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#impressões climáticas
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Como produzir um Calmante Exterior Retiro: Insights da Deco Proteste
Introdução
Você está procurando retrabalhar seu fora de portas Casa em retiro sereno e rejuvenescedor? Olhar não ainda mais ! Nos parágrafos seguintes, Vamos compartilhar benéfico insights de Deco Proteste sobre como desenvolver o ideal ao ar livre oásis. Com sua de recomendações e dicas que podem ajudá-lo realizar um retiro relaxante fora de portas isso deveria partir você emoção revigorado e encorajado. Então pegue uma xícara de chá, sente-se de novo e vamos mergulhar no globo de fora relaxamento!
Criando uma entrada de boas-vindas
A Importância do recurso Suppress
As primeiras impressões importam , mesmo Com relação a seu fora retiro. Aprimorando sua entrada com corretamente - preservado paisagismo, vibrante flores , além de um caminho de boas-vindas pode instantaneamente elevar o ambiente geral do externo Quarto . Deco Proteste sugere incorporando elementos por exemplo, um portão entrada de bom gosto ou um arco convidativo adornado com escalada colheitas para criar um percepção de privacidade e atração.
Iluminando o Caminho
Para garantir seu retiro fora é disponível dia e noite , iluminação atua um crucial propósito . Configurar suave ambiente luzes ao lado caminhos e destaque vital características incluindo água potável fontes ou esculturas. Fotovoltaica - luzes acionadas são eco- agradáveis ​​ possibilidade que precisa pequeno manutenção . Além disso, eles adicionam um contato mágico no seu fora de portas Quarto uma vez que Solar se põe.
Escolhendo o ideal Móveis
Conforto é fundamental
Ao selecionar móveis para o ao ar livre, conforto e facilidade deveria ser em o melhor do seu respectivo precedência lista . produtos que irá enfrentar muitos condições climáticas . Deco Proteste implica investir em móveis para casa com temperatura tecidos resistentes incluindo Sunbrella oferecendo ambos igualmente modelo e operação.
Abraçando Mãe natureza-Motivado Designs
Para criar um natural e orgânico e tranquilo ambiente com o seu retiro fora , olhar móveis padrões que combinam perfeitamente com natureza . Puro elementos por exemplo teca, rattan, ou vime pode aumentar um contato https://decooferta.com/ de rústico magnificência no seu Quarto. Abrace tons terrosos e texturas confortável para produzir um oásis externo harmonioso que convida paz.
Maximizando a vegetação e a vida das plantas
O Energia elétrica das Plantas
Plantas não apenas incorporar beleza natural e visual apelar para seu retiro fora mas adicionalmente liderar em um calmante arredores . Deco Proteste recomenda incorporar muitos diferentes vegetação, que inclui vegetação em vasos, cestos suspensos e jardins verticais. Escolher baixo - manutenção vegetação que prosperar com seu clima e tem que ter mínimo irrigação e manutenção.
Criando Privacidade com paredes Inexperientes
Se privacidade é uma preocupação com o seu retiro fora de portas, contemplar colocando inexperiente divisórias ou sebes. Esses totalmente naturais limites não apenas fornecer reclusão e também trabalhar como isolamento acústico elementos , reduzindo som poluição com o abrangendo área. Deco Proteste indica utilizando perenes vegetação incluindo arborvitae ou bambu para obter um 12 meses - esférico privacidade Opção.
Adicionando recursos de Água
O relaxante parece d
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ambientalmercantil · 1 year
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Impressões 3D ajudam a salvar recifes
Vriko Yu lançou uma startup com base no seu doutoramento em estudos de ciências biológicas pela Universidade de Hong Kong. Enquanto CEO da Archireef, um empreendimento de tecnologia climática que está a trabalhar para restaurar ecossistemas marinhos frágeis, Vriko está a usar tecnologia de impressão 3D e um pouco de barro para ajudar a salvar […]
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quehajacactos · 4 years
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20 ANOS DE KID A
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Radiohead é aquela banda inglesa, com mais de 30 anos de carreira e nove álbuns de estúdio e, que mesmo assim é mais conhecida por Creep, seu primeiro single. Sua música é, por vezes, definida como “alternativa” e é cultuada sobretudo por millennials. Além disso, quanto a nós, Larissa e Gabriel, a banda é um ponto em comum, o que permitiu muito da nossa aproximação e amizade. Seguindo, a experimentação é uma marca muito positiva do grupo e que permite que seu som soe sempre excêntrico. Apesar da consistência sonora nos três primeiros álbuns (Pablo Honey, The Bends e Ok Computer) é a partir do Kid A, nosso homenageado em virtude do vigésimo aniversário, que essa característica foi elevada à enésima potência, definindo o som da banda desde então.
Nossa experiência Eu conheci Radiohead na época em que a MTV ainda era o canal 32 da TV aberta. Eu assistia diariamente, assim como o Gabriel, que, no entanto, foi introduzido à banda um tanto mais tarde pelo seu amigo Caldeira, com quem foi ao show em 2018. Aliás, nós dois fomos ao show, mas não nos conhecíamos, estávamos em lugares diferentes no local do evento. Uma terrível coincidência!
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O Álbum
Kid A, o nome do primeiro ser clonado, a primeira das crianças, que talvez tenha inspirado a Grimes e Elon Musk a escolherem o nome de sua filha, X Æ A-12. Brincadeiras à parte, sabe-se que após o lançamento e ingente sucesso de Ok Computer (1997), a banda passou por maus bocados. Cada um dos membros tinha ideias para o aguardadíssimo sucessor da obra de arte do grupo britânico. Mesmo com as incertezas no “como fazer”, decidiram por uma mudança severa na musicalidade, abandonando as três guitarras (típicas dos álbuns anteriores) e inovando com instrumentos de música eletrônica.
O que parecia um suicídio, quer dizer, uma transformação radical que poderia levar muitos fãs, entusiastas de Radiohead e críticos musicais a largar a banda, foi, na verdade, um acerto. Foi então que Kid A recebeu o Grammy de Melhor Álbum Alternativo e uma indicação para Álbum do Ano, além de suas músicas e o disco em si ficarem entre os mais ouvidos e prestigiados de 2000. A estratégia comercial foi ser anticomercial, quer dizer, o disco não contou com nenhum single lançado previamente, apenas alguns trechos curtíssimos em intervalos da MTV. A curiosidade atiçada contribuiu para seu sucesso. A capa, igualmente, possui um contexto interessante, somado ao que o próprio artista Stanley Donwood afirmou, ou seja, ter sido inspirado pela violência da guerra do Kosovo e os sentimentos que esta lhe causou. Talvez ousemos dizer que a virada do milênio tenha influenciado em algo também, o pessimismo quanto ao “progresso” da sociedade emana não só das músicas, mas também de sua arte visual. Nas palavras de Stanley: “A ideia assombrosa das montanhas era que elas fossem essas paisagens de poder, a ideia de torres e pirâmides. Era sobre um certo tipo de poder cataclísmico existente na paisagem”. Inclui-se no processo artístico o uso de facas (e palitos) para as pontas agudas. Para mais informações pertinentes recomendamos (infelizmente só em inglês): KID A, The Greatest Left Turn In Music History.
Impressões sobre o Kid A
Ambos concordamos que “Everything in Its Right Place” abre muitíssimo bem o álbum e dá a tônica (ou não, uma vez que uma das técnicas utilizadas nas composições foi a ausência de tons definidos) do que vai vir a seguir na obra e até no álbum seguinte, o Amnesiac (2001). O caráter “dadaísta” já na primeira música antecipa a quem ouve que estará diante de algo díspar.
Ainda, lembramos-lhes de uma curiosidade não tão relevante: The National Anthem é o nome do primeiríssimo episódio de Black Mirror, mas a música em si será abordada posteriormente pela Larissa com minúcia e atenção. Outra digna de menção é How to Disappear Completely, cujo nome faz referência a um livro que leva quase o mesmo título, e geralmente faz parte das playlists mais tristes e depressivas imagináveis, bem como é recorrente no Tumblr.
Músicas que gostamos e destacamos
Gabriel: Mesmo que toda a obra apresente essa proposta diferente dos trabalhos anteriores, a volta das guitarras em Optimistic é bela, tornando singular até o que lhes é típico, embora o contexto/plano de fundo seja de fato único. Da mesma forma, o tema apresenta uma contradição atrativa: O tal otimista, aqui tratado por “essezinho aí”, está cercado por um ambiente horrível. Essezinho aí consegue enxergar todos os problemas, causados principalmente pelo “mercado”, e mantém-se indiferente. A música é riquíssima, com referências a Nietzsche e Orwell por exemplo, porém nosso tempo é parco para dar conta de tal infelizmente, por isso recomendo ouvi-la muitas e muitas vezes para retirar o sabor “feio-mas-bonito” de cada verso arranjado em seu todo.
