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#imagine obscenidade
ellebarnes90 · 4 months
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Warnings: smut, unprotected sex, +18, fetiches (?), obscenidades, cum inside
🐇: tive que refazer isso aqui umas mil vezes pq não tá salvando quando coloca foto, enfim, espero que gostem e que tenham uma boa leitura.
atualização: consegui colocar a buceta da foto uhuuul
bebam água e se cuidem🫶
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Desde que Enzo cortou o cabelo, você não conseguia conter os pensamentos impuros na sua mente, mesmo que realizados algumas vezes. Agora, sentado no sofá massageando seus pés e com os olhos fixos na televisão, ele não via o tanto que você estava o desejando nesse exato momento.
Admirando e observando cada traço dele, dos fios escuros até a boca. Os olhos sérios, a mandíbula marcada, o nariz, a boca... descendo os olhos você passou a observar os músculos à mostra graças a camisa apertada e descendo novamente mais um pouco seu olhar parou nas mãos dele, contornando todo o seu pé, o apertando de leve, as mãos grandes o apertando te fazia sentir coisas, os dedos longos e grossos que ontem mesmo estavam em você te faziam sentir saudades.
Você havia notado há algum tempo que Enzo sempre dava uma atenção a mais aos seus pés, sempre os massageando, dando carinhos, beijos, chegou a pensar que talvez ele tivesse algum fetiche que não te contou, mas esses pensamentos morreram quando você imaginou que pudesse ser apenas uma forma de demonstrar carinho.
E como se uma lâmpada tivesse acendido acima da sua cabeça, uma ideia surgiu, te fazendo sorrir maliciosamente. Aproveitando que apenas um pé recebia a atenção e o aperto dele, você subiu um pouco a perna, começando a esfregar seu pequeno pé na virilha dele que ao sentir, fechou os olhos soltando um risinho.
— Garota...— ele murmurou, inclinando a cabeça e te olhando de lado, sorrindo de canto
— Que foi? Tô só brincando — o respondeu cínica, fingindo inocência
— Brincando, é? Esfregar o pé no meu pau é brincadeira?
— Uhum
Você riu, voltando a esfregar a virilha dele que aos poucos ganhava vida. Os olhos do uruguaio se fecharam e sua respiração pesou, te fazendo sorrir satisfeita. Parando por um momento você chamou a atenção dele e assim que seus olhos se abriram, suas pernas foram se afastando uma da outra, abrindo lentamente dando a ele a visão do tecido de renda azul marinho.
Sempre que dormia na casa do uruguaio você passava o dia seguinte coberta apenas por uma camisa — de preferência dele — e por uma calcinha, coisa que ele particularmente amava.
Ele mordeu os lábios com força, segurando um de seus pés ele ergueu os dedos para tocar sua intimidade, mas assim que seus dedos se aproximaram o suficiente você as fechou, o fazendo te olhar com as sobrancelhas juntas, triste.
— Não faz isso...
— Isso o que? — você riu se fazendo de sonsa
Tirando os pés do colo dele, você se sentou se aproximando do corpo dele, olhando nos fundos daqueles olhos. O som da televisão já não existia mais, a única coisa na qual Enzo mantinha sua atenção agora era em você e nos seus joguinhos.
Deixando de o olhar, levou seus lábios até o pescoço dele, deixando ali alguns beijos molhados seguidos de alguns chupões.
— mi amor, no hagas eso — ele implorava com a voz fraca
— O que? Isso? — levou a mão até o membro já duro dele, apertando de leve
Um gemido rouco e baixo escapou dos lábios dele, te fazendo novamente sorrir satisfeita. Sentindo o calor aumentar cada vez mais, o moreno levou sua mão até sua coxa, subindo lentamente até o cós da calcinha.
— Abre pra mim, abre — pediu manhoso, tentando afastar suas pernas
— Hum, hum — você negou, dando alguns apertos na glande dele
A mão que antes tocava seu pau agora subiu para o seu rosto, indo até a nuca apertando algumas mechas do cabelo dele enquanto deixava uma trilha de beijos no pescoço e rosto dele.
O som dos suspiros dele só te deixavam ainda mais molhada, te fazendo roçar de leve no tecido do sofá a procura de algum conforto. Enquanto Enzo, sentindo falta do seu aperto, levou a mão até dentro do short, se tocando enquanto sentia seus beijos.
Seu membro pulsava implorando pelo seu toque, sua mão descia e subia do jeitinho que você costumava fazer, sentindo o pré-gozo molhar um pouco seu dedo. Virando o rosto para você, ele colou seus lábios nos dele, sentindo todo o seu sabor e deixando suas línguas dançarem em uma perfeita sincronia.
O gosto do suco de morango que ele havia tomado mais cedo se misturava com o cigarro, que, na sua opinião, só melhorava tudo. O beijo dele era tão viciante, tão gostoso…
Puxando a nuca dele você o aproximou mais, necessitada.
Cansado de você apenas o provocar, Enzo tirou a mão que dava atenção a seu membro e colocou na sua cintura assim como a outra, te deitando no sofá e se encaixando no meio das suas pernas. Sem quebrar o beijo, Enzo inclinou a cabeça para o outro lado e levou uma de suas mãos até sua coxa a apertando com força, o que com certeza deixaria marcas depois, enquanto a outra invadia sua camisa e apertava seu seios, o massageando e brincando com seu mamilo.
Você conseguia sentir o pau duro dele roçando na sua perna e deus…era tão bom. Separando seus lábios dos dele, ele te olhava com luxúria e aquele sorriso sacana dele, levando a mão que antes dava atenção ao seu peito até sua calcinha, te fazendo estremecer ao sentir a pressão que ele fez em seu clitóris por cima do tecido.
Um gemido manhoso escapou da sua boca, o fazendo te olhar com graça.
— Own, nem parece a vadiazinha de antes…tá tão manhosa
Ele dizia enquanto afastava sua calcinha para o lado, massageando o clitóris inchado e fazendo sua perna tremer um pouco.
Aos poucos ele foi descendo, e ao enfim chegar na sua entrada e notar o quão molhada você estava, Vogrincic foi introduzindo um, dois dedos, te fazendo jogar a cabeça para trás e gemer o nome dele.
Olhava você a todo momento, poderia até admitir para si mesmo que sentia mais prazer em te ver sentindo prazer do que recebendo algo. A velocidade foi aumentando com o tempo, te fazendo agarrar o tecido do sofá.
O som dos dedos dele entrando e saindo da sua buceta ecoava na sala, te fazia revirar os olhos e os fechar com força. Ele achou graça quando você se recusou a fazer qualquer som.
— Ah, minha putinha ficou muda, foi? — curvando as sobrancelhas ele dizia, vendo o quão facilmente você ficou submissa a ele
Tirando os dedos de você, finalmente ouviu você resmungar, o que o fez rir fraco. O mais velho se afastou tirando o short junto com a cueca, deixando seu pau livre daquele aperto.
Voltando para o meio de suas pernas, ele tornou a empurrar sua calcinha para o lado, pincelando seu pau na sua entrada e empurrando lentamente contra ela.
Um gemido fugiu da sua boca e da dele também, sentindo o uruguaio meter na sua buceta, se inclinando até você e escondendo o rosto no seu pescoço, dando a você o privilégio de o ouvir arfar no seu ouvido. A mão dele apertava sua cintura com gosto, se apoiando nela para meter cada vez mais fundo, te fazendo gemer cada vez mais enquanto arranhava as costas dele.
Os gemidos abafados dele te faziam sentir um frio na barriga, assim como os seus faziam nele. Sentia suas paredes o apertando mais e mais, tão apertada e quentinha…
Podia facilmente viver dentro de você se possível, era tão gostosa.
A velocidade aumentou e a intensidade das estocadas também, sentindo seu orgasmo se aproximar cada vez mais. O jeito que ele gemia seu nome, te chamando de tudo que era possível, dizendo as coisas que queria fazer com você, tudo foi o suficiente para te fazer gozar ali mesmo.
Fechando os olhos com força e apertando os fios dele entre os dedos, você se permitiu gozar no pau dele. Minutos depois ele te olhou nos olhos, enfim, como se pedisse permissão para gozar dentro, como ele queria e ao ser recebida, ele não se conteve, derramando todo seu sêmen em você.
