Tumgik
#zé kéti
discosdaantiga · 8 months
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Conjunto A Voz do Morro [Zé Kéti, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Nelson Sargento, Jair do Cavaquinho, Anescarzinho do Salgueiro, Zé da Cruz, Oscar Bigode]
Roda de Samba
1965
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umsermusical · 6 years
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Zé Kéti, Nara Leão e João do Vale em “Show Opinião”.
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jbgravereaux · 7 years
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Caetano Veloso - Na asa do vento (João do Vale/Luiz Vieira) - Jóia (1975),                                                                                                                                         Caetano Veloso - Jóia : https://www.youtube.com/watch?v=Znkjq5GGvL4)                                                                                                                                                                                                                                                                         João do Vale :  https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_do_Vale                                                                                                                                                João do Vale - Na Asa do Vento : https://www.youtube.com/watch?v=ZkhgZ8MYRh8   ,                                                                                                                                                                                                                               João do Vale : ...Na Asa do Vento (parceria com Luis Vieira), gravada em 1956 por Dolores Duran (1930-1959), torna João do Vale compositor em tempo integral... http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa208956/joao-do-vale                                                                                                                                                                                                                                                                      JOÃO DO VALE: o Poeta do Sertão : http://laurezcerqueira.com.br/396/joao-do-vale-o-poeta-do-sertao.html  ,                                                                                                                                                                                                   Dolores Duran - Na asa do vento : https://www.youtube.com/watch?v=T8aJd64yF40    ,                                                                                                                                                                                                                               Nara Leão, Zé Kéti e João do Vale - Show Opinião (1965) Full Album : https://www.youtube.com/watch?v=p-1-4sFqfLg   ,                                                                                                                                                                         Maria Bethânia - Carcará (João do Vale ) - 1965 : https://www.youtube.com/watch?v=Mw6uxqmHBNY
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semioticas · 3 years
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Velha Guarda
Um encontro de gigantes da Velha Guarda do samba celebrando a amizade em 1970: a partir da esquerda, Nelson Cavaquinho, Cartola, Zé Kéti e Elton Medeiros. Veja mais em: Semióticas – Certas canções https://semioticas1.blogspot.com/2012/04/certas-cancoes.html
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juruna53 · 4 years
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A melodia é um incentivo a aqueles que acreditam na ação social, no papel transformador do ativista social. João do Vale desceu de São Luiz(MA) para o sul pegando carona, fazendo biscates e trabalhou na construção civil no Rio de Janeiro, quando já fazia suas composições. Integrou o primeiro grupo que apresentou em 1964 a peça Opinião, com Nara Leão e Zé Kéti.