Idioteque: Sendo sincero, essa música é um dos retratos mais fidedignos de toda a aura do álbum. A arte da capa de aspecto sublime, isto é, assustador e belo ou escuro e claro ao mesmo tempo, retrata grandes montanhas de gelo em um cenário quase distópico e no trecho:
Ice Age coming Let me hear both sides [...] Throw it in the fire
O tom paradoxal e angustiado de versos repetidos cada vez mais altos revela o geist, o espírito, do fim dos anos 90/começo dos 2000 quanto às mudanças climáticas do mundo e suas perspectivas (alarmista e negacionista). Por fim, a sonoridade caótica, “monótona” e computadorizada (“faster Jonny!”) usando samples das primeiras músicas eletrônicas situa muito bem essa energia de desespero que a música cultiva e traz, como que de volta às paranoias do Ok Computer. “Isso realmente está acontecendo!”
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(por Ron Ginzburg, In: Pinterest)
Larissa: The National Anthem: Foi apenas enquanto pensava no que escrever sobre essa música que notei que, assim como ocorreu com Motion Picture Soundtrack, também passei a admirá-la mais ouvindo uma versão ao vivo. Eu havia recentemente descoberto como baixar vídeos do YouTube e minha família havia adquirido uma televisão com entrada USB. Acredito que lendo essas duas informações, você que está lendo, já deve ter imaginado que eu baixava todo tipo de vídeo musical, colocava em um pendrive e o conectava à televisão, mas caso você não tenha pensado nisso, confirmo que era o que eu fazia. Existe um concerto da banda, no Rock Am Ring (2001), que muito me agradava. Não sei se continua sendo o caso, porque já vi vários outros depois desse e há muito não o revisito. Inclusive, alguns anos depois, em uma visita a uma livraria de São Paulo, acabei comprando um DVD com a gravação desse show. Mas bem, o que acontece é que, na época, a música que abriu o show foi The National Anthem, o que me fez prestar mais atenção nela. Não é que eu não gostasse dela antes, mas sem dúvida gostava menos do que hoje em dia. Motion Picture Soundtrack é a faixa que encerra o Kid A e, por certo tempo, passou por mim, despercebida. O que mudou isso, foi uma apresentação de 1995, gravada em uma rádio holandesa. A música, à época, levava o nome de Crazy (My Beautiful Angel) e foi apresentada aos ouvintes em uma versão acústica. Como boa fã de demos e versões alternativas que sou, quando me deparei com essa, tive que escutar imediatamente e, como resultado, passei a ouvi-la religiosamente. Além da melodia, que é decerto diferente daquela do álbum, a letra também o é. Essas pequenas diferenças me fizeram revisitar Motion Picture Soundtrack diversas vezes, cada vez a admirando mais a partir da comparação com Crazy (My Beautiful Angel). 
“I’ll see you in the next life…”
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Parar fracking poderia conter aquecimento global, aponta estudo
À medida que as concentrações de metano aumentam na atmosfera da Terra, as impressões digitais desse gás mostram sua mais provável fonte: petróleo e gás de xisto, de acordo com a nova pesquisa da Universidade de Cornell publicada nesta quarta-feira (14) na Biogeosciences, revista da União Europeia de Geociências.
A pesquisa sugere que este metano tem menos carbono-13 em relação ao carbono-12 (denotando o peso do átomo de carbono no centro da molécula de metano) do que o metano do gás natural convencional e de outros combustíveis fósseis como o carvão.
Essa assinatura de carbono-13 significa que desde que o uso de altos volumes de fraturamento hidráulico – comumente chamado de fracking – o gás de xisto aumentou sua participação na produção de gás natural global e liberou mais metano na atmosfera, segundo o autor do estudo, Robert Howarth, professor de Ecologia e Biologia Ambiental na Universidade de Cornell, nos EUA.
Metano biológico x fóssil
Cerca de dois terços de toda a nova produção de gás na última década tem sido de gás de xisto produzido nos Estados Unidos e no Canadá, disse ele. As concentrações atmosféricas de metano vêm aumentando desde 2008, mas a composição de carbono do metano mudou. O metano de fontes biológicas, como vacas e áreas úmidas, tem um baixo teor de carbono-13 – comparado ao metano da maioria dos combustíveis fósseis. “Estudos anteriores concluíram erroneamente que as fontes biológicas são a causa do aumento do metano”, acusa Howarth.
O dióxido de carbono e o metano são gases críticos para o efeito estufa, mas se comportam de maneira bastante diferente na atmosfera. O dióxido de carbono emitido hoje influenciará o clima durante séculos, uma vez que o clima responde lentamente a quantidades decrescentes do gás. Com o metano acontece o contrário: a atmosfera responde rapidamente às mudanças nas emissões de metano.
“Reduzir o metano agora pode fornecer uma maneira instantânea de desacelerar o aquecimento global e atingir a meta das Nações Unidas de manter o planeta bem abaixo de um aumento médio de 2 graus Celsius”, disse Howarth, referindo-se ao Acordo de Paris que impulsiona a resposta global às ameaças trazidas pelas mudanças climáticas.
Metano na atmosfera
Os níveis atmosféricos de metano aumentaram drasticamente de 2008 a 2014, de cerca de 570 bilhões de toneladas/ano para aproximadamente 595 bilhões de toneladas/ano. “Este recente aumento no metano é enorme”, disse Howarth. “É globalmente significativo. Isso contribuiu para parte do aumento do aquecimento global que vimos e o gás de xisto é um grande protagonista”.
“Se pudermos parar de despejar metano na atmosfera, ele se dissipará”, disse ele. “Ele desaparece rapidamente, comparado ao dióxido de carbono. É a forma mais fácil para desacelerar o aquecimento global. ”
Relatório do IPCC
Segundo o Relatório Especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e Terra, apresentado na quinta-feira (8) em Genebra, uma das principais causas para o aquecimento global é a forma como nós utilizamos o solo contribui com aproximadamente 23% do total de emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) via ação humana.
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pacosemnoticias · 2 years
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Ambientalistas insistem em alternativas à construção de novos açudes e barragens no Tejo
O Movimento pelo Tejo assegurou hoje que "existem soluções alternativas à construção de novos açudes e barragens para fazer face ao problema da seca", permitindo a conservação da biodiversidade da bacia do Tejo e apresentando um "melhor custo-eficácia".
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Em declarações à Lusa, Paulo Constantino, porta-voz do movimento proTEJO, com sede em Vila Nova da Barquinha (distrito de Santarém), disse que “existem efetivamente preocupações quanto ao rumo que se está a tomar de construir novas infraestruturas hidráulicas no rio Tejo e nos seus afluentes”.
O representante indicou obras como o túnel do Cabril, a nova barragem do Ocreza e, nos últimos 120 quilómetros de Tejo livre, de Abrantes a Lisboa, quatro novos açudes e duas novas barragens, de 20 em 20 quilómetros, que integram o Projeto Tejo, atualmente em fase de estudo.
“Em causa estão cinco mil milhões de euros, um terço da ‘bazuca’ europeia, existindo alternativas muito mais sustentáveis para captar água do Tejo”, defendeu.
Nesse sentido, o Movimento pelo Tejo — proTEJO reuniu-se com o ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, na quarta-feira, a quem “apelou para que evite a pretensão” da ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, de “dar uma última machadada no rio Tejo ao promover os novos açudes”.
A construção destes novos açudes e barragens, bem como do túnel a partir do rio Zêzere na barragem do Cabril, afirmou o representante, “prejudicará a biodiversidade e acentuará as alterações climáticas, não sendo necessária face à existência de soluções alternativas com menores impactos ecológicos e melhor custo-eficácia”, tendo em conta o problema da escassez de água.
As soluções apresentadas a Duarte Cordeiro, e que “já são do conhecimento” de Maria do Céu Antunes, passam pela implementação de caudais ecológicos vindos de Espanha, pela captação de água diretamente do rio com armazenamento em bacias de retenção fora dele, pela reutilização da água, pela melhoria da eficiência do uso da água e pela redução das perdas no transporte.
A resposta ao problema da falta de água, sublinhou Paulo Constantino, está na Convenção de Albufeira.
O documento, que regula a gestão dos rios ibéricos pelos dois países, “prevê a implementação de caudais ecológicos”, mas “tem implementados caudais mínimos que se encontram a vigorar há 34 anos em regime transitório”. O ambientalista notou que “a volatilidade dos caudais recebidos de Espanha prejudica os ecossistemas e os usos da água, nomeadamente os usos agrícolas”.
Nesse sentido, defendeu, não está em causa uma revisão da Convenção de Albufeira, mas “a sua efetiva aplicação”, com a “implementação de caudais ecológicos contínuos, instantâneos e regulares, maiores no inverno e menores no verão, contemplando a sazonalidade das estações do ano, com mínimos que assegurem a conservação dos ecossistemas e os usos das populações (agrícola) e máximos que evitem esvaziamento súbitos das barragens para a produção de energia hidroelétrica”.
Desta forma, pretende-se também assegurar níveis de armazenamento que permitam fazer face a futuros anos de seca.
O dirigente do proTEJO alertou ainda para a necessidade da reflorestar e criar corredores ecológicos de floresta autóctone e vegetação ripícola nos vales dos rios e ribeiros, bem como para a importância de adotar culturas que usam menos água, mais adaptadas às alterações climáticas, e práticas de agroecologia que beneficiem a biodiversidade.
Paulo Constantino disse que “a troca de impressões” com o ministro do Ambiente leva o proTEJO a considerar que ainda se está “a tempo de inverter o rumo anunciado” e “preservar o que resta de um rio Tejo livre”, para garantir a conservação dos habitats e da biodiversidade, e a viabilidade das atividades económicas regionais associadas ao turismo de natureza, cultural e rural, à pesca tradicional e à gastronomia.
