Tumgik
#jair do cavaquinho
discosdaantiga · 8 months
Text
Tumblr media
Conjunto A Voz do Morro [Zé Kéti, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Nelson Sargento, Jair do Cavaquinho, Anescarzinho do Salgueiro, Zé da Cruz, Oscar Bigode]
Roda de Samba
1965
0 notes
steeltwigz · 1 year
Text
Tagged by @sagethegremlin, your “on repeat” playlist on spotify & post the first 10 songs and tag 10 people   
1. Alvorada - Cartola
2. Todo Menino É Um Rei - Roberto Ribeiro
3. Disritmia - Martinho Da Vila
4. A Voz Do Morro - Jair Rodrigues
5. Malandragem Dá Um Tempo - Bezerra Da Silva
6. Coisinha Do Pai - Beth Carvalho
7. Trem Das Onze - Adoniran Barbosa
8. O Sol Nascerá (A Sorrir)- Carlota
9. O Flor e o Espinho - Nelson Cavaquinho
10. Chove e Não Molha - Elton Medeiros
Idk who else to tag so I'll get my friend @agentreptile
1 note · View note
ofalacanal · 3 years
Link
GERALDO VARGAS: FALA Canal - artes e entretenimento #oFalaCanal​ #7 #GeraldoVargas​ - https://www.youtube.com/oFalaCanal - inscreva-se - ative as notificações - clique no joinha - compartilhe - PIX de qualquer valor: [email protected] - Benfeitoria: https://benfeitoria.com/oFalaCanal - https://youtu.be/mKbnWrhTWAk
Dia 11 de março de 2021 às 20h no YouTube/oFalaCanal
QUEM É - Bandolinista, diretor da Escola Portátil de Música de Florianópolis - Sempre teve o choro como sua referência musical - Músico desde os anos 80, em suas apresentações interpreta, além de suas composições, obras de compositores históricos e contemporâneos do gênero - Desenvolve em Santa Catarina vários projetos culturais como o "Tocando a História do Choro" com apresentações da Orquestra de Choro Campeche e oficinas de música gratuitas para alunos de escolas públicas; e o Festival Nacional de Choro da Primavera de Florianópolis com a participação de nomes que são referência no estilo choro no Brasil. Também desenvolve projetos sociais, a exemplo do "Música Brasileira nas Comunidades" com o ensino semanal voluntário de instrumentos musicais para crianças e adolescentes. - Dirige a Escola Portátil de Música de Florianópolis, projeto em parceria com o Instituto Casa do Choro do Rio de Janeiro voltado ao ensino da música utilizando a linguagem do choro.  Em Florianópolis são oferecidos cursos de bandolim, violão, cavaquinho, instrumentos de sopro e percussão; além da prática semanal da Orquestra de Choro Campeche. - Grande parte de seu aprendizado profissional se deu no intercâmbio e nas trocas musicais frequentes com músicos de outros Estados.  Dessas experiências, pode-se destacar  apresentações ao lado de músicos como Elton Medeiros (in memoriam), Maurício Carrilho, Luciana Rabello, Toninho Carrasqueira, Yamandú Costa, Arthur Moreira Lima, Jair do Cavaquinho (in memoriam), Nailor Proveta, Jorginho do Pandeiro (in memoriam) entre outros. Abaixo seguem registros de alguns desses momentos.
APRESENTAÇÃO Ale Reis
PRODUÇÃO #almoreis​ - comunicação & web
FACEBOOK https://www.facebook.com/oFalaCanal​ @oFalaCanal
INSTAGRAM https://www.instagram.com/oFalaCanal​ @oFalaCanal
TWITTER https://twitter.com/oFalaCanal​ @oFalaOficial
#ofalacanal​ #falacanal​ #canalfala​ #fala​ #canal​ #alereis​ #podcast​ #cultura​ #variedade​ #brasil​ #brazil​ #saopaulo​ #almoreis​ #youtube #musica #historia #entrevista #conversa #online #arte #arteplastica #cinema #teatro #perciosapiamusico #perciosapia #marcobernardo #alexmendes #conjuntoretratos #izaiasbueno #izaiaseseuschoroes #wanessadourado #fiosdechoro #geraldovargas #escolaportatil #kecobrandao #izzigordon #fabiocaramuru #benjamimtaubkin #baterista​ #pianista #produtor​ #professor #samba​ #jazz​ #mpb​ #blues #groove #rock #tomjobim
o fala canal,​ fala canal, ​canal fala,​ fala,​ canal,​ ale reis,​ podcast​, cultura​, variedade​, brasil​, brazil​, são paulo,​ almoreis,​ youtube, música, história, entrevista, conversa, online, arte, arte plástica, cinema, teatro, percio sapia músico, percio sapia, marcobernardo, alex mendes, conjunto retratos, izaias bueno, izaias e seus chorões,  wanessa dourado, fios de choro, geraldo vargas, escola portátil, keco brandão, izzi gordon, fábio caramuru, benjamim taubkin, baterista, pianista, produtor, ​professor, samba,​ jazz,​ mpb,​ blues, groove, rock, tomjobim,