O rosto escondido no seu pescoço, a boca aberta emitindo um gemido manhoso e baixo, e o aperto na sua cintura aumentando…
Quando enfim terminou, ele olhou para baixo vendo seu pau sair de você lentamente, deixando com que todo o seu leitinho escorresse por você até cair um pouco no sofá, onde ele teria que limpar mais tarde.
Te olhando novamente ele sorriu ao ver você com um sorriso tímido no rosto.
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m4ng0-gh0st · 6 months
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Queria fazer um pedido de imagine do sub!remus!professor x dom!masc!leitor, se você ainda escreve sobre ele eu gostaria de fazer obscenidades >^< minha ideia é -Depois de um dia chato, o leitor vai até o Remus 'office É acaba se deparando com ele se masturbando enquanto geme o nome dele, então O leitor chega atrás de Remus and acaricia suas costas, assustando Remus >u< O resto fica a seu critério!! :Dty!!!
I will get on that as soon as possible!!! I have two fanfics I need to get to before I get to this one but I will most definitely do this once I'm done good idea btw!!
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo XVI
Era duas horas da madrugada, corredores vazios e sombrios, Kafka havia abandonado seu posto na biblioteca não fazia mais que vinte minutos e sem sinais de Mayoi. Soshiro imaginou que os medicamentos haviam a apagado definitivamente e deveria ser ele o próximo a conseguir esse feito, porém ainda havia algumas salas para conferir se estavam devidamente fechadas.
Seu caminhar era lento, talvez até mesmo alheio ao mundo ao seu redor, automático, quando vibrações características invadiram seu corpo. Elas vinham da sala de treino de tiros que ele ignorou pelas luzes estarem apagadas, no entanto, novas vibrações de sequência deram a ele certeza de que alguém estava usando a sala àquela hora.
Poderia ser Mina, talvez fosse melhor que sua Capitã estivesse ali, mas ele sabia, Soshiro era bom em deduzir de maneira exata o que acontecia ao seu redor e abrindo a porta se deparou com pequenas faíscas criadas pela pólvora.
A pessoa só poderia ser louca a treinar naquelas condições, pequenos raios de luz que entrava pelas janelas superiores da sala, raios de energia quente liberado por cada tiro e nada mais. Soshiro tossiu algumas vezes, mas não houve sinal de que a pessoa notou sua presença e poderia ser arriscado acender as luzes e levar um tiro devido a surpresa.
Então ele esperou e esperou, tiros e grunhidos de frustração até que a arma praticamente foi arremessada contra o balcão do estande de tiros. Ele reconheceu pela voz — agora oficialmente certeza de quem era o louco a gastar seu sono no escuro de um estande de tiros— que disparava xingamentos e obscenidades.
Soshiro ponderou pela segunda vez ligar a luz, mas um pequeno ruído de choro o deixou estático, não saberia como lidar com aquele sentimento, já não era tão bom assim no cotidiano, seria ainda pior se a pessoa que estava o fazendo fosse alguém que fizesse Hoshina atravessar mil vezes a linha profissional.
Então ele esperou imaginando que outro ruído choroso denunciaria suas lágrimas, mas Mayoi voltou a xingar e seu tom era tão comumente irritado. Ele ligou a luz a vendo quase gritar, seus olhos areia possuía um rastro ouro enquanto suas íris retraiam diante da grande fonte de luz.
— Soshiro... — Sua voz foi automática e seu rosto se queimou em vergonha, levantando rapidamente do chão, fez um sinal de continência— Vice Capitão Hoshina! Como posso ajudar?
— Treinando novamente? — Seu suspiro foi algo com indignação— Não deveria estar dormindo? Seria melhor que ficar reclamando de dor novamente.
— Ah... Sobre isso... Quero dizer— Virando o rosto, tomou fôlego— Eu não fiz por querer, não... Na verdade eu estava lendo, mas se eu ficasse mais um segundo mergulhada com a cara em algum livro sinto que me mataria.
Ele segurou a risada, seus olhos observando um pequeno canto onde algumas folhas riscadas e marcadas de caneta e lápis se exibia, mas ele não iria rir, não quando ainda estava querendo a fazer desistir de sua decisão imatura.
— Vá dormir.
— Não, Senhor.
— Não?
— Não. Definitivamente não. Com toda certeza não— Mayoi começou e iria terminar— Eu preciso compensar ter dormido a tarde toda. Afinal, vocês confiaram um protótipo muito importante e.
— Pode parar— Soshiro disse entre suspiros— Vai me encher com novamente falas sobre não ser o suficiente? Se eu soubesse que não daria valor ao fato deu confiar nas suas capacidades sequer teria entregue o carregador para você.
Dar valor? Confiar? Mayoi explodiu pela segunda vez, seu rosto se alastrando em vermelho que pareceu descer até seu coração desesperado. Ela poderia morrer de infarto só com aquela fala.
— Sabe Mayoi, não somos incríveis em tudo— Soshiro finalmente sorriu, sua postura tipicamente desleixada e seus passos tão calmos que o guiou até a mulher platinada, mesmo que ela arregalasse seus olhos mostrando claros sinais de nervosismo— Por exemplo, eu sou o melhor quando falamos sobre espadas e a técnica Hoshina.
Sua voz dizia enquanto suas mãos puxavam a arma que até pouco era manuseada por Mayoi, sua postura tomando um ar sério enquanto ele mirava bem, dedos firmes e um atirar.
— Mas eu sou horrível com armas, viu? — O alvo havia sido errado, se ele fez de propósito ou não, aquilo fez Mayoi rir.
Ela ria como uma criança, lábios bem abertos enquanto seus olhos se fechavam sendo espremidos. Ele havia feito uma pose tão incrível e impecável, olhos abertos e focados como a encarou em sua forma Kaiju para errar de maneira insanamente impensável, aquilo foi incrivelmente agradável para Hoshina que ficou em silêncio apenas a vendo sorrir por alguns segundos, mas logo ela voltou a lhe encarar.
— Uma merda, não acha? Eu sempre escutei que era ruim demais para a força de defesa e a era das espadas já passou— A risada de Mayoi desapareceu, seu rosto tão neutro enquanto Soshiro lhe contava algo mais particular de sua vida antes do posto de Vice Capitão— Mas a Capitã Mina Ashiro confiou nas minhas habilidades. Agora sou Vice Capitão, simples!
O final da frase havia sido em um tom mais bobo, talvez para a fazer rir novamente, no entanto, Mayoi apenas virou levemente a cabeça enquanto seus olhos pareciam os mesmos da foto que ele achou em seus arquivos: focados, profundos... Mortos.
— Eu acho seu estilo de luta fascinante— Ela novamente salientou sua opinião, tão verdadeiramente séria— Eu acho que comecei a amar, na verdade, eu parei para prestar atenção na terceira divisão quando você me salvou.
Ela havia voltado a prestar atenção no mundo naquele dia. Ela podia lembrar como ele a encarou pela primeira vez, como ele sorriu de maneira tão genuína e sem qualquer sinal de superioridade. Pela primeira vez em anos ela era uma humana novamente.
— Você fazia o que antes de se candidatar para a terceira divisão?
— Eu estava para me formar na faculdade de relações públicas— Hoshina assoviou pela resposta e Mayoi pareceu finalmente voltar de sua mente, um pequeno sorriso enquanto seu rosto borbulhava — Mas era uma porra. Puta merda, eu queria morrer com aquelas aulas.
— E eu te salvei de uma faculdade chata? — Brincou, testando o terreno e foi bem recebido.
— Definitivamente. Deveria te agradecer em dobro?
— Ter você ao meu lado já é o suficiente— Foi tão automático que assim que deslizou de sua língua Soshiro quis a engolir, um pouco nervoso com o que estava dizendo.
Mas Mayoi riu novamente, vermelha como sempre ficava diante dele, mas parecia receptiva a conversa— Eu que fico feliz de estar ao seu lado— foi sua vez de dizer, olhos mirando qualquer lugar que não fosse seu Vice Capitão — Eu me orgulho de servir a terceira divisão e darei orgulho para o senhor... Pelo carregador, claro.
Hoshina sabia que não era só por aquele protótipo, ele já não era mais alguém que desconhecia os sentimentos de Mayoi. Desde que ela se abriu bêbada, desde que ela quis ser mais verdadeira, desde que ele encarou os arquivos.
