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#língua de sinais
geekpopnews · 4 months
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Nova série de mangá da autora de Blue Spring Ride estreia em março
Você sabia que a autora de Blue Spring Ride e Strobe Edge vai lançar um novo mangá shoujo sobre língua de sinais? Leia mais no nosso site! #IoSakisaka #YubisakiToRenren #MangáShoujo
A edição de março da revista Bessatsu Margaret, da editora Shueisha, anunciou que Io Sakisaka, autora do popular mangá shoujo Blue Spring Ride, lançará uma nova série. A próxima edição da revista sairá em 13 de março. A nova série se chama Yubisaki to Renren (Fingertips and Love) e terá como protagonista uma garota que é fluente em língua de sinais. Sakisaka é conhecida por seus romances juvenis…
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davidfera · 1 year
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Oi
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ocombatenterondonia · 2 months
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MPRO promove palestra online em homenagem ao Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais
O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) realizará uma palestra online em homenagem ao Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais na próxima quinta-feira (24/4). O evento, que faz parte do Projeto Pedagógico “Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais”, ocorrerá na parte da manhã, das 9h às 11h. A palestra será transmitida ao vivo pela plataforma Microsoft Teams e pelo canal oficial…
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edsonjnovaes · 3 months
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APRENDA A SE COMUNICAR COM DEFICIENTES AUDITIVOS OU PESSOAS SURDAS
No Brasil, há 9,8 milhões de deficientes auditivos, segundo dados do IBGE. A melhor forma de mantermos a comunicação com surdos é por meio da Libras (Língua Brasileira de Sinais). Érica Ferreira –  Minha Vida. 21 out 2021 Primeiramente, é importante saber que deficiência auditiva e surdez não são sinônimos. A surdez é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som.…
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zemaribeiro · 1 year
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Zeca Baleiro lotou duas sessões ontem (25), no Teatro Arthur Azevedo
Foto: Patrícia Castro “Quero ficar no teu corpo feito tatuagem”. Os versos iniciais da clássica “Tatuagem” (Chico Buarque/ Ruy Guerra), com que Zeca Baleiro abriu o show “Fado Tropical”, ontem (25), no Teatro Arthur Azevedo, bem traduzem a relação do maranhense com seu público, consolidada em 26 anos, se contarmos apenas a partir de sua estreia fonográfica, com “Por Onde Andará Stephen Fry?”…
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
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𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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hey-i-am-trying · 5 months
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Okay, apparently google is spreading misinformation to english speakers. LIBRAS(Língua Brasileira de Sinais) is the national sign language of Brazil.
There are other brazilians sign languages, languages of indeginous people, but to my knowledge they don't go by any acronym.
I saw the wikipedia page, and I have no fucking idea where it took that acronyms, LIBRAS goes only by LIBRAS in Brazil. Also don't mistake LIBRAS with LGP(Língua gestual portuguesa/Portuguese gestural language). LGP is from Portugal. (saw some mistakes when people were making headcanons of the eggs speaking in sign languages)
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moonlezn · 6 months
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a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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cheolcam · 4 months
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୨୧. alcohol free - seokmin
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꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
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17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
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você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
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depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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renjunplanet · 11 months
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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yusume-the-writer · 5 months
Note
Olá! Esta é a primeira vez que faço um pedido e não posso deixar de ficar um pouco nervoso 😅
Eu estava simplesmente imaginando um Dia de folga do Sr. Vilão "o general" x leitora surda onde ele vê a leitora tentando pedir ajuda com seu celular para algumas pessoas na rua mas todos a ignoram e ele se pergunta o porquê, então eledecide para ajudá-la. Ela não fala com ele, mas escreve algo em seu celular dizendo que precisa ir para algum lugar. Ele se pergunta por que ela não fala ou pergunta diretamente para alguém e quando ele tenta perguntar algo ela age como se não o tivesse ouvido. Ele continua a ajudá-la, mas fica frustrado porque ela não responde à sua pergunta. De repente ele ouve gritos e alguém está prestes a atropelá-la com uma bicicleta mas ela parece não ouvir então ele a puxa para perto dele, ela fica com medo mas fica agradecida, ela faz um gesto de gratidão e é aí que ele percebe o aparelho no ouvido dela, ele fica confuso sobre o motivo dela ter isso, então depois de deixá-la ele volta para casa confuso. Mais tarde no trabalho, ele pede a seus subordinados que pesquisem sobre um determinado aparelho auditivo e descobre que a menina não ouvia e também não conseguia falar, também descobre que existe uma maneira de eles se comunicarem sem escrita, linguagem de sinais e pensa em como ela parecia ter tanto a dizer mas não conseguia então decide aprender, para Afinal nunca se sabe quando vai precisar.olga do Sr. Vilão "o general" x leitora surda onde ele vê a leitora tentando pedir ajuda com seu celular para algumas pessoas na rua, mas todos a ignoram e ele se pergunta o porquê, então ele decide para ajudá-la. Ela não fala com ele, mas escreve algo em seu celular dizendo que precisa i . Ele se pergunta por que ela não fala ou pergunta diretamente para alguém e quando ele tenta perguntar algo a ela idade como se não o tivesse ouvido. Ele continua a ajudá-la, mas fica frustrado porque ela não respondeu à sua pergunta. De repente ele ouve gritos e alguém está prestes a atropelá-la com uma bicicleta mas ela parece não ouvir então ele a puxa para perto dele, ela fica com medo mas fica agradecida, ela faz um gesto de gratidão e é aí que ele percebe o aparelho no ouvido dela, ele fica confuso sobre o motivo dela ter isso, então depois de deixar-la ele volta para casa confuso. Mais tarde no trabalho, ele pede a seus subordinados que pesquisam sobre um determinado aparelho auditivo e descobre que a menina não ouvia e também não consegue falar, também descobre que existe uma maneira de eles se comunicarem sem escrita, linguagem de sinais e pensa em como ela parecia ter tanto a dizer, mas não conseguia, então decide aprender, para Afinal, nunca se sabe quando vai precisar. He realizes how the land and the people there have more to be discovered than he thought. After their date, he seems to notice her in the places he frequents. The reader one day sees him at the Zoo and sees him admiring the pandas and joins him, on his next day off he meets her there again and she gives him a gift (a panda sweater that she made herself) he thanks her in sign languages (a little sloppy since he is learning, but soft) and a little smile
aaand you end this
Lamento que tenha ficado muito grande e específico, mas não posso mais ficar sem uma história sobre esse lindo vilão 😩 . Inglês não é minha primeira língua, então me desculpe se cometi um erro ou foi estranho. Beijos 😙
The girl with hearing aids
General x Fem Reader
Request made by Anon, I'm very happy that it's one of my first requests about kyuujitsu no warumono san/Mr.villian day's off and I hope more people make requests about this work
An interesting fact is that deaf people can speak and there is a minority of deaf people who are mute, but some deaf people don't speak because they haven't learned to speak.
E também estou bastante feliz de conhecer alguém que falar a mesma língua que a minha, e uma dica que dou e que use o app Google Tradutor e depois cola e copia já que juntou português e inglês 
Genre: Fluff
Warning: When characters use sign language, they will be written like this: 'Goodbye'
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General was on another day off
And more like a day off, he decided to go to the zoo and see the pandas
And here he was walking as he headed towards the zoo
Until he comes across a somewhat shocking scene
A (h/c) girl was showing her cell phone screen to someone, but the person ignored her and continued on her way
Then she goes towards someone else and tries to get their attention, but they also ignore her
  General was surprised by this interaction and about the girl
And of course, he saw people asking for information, but everyone was always helped by someone
However... it seemed like they wanted to avoid the girl like she was the plague
He sees the girl trying but failing again
Until he decides to help her, then General walks towards the unknown
When he got close to her, he touched her shoulder, making her attention turn to him.
Then the girl turns around, and General can see her face better
The girl had (h/c) and (e/c), who looked at him with interest and curiosity as to why he caught her attention
"You are lost?" General says while waiting for the girl's reaction
She responds with a wave and shows her cell phone with a question written on it:
'Can you tell me where to stay...'
It was a place that passed by on the way to the zoo, so it wouldn't be a big problem to take her there.
"Of course, and just follow me," General says as the girl lights up
  General then heads towards the path as she follows him
"Do you have any reason to go there?" General asks as he breaks the silence around them
  .......Silence.......
'She's ignoring me?!?' He thinks in frustration as he moves his eyes towards her form
The girl, however, seemed more focused on the path than on him.
She acted like she didn't hear him
'Insolent Terran...' General thinks with frustration as he continues to guide her to the location, maybe the pandas will calm him down
So they get close to their destination; what's left is to just cross the street
Then the girl turns, bows in gratitude and starts to cross the street.
"OH GIRL, BE CAREFUL!!!!!!" Someone says while looking that she is referring to her
General looks at the scene of the noise and sees a young man going down the hill at high speed
Without thinking twice, he grabs the girl and pulls her towards him, causing the young man to fall on top of the bike.
"Everything is fine?" General asks while facing the young man getting up
"Ah! Yes, just a few scratches, but nothing serious," The young man says as he starts to get up and get on his bike
Suddenly he feels something. Try to get out of his grip
As he looks down, he sees the girl trying to get out of his grip.
"Are you well?" General asks while staring at the (h/c) girl who gets out of his grip
"I'm sorry about that," The young man says guiltily as he bows in front of the girl
The girl nods her head as a show of accepting the apology
General then ends up noticing something
There was some kind of device in her ear.
Without time to process this information, the girl appears in front of him and once again bows as a thank-you.
"I didn't need to, but next time, be careful..." General says while looking back at her posture and sending him a smile with her eyes closed
So the girl heads towards the street and looks both ways as she walks towards the place, not before saying one last goodbye.
He nods and leaves
But the general couldn't get his mind off the strange device in the (h/c) haired girl's ear.
Surprisingly he didn't go see the pandas and decided to go home
  .
  .
  .
  .
  .
General was sitting at his desk
There was something in your thoughts
There is a girl who has a device in her ear
  "Something wrong with your mind general?" A subordinate says taking the general out of his thoughts
  "Hm... I want you to research a device that goes in the ear" General says while facing his subordinate
  "Yes sir!" The subordinate says as he leaves the general's office in search of information about the device in the ear.
  .
  .
  .
  .
In front of the general was a table with a device identical to the girl's on it.
 General carefully pick up the device and look closer
 "Earthlings call it a hearing aid" The subordinate says while looking at the tablet for more information
 General continues to stare at the device
 "These devices seem to be made for Earthlings who are deaf" The subordinate continues
 "Like this?" General says while taking his focus off the device and looking at his subordinate
 "Well.. and having said that deaf people are a group of people who do not hear from birth or due to an illness, some learn to speak but others do not, not to mention that there is a low chance of some being born mute" The subordinate says
 "Is there any way for them to communicate with each other?" General says
 "Yes, Earthlings call it sign language" The subordinate says
 "...Right, it's dismissing" General says as he gently places the device on the table
 "Yes sir!" The subordinate speaks while standing in respect to his superior and leaving the room
 As soon as the subordinate leaves the room, the General takes out his phone and starts researching more about sign language.
 He noticed that a girl seemed to talk to him but couldn't
 Maybe he got himself into a similar situation so he'd better be ready
 And also that they maybe didn't know as much as they thought they did about Earthlings
 But also... he was curious about the girl, maybe before the destruction of humans they could talk
 .
 .
 .
 .
 .
 General didn't expect to meet the mysterious girl with (h/c) hair
 The first time they met was when he was shopping at the convenience store.
 But that was a pleasant surprise to be honest.
 Since he started learning sign language he was able to at least talk to her, not to mention that she helped him when he was confused or made a mistake.
 Because of that he knew her name was (Name)
 Now they once again met by chance at the zoo at the panda session
 None of them said anything, but it was okay with them, it was a pleasant silence
 The noise of visitors and the view of pandas playing brought more comfort
 Suddenly (Name) has an idea, she waves goodbye to the general who responds so she leaves to prepare her plan
 .
 .
 .
 .
 .
 On another day off, General once again goes to the Zoo to see the pandas
 When he got there, he went straight to the panda session and, as always, he took several photos of the pandas
 Suddenly he felt a light tug on his coat.
 He already knew who it was, so he turned around and found himself face to face with who he expected to be.
 (Name surname)
 "And you again" General says
 (Name) nods and then she starts going through her backpack and takes something out of it.
It was a panda-themed sweater
Surprised General picks up the sweater and looks closer
The sweater showed in small details that it was handmade and appeared to be made with minimal care to be the correct size, however it would probably be larger than it should be.
General then moves his gaze to (Name), who responds, "You seem to like pandas, so I made it to thank you for that day" she says while smiling at him
With a soft smile, place your left palm down at 90 degrees, touch it with the edge of your right hand, and then bring it to your chin. "Thank you"
It may have been sloppy, but it was a nice gesture for (Name)
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multlingvulo · 2 years
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Apresentando minha fursona em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Eu ainda estou aprendendo. Se tiver algum erro ou você quiser me ajudar, por me chamar no telegram
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contos-e-afins · 6 months
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O Melhor Aniversário
Oi! Sou a Dayana, muito prazer. Sou casada com o Ulisses, um garanhão cinquentão cheio de fogo e com uma mente cheia de idéias safadas. Tenho 32 anos e, sendo bem sincera, você não me daria mais que 25.
Sou uma mulher branca de um metro e sessenta e dois de altura. Tenho cabelos longos, castanho claro, olhos negros como jaboticaba, e um corpo bem desenhado, apesar de estar um pouco acima do peso dito por aí como "ideal" para a minha estatura. E eu me amo desse jeitinho que eu sou. Tenho um verdadeiro fascínio pela minha bunda e adoro me olhar no espelho, enquanto provo diversas lingeries.
Meu marido e eu passamos a frequentar casas de swing, motivados por um casal de amigos, e isso virou um vício em nossas vidas. Ele ama me ver cercada de machos, devorando infinitos paus.
Ontem foi o meu aniversário e ele preparou uma surpresa para mim. Não iríamos a lugar algum, seria uma festinha em casa. Me pediu que saísse e comprasse algo interessante para vestir, e não me deu limites de quanto gastar. Adoro! Convidei duas amigas e saímos às compras. Voltando para casa, perguntei se poderia levar as meninas comigo. Ele respondeu que sim, se elas concordassem em apenas observar o que aconteceria, e assim fomos.
Chegando em casa, ele me pediu que eu fosse direto para o quarto e me arrumasse. A curiosidade já estava me matando. O tesão também. Mesmo não sabendo do que se tratava, vindo do meu marido, eu já esperava que, no fim das contas, eu terminaria desfalecida em algum canto da casa, sem conseguir nem ficar de pé de tanto gozar. De repente ele entrou no quarto e ficou deslumbrado quando me viu.
- Voce está pronta para sua surpresa de aniversário?
- Estou sim. E muito curiosa.
- Não se preocupe. No fim do dia, você vai me agradecer.
- O que você fez com as meninas?
- Estão lá na sala, ansiosas pra você chegar logo e a brincadeira começar. Elas já sabem o que te espera lá embaixo, mas antes...
E ele me virou de costas, beijando meu pescoço, colocou uma venda em meus olhos, deslizou as mãos pela minha cintura e tirou a minha calcinha, me deixando apenas no vestido preto que eu havia escolhido. E lá foi ele, me conduzindo pelas mãos escada abaixo.
Chegamos na sala e eu fiquei de pé no que acredito que fosse o centro do cômodos, específicamente em frente ao nosso sofá. Dava pra ouvir as meninas sussurrando mas não entendia o que elas falavam por conta da música. De repente, senti um perfume doce, bem próximo de mim, seguido de uma respiração próxima as minhas coxas. Eu podia sentir o calor de um corpo, talvez ajoelhado a minha frente. Sem encostar as mãos em mim, uma boca macia e quente começou a beijar as minhas pernas, indo em direção a minha virilha, literalmente enfiando a cabela embaixo do meu vestido.
Simultaneamente, os meus dois braços foram cruzados nas minhas costas e amarrados com uma corda fina, por duas mãos grande e forte, uma segunda pessoa. Certamente, nenhuma daquelas duas pessoas eram o meu marido, e essa curiosidades foi se transformando em um tesão absurdo. Logo, duas mãos se enfiaram entre as minhas pernas afastando-as e, em seguida, uma língua molhada percorreu toda a extensão da minha vulva.
A sensação de não saber o que acontece a seguir é maravilhosa. Seu corpo tenta prever onde será o próximo toque. Arrepios percorrem toda a sua pele. Você vai de uma respiração traquila à completa ofegância em poucos segundos. E não foi diferente quando uma segunda boca mordeu e puxou meu vestido para baixo, abocanhando meu peito em seguida.
Nesse momento, a boca que se deliciava com a minha buceta, foi premiada com os primeiros sinais de orgasmos. Eu já sentia escorrer pela minha xota, enquanto aquela boca gostosa sugava cada gotinha. A outra mão de quem segurava as minhas mãos nas costas subiu para o meu pescoço, e uma terceira boca começou a beijar a minha nuca. Nesse momento apenas uma certeza: quem estava atrás de mim era um homem. Havia um pau duríssimo pressionado contra a minha bunda. Meus quadris revezavam movimentos para frente, em direção aquela boca maravilhosa, e para trás, buscando aquele pau roçando em mim.
Agora, a segunda certeza: a boca que devorava a minha buceta era de uma mulher. Senti os peitos dela nas minhas pernas e, num breve momento de descanso dos joelhos, ela quase sentou em meu pé e percebi a buceta dela extremamente molhada e pulsante. Naquela hora entendi qual era a ideia do meu marido. Talvez uma daquelas três pessoas fosse ele. Talvez o que chupava os meus peitos.
Estranhamente, parei de ouvir os sussuros das minhas amigas e demorei pra perceber isso. Eu imaginava se alguma delas teriam coragem de participar da nossa brincadeira, o que seria a primeira vez para ambas. Eu já não me aguentava de tesão com aquela boca sugando meu clitóris, aquela mão imensa me informando e a outra boca mamando meus peitos. Tava tão gostoso que foi inevitável não ter um orgasmos ali mesmo.
Me levaram até o sofá e me colocaram de quatro. Agora o pauzão estava a minha frente e não perdi tempo, abocanhei. As duas bocas se lambuzavam chupando meu cuzinho e a minha xota, simultaneamente. Nossa,que situação! Eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia, e fazia tudo ao mesmo tempo.
Virei a bunda para aquele pau imenso e senti casa centímetro dele penetrando lentamente a minha buceta. Ele pulsava dentro de mim e eu só pensava até onde ele iria. E foi bem fundo. Muito fundo. Passei a controlar o movimento de penetração, quicando a bunda nele, enquanto trocava beijos com as duas meninas que me devoraram com a boca. Meu marido veio, tirou a minha venda e de repente estava eu dando um beijo triplo com as minhas duas melhores amigas enquanto um macho delicioso alargava a minha xota. Aquelas vadias deviam ter me contado.
Foi delicioso compartilhar de um dia tão especial com as minhas amigas e com meu marido, e ainda ser fodida violentamente por um pauzudo. Ele me colocou deitada com as pernas abertas e as meninas ficaram em cima de mim, uma com a bunda na minha cara, a outra com a bunda virada pra ele. Eu lambia e dedava o cuzinho dela enquanto ele fodia a minha buceta brutalmente. Foi o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo.
Meu marido decidiu nos dar espaço e nos deixou ali na sala. Aquele gostoso pauzudo me fez gozar tantas vezes. O homem era incansável. Gozou uma vez e não diminuiu nada a rigidez daquele pau, então, ele me comeu de novo, fez uma das minhas amigas gozar de quatro e jorrou leite na garganta da minha outra amiga.
Depois de nos despedirmos, subi para o quarto e continuei a minha festinha, agora só eu e o meu cinquentão.
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sacrus · 5 months
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QSMP Sign Languages HCs (Eggs)
I like to think that besides the spoken languages the eggs also know the respective sign languages of their "first" (mainly used) language (but it also has exceptions which I'll all list)
A list to illustrate what I mean:
• Pomme - LSF (Langues de Signes Français/ French Sign Language)
• Richas - LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais/Brazillian Sign Language)
• Empanada - ASL (American Sign Language)
• Sunny - BSL (British Sign Language)
• Pepito - LSM (Lengua de Señas Mexicana/Mexican Sign Language)
• Dapper - ASL
• Tallulah - BSL (getting close to fluency in LSM)
• Chayanne - BSL/LSM (is teaching Tallulah as well as himself)
• Leonarda - LSM
• Ramón - ASL
Chayanne and Tallulah are the only pair currently left that has active parents that speak two different languages, that's why they are fluent (or almost) in two. Chayanne at first was learning LSM with a bit of flase hope of Missa coming back and Tallulah got roped into it, but now Missa is back so it paid off.
Every single egg also tries to learn some basic phrases of the sign languages different from theirs.
They're mostly used for communication between the eggs but the parents are also learning the language of their respective children.
Please tell me if I got something wrong, I'm not that familiar with sign languages in general
[Edit: changed Leo's from ASL to LSM since I don't watch that much Leo content and I actually didn't realize that she mainly speaks Spanish, not English, my bad]
[Edit 2: changed the acronym for the Brazillian sign language to the more commonly used one sorry didn't realize the difference / changed the formatting]
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edsonjnovaes · 2 years
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Dia Internacional dos Povos Indígenas
O Dia Internacional dos Povos Indígenas é comemorado anualmente em 9 de agosto. O principal propósito desta data é conscientizar sobre a inclusão dos povos indígenas na sociedade, alertando sobre seus direitos, pois muitas vezes são marginalizados ou excluídos da cidadania. Outra finalidade é garantir a preservação da cultura tradicional de cada um dos povos indígenas, como fonte primordial de…
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geniousbh · 2 months
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laurinha... agora que você abriu a jaula do pet play com o kuku caneta mais pra gente pobis coelhinhas por favor
😋😋😋 mdni
esteban chegava em casa depois da meia noite, não era surpresa, no entanto, já que o mais velho tinha avisado que demoraria em troca de tirar o outro dia de folga. no caminho para casa o kukuriczka tinha jantado também, não querendo te dar o trabalho de esquentar ou preparar algo tão tarde.
entrava pela porta da frente notando tudo apagado e suspirando pensando que você provavelmente teria se sentido sozinha depois que o filho tinha ido dormir. estalou a língua e tirou os sapatos sociais, levando para à lavanderia para tomar ar. desafrouxava o colarinho e passava os dedos pelo cabelo caminhando até o quarto.
quando entrava, ele tinha a visão mais adorável possível. sorriu um pouco bobo e fechou a porta atrás de si caminhando até você que estava sentadinha na cama. você usava uma tiarinha de orelhas de coelho e tinha passado o que parecia ser um pouco de sombra marrom na pontinha do nariz. o loiro mordeu o lábio, vocês se cumprimentaram mudamente só com o olhar.
ele se sentava na beira da cama e batia na coxa te chamando para se aproximar, mas então percebia algo... a fantasia não era só aquilo... "no creo...", riu soprado e te fez virar de costas e empinar. um plug bem lindinho e felpudo enfiado no seu cuzinho. "uma coelhinha completa, hm? tudo isso pra mim, cariño?", ele pergunta e você se virava de novo só pra assentir.
o kukuriczka tinha planos de tomar um banho antes, mas o membro dentro da calça já dava sinais claros que não esperaria. as bocas se unem num beijo necessitado e os dedos curiosos vão diretamente até o objeto socadinho em ti, "você é muito safada, sabia?", diz rodeando e então segurando, fazendo sair um bocadinho antes de enfiar tudo de novo, observando de perto quando você prendia a respiração e soltava um gemidinho.
"fica de quatro, mamãezinha coelho", ele pede, o timbre baixo, carregado de uma luxúria velada. e esteban precisa fazer um esforço descomunal pra não te foder igual um degenerado ali; seria um desperdício de qualquer forma, você tinha se arrumado toda pra ele.
é por isso que pelos próximos trinta minutos ele vai te tirar o plug e usar a própria saliva como lubrificante, lambendo e chupando sua entradinha traseira, te sentindo piscar contra a ponta da língua dele enquanto ele amacia seus glúteos com as mãos grandes. te deixa toda mole com a estimulação e então, colocando o rabinho de novo, te fode a buceta que se encontra encharcada. a única coisa que você consegue pensar é que fica tão cheia com as duas coisas dentro de você e que vai dormir bem mansinha depois disso.
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