0 notes
dosesonora · 4 years
Photo
Tumblr media
AROLDO SANTOS - ATÉ QUE ENFIM (1975) FAIXAS = 12 1 - Até Que Enfim (Aroldo Santos/Moacir Franqueza) 2 - Para Mim Isto Não Vale (Aroldo Santos/Augusto Nunes) 3 - Batida de Limão (Aroldo Santos/Zardino) 4 - Origem do Samba (Naval/Delmo/César) 5 - Enquanto a Cidade Dorme (Jair do Cavaquinho/Nelson Cavaquinho) 6 - Cabeça, Tronco e Membros (Noca da Portela) 7 - O Mesmo de Outrora (Aroldo Santos/Augusto Nunes) 8 - Porta de Cinema (Aroldo Santos/Murilo) 9 - Me Chamaram de Doutor (Aroldo Santos/Murilo) 10 - Viola de Guiné (Jorge Garcia/Ariel) 11 - Canção do Amor Que Não Ficou (Aroldo Santos/Moacir Franqueza) 12 - Apoteose ao Samba (Silas de Oliveira/Mano Décio da Viola) DESTACA 5 = Até Que Enfim, Batida de Limão, Origem do Samba, Enquanto a Cidade Dorme, O Mesmo de Outrora, Porta de Cinema, Viola de Guiné, Canção do Amor Que Não Ficou, Apoteose ao Samba
0 notes
Text
Trio Gato com Fome recebe João Cavalcanti na Casa de Francisca
Os paulistanos do Trio Gato com Fome e o carioca João Cavalcanti se juntam para o show de laçamento de “Responderei Sambando”, música do Trio que conta com a participação do cantor e estará no novo álbum do conjunto, com previsão de lançamento para o final do primeiro semestre.
O evento acontece na terça-feira, dia 18, a partir das 20h, na Casa de Francisca. As entradas do 1º lote já estão à venda e custam R$35.
No show, além de “Responderei Sambando”, música de Cadu Ribeiro e Gregory Andreas, Trio e João apresentam seus trabalhos autorais (João lançou recentemente seu EP “Samba Mobiliado” e o Trio se prepara para lançamento do álbum “Sedento”) e sambas que influenciaram tanto a carreira do Trio como a do cantor carioca.
Trio Gato com Fome
Formado por Cadu Ribeiro (voz e pandeiro), Gregory Andreas (voz e cavaquinho) e Renato Enoki (voz e violão de sete cordas), o Trio Gato com Fome possui uma trajetória marcada por projetos e apresentações ao lado de nomes como Germano Mathias, Osvaldinho da Cuíca, Jair Rodrigues, Riachão e Demônios da Garoa.
O grupo, que foi finalista do Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo de samba por seu trabalho anterior “Em Busca dos Sambas de Raul Torres”, em 2016, e finalista do Prêmio Profissionais da Música em 2019, traz em 2020 seu novo álbum intitulado “Sedento”, composto por 11 sambas autorais, um deles em parceria com Carlinhos Vergueiro, que também participa do disco.
Escute o Trio Gato com Fome no Spotify Open: 
Veja também: Moacyr Luz e Moyseis Marques comandam roda de samba em Pinheiros
Trio Gato com Fome recebe João Cavalcanti na Casa de Franciscapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
A História Do Ukulele
Berreiro ou, como é melhor conhecido, Chorinho, é um estilo musical próprio da esfera urbana no Brasil. Quer expressar: ele de modo algum retornou ampere cidade natal ademais com chegar ampere Capãozinho entre 1975 e 76, afetado pela curiosidade de descobrir que tempo a cidade”. Toca-se pontiado com plectro, tal tal como os acessórios desse gênero do forma dos bandolins, produzindo-se tremolo a respeito de cada corda. Até para abalar outras músicas de outros países, jazz, blues, similarmente me ajudou, na concepção rítmica, em especial. Quando eu saí, graças a Deus que Jair Torres, guitarrista continuou. A partir de quando e que apenas fez se interessar pela som, para aprender a abalar certo aparelho? Até porque aqui, certamente, jamais haverá assim muitos tocadores de cavaquinho. Dentro de poucos anos, com suporte da elite local, que promovia os bailes reais ao som deste pequeno aparelho de cordas, ele passou a ser expressão com sentido aproximado da cultura musical havaiana. Famoso também como braguinha, braga, machete-de-braga e cavaco, ele é apontado certo tipo de viola com tampos chatos. Desde então muitos pesquisadores estudaram e também evoluíram sua metal, e acho que a guitarra-de-cocho amplia mais ainda.