Ela mudou e se foi no dia que ele a salvou, queria descobrir como foi sua vida antes, o que ela viu que a fez se tornar essa mulher. Tão sério e pensativo, a platinada a sua frente se manteve inquieta, seus olhos desviando, pois, ele não parava de a encarar de maneira fixa, era quase uma tortura para seu coração apaixonado.
— Sabe... Essa noite eu acabei conversando com algumas pessoas e... Obrigada pelos remédios— O silêncio era rídico demais para que ela deixasse continuar— Foi gentil da sua parte, Vice Capitão. Eu juro que vou retribuir.
— Vai é? — Seu tom foi uma brincadeira, levemente arrastado enquanto um pequeno sorriso de canto era deixado ali— Que tal me mostrar como você conseguiu acertar os alvos no escuro?
Se ela pudesse explodir seria a hora, os fios platinados flutuando ao seu redor enquanto ela se virou de maneira brusca para puxar a arma. Seus olhos se fecharam e ela puxou uma fileira de ar antes de mirar e puxar o gatilho, o som foi alto e vibrante por toda a região.
— Eu decorei onde está o alvo— Disse abrindo os olhos, anticlimático dando espaço para que ele pudesse rir— Eu não estava fazendo nada de incrível! Eu só decorei onde os alvos ficam posicionados, uma merda.
Soshiro riu, ela poderia ser tão idiota quanto Hibino Kafka em sua forma de falar, mas ele pareceu reconhecer a forma como ela parou e era semelhante à dele de manusear a arma.
— Pelo menos você acertou.
— Pelo menos você é bom com espadas, sou péssima até cozinhando.
— Não foi um bom comparativo, Senhorita Mayoi— Sua sobrancelha se arqueou levemente— É até um pouco rude.
— Sério? Hum... Eu vou ficar te devendo uma então.
— Você já não estar explodindo apenas para responder uma única pergunta é o suficiente— De fato ela não estava e tirando seu tom vermelho e as pausas para pensar, esteve respondendo bem a cada comentário — Você só fez isso quando estava bêbada.
Estava bêbada? Então de fato alguns poucos lapsos de memória falando com alguém que possuía o tom de voz de Hoshina não lhe era um surto de sua mente. Seus olhos pousaram em seus lábios, ela parecia ainda com aquela sensação fixa de que conhecia aquele toque.
— Eu devo ter falado muita... Besteira— Seus olhos desviaram e ela pode o escutar rir, algo como quem lembrou de alguma coisa— Eu acertei?
— Eu diria que fui eu quem fez uma besteira— Novamente sua língua o traiu, ela parecia o fazer sempre na frente daquela mulher. Mordendo o interior de sua bochecha deixou que Mayoi se recuperasse de mais um surto típico— Você só me falou que gostava de mim. Ação de bêbado.
— Todos os bêbados se declaram para você? — Aquilo foi tão injusto que a fez o encarar de maneira séria, mas ela continuou como um resmungo— Ah sim, talvez. Eu me declararia mil vezes se pudesse.
— O que você falou? — Ele queria que ela repetisse, parecia que não aconteceria, mas tentou— Mayoi Onryo.
— Eu me declararia mil vezes bêbada.
— E sóbria? — Seus passos começaram a invadir seu espaço pessoal— Quantas vezes seria?
— O suficiente para ser bem claro— Seu rosto se ergueu e por uma vez ela iria ignorar todos os alertas de seu corpo, seus lábios secos que se abriram para continuar— Uma vez, só uma vez e vai ser definitivamente claro.
— Sério? — Seu tom era baixo, calmo e a respiração tocava sua alma de uma forma assustadora. Mayoi anotou em sua mente que ela deveria voltar a se afastar dele, para não ser uma louca, para não agir como uma louca e não atrapalhar — Eu vou precisar falar novamente?
Que se foda a sua mente, ela que se foda no dia seguinte!
Sua mão agarrou a jaqueta de seu uniforme, a gola se amarrotando entre os dedos pálidos e firmes que seguravam como se aquilo fosse sua única chance de viver. Seus olhos roxos a encarava com profundidade, era fodido o que ele podia fazer com seu corpo, fodido como Mayoi parecia apenas um animal cheio de sentimentos primitivos e se resumia a apenas isso.
— Que se foda tudo— Um puxão foi o que precisava, não houve resistência nem nada a mais, só um único puxão.
O primeiro toque de seus lábios pareceu formigar seu corpo, eram borboletas que lhe faziam cócegas no estômago, mas o segundo lhe acompanhou com mãos bobas que a puxou pelas costas para aprofundar o beijo.
Mayoi pode sentir o ar sendo roubado enquanto Soshiro pediu passagem, seus lábios se abrindo entre pequenos sons de suspiro. Seus dedos eram fortes, os músculos de seus braços agora sendo explorados por mãos delicadas que deslizavam tão entregue aquele momento.
Fechando os olhos deixou que sua língua fosse guiada com calma, era um beijo bom e sem pressa, vezes malicia transbordava por seus dedos a fazendo se mexer em seu toque, suspiros em seu toque e se mais um pouco, só mais um pouco... Como seria os gemidos dela? Tão doces como seus suspiros? Pecaminosos?
— Soshiro— Ela finalmente conseguiu dizer se afastando um pouco— Eu acho que ficou claro...
— Ficou. Definitivamente ficou— Ele sorriu se tornando mais lúcido de tudo, seus olhos buscando alguma câmera na sala e foi tão bom descobrir que não— Deveria dormir.
— Eu... Também acho... Quer dizer... — A velha Mayoi voltou e isso fez Hoshina rir, seu corpo se afastando aos poucos dela— Ok... É... Foi bom... Quero dizer, eu não vou contar para ninguém e... Ok... Eu estou sentindo que posso morrer. É possível?
Sua risada foi ruidosa diante daquela visão, a forma mais enérgica dela poderia o tirar de qualquer mau humor que aquela ação impensada no futuro poderia gerar e isso de alguma forma era muito bom. Ou foi o que sua mente pensou.  
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Você pode imaginar Morpheus sendo libertado por sua esposa, eu sou um grande fã do universo de diários de vampiros então pensei que neste imagine a esposa de Morpheus poderia ser uma tribida(bruxa, lobo e vampiro) imagine uma esposa furiosa com uma sede de vingança do marido preso tenho certeza que isso seria um caos na mansão burguesa, e com um pouco de obscenidade no final
nonnie i do not speak portuguese but i did get your ask in the english version dw <3
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"Não sei por que, mas não conseguia parar de pensar no sem-teto. Além do sentimento de pena, havia outro, que eu não conseguia identificar; uma espécie de medo. Eu o visualizei ainda bebê, nos braços da mãe. Será que ela alguma vez imaginou que o filho acabaria louco, sujo e fedorento, tentando se aconchegar na rua, murmurando obscenidades?
[...]
É tanto sofrimento para todo lado, e a gente se limita a fechar os olhos. A verdade é que todo mundo tem medo. Um verdadeiro pavor uns dos outros."
— A PACIENTE SILENCIOSA
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domexecutsp · 2 years
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Deixa eu sussurrar no seu ouvido, Passar lentamente a língua, Mordiscando o lóbulo, Sussurrando direi: Sou toda sua, estou louca pra sentir você. Fecha os seus olhos e imagine, como seria Minha voz, doce e melodiosa... sussurrando obscenidades no seu ouvido, De um jeito que só nós dois sabemos, Meu olhar luxurioso te devorando, Minhas mãos incansavelmente te acariciando, Seus olhos presos ao meu, Com a língua pelo seu corpo vou descendo... Pensa...
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brilhantineybag · 2 years
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ALGO QUE EU NUNCA DISSE... - jay
ESSE IMAGINE FOI TRADUZIDO COM AUTORIZAÇÃO. CREDITOS:@chloe-skywalker
Jay x leitor
Avisos: obscenidade implícita
Contagem de palavras: 515
Resumo: pessoa A: “É pequeno demais” / pessoa B: “Algo que eu nunca disse sobre você”
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"Jay aqui" eu gritei em um tom abafado
"Olá baby" ele disse de volta para mim e beijou minha bochecha. “Vamos entrar”
Nós dois demos sorrisos maliciosos. Em seguida, pulou pela janela para o antigo prédio da loja, onde há um monte de joias.
Como nós pegamos coisas diferentes olhando e inspecionando-os.
"O que exatamente seu pai queria mesmo?" Eu perguntei a Jay
“Alguma pedra que é vermelha no anel e ele acha que terá algum tipo de magia.” ele disse olhando para mim revirando os olhos no final.
Eu sorri para ele. Enquanto estávamos olhando, vi muitas coisas diferentes que se pareciam com o que Jay descreveu.
"Ei Jay é isso?" Eu perguntei pegando um anel muito pequeno, parecia que uma vez teve magia.
"Perto, mas, é muito pequeno", disse ele envolvendo os braços em volta da minha cintura.
Eu coloquei o anel para baixo, minhas mãos subindo para seus braços em volta da minha cintura descansando em cima deles. Quando uma ideia suja veio à minha cabeça.
"Algo que eu nunca disse sobre você" Eu sorri sabendo que quando ele pegasse isso seria bom.
Depois de alguns segundos seus braços apertaram minha cintura “Você... você acabou de fazer. Insinuou o que eu acho que você insinuou?" ele me perguntou me puxando para mais perto se possível.
Eu me virei em seus braços, coloquei minhas mãos em seu peito ainda sorrindo.
Olhei para ele "pode ​​apostar" que respondi sua pergunta.
"Você tem tanta sorte que meu pai quer tanto essa coisa, caso contrário eu teria você aqui e agora" ele disse movendo a cabeça para o meu pescoço beijando e chupando.
Eu ri "quanto mais cedo encontrarmos, mais cedo conseguiremos o que ambos queremos."
Ele olhou para mim e sorriu "É uma coisa boa eu acho que sei onde é aqui" ele disse e piscou.
Ele me soltou e caminhou até uma caixa de valt e eu fui até ele.
"Aquilo?" Eu perguntei, ele acenou com a cabeça e abriu a caixa, ele pegou o item que seu pai queria.
Ele colocou no bolso do colete e virou para mim “vamos sair daqui” ele disse entrelaçando nossas mãos.
"Vamos" eu respondi sorrindo
Quando começamos a sair a meio caminho de volta para o local onde costumamos ficar. É como um loft e ele basicamente mora lá comigo, já que seu pai nunca o verifica, é fácil.
"Ah, e só para você saber" ele começou, em seguida, soltou minha mão e passou o braço em volta do meu pescoço e ombros, me puxando para o seu lado, marcando-me em seu lado debaixo do braço. "Quando voltarmos para o loft, prepare-se para ficar dolorido", ele sorriu e eu ri.
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muchdesire021 · 3 years
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🍒|REGRAS|🍒
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Primeiramente, bem-vindo à página de regras e obrigada por reservar um tempo para ler isso! Realmente aprecio sua atenção. ❤👩‍💻🐈‍⬛
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🍒 REGRAS GERAIS 🍒
🐈‍⬛ Antes de tudo, me sinto na obrigação de dizer que eu vou recusar quaisquer pedidos que não seguirem qualquer uma das regras abaixo.
🐈‍⬛ Não permito que copie, repasse ou traduza qualquer um dos meus trabalhos em qualquer plataforma [ wattpad, AO3, twitter, outro blog tumblr ] sem a minha permissão.
🐈‍⬛ Peço que deixe a sua mensagem o mais clara para não houver confusões. Poderá enviar uma mensagem no privado se for se sentir mais confortável - isto se você não já for anônimo.
🐈‍⬛ Especifique se deseja que seu pedido seja um imagine / oneshot ou um headcannon - se não quiser, irei escrevê-lo dependendo de como eu me sinta que combine.
🐈‍⬛ Não solicite nada muito nsfw - por enquanto, a brasileira aqui é timida para escrever cenas quentes.
🐈‍⬛ Se houver qualquer tipo de ignorância / comportamento ofensivo, racismo ou comentários fóbicos. SERÁ BLOQUEADO!!
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🍒 IMAGINE REGRAS 🍒
🐈‍⬛ Provavelmente terá a parte 2 ou até mesmo mais partes de algum dos meus trabalhos, que eu sinta que poderia ter mais história.
🐈‍⬛ Meus imagines são em sua maioria: Fofinho , Leve angustia, Humor, SFW, Gênero neutro, LEVE MENÇÕES DE NSFW.
🐈‍⬛ RECUSAREI : obscenidade pesada, yandere, automutilação, suicídio, distúrbios alimentares, incesto ou pedofilia.
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🍒 PARA QUEM ESCREVO 🍒
🐈‍⬛ Animes:
Jujutsu Kaisen
Nanatsu no Taizai
Naruto
Black Clover
🐈‍⬛ Programas de TV e Filmes:
Marvel Universes
DC Universes
The Vampire Diaries
The Originals
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lapislazuli-trads · 3 years
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[ESP] Entrevista: “OnlyOneOf está rompiendo tabúes con ‘libidO’ y cruzando los límites entre el arte y la obscenidad” — PRESSREELS.
“El objetivo era tener éxito a nuestra manera sin ser atados de ningún modo. Cada momento en el que lidiamos con estética u obscenidad, se volvió un debate, pero rompimos el tabú y el desafío”
— OnlyOneOf
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Hay un MV que se ha vuelto un tema candente inmediatamente después de su lanzamiento. Este vídeo musical es la imagen de los chicos jóvenes, el contacto físico intenso y el par de miembros provocaron un sentimiento de juventud. La respuesta fue extrema desde varias comunidades y redes sociales. Algunas personas dijeron que era obsceno o sensacional, mientras otros, como artistas de K-pop, dijeron que el arte capturaba los aspectos inexpertos pero inocentes de los chicos. ¿Esperó OnlyOneOf este tipo de reacción?
El título ‘libidO’ es la primera palabra propuesta por Sigmund Freud. En términos simples, Freud describió al libido en la categoría de deseo sexual o impulso sexual y, Carl Jung lo expandió más lejos y lo interpretó como la energía dinámica de la vida. En cualquier sentido, el libido es la energía que nos mueve—queriendo y anhelando por algo o alguien con una clara motivación inherente en todos. Los chicos entregaron sus interpretaciones del libido a través de la coreografía, música y visuales en el vídeo musical. Entrevistamos a los artistas que son el centro del tema, “OnlyOneOf”.
# ¡Bienvenidos a PRESSREELS!
P. ¡Por favor, digan hola a los fans de OnlyOneOf y también a sus futuros fans!
— Love: ¡Hola, lyOn y futuros lyOn! Estamos de regreso con ‘Instinct Part. 1′. lyOn son nuestros fans y nosotros también somos fan de lyOn. Estamos atraídos instintivamente a lyOn. Intentaremos mostrarles buena música y presentaciones en cada álbum, así que por favor, esperen por nosotros y denle mucho amor a nuestra canción principal, ‘libidO’.
P. Han sido nueve meses desde ‘a sOng Of ice & fire’ con Groovyroom. ¿Cómo han estado?
— Yoojung: Hemos estado trabajando duro para mostrar mejor música, presentaciones y aspectos visuales mientras estábamos en (ese) período.
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# Sobre_libidO y Conceptos
youtube
P. El MV era digno del nombre Comme Des Carçons, ‘Like a Boy’. La imagen de un chico que es puro y (es) atraído por la curiosidad está bien capturada. Si fueran a elegir un miembro que se ajuste mejor al concepto, ¿Cuál sería?
— Nine: Creo que es Yoojung. Él da una vibra sexy y pura al mismo tiempo en el escenario. Y estudiamos mucho expresiones faciales para este concepto. Creo que se ajusta mejor a él.
P. La coreografía expresa mucho contacto físico en pares. Tienen comentarios como ‘Artistas que rompieron el tabú del K-pop’, ‘Concepto pionero’. ¿Qué piensan de esas reacciones?
— OnlyOneOf: Estábamos sorprendidos porque las reacciones era mucho más intensas de lo que esperábamos. Pensamos en el tema del instinto y el impulso para la producción escénica. Creemos que la gente parece estar interesada en la presentación porque está completa en el mismo contexto. Si conoces la narración de la música que ha estado sucediendo desde nuestro debut, puedes sentir los significados más interesantes que vitales.
P. La coreografía es muy estimulante. ¿Han hablado sobre esta parte cuando recibieron la versión demo de la coreografía o mientras la revisaban?
— Rie: En realidad, trabajamos en la coreografía provisional por nosotros mismos al principio y, desde entonces, hemos estado revisándola a través de la retroalimentación del equipo de coreografía y el productor general. Los movimientos de baile eran más intensos y poderosos en escenarios iniciales, pero la calidad parecía haber mejorado mientras añadíamos más sensualidad tierna.
