Tumgik
#justificabilidad
bocadosdefilosofia · 1 year
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«El empleo que hago de los términos “objetivo” y “subjetivo” no es muy distinto del kantiano. Kant utiliza la palabra “objetivo” para indicar que el conocimiento científico ha de ser justificable, independientemente de los caprichos de nadie: una justificación es “objetiva” si en principio puede ser contrastada y comprendida por cualquier persona. “Si algo es válido —escribe— para quienquiera que esté en uso de razón, entonces su fundamento es objetivo y suficiente”.
Ahora bien; yo mantengo que las teorías científicas no son nunca enteramente justificables o verificables, pero que son, no obstante, contrastables. Diré, por tanto, que la objetividad de los enunciados científicos descansa en el hecho de que pueden contrastarse intersujetivamente.»
Karl R. Popper: La lógica de la investigación científica. Editorial Tecnos, pág. 43.  Madrid, 1962.
TGO
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@dias-de-la-ira-1
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irochanluka · 7 years
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Reincarnation - Mafumafu
輪廻転生 / Rinne Tenshou / Reencarnation / Reencarnación.
「Deja que todo... renazca de nuevo.」
2017.10.18 Release New Album 『明日色ワールドエンド』より http://nbcuni-music.com/mafumafu/
- Vídeo en NND: http://www.nicovideo.jp/watch/sm32010061 - Vídeo en YouTube: https://youtu.be/vU3oF90WKpw
- Vocal, música, lyrics, arreglos: まふまふ / Mafumafu.(uni_mafumafu) - Ilustración: 茶々ごま / Chacha Goma.(@gura1000be) - Vídeo: MONO-Devoid.(@DevoidFire) - Fondo/escenario: 紅木春 / Akagi Haru. (Camellia_0x0)
- Vídeo en Drive: https://drive.google.com/open?id=0B-T3an_8Q2sXR3JFZmlsVVJMeDg
- Vídeo subtitulado en español (romaji en la descripción): https://youtu.be/jYy4UzTZN1Y
- Hilo en Twitter con el enlace de YT, Drive y Tumblr: https://twitter.com/iro_chanluka/status/921857800749318145
『Anotaciones』
- "La hierba siempre es más verde al otro lado" Aquí creo que se refiere a que las vidas de los demás siempre se ven mejor/ más fácil que las nuestras. - ‎Bulimarexia: trastorno alimenticio que comparte síntomas tanto como los de la anorexia como de la bulimia. - ‎Absentismo escolar: es la ausencia ya sea por parte de profesores en la enseñanza o de alumnos por aprender. - ‎II-V: se refiere a 2-5 con números romanos ya que dice "tsu-fibe" , "two-five" pero no tengo muy claro a que se refiere.
- Letra en español - 
Si fuera Dios hace mucho que hubiese destruído la apuesta amañada que es la vida, tirándola junto a aquella basura en llamas que recopilé un día.
Aún cuando todos son idiotas, bailan juntos mirando de reojo las caras de los demás y respondiendo en tedio.
Encadenado por el resentimiento, mi camino se estrecha incapaz de convertirme en alguien, siendo un don nadie.
Estoy seguro de que la vida es una mierda, los demás me dan envidia.
La hierba siempre es más verde al otro lado. Aun si es mundano, es popularidad. Girando a la derecha, el gatito lloró;
「Si no puedo tener alas, sólo tengo que hacer que el cielo caiga 。」
Todos en el mundo les rezan a sus Dioses, incapaces de encontrar un futuro o algo similar. 
Una vida que se siente como estar colgado de una soga no puede darme una respuesta. 
Rápidamente me despido de este mundo, el sueño de un sueño está siendo llevado por las ondas. 
Yo... Yo renaceré de nuevo. Reencarnación.
Este mundo era un lugar bastante acogedor. 
Parece que nadie puede volver aquí. 
Si fuera a pedir prestadas sus palabras, serían estas:
¿Qué tipo de sonrisa usarás para hacerme señas?
Bulimarexia, absentismo escolar, autolesión. Un sueño de la infancia.
Prostitución, histeria, la paronia es II-V (2-5).
La justificabilidad de asesinatos por la horca.
Quisiera tapar mis oídos con todo lo que pudiese.
Por favor, enséñame cómo crear al Dios del mundo del hoy.
¿Está bien que la persona que me enseñe sea el único que juzgue al resto de la humanidad?
No importa cuánto barro sea usado para modelarse, no puedo ser más que el barro.
Tú también...Tu también renacerás de nuevo. Reencarnación.
El futuro de aquella sala fúnebre de la que fui excluído y echado
en medio de la confusión, el amor sufre una deficiencia.
La respuesta o solución a este futuro... ¡No había deseado algo como eso!
Aah, me rindo. Me da igual si lo pierdo todo. 
Todos en el mundo les rezan a sus Dioses, incapaces de encontrar un futuro o algo similar.
No te dejaré desear por una felicidad parecida.
Le daré a este mundo su final; ¿Quién eres tú para decirme que no acabe con él?
Deja que todo... Deja que todo renazca de nuevo. Reencarnación. 