Só assim ela vai conhecer a essência da balada acessível brasileira. Dados e algumas infos a cerca disso que estou informando neste artigo podem ser encontrados nas outras fontes de importancia neste outro https://www.pinterest.ch/pin/605100899905829120/ RIO DE JANEIRO - Apetrecho que possui suas origens ligadas ampere cidade portuguesa com Braga, cavaquinho foi levado para muitos territórios ao longo altura das enormes navegações. No momento em que foi acabado apelo, pensavam juntar 250 tocadores, auricular estabelecido pelo Guinness World Records, e deviam abalar ao longo pelo menos 5 minutos. Em hora, estamos a alistar tudo como exista em ambiente: construtores, músicos isolados, grupos, locais de adestramento, etc. Os meninos do propósito lá do Maiobão, Raul, e Rardson e Adenardson, foram meus alunos do borra-botas, começaram menos saber onde botar os dedos no violão e hoje estão aí. Cavaquinho brasileiro é de origem portuguesa, sofreu modificações na Madeira e desenvolveu-se no Brazil até chegar ampere forma que tem atualmente. Mesmo no momento em que eu não estou tocando, eu tenho que ouvir, por que choro faz parte da minha identidade. Consciência cresci com Antonio Vieira por então, influência melodioso. No ano posterior, foi certo dos selecionados do projeto Jovem Instrumentista BDMG, no quem recebeu tal como prêmio seis meses com apresentação com agradável Warley Henrique. Você pode está pensando que aprender cavaco precisa com bastante dedicação, que só os feras” da balada que conseguem visto que vivem daquilo, estudam há anos e esse, mas isso jamais é verdade.
0 notes
ofalacanal · 3 years
Photo
Tumblr media
GERALDO VARGAS: FALA Canal - artes e entretenimento #oFalaCanal​ #7 #GeraldoVargas​ - https://www.youtube.com/oFalaCanal - inscreva-se - ative as notificações - clique no joinha - compartilhe - PIX de qualquer valor: [email protected] - Benfeitoria: https://benfeitoria.com/oFalaCanal - https://youtu.be/mKbnWrhTWAk
Dia 11 de março de 2021 às 20h no YouTube/oFalaCanal
QUEM É - Bandolinista, diretor da Escola Portátil de Música de Florianópolis - Sempre teve o choro como sua referência musical - Músico desde os anos 80, em suas apresentações interpreta, além de suas composições, obras de compositores históricos e contemporâneos do gênero - Desenvolve em Santa Catarina vários projetos culturais como o "Tocando a História do Choro" com apresentações da Orquestra de Choro Campeche e oficinas de música gratuitas para alunos de escolas públicas; e o Festival Nacional de Choro da Primavera de Florianópolis com a participação de nomes que são referência no estilo choro no Brasil. Também desenvolve projetos sociais, a exemplo do "Música Brasileira nas Comunidades" com o ensino semanal voluntário de instrumentos musicais para crianças e adolescentes. - Dirige a Escola Portátil de Música de Florianópolis, projeto em parceria com o Instituto Casa do Choro do Rio de Janeiro voltado ao ensino da música utilizando a linguagem do choro.  Em Florianópolis são oferecidos cursos de bandolim, violão, cavaquinho, instrumentos de sopro e percussão; além da prática semanal da Orquestra de Choro Campeche. - Grande parte de seu aprendizado profissional se deu no intercâmbio e nas trocas musicais frequentes com músicos de outros Estados.  Dessas experiências, pode-se destacar  apresentações ao lado de músicos como Elton Medeiros (in memoriam), Maurício Carrilho, Luciana Rabello, Toninho Carrasqueira, Yamandú Costa, Arthur Moreira Lima, Jair do Cavaquinho (in memoriam), Nailor Proveta, Jorginho do Pandeiro (in memoriam) entre outros. Abaixo seguem registros de alguns desses momentos.