A Voz do Povo
(Composição: João Batista do Vale/1965)
Intérprete: Paulinho da Viola
Meu samba é a voz do povo
Se alguém gostou
Eu posso cantar de novo
Eu fui pedir aumento ao patrão
Fui piorar minha situação
O meu nome foi pra lista
Na mesma hora
Dos que iam ser mandados embora
Eu sou a flor que o vento jogou no chão
Mas ficou um galho
Pra outra flor brotar
As minhas folhas o vento pode levar
Mas o meu perfume fica boiando no ar
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). A HISTÓRIA PELAS MARCHINHAS. Nem só de confete, serpentina, cordões, vermute e lança-perfume eram feitos nossos antigos carnavais. Claro que sem música não há carnaval! O samba, DNA musical do Brasil, o frevo, o maracatu e outros ritmos regionais sempre nos representaram muito bem, mas as "marchinhas"... Ah! As marchinhas!!!! Elas foram peças fundamentais da festa!!!! Mais que isso, fixaram-se no inconsciente coletivo do nosso povo mais que qualquer outro ritmo. Elas chegaram ao Brasil no início do século passado, trazidas pelos portugueses, e se caracterizam pela mistura da marcha portuguesa com ritmos norte-americanos. O talento, a criatividade e malícia de nossos compositores se encarregaram de fazer o resto e, na década de 30, o gênero se consolidou. Pra saber muito da história do Brasil, de política, políticos e de usos e costumes de 1920 até pelo menos 1960 é imprescindível ouvir marchinhas carnavalescas. Poeticamente falando, é principalmente nesse repertório irônico, engraçado, espirituoso, mordaz, escrachado, esculhambador e implacável que está gravada a nossa história de pelo menos cinco décadas. Mesmo tendo o Rio de Janeiro como berço, elas escreveram a crônica do dia-a-dia do brasileiro, foi delas a primazia de refletir uma época importantíssima e são elas que, na maior simplicidade, nos oferecem um grande aprendizado. Além de serem gostosíssimas de ouvir e de dançar. Enquanto ritmo dançante, a marchinha carnavalesca é super-democrática. Todos têm o direito de dançá-la, pois não é necessário saber dançar! Não se aprende a dançar marchinha. Não é preciso... Cada um se expressa como quer, como sabe, como não sabe, como inventa! Pra dançar samba, frevo, tango ou qualquer outro gênero musical há que se aprender passos, movimentos, convenções. Na marchinha não... Basta fazer uso do espontâneo, mais nada. Pensando bem... Será por isso que a marchinha andou meio fora de circulação nos últimos tempos? Será que perdemos a simplicidade, a espontaneidade? Não, não fiquem tristes: a marchinha carnavalesca tá voltando com força total e há um número expressivo de jovens, tanto em grandes como em pequenas cidades, que procura e curte os ambientes em que o gênero tem destaque. Vai ver estamos recuperando o espontâneo e retomando a alegria perdida. Além do mais, o carnaval é uma festa tão democrática! Por que não abrir espaço para as marchinhas carnavalescas tanto quanto se abre para outras vertentes de nossa música popular como o samba, axé music, samba-reggae, etc? Quem não se lembra, e quem não gosta, de “Mamãe Eu Quero” (Vicente Paiva/Jararaca); “A Jardineira” (Benedito Lacerda/Humberto Porto); “Pó de Mico” (Dora Lopes/Renato Araujo/A. Souza); “Me Dá Um Dinheiro Aí” (Homero Ferreira/Ivan Glauco); “Fantasia de Toalha” (Sacomani/Arrelia/Ercílio Consoni); “Índio Quer Apito” (H. Lobo/Milton de Oliveira); “Roubaram a Mulher do Rui” (José Messias); “Vai com Jeito” (João de Barro); “Transplante Corintiano” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral/Gentil Júnior); “Joga a Chave Meu Amor” (J. R. Kelly/J. Rui)? Quem não brincou velhos e novos carnavais ao som de “Máscara Negra” (Pereira Matos/Zé Kéti); “Aurora” (Mário Lago/Roberto Riberti); “A Lua É dos Namorados” (Cavalcanti/Klécius Caldas/Brasinha); “Cachaça” (Mirabeau/L. de Castro/H. Lobato); “Turma do Funil” (Mirabeau/Milton de Oliveira/Urgel de Castro); “Me Dá um Gelinho” (Manoel Ferreira/Ruth Amaral) “Cabeleira do Zezé” (João R. Kelly/Roberto Faissal); “Alá-lá-ô” (Nássara/H. Lobo) e “Taí”, de Joubert de Carvalho? O amor, o preconceito, a traição, as louras, morenas e mulatas, nomes de mulher, homenagens, profissões, falta de água, luz, tudo enfim que fez ou faz parte do nosso cotidiano já foi abordado à exaustão nas marchinhas, mas sempre mantendo a originalidade, simplicidade, graça e criatividade. Daí o encanto de suas letras. Foi pensando nisso que selecionei algumas, entre milhares, e convido você para, juntos, observarmos o recado poético que elas nos mandam. Então, vamos lá? A primeira marcha feita especialmente para carnaval foi “Ó Abre Alas”, uma marcha-rancho de "Chiquinha Gonzaga", encomendada pelos foliões do Cordão Rosa de Ouro, em 1899. Essa música é importantíssima, pois antecipou em vinte anos a fixação desse gênero musical no Brasil: >>> “Ó abre-alas que eu quero passar/Eu sou da Lira, não posso negar/Ó abre alas que eu quero passar/Rosa de Ouro é quem vai ganhar”. O triângulo amoroso Colombina, Pierrô e Arlequim foi retratado por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres com extraordinária veia humorística em “Pierrô Apaixonado”: >>> “Um Pierrô apaixonado/Que vivia só cantando/Por causa de uma Colombina/Acabou chorando, acabou chorando!/A Colombina entrou no botequim/Bebeu, bebeu, saiu assim, assim/Dizendo: ‘Pierrô cacete! Vai tomar sorvete com o Arlequim!’/Um grande amor tem sempre um triste fim/Com o Pierrô aconteceu assim/Levando este grande chute/Foi tomar vermute com amendoim”. As questões habitacionais sempre foram ótimo tema a ser enfocado por nossos compositores, como na espirituosa “Marcha do Caracol”, de Peter Pan/Afonso Teixeira: >>> “Há quanto tempo não tenho onde morar/Se é chuva apanho chuva/Se é sol apanho sol/Francamente, pra viver nessa agonia/ Eu preferia ter nascido caracol/Levava a minha casa nas costas muito bem/Não pagava aluguel nem luvas a ninguém!/Morava um dia aqui, um outro acolá/Leblon, Copacabana, Madureira ou Irajá!” “Pedreiro Waldemar”, de Roberto Martins/Wilson Batista, aborda o tema pelo lado do protesto social: >>> “Você conhece o pedreiro Waldemar?/Não conhece, mas eu vou lhe apresentar/De madrugada toma o trem da circular/Faz tanta casa e não tem casa pra morar/Leva a marmita embrulhada no jornal/Se tem almoço, nem sempre tem jantar/O Waldemar, que é mestre no ofício/Constrói o edifício e depois não pode entrar”. “Maria Candelária”, de Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, satiriza funcionários públicos de alto escalão, hoje chamados de funcionários que têm QI (quem indica): >>> “Maria Candelária é alta funcionária/Saltou de pára-quedas, caiu na letra ó, ó, ó, ó, ó!/Começa ao meio-dia/Coitada da Maria!/Trabalha, trabalha/Trabalha de fazer dó, ó, ó, ó, ó!/À uma, vai ao dentista/Às duas, vai ao café/Às três, vai à modista/Às quatro, assina o ponto e dá no pé!/Que grande vigarista que ela é!...”. Depois de anos de ditadura, tempo em que era obrigatório pôr a foto do líder da nação na parede de todas as repartições públicas, em 1945 Getúlio Vargas foi deposto. As fotografias foram retiradas das paredes. Em 50, ele candidatou-se à presidência e venceu as eleições. As fotos voltaram aos seus lugares, daí o “Retrato do Velho”, de Haroldo Lobo/Marino Pinto: >>> “Bota o retrato do velho outra vez/Bota no mesmo lugar/O sorriso do velhinho/Faz a gente trabalhar, oi!/Eu já botei o meu/E tu não vais botar?/Já enfeitei o meu/E tu vais enfeitar?/O sorriso do velhinho/Faz a gente se animar, oi!” Já que estamos tratando de crítica política, vamos agora a uma marchinha que fala dos "bajuladores" e tem tudo a ver com o assunto: “Cordão dos Puxa-Sacos”, de Frazão e Roberto Martins, que diz: >>> “Lá vem o cordão dos puxa-sacos, dando vivas aos seus maiorais/Quem está na frente é passado pra trás/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais/Vossa Excelência, Vossa Eminência/Quanta reverência nos cordões eleitorais/Mas se o doutor cai do galho e vai ao chão/A turma toda ‘evolui’ de opinião/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais”. Não poderiam faltar na lista duas marchinhas que fizeram sucesso duas vezes, ao serem lançadas e, mais recentemente, quando foram temas de novelas da Rede Globo: “Sassaricando”, de Luiz Antônio/Zé Mario/Oldemar Magalhães, de sentido ambíguo, é uma delas: >>> “Sá-sassaricando/Todo mundo leva a vida no arame/Sá-sassaricando/A viúva, o brotinho e a madame!/O velho, na porta da Colombo/É um assombro/Sassaricando/Quem não tem seu sassarico/Sassarica mesmo só/Porque sem sassaricar/Essa vida é um nó”. “Cadê Zazá?”, de Roberto Martins/Ari Monteiro, fala de uma “dispensada” rápida e fulminante: >>> “Cadê Zazá, cadê Zazá?/Saiu dizendo: ‘Vou ali e volto já’/Mas não voltou... Por quê? Por que será?/Cadê Zazá, Zazá, Zazá?/Sem ela vou vender o bangalô/Que tem tudo mas não tem o seu amor/Sem ela, pra que serve geladeira?/Pra que ventilador?/Pergunto, ninguém diz onde ela está/ Cadê Zazá, Zazá, Zazá?”. “Maria Escandalosa”, composta por Klécius Caldas/Armando Cavalcanti, junta uma bem-humorada crítica comportamental com um quê de sensualidade: >>> “Maria escandalosa/Desde criança sempre deu alteração/Na escola, não dava bola/Só aprendia o que não era da lição/Depois a Maria cresceu/Juízo que é bom encolheu/E a Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa/Hoje ela não sabe nada/De história, de geografia/Mas seu corpo de sereia/Dá aulas de anatomia/Maria escandalosa/É muito prosa, é mentirosa, mas é gostosa”. O duplo sentido também é marca de “Diabo sem Rabo”, de Haroldo Lobo/M. de Oliveira: >>> “A minha fantasia é de diabo/Só falta o rabo, só falta o rabo/Eu vou botar um anúncio no jornal:/Precisa-se de um rabo pra brincar no carnaval/Já comprei lança, carapuça, comprei tudo/Até o pé-de-pato e a capa de veludo/Mas, que diabo! Puxa, puxa, que diabo!/Depois de tudo pronto eu notei que falta o rabo”. “Papai Adão”, de Klécius Caldas/Cavalcanti, comenta de forma bem-humorada a supremacia feminina: >>> “Papai Adão, papai Adão/ Papai Adão já foi o tal/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra/Uma folha de parreira/Uma Eva sem juízo/Uma cobra traiçoeira/Lá se foi o paraíso/Hoje é Eva quem manobra/E a culpada foi a cobra”. Nas questões político-econômicas, nada melhor que um recado desaforado aos norte-americanos com “Yes! Nós Temos Bananas” (João de Barro/Alberto Ribeiro): >>> “Yes! Nós temos bananas/Bananas pra dar e vender/Banana, menina, tem vitamina/Banana engorda e faz crescer/Vai para a França o café/Pois é!/Para o Japão o algodão/Pois não!/Pro mundo inteiro/”Home”ou mulher/Bananas para quem quiser”. Se o carnaval pode ser responsável por muitos amores desfeitos, ele também pode salvar grandes amores. Certamente ao som de “Bandeira Branca”, de Max Nunes/Laércio Alves, muitos casais ficaram de bem em um baile carnavalesco: >>> “Bandeira branca, amor/Não posso mais/Pela saudade que me invade/Eu peço paz/Saudade, mal de amor, de amor/Saudade, dor que dói demais/Vem, meu amor/Bandeira branca, eu peço paz”. Para fechar esta série de marchinhas tão representativas dentro da história musical brasileira, nada melhor que o “Hino do Carnaval Brasileiro”, composto por Lamartine Babo: >>> “Salve a morena! A cor morena do Brasil fagueiro/Salve o pandeiro! Que desce o morro pra fazer a marcação/São, são, são, são quinhentas mil morenas! Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil/Salve a lourinha! Dos olhos verdes cor da nossa mata/Salve a mulata! Cor do café, a nossa grande produção!/São, são, são, são quinhentas mil morenas/Louras, cor de laranja, cem mil/Salve, salve, meu carnaval Brasil!”. Um super-carnaval aos "foliões" de todas as idades, com alegria, mas também muito cuidado para não estragar o carnaval de outras pessoas e nem seu próprio carnaval !!!! (devassa-se... Bete Bissoli).
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marciamattos · 6 years
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Via MIS (Museu da Imagem e do Som) "Em tempos difíceis, sem muita claridade, ficamos com essa belíssima imagem de Cartola, à esquerda, e Zé Kéti, sentado no parapeito ao violão, em um momento de grande intimidade. Foto mágica e rara de nosso acervo. Zé Kéti, nasceu em Inhaúma, em 16 de setembro de 1921, embora tenha sido registrado em 6 de outubro. Apesar de não possuírem parcerias, Zé Kéti era um frequentador assíduo do Zicartola, restaurante de Cartola, que trouxe de volta sambistas então esquecidos como o próprio Cartola e Nelson Cavaquinho, e revelou novos artistas do samba como Paulinho da Viola e Elton Medeiros. Zé Kéti era o programador da "Ordem da Cartola Dourada", projeto de Herminio Bello de Carvalho, que premiava grandes nomes da música brasileira e terminava em roda de samba. Essa imagem foi feita por Walter Firmo, fotógrafo responsável por registros memoráveis do samba, e faz parte da nossa Coleção Sérgio Cabral." #zeketi #cartola #walterfirmo #colecaosergiocabral #mis #museudaimagemedosom #zicartola #sambacarioca #mpb #samba #musicapopularbrasileira https://www.instagram.com/p/BnzO06GBfdv/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=tjbzonwmlo3s
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dicasbh · 3 years
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Zé Kéti – 100 Anos da Voz do Morro
Zé Kéti – 100 Anos da Voz do Morro
Comemorando o centenário de um dos principais compositores e sambistas brasileiros, série de apresentações percorre a sua trajetória musical com grandes artistas nacionais no palco do CCBB-BH Para celebrar os 100 anos do compositor e sambista brasileiro Zé Kéti, uma série de quatro shows inéditos, apresentando a carreira do consagrado artista, suas composições de sucesso, parceria com o cinema e…
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discosdaantiga · 1 year
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Zé Kéti
Opinião, Diz Que Fui Por Aí, Malvadeza Durão, Mascarada, Acender as Velas e Outros Sucessos de Zé Ketti
1973
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translacao-live · 4 years
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Marcos Suzano
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Nesta quinta-feira, dia 28, a live da semana do @schoolofrock.ipanema convida Marcos Suzano para um bate-papo especial, às 17h no Instagram. Marcos Suzano é um músico percussionista, que já fez tour mundial com o Sting, gravou com a cantora Joan Baez e é celebridade no Japão, por conta do pandeiro. Aqui no Brasil, já tocou com Zizi Possi, Água de Moringa, Marisa Monte, Zé Kéti, Gilberto Gil, Lenine, Moska e outros.   https://www.instagram.com/p/CAs8bPiJSM5/ Read the full article
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semioticas · 4 years
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Tem samba
No palco do Metropolitan, Rio de Janeiro, em 1996, o lendário encontro de Beth Carvalho, João Nogueira, Elza Soares, Noca da Portela, Zé Kéti e Nelson Sargento para celebrar Donga e os 80 anos de “Pelo telefone”, considerado o primeiro samba gravado da história e o grande sucesso do Carnaval de 1917.
Veja também:
Semióticas – Certas canções
https://semioticas1.blogspot.com/2012/04/certas-cancoes.html
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cyber-queer-blog · 5 years
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AS RELÍQUIAS MUSICAIS RESGATADAS PELO STREAMING
O crescente mercado de música nas plataformas de streaming mudou radicalmente o comportamento dos ouvintes. Abriu-se para o consumidor uma playlist infinita, sem a necessidade de entulhar prateleiras com discos e HDs com arquivos sonoros. Tudo incluído no preço de uma assinatura mensal.
Ao eliminar a obrigação da posse do fonograma para que a pessoa possa ouvir uma gravação na hora em que quiser, o streaming ampliou o alcance dos produtos culturais na era digital. Um dos efeitos que se podem verificar é uma bem-vinda — embora quase sempre silenciosa — explosão de reedições de LPs e compactos de alguns pequenos porém históricos selos fonográficos da MPB.
Lançadas entre as décadas de 50 e 70, pérolas do samba, frevo, Jovem Guarda, forró, psicodelia e choro foram sendo disponibilizadas no Spotify, Deezer e Apple Music graças ao trabalho de pesquisadores e de representantes da Rozenblit, Musidisc, Todamérica e Esquema, entre outras extintas etiquetas. Alguns álbuns não haviam sido reeditados nem mesmo em CD — e, entre esses, um punhado precisou ser digitalizado diretamente do vinil.
“O negócio está começando a melhorar, mas ainda é muito pequeno se comparado ao que era nos tempos do suporte físico. O que não dá é para deixar o disco na gaveta”, defendeu Hélio Rozenblit, herdeiro da Rozenblit, aquela que acabou se tornando, logo após sua inauguração, em 1954, a maior produtora de discos de vinil do Brasil. Criada no Recife por José Rozenblit, pai de Hélio, ela apostou na força da música regional que era negligenciada pelas gravadoras do Sudeste. Pelo selo fonográfico que criou, Mocambo, a Rozenblit gravou os frevos carnavalescos da cidade (de Nelson Ferreira e Capiba, na voz de Claudionor Germano), além de muito forró (de Genival Lacerda e do lendário sanfoneiro Camarão), músicas da Jovem Guarda e da Tropicália (lançou o primeiro LP do baiano Tom Zé), samba carioca (Zé Kéti, Osvaldo Nunes) e até a psicodelia nordestina de Zé Ramalho e Lula Côrtes.
“De uns anos para cá, temos sido procurados por pesquisadores musicais, produtores e agregadoras digitais, que conhecem o catálogo precioso da Todamérica, interessados em levar parte desses fonogramas para as plataformas”, contou a consultora jurídica da Todamérica, Vanisa Santiago, filha do fundador Oswaldo Santiago. Segundo ela, a remuneração do digital ainda é muito pequena, mas para catálogos como o da Todamérica, de nicho, estar nas plataformas é importante. “Sobretudo para perpetuar gravações que já não chegariam aos consumidores em outros formatos. É um enorme serviço à cultura e um alento sabermos que artistas como Cascatinha e Inhana e Radamés Gnattali, por exemplo, continuarão a ser ouvidos, agora na via digital”, acredita ela.
fonte: https://epoca.globo.com/cultura/as-reliquias-musicais-resgatadas-pelo-streaming-23960024
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OSUCS | Samba será tema do 13º Concerto da Primavera, no campus-sede da UCS
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Com convidados, Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul conduz o público a um passeio musical pela história do ritmo em apresentação aberta à comunidade no dia 20 de outubro Em sua 13ª edição, o Concerto da Primavera da Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul será realizado no dia 20 de outubro, domingo, propondo ao público um passeio pela história do samba. Promoção da UCS e da Unimed Nordeste-RS com financiamento da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, o evento tem entrada franca e se inicia às 10h30, no estacionamento do CETEL, no campus-sede da universidade. 'Nas raízes do samba, a sinfonia da alegria’é o tema da apresentação deste ano, com roteiro do pesquisador e livreiro Germano Weirich. Sob a regência do maestro Manfredo Schmiedt, o concerto contará com a presença da solista Bruna Balbinot, vocalista do Bloco da Velha, e do Luastral e Banda, que levará a viola de sete cordas, o cavaco, o surdo, o rebolo e o pandeiro para somar aos instrumentos sinfônicos. Também está confirmada a participação dos bailarinos Giovani Monteiro e Caroline Zini, da Escola de Dança Clube Ballroom. Como o evento ocorre ao ar livre, são bem-vindas cadeiras, toalhas e almofadas para melhor acomodação do público. Água quente e erva-mate (a marca Ilomate é parceira do evento) serão disponibilizadas. Em caso de chuva, a apresentação será transferida para o UCS Teatro, com entrada limitada à sua capacidade. Repertório Com variações históricas e adaptações ao público de cada época, o samba manteve a essência que remete à sua origem: um gênero popular, nascido da coletividade, marcado pela miscigenação e que ultrapassa fronteiras sociais, com temas que falam diretamente ao âmago da cultura nacional. A pesquisa sobre as vertentes e a história do samba levou à seleção de grandes obras que ilustram as mensagens de alegria propagadas pelo gênero musical ao longo dos últimos cem anos. O repertório contempla sambas de 1929 a 2002, de compositores consagrados como Noel Rosa, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Adoniran Barbosa, Gonzaguinha, entre muitos outros artistas de diversas origens geográficas e sociais, que retratam a diversidade do gênero. O envolvimento das mulheres com a criação do samba, desde sua origem, também é homenageado com composições de Dona Ivone Lara e de intérpretes como Beth Carvalho, Clara Nunes, Alcione e Elis Regina, que imortalizaram clássicos do gênero. José Barbosa da Silva (Sinhô): Jura Noel Rosa: Com Que Roupa Lupicínio Rodrigues/Felisberto Martins: Se Acaso Você Chegasse Ary Barroso: Isso aqui o que é Geraldo Pereira: Falsa Baiana Jorge Aragão, Almir Guineto e Luiz Carlos: Coisinha do Pai Adoniran Barbosa: Saudosa Maloca Zé Kéti: A voz do Morro Dorival Caymmi: Maracangalha Adoniran Barbosa/Osvaldo Molles: Tiro ao Álvaro Adoniran Barbosa: Trem das Onze Martinho da Vila: Canta, canta minha gente Candeia: O Mar serenou Aloísio Silva/Edson Conceição: Não deixe o samba morrer Jorge Aragão/Neoci Dias/Dida: Vou Festejar Assis Valente: Brasil Pandeiro Done Ivone Lara/Délcio Carvalho: Sonho Meu Gonzaguinha: O que é o que é Arlindo Cruz/Sombrinha/Luiz Carlos Da Vila: O show tem que Continuar Roque Ferreira/Grazielle: Samba Pras Moças Toninho Geraes: Mulheres Eri Do Cais/Serginho Meriti: Deixa a Vida me Levar Nelson Rufino/Carlinhos Santana: Verdade Arte: Batuca