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P. Las reacciones hacia sus atuendos únicos y estilo son candentes. Vistieron atuendos que mostraron mucha piel y, para la portada del álbum, vistieron ropa de mezclilla. ¿Cuál es su atuendo favorito de este álbum?
— Mill: Creo que los atuendos transparentes que muestran un poco de nuestra carne son los más destacados.
P. KB y Nine participaron en la pista ‘libidO’. Creo que es una pista de alta calidad que se desvía del estilo de K-pop existente. Personalmente pensé en música tecno de Berlín. ¿Cómo se sintieron con respecto al trabajo?
— Nine: Nos enfocamos en nuestros instintos. Sentí la adrenalina todo el tiempo mientras estábamos en el proceso. Pusimos más energía en la canción que nunca. Dejamos mucho y, estoy satisfecho con como quedó la canción. Hemos logrado mucho en el proceso. Estoy muy orgulloso de eso. Creo que esta experiencia también será útil para nosotros cuando trabajemos en la próxima canción.
— KB: Combinamos beats con Hip-Hop y EDM y la melodía del R&B. Es común cantar en octavas altas en el clímax, pero retrocedimos. Probamos un experimento realizado en el que el cambio de marcha cambia a velocidad baja en vez de acelerar. Tuvimos muchos intentos y errores mientras hacíamos la canción, pero creo que la música eventualmente expresa y se fusiona en la dirección que pensábamos. No pudimos hacerlo sin la ayuda de las personas a nuestro alrededor.
P. La canción principal del álbum ‘Instinct Part. 1′, ‘libidO’, arroja un pesado mensaje de directamente en el lugar. La gente dice que el nuevo intento de OnlyOneOf podría ser arte u obscenidad. Hasta ahora, han estado compartiendo la historia del arte a través de la música mientras toma el universo único de OnlyOneOf. ¿Cuál fue la interpretación de arte que estaban intentando contar a través de ‘libidO’?
— OnlyOneOf: Desde nuestro debut, nuestro objetivo ha sido tener éxito a nuestra manera sin ser atados de ningún modo. La cosmovisión de la línea de puntos y la narración de la historia del arte también son otro elemento divertido de nuestra música. Desde el pasado hasta el presente, incontables artistas han estudiado y descrito a los seres humanos. Los humanos consumen el arte, pero los humanos son un material esencial en el arte. Intentamos expresar la parte más primitiva del mundo humano a través de nuestra música. Esos temas siempre son controversiales, ya sea estética u obscenidad, pero audazmente rompimos el tabú y lo desafiamos.
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En la escena del K-pop, esta es una nueva pista de OnlyOneOf que ha construido una cosmovisión a través dela fusión del arte, raro en la escena del K-pop, así que si entiendes la narración, puedes disfrutar incluso más el álbum.
— PRESSREELS
# Sobre_OOO e Historias Ocultas
P. El concepto es bastante nuevo para nosotros y también lo sería para ustedes. ¿Qué piensan de la idea cuando fue concebida? ¿Hay algún episodio donde estén en el escenario o en el proceso de la coreografía?
— Mill: Tan pronto como escuchamos el concepto pensé, ‘Ah... De seguro tenemos que trabajar.’ Y fue divertido ver a nuestros miembros usando accesorios, expresando gestos con las cuerdas, porque era diferente de lo que hemos hecho antes.
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P. Escuchamos que trabajaron duro debido a la revelación de atuendos y concepto. ¿Qué ejercicio se enfocaron más?
— Love: Trabajé mi espalda, pecho, hombros y cada parte, pero invertí mucho en mis abs. Porque soy el ‘pancita de bebé’ entre los miembros. Tuve que perder mucha grasa.
P. ¿Qué les gustaría comer les dieran una tarjeta de crédito sin límites después del álbum?
— Rie: Quiero ordenar mucha comida con nuestros miembros sin preocuparme sobre la dieta. ¡Ahora mismo, lo que viene a mi mente es gopchang y and daechang! (Barbacoa de menudillos de cerdo)
P. Junji, has tenido el flequillo cubriéndote los ojos por un largo tiempo. Dijiste que sentías que tenías que cambiar tu estilo de cabello para ‘libidO’. ¿Era alguna idea específica o solo un cambio emocional?
— Junji: Cuando escuché ‘libidO’, sentí que necesitaba un cambio. Solo quería hacer este estilo de cabello. No hubo ideas específicas. ¡Solo seguí mi instinto!
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# AcercaDe_Planes Futuros
P. OnlyOneOf mostró cambios dramáticos en cada álbum. ¿Hay algún concepto o historia que les gustaría intentar la próxima vez?
— OnlyOneOf: Lo que sea que imagines, verás más.
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P. Si alguien recuerda a OnlyOneOf, ¿Hay un concepto o canción que quieren que la gente recuerde?
— Nine: Si se compara instintivamente con la glotonería, nos gustaría ser un equipo en el que se mantengan pensando, que quieran comer y que todos disfruten? ¡Y antes de eso, cuando las personas escuchen nuestra canción o vean nuestro concepto, nos gustaría que nuestros fans lo reconozcan a la primera vez!
P. ¿Qué les gustaría conseguir este año?
— KB: Deseamos ser los No.1 en las listas de Billboard. Estaríamos orgullosos de escuchar un corto ‘Wow’ más que los resultados. ‘Su música es genial’, o ‘Nunca había visto una presentación como esa antes’. Creo que sería un logro sobresaliente el solo tener una buena respuesta por nuestro trabajo.
#A_PRESSREELS
P. Por favor, dejen un mensaje a los fans y a los suscriptores de PRESSREELS.
— Junji: Suscriptores de PRESSREELS, somos ‘OnlyOneOf’ (y) regresamos con el álbum ‘Instinct Part. 1′. Es un honor ser capaces de decir hola de nuevo. Hemos crecido mucho y logrado mucho a través de este álbum. Además de la canción principal, ‘libidO’, también hay buenas canciones en el álbum. ¡Así que por favor, escúchenlas y esperen por nosotros! Y gracias por siempre apoyarnos, lyOn. Los extrañamos y los amamos.
— Yoojung: Tuvimos un buen momento durante la entrevista. ¡Intentaremos mostrarles incluso mejores presentaciones en el futuro, así que por favor, muéstrennos amo y apoyo! Cambiaremos poco a poco mientras crecemos como artistas. Es una bendición ser capaces de comunicarnos con tantas personas a través de la música. Queremos permanecer como grupo, como artistas que simpatizan con la gente en el mismo mundo y época.
Creemos que la gente parece estar interesada en las presentaciones porque es completa en el mismo contexto. Si conoces la narración de la música que ha sucedido desde nuestro debut, puedes sentir los significados más interesantes que vitales.
— OnlyOneOf
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Unas palabras del Editor
Es una espada de doble filo que se eleva en el centro del tema. También depende de los propios artistas manejar esto. Ellos no son mezquinos en revelarse y expresarse. Estaba particularmente impresionada con los desafíos de combinar historia del arte contemporáneo con música, pero ‘libidO’ es incluso más memorable.
La palabra ‘Comme des Garçons’ debería estar agradecido por el vídeo musical que lo representa mejor. La apariencia de los chicos que están inseguros y, de alguna manera, ansiosos pero brillan a causa de su inocencia. Esos temas son siempre controversiales, ya sea estética u obscenidad. Aún así, con audacia rompieron el tabú y lo desafiaron. ‘libidO’ juega un rol en una conexión debido a que es una historia en la que el público piensa internamente, pero aún no la ha sacado a relucir, al menos en la escena del K-pop. Después de romper el tabú del K-pop, muchas personas están preocupadas. Pero siento que OnlyOneOf no tiene límites ahora. Mientras estoy muy impresionada por vídeo musical y música, estoy muy emocionada por su trabajo posterior.
Entrevista original (en inglés): https://pressreels.com/interview-onlyoneof-is-breaking-taboos-with-libido-and-crossing-the-boundaries-between-art-and-obscene/19122 Español: Lapislázuli
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jaehwan-th-blog · 6 years
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(M!A) a hell of a night ;
M!A with @liang-th & @hoseok-th ;;
Quando o amigo propôs que fossem juntos a um bar depois de tanto tempo sem se verem, Jaehwan não imaginou que o lugar fosse envolver... strippers. Sua semana de retorno à Coreia mal havia começado e o jogador já havia visto com os próprios olhos obscenidades suficientes para o resto da vida. Primeiro: Lola num momento muito íntimo com uma garota; agora: mulheres e homens dançando sensualmente com poucas roupas à passo que gorjetas eram jogadas sobre eles. 
Era visível que o garoto surtava internamente pelos olhos arregalados, as mãos trêmulas e a falta de reação. Como ele explicaria à Hana aquilo? Ele não queria estar ali, para início de conversa. — Hyung... — chamou o chinês; o tom, apesar de baixo, sendo suficiente para ser ouvido por cima da música eletrônica ambiente. — Você tem certeza que esse é o bar certo? — e ao dizer isso, um rapaz alto e musculoso vestindo nada além de uma cueca dourada parou à frente deles. Segurava uma caneta em mãos, e com a voz grave pediu educadamente para que Jaehwan autografasse seu peitoral definido, alegando ser um grande fã. Sorriu sem graça, embora quisesse chorar, e traçou a bendita assinatura na pele do desconhecido. Ele sorriu em gratidão, mostrando os dentes brancos demais, e virou as costas animado, exibindo o autógrafo e os músculos por aí. 
De repente, uma parcela do bar encarava na direção dos dois, como se quisessem vir até eles (além de terem os celulares apontados e com flashes nada discretos). Lamuriando-se, Jaehwan puxou o amigo pelo braço até um canto do estabelecimento. — Liang! Isso vai acabar saindo na mídia amanhã. Eu tenho namorada, Liang. EU TENHO NAMORADA!! E EU AMO A MINHA NAMORADA! O QUÊ NÓS ESTAMOS FAZENDO AQUI?! — perguntou desesperado. Ele realmente queria chorar.
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robertomaganblog · 4 years
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¿Que véis?, si miráis con los ojos del niño que lo extravió, sólo un juguete, algo con lo que pasar el tiempo que a esa temprana edad se alarga sin final. Mirando así, no veréis la obscenidad de esa lengua que el cochecito hace asomar sin asomo de vergüenza. . . . . #memories #passion_for_bnw #bnwtales #bnw_inst #bnw_photography #bnw_fanatics #bnw_addicted #street #streets #bnw_souls #bnw_planet_2019 #bnw_planet #world_bnw #masters_of_darkness #blackandwhitephotography #dreams #bw_society #ig_bnw #bnw_igers #tales #stories #imagination (en Districte De Sant Andreu Del Palomar) https://www.instagram.com/p/CEM3FamokPv/?igshid=ge73w0baajav
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institutodecultura · 4 years
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PRÓXIMO ESTRENO: UNA DELGADA LÍNEA PANDÉMICA
Crítica “cinematográfica” sobre una película que aún no se filma 
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Todo es predecible. Pronto (antes de lo que uno imagine) aparecerá en las pantallas de las salas cinematográficas (cada día más convertidas en tele-salas caseras) o en sus variantes de exhibición “bajo demanda” (on demand), el show de la pandemia en manos de la ideología dominante. No es difícil adelantarse a las productoras fílmicas.
Protagonizado por alguno de los “galanes” más taquilleros y alguna de las mujeres más objetualizadas por el mercado de la imagen audiovisual, (en ese orden) veremos el drama desgarrador de una “historia de amor” atravesada por nociones científicas de moda y la “fatalidad” de una guerra inter-imperial entre chinos, rusos y yanquis, por el control de una vacuna milagrosa y planetaria, donde “el bien y el mal” de disputan el mercado farmacéutico trasnacional. Tendrá condimentos fuertes de horror.
Habrá escenas de alcoba y desnudez al límite, tensión dramática, violencia con sangre e insultos, diálogos perversos, miradas cándidas, vestuarios de lujo y contrastes de clase. Habrá persecuciones en automóviles en las avenidas más imposibles de las capitales mundiales más saturadas. Efectos especiales a granel, impactos sonoros, música planeada para manipular emociones y gran derroche de recursos con procedencia ignota: limusinas, aviones, yates, motocicletas y mansiones infestadas de lujuria burguesa. Podría ser una coproducción triple.
Es de esperarse que la pandemia sea usada, como todo lo que el capitalismo es capaz de manosear, a su impúdico e impune antojo sempiterno. Es de esperarse que al COVID-19 termine siendo inoculado ideológicamente y que para culpar y exculpar aberraciones de toda especie, aparezca en las pantallas como un género nuevo de maldad que amenaza a “la vida feliz burguesa” agazapada ya en algunos proyectos de “nueva normalidad”.
Y, desde luego, los mercachifles de la industria cinematográfica ya deben estar adelantando propuestas para comerciar con el número de contagios, muertes y devastaciones sufridas por causa del virus y por causa del sistema económico que hizo letal. Unos pensarán en largometrajes de acción y otros ya estarán diseñado series de 5, o más, temporadas. Quizá algunos “reality shows”, obras de teatro, novelas, cuentos y “stand up”. Nadie querrá quedarse afuera de un negocio que ayude a sublimar, con tramas cursis, el drama crudo de un sistema económico putrefacto que ha exhibido sus entrañas inhumanas.
No han tenido pudor para usar los muertos de Hiroshima y Nagasaki, los campos de exterminio financiados por los nazis, los golpes de estado y el asesinato de lideres y movimientos sociales… no hay límite para la voracidad de los mercachifles del espectáculo y sus patrocinadores. Y no hay sanción imaginable contra el abuso desaforado que somete las desgracias humanas al negocio de unos cuantos empresarios de la farándula.
La obscenidad no está sólo en el oportunismo (predecible), no está sólo en el hecho de comerciar con las tragedias humanas, tampoco está sólo en la desfachatez de acusar, en los “otros”, los defectos propios, ni en buscar compulsivamente, a quién echar la culpa de las canalladas vernáculas. La barbarie se expresa, con toda su amplitud, en el empeño desmesurado por inundar las cabezas de los pueblos con ideología chatarra basada en anestesiar conciencias con sobredosis de entretenimiento burgués. Y hacer de eso un negocio.
La obscenidad es despilfarrar dinero para fabricar historias cuyo “glamour” de mercado tiene por objeto aniquilar la crítica y suplantarla con solidaridad de clase. Empatías con el verdugo para mejorar sus ganancias. Muy mal. Pero con todo y lo obsceno, no se trata sólo de un problema moral. Se trata de una guerra semiótica, se trata del despojo y de la usurpación simbólica orquestada por los latifundistas de los “mass media” contra una población mundial ensimismada en sus miedos y en las fragilidades que se nos han multiplicado a raíz de la pandemia declarada sin consulta.
Toda esa parafernalia mediática, amasada por los monopolios de la información y las mafias de las farmacéuticas, militares y bancarias… tendrá, tarde o temprano, expresión en una y varias películas o “series” cargadas con el recetario nauseabundo del éxito mediático burgués. Repetirán su cursilería melosa, sus re-manidos  gestos de dolor, alegría y éxtasis; sus trabucadas frases, de corte psicótico y supremacista, con ambición de “slogan”. Harán lo imposible por comprimir una pandemia de magnitudes inmensas en una cápsula ideológica “pay per view”.
Todo eso ya lo sabemos, todo eso es predecible y adivinable. Quizá nos sorprendan con algún hallazgo tecnológico o algún efecto “3D”. Por lo demás será más de los mismo. Ya lo sabemos antes de que lo filmen. El gran desafío radica en estar, nosotros, preparados para dar la batalla semiótica. Estar alertas y en guardia intelectual y creativa, con el pensamiento crítico afilado y las precauciones indispensables para no quedar contaminados por una ideología tóxica y paralizante, como es la ideología de clase dominante. Otra pandemia para la cual aún no contamos con vacunas suficientes y al alcance de las luchas sociales. Preparémonos.
Dr. Fernando Buen Abad Domínguez
Director del Instituto de Cultura y Comunicacióny Centro Sean MacBrideUniversidad Nacional de LanúsMiembro de la Red en Defensa de la Humanidad Miembro de la Internacional Progresista Miembro de REDS (Red de Estudios para el Desarrollo Social)
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elendriago · 4 years
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Diarios del año de la Peste 2020: 
Aquí está América de Trump soberano solo preocupada por el dinero, y no veo ninguna diferencia con la idea nazi, luego están los médicos cubanos chinos prohibidos osea los malos comunistas contra la más grande y formidable democracia del mundo!!!!
"Los discapacitados psíquicos son candidatos improbable a la respiración", ya se escribe oficialmente. Pero también los que sufren de enfermedades degenerativas. Y en general, los seres humanos considerados "débiles" porque con sufrimiento o enfermedades. Para todos ellos, en muchos de los estados del país gobernado por este hombre aquí ya se ha declarado el abandono a la muerte.
Así funciona la obscenidad. Se llaman los médicos, que entran en la habitación donde está el paciente enfermo de coronavirus. Lo miran, si lo estudian un poco y luego hacen algo abominable: evalúan el nivel de (ojo al término) "habilidad física e intelectual". Si se considera suficiente, si recibe evaluación positiva, se interviene. Si no, vete a morir.
Uno pensaría en este método como el utilizado en un campo. Te imaginas el oficial de las SS entrando y se estudia a los deportados en fila para saber cuál sobrevivir y cuál no según su "habilidad física e intelectual". Cuál enviar al trabajo y cual en el horno. Pero sucede en una democracia. Más: en la democracia más grande del mundo.
Una democracia en la que no se garantiza el derecho básico del hombre: el a la salud. En el contrario, este derecho se declina en lo más brutal que existe: la competencia por la supervivencia. Si tienes dinero, sobrevive. Si no, mueres. Porque es por cuánto ganas juzgo tu derecho a supervivencia. Y cuánto ganas depende de esa " habilidad física e intelectual ". Por eso, en pandemia, se " selecciona ". Pensemos entonces hoy en esta barbarie, en esta brutal obscenidad.
Hoy que aquí, en Italia, la salud es pública. De todos. Donde el derecho a la vida, a ser curado, está garantizado por la Constitución. Donde no se decide la vida o la muerte de un ser humano según su " habilidad física o intelectual ". Por qué la vida humana no tiene " si " o " pero ".
Pensemos en ello. Mirémonos en el espejo con orgullo. Con el orgullo de nunca habernos reducido a este nivel de humanidad. Y suspiro de alivio.
Porque somos italianos. Y debemos estar orgullosos de ello.
**** English versión (vía Google Translator, sorry!)
Here is America from sovereign trump only worried about money, and I don't see any difference with the Nazi idea, then there are the Chinese Cuban doctors banned, mean the bad communists against the biggest and most formidable democracy in the world !!!!"The mentally handicapped are unlikely candidates for breathing," is already officially written. But also those who suffer from degenerative diseases. And in general, human beings considered "weak" because of suffering or disease. For all of them, in many of the states of the country ruled by this man, abandonment to death has already been declared here.This is how obscenity works. Doctors are called, who enter the room where the patient with coronavirus is. They look at it, if they study it a little and then they do something abominable: they evaluate the level of (eye to term) "physical and intellectual ability". If it is considered sufficient, if it receives a positive evaluation, it intervenes. If not, go die.One would think of this method as being used in a field. You imagine the SS officer entering and the deportees lined up are studied to know which one to survive and which not according to their "physical and intellectual ability". Which to send to work and which in the oven. But it happens in a democracy. More: in the world's largest democracy.A democracy in which the basic right of man is not guaranteed: that of health. On the contrary, this right is declined in the most brutal thing that exists: competition for survival. If you have money, survive. If not, you die. Because it is by how much you earn I judge your right to survival. And how much you earn depends on that "physical and intellectual ability." Therefore, in a pandemic, it is "selected".So let's think today about this barbarism, this brutal obscenity.Today, here in Italy, health is public. Of all. Where the right to life, to be cured, is guaranteed by the Constitution. Where the life or death of a human being is not decided according to his "physical or intellectual ability". Why human life does not have "if" or "but".Let's think about it. Let's look at ourselves in the mirror with pride. With the pride of never having reduced ourselves to this level of humanity. And I breathe a sigh of relief.Because we are Italians. And we should be proud of it.
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db-ltda · 6 years
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GIGANTESCA SALAMANDRA BRANCA INTERGALÁTICA & VOCÊ
Vamos parar com essa palhaçada aí, de ficar dizendo que a gente não se comunica!
A gente existe um pro outro sim!
É deveras irresponsável e enfadonha, a concepção filosófica que nega a existência do Outro dentro de nosso universo, mesmo que ela não negue a sua existência, mas o torne incomunicável.
Ora pois, que se eu disser a você a palavra “Vela”, você a princípio e muito provavelmente criará a representação ou imagem da Vela na sua cabeça, mas esse é só o primeiro argumento a respeito de que as pessoas ouvem umas às outras, afinal, ele comprova o fato de que interferimos uns nos outros.
Mas eu não me valeria de um argumento tão diminuto, para salientar a respeito de tamanha obscenidade.
O primeiro contra argumento a respeito da questão, seria o fato de que você imaginaria uma Vela diferente da minha, talvez mais luminosa, menos luminosa, preta ou branca, tanto faz, ainda sim eu poderia descrevê-la enriquecendo meu discurso de adjetivos, até que a imagem que eu tenho em mim se aproximasse muito da que tens em você. Digamos para fins ilustrativos, que através de um gigantesco discurso, agora, eu e você víssemos a mesma vela, até então nada de nos comunicarmos, pois teríamos que considerar a verdade quase inexorável de que o afeto/sentimento que a Vela elicia em você é diferente do que ela elicia em mim.
Jonas é um funcionário novo de uma agencia de guias turísticos, na savana africana…
Jonas nunca viu um leão de perto, no primeiro dia de trabalho viu um colega descer do Jipe e caminhar entre eles. Até então, os leões eliciavam o sentimento de medo em jonas, que depois de dois meses de trabalho, já caminhava entre os leões como todos os outros guias.
Não sei o que aconteceu com o jonas no final da história, mas você pode perceber que a representação do leão sofreu uma alteração, na forma como Jonas a percebia. Da mesma forma, se os adjetivos do meu discurso, ou se meu discurso em si possuir uma carga emotiva ao falar da Vela, muito provavelmente ela irá contagiar você e a forma como você se sente em relação ao que estamos tentando representar.
É isso que faz pessoas com bons hábitos de leitura, se sobressaírem ao falar a respeito de muitos assuntos, não porque ela estuda muitas coisas, mas porque ela tem o domínio da linguagem. Se o homem não fosse tão burro, talvez um dia ele conseguisse evidentemente se comunicar com o Outro, mas isso não vem ao caso…
O “X” da questão, é que se eu colocasse você e eu em um exame de imagem de ondas cerebrais, ainda sim, mesmo que você pudesse me escutar e sentir a mesma coisa que eu sinto, só com a utilização do discurso, veríamos que cada um de nossos cérebros reagem de forma diferente.
Mas o problema não está aí!
Se eu te der um texto contando o relato de um japonês sobrevivente a explosão nuclear de Nagasaki, talvez você se sentirá triste e deprimido, mas se você lesse o mesmo texto na biblioteca da faculdade para apresentar um seminário, talvez você não sentisse nada, talvez ainda, lesse com sono, sem porra de expressão nenhuma e deixando escorrer uma gota de baba…
Tanto faz…
O que eu estou querendo dizer, é que mesmo se no exame de imagem ao qual supomos nos sujeitar, eu te mostrasse uma foto da sua mãe pelada, dependendo do seu “estado de espírito” ou da tua “vibe” na hora, você talvez nem se afetasse.
Isso que e a foto, assim como o leão, é objeto físico e não propriedade da linguagem.
Esse é o problema, o objeto físico/material, é capaz de eliciar em você a mesma coisa que as palavras do meu discurso, o que me torna também capaz de eliciar em você a mesma porcaria que eliciaria uma vela de verdade na sua frente.
Mas Beleza! 
Não faz diferença nenhuma, porque você ainda sim está preso dentro do seu universo, não importa se a informação que você recebe vem da linguagem ou do mundo físico...
A merda toda acontece e a gente não vê nada nunca!
Tipo…
Não nos comunicamos entre nós, nem com porra nenhuma no universo…
Mas não é minha culpa que seja assim, na verdade o culpado de tudo é o tempo, pois a nossa percepção do objeto é sempre única, sempre que abrimos os olhos é pela primeira e última vez, sempre que pensamos algo, que sentimos algo, foda-se, é sempre pela primeira e última vez.
A grande porcaria da primeira e última vez!
Segundo a teoria da relatividade: As medidas de tempo e espaço não são iguais para todos. Se um observador move-se em velocidade próxima a da luz, o tempo se dilata e o espaço se comprime, em relação a um outro observador em repouso. Para ficar mais claro, imagine que os satélites de GPS estão a uma distância tão longe de nós e em uma velocidade tão grande, que as medidas da velocidade da luz devem ser levadas em consideração, pois eles estão 07 milissegundos no tempo a nossa frente.
Por isso a porcaria da teoria se chama “Da Relatividade”.
A respeito disso, quero mais que a física, a teoria da relatividade e a mecânica quântica explodam todas!
Pare um segundo e imagine, que a humanidade quer descobrir se existe tempo dentro de um buraco negro e criou uma nave maluca, para enviar eu e você para dentro de um.
Essa viagem seria a única forma de responder todas as questões da humanidade, além de ser uma aventura legal, então continue imaginando ela comigo…
Eu e você estamos prestes a entrar no buraco negro e aleatoriamente nos surge uma dúvida filosófica:
Se o tempo para, toda a matéria para, correto? Se sim, então nossos neurônios não fariam sinapses, por consequência nada perceberíamos, projetaríamos ou pensaríamos, afinal, com a matéria parada também pararam as representações. 
Responda você, como seria estar nisso?
Estaríamos existindo ou não?
Não há movimento sem tempo, entretanto, se o Idealismo estiver correto, neste momento continuaríamos pensando e portanto existindo.
Se o Materialismo estiver correto, simplesmente não estaríamos existindo, e portanto eu repito, como seria estar nisso?
E se continuássemos pensando e tudo estivesse parado a nossa volta?
Bom…
Nesse caso nós teríamos a certeza de que somos existências genuínas, que o universo da linguagem independe da matéria, que deus talvez seja “Logos”, que Buda estava correto e etc, etc, etc…
MAS!!!
Mas imagine uma coisa…
Quero só que imagine isso..
Imagine se do nada, pela janela da nossa nave, víssemos do lado de fora, uma gigantesca salamandra branca movimentando-se livremente com o tempo parado, que perguntas teríamos que responder?
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alvaromatias1000 · 6 years
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Sete Pecados da Língua
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Em vez em quando gosto de ler a Dad Squarisi. Eu conheci suas dicas quando morei em Brasília e lia seus artigos no Correio Braziliense, onde é Editora de Opinião. Um aprendizado recente com livro dela foi eliminar o “queísmo”. Pode reparar, hoje fujo dos “que(s)” como o diabo da cruz! E o abuso deles em textos de outros autores, principalmente de jornalistas, me incomoda muito.
Desta feita fui ler seu livro “Sete pecados da língua” (SP: Editora Contexto; 2017). Saí de sua leitura um pouco desapontado. Para não deixar de registrar alguns conselhos, resumo seu último capítulo, denominado “A oitava maravilha da língua”. Na verdade, são dez mandamentos para a boa escrita.
1 Seja adequado
Confundir as vestes tem nome. É inadequação. O mesmo princípio orienta o texto. Horóscopo exige palavras genéricas. Reportagens, fatos e vocábulos concretos. Salas de bate-papo, abreviaturas inventadas, troca de letras, signos incompreensíveis a muitos mortais. Não se trata de certo ou errado. Mas do português adequado à ocasião.
2 Seja claro
Montaigne, há 400 anos, disse: o estilotem três virtudes. A primeira: clareza. A segunda: clareza. A terceira: clareza. Graças a ela, o receptor entende a mensagem sem ambiguidades.
3 Seja preciso
A precisão tem íntima relação com as palavras. Buscar o vocábulo certo para o contexto é trabalho árduo. Exige atenção, paciência e pesquisa. Consultar dicionários, textos especializados e profissionais da área deve fazer parte da rotina de quem escreve.
Quem fala de Economia, por exemplo, tem de distinguir o significado de salário, vencimento, provento, pensão, subsídio ou verba de representação. Uma reportagem sobre política não pode dizer que os deputados vetaram um projeto: quem veta é o presidente da República. A Câmara rejeita.
4 Seja natural
Imagine o leitor estar à sua frente conversando com você. Sinta-se à vontade. Faça pausas e perguntas diretas. Dê ao texto um toque humano. Você se dirige a pessoas de carne e osso.
5 Seja fácil
No mundo de corre-corre, queremos textos curtos, precisos e prazerosos. Facilidade fisga. Para chegar lá, opte por palavras familiares. As longas e pomposas são pragas. Em épocas passadas, quando a língua era instrumento de exibição, gozavam de enorme prestígio. Falar difícil dava mostras de erudição. Impressionava.
Hoje a realidade mudou. E-mail, Twitter e WhatsApp exigem rapidez. Prefira a ordem direta. Evite intercalações. Vacine-se contra redundâncias, pedantismo e verborragia. Escreva frases curtas. “Uma frase longa”, escreveu Vinicius, “não é nada mais que duas curtas.”
6 Seja leve
Não canse. Respeite o tempo, os ouvidos e o bom gosto do leitor. Busque a frase elegante, capaz de veicular com clareza e simplicidade a mensagem que você quer transmitir.
7 Seja respeitoso
Boa parte das pessoas se indigna com palavrões, obscenidades e expressões chulas. Só os acolha em situações excepcionais.
8 Seja surpreendente
Surpresa chama a atenção e desperta a curiosidade. É o gosto pelo inusitado. Fuja dos modismos e chavões. Eles roubam a força e o frescor. Pontapé inicial, abrir com chave de ouro, chorar um rio de lágrimas, ver com os próprios olhos, cair como uma bomba e cia. foram surpreendentes algum dia. Hoje soam como coisa velha. Clichês transmitem a ideia de escritor preguiçoso, desatento ou malformado. Em suma: incapaz de surpreender.
9 Seja dinâmico
Só o movimento mantém viva a língua. Frases mornas e tediosas afugentam o leitor. Seja dinâmico. Vá logo ao ponto. Abuse de verbos e substantivos. Prefira a voz ativa. Evite palavras pomposas. Varie o vocabulário, as estruturas e o tamanho da frase.
10 Seja gentil
As palavras carregam carga ideológica. Algumas mais; outras menos. A sociedade está atenta aos vocábulos reforçadores de preconceitos. Fuja deles. Cor, idade, peso, altura, origem e preferências sexuais são as principais vítimas.
Gentileza não se restringe a palavras. Atinge períodos, parágrafos, chega ao texto completo. Ao se expressar, comece bem, de forma atraente, de modo a despertar o interesse e estimular a vontade de chegar ao fim. Aí, ofereça o prêmio cuidadosamente escolhido: um fecho tão forte quanto a introdução.
Só.
Sete Pecados da Língua publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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nilson58 · 5 years
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Tô querendo você hoje...
E em todos os outros dias...
Oi, tô te mandando essa mensagem porque você talvez estivesse ocupada e não pudesse falar, se eu ligasse e falasse todas as obscenidades que penso quando você me vem à cabeça.
Acontece que tenho feito planilhas com o pensamento na nossa cama, nós sobre ela, fazendo uma melodia de gemidos e uma partitura de movimentos corporais muito bem encaixados: língua quente no mamilo, unhas arranhando as coxas, boca na sua flor …
Penso em te jogar na parede arrancar sua roupa e cair de boca em você. Te olhar, e com os olhos presos no castanho dos seus olhos, direi uma coisa só: “vou te comer”. Mas direito, gostoso, te pegar de quatro, puxar seu cabelo pela raiz e te chamar do que quiser. Cravar meus dentes no seu mamilo, dar tapas e comer essa sua bunda gostosa, e te levar pra uma dimensão paralela… Uma dimensão onde… Não sei… te levar pra algum lugar.
Acontece que estou mandando essa mensagem porque sabia que no começo dela você ficaria muito excitada, com a boca salivando e provavelmente ficaria molhada…
Eu quero te deixar louca de tesão . Eu gosto, fico de pau duro só de te imaginar molhadinha.. . Confesso, em vários momentos de ócio, penso em todas as putarias que já imaginei fazer com você...
Nem sei se você ainda está lendo… O que quero dizer é que, eu sou louco por você, que se o sexo é incrível, imagine as outras sensações...
Te amo..

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