APRESENTAÇÃO Ale Reis
PRODUÇÃO #almoreis​ - comunicação & web
FACEBOOK https://www.facebook.com/oFalaCanal​ @oFalaCanal
INSTAGRAM https://www.instagram.com/oFalaCanal​ @oFalaCanal
TWITTER https://twitter.com/oFalaCanal​ @oFalaOficial
#ofalacanal​ #falacanal​ #canalfala​ #fala​ #canal​ #alereis​ #podcast​ #cultura​ #variedade​ #brasil​ #brazil​ #saopaulo​ #almoreis​ #youtube #musica #historia #entrevista #conversa #online #arte #arteplastica #cinema #teatro #perciosapiamusico #perciosapia #marcobernardo #alexmendes #conjuntoretratos #izaiasbueno #izaiaseseuschoroes #wanessadourado #fiosdechoro #geraldovargas #escolaportatil #kecobrandao #izzigordon #fabiocaramuru #benjamimtaubkin #baterista​ #pianista #produtor​ #professor #samba​ #jazz​ #mpb​ #blues #groove #rock #tomjobim
o fala canal,​ fala canal, ​canal fala,​ fala,​ canal,​ ale reis,​ podcast​, cultura​, variedade​, brasil​, brazil​, são paulo,​ almoreis,​ youtube, música, história, entrevista, conversa, online, arte, arte plástica, cinema, teatro, percio sapia músico, percio sapia, marcobernardo, alex mendes, conjunto retratos, izaias bueno, izaias e seus chorões,  wanessa dourado, fios de choro, geraldo vargas, escola portátil, keco brandão, izzi gordon, fábio caramuru, benjamim taubkin, baterista, pianista, produtor, ​professor, samba,​ jazz,​ mpb,​ blues, groove, rock, tomjobim,
0 notes
jbgravereaux · 7 years
Text
Batatinha, Ederaldo Gentil et Riachão – La samba de Bahia
BOEBIS , BONJOUR SAMBA : La samba moderne est née à Rio de Janeiro mais c’est bien de Bahia qu’elle vient. Elle est fille de la samba de roda que les Bahianais apportèrent avec eux quand ils migrèrent en masse à Rio suite à l’abolition de l’esclavage. Plus tard, de nombreux musiciens bahianais firent le voyage vers la cidade maravilhosa tels Dorival Caymmi, Assis Valente ou João Gilberto. Il était en effet bien difficile de mener une carrière nationale en restant dans la provinciale Salvador da Bahia. C’est exactement ce qui s’est passé pour Batatinha, Ederaldo Gentil et Riachão. Trois grands musiciens aux destins similaires, qui restèrent dans leur Bahia natale sans connaître la gloire.                                                                                                                                               Batatinha est le mélancolique de la bande. Né en 1924, il suit une formation de menuisier mais travaille toute sa vie comme graphiste pour des journaux. Le carioca Jamelão enregistre une de ses sambas en 1954 mais c’est la grande chanteuse bahianaise Maria Bethânia qui le fait connaître. Elle chante son Diplomacia en 1965 puis quelques autres de ses compositions en 1971 sur son disque live Rosa dos ventos. Batatinha publie un premier single en 1969 aux côtés de la Companhia Ilimitada mais sans être l’interprète. On le retrouve en 1975 aux côtés des Bahianais Riachão et Panela sur le disque Samba da Bahia, suivi l’année d’après de son premier album solo Tolha de Saudade. Un argument d’autorité: Paulinho da Viola le tenait pour l’égal de Cartola et Nelson Cavaquinho !                                                                                                                                                                                                                                   Riachão est le bout-en-train du groupe. Né en 1921, il fait partie d’un duo de musique sertaneja, joue dans quelques films, mais est aussi vendeur de hot-dog, tailleur et homme-à-tout-faire dans une banque. Dans les années 50, Jackson do Pandeiro interprète quelques une de ses compositions. En 1972, sa renommée dépasse enfin le petit cercle des musiciens bahianais quand Gilberto Gil enregistre un de ses titres sur Expresso 2222 bientôt repris avec Caetano Veloso. Riachão sort son premier album l’année suivante, intitulé Sonho de malandro. Pour l’anecdote, le disque est financé non par un label mais par la banque Desenvolvimento do Estado da Bahia où Riachão travaillait.                                                                                                                                                   Ederaldo Gentil, né en 1947 est de la génération suivante. Il intègre dès sa prime jeunesse le groupe de percussions de l’école de samba Filhos do Tororó pour laquelle il commence à composer. Son talent en matière de samba-enrendo est tel qu’en 1969 alors qu’il s’est éloigné des Filhos do Tororó, toutes les autres écoles de Salvador sollicitent ses services. Et lors du carnaval suivant, l’ensemble des neufs écoles de samba de la ville ont comme thème une de ses compositions !                                                                                                                                                                                                                      A côté de la musique Ederaldo Gentil entame une carrière de footballeur professionnel qui tourne cependant court. En 1970, son morceau Berequetê connaît le succès par la voix de Jair Rodrigues. Alors que les Bahianais Gilberto Gil, Caetano Veloso et Gal Costa triomphent avec le tropicalisme, Ederaldo Gentil tente aussi sa chance en 1972 comme musicien à São Paulo, mais sans succès. A son retour, il se résout à travailler dans la petite horlogerie familiale. En 1975, il enregistre enfin un 45 tours, puis coup sur coup l’album Samba, Canto Livre de um Povo suivi de Pequenino, avant de retomber dans l’indifférence et le silence discographique pour de nombreuses années.                                                                                                                                             