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dkjonline · 4 years
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Procura proteção eficaz de suas impressões? O verniz brilho de 3 anos é ideal. Protege contra atritos de transporte e riscos, altamente resistente a thinner, álcool, solupan e intempéries climáticas, não desbota, não amarela e não craqueia.
https://www.dkj.online/verniz-brilho-1l-para-impressao-digital-uso-interno-externo-3-anos-de-durabilidade
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murillobasto · 5 years
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MDR auxilia municípios na elaboração de documentos que norteiam ocupação urbana
MDR auxilia municípios na elaboração de documentos que norteiam ocupação urbana
Guia para Planos Diretores atende todas as cidades do País e ficará disponível em fase de testes. Ideia é que gestores enviem impressões para otimizar a ferramenta
MDR auxilia municípios na elaboração de documentos que norteiam ocupação urbana - A Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano (SDRU), do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), disponibilizou a primeira versão do Guia para Elaboração e Revisão de Planos Diretores, tutorial que vai auxiliar administradores de todos os municípios brasileiros no planejamento e gestão de seus territórios. A ferramenta está disponível no Portal Capacidades. Segundo o diretor de Desenvolvimento Regional e Urbano da Pasta, João Mendes, o sistema ficará disponível por pelo menos seis meses para que os gestores municipais possam testar as funcionalidades da plataforma e também repassar suas impressões para que o MDR otimize o serviço. O formulário de avaliação está disponível aqui. A partir dessa troca de experiências, será formulado um Guia definitivo e que atenda todos os tipos de cidades do País – das grandes metrópoles aos pequenos centros urbanos. “O intuito do Guia é orientar as secretarias municipais de Desenvolvimento Urbano na elaboração dos seus Planos Diretores, de forma muito didática. Isso mostra a sensibilidade do MDR quanto às particularidades encontradas nos diversos municípios brasileiros, do ponto de vista de capacidade técnica. Atinge todas as cidades, independentemente do tamanho”, afirma João Mendes. A formulação dos Planos Diretores municipais é uma obrigação de todos os municípios do Brasil desde a promulgação do Estatuto das Cidades. João Mendes destaca que o processo de elaboração desses documentos pode ser complicado em localidades de menor porte e com menos pessoal capacitado disponível para a atividade. Por isso, o Guia serve como um atalho. Leia também: https://www.i9treinamentos.com/empreendedores-do-centro-oeste-terao-7-bilhoes-para-investimentos-em-2020/ “O que fizemos foi traduzir o que dispõe o Estatuto das Cidades para uma linguagem de mais fácil compreensão. Criamos um material que dá o caminho das pedras”, resume. Projeto Andus A construção do Guia para Elaboração e Revisão de Planos Diretores é resultado do Projeto Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável (Andus), um acordo de cooperação técnica entre os governos do Brasil e da Alemanha, que tem o intuito de auxiliar a elaboração de uma estratégia nacional de desenvolvimento urbano, ancorada no tripé econômico-social-ambiental da sustentabilidade. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha também são parceiros na empreitada. O Andus visa apoiar governos, instituições e entidades nas esferas federal, estadual e municipal na implementação de estratégias de planejamento e gestão urbana sustentável, com foco na mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Diante disso, também são consideradas as relações com o entorno e a geração de serviços ecossistêmicos para as cidades. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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medickitty-blog · 5 years
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Planejando para uma foto de férias
Eu gosto de férias. Mas por alguma razão inexplicável, eu sempre esqueço de levá-los. Talvez seja porque gosto muito do meu trabalho. Eu não sei. O que eu sei é que depois dessa última fuga, não acho que vou esquecer tão rápido.
Após surpreendentemente pouca deliberação, minha esposa e eu decidimos passar nossa rara semana livre de trabalho explorando o belo estado do Maine, especificamente, a imponente costa rochosa que se estende desde Rockport / Camden até o Acadia National Park. Para tornar as coisas interessantes (por que ser comum?), Decidimos viajar por meio de um mini-motor alugado de 4 metros; um monstro de estrada gigantesco de 10 rodas de 10 cilindros que oferecia mais imagens quadradas do que a maioria dos estúdios da cidade de Nova York.
A liberdade nômade de nosso lar rolante, racionalizamos, nos permitiria fotografar nosso caminho pela cênica Rota 1. em nossa conveniência. Este equipamento tinha tudo, uma geladeira a bordo, fogão, microondas, cama queen-size (na verdade mais confortável que a cama em casa), pequena sala de jantar, ar condicionado, banheiro e chuveiro. Dificilmente um recuo da civilização, nossa casa de motor forneceria uma excelente base para cada uma das muitas viagens de caminhada que havíamos planejado. Nossa breve e completa pesquisa da área revelou que esta parte do Maine, e especialmente Acadia, tem uma abundância de trilhas que são adequadas para qualquer um e para todos. Esses caminhos de fácil acesso para o deserto seriam perfeitos para o meu estilo de fotografia
Antes de embarcar em qualquer excursão, como essa, você deve fazer um pouco de planejamento primeiro. Vamos discutir o planejamento fotográfico.
Escolha seu equipamento Que tipo de câmera você deve trazer? Câmera digital ou filme? Essa é uma decisão pessoal que eu estou apostando que você provavelmente já respondeu. Seja qual for o sistema que você decidir tomar, considere os prós e contras primeiro.
Para esta viagem eu decidi ir com minhas 35 câmeras de filme. Aqui está o porquê:
1. Potencial de ampliação Eu sei que os negativos de 35mm serão adequados para fazer 11 x 14s ou até mesmo 14 x 17 impressões, se eu quiser. Meu atual point-and-shoot digital é capaz de fazer impressionantes 5 x 7s, porém ampliações maiores do que isso não me impressionam. Minha câmera digital principal é um modelo de estúdio que não é adequado para a "vida na estrada".
2. Câmera de back-up Eu tenho uma câmera de filme de backup. Se a primeira câmera decidir parar de funcionar, não precisarei. Eu só tenho uma câmera digital disponível para esta viagem. Quando você estiver longe de casa, tenha uma câmera de backup.
3. Diversidade de equipamentos Meu sistema de câmera de 35 mm oferece melhores opções de lentes. Enquanto eu gosto da lente zoom na minha câmera digital, mas minhas lentes Nikkor testadas e verdadeiras são muito superiores.
4. Menos baterias necessárias As câmeras de filme usam menos energia da bateria. Quem quer estar pensando em baterias nas florestas do Maine?
Eu embalo dois corpos de câmera de 35mm e minhas três lentes favoritas. A 28mm para paisagens amplas, uma Micro Nikkor de 55mm que serve tanto como lente normal como também tem a vantagem de ser uma excelente lente macro perfeita para trabalhos em close-up. Uma lente de zoom de 70-210 mm completa minha coleção de lentes. Eu nem sempre fui fã da lente zoom, já que faremos uma boa quantidade de caminhadas, meu objetivo é viajar leve. Verdade seja dita, a qualidade das lentes zoom mais modernas hoje é excelente.
Faça uma lista de verificação Depois de ter escolhido o seu equipamento, faça a lista de verificação. Você não vai realmente apreciar este passo até a próxima vez que sair de férias. Faça isto de qualquer maneira. Você será recompensado depois, eu prometo. Não posso dizer quantas vezes uma lista de verificação me salvou ao fotografar no local. Quando você está a mil milhas de casa, não quer esquecer nada. Uma lista de verificação ajudará tremendamente.
Lista de verificação do meu equipamento Uma semana no Maine, caminhadas leves, fotografia com pouca luz 2 corpos de câmera Nikon FM 35mm 1-35 mm Nikkor 2.8 1-5mm Micro Nikor 1,8 1-70-210mm Nikkor Zoom 3.5-5.6 Lançamentos de 2 cabos Tripé leve Gitzo Medidor de luz digital Sekonic Temporizador de cozinha (exposições longas) canivete suíço Pequena lanterna (pouca luz / fotografia noturna) Filme Baterias Pilhas AA (medidor de luz) Baterias de botão (câmera) Sacos Ziploc para manter a câmera e o equipamento secos e limpos.
Refine sua lista de verificação Enquanto estiver de férias, adicione e subtraia itens à sua lista como achar melhor. Não conte com a lembrança, (é por isso que você faz a lista), escreva-a imediatamente. Quando chegar em casa, faça suas anotações e crie uma lista de verificação nova, mais limpa e mais eficiente. Dessa forma, você estará pronto para sua próxima viagem.
Filme Qual é o seu filme preferido? A maioria dos fotógrafos tem uma marca / velocidade favorita, etc. Qualquer que seja a sua, compre muita. Mais do que você acha que vai precisar. Não há sentimento pior do que ficar sem filme durante uma oportunidade de fotografia de ouro. Para os amadores mais sérios, um filme negativo de boa velocidade (200 ISO) servirá muito bem. Lembre-se, quanto menor o ISO, maior a resolução do filme. Filmes de alta resolução aumentam o potencial de ampliação das suas imagens.