- Romaji -
moshimo boku ga kamisama dattara
jinsei toka iu na no bugawarui bakuchi tokkuni haishi shite moeru gomi no hi ni matomete po idda onaji ahoude mo odora nya son son kao ukagatte iru bakka de tsuredzure koou shite osoresa rensa de michi mo sema ni dare ni mo narenai dare demonai mama kitto isshou shitto shitto shite mata tonari no shiba arikitari mo yoku ieba taishuusei migi naratte koneko ga naita ''tsubasa ga nakerya, sora wo fura shite kurerya ii.'' sekaijuu, dare mo kamidanomi de mirai mo nani mo miidasenai aranawa de tsureru youna inochi ni kotae wanai konoyo ni tebayaku o wakare shite denpa ni notte yume no yume boku wa boku wa umare kaware rinne tenshou anoyo tte yatsu wa igokochi ii youda dare mo koko ni wa kaeranai mon na kare no kotoba wo kariru nara kouda donna egao de boku wo te maneite iru n dai kashoku shou futoukou jishouheki kodomo no koro no yume baita hisu paranoia wa tsu fibe shokeidai satsujin no seitousei mou nani mo kamo mimi wo fusaide shimaitai na oshiete okure kyoubi no yo no kamisama no tsukuri kata wo oshiete okure hito wa hito wo sabaite ii no darou? dore dake doro ga doro wo kone tatte doro igai tsukure yashinai kimi mo kimi mo umare kaware rinne tenshou haita haita asatte no saijou kosuta monda de ai no ketsubou shou kono mirai ni kotae mo seikai mo sonna mon wa nozonja inai tte nda aa mou yameta subete shitsu kushite shimaeba ii sekaijuu dare mo kamidanomi de mirai mo nani mo miidasenai hitoshii shiawase nado yume yume negai yashinai konoyo ni owari wo tsukete oite oeru na nante nani sama da subete subete umare kaware rinne tenshou
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PCC, CV e milícias ganham status legislativo: Moro dá bois aos nomes!
 Na semana passada, levantei algumas questões persistentes sobre o pacote “anticrime” do ministro Sergio Moro. Falei sobre presunção de inocência, sobre plea bargain, sobre fixação de regime inicial em abstrato, e, claro sobre o gravíssimo dispositivo que legitima (ainda mais) uma prática que faz de nossa polícia a que mais mata no mundo. Por incrível que pareça, há ainda mais a ser dito, razão pela qual prometi que voltaria ao assunto. Ao trabalho.
Ao falar sobre sua proposta, o ministro da Justiça, professor de Direito, disse buscar “efeitos práticos”, e não “agradar professores de Direito”. Bom, ele mesmo é professor de uma Universidade. Ele mesmo agora não é mais juiz. Quando sair do ministério, talvez vá ter que lecionar, ser professor e, quem sabe, advogar. É bom o hoje ministro não desdenhar da função de professor, cuja tarefa é fazer perguntas incômodas! A tarefa do professor é dizer que o rei está nu, apontar o elefante na sala. Principalmente quando o elefante se esconde atrás de um abajur.
1. A falta de prognose do pacote legislativo
Moro não quer agradar seus colegas professores. Quer “efeitos práticos”. Pois bem. Qualquer efeito prático pretendido deve ser defendido, e sua defesa é, necessariamente, teórica.
Quais serão os efeitos práticos do pacote “anticrime”, que trabalha com conceitos dentro dos quais cabe qualquer coisa e deixa a possibilidade de alegação de legítima defesa mais adiantada que goleiro desesperado em disputa de pênaltis?
Minha prognose, penso, ficou bem clara na última coluna. Qual é a prognose do pacote? Ah, o elefante na sala. Prognose. Essa é a primeira grande questão.
O ônus está sempre com aquele que propõe alguma coisa. A pergunta natural não é “por que não?”. É sempre “por que sim?”. Insisto, pois: qual é a prognose que sustenta o pacote “anticrime”? Qual é a pro-gnose, ou seja, qual é o saber-que-vem-antes? Qual é o fundamento teorético-prático que serve de base aos “efeitos práticos” que busca o Ministro?
Porque, muito embora o mundo esteja olhando para nós como um país com os olhos voltados ao passado, com um anti-intelectualismo obscurantista que luta contra um comunismo (que nunca existiu) em favor de um passado idílico (que nunca existiu), a proposta de Moro é prospectiva. Olha para a frente. Propõe mudanças.
Que não se diga que, ao exigir prognose do ministro, estou inventando coisa. Na Alemanha, por exemplo — e o ministro gosta de exemplos europeus, vide suas constantes referências italianas —, fala-se em controle constitucional do processo legislativo que, para além da questão substantiva, analisa o procedimento, os motivos subjacentes ao processo de promulgação do texto legal qua texto legal. Resumindo, a racionalidade da proposta legislativa. Não se trata apenas de uma revisão de constitucionalidade (apenas) de primeira ordem, mas (também) de segunda ordem. Não se aborda (apenas) o resultado do processo legislativo, mas (também) o procedimento que gerou o resultado. Racionalidade procedimental. Justificabilidade legislativa. Nada mais, mas nada menos que isso.