L’enregistrement que je vous présente réunit les trois compositeurs en 1974, le moment précis où l’étoile de ces trois artistes s’est mise à briller un peu. Il est issu d’une captation de l’émission MPB Especial de la chaîne TV Cultura, publiée en CD en 2000 dans la collection A música brasileira deste século por seus autores e intérpretes. MPB Especial est une émission essentielle. Réalisée par Fernando Faro, elle mêlait longues interviews et interprétations intimistes, filmées en de beaux gros plans en noir et blanc. Elle a accueilli presque l’intégralité des musiciens brésiliens qui comptent et il serait presque plus facile de citer ceux qui n’y sont pas passés que tenter d’énumérer tous ceux qui y ont été. Pour ne pas être victime du symptôme de l’âge d’or, notez que la même chaîne diffuse aujourd’hui Cultura Livre, présentée par Roberta Martinelli, qui reprend fièrement le flambeau de son illustre ainée avec une sélection de goût des meilleurs groupes actuels.                                                                                                                                                                                                             Plus que les trop rares albums studios qu’ils ont enregistrés, encombrés pour certains par des arrangements manquant de finesse, le passage de Batatinha, Ederaldo Gentil et Riachão à MPB Especial reste selon moi leur plus beau témoignage. Ils sont accompagnées en toute simplicité par une guitare et des percussions légères et ils assurent eux-mêmes les chœurs. La crème de leur compositions se succèdent dans ce simple appareil.                                                                                                                                                                     Batatinha nous régale de Ministro do samba, écrite en hommage à Paulinho da Viola, Bossa e Capoeira, avec laquelle il rappelle qu’il a, avant Baden Powell et Vinicius de Moraes, mélangé capoeira et bossa nova, et le sublime de douleur retenue, Diplomacia. Ederaldo Gentil chante le bonheur dans les baraques des favelas (Baracco), le poignant Bereketê  et son chef d’oeuvre O Ouro e a Madeira. Riachão nous régale de ses chansons pittoresques et joyeuses comme cette invitation à regarder la jupe de cette fille que le vent soulève (Olha a saia dela) même si la mélancolie pointe aussi comme sur les poignants Eu não esqueço dela et Sofrer é natural.                                                                                                                                                                                                 Comme des extraits vidéos de cette captation sont disponibles sur internet, je vous propose avant d’écouter l’enregistrement complet, de regarder O Ouro e a Madeira d’Ederaldo Gentil. Un véritable hommage à ces artistes comme Batatinha, Riachão et lui-même, qui ont su fleurir dans l’ombre, avec humilité mais aussi sans doute pugnacité : Je ne voudrais pas être la mer /La fontaine me suffit /Beaucoup moins être la rose / Simplement l’épine / Je ne voudrais pas être le chemin / Juste le sentier /Beaucoup moins être la pluie /A peine la rosée / Je ne voudrais pas être le jour /Seulement l’aube / Beaucoup moins être le champ /Le grain me suffit /Je ne voudrais pas être la vie /Juste un moment /Beaucoup moins être le concert /A peine la chanson. /// L’or coule au fond de la mer / Le bois reste au dessus/  L’huitre naît de la vase /Donnant naissance aux perles fines.                                                                                                                                                                                                                               Olivier Cathus a consacré de jolis portraits à ces artistes que je vous invite vivement à lire sur les Afro-Sambas: Ederaldo Gentil, Riachão, Batatinha.                                                                                                                                   http://la-musique-bresilienne.fr/2014/05/01/batatinha-ederaldo-gentil-et-riachao-la-samba-de-bahia/
12 notes · View notes
frajoladocavaco · 2 years
Video
youtube
Roda de Samba /Jair do cavaquinho
0 notes
Text
Nelson Sargento celebra 95 anos em show no Sesc Pinheiros
Um dos mais importantes sambistas da Velha Guarda ainda em atividade, Nelson Sargento completa 95  anos de idade desfrutando de grande prestígio e notoriedade. Para comemorar, o bamba sobe ao palco do teatro do Sesc Pinheiros acompanhado pelo grupo paulista Os Batuqueiros e sua Gente. O show, que acontece neste sábado, dia 8, conta ainda com a participação das cantoras Francineth Germano e Lazir Silval.
O evento tem início às 21h com entradas que custam a partir de R$12.
Nelson Sargento
O cantor e compositor carioca passou a infância no morro do Salgueiro e por volta de 10 anos foi morar no morro da Mangueira, onde conheceu Cartola e Nelson Cavaquinho, com quem aprendeu a tocar violão. O apelido “Sargento” veio de sua época no exército. Entrou para a ala dos compositores da Mangueira levado por Alfredo Português (seu pai adotivo) e Carlos Cachaça, e compôs sambas-enredo para a escola na década de 50, como, por exemplo, “Cântico à Natureza”, feito em parceria com Jamelão e Alfredo Português.