Devido à latitude dos filmes negativos dos dias modernos, obter a exposição correta é um piscar de olhos. Você pode realmente ser uma parada na exposição, em qualquer direção, e ainda obter um bom negativo adequado para impressão. O filme negativo torna a vida mais simples. Se você decidir gravar um filme de slide, certifique-se de colchete (tirar várias fotos da mesma cena em diferentes configurações de exposição), e lembre-se de ajustar a quantidade de filme que você compra de acordo.
Filme digital Se você estiver filmando digitalmente, precisará trazer muitos cartões de memória. A boa notícia é que os preços dos cartões de memória continuam a cair à medida que as capacidades máximas de armazenamento aumentam. Você pode comprar cartões de 256 ou 512 MB hoje em uma mera fração do preço que eles estavam há apenas alguns anos.
A fotografia digital exige que você escolha também uma configuração de qualidade de imagem apropriada. Aqui está o que lembrar.
Maior qualidade = maiores ampliações Qualidade inferior = ampliações menores Maior qualidade = menos imagens em um único cartão de memória Menor qualidade = mais imagens em um único cartão de memória
Ao fotografar no local, muitas vezes eu escolho a configuração de qualidade mais alta que emprega uma compactação JPEG de baixo nível. Leia:http://robenatti.com/ Isso garante que eu possa obter mais do que algumas imagens em um único cartão de memória e ainda obter ampliações de tamanho razoável.
Se você filma em locações com uma câmera digital muito, considere um dos muitos discos rígidos portáteis no mercado hoje que são voltados especificamente para a fotografia digital. Eles permitem que você baixe seus cartões de memória enquanto grava, fornecendo uma quantidade quase ilimitada de espaço para armazenamento de imagens digitais. Alguns dos mais recentes computadores portáteis também estão oferecendo slots para Compact Flash, Smart Media e outras mídias de câmeras digitais, perfeitos para fazer downloads em qualquer lugar.
Embale com cuidado Eu sou duro com meu equipamento. Tudo isso é embalado em um bom saco acolchoado. Em minha própria defesa, não é realmente minha culpa. Às vezes fico tão excitado com o que está na frente da minha lente que simplesmente deixo tudo de lado para tirar a foto. Um bom acolchoamento significa que minhas caras lentes, corpos e medidor de luz são protegidos, tanto quanto possível, dos meus freqüentes estados de delírio. A linha inferior: luz de viagem e protegido.
Teste seu equipamento Verifique suas câmeras e equipamentos para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Deixe-se algum tempo antes, caso precise alugar ou emprestar equipamento.
Luz é tudo Ao fotografar na natureza, confiamos no sol como nossa principal fonte de luz. A maioria dos fotógrafos profissionais sabe que a melhor luz do dia chega em dois momentos, o começo e o fim do dia. Por causa do ângulo da luz, o sol do início e do fim do dia revela formas e texturas que você não verá no meio-dia. Nestes momentos, a luz dramática se espalha pela superfície da Terra revelando textura através da interação de luz e sombra. Não se esqueça das sombras. As sombras são tão importantes quanto a própria luz. Na verdade você não pode ter um sem o outro. Longas sombras acentuam formas, revelando padrões e texturas também. Planeje suas fotos enquanto a luz estiver alta, mas não comece a fotografar até que a luz fique interessante. Uma das razões pelas quais a luz do fim da tarde ou do início da manhã é tão especial é que é vista apenas por um breve momento todos os dias. Aproveite a luz!
© Jim Barthman Esteja preparado para qualquer coisa Sempre que você for caminhar em uma terra estranha, certifique-se de se vestir adequadamente. Ao usar camadas, você garantirá que poderá acomodar as condições climáticas em constante mudança. Não se deixe enganar. A hipotermia, uma redução da temperatura central do corpo, é uma condição séria que pode ocorrer no meio do verão. Os sintomas da hipotermia podem incluir tremores incontroláveis ​​e desorientação. Se você apresentar algum desses sintomas, procure atendimento médico. Para obter as melhores informações sobre uma área, fale com os habitantes locais. Eles sempre podem orientá-lo para os lugares certos no momento certo. Muitas das agências de turismo estatais podem fornecer ótimos mapas e literatura também.
Por último, siga as regras e regulamentos do parque e deixe-o como se nunca tivesse estado lá.
Embora tenha viajado por todo o mundo, sou culpado por nunca ter visitado alguns dos lugares mais bonitos do mundo encontrados aqui na América. Embora o esplendor do Acadia National Park estivesse a apenas 9 horas da minha casa no norte de Nova York, na realidade, era um mundo de distância. Muitas vezes muitos de nós esquecemos como o nosso país é realmente bonito; às vezes tudo o que você precisa fazer é olhar pela porta dos fundos.
Apenas uma nota: Uma coisa que você não quer esquecer quando viaja de mini-motor home: fita Gaffers. Dez minutos em nossa viagem nós fizemos uma volta certa e fomos assistir um galão de leite vem voando do refrigerador "trancado". Aparentemente, é um rito de passagem para locatários RV primeira vez. Tape sua porta da geladeira fechada e você pode salvar um galão ou dois.
Aprenda como tirar as melhores fotos das suas férias com nossas aulas de fotografia online.
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alvaromatias1000 · 5 years
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Entrevista de Fernando Nogueira da Costa na TV 247
youtube
Obs.: avance o cursor para o sexto minuto, quando se inicia a entrevista concedida à TV 247.
Reproduzo abaixo um artigo onde resumi uma das ideias apresentadas.
Hoje, o pagamento feito pelos canais bancários é por meio de débito em conta corrente via TED ou DOC. O valor chega ao destinatário no mesmo dia, se feito no horário definido pelos bancos, das 6h30 às 17h, em dias úteis. Pode levar de 5 a 30 minutos. A transferência custa ao cliente uma tarifa definida por banco ou por transação, ou, ainda, em pacotes oferecidos de acordo com o perfil de cada cliente.
O preço de cada transação deverá ser reduzido para centavos, quando um sistema de pagamentos instantâneos permitir redução de custos fixos, porque o custo marginal digital é quase zero. A operação será completada em até 10 segundos. Poderá ser feita 24 horas por dia, sete dias por semana, durante o ano todo.
Substituirá os pagamentos em espécie feito pessoa a pessoa. Uma informa a opção de pagamento e o valor da compra em seu celular, outra seleciona no seu smartphone o cartão a ser utilizado e a forma de pagamento: débito ou crédito. Aproxima o celular do outro e digita a senha do seu cartão. Pronto, pagamento já realizado!
Além da concessão ou tomada de crédito, duas outras funções básicas dos bancos – essa de viabilizar um sistema de pagamentos de varejo instantâneo e outra de captar ou oferecer oportunidades de investimentos financeiros aos seus clientes – justificam retomar o programa de “bancarização”, adotado no primeiro governo Lula, isto é, conceder acesso popular a bancos.
O UPI é uma solução mobile de pagamento instantâneo, utilizada para efetuar transferências interbancárias de pessoa para pessoa e pagamentos de comerciantes. O sistema foi desenvolvido em abril 2016 pelo National Payments Corporation of India (NPCI). Hoje, um a cada dois indianos possuem uma conta na plataforma.
Na China, o WeChat transformou os pagamentos. Lá não se anda mais com cartão de crédito e/ou papel-moeda. Há bares e restaurantes, inclusive, onde nem precisa fazer o pedido para um garçom, basta escanear um código QR da mesa, escolher o desejado, pagar pelo seu dispositivo móvel e recebe o desejado em sua mesa.
Mais de 4 mil suecos implantaram microchips em suas mãos. Isso lhes permite pagar por viagens de trem e comida, ou entrar em escritórios sem chave, com um aceno. Restaurantes, ônibus, estacionamentos e até mesmo banheiros pagos dependem de cliques em lugar de dinheiro em espécie. Metade dos varejistas da Suécia preveem deixar de aceitar cédulas antes de 2025.
O BharatQR é um sistema de pagamento integrado indiano desenvolvido em 2016 pelo NPCI, Visa, MasterCard e American Express. O sistema padronizou o uso de QR Codes para realizar pagamentos, diminuindo a necessidade do uso de máquinas de cartão.
Predominantemente impulsionada pelo universo on-line, a ruptura digital traz à tona a discussão do O2O (Online-to-Offline). Estimular a concorrência é importante para ampliar serviços bancários populares. Um banco pioneiro lançará um sistema de pagamento biométrico por meio da sua rede, permitindo transações financeiras on-line em pontos de venda usando essa autenticação como modo de segurança.
Esse, como exemplo, é um ponto de um programa avançado para uma Frente Ampla Democrática (do centro à extrema-esquerda) apresentar na próxima eleição presidencial brasileira: eliminar a possibilidade de existir os “geddeis”. Está “moeda-nacional” é uma referência às “impressões digitais” do ex-ministro Geddel Vieira Lima encontradas nos R$ 51 milhões em espécie, distribuídos em malas e caixas.
Os combates à corrupção, à lavagem de dinheiro-sujo e à sonegação fiscal avançarão com o fim da impessoalidade nos pagamentos. Estes deixarão “pegadas eletrônicas” para serem rastreadas por big-data, isto é, pesquisa em grandes bancos de dados.
Desincentivar o uso do dinheiro em espécie, além da redução dos custos com guarda e transporte de numerário, possibilitará a redução das despesas administrativas dos bancos cobradas no spread do crédito. Mitigará também os riscos de lavagem de dinheiro e assaltos, seja à agências e ATMs, seja às pessoas físicas.
Os diversos programas partidários, quando há fragmentação dos partidos como no Brasil, cada qual com seu cacique, são um grande problema para as tentativas de união ou formação de uma Frente Ampla de centro à esquerda contra a direita. Assim quando um programa é específico, as diferenças devem ser abordadas e superadas por consenso.
Progressistas tendem a falar sobre programas. Mas os programas não são só o que a maioria dos brasileiros quer saber. A maioria quer saber o que o candidato apoiador defende, se seus valores são os valores “certos” face ao seu moralismo, o que seus princípios são, em qual direção moral seu candidato quer levar o país.
No discurso público, valores superam programas, princípios superam programas, direções políticas trunfam programas. Valores, princípios, e direções políticas são exatamente as coisas possíveis de unir progressistas, se eles forem criados corretamente. A razão deles poderem nos unir é eles estarem conceitualmente acima de todas as coisas capazes de nos dividir.
Por exemplo, Alexandria Ocasio-Cortez, a mais notável congressista de esquerda do Partido Democrata norte-americano, lançou um esboço amplo de uma visão para o Green New Deal, um plano para combater a injustiça econômica e racial, enquanto luta contra a mudança climática. O documento também endossa a saúde universal, uma garantia de emprego e a educação superior gratuita.
Em uma fase de debate preparatória para o enfrentamento de populistas de direita – o capitão aqui, o bilionário lá –, é necessário arregimentar apoios em defesa de um programa comum. Nele se corrigirá erros cometidos no governo social-desenvolvimentista (2003-2014), como o “capitalismo de compadrio”, e se avançam propostas para uma boa vida durante todas as horas e todos os dias.
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Entrevista de Fernando Nogueira da Costa na TV 247 publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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travelandimages · 5 years
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PONTOS ALTOS DE UM SONHO DE INFÂNCIA - PARTE III/ HÖHEPUNKTE EINES KINDHEITSTRAUMES - PART 3/HIGLIGHTS OF A CHILDHOOD DREAM – PART 3
PONTOS ALTOS DE UM SONHO DE INFÂNCIA – PARTE III/ HÖHEPUNKTE EINES KINDHEITSTRAUMES – PART 3/HIGLIGHTS OF A CHILDHOOD DREAM – PART 3
De Cingapura nossa viagem nos levou, via Kuala Lumpur para outro exótico destino, Kathmandu no Nepal.
Foi uma experiência completamente nova para nós, quase um choque, assustador, medo e ao mesmo tempo estávamos absolutamente curiosos para conhecer, para saber que conhecimentos e impressões essa parte do mundo iria nos apresentar.
Depois de todas as diferentes impressões geográficas, climáticas…
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boainformacao · 5 years
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Como tornar a sua empresa mais sustentável
Quem é gestor de alguma empresa sabe que a presença online é importante para o sucesso nos negócios. Criar um blog, ter um site, estar presente nas redes sociais, tudo isso auxilia na interação do seu negócio com o público-alvo. Já criou seu primeiro projeto online? a weblink lhe ajuda com isso. E por falar em sites e blogs, esses canais também contribuem de forma indireta com a sustentabilidade, pois você já imaginou o quanto de materiais é economizado graças a essas ferramentas? Pare para pensar: sites e blogs não necessitam de papel, tinta ou qualquer outro material físico para a sua produção. Todas as tecnologias usadas são ferramentas que pertencem ao meio digital.   No entanto, além de uma bem planejada presença digital e da qualidade dos serviços prestados, outro aspecto que torna um empreendimento conhecido entre os consumidores é a sua preocupação com as questões ambientais. A preocupação não é por acaso, pois mudanças climáticas acusam que a saúde do planeta não vai tão bem assim. Por isso, a pauta da sustentabilidade é relevante em vários segmentos atualmente, seja na política, na economia e também no empreendedorismo. O consumo sustentável é um conceito muito difundido nos dias de hoje e aquelas empresas (grandes ou pequenas) que não estiverem atentas a ele vai sair perdendo. A importância da sustentabilidade no universo do empreendedorismo Para tornar uma empresa mais sustentável, é preciso adotar algumas práticas internas que facilitem esse processo e que também criem experiências positivas para os negócios. Um exemplo bem simples disso pode ser a adoção de recursos que permitam utilizar cada vez menos papéis, produtos ou outros materiais que causam impactos negativos no meio ambiente. A computação em nuvem, nesse caso, é uma alternativa que caiu do céu (com o perdão do trocadilho), pois por meio dela a equipe de uma empresa pode salvar e acessar vários documentos na internet, evitando o número alto de impressões e aliviando o espaço nos HDs. Você já ouviu falar em Dropbox ou no Google Drive? Pois então, eles são apenas alguns exemplos bem conhecidos de ferramentas que utilizam a Cloud Computing, ou computação em nuvem. Ainda em se tratando de adotar uma postura baseada na sustentabilidade, a empresa também pode optar pela adoção da ISO 14001, que é um conjunto de normas que vão auxilia a sua organização incrementar procedimentos sustentáveis nos serviços. O fato é que hoje em dia tornar a sua empresa mais sustentável já não é apenas uma maneira de ser bem visto pelo público e pelos clientes, mas sim, é uma questão de responsabilidade e preocupação com o futuro. Alguns exemplos de grandes empresas que adotam práticas sustentáveis em seu dia a dia são a Unilever, Vale e a Samsung. Dicas para tornar a sua empresa mais sustentável A adoção de práticas sustentáveis no seu ambiente empresarial não faz apenas com que a sua empresa se destaque diante do público e dos concorrentes, mas também traz várias vantagens, pois uma delas é mais economia. Sendo assim, confira abaixo algumas dicas para você tornar a sua empresa mais sustentável. Revisar a estrutura do ambiente Com um checkup estrutural é possível adotar medidas capazes de modificar, ou até solucionar, questões referentes ao encanamento e redes elétricas da sua empresa. Além disso, uma boa revisão na estrutura da sua empresa permite que você utilize métodos práticos de sustentabilidade. Um exemplo disso é a troca de lâmpadas fluorescentes por modelos de LED, que são mais econômicas. Ou seja, além de evitar o desperdício de energia, você vai assegurar menos gastos no final do mês. Sustentabilidade, além de fazer bem para o planeta, também faz bem para as finanças da sua empresa. Administrar os resíduos Em se tratando de sustentabilidade, não pense que só o fato de instalar lixeiras destinadas para os materiais recicláveis é o suficiente. O ideal é estipular um sistema de gerenciamento de resíduos. Nesse caso, além da separação adequada dos tipos de lixo, é necessário também recorrer a parcerias com alguma cooperativa especializada no descarte dos resíduos. Essa medida pode impactar positivamente tanto o meio ambiente como as finanças da sua empresa, pois muitas soluções de serviços ecológicos geram grande economia em médio e longo prazo. Ter atenção ao método de trabalho Se o seu objetivo é inserir a sua empresa de vez no mundo das práticas sustentáveis, fique atento para toda a sua cadeia produtiva. Ou seja, é importante pensar de forma sustentável desde a utilização dos materiais até a distribuição final dos produtos. A utilização de métodos ecologicamente corretos no trabalho evita o desperdício de materiais, poluição e outros danos que afetam o meio ambiente. Invista no treinamento e engajamento da sua equipe A adoção de uma filosofia e de práticas voltadas para ações sustentáveis também depende de treinamento e engajamento de todos os envolvidos. É preciso que todos os colaboradores estejam em sintonia com os procedimentos adotados pela organização, assim a equipe estará consciente do importante papel que ela exerce não apenas para a empresa, mas também para os seus clientes. Por isso, reuniões, conversas e treinamentos específicos são importantes para implantar no dia a dia da empresa tais práticas sustentáveis. Conclusão A questão da sustentabilidade é um assunto muito importante e que deve ser discutido em qualquer empresa, seja ela de grande porte ou uma microempresa. Entretanto, mesmo não podendo contribuir com grandes projetos sustentáveis, comece com pequenas atitudes, como por exemplo, o uso de ferramentas digitais que substituem a utilização de papel. Outra dica é trocar a mala-direta pelo e-mail marketing ou a revista impressa pela criação de um blog. As ferramentas digitais estão aí e geralmente são mais eficientes e econômicas do que as velhas práticas de comunicação. Por fim, ao seguir essas dicas para tornar a sua empresa mais sustentável, você não estará apenas a posicionando bem entre os seus clientes, pois também estará contribuindo para um futuro melhor.   Read the full article
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tysonvbhm791-blog · 6 years
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energia solar no brasil 2018
Energias Renováveis: Quais uma vez que Vantagens e Desvantagens?
Quantas vezes, o termo renovável faz com que as pessoas sejam em tal grau vantajosas quanto às fontes de vontade que têm, no entanto, plaino sobresair que também são mais difíceis de serem comparadas, nunca é mesmo? Quer alcançar mais sobre as https://comprasseguras.com.br vantagens e desvantagens das energias renováveis? Logo confira agora mesmo nossa seleção de prós e contras.
Fontes de robustez renováveis
Vigor renovável zero mais que a robustez produzida pela energia congénito é reavastada pela natura - como a água, que proporciona uma pujança hidráulica, o ardor do interior da terreno, com a sua vontade geotérmica, a brilho do sol, que gera energia foto voltaica, eo vento, que imposto com a pujança eólica.
Tendencia Entenda melhor as vantagens e desvantagens:
Vantagens das energias renováveis Vamos brotar çar pelovio: a reestruturação.
Diferentemente do que acontece com a força da vigor - como o carvão, o petróleo e o gás natural, natural, orgânico, normal, casto, puramente inato, uma vez que fontes de energias renováveis, contribuem para a redução da escritório. | escrutínio} ência dos combustíveis {f | file} {segurança|estabilidade|firmeza}, recursos e muitas variáveis ​​de {instabilidade|insegurança}.
Por que as regiões detentoras de recursos {não|jamais|nunca} renováveis, incluindo ainda as indústrias-primas para a {produção|artefacto|fabrico|manufactura} de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} nuclear, normalmente estão localizadas de {forma|configuração|feição|feitio|formato} contínua, que acabam por interferir no consumo de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade}, empresas e, consequentemente, consumidores. A {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} renovável é {muito|bem} mais democrática.
Another advantage das energias renováveis ​​está em {formação|composição|constituição|elaboração} para o aquecimento global | internacional | mundial | mundial | mundial | {mundo|globo|orbe}}, o fenômeno {climático|climatológico} é {provocado|açulado|atiçado|instigado} pela {ingestão|deglutição} de {calor|ardor} {acima|supra} do {normal|consuetudinário|costumário|costumeiro|habitual|usual} | {normal|consuetudinário|costumário|costumeiro|habitual|usual} | {normal|consuetudinário|costumário|costumeiro|habitual|usual} | {normal|consuetudinário|costumário|costumeiro|habitual|usual} | {normal|consuetudinário|costumário|costumeiro|habitual|usual} } na {superfície|área|dimensão|espaço|extensão} terrestre e nos oceanos.
As suas consequências podem ser catastróficas para o ecossistema: {extinção|abolição|anulação|cessação|derrogação|extermínio|supressão} de flora e fauna, secas, enchentes e interferência na {agricultura|cultivação|cultura|lavoura|lavra|lavradio}. {Como|Porquê|Uma vez que} uma das {maiores|antepassados|ascendentes|avós} causas do aquecimento global | internacional | mundial | mundial | mundial | {mundo|globo|orbe}} edit Diminuindo a poluição e a emissão de tóxicos.
{Amplitude|Amplidão|Extensão|Grandeza|Grandiosidade|Vastidão} de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} renovável garantida, ainda, renovável, maior {oportunidade|aberta|ensejo|ocasião} de {geração|criação} de empregos para famílias e comunidades em todo o {mundo|globo|orbe}.
Desvantagens das energias renováveis Fontes de energias renováveis ​​originárias do {vento|ventania}, da {água|chuva} e da {luz|brilho|cintilação|clarão|fulgor}, solar, fotovoltaico, recursos disponíveis em quase todas as partes do {globo|bola|esfera}, têm {um|singular|único|uno} {grande|amplo|espaçoso|extenso|largo|vasto} {inconveniente|despropósito|impertinência|importunação|inoportunidade}: estão enferrujados a imprevisibilidade da {natureza|natura}.
Sendo assim, quando há há {luz|brilho|cintilação|clarão|fulgor} {solar | foto voltaica}, ou {vento|ventania}, ou ainda quando as reservas das hidrelétricas passam por uma estiagem, {não|jamais|nunca} há {como|porquê|uma vez que} representam {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade}.
O {fato|indumentária|indumento|roupa|traje|trajo|veste|vestimenta|vestuário} é que as mudanças climáticas que transformam o {curso|andamento} das estações estão cada {vez|turno} mais atuantes. Assim, o {risco|linha|risca|traço} de se {produzir|criar|fabricar|gerar} a {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} de fontes renováveis ​​pode ser {capaz|apto} de {degradar|ablegar|banir|desterrar|exilar|expatriar} o {abastecimento|aprovisionamento|fornecimento|provimento|provisão} da população.
As energias renováveis ​​{não|jamais|nunca} são capazes de {gerar|criar|fabricar|produzir} uma quantidade de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} {como|porquê|uma vez que} {um|singular|único|uno} combustível por {meio|canal|conduto|ducto|meato|via} de combustível (f | file} ósseis. A demanda é necessária para a {geração|criação} de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} necessária para a atual {geração|criação}, necessária à {criação|geração} de {um|singular|único|uno} {grande|amplo|espaçoso|extenso|largo|vasto} {número|algarismo} de usinas de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} renovável.
Isso nos leva a outra desvantagem: o {custo|dispêndio} de investimento {inicial|inaugural|incipiente|principiante}. O {uso|costume|hábito|prática|rotina} de recursos renováveis ​​requer {um|singular|único|uno} {grande|amplo|espaçoso|extenso|largo|vasto} {método|arrumação|maneira|ordem|processo|sistema} de impacto ambiental e, muitas vezes, {como|porquê|uma vez que} o {caso|acontecimento|evento|facto|ocorrência} das hidrelétricas, exige o remanejamento de áreas inteiras para a construção das usinas. Esses custos, sobram com as instalações das instalações, acabam http://www.thefreedictionary.com/energia solar por se {tornar|regressar|retornar|revir|voltar} uma {produção|artefacto|fabrico|manufactura} de {energia|força|vigor|pujança|virilidade|robustez|vontade} renovável {muito|bem} onerosa.
{Agora|Actualmente|Presentemente}, o que você tem a {ver|assistir|observar|presenciar|testemunhar} com os seus melhores e mais convenientes, comente {aqui|cá} e divida conosco suas impressões! Participe e enriqueça a {conversa|cavaco|estilha|lasca}!
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architetxs-blog · 6 years
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Papelão e suas informações
 A sua Origem.
O papel foi inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.), por T’sai Lun. Ele fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivesse fonte de fibras vegetais. Bateu a massa até formar uma pasta, peneirou-a e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois de seca, a folha de papel estava pronta.
O papelão ondulado, surgiu na época da revolução industrial na Inglaterra que tinha o objetivo de empacotar e proteger.
Em 1856 dois ingleses, Healey e Allen criaram uma patente para o papelão. Eles criaram através de uma máquina de mão simples feita de 2 rolos corrugados. Seu uso foi aplicado no forro de cartolas.
Em 1871 0 primeiro uso de papelão ondulado para empacotar foi por um homem americano, Albert L. Jones que obteve uma patente para o uso do papelão ondulado para embrulhar artigos frágeis como garrafas.
em 1874 novamente nos Estados Unidos, Olivier Long patenteou o conceito de unir uma folha lisa um papel corrugado, para fortalecer.
Em 1881 alguns fabricantes dos EUA acreditavam que opapelão ondulado fosse um novo conceito para embalar.Eles concentraram esforços para desenvolver um novo maquinário.0 Thompson com a companhia de Norris criaram a primeira máquina para a fabricação dopapelão FACE-SIMPLES e apresentaram para os Europeus.
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Máquina utilizada por  Healey e Allen na criação do papelão em 1856.
Papelão ondulado na Europa.
1883 Londres ( REINO UNIDO);
1886 Kircberg ( Alemanha);
1888 Exideuil-sur-Vienne ( França).
1895 Os Europeus produziram suas máquinas de produção de papelão ondulado a nível de empresa.
A primeira onduladeira foi desenvolvida por Jefferson T. Ferres da Sefton CIA. industrial.
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A produção de embalagens de papelão aumentaram muito naquela época, desde de a revolução industrial até os dias atuais.
No final do século 19 pros dias de hoje, aconteceram muitas mudanças em progresso das matérias-primas, os equipamentos, os processos de produção, e nas técnicas de impressão das embalagens de papelão.
A velocidade de produção aumentou significativamente com a melhoria de equipamento.Isto também é verdade no lado do usuário, que vem usando cada vez mais a embalagem de papelão.
O uso do computador revolucionou a indústria conseguindo produções continuas e permitindo se evitar paradas de máquina, pois as paradas tinham um impacto considerável em relação à produtividade. Os progressos não irão parar , a era da tecnologia de informação começou a pouco tempo.
Na última década, as novas técnicas de impressão provavelmente  trouxeram maiores mudanças. A embalagem de papelão ondulado tem varias funções como de logística e comercialização.O uso de códigos de barra para identificação do produto requereu melhorias na qualidade gráfica das embalagens de papelão.Com ondas pequenas e papel de qualidade conseguimos boas impressões as quais vem sendo utilizadas para causar impacto junto ao consumidor final.
Material
O papelão  é um tipo mais grosso e resistente de papel, sendo liso ou enrugado. Composto de fibras de celulose.
As fibras de melhor qualidade são utilizadas para o papel-capa, isto é, para as partes externas. As de qualidade inferior servem para produzir o papel-miolo.
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Representação do papelão ondulado.
Tipos de Papelão
Face simples – Estrutura formada por um elemento ondulado (miolo) colado a um elemento plano (capa).