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No dia 15 de junho, às 20:00 h, no Teatro SESC GLÓRIA (Av. Jeronimo Monteiro, 428 – Centro – Vitória – ES), três grandes nomes do Samba em três épocas diferentes serão apresentados. Tudo junto e misturado a um forte sotaque jazzístico da cantora Denise Dalmacchio. Esse é o tom do espetáculo "Noel, Zé e João". Integrante do Projeto Pra Ficar na Memória, de autoria da própria cantora, o espetáculo vai nos levar a uma viagem por belíssimos sambas compostos entre os anos 30 e 90. Iniciando na década de 30 com Noel Rosa, vamos passear pelas décadas de 50/60 de Zé Keti fechando a nossa viagem nas décadas de 80/90 com João Nogueira. Os músicos Túlio Pizzol (Piano e acordeon), Aguilar (baixo), Rodrigo Souza (bateria), Vinicius Piê (violão), e Thiago Pedrolli (cavaquinho e bandolim), acompanharão esta viagem com arranjos de Marcos de Assis que apesar de acometido pelo Mal de Parkinson, fará uma participação especial ao violão. Além dele, os convidados Danilo Cezar e a Banda de Congo Beatos de São Benedito abrilhantarão o evento. Marcos de Assis também assina a direção musical. O piloto para este projeto aconteceu em 2008, quando no saudoso espaço “Mais uma Dose”, Denise apresentava o 1º espetáculo da série “Pra Ficar na Memória”, interpretando Noel Rosa. Em 2009 foi uma das selecionadas para realizar o Circulação Cultural da Secult-ES, apresentando, além de Noel Rosa, Zé Kéti e Geraldo Pereira. Esta série lhe rendeu, em especial, 2 apresentações no programa “Eu Sou o Samba”, na TV E, feitos por seus produtores Gerusa Conti e Francisco Velasco, que lhe convidaram, primeiro para fazer um especial Noel Rosa e, pouco depois, Zé Kéti, em homenagem, ao autor da música tema da abertura do programa. Percebe, agora, a oportunidade de apresentar a um público maior este trabalho, sucesso da crítica especializada e de público. Para esta apresentação, que terá duração aproximada de 1:20hrs, Denise incluiu o compositor João Nogueira, não apenas pela qualidade de suas composições, mas também pela atuação marcante deste artista em defesa do samba, assim como o foram, em seus respectivos momentos Noel e Zé Kéti.
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ondulationradio · 5 years
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Ondulation Radio #5
João Bosco - O Mestre-sala Dos Mares Clara Nunes - Canto Das Três Raças Nelson Cavaquinho - A Flor E O Espinho Cartola - Tempos Idos Paulinho Da Viola - Onde A Dor Não Tem Razão Tereza Cristina - Conversa De Botequim Martinho Da Vila - Disritmia Nadinho Da Ilha - Falsa Baiana Zé Kéti - A Voz Do Morro
by Rodolfo Afonso.
Rodolfo Afonso is a Bon Vivant, Food Aficionado and one of the members of SULT restaurant in Rio de Janeiro. He made us a genuine compilation of Samba music, enjoy!
Clara Nunes and Martinho da Vila, 1972
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Comunidade de Velha Guarda de Vila Prudente faz roda neste sábado
A Comunidade de Velha Guarda da Vila Prudente promove sua tradicional roda neste sábado, dia 14. O evento gratuito tem início às 15h no Bar do Vito, localizado na Vila Prudente.
Para embalar os encontros, o grupo interpreta grandes sucessos de ícones do gênero como Noel Rosa, Cartola, Zé Kéti, Vadico, Luiz Antônio, Oldemar Magalhães, Candeia, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Nei Lopes, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Idealizada em 2007, a roda é formada por Juninho Velha Guarda, Valtinho Lopes, Léo Zaparoli, Leozinho Martins, Wagnão Souza, Marcelo Papagaio, Nêga Dri, Esdras Marques, Gerson Gex, Zeca Camargo, Rodrigo Amaral, Gabriel Zaparoli, Ricardo Ferreira e Julhino Muskito.
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