Nos anos 60, frequentou o bar Zicartola, onde conheceu outros sambistas e músicos da zona sul carioca. Participou, convidado por Hermínio Bello de Carvalho, do espetáculo “Rosa de Ouro”, ao lado de Elton Medeiros, Clementina de Jesus, Araci Cortes e Paulinho da Viola, entre outros. Em seguida integrou o conjunto A Voz do Morro, ao lado de Jair do Cavaquinho, Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Anescar do Salgueiro e Zé da Cruz, e com ele gravou “Roda de Samba 2”, um marco do gênero.
Seu maior sucesso, “Agoniza Mas Não Morre”, foi lançado em 1978 por Beth Carvalho e tornou-se um hino de resistência da cultura do samba carioca. Outros sambas seus de sucesso são “Idioma Esquisito”, “Falso Amor Sincero”, “Vai Dizer a Ela” – com Carlos Marreta -, e “Nas Asas da Canção”, com Dona Ivone Lara. Nos anos 1990, gravou discos no Japão, incluindo composições inéditas de seu parceiro Cartola.
Veja também: Moacyr Luz e Moyseis Marques comandam roda de samba em Pinheiros
Nelson Sargento celebra 95 anos em show no Sesc Pinheirospublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Eduardo Gudin e Lela Simões lançam novo disco no Itaú Cultural
O veterano compositor Eduardo Gudin e a intérprete Lela Simões se reúnem para o show de lançamento do disco “Eduardo Gudin & Lela Simões”. O evento gratuito acontece na quinta-feira, dia 6, às 20h, no Itaú Cultural.
No disco, a dupla enveredou pelos maiores sucessos de Gudin ao longo de suas cinco décadas de carreira, regravando canções como “Sempre se Pode Sonhar”, “O Cristal e o Marfim” e “Mãos Vazias” (com Paulo César Pinheiro), o choro “Elegância Antiga”, o samba-bolero “Obrigado” e o samba “Não sou Rei” (os três com melodias e letras de Gudin), além da bossa nova inédita “Somos Sóis”, parceria recente de Gudin com Arnaldo Antunes.
Escute o disco “Eduardo Gudin & Lela Simões” no Spotify Open:
Lela Simões 
O trabalho de Lela caracteriza-se justamente por cantar desde a poesia da terra da garoa até a boemia e malandragem da Lapa carioca. Seu repertório apresenta sambas de autores como Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa e faz uma releitura personalizada de interpretações e arranjos.
Eduardo Gudin
Cantor, compositor, violonista, arranjador e produtor musical, Eduardo Gudin estreou no palco aos 16 anos por convite de Elis Regina. Ele tem 16 álbuns gravados e uma coleção de artistas consagrados cantando suas composições, tais como Clara Nunes, Jair Rodrigues, Beth Carvalho e Elizeth Cardoso. A maior parte de suas composição surgem em parceria com Paulo César Pinheiro.
youtube
+ Samba SP:
Veja também: Chapinha da Vela celebra aniversário na roda ‘Quintal de Bamba’
Eduardo Gudin e Lela Simões lançam novo disco no Itaú Culturalpublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Chocolatte de Vila Maria faz roda de samba nos Sesc Guarulhos e Osasco
Chocolatte de Vila Maria faz roda de samba para apresentar “Ancestrais”, show cujo repertório combina sambas tradicionais com composições do cantor como “Ancestrais”, “Olha o Peixe”, “Meu Sucesso” e “Herança Popular”.
A primeira apresentação acontece no domingo, dia 26, às 18h, na Praça de Convivênciao do Sesc Guarulhos. E, no sábado, dia 8 de fevereiro, o cantor ocupa o Deck da Cafeteria do Sesc Osasco a partir das 16h30. Os eventos são gratuitos.
A banda que acompanha Chocolatte é formada por Jessica Pires da Silva (flauta), Marcos Roberto (violão), Moisés Romão (cavaquinho), Douglas Costa (percussão), José Ronivon (pandeiro), Celso Alves (repique de mão e coro) e Airton Paes (percussão geral).
Escute Chocolatte no Spotify Open: 
Chocolatte de Vila Maria 
Nascido na Bahia, Chocolatte veio para São Paulo ainda criança. Criado no reduto da Vila Maria, desde cedo se envolveu com o samba bebendo da fonte do samba de raiz e do partido alto. Aprendeu os rudimentos básicos da percussão e como autodidata, posteriormente aperfeiçoou-se na extinta Universidade Livre de Música e lançou-se ao mundo da música como baterista profissional, acompanhando grandes nomes da música brasileira por mais de dez anos em festivais como Montreux Jazz Festival (Suíca), Jazz à Vienne (Áutria), Guida Festival (Itália), Mega Music – Newtown, Logan Square Auditorium (Chicago/EUA), dentre outros.