Digo isto porque o Direito não é produzido por ocasião. Por conveniência. Dworkin, em Law’s Empire, chama as leis feitas “a bangu” de checkerboard legislation, legislação de tabuleiro. Porque é produzida como se fosse um jogo entre interesses opostos e nada mais que isso. E, por assim ser, carece de coerência e integridade. Não tem coerência com relação ao ordenamento que pretende ingressar, não tem integridade interna. Nessa linha, Dworkin diz que é responsabilidade do legislador prestar atenção à coerência do Direito como um todo.
O que diz Dworkin, e o que se discute na Alemanha sobre a racionalidade legislativa, esses dois pontos levam-me à seguinte questão: A um, é preciso apresentar as evidências que servem de base à proposta. A ratio. A dois, é preciso ter em mente que aquilo que se apresenta está sendo apresentado em um paradigma constitucional.
De modo que me parece nada mais que legítimo insistir: Moro apresentou evidências para sustentar suas propostas? Ou o projeto-pacote se sustenta no prestigio pessoal do ministro?
Porque, ao distinguir a esfera teórica dos “efeitos práticos”, Moro assume uma distinção entre ser e dever ser. Qual é a argumentação lógica que liga fato e valor no pacote “anticrime”?
Explico. Na prática. Além dos jargões que serviram de base a grande parte da campanha do governo atual, existe algum estudo, alguma pesquisa, alguma evidência prática que sustente que flexibilizar a legítima defesa — para ficar em apenas um aspecto do pacote — contribui, acrescenta à sociedade no combate à criminalidade?
“Ora, há muitos crimes no Brasil!”. Certo. Inegável. Mas e qual é a argumentação lógica que deriva disso que a solução é “matar os malfeitores”? Porque se é verdade que os índices de criminalidade no Brasil são altíssimos, e é, também é verdade que temos a polícia que mais mata no mundo. Há um problema aí na (falta de) prognose do Ministro, não?
Insanidade é insistir na mesma prática e esperar resultados diferentes. Temos (i) muitos crimes e (ii) a polícia que mais mata no mundo. A solução para o problema da criminalidade é uma polícia que mata mais? Veja-se o recente episódio do Rio (14 mortes em uma ação policial), criticado pela pena de Reinaldo de Azevedo com a contundência que eu não conseguiria. Também a Defensoria do RJ aponta para a brutalidade da ação policial. E houve uma chacina a cada 6 dias no Rio em 2017.
Portanto, onde está a prognose? Quais são as evidências? Não vale algo tipo Dirty Harry ou Charles Bronson.
2. Questões que ainda persistem
Moro propõe o acréscimo de alguns incisos ao § 1º do artigo 1º da Lei 12.850/2013. Em um deles, sugere definir como organizações criminosas aquelas que se valham da violência ou da força de intimidação do vínculo associativo para adquirir, de modo direto ou indireto, o controle sobre a atividade criminal ou sobre a atividade econômica, como o Primeiro Comando da Capital, Comando Vermelho, Família do Norte, Terceiro Comando Puro, Amigo dos Amigos, Milícias, ou outras associações como localmente denominadas.
Na semana passada, falei sobre a inadequação de conferir estatuto jurídico às organizações criminosas que Moro menciona em sua proposta de artigo de lei. Só que o diabo está nos detalhes. Tenho outra pergunta: as organizações ali mencionadas já não estavam contempladas na redação original do artigo de lei? A proposta de novo inciso, antes de dar nome aos bois, dá uma boa margem interpretativa para classificar organizações como criminosas. Na verdade, o projeto quer dar “bois aos nomes”. Elio Gaspari, na Folha de domingo último, diz que o projeto dá CNPJ às quadrilhas. Não preocupa quando isso vem de um governo que já acenou por diversas vezes à ideia de criminalizar movimentos sociais legítimos?
Outra questão: Moro propõe subordinar a progressão de regime prevista na lei dos crimes hediondos “ao mérito do condenado e à constatação de condições pessoais que façam presumir que ele não voltará a delinquir”. Mérito do condenado? Condições pessoais? O discurso de trancafiar quem pratica crime hediondo pode soar bem aos ouvidos das pessoas, mas será que estamos dispostos a assumir, de vez, um direito penal do inimigo?
Porque o caminho parece ser mesmo esse. Moro propõe que o juiz esteja autorizado a negar liberdade provisória ao agente envolvido na “prática habitual” de delitos. E o que define essa “prática habitual”? De novo: trancar bandidos é o discurso fácil. Qual é a prognose? Veja-se: em 1989, tínhamos um décimo dos presos. Aumentamos dez vezes e a coisa piorou. Isso não quer dizer exatamente o contrário do que diz o super-ministro?
O que dizer da “escuta ambiental”, que permite “a captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos”, que poderá, vejam bem, ser realizada “no período noturno ou por meio de operação policial disfarçada”? Vai na mesma linha da autorização que o projeto planeja conferir às autoridades de, em presídios federais, gravar as conversas entre advogado e cliente.
Gravar advogado. Agente do Estado disfarçado praticando “escuta ambiental”. Além de uma espécie de “licença para matar”, o projeto “anticrime” é atingido pelo Fator Big Brother. Isso porque, além do policial disfarçado que, à la Grande Irmão, tudo escuta, também se pretende que seja possível agora a prática do agente encoberto. De novo: o discurso é bonito. Na prática, a teoria é outra.