Parede simples – Estrutura formada por um elemento ondulado (miolo) colado, em ambos os lados, a elementos planos (capas).
Parede dupla – Estrutura formada por três elementos planos (capas) coladas a dois elementos ondulados (miolos), intercalados.
Parede tripla – Estrutura formada por quatro elementos planos (capas) colados em três elementos ondulados (miolos), intercalados.
Parede múltipla – Estrutura formada por cinco ou mais elementos planos (capas) colados a quatro ou mais elementos ondulados (miolos), intercalados.
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Durabilidade
A durabilidade do papelão pode variar da forma de como ele é utilizado,  da temperatura, da umidade, entre muitos outros fatores.Ele tem uma duração de seis meses de decomposição sem os devidos cuidados, porém, com os devidos cuidados, dependendo do clima, da forma que ele é utilizado, pode chegar a cem anos.
As vantagens do papelão nas construções
As vantagens do papelão pra construção civil por causa da, velocidade de produção pela sua leveza e pelo seu método construtivo pré-fabricado. É um processo é limpo e salubre podendo ser desmontado e remontado a qualquer tempo.  O custo de uma parede de papelão em relação à de alvenaria convencional por enquanto é proporcional, mas de alguns fatores que podem torná-lo um potencial material concorrente à alvenaria, como impostos adequados a construção civil, produção não só dos tubos, mas também de módulos pré-fabricados em larga escala.
Profissionais que mechem com o papelão
Shigueru Ban
Nascido em 5 de agosto de 1957, é um arquiteto japonês. Ele estudou na Universidade de Artes de Tóquio, e depois no Instituto de Arquitetura do Sul da Califórnia.
Ele fez projetos ecológicos e baratos, utilizando o papelão.
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Casa construída por Shigueru Ban.
Casa provém resistência e durabilidade ao ambiente, sendo feita de papelão é mais fácil de ser projetada, com material leve e não precisa quebrar a parede pra fazer as instalações elétricas ou hidráulicas é só passar pelos tubos de papelão, ao contrário das paredes de concreto.
“O papel é bastante durável. As estruturas são revestidas por uma camada de policarbonato e fincadas em um solo de concreto bastante rígido, que as permite aguentar fortes chuvas e até tremores. A vida útil passa dos 50 anos”, diz Shigueru Ban numa entrevista à GALILEU.
“Madeira e papel podem resistir a terremotos onde o concreto pode ser mais facilmente destruído”, diz ele.
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Catedral com o teto feito de papelão na Nova Zelândia, feita por Shigueru Ban.
Tina Hevespian
Uma arquiteta americana que vive na cidade de Los Angeles, criou um abrigo de papelão  dobrável para moradores de rua, chamado Cardborigami, que é constituído de papelão reciclável, é resistente às chuvas e pode ser montado por duas pessoas em 30 segundos.
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Cardiborigami, projeto de Tina Hevespian.
Fiction Factory
O estúdio de design holandês Fiction Factory projetou casas que ficam prontas em 24 horas e que dura 100 anos, chamadas Wikkelhouses, existem apenas 12 unidades fabricadas atualmente na Europa. Cujo o custo desse projeto chega em cerca de 25 mil euros(91 mil reais) e não pesa mais de 500 quilos e é móvel.
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As casas possuem uma estrutura principal que mantém a casa no lugar, e a tecnologia de papel envolve essa estrutura por completo, mantendo-a firme.  Em seguida, a construção recebe uma cobertura de papel alumínio à prova de água e um revestimento de madeira - interno e externo - papa proteger  os moradores das condições climáticas.
As  Wikkelhouses, projeto da Fiction Factory.
Liam Hopkins
É um designer de interiores inglês que faz alguns de seus projetos a base de papelão.
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House Pupa design, Liam Hopkins.
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A poltrona Bravais e o sofá Radiolaria são alguns dos móveis de estrutura alveolar, como o favo de mel, que surgiu como parte de um projeto colaborativo entre o designer de móveis Liam Hopkins e o artista Richard Sweeney(utiliza papel em suas obras) - do estúdio Lazerian.
Anastassia Elias
É uma artista francesa, que representa a sua arte em papelão através do rolo de papel higiênico.
Anastassia Elias criou dentro do cilindro cenas em miniatura com o próprio papelão. Ela tem trabalhos que retratam o cotidiano: imagens de crianças brincando, meninos jogando futebol, pessoas no cabelereiro, entre outros.
Ela diz que o objetivo de suas obras são pra mostrar que “a vida de todos os dias não é entediante”.
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Miguel Arraes e David Moreno
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Construído em Valência, o pavilhão temporário de papelão ondulado, constituída de 3.000 caixas hexagonais. Criada pelo arquiteto Miguel Arraes e pelo escultor David Moreno.
Não havia fundação do pavilhão que estava apenas apoiado no chão, é por isso que algumas das caixas inferiores estavam cheias de terra para evitar movimentos devido às condições de vento. O pavilhão representou uma caverna, um refúgio.
Produção de celulose no Brasil
O processo de diferentes adtivos permitem fabricar os mais variados tipos de papel.
A árvore é decapitada (cortada) e transportada para o local de fabricação. Lá passa por um processo de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos.
Uma atitude ecologicamente correta é usar áreas reflorestadas, local onde são plantadas espécies mais apropriadas para o tipo de celulose ou papel a ser produzido, e que posteriormente são renovadas com o replantio de outras árvores.
Preparo da polpa
Os cavacos são cozidos em um digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem acesso a uma pasta marrom que pode ser usada para fabricar papéis não branqueados, ver Lignina na composição do papel.
Branqueamento
Os alvejantes (produtos químicos branqueadores) são adicionados à pasta marrom transformando-a em polpa branqueada.
Secagem e prensagem
A polpa de celulose é espalhada em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros, a matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura desejada para o papel a ser produzido.
Aditivos
O papel já pronto pode passar ainda por tratamento com aditivos para adquirir outras características, vejam quais:
- Adiciona-se cola ao papel que será usado para impressão; - A adição de argila torna a superfície do papel mais lisa e macia, tornando-o ideal para escrita.
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Fábrica de produção de papel na Bahia.
https://www.youtube.com/watch?v=zlsN_Sw5oyM
Narra o processo de produção da celulose, desde a plantação até sua produção.
Custo e consequências
A produção de papel  para produção de 1 tonelada de papel são necessárias 2 a 3 toneladas de madeira, uma grande quantidade de água (mais do que qualquer outra atividade industrial), e muita energia (está em quinto lugar na lista das que mais consomem energia).
Pesquisa coletada pelo aluno João Victor de Oliveira Valladares
Turma B
Arquitetura
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nunopds · 7 years
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Em novembro, o BCSD – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável editou O Mundo Muda Contigo, um livro de banda desenhada com argumento de Raquel Ochoa e ilustração de Mariana Margarida Malhão.
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Com uma tiragem de 6000 exemplares, esta publicação está a ser distribuída a professores das disciplinas de geografia e ciências naturais dos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolas que integram a rede da Comissão Nacional da UNESCO e de outras escolas em Portugal. Tendo como público-alvo os adolescentes dos 12 aos 15, o BCSD crê que o livro é adequado a todos os anos do ensino, pretendendo transmitir de forma pedagógica e simples conceitos como as alterações climáticas, objetivos do desenvolvimento sustentável, economia circular, reciclagem, cadeia de valor, ecossistemas, plásticos nos oceanos e florestas sustentáveis.
A banda desenhada conta a história de quadro adolescentes europeus – Inês, Oriana, Abdou e Anna – que fazem um Interrail pela Europa para assistirem a um evento internacional de jovens que querem mudar o mundo. A história passa-se quase toda dentro do comboio onde os jovens se sensibilizam uns aos outros, não só para a sustentabilidade, como para a ética, civismo e cidadania. Acima de tudo, a banda desenhada pretende levar à ação, contribuindo para que cada vez mais jovens percebam que o Planeta vive uma situação limite e que está na mão de todos agir e contribuir para inverter a situação. O projeto enquadra-se na educação para o desenvolvimento sustentável, uma das áreas de atividade estratégica do BCSD.
O Mundo Muda Contigo foi elaborado no âmbito do projeto “Ser ou Consumir? Transformar um planeta com vida”, candidatura n.º 29, cofinanciada pelo Fundo Ambiental, ao abrigo do Aviso n.º 8368/2017, de 30 de junho (Apoiar uma nova cultura ambiental: incentivos ao desenvolvimento de programas, projetos e ações de educação ambiental), contando também com o patrocínio da Gestamp Aveiro e da Lidergraf – Sustainable Printing. Além da banda desenhada, o BCSD ministrou formação a um conjunto de professores de Porto, Aveiro e Lisboa, com apoio da Comissão Nacional da UNESCO, Comité Nacional para o Programa Internacional de Geociências (IGCP), Cátedra UNESCO da UTAD, AGA – Associação Geoparque Arouca, Câmara Municipal de Arouca e da Junta de Freguesia dos Olivais – Lisboa. O BCSD criou também um conjunto de materiais com conteúdos suplementares aos curricula das disciplinas de geografia e ciências naturais que os professores vão poder passar a usar nas suas aulas. O projeto vai chegar a mais de 150 escolas e a cerca de 45000 alunos.
Eis a sinopse:
Inês combina encontrar-se com outros jovens ao longo de uma viagem de comboio até ao Norte da Europa, cada um em sua paragem. Parte sozinha, mas sabe que por pouco tempo, afinal, todos estes novos amigos foram convidados a participar no fórum da ONU “Young Minds for a Sustainable Future”. O que Inês não sabe é que a viagem vai ser tão divertida como o fórum. Como podem os jovens usar as redes sociais para terem impacto? O que podemos aprender com os outros quando temos vontade de trabalhar em conjunto? Porque acabará a Inês a fugir à polícia sem querer? Como se interliga tudo isto numa viagem até Copenhaga? Terás de ler e também tu fazer parte da grande aventura dos nossos dias: mudar o mundo. Porque o mundo muda contigo!
Raquel Ochoa é autora portuguesa em escrita de viagens sobre o mundo e sobre histórias de portugueses que, ao longo dos séculos, influenciaram diversas partes do mundo. Em 2009 foi vencedora do prémio literário revelação Agustina Bessa-Luís e, em 2012, foi condecorada Grande Oficial da Ordem de Mérito pelo Presidente da República de Portugal. Licenciada em Direito, leciona cursos de “escrita criativa”, “biografia” e “escrita de um romance” em várias instituições em Portugal e, pelo mundo, a convite do Instituto Camões. Enquanto repórter de viagens, publica impressões sobre os vários cantos do mundo no seu blog e colabora com diversos jornais e revistas. Em parceria com a agência de viagens Pinto Lopes, é uma das autoras convidadas das “Viagens de Autor”, preparando e acompanhando périplos à Índia Portuguesa, Cabo Verde e Senegal, no rasto das obras que escreveu. De sua autoria contam-se: “O Mundo muda contigo” (2017), “Manuel Vicente – A Desmontagem do Desconhecido” (2017), “As Noivas do Sultão” (2015), “Mar Humano” (2014), “A Infanta Rebelde” (2011), “Sem Fim à Vista – a Viagem” (2011), “A Casa-Comboio” (2009), “O Vento dos Outros” (2008) e “Bana – Uma vida a cantar Cabo Verde” (2008).
Mariana Malhão é natural de Coimbra, mas reside no Porto. O foco do seu trabalho é o desenho e produção de objetos 3D, tentando criar um paralelismo entre eles. Mariana representa um universo colorido e um imaginário para crianças, jovens e adultos. Atualmente coorganiza, com Dylan Silva, a feira de artes diversas “Sábado-Feira” nos Maus Hábitos no Porto. Alguns dos seus trabalhos estão expostos e são comercializados na “Ó! Galeria” e “Duas de Letra”, no Porto, e na livraria infantil “It’s a Book” em Lisboa. Mariana é licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Porto.
O Mundo Muda Contigo Raquel Ochoa & Mariana Malhão BCSD Páginas: 40 ISBN: 978-989-98060-7-8
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O Mundo Muda Contigo #bandasdesenhadas Em novembro, o BCSD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável editou O Mundo Muda Contigo…
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Fotos de vazamento de óleo são expostas na COP-25
Em outubro, durante o maior vazamento de óleo da história do Brasil, uma foto correu o mundo pelo impacto que gerou. O registro, feito pelo fotógrafo pernambucano Léo Malafaia, trazia Everton Miguel dos Anjos, de apenas 13 anos de idade, saindo do mar coberto de óleo. O menino queria ajudar a mãe, que trabalhava em um quiosque na beira da praia de Itapuama, no Cabo de Santo Agostinho.
A foto que retrata Everton e outras duas fotos de Léo foram levadas pela Arayara, 350.org e COESUS para uma exposição que as entidades promovem na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP-25), que acontece em Madri (Espanha). A exposição é chamada de #MarSemPetróleo.
Os objetivos da exposição são:
Chamar atenção de representantes de governo, ONGs e organizações multilaterais para um dos maiores desastres ambientais da história recente do Brasil;
Reconhecer o esforço de proteção do meio ambiente por ativistas e moradores das áreas afetadas;
Estimular o debate sobre a necessidade de o Brasil e de todos os países do mundo frearem a produção de combustíveis fósseis e intensificarem urgentemente a transição rumo a uma economia baseada em energias limpas e socialmente justas.
A exposição é aberta a todos os interessados que tenham acesso à Zona Azul da COP25.
Confira, a seguir, um bate-papo com Malafaia sobre o vazamento e suas impressões do desastre.
Como foi o teu primeiro contato com as praias sujas pelo óleo? E quais praias fotografaste?
Estava a serviço da Folha de Pernambuco. O primeiro contato foi o mais intenso, primeiro pelo volume de óleo que chegou nas praias, e, segundo, pela presença massiva de voluntários trabalhando. Isso aconteceu no dia 21 de outubro, nas praias do Paiva, Itapuama e Pedra do Xaréu. Retornei para essas mesmas praias no dia 22, para acompanhar a chegada da Marinha e do Exército. Esperava-se uma quantidade razoável de agentes, porém, encontramos 60 homens, o equivalente a 1,2% do efetivo disponibilizado pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, que era de 5.000. No dia 23, o óleo chegou na Praia do Janga, em Paulista/PE. Foi quando percebi os sintomas relatados por tantos outros voluntários: dor de cabeça, tontura e náuseas. Fiquei pouco tempo no Janga, mas a situação era muito semelhante a que encontrei no litoral sul. Além de Pernambuco, fotografei as praias de Maragogi e Japaratinga, no estado de Alagoas.
Falaste que as praias pareciam um cenário de guerra. O que viste por lá? Tinha poder público, ONGs, voluntários, imprensa?
Era muito similar ao que assistimos em filmes, e, em cenas de guerra. Havia uma presença do estado, mas esta era ínfima e desencontrada. Isso porque não havia um protocolo a ser seguido. Da mesma forma, não havia informações suficientes e equipamentos de proteção adequados. O que vi foi um número muito grande de voluntários, moradores locais e de ONGs atuando onde o poder público deveria atuar.
O que as pessoas que estavam lá ajudando a limpar as praias relatavam?
De modo geral, o sentimento era de revolta. As pessoas não estavam com medo da contaminação e, acredito, naquele momento, não se pensava muito nisso. O desejo maior era o de limpar, ao menos, superficialmente o local onde muitos de nós, pernambucanos, crescemos. É a nossa história manchada de óleo e fomos nós, pernambucanos e nordestinos, que nos arriscamos e tentamos limpar sujeira do mar, no braço.
Qual a situação, hoje, nos locais afetados pelo vazamento de óleo?
À época do incidente, e não por acaso, o governo federal correu para anunciar que o litoral estava seguro. E de fato, por um tempo, as declarações surtiram efeito. Mas diferente de alguns meses atrás, o que acompanho hoje é a crescente preocupação com a contaminação das praias e do pescado. Naturalmente, o consumo de frutos do mar caiu e já é possível, também, sentir uma queda no turismo. Em novembro, amostras de peixes apresentaram níveis de contaminação por óleo. Resta, infelizmente, esperar para ver o que o futuro nos reserva.
Qual a foto tua que mais acreditas que mostre o que de fato aconteceu?
A foto de Everton, sem dúvida, sintetiza bem o drama social e ambiental que o nordeste enfrenta. É o retrato do descaso, recorrente, dos governos com a nossa gente.
A foto do Everton correu o mundo e virou pauta na imprensa do Brasil e do mundo. Quando fizeste aquela foto, qual a tua sensação? O que pensaste ao olhar aquela cena, aquele menino saindo do mar coberto de óleo?
Acima de tudo, é uma criança. Era o dever maior do Estado zelar por sua segurança e seu bem-estar. Mas não foi o que aconteceu. Assim como ele, havia outras tantas espalhadas pelas praias que fotografei, e, certamente, em outras praias do nordeste, lutando para salvar o seu sustento e o sustento da sua família. Everton representou – para mim – voluntários, pescadores e moradores, numa fotografia e imagem longe da que – até então – era romantizada pelos brasileiros nas redes sociais. Ela é, sim, um retrato cruel do que a falta de políticas públicas voltadas para o meio ambiente pode causar.
Acreditas que a imprensa tenha um papel especial em casos de desastres como esse? Queria que falasse um pouco desse papel.
Se a história está nos mostrando algo é que casos como: os rompimentos das barragens de Brumadinho e Mariana, as queimadas na Amazônia e o vazamento de petróleo na costa brasileira, não foram desastres naturais. Elas são crimes ambientais. A imprensa tem papel fundamental na exposição dos casos como tal. Além disso, é nosso papel pressionar os responsáveis pelo gerenciamento das crises e pela rápida elucidação dos casos. As pessoas – ainda – nos cobram e aguardam respostas, devemos isso a elas.
E como é ver teu trabalho sendo exposto na COP-25 e retratando o maior vazamento de óleo do Brasil?
É imperativa e urgente uma resposta à crise ambiental no Brasil. Toda essa comoção em torno do meu trabalho e do trabalho de outros excelentes fotógrafos nordestinos deve culminar em ações concretas de lideranças políticas. Acredito que estas fotografias estão carregadas com a força necessária para permitir que o esforço e, sobretudo, o risco assumido por tanta gente, não tenha sido em vão.
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