Com três discos gravados, Chocolatte já tocou ao lado de músicos como Jamelão, Beth Carvalho, Demônios da Garoa, Monarco da Portela, Jair Rodrigues, Quinteto em Branco e Preto e mais uma série de ilustres artistas.
+ Samba SP: 
Veja também: Jorge Aragão faz temporada de shows no Bar Templo em janeiro
Chocolatte de Vila Maria faz roda de samba nos Sesc Guarulhos e Osascopublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Eduardo Gudin e Lela Simões lançam novo disco no Bar do Alemão
O veterano compositor Eduardo Gudin e a intérprete Lela Simões se reúnem para o show de lançamento do disco “Eduardo Gudin & Lela Simões”. A apresentação acontece neste domingo, dia 22, às 19h30, no Bar do Alemão. Os ingressos custam R$35.
No disco, a dupla enveredou pelos maiores sucessos de Gudin ao longo de suas cinco décadas de carreira, regravando canções como “Sempre se Pode Sonhar”, “O Cristal e o Marfim” e “Mãos Vazias” (com Paulo César Pinheiro), o choro “Elegância Antiga”, o samba-bolero “Obrigado” e o samba “Não sou Rei” (os três com melodias e letras de Gudin), além da bossa nova inédita “Somos Sóis”, parceria recente de Gudin com Arnaldo Antunes.
Escute o disco “Eduardo Gudin & Lela Simões” no Spotify Open:
Lela Simões 
O trabalho de Lela caracteriza-se justamente por cantar desde a poesia da terra da garoa até a boemia e malandragem da Lapa carioca. Seu repertório apresenta sambas de autores como Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa e faz uma releitura personalizada de interpretações e arranjos.
Eduardo Gudin
Cantor, compositor, violonista, arranjador e produtor musical, Eduardo Gudin estreou no palco aos 16 anos por convite de Elis Regina. Ele tem 16 álbuns gravados e uma coleção de artistas consagrados cantando suas composições, tais como Clara Nunes, Jair Rodrigues, Beth Carvalho e Elizeth Cardoso. A maior parte de suas composição surgem em parceria com Paulo César Pinheiro.
youtube
+ Samba SP:
Veja também: Osvaldinho da Cuíca comanda roda de samba no Teatro Flávio Império
Eduardo Gudin e Lela Simões lançam novo disco no Bar do Alemãopublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Candongueiro recebe Monarco para roda no Beco do Rato
A tradicional roda de samba Candongueiro convida o mestre Monarco para uma noite de muito samba no Beco do Rato. O evento acontece na sexta-feira, dia 18, a partir das 21h, com entradas a R$20.
Formada em 1990, a roda do Candongueiro é reconhecida por sua fidelidade ao estilo e pela consistência musical, versatilidade e energia percurssiva. Aniceto do Império, Manacéia, Jair do Cavaquinho, João Nogueira, Nelson Sargento, Monarco, Wilson Moreira, Nei Lopes, Zé Keti, Délcio Carvalho, Luiz Carlos da Vila são algumas figuras importantes do gênero que já passaram pela roda.
A formação atual conta com Wander Fontana (violão), Daniel Scisinio (cavaquinho e voz), Cremilson Bico Doce (cavaquinho e voz), Dinho Rosa (percussão), Raphael Lagoas (percurssão), Ilton do Candongueiro (percurssão), Ivan Mendes (sopro e percurssão) e Iracema Monteiro (voz).
Frequentador de rodas de samba desde criança, Hildemar Diniz teve contato com membros da Portela ainda pequeno. Recebeu o apelido de Monarco com apenas seis anos. Aos 11, já compunha sambinhas para blocos carnavalescos. Não tardou para que ingressasse na ala de compositores de sua escola de samba de coração – à época com somente 17 anos.
Durante seus mais de 60 anos de estrada, Monarco é um marco no mundo do samba. Embora seja também compositor, foi porta-voz de muitos letristas desconhecidos, dando visibilidade aos compositores. Atualmente, lidera a Velha Guarda da Portela.
+ Samba RJ: 
Veja também: Paulão Sete Cordas comanda roda na Feira da Glória
Candongueiro recebe Monarco para roda no Beco do Ratopublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Candongueiro agita a próxima edição do Samba Luzia
A tradicional roda de samba Candongueiro agita a próxima edição do Samba Luzia. O encontro musical acontece nesta sexta-feira, dia 11, e conta ainda com a participação da rapaziada do Quintal do Pagodinho. O evento tem início às 22h com entradas a R$30.
Formada em 1990, a roda do Candongueiro é reconhecida por sua fidelidade ao estilo e pela consistência musical, versatilidade e energia percurssiva. Aniceto do Império, Manacéia, Jair do Cavaquinho, João Nogueira, Nelson Sargento, Monarco, Wilson Moreira, Nei Lopes, Zé Keti, Délcio Carvalho, Luiz Carlos da Vila são algumas figuras importantes do gênero que já passaram pela roda.