O projeto também é atingido pelo Fator Black Mirror. Afinal, o Pacote sugere que os condenados por qualquer crime doloso, sem que se exija o trânsito em julgado, sejam submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético.
Não se está a confiar um pouco demais no poder do Estado? Não se está a contradizer todo o duro caminho trilhado pelas conquistas da democracia liberal? Ou o totalitarismo pode quando se dá com o sinal invertido?
Esse é o ponto.
E tem mais. Moro é um ministro do Estado. Propõe-se a enfrentar o problema da segurança pública. Certo? Ora, o problema da segurança pública no Brasil, contra tudo que todos os organismos especializados têm dito já há anos, pode ser resolvido à base da bala?
Qual é a novidade? Já ouvi de mais de um taxista, de mais de um sujeito de meia idade na fila do mercado, que o negócio mesmo é a polícia matar bandido. Radialistas, então, só falam (d)isso... Agora a coisa vai, diz-se.
Falando sério, este, simplesmente, não é um projeto de segurança pública. Não resolve a questão da inteligência, da articulação e coordenação dos trabalhos das polícias, das atribuições dos estados e municípios, do papel da União, não apresenta um dado, não apresenta uma evidência.
Sobre segurança pública mesmo, sobre o que realmente uma discussão séria sobre o assunto exige, nada foi dito. Nem exposição de motivos tem.
Moro disse que não se trata de “licença para matar”. Tudo bem. Mas sobre a declaração do então candidato Bolsonaro (“Se alguém disser que quero dar carta branca para policial militar matar, eu respondo: quero sim”), nada foi dito.
Sobre o endurecimento penal que leva a um óbvio aumento da população carcerária, de modo que, além de estatuto jurídico, o projeto entrega de bandeja novos integrantes às facções, nada foi dito. A Folha de São Paulo tem um interessante editorial no domingo último.
O que foi, sim, dito foi o que levantei na coluna passada e nesta de agora. Uma pedra sobre a presunção de inocência, polícia que mata mais do que já mata, acordos entre réu e MP que não precisa ser isento, flexibilização do que é organização criminosa, escutas disfarçadas, gravações de advogados, discricionariedade ao juiz para decidir com base em “condições pessoais” do acusado (juiz legislador para cada caso!), autoridade quase irrestrita do Estado em contradição direta a garantias constitucionais adquiridas a duras penas. Sem prognose, sem integridade e racionalidade que sustente a proposta legislativa.
Moro não está preocupado em agradar os professores. OK. Ele tem esse direito. Mas eu estou bastante preocupado com os efeitos práticos por ele buscados.
Post scriptum. Ainda sobre o plea bargain. É simplesmente inegável que o devido processo legal é um dos pilares da democracia. Certo? Também é inegável que compõem o due process as ideias de jurisdição e de juiz natural. Certo de novo, não? É, então
[i]mpossível [...] que o acusado da prática de um crime o confesse e dispense a produção de provas, sem controle judicial e fora do crivo do contraditório, e seu direito de recurso, para o fim de cumprir pena privativa de liberdade. Um acordo jamais pode ser considerado uma ‘sentença condenatória’. Trata-se de um direito indisponível, irrenunciável até mesmo pela parte interessada.
Quem diz isso? Em nota, quem diz é o Transforma MP, conjunto de membros do... Ministério Público. Com base em quê? Com base no Supremo Tribunal Federal, em orientação emanada do julgado no HC 94.016.
Quem concorda com a força normativa de nossa Constituição concorda também com o devido processo legal. Quem concorda com o devido processo legal concorda também com o juiz natural, o contraditório e ampla defesa.
Quem concorda com isso tudo vai também concordar que a proposta de modificação do artigo 395-A é inconstitucional.
 FONTE: Por Lenio Luiz Streck – jurista e professor de Direito Constitucional e pós-doutor em Direito, em Carta Maior
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Danilo Díaz Granados vio: Procesos de atribución: Definición y Características
Introducción
La atribución es la explicación que elaboramos sobre las causas de la conducta de los demás y de uno mismo.
Weiner (1980) señala que las teorías de la atribución se plantean 3 preguntas:
1) ¿Cuálessonlascausaspercibidasdeunhecho? 2) ¿Qué información se tiene en cuenta en la búsqueda de explicaciones de acontecimientos? 3) ¿Quéconsecuenciastienelaatribucióncausal?
En los procesos atributivos la causa no es directamente observable sino inferida por el que realiza el análisis causal. Es lo que se conoce como “psicología ingenua de la vida diaria”.
Desde esta perspectiva los seres humanos se conciben como “científicos ingenuos”, que utilizan reglas de inferencia de sentido común para descubrir la causa de la conducta de las personas.
En todos los dominios de análisis la atribución es social si se considera que:
a)  Suorigenresideenlainformaciónsocialyesinfluidaporlainteracciónsocial
b)  Su objeto es un acontecimiento que tiene que ver con personas o que tiene consecuencias sociales.
c)  Es compartida por los miembros de un grupo o sociedad.
¿Cuándo hacemos atribuciones?
Desde siempre ha habido debate sobre si la atribución es un proceso espontáneo u ocurre en determinadas circunstancias. Muchos estudios demuestran que las atribuciones son espontáneas y los sujetos ni siquiera son conscientes de haber hecho una inferencia causal.
Sin embargo las atribuciones no ocurren en todas las situaciones ya que, no solemos hacer atribuciones de la situación cuando la explicación de lo que sucede es obvia.
Hay ocasiones en las que es más probable que se produzcan atribuciones:
Acontecimientos inesperados: Si un amigo nos niega ayuda buscaremos un porqué. Esto tiene que ver con el motivo motivacional de control. Buscaremos la razón a un acontecimiento inesperado para reducir la incertidumbre en el futuro y por lo tanto aumentar el control.
Objetivos no logrados: Si suspendemos un examen también buscaremos un porqué.
Fallos y éxitos: Cuando fallamos realizamos más atribuciones sobre nuestro comportamiento que cuando acertamos.
Acontecimientos negativos: Como las catástrofes. En general, se buscan explicaciones de estos acontecimientos. Sin embargo, tampoco puede afirmarse que el éxito no sea una experiencia igualmente intensa como para provocar explicaciones causales.
Hewstone también habla de otros aspectos que favorecen el análisis atributivo:
–  Falta de control (realizamos atribuciones para recuperar el control)
–  Estado de ánimo: El mal humor incrementa y complica el análisis causal, en contraste con el buen estado de ánimo.
–  Sentimientos en general
Interesante: Racionalizar la experiencia de una emoción, sobre todo si es negativa, reduce la intensidad de las emociones, aunque se trate de una atribución errónea. Es decir, si estás triste y te preguntas porqué estás triste, automáticamente nos sentiremos mejor. Es importante poder “vernos” a nosotros mismos desde fuera y desvincularnos de nuestras emociones de vez en cuando.
¿Por qué hacemos atribuciones?
Las atribuciones están relacionadas con los motivos. De esta manera las atribuciones nos sirven para percibir:
–  Que manejamos nuestro ambiente (Motivo básico de comprensión).
–  Que salimos airosos de las situaciones (Motivo de control).
–  Que mantenemos una buena imagen ante los demás (Motivo de pertenencia),
–  y ante nosotros mismos (Motivo de potenciación personal).
Funciones de la atribución
Kelley y Michela se refieren a las motivaciones de “creer en un control efectivo”, de “auto ensalzamiento” y de “dar una imagen positiva de nosotros mismos a los demás”. Éstas coinciden con las funciones que se asocian a la atribución:
Función de control: Hay dos funciones dentro de la de control, “explicación” (se apoya en el análisis cognitivo, relacionada con el motivo básica de comprensión) y “predicción” (sirve para la intervención sobre el ambiente, relacionada con el motivo básico de control).
Función de autoestima: Responde a la motivación egocéntrica. Está comprendida en el motivo de potenciación personal. Cuando se compran las atribuciones de éxito y fracaso las personas con el fin de proteger su autoestima, explican los éxitos aludiendo a factores internos y estables mientras que sus fracasos se explican por factores externos.
Función de autopresentación: Las personas tenemos que dar razón, explicar y controlar nuestro comportamiento ante los demás. A través de nuestras explicaciones tratamos de controlar las atribuciones de los demás sobre nosotros y sobre nuestra conducta.
¿Cómo se procesan las atribuciones? Teorías clásicas de la atribución
Teorías de la atribución: Se centran en la influencia que la información, las creencias y la motivación tienen en el proceso de inferencia causal.
Teorías atributivas: Se ocupan de sus consecuencias conductuales, emocionales y cognitivas (expectativas).
Heider (1958): Las personas intentan comprender, controlar y predecir los acontecimientos que les conciernen. Se destacan 3 aspectos fundamentales:
a) El análisis ingenuo de la acción: La localización de la causa (locus de causalidad) es fundamental para comprender porqué una persona se comporta de una determinada manera. La explicación de un comportamiento se puede deber a causas internas (fuerzas personales), externas (fuerzas ambientales) o a una combinación de ambas.
Las relaciones entre estos elementos permiten realizar predicciones sobre el éxito o el fracaso de una acción concreta y también el análisis causal una vez realizada la acción.
b) Atribución de responsabilidad: Responde a, hasta qué punto el actor es responsable de lo ocurrido o si, por el contrario, ha sido un accidente. El nivel de responsabilidad aumentará a medida que la acción sea más atribuible a fuerzas personales que a fuerzas situacionales. Se distinguen 5 niveles de responsabilidad:
b.1 – Asociación: Cuando se atribuye la responsabilidad de un acto a alguien que no lo ha realizado. b.2 – Causalidad: El actor en sí ha realizado la acción pero no era su intención. b.3 – Previsibilidad: Igual a la anterior y además el actor podría haber previsto lo ocurrido.
b.4 – Intencionalidad: Añade la atribución de intención al actor.
b.5 – Justificabilidad: La acción es justificada por la situación.
Principio de covariación (Fue la base del modelo de covariación de Kelley) Puede atribuirse un efecto a una causa que está presente cuando el efecto tiene lugar y que está ausente cuando el efecto no se produce.
Teoría de las inferencias correspondientes
Jones y Davis se basan en la distinción que Heider establece entre causalidad disposicional y situacional. Establecen que una atribución interna es un proceso que consta de dos etapas u objetivos:
–  La atribución de intención
–  La inferencia correspondiente (atribución de disposición)El objetivo fundamental de perceptor es inferir el antecedente causal que explique el comportamiento del actor.
Atribución de intención
El perceptor observa una acción y alguno de sus efectos, encontrándose con el problema de decidir cuál de estos efectos intentaba conseguir el actor con su conducta. La persona que actúa debe tener conocimiento de los efectos de su acción y la capacidad para conseguir el efecto deseado.
El conocimiento y la capacidad son las precondiciones para la atribución de intención. De igual manera, la intención es una precondición para realizar las inferencias respecto a las características estables subyacentes asociadas a la acción de la persona.
Inferencia correspondiente (atribución de disposición)
La correspondencia es la unión entre un atributo o característica personal (rasgo interno y estable, disposicional) y un efecto, que se ofrece para explicar porqué ocurre un acto.
Realizaremos una atribución interna si el actor se comporta de una forma distinta a como lo haría una persona media y si las consecuencias de su conducta no son socialmente deseables. Si una persona escoge una carrera aburrida o con pocas salidas, pensaremos que lo ha hecho por su gusto por la materia.
Hay 6 antecedentes fundamentales que permiten estimar la magnitud de la correspondencia:
1) Efectos de la acción (coincidencia de los efectos de la acción con los de una acción alternativa).
A la hora de elegir entre 2 posibles acciones se derivarán efectos comunes y efectos distintivos:
–  Los efectos comunes no proporcionan información sobre la intención del actor (aunque el actor hubiera hecho otra acción, los efectos comunes habrían sido los mismos y no podríamos realizar una inferencia en base a estos efectos).
–  Los efectos distintivos son los que proporcionan información necesaria para realizar una inferencia correspondiente. Si los efectos distintivos son varios la información para hacer una inferencia correspondiente se complica, ya que sigue siendo difícil determinar cuál de ellos era el que el actor tenía intención de lograr.
Importante: “La probabilidad de hacer una inferencia correspondiente aumenta según disminuyen los efectos no comunes entre dos alternativas de acción”.
2) Deseabilidad de los efectos
La medida en que los efectos de la acción sean más o menos deseables puede ayudar a resolver situaciones de ambigüedad. Si entre dos opciones una tiene efectos más deseables por la mayoría y a pesar de eso el actor escoge la otra opción, inferiremos una mayor correspondencia.
Importante: “La mayor correspondencia se dará cuando lo efectos no comunes sean pocos y la deseabilidad social baja”
3) Rol Social
Si un médico cura a un herido será más difícil hacer alguna asociación ya que curar forma parte del trabajo del médico. Sin embargo si es un ingeniero el que realiza la cura sí que podremos realizar una atribución interna.
4) Expectativas Previas
La desviación de lo esperado ofrece información que pueda ayudar a asegurar la atribución disposicional. Por ejemplo, si un estudiante llega siempre tarde a clase pero los sábados madruga para asistir a un taller de escultura…también será fácil realizar inferencias correspondientes.
Quizá estos 4 primeros antecedentes sean un poco liosos, pero poniéndonos en situación es muy fácil comprender de que se tratan. Al fin y al cabo se limitan a describir nuestra forma de ver y entender el mundo. A continuación se verán dos aspectos motivacionales que también funcionan como antecedentes de la correspondencia.
5) Relevancia hedónica
La conducta que elige el actor puede tener relevancia hedónica (consecuencias positivas o negativas) para el observador. La relevancia hedónica aumenta la probabilidad de que el observador haga una inferencia correspondiente. Si un alumno decide doctorarse en psicología social en lugar de psicología básica y el observador es profesor de la primera especialidad, el profesor valorará más un efecto como el interés de sus clases.
6) Personalismo
Ocurre cuando el observador percibe que el actor quiere beneficiarle o perjudicarle intencionadamente. En este caso es todavía más probable que el observador haga una inferencia correspondiente, atribuyendo la causa de la acción a características positivas o negativas, según el caso.
El modelo de covariación y los esquemas causales
Modelo de covariación
(Kelley amplía las teorías anteriores de Heider, Jones y Davis, intentando encontrar el origen de la acción)
Kelley lo expresa como a cuál de los factores que están presentes en una situación puede atribuírsele un efecto producido en esa situación. Es decir, cuál de los factores covaría con el efecto. (“El efecto se atribuye a una condición que está presente cuando el efecto está presente y que está ausente cuando el efecto está ausente”)
Kelley distingue 3 factores importantes:
– Persona – Estimulo – Situación
La atribución de la respuesta de una persona a un estímulo en una determinada situación dependerá del grado de las siguientes fuentes de información:
1) Consenso(conlasrespuestasdeotraspersonasenlamismasituación). 2) Consistencia (con la forma en que la persona ha respondido a ese estímulo en el pasado). 3) Distintividad(respectoalamaneraenquelapersonarespondeaotrosestímulos).
Como resultado de la configuración de estas 3 fuentes de información, según su intensidad (alta o baja) se puede realizar una atribución a la persona, al estímulo o a las circunstancias, de esta manera se obtienen 8 configuraciones informativas (2x2x2). (Ver cuadro página 138) Se ejemplifica detalladamente todo esto con dos niños, Alberto y Raúl peleándose en el patio.
La investigación empírica ha confirmado, en general, este modelo, pero también ha puesto de manifiesto sus limitaciones (tiempo, mucha información, describe el proceso de una manera idealizada, etc.).
Los esquemas causales
Un esquema causal es una concepción general que la persona tiene sobre cómo interactúan un determinado tipo de causas para producir un tipo de efecto concreto.
2 tipos principales de esquemas (de los que se desprenden otros más):
–  Esquema de causas suficientes múltiples: Cuando un efecto ocurre por la intervención de al menos una de las causas presentes en la situación, o por todas ellas juntas. Puede actuar el principio atributivo de desestimación, y actúa el principio atributivo de aumento.
–  Esquema de causas necesarias múltiples: Cuando en una situación en la que se dan varias causas es necesario que actúen conjuntamente todas ellas para que se de el efecto. Actúa el principio atributivo de aumento.
Errores y sesgos atributivos
Las atribuciones que hace la gente pueden ser erróneas y sesgadas
Error fundamental o sesgo de correspondencia
Se refiere a la tendencia a atribuir la conducta exclusivamente a disposiciones del actor e ignorar el poder de los determinantes situacionales de la conducta y sobreestimar el grado de consistencia de la conducta de los individuos, a través de las diferentes situaciones. Es decir, solemos hacer atribuciones más relacionadas con la persona que con la situación. Pensar que una mujer no hace bien su trabajo porque es perezosa cuando quizá se deba a un exceso de cargas familiares.
Este sesgo se puede explicar mediante determinantes cognitivos y socioculturales:
Cognitivos: La saliencia del actor sobre la situación. Lo que observamos es la actitud del actor y los factores situacionales suelen pasar desapercibidos, (a no ser que estudiemos la carrera de psicología y nuestra percepción se expanda).
Socioculturales: Se considera que los errores y sesgos atributivos no son tales, sino elementos indispensables del sistema de una sociedad o cultura determinada. Se alude a la existencia de una norma social de internalidad por la cual las atribuciones internas se perciben más favorablemente que las externas. T ambién se explica este error como una forma de autopresentación: Los directivos de una empresa tienden a dar mayor número de explicaciones internas cuando quieren ofrecer una buena imagen de sí mismos y prefieren a los trabajadores que dan este tipo de explicaciones.
Sesgos atributivos: Universalidad y diversidad cultural. Ejemplo de cómo los sesgos atributivos no se producen por igual en diferentes partes del mundo.
Culturas colectivistas (asiáticos, latinoamericanos): Explicación de las acciones mediante factores situacionales. Culturas individualistas (occidente, estados unidos): Explicación de las acciones mediante factores personales.
¿El hecho de pertenecer a un tipo u otro de cultura nos hace más proclives a cometer errores atributivos?
Independientemente de la cultura hay una tendencia general universal a atribuir las conductas a rasgos estables internos. Sin embargo, cuando se hacen salientes las claves situacionales, los colectivistas son más sensibles a ellas y tienden a corregir los sesgos, por lo que tienen más posibilidad de evitar caer en éstos; mientras que a los individualistas no les afecta la saliencia de la situación, son más vulnerables a errores.
¿Por qué existe esa tendencia universal a hacer atribuciones disposicionales?
Los seres humanos han desarrollado la capacidad de hacer inferencias sobre las características personales estables de otros, las cuales nos sirven para generalizar a otras situaciones y, aunque a veces son erróneas y sesgadas, nos permiten desenvolvernos satisfactoriamente en el medio social en que vivimos.
Infrautilización de la información de consenso
No nos sirve la información referente a qué habrían hecho otras personas en nuestro lugar, sino que además necesitamos saber qué tipo de personas son. Por ello se dice que infrautilizamos la información de consenso, ya que seguimos buscando otras fuentes de información.
Efecto del falso consenso
Es la tendencia de las personas a considerar que su forma de actuar es la general en una determinada situación y que las otras personas reaccionarán de la misma manera en la misma circunstancia.
Atribución defensiva
Se trata de un deseo por parte de los observadores de hacer cualquier atribución que pueda reducir mejor la amenaza que representa la situación para ellos.
Así, se puede decir que aumentará la atribución interna de la responsabilidad de un accidente cuanto mayor sea la gravedad de sus consecuencias, siempre que el observador se considere personalmente distinto al actor. Si se considera parecido, tenderá a tribuir el accidente a la casualidad. Si el conductor de un coche se parece a nosotros y está involucrado en un accidente en el que la responsabilidad no está clara, tenderemos a culpar a los factores situacionales antes que al conductor, ya que nosotros podríamos vernos en la misma situación.
Atribuciones favorecedoras del yo
Las personas tienden a atribuir sus éxitos a factores internos mientras que sus fracasos los
explican por elementos externos. (influencia de la motivación) Sesgos autoensalzadores: Cuando se asumen los éxitos
Sesgos autoprotectores: Cuando se niega la responsabilidad de un fallo.
La atribución del éxito aumenta la autoestima personal, mientras que la negación de un fracaso atribuyéndolo a factores externos protege la autoestima reduciendo la sensación de estrés y malestar. Sin embargo, el sesgo de autoensalzamiento parece tener efectos positivos para la  persona, pero solo a corto plazo, ya que se asocia con baja autoestima y falta de implicación en la tarea en contextos académicos y laborales.
La persona percibe la covariación entre su comportamiento y el éxito pero no entre su comportamiento y el fracaso (influencia de los procesos cognitivos).
Por lo tanto, la base de estos sesgos es una mezcla de procesos cognitivos y motivacionales
Efecto actor/observador (Muy próximo al error fundamental)
Se define como la tendencia persistente del actor a atribuir sus acciones a las exigencias ambientales, mientras que el observador hace atribuciones a la persona. Podemos atribuir nuestra timidez cuando tenemos que hablar en otro idioma a las deficiencias de las clases que hemos recibido, mientras que explicamos la misma timidez en otra persona aludiendo a su torpeza para los idiomas.
Hay distintas explicaciones para este sesgo:
– Nivel de información: El actor conoce sus propios sentimientos, experiencia e intenciones mientras que cuando actúa como observador, desconoce los sentimientos del actor.
– Explicación perceptiva: Cuando las personas perciben una situación desde un ángulo distinto al mostrado en primer lugar, pueden cambiar sus atribuciones.
– Aspectos motivacionales: Es probable que la autoatribución del actor esté más motivada por el deseo de mantener la propia autoestima que las heteroatribuciones del observador. El actor estará más dispuesto a hacer atribuciones disposicionales o internas ante el elogio y atribuciones situacionales por algo de lo que se considera culpable.
En resumen: Tanto actor como observador pueden caer en errores a la hora de hacer atribuciones. Si bien, el actor conoce mejor que el observador, las razones de sus propias acciones, las distorsiones motivacionales pueden ponerle en peor situación que la del observador como persona imparcial.
Limitaciones y problemas: Se debilita cuando están implicados resultados positivos y negativos en vez de neutros, existen diferencias culturales.
¿Qué consecuencias tienen las atribuciones?
La teorías de la atribución explican la forma en que llegamos a hacer las atribuciones de la acción. (ya visto)
Las teorías atributivas permiten ver la manera en la que las atribuciones producen consecuencias negativas o afectivas que influyen en las expectativas y conducta de las personas. (lo que veremos ahora)
Autoatribución: Atribución que hacemos de nuestro propio comportamiento Heteroatribución: Atribución que realizamos del comportamiento de otra persona.
Esto se explica mediante el modelo atributivo de la motivación y la emoción de Weiner.
Teoría de la motivación de logro de Weiner
Modelo basado en las teorías de expectativa-valor en el sentido de que considera que las expectativas sobre las posibilidades de éxito y la importancia del objetivo de logro determinan conjuntamente la decisión de realizar una acción. (figura 4.4 pág 150)
La atribución como mediación cognitiva entre el estímulo y la respuesta
Las respuestas afectivas y las expectativas dependen de:
–  Dimensión de locus de causalidad (factores internos o externos) – Afecto
–  Dimensión de estabilidad (permanencia en el tiempo de la causa) – Expectativa Cuando la atribución es interna se estimulan reacciones emocionales relacionadas con la autoestima, tales como el orgullo y la vergüenza. (figura 4.5 pág 151)
Dimensiones causales
Las dimensiones causales son propiedades que resaltan los aspectos en los que se parecen y en los que se diferencian las causas.
Incluye las dimensiones de locus de causalidad y de estabilidad (ya vistas). La capacidad y el esfuerzo son atribuciones internas mientras que la dificultad de la tarea y la suerte son externas. La capacidad y la dificultad de la tardea son estables, el esfuerzo y la suerte son inestables.
Aparte de las dos dimensiones anteriores, aquí se añade la dimensión de controlabilidad: Dimensión de controlabilidad: Se refiere a la medida en la que la persona puede ejercer algún
tipo de influencia sobre los resultados de la acción. (figura 4.6 pág 152) Así, se clasifican teóricamente en 8 celdas. Relación entre cognición y emoción (Weiner, proceso cognitivo-emocional)
Los sentimientos surgen de la forma en la que se evalúa o construye un resultado. Si un estudiante saca una inesperada buena nota en un examen, buscará información de porqué ha sacado tan buena nota, si concluye que se debe a sus capacidades, experimentará felicidad por el resultado, competencia por la atribución específica y autoestima positiva por la localización en las dimensiones de la atribución. (figura 4.7 pág 153)
El éxito se asocia a sentimientos de bienestar y felicidad El fracaso provoca emociones de insatisfacción e infelicidad.
Las dimensiones también se asocian con determinadas emociones:
–  La dimensión de locus de causalidad se relaciona con los sentimientos de autoestima y orgullo o vergüenza.
–  La dimensión de estabilidad se asocia con el mantenimiento de las expectativas de logro futuro. (esperanza o desesperanza)
– La dimensión de controlabilidad se relaciona con las emociones que tiene que ver con la relación social, como la culpabilidad, la vergüenza y el orgullo.
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