault, they're always right, they're the ones eho did everything, and everybody else is always the one to blame.
Interesting enough, when they see us discussing stuff, they rather call us dumb, brainless, "back in our day" or "they think they own the world". In fact we are owning the world, not only because we are the next ones in charge, but we're caring about what is ours and what is the right to do.
I could carry on about this, and about the fact that later on, the same page posted a stories answering a persons question about introducin philosophy to an 8 yo child. Their response was: don't, they're nor ready for it.
Don't' they want to indulge thinking to young people? Then why not start with Maieutics? It isn't hard and even children can participate.
Kinda hipocrete from their parts, isn't it?
I would like to leave a recommendation for those who'd like to study about these generational differences: search for Bauman (sociologist) and solid modernity vs. liquid modernity.
(please forgive me for any gramatics mistake, i'm working on it!)
--- versão em PT-BR ---
Um desabafo sobre adultos:
Olá! E bem-vind ao meu blog :)
Outro dia, eu estava navegando pelo Instagram, e vi um post de uma página de Filosofia dizendo como nós, jovens, are somos responsáveis pela "idiotização" das massas.
No post, eles falaram sobre como nós não valorizamos os estudos mas apenas decoramos sem aplicá-los em nossa vida diária.
Também falaram sobre como as ideologias vieram para "tornar nossas vidas mais fácil, pois seria uma sociedade perfeita", e não para abrir um lugar de fala, aqueles que foram discriminados no passado.
O ponto principal era: nós não pensamos mais, mas queremos que outras pessoas pensem por nós.
Por mais que estejam certos sobre algumas coisas que estão acontecendo, eu gostaria de levantar uma questão: essa geração não é um reflexo da geração anterior?
Eu pensei, como poderia ser culpa nossa se eles vieram antes de nós, e agora toda a culpa é nossa sendo que nós temos o mundo em nossas costas para ser consertado??? Não foram eles quem nos criaram? Aliás, não estamos nós em um lugar diferente agora, uma vez que estamos na era digital, e seria compreensível para nós estarmos com dificuldades em nos adaptar à nova era?
Eles certamente devem ser a geração mais narcisista que já existiu, onde nada é culpa deles, eles estão sempre certos, eles quem fizeram tudo e o resto das pessoas são sempre os culpados.
Interessante o suficiente, quando eles nos veem discutindo as coisas, eles preferem nos chamar de burros, sem cérebro, "no nosso tempo" ou "eles acham que são donos do mundo". De fato nós estamos nos tornando donos do mundo, não só porque somos os próximos no controle, mas nós estamos cuidado do que é nosso e do que é o certo a se fazer.
Eu poderia continuar falando sobre o assunto e sobre o fato de que a mesma página, mais tarde, postou um stories respondendo a uma pergunta sobre introduzir filosofia para uma criança de 8 anos. A resposta deles foi: não faça isso, eles não estão prontos para isso.
Eles não querem induzir as pessoas à pensar? Então, por que não começar com Maiêutica? Não é difícil e até crianças podem participar.
Um pouco hipócrita de suas partes, não?
Eu gostaria de deixar uma recomendação à aqueles que gostariam de se aprofundar no assunto: pesquise por Bauman e modernidade sólida e líquida.
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leilasena · 8 years
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Seria cômico se não fosse trágico! #nomofobia #vicio #doença #solidão #celular #idiotização #humanos
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brighterstarss · 4 years
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Eu nasci poucos anos depois do fim da última grande guerra, e desde pequena ouço falar que a Terceira Guerra Mundial provavelmente iria dizimar grande parte da raça humana.
Acho que chegamos nela e nem nos demos conta disso. A diferença é que eu, na minha inocência, acreditava que seria uma briga de algum país rico, contra outro país rico, em busca de alguma riqueza maior ainda. Que esses países inventariam bombas terríveis e com toda força bélica iriam demonstrar quem era o mais forte... Errei... Errei feio... Descobri que o país mais forte na terceira guerra mundial, não é o que tem mais armas de fogo. Não é o que investiu em força bélica, ou armamento nuclear. O país que vai ganhar a guerra é aquele que soube investir na ciência, na saúde e em sua infraestrutura hospitalar, porque o inimigo não morre com um tiro, ele é invisível.
Mas, em uma coisa eu estava certa...Muitos vão morrer.
Essa guerra está aí para inverter valores.
Veja:
O petróleo, sem consumo, não vale nada, não é mais ouro negro como sempre disseram... O ouro hoje é em gel, e transparente... E só serve pra desinfetar.
Shoppings fechados, lojas desertas. Pra que comprar, se ninguém vai ver a bota nova comprada na loja cara logo no lançamento da Coleção outono-inverno?
Carros caros que não saem das garagens. Viagens desmarcadas. A Disney perdeu o encanto e o Donald, dessa vez o Trump, pede para que os americanos fiquem em casa.
Em todas as línguas a palavra mais falada é essa mesmo "casa"... Que ganha um novo significado, além de morada vira "abrigo".
A muralha da China não impediu que o vírus se espalhasse. Deixamos todo o trabalho em cima das mesas e de um dia para o outro, tudo parou... Tenho a sensação de que não me despedi de ninguém... Fico imaginando que eu não posso perder ninguém, nem ir embora desse mundo sem me despedir. Será que abracei o suficiente? Será que disse a todos o quanto eu os amo... Não sei... Essa Guerra me deixou sem chão, verdades tão óbvias apareceram e quebraram paradigmas.
Precisou que o mundo parasse e o vírus ameaçasse nossa sobrevivência para que os pais percebessem que educação se faz em casa. E que escolas são centros de socialização. Que ensinar não é fácil e que professores são muito mais heróis do que aqueles que o cinema mostra. Que os mitos estão nos hospitais, de máscaras e sem condições de trabalho e não no Planalto onde a idiotização das pessoas toma forma humana e sem escrúpulos.
Se você aprendeu com a sabedoria dos mais velhos, sorte a sua, o mundo depois dessa tsumani será mais jovem, com menos rugas e menos sábio...
Ou talvez a sabedoria apareça nesse tempo, desde que ele sirva para entendermos que viagens foram canceladas porque a grande viagem que deve ser feita é pra dentro de nós mesmos. Para que você entenda que o importante não são os custos, mas os valores.
Que essa guerra sirva pra que você reveja seus conceitos, entenda que rico é o trabalhador, sem ele não existe riqueza. Que sem o homem a natureza é mais feliz e o céu mais azul. Que amigos usam a tecnologia pra se fazer perto, e que não existe distância para aqueles que se amam. Que vencer uma guerra no sofá é uma benção, e está em suas mãos. Sua casa é sua trincheira e na terceira guerra mundial a granada mais perigosa é água e sabão.
E quando passar, olhe pra essa quarentena e veja que ela foi apenas o tempo de incubação, que você precisou para renascer.
— Adriana Giampietro
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p4zeequilibrio · 5 years
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Quais são as novas doenças psicológicas? ⠀ "O que já dá para dizer é que estas neopatologias são, em geral, simultaneamente, causa e efeito: ⠀ da mudança sistêmica global; da aceleração do tempo; da digitalização da vida; da virtualização das relações; da instalação da nova organização social (agora configurada em rede); da explosão das comunicações interativas; da perda de referências éticas, da desconexão ancestral-familiares; da intoxicação psico-mental-magnética-energética e alimentar; do enfraquecimento dos laços afetivos-emocionais; do triunfo do ego; do status e do dinheiro; da desconexão espiritual; do esfarelamento e consequente desencanto com tradições, filosofias; religiões, teorias, visões de mundo ciências e verdadismos que antigamente explicavam o mundo, mas que agora pouco ajudam, do caos político-econômico-financeiro; da hiper-mixagem cultural desenfreada; do esvaziamento das artes; da idiotização da mídia; da superficialização do conhecimento; da desvalorização da profundidade; da falência astronômica do estado; do sucateamento planetário da educação; do culto efervescente à violência e ao submundo; do uso indiscriminado de psicotrópicos de todos os gêneros, números e graus; da perda de conexão com o sentido e o significado da existência; da onipresença do medo e, para finalizar; da hiper-adicção ao bit, a super-nano-anfetamina do mundo digital. ⠀ Bom, com este contexto, não é de difícil de acreditar que novas patologias estão emergindo, muito mais será, suponho, neutralizá-las. Então vamos a elas. Mas antes preciso dizer que esta é uma investigação experimental. ⠀ Segue uma lista provisória de algumas destas patologias do futuro já identificadas. ⠀ Sindrome de Fractal; Transtorno Holográfico; TOCCCC (Transtorno Obsessivo Compulsivo Colaborativo Compartilhado Cocriado); Complexo de Copy & Paste; Complexo de Nuvem (icloud complex); Complexo de Meme; Complexo de Espiral; Surto Morfogenético; Compartilhose; Curtirose; Bloguite; Fluxofrenia; Hashtaguismo (#guismo); Trollismo; SMSismo; Tinderoidismo; TLF (Timeline Fobia); VIRA (Virtual Reality Adiction); Distúrbio Exponencial Acelerado; Virose Quântica; Moleculite. (HOLOPEX) ⠀ #pazeequilibrio https://www.instagram.com/p/B2mcjYAFIEN/?igshid=1y0rcvh13kzy8
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letsricardokohn · 8 years
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Chegou o dia anunciado por Einstein?
Recebemos de Portugal, mais exatamente de Lisboa, uma espécie de sátira acerca do uso das tecnologias avançadas. Basicamente, são fatos documentados em registros fotográficos e que podem responder a questão do título desta postagem: afinal, chegou o dia?…
Mantivemos a linguagem e os termos originais, usados naquela península.
Meninas conversando ao café
Convívio no restaurante
A desfrutar a…
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claudiosuenaga · 1 year
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youtube
Tragédia na Educação: Os Apelos de uma Mãe | Escola das Trevas: A Idiotização Proposital do Mundo
O processo de declínio intelectual e moral promovido nas escolas foi intencionalmente arquitetado e gradualmente implementado em consonância com o projeto de idiotização das massas para que estas sejam mais facilmente controladas e sigam os "iluminados" em direção a uma sociedade global totalitária sem Deus.
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deboranazari · 5 years
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Copideska pra mim?
por Débora Nazari
Max Peck era filmado pela equipe como pessoa de personalidade excêntrica. Figura esquia, magra com aquele tom de voz quase de narrador de documentário. Não era de falar muito, mas o olhar observador que vinha de sua mesa, localizada numa ponta extrema da redação, permitia que visse e ouvisse tudo que estava ao redor. Era daqueles que se escondia por uns três dias na baia do escritório para apurar uma boa matéria ou passava horas fumando um maço de cigarros no telhado. Sozinho.
Na redação, metade dos jornalistas dizia que ele era surdo de um ouvido e a outra metade afirmava ter visto uma perna de madeira por baixo do box do banheiro. Talvez intriga, calúnia ou inveja dos seus textos primorosos, para mim era apenas um homem na casa dos seus 47 anos vivendo consigo e seu contrário.
Particularmente ficava fascinada ao observar a maneira que ele organizava a coleção de miniaturas de tartarugas de madeira. Será que sonhou em ser biólogo marinho ao invés de escritor? A vida dá dessas, você almeja, mas a realidade acontece e você precisa de reinventar.
Seus desaparecimentos constantes agora passavam despercebidos pela maioria dos colegas. Que tanto faz um escritor? O único que ficava aflito ao procurá-lo era o editor chefe, mas para cobrar o prazo da entrega das matérias que ironicamente sempre era cronometrado e com correções mínimas ou nulas de seus textos. Eu mesma notava nesse ínterim, que cada sumida equivalia a uma mudança na ordem das miniaturas das tartarugas.
Eram 12 tartarugas marinhas, entalhadas numa madeira castanha, meio cor de tijolo fresco de construção. Da primeira para a décima segunda, a variação de tamanho era quase imperceptível, mas curiosamente ele virava uma delas organizadas em fila indiana um dia antes de desaparecer. Para onde vai um escritor?
Foi numa terça-feira véspera de feriado que ao sentar em minha mesa noto de canto de olho a oitava tartaruga virada na fila. Rebobinei o dia anterior em minha mente, Max estava como sempre, inclinado em sua mesa e digitando calmamente no computador. Às 12:48 em ponto deu sua pausa para fumar, voltou após duas horas no telhado e terminou o texto com a entrega na risca do deadline. Arrumou as tartarugas e se foi pontualmente às 19:05.
Não sei como nem quando ele me ouviu sobre minha pauta da passagem do tempo. Se chegou a ler a versão final muito menos sei, mas ao abrir o computador pela manhã eis um e-mail com o título “Copideska pra mim? Use como quiser”.
...
Interessante o texto. Mas tenho alguns pontos de vista que não vi contemplados. Me sinto subsidiado para argumentar, afinal, não tenho agenda, tenho demanda, não ando devagar na terra, ando no limite tentando reduzir tempo - seja num carro de corrida ou evitando os lerdos na Vinte e Três (com segurança). Sou intenso: quero ouvir todas as músicas, ler todos os livros, ver todas as peças, conhecer todas as pessoas interessantes. E para piorar, adoro ver o mesmo filme várias vezes e ler o mesmo livro, assim como ler livros diferentes simultaneamente, enfim. Aos quarenta me toquei que não conseguiria bater a meta levando em conta a expectativa de vida do IBGE para homens. Então comecei a: priorizar, saborear, fugir a regras e a viver cada dia como se fosse o último. Como disse o Verissimo, um dia você acerta. Um ponto crucial: não sei quanto tempo tenho. A expressão “tempo é dinheiro” é simplista ou monasticamente ambígua. O que devo fazer com meu dinheiro? Às vezes ter paciência e esperar a Bolsa subir. Senti no texto a falta da opinião de um físico para falar do tema, mas fiquemos no campo humano. Sim: um dia me encontrei em um mundo em que vi minha energia de workaholic ser aproveitada e virar uma vantagem, com a Internet, um onipresente Blackberry, telefone e e-mail em aviões, e fui entusiasta dessa revolução, pois a sensação de estar em todos os lugares me seduziu e me fez adicto. Quando o WhatsApp surgiu, eu usava para conversar em noites insones com uma única amiga. Parecia que só havia a gente usando a plataforma. Do nada, a ferramenta, associada a redes sociais encantou os afoitos derrubando ditaduras, mobilizando jovens, fabricando primaveras, influenciando eleições. E aí uma primavera virou a guerra da Síria. E as ditaduras expulsas deram lugar a regimes distópicos. Informações falsas viraram uma indústria e eleições foram definidas por informações falsas. A AlQaeda perdeu espaço para o mais tecnológico e de linguagem mais juvenil Estado Islâmico, expandindo sua capacidade de arrebatar mentes vazias em momentos de apatia nos lares menos suspeitos, mas hiper conectados e carentes de humanidade. Agora: quando começou a guerra na Síria? Não lembramos. Há quanto tempo o avião da Malásia desapareceu? E mais grave ainda: onde está nossa urgência em salvar as meninas roubadas pelo Boko Haram? Alguém lembra que este assunto está em aberto? O que houve com a iraniana Sakineh Ashtiani, condenada ao apedrejamento por adultério? Não temos tempo ou interesse para persistir em uma causa? Sim, temos ferramentas que aceleram processos e isto deveria ser bom para o “nosso tempo”. Mas a justiça está mais célere? As pessoas estão mais informadas? As relações humanas foram harmonizadas? Chegamos a Marte? Não, mas lemos sem refletir, recebemos informações que nos inflamam e não checamos, perdemos o controle de nossas caixas de e-mail e vivemos uma intensa sensação de culpa e medo. Rodrigo Turim falou do trem, mas esqueceu do jato. Foi o avião a jato que diminuiu o mundo fisicamente. A Gripe Espanhola dizimou cem milhões de pessoas em todo o mundo, cinco por cento da população mundial em 1918 ao longo de dois anos. Uma nova pandemia nos dias de hoje atingiria todo o planeta em questão de dias com as rápidas conexões a jato, enquanto boatos e desinformação criariam o pânico. A “desempatia” das redes facilita para Trump e Bolsonaro acelerando as conversões de almas em busca de mestres e catarse para seus ódios e temores particulares. Na década de trinta os fascistas usavam panfletos e cartazes com mentiras e desculpas para o que se transformaria em matança. Assim como os comunistas e jihadistas. O poder e a velocidade de se estabelecer ordens e novos regimes foram agilizados e com a velocidade de propagação ainda mais potente na idiotização coletiva de um mundo egoísta, imediatista e onde não há tempo para pensar no outro. Tudo é commodity. Não se aproveita mais a vida, pois se viajamos mais, usamos tempo de usufruir postando, publicando e fotografando em tempo real, trocando a abóboda celeste e o horizonte pela perspectiva de prender uma aurora boreal ou um golfinho para sempre numa telinha de smartphone. Dá pra reverter? Não. Quando a Revolução Industrial começou, trabalhadores resistiram destruindo as máquinas. Elas simplesmente eram repostas. E aqui estamos, escravizados pelo senhor, pelo feitor e por nós mesmos. Podemos conviver melhor com isso? Depende. Vivemos o avanço da I.A. que me dá medo. E ao mesmo tempo um movimento em parte espontâneo, em parte gerenciado e encorajado de anti-intelectualismo e anti-globalismo. Um retrocesso ao tempo feudal, onde pouquíssimos detinham os meios de produção e o poder e as trevas convinham aos poderosos. Estamos claramente vendo os ideais do Iluminismo serem destruídos. Para não precisarmos de uma nova Renascença, podemos resistir. Fugir ao sistema. Aproveitar o paradoxal anonimato entre bilhões de microcelebridades virtuais e decidir como usar um recurso que não temos como saber quanto temos na conta, o tal do tempo. Façamos como Carmem Miranda na música de Assis Valente “E o Mundo não se Acabou”, faça o que achar que lhe fará bem, sem abrir mão de princípios humanos, óbvio. E claro, não podemos abrir mão de uma mínima prudência, mas, escolher como usar este ativo é mais simples do que parece: preciso ouvir um idiota e obedecer a uma ordem que não faz sentido? Preciso de um crachá, um cubículo, palestras motivacionais e a sensação de pertencer a algo? Preciso mesmo da falsa sensação de estabilidade e segurança quando poderia estar conquistando pontos para a humanidade seguindo meus valores e instintos? Preciso assistir algo por que todos estão falando sobre isso? Preciso acertar sempre? E devo fazer o que os detestáveis normais chamam de loucura? Tatcher em a “Dama de Ferro” falava que antes queríamos ser e hoje queremos ter. Antes fazíamos por uma causa, hoje queremos crédito. Devemos nos libertar: da pressão, da culpa, da impaciência, do que nos faz mal, das angústias, da ansiedade, do imperativo dogma de “ser normal”. Nossos cérebros estão diminuindo pois só arranhamos a superfície das informações, nos atrofiamos abrindo mão da memória e da reflexão. Como Woody Allen disse sobre sua experiência com a leitura dinâmica: estava indo bem, estava terminando de ler “Guerra e Paz” em menos de um dia e pelo que já tinha compreendido, aparentemente era sobre a Rússia. Tempo é uma métrica para muitos, mas é mais uma dimensão da física. E num campo mais relativo cientificamente, o que é ganhar ou perder tempo? Se minha mente for livre posso sonhar uma ideia genial dormindo, decifrar um teorema centenário escovando os dentes, sentir prazer sozinho ou acompanhado, enfim, se não sei se sou eterno ou terminal, se o futuro e o passado são abstrações pois só o presente existe em nosso mind set, what matters? Tenho coisas a fazer e tenho um ritmo. Vivo agora assim. Descobri na pista que ao tirar o pé do acelerador a curva sai redonda, sem deixar o pneu andar de lado e o que parece ser loucura numa corrida (desacelerar) me garante um tempo melhor, ganho segundos ao invés de perdê-los. Não precisamos destruir as máquinas. Precisamos revolucionar nossas mentes, resistir, pensar, pausar, usar o tempo a nosso favor. Trânsito? Áudio book, um amigo no viva voz, uma música. Pressa? Só se for urgente mesmo: uma crise, uma doença, uma perda irreparável ou a vontade afetiva de encontrar alguém ou um lugar, de dizer “eu te amo”, dar o primeiro de uma série de beijos de uma vida em comum, de ajudar alguém em necessidade. Precisamos reverter o anti-intelectualismo, enfrentar a crescente ignorância orgulhosa e pretensiosa, assistir ao filme até o projetor apagar para não perder o easter egg após os créditos, não ser idiota e levantar do assento antes do avião parar totalmente. Aproveitar os sabores, os odores, os sons, as visões, os sentidos. Pois para que a aceleração do tal do tempo me domine eu preciso permitir. E estou pra ver a quem me dobro nesta vida. Adorei escrever tudo isto. Não tenho ideia do tempo que levei. Mas escrevi enquanto pensava, refletia, lembrava, sentia, expressava, desafiava, então, que sentido faz essa informação? 
Max Peck
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metamorfosededor · 2 years
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A idiotização em massa é o reflexo de mesmerização aversão da realidade. Em um mundo distópico as ideologias escondem as intenções dos loucos que possuem poder, e cegueira da arrogância de serem intocáveis. A distopia é caótica, mas sempre estará camuflada com ideias utópicas com promessas de mais liberdade e segurança.
Relatos de alguém que sofre Leandro Henrique Santos  
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niltonmendonca · 3 years
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Andar de livro em punho e contar como poliglota e catedrático pelo conteúdo absorvido, não define conhecimento, aprendizagem e livramento da idiotização e tolice. Muitas vezes, sim nos assoberbamos sem deixarmos ver a estupidez latente em nós. (Nilton Mendonça)
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poeta-narcisista · 7 years
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que se afundem na idiotização de se acharem superiores, corretos, totalmente amáveis. Prefiro a humildade de saber o buraco em que me enfiei e o caminho até sair dele. Se o meu peito que transborda não te trás gosto, é só se lembrar que não é obrigado a me degustar. Tem quem mereça o melhor que tenho a oferecer, e tem quem vai sentir falta desse mesmo melhor quando perder e não perceber no mundo algo que se assemelhe.
Poeta Narcisista
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