A formação atual conta com Wander Fontana (violão), Daniel Scisinio (cavaquinho e voz), Cremilson Bico Doce (cavaquinho e voz), Dinho Rosa (percussão), Raphael Lagoas (percurssão), Ilton do Candongueiro (percurssão), Ivan Mendes (sopro e percurssão) e Iracema Monteiro (voz).
+ Samba RJ:
Veja também: Grupo Raça convida Alcione para show no Renascença Clube
Candongueiro agita a próxima edição do Samba Luziapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Agenda do Ó: Anaí Rosa, Inimigos do Batente e Toinho Melodia
O Samba em Rede divulga a programação completa de outubro do Ó do Borogodó, um dos mais tradicionais bares de samba de São Paulo. A casa abre de terça-feira a domingo, com entradas que variam de R$15 a R$25.
Confira a lista de atrações:
Terças-feiras
8/10 20h – Ronaldinho da Cuíca e Esquema B homenageia Wilson das Neves 
15/10 20h – Renato Martins e Roberto Didio
Quartas-feiras
9/10 21h – Railídia 
Quintas-feiras
10/10
23h –  Anaí Rosa e Cochichando
Com 25 anos de estrada, a cantora e compositora apresenta um repertório de sambas e sambas-choro acompanhada pelo grupo Cochichando. O conjunto é formado por Paulo Ramos no violão sete cordas, André Hosoi no bandolim e na guitarra, Ildo Silva no cavaquinho, Douglas Alonso na percussão e João Poleto no saxofone e na flauta.
22/8
23h – Zé Barbeiro e convidados
Zé Barbeiro, que já acompanhou grandes nomes da música popular brasileira como Altamiro Carrilho, Jair Rodrigues, Beth Carvalho e Silvio Caldas, sempre conta com a participação de convidados em suas rodas.
Em 2008, o artista lançou o seu primeiro trabalho solo, inédito e autoral, “Segura a Bucha”, após vencer o Prêmio Pixinguinha. Em 2010, realizou seu segundo disco também inédito e autoral, “No Salão do Barbeiro”. A obra traz uma proposta popular, focada no choro contemporâneo dançante.
Sextas-feiras
4/10
23h – Mumu Oliveira e o Conjunto Manga de Ouro
11/10
23h – Toinho Melodia e o Conjunto Picafumo
O sambista nascido no Recife chegou à cidade de São Paulo em 1962. Inspirado pelas constantes transformações no seu cotidiano, Antonio Freire de Carvalho Filho, mais conhecido como Toinho Melodia, passa a cantar situações diárias em que ele mesmo é testemunha ou protagonista.
Consagrado nas escolas de samba Unidos do Morro de Vila Maria, Unidos do Peruche, Vai-Vai e Camisa Verde e Branco, o compositor passa a apresentar suas composições também em comunidades como o Samba da Vela, Pagode da 27, Comunidade Maria Cursi e Kolombolo. Também caminhou ao lado de diversos bambas da paulicéia como Jangada, Talismã, Toniquinho Batuqueiro e Zeca da Casa Verde.
Desde 2013, Toinho comanda o Conjunto Picafumo em rodas de samba que sustentam a bandeira das composições autorais, ainda cantando a cidade em crônicas comoventes. Em 2018, o sambista lançou seu primeiro CD, “Paulibucano”.
Sábados
5/10
15h – Inimigos do Batente
Trazendo sambas de terreiro, de partido alto, enredo, canção, sincopado, de roda, rural e inspirados na tradição dos Orixás, a roda concentra um pouco de todas as vertentes mais significativas do gênero.
O repertório foca em sambas “lado B”, ou seja, mais desconhecidos. Além disso, a roda não traz um roteiro predeterminado, impulsionando a memória coletiva e a constante renovação do repertório.
12/10
23h – Zé Barbeiro e convidados
Zé Barbeiro, que já acompanhou grandes nomes da música popular brasileira como Altamiro Carrilho, Jair Rodrigues, Beth Carvalho e Silvio Caldas, sempre conta com a participação de convidados em suas rodas.
Em 2008, o artista lançou o seu primeiro trabalho solo, inédito e autoral, “Segura a Bucha”, após vencer o Prêmio Pixinguinha. Em 2010, realizou seu segundo disco também inédito e autoral, “No Salão do Barbeiro”. A obra traz uma proposta popular, focada no choro contemporâneo dançante.
[tab:END]
+ Samba SP:
Veja também: Musical ‘Dona Ivone Lara – Um Sorriso Negro’ estreia na Bela Vista
Agenda do Ó: Anaí Rosa, Inimigos do Batente e Toinho Melodiapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes