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arquivosmagnusbr · 1 year
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MAG050 — Alicerces
Caso #8141206: Depoimento de Sampson Kempthorne a respeito da arquitetura da casa de trabalho de George Gilbert Scott.
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Aviso de conteúdo: claustrofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Sampson Kempthorne a respeito da arquitetura da casa de trabalho de George Gilbert Scott. Depoimento original prestado em 12 de junho de 1841. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA
Caro Jonah,
É meu maior desejo que esta mensagem o encontre com boa saúde, pois ouvi mais de um conhecido em comum comentar sobre seu atual estado de excesso de trabalho. Enquanto eu sinceramente espero que seja apenas fofoca banal, meu conhecimento de seu caráter me leva a suplicar que você se permita algum descanso ou, pelo menos, contrate mais funcionários de secretariado. Certos bairros pouco caridosos diriam que sua vida consiste em nada além de andar de um lado para o outro em uma casa em Edimburgo, cercado por pilhas de histórias fantasmagóricas e depoimentos de lunáticos. Pilhas, receio dizer, às quais estou prestes a fazer uma adição.
Eu sugeriria que você viesse visitar a mim e Marianne como uma distração, mas se você quisesse fazer isso, você precisaria viajar rapidamente. Veja bem, estamos prestes a partir para a Nova Zelândia para começar uma nova vida lá, longe de Londres e de suas casas de trabalho. E é essa partida iminente que teve um efeito tão libertador sobre a minha caneta. Pois vi coisas que sinto que merecem um lugar em seu manicômio de cartas.
Essas coisas consideram as obras de meu ex-assistente, George Gilbert Scott, cuja própria prática arquitetônica é agora muito respeitada. Fiquei com medo de que as acusações de calúnia pudessem me perseguir se minha história fosse contada, mas com um barco para o novo mundo me esperando e sua excelente reputação de discrição, sinto que pode finalmente ser hora de me livrar das cenas inquietantes que testemunhei.
George veio até mim em 1834, partindo de seu compromisso com o escritório de Henry Roberts, onde estava concluindo seu treinamento. Eu tenho o maior respeito pelo próprio Henry, pois ele treinou com Sir Robert Smirke, que havia recebido seu título de cavaleiro nem dois anos antes. Henry era muito efusivo sobre os talentos e perspectivas do jovem Sr. Scott, e se esforçou ao máximo para me informar que seu jovem protegido também recebeu certas tutelas arquitetônicas do próprio Sir Robert.
Ele disse isso com o mais estranho dos olhares, como se houvesse algum segredo divertido entre nós. Eu apenas acenei com a cabeça, como se dissesse que entendi o que ele quis dizer, e ele saiu em paz. Ele até me mostrou o trabalho de George na elaboração de seus planos para o edifício Fishmonger's Hall perto da London Bridge, que foi inaugurado com grande aclamação. Certamente parecia claro para mim que ele seria um bom assistente, pelo menos durante o tempo que eu fosse capaz de mantê-lo.
E assim começamos nossa breve colaboração, cujo tema era a casa de trabalho, um tópico — como tenho certeza de que você deve se lembrar — muito querido para mim. A situação dos pobres e destituídos tem sido uma desgraça nacional por muito tempo, e quando recebi a tarefa de projetar as casas de trabalho pelos Comissários da Lei da Pobreza, foi um empreendimento no qual embarquei com grande zelo.
Meus projetos originais tinham a intenção de ajudar na fácil segregação dos residentes por sexo, idade ou enfermidade, pensando em capacidade e utilidade acima de tudo. Eu sei que muitos olham para a casa de trabalho com desdém, a chamam de “Bastilha do Mendigo” e veem muito pouca distinção entre ela e uma prisão, mas essa é uma visão profundamente míope. A prisão mantém sua população para a segurança e desenvolvimento da sociedade em geral, enquanto a casa de trabalho existe para o desenvolvimento dos próprios residentes. Criticar as condições como duras é ignorar o imperativo moral básico do próprio trabalho, e acredito firmemente que descartar o punitivo como uma forma válida de desenvolvimento moral é consignar muitas pobres almas à perdição... mas estou divagando, Jonah. Estou tão acostumado a escrever defendendo os meus projetos que parece ser difícil escrever qualquer outra coisa.
Foi em sua ajuda com esses projetos que George começou a mostrar aquelas peculiaridades de caráter com as quais eu ficaria tão pouco à vontade. Seu processo de reformulação era... profundamente perturbador. Ele passava horas no escritório simplesmente olhando para os desenhos sem dizer nada, sem comer ou beber, ignorando qualquer pergunta ou interrupção. Então, em um único movimento, ele reunia todos os papéis e se retirava para seu escritório privado, trancando a porta atrás dele.
Então, do outro lado daquela firme porta de carvalho, eu ouvia os sons mais estranhos, murmúrios e gritos. Era sempre apenas a voz de George, eu nunca conseguia discernir as palavras. Muitas vezes parecia que ele estava em grande aflição, e em mais de uma ocasião eu estava a poucos minutos de chamar a polícia para ajudar a arrombar a porta quando ele aparecia, suando pelo esforço e segurando desenhos completamente refeitos. Tenho certeza de que vi sangue no colarinho dele uma vez.
Os desenhos em si eram um pouco melhores. Ele pegava a funcionalidade sólida de meus planos originais e os refazia em todos os tipos de simetrias estranhas que, embora arquitetonicamente intrigantes, geralmente sacrificavam muitas considerações práticas. Ele também, sem falta, desenhava tudo mais próximo. As passagens eram estreitadas e os dormitórios encolhiam até que um prédio projetado para abrigar 300 residentes fosse refeito para abrigar quase o dobro desse número.
Como mencionei antes, não tenho objeções às duras condições dentro da casa de trabalho para dissuadir os inúteis de residi-la, mas os planos limitados que George me apresentava beiravam o claustrofóbico, e geralmente eu não conseguia utilizá-los.
Cada vez que eu dizia isso a ele, seu rosto se contraía em uma raiva momentânea e seus lábios ficavam pálidos. Então eu observava enquanto ele pegava aquela raiva e a descartava, tornando-se novamente o jovem genial, embora um tanto sério, que eu havia conhecido. Era uma cena estranha.
Quando seu pai morreu em 1834, não foi nenhuma grande surpresa para mim que ele tenha decidido renunciar o trabalho. Ele me disse que considerava necessário se tornar o provedor de sua família, embora eu tenha minhas suspeitas de que ele também estava ansioso para não ter mais seus projetos rejeitados por mim. Desejei-lhe boa sorte, claro, mas para ser sincero, não posso dizer que não fiquei um pouco aliviado com sua partida.
Foi pouco depois disso que recebi um convite para uma pequena reunião social organizada por Henry Roberts. Foi lá que conheci Sir Robert Smirke. Ele era um homem alto com traços afiados, quase melancólicos, e olhos que pareciam te enxergar como um amontoado de proporções e quilos de matéria-prima. Ele era educado e sociável, mas achei difícil ter uma conversa longa com ele, pois ele parecia estar sempre mais à frente na conversa do que eu. Eu nunca conseguiria dizer com certeza se ele estava entediado ou não.
Quando percebi que George não estava presente e não havia sinal de que chegaria logo, resolvi levantar com Sir Robert a questão sobre o que exatamente seu treinamento envolvia. À menção do nome “George Gilbert Scott”, o rosto de Sir Robert ficou subitamente vermelho de raiva de uma maneira não muito diferente da de seu protegido.
Ele me perguntou qual era o meu interesse no Sr. Scott, e eu respondi que ele tinha, até recentemente, sido contratado como meu assistente. Com isso, Robert deu uma risadinha de satisfação e me disse que eu não sabia o quão sortudo eu tinha sido por ter escapado. Perguntei novamente o que exatamente seu treinamento envolvia, e Sir Robert me encarou por um minuto em silêncio antes de finalmente acenar com a cabeça.
"Estabilidade", ele disse. "Equilíbrio. A coisa mais difícil para um arquiteto alcançar. A simetria é fácil, mas não resulta, por si só, em equilíbrio. Agitar os sentimentos do homem, criar um pequeno lugar separado do resto do mundo mantendo esse equilíbrio é o verdadeiro objetivo do arquiteto."
Eu nunca tinha ouvido falar sobre a minha profissão com tanta convicção e paixão antes, e não vou mentir para você, Jonah: o olhar em seu rosto enquanto ele falava me assustou.
Sem ser solicitado, seu discurso continuou e ele começou a falar sobre George, sobre atalhos e simetria, e um patrono que o jovem tolo não compreendia.
Eu conseguia acompanhar muito pouco do que ele dizia, e parecia estar decididamente distante de qualquer coisa que eu considerasse arquitetura, mas seja lá o que Sir Robert tivesse ensinado a George, parecia que as lições haviam sido usadas de maneira menos nobre do que ele pretendia.
Foi nesse ponto que Henry notou a agitação de Sir Robert do outro lado da sala e aproximou-se para acompanhá-lo gentilmente até a sala de fumo. Ele me lançou um olhar de leve reprovação enquanto conduzia seu mentor para longe e eu fiquei ali, parado no meio da sala, totalmente confuso e um tanto abalado.
Resolvi evitar, sempre que possível, ter qualquer relação com George e continuei com meus próprios trabalhos. Ouvi dizer que ele havia se estabelecido com a construção de casas de trabalho baseadas em seus próprios projetos. Ele havia contratado um sócio chamado William Bonython Moffatt, filho de um construtor que não tinha moral para recomendá-lo de qualquer maneira. Eles procuraram vigorosamente vários donos de distritos e conseguiram adquirir várias comissões que antes eram minhas.
Não preciso dizer que fiquei bastante surpreso com essa total falta de etiqueta profissional. Mas eu não estava sem outros projetos, então me esforcei para ignorá-lo e deixá-lo fazer qualquer internação miserável que ele se propusesse a construir.
Foi em setembro de 36 que aconteceu, pouco depois de George e Moffat finalmente abrirem a primeira de suas casas de trabalho. Eu não percebi que isso tinha ocorrido até algum tempo depois, atolado como eu estava no meu próprio trabalho.
A escuridão havia caído e eu ainda estava ocupado, iluminado pelo brilho reconfortante de uma dúzia de velas. Não havia relógio na oficina — uma escolha deliberada para impedir que o correr da hora me perturbasse —, mas suspeito que já passava da meia-noite quando eu ouvi.
Passos. Passos pesados e surdos e o clique-claque de uma bengala robusta. Meus assistentes haviam trancado todas as portas quando saíram naquela noite e, no silêncio do meu escritório, não pude deixar de ouvir o som delas se abrindo novamente. Até o dia da minha morte, Jonah, vou afirmar que ninguém entrou no prédio antes que eu ouvisse os passos se aproximando.
À medida que seus passos pesados se aproximavam e o estalido daquela bengala batia mais alto com uma malícia silenciosa, ouvi outro som abaixo disso: o tilintar de chaves.
Nunca em toda a minha vida fui possuído por tanto medo como naquele momento. As paredes e o chão pareciam se fechar a minha volta, roubando o ar dos meus pulmões até eu jurar que podia sentir as lascas do teto cravando na pele macia do meu rosto. Eu não conseguia me mover quando o barulho da bota parou do lado de fora da porta e a bengala descansou com um estalo final.
Eu esperei. Eu esperei para ter os últimos vestígios de vida arrancados de mim pelo que quer que aquilo fosse. Não sei quanto tempo se passou. E então, como se de repente retirasse um casaco pesado, o peso caiu de minhas costas. A sala voltou às suas proporções naturais, ou seja... ela nunca mudou de verdade. Eu acho. É difícil descrever exatamente, Jonah, então perdoe meus devaneios.
Levantei-me e, em um momento de bravura imprudente que duvido algum dia entender, peguei uma vela e corri para a porta, escancarando-a. Eu vi uma figura se afastando através da porta de um dos escritórios dos funcionários. Era baixo e largo e eu pude ver a madeira do assoalho curvar-se sob suas enormes botas. Ele usava um chapéu preto alto e apenas as mechas mais finas de cabelo grisalho eram visíveis debaixo dele. Em sua mão áspera e avermelhada, segurava uma bengala preta muito gasta com uma ponta de ferro.
Então a porta se fechou atrás dele e ele sumiu. Eu fui para a sala atrás dele, mas ela estava vazia. Não havia sinal do homem, ou o que quer que fosse aquilo, que havia entrado antes de mim. A janela estava fechada e não havia lugar algum para alguém daquele tamanho se esconder. Ainda assim, eu o procurei. Eu não sabia mais o que fazer. Até mesmo as pegadas pesadas pareciam ter desaparecido.
O que eu consegui encontrar, no entanto, caído atrás de uma das escrivaninhas, foi um dos projetos de casa de trabalho de George Gilbert Scott. Não há, é claro, como ter certeza de qualquer conexão entre os dois eventos, mas isso pouco fez para acalmar a raiva escaldante em meu peito quando saí de casa na manhã seguinte. Peguei um táxi até o escritório de George, onde fui informado de que ele estava em seu local de trabalho com Moffat, e peguei outro táxi.
Quando encontrei o local parecia estar havendo alguma confusão — meu ex-assistente de pé ao lado de um muro de pedra alto discutindo com um operário que parecia bastante perturbado. Ele gesticulava descontroladamente para uma área da parede enquanto outro homem, que eu assumia ser Moffat, tentava acalmá-lo.
Quando me aproximei, comecei a entender o que o operário estava dizendo. Ele estava perguntando de alguém a quem ele se referia como “o governador”. Enquanto Moffat tentava muito pacientemente explicar que nenhum governador havia sido nomeado para a casa de trabalho ainda, o operário não parecia estar prestando muita atenção a isso. No entanto, ele continuava repetindo que o governador havia vindo procurar o Harry. Ele não disse quem era Harry, mas presumo que seja um conhecido dele.
Ele disse que sabia que era o governador por causa do tilintar de suas chaves. Ele disse que o governador tinha chamado o Harry de "inútil". Foi nesse momento que eu finalmente fiquei perto o suficiente para ver o muro para o qual ele apontava com tanta emoção. No começo, pensei que eram minhocas, pequenas e pálidas contra a alvenaria. Mas quando cheguei mais perto, eu pude ver claramente. Estendendo-se da pedra sólida imaculada da parede da casa de trabalho havia quatro dedos.
O operário repetiu: o governador tinha chamado o Harry de “inútil”.
Devolvi os documentos de George e fui embora.
Espero que você entenda agora, Jonah, por que tenho evitado a companhia de meus companheiros nos últimos anos. Eu sempre fiquei relutante em fazer qualquer registro da minha história, mas agora que finalmente tenho tudo preparado para a minha mudança para a Nova Zelândia, eu sentiria que estaria desprezando você se eu fosse embora sem compartilhar minha história. Faça com ela o que quiser — estou cansado dela.
Atenciosamente,
Sampson Kempthorne.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Obviamente, tentar rastrear desaparecimentos e mortes em casas de trabalho vitorianas é um exercício inútil, então não quero nem tentar.
Mais importante, quem é Robert Smirke? Li todos os livros que pude encontrar sobre o homem, que são, definitivamente, bem poucos, e nenhum deles mostra qualquer sinal desse outro lado dele, que aparentemente está no coração da arquitetura de edifícios estranhos por toda Londres.
E agora o quê? Estudantes? Aprendizes? Se Henry Roberts era um estudante de algum tipo de método de construção paranormal, ele não parece aparecer em nenhum de seus edifícios — exceto talvez pelo Fishmongers' Hall, que ele projetou junto com Sir George Gilbert Scott para a Worshipful Company of Fishmongers em 1834. É supostamente um foco de assombrações mais discretas, mas nada da magnitude do que ouvimos de outras pessoas.
O Scott é preocupante, no entanto. Enquanto Smirke parece ter construído um punhado de edifícios notáveis em torno de Londres, Sir George Gilbert Scott é responsável por monumentos como a Estação Saint Pancras, o Albert Memorial e a restauração da Abadia de Westminster. Se seus edifícios têm peculiaridades semelhantes, então... pra ser sincero, eu não sei o que isso significaria. Mas duvido que seja bom.
Dito isso, não houve relatos de qualquer tipo de perturbação paranormal ou sobrenatural em qualquer edifício ainda em pé projetado pelo Scott. Isso deveria me fazer sentir melhor, mas de alguma forma não faz.
Fim da gravação.
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Arquivista: Como é?
Tim: Você tá com algum problema?
Arquivista: Não entendi direito o que você quer dizer.
Tim: Bom, tinha uma policial perguntando por você. Sabe, aquela que veio investigar a Gertrude.
Arquivista: Basira. Onde ela... quando foi isso?
Tim: Hã, ontem. Você tava na fisioterapia.
Arquivista: Ela disse por quê?
Tim: Não. Foi meio estranho, na verdade. Já a vi por aqui algumas vezes antes, aliás. Eu, hã... Eu não confio nela.
Arquivista: Desculpa, o quê?
Tim: Bom, eu perguntei se ela tinha algo novo pra relatar sobre a Gertrude e ela só disse que não e aí resmungou e perguntou quando você voltaria, aí ela foi embora. Foi estranho. Ela é estranha.
Arquivista: Você não tem problema com a polícia não, né, Tim?
Tim: Bom, você sabe que eu sou o melhor ladrão de gatos de Bromley.
Arquivista: Tim.
Tim: Ok, sério, eu não entendo por que ela fica vindo aqui sem ser pela investigação.
Arquivista: Ela tá... Eu tô... Tô ajudando ela com algumas investigações. No off.
Tim: Ah. Ahh. Não precisa dizer mais nada.
Arquivista: Tim, o que você...
Tim: Não se preocupa, tá tudo bem. Bom trabalho, chefe!
Arquivista: Ah, não, Tim, não é isso que eu... não é bem assim...
Tim:  Eu vou ver se descubro mais alguma coisa sobre o Scott e te aviso se ela voltar.
Arquivista: Isso realmente não é o que...
Fim do complemento.
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brasil-e-com-s · 2 years
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Falta de respeito às instituições democráticas, baderna sim, mais que isso é o que está havendo porque está afetando às pessoas que nada tem a ver com isso, à volta desses fascistas. A  ministra Rosa Weber não exagerou ao dizer que há um autoritarismo se levantando contra as instituições democráticas. Sim, há, desde 2021 eles já sabem. Talvez antes disso. E existe um perigo muito maior que este.
É sobre  a Lei n. 14.197, de 1º de setembro de 2021, que revogou a Lei de Segurança Nacional (Lei n. 7.170/1983) e  acrescentou no Código Penal os crimes contra o Estado Democrático de Direito, a partir do art. 359-I, exemplificando onde se tipifica estes crimes, neste caso, o crime de atentado à integridade nacional. 
Se fosse manifestação de grupos contrários a jair Bolsonaro, os militares já teriam  dispersado este povo, que nada mais são do que criminosos, uma organização que excedeu o limite do direito de protesto e tem o prazer de humilhar pessoas alheias à política, cidadãos, porque não pensam como eles!
Houve uma eleição e ela foi legítima. 
Há com urgência, a necessidade de buscar, segundo a lei, se tal omissão das autoridades militares que estão se divertindo com isso, estão sob a questão de permissividade e incentivo à concentração de cidadãos em portas de quartéis, num absurdo ataque, e delírio coletivo e persistente contra a democracia, o que houve até o momento, poderá ser qualificado como “crime militar extravagante”.
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keliv1 · 1 year
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05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
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“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas vão morar numa área de risco porque não têm nenhuma opção para a renda que possuem. Estamos falando de trabalhadores cujo rendimento não possibilita a compra ou aluguel de uma moradia num local adequado. E isso se repete em todas as cidades e regiões metropolitanas” - Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) calcula que sejam 9,5 milhões de brasileiros na linha de frente para tragédias, morando em uma das mais de 28 mil áreas de risco espalhadas pelo país. Dessas, quase 2 milhões são idosos ou crianças. Essas pessoas, por falta de cumprimento da lei do país, estão em perigo diário e podem morrer por uma chuva, por alagamentos, deslizamentos, esgoto, insalubridade, tudo isso que tem se agravado com a intensidade dos eventos climáticos extremos. Há 74 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já incluiu no artigo XXV o direito à moradia digna: “Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e o direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle”. Em 1992, o Brasil ratificou o Tratado Internacional sobre Direitos Humanos, por meio do Decreto 592, prevendo a obrigação do Estado brasileiro de proteger sua população em risco e promover o direito à moradia digna. É inconcebível que façamos vista grossa para tantas vidas em situações de extrema vulnerabilidade. Não podemos normalizar mortes por chuva, por seca, por sede, por fome ou por frio. Saiba mais: 9,5 milhões de brasileiros moram em áreas de risco - Agência Brasil: https://bit.ly/3NhyRFq Viver em áreas de risco: Tensões entre gestão de desastres ambientais e os sentidos de risco no cotidiano - PUC/SP: https://bit.ly/3NNqbWV
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ocombatente · 3 days
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Audácia 2: MPRO e forças de segurança deflagram operação na região da Ponta do Abunã
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Foi deflagrada na manhã desta terça-feira (14/5/2024) a Operação Audácia 2, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado na cidade de Porto Velho/RO, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e pelo Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (GAESP), ambos do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), Polícia Penal do Estado de Rondônia (PPRO) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A ação conta com a participação das equipes da Força-Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), Batalhão de Operações Especiais da PMRO (BOPE), Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), Batalhão Ambiental (BPA), Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), Núcleo de Operações e Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, Exército Brasileiro (EB), Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e Gerência de Aviação do Estado (GAVE), totalizando um efetivo superior a 300 (trezentos) policiais. O objetivo principal da operação é cumprir 29 (vinte e nove) mandados de busca e apreensão deferidos pelo Poder Judiciário, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática dos crimes de constituição ou integração de organização criminosa com emprego de arma de fogo e participação de criança ou adolescente (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013), atuante na região conhecida como Ponta do Abunã, neste Município de Porto Velho/RO, mais especificamente nos Distritos de Vista Alegre do Abunã, Extrema e Nova Califórnia. A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas e crimes ambientais. O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, ostentando abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar a região aproveitando-se do distanciamento geográfico da capital, estando o ponto mais distante de atuação dos criminosos a cerca de trezentos e cinquenta quilômetros. Gerência de Comunicação Integrada (GCI)   Read the full article
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pacosemnoticias · 4 days
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Ministra reconhece dificuldades de recrutar profissionais para os centros de saúde
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, afirmou que vai haver “muitíssimos centros de saúde” com capacidade de fazer exames, mas reconheceu a dificuldade de conseguir ter os profissionais necessários para assegurar a tarefa.
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No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), disse que haverá “muitíssimos centros de saúde com capacidade resolutiva ao nível de meios complementares de diagnóstico, a questão (…) é ter recursos humanos para lá pôr”.
Ressalvando que não se trata apenas de recrutar técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica, a ministra afirmou na Comissão Parlamentar de Saúde, onde foi ouvida durante quatro horas sobre o Plano de Emergência da Saúde, que “há muitas situações” em que são abertas vagas que ficam por preencher.
“Não conseguimos de facto recrutar. Há uma grande competição e não é só no privado é fora do país”, disse, exemplificando que um anestesista na Bélgica ganha quatro vezes mais do que no setor privado em Portugal.
A ministra admitiu a possibilidade de haver “novos modelos de atração dos profissionais e que sejam mais em modelo de profissão liberal”, para os profissionais ficarem no Serviço Nacional de Saúde.
Relativamente aos problemas nas urgências por falta de profissionais para assegurar as escalas, a governante adiantou que está a ser estudado um decreto-lei que ajude, pelo menos, por mais um ano, até estar tudo “mais reorganizado, a ter um pagamento suplementar de horas de urgência”, além de outros incentivos.
“O nosso objetivo é não termos pessoas a trabalhar 800 horas, porque não é suportável. As pessoas entram em ‘burnout’, abandonam a medicina, abandonam os hospitais, vão fazer outra coisa na vida, isto não é sistema”, declarou.
Segundo a ministra, os médicos “tarefeiros” continuam a existir, referindo que se o Governo não tivesse reproduzido a portaria do ex-secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, que prevê um pagamento de mais 40% no valor por hora, o hospital da Guarda não tinha agora a urgência aberta.
Sobre os valores pagos, comentou que “chega a haver quase leilão de qual é o sítio que está a pagar mais valor”, mas ressalvou que “não é um tema de agora”.
Também questionada na audição sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), a ministra afirmou que “nos últimos anos teve muito poucas evoluções".
Ana Paula Martins descreveu a situação em que “a rede vive”, sobretudo, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, “cujo pagamento de diária é bastante baixo, com o aumento de custos que tem vindo a acontecer, com a inflação" e as dificuldades de captação de profissionais.
“É muito difícil sobreviver e tratar destes doentes”, declarou, realçando a iniciativa do primeiro-ministro, Luís Montenegro, de colocar a RNCCI sob a tutela dos ministérios da Saúde e da Segurança Social para agilizar situações como os internamentos sociais.
A ministra disse que a taxa de execução do PRR na RNCCI era “muito baixo” e exemplificou: “Para 5.498 camas, tínhamos 544 concursos e oito contratos feitos”.
“Posso dar dezenas de exemplos até com a Entidade Reguladora da Saúde, aberturas de instituições importantíssimas que estão pendurada três meses à espera de uma autorização”, disse, frisando que esta situação “não pode continuar”.
O Ministério da Saúde e o ministro-adjunto do primeiro-ministro da Coesão estão agora a assinar contratos “o mais rapidamente possível”, a desburocratizar o processo, porque “eram avaliações em cima de avaliações de projetos de arquitetura e de engenharia que já estavam feitos e que não era burocracia do Ministério da Saúde, com todo o respeito, que iria resolver”.
No seu entender, “não é aceitável” ter entidades com camas fechadas “à espera que vão lá passar um papel”.
“Neste momento, temos lei (…) a Direção Executiva vai continuar a ter esta área de cuidados continuados e paliativos”, mas, observou, neste momento nem há coordenador da rede que se demitiu.
Contactado pela Lusa, o Ministério da Saúde adiantou que a demissão do Coordenador Regional de Cuidados Paliativos ARS Lisboa e Vale do Tejo, Sérgio Amadeu, ocorreu em janeiro.
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vpn-br · 6 days
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Censura digital no Paquistão
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Desde 17 de fevereiro de 2024, as autoridades paquistanesas bloquearam o acesso à plataforma de mídia social X. Essa proibição ocorre logo após um apagão total da Internet orquestrado durante as eleições, justificado por medidas de segurança. Embora essa interrupção maciça tenha durado apenas alguns dias, a proibição do X continua, forçando os cidadãos a fazer uso maciço de VPNs gratuitas para redes sociais a fim de contornar as restrições.
Um histórico de controle da Internet
O Paquistão tem um longo histórico de censura à Internet em tempos de crise. Entre fevereiro de 2022 e dezembro de 2023, as autoridades impuseram 694 dias de blecaute, de acordo com um relatório do grupo de direitos digitais Access Now. Essa tendência se intensificou recentemente, especialmente em relação a eventos políticos e movimentos de oposição, principalmente os do ex-primeiro-ministro Imran Khan.
O papel das VPNs
As VPNs permitem que os usuários ocultem seu endereço IP real, criptografem sua conexão e acessem sites e serviços como se estivessem em outro país. A Proton VPN, por exemplo, relatou um aumento de 6.000% nas inscrições em maio passado durante um bloqueio de mídia social durante os protestos contra a prisão de Imran Khan. Desde janeiro de 2024, o uso da VPN aumentou em mais 400% após as novas restrições impostas antes das eleições.
Alternativas para contornar bloqueios totais
Infelizmente, as VPNs não são eficazes contra apagões totais da Internet. Para compensar, alguns paquistaneses estão usando cartões SIM estrangeiros, telefones via satélite ou redes mesh, como a Briar, para se comunicar e o Bridgefy, que permite a comunicação direta entre dispositivos sem passar por um servidor central. Para saber mais: A NordVPN apresenta o Saily, um novo eSIM para uma conexão segura em qualquer lugar do mundo
Reforço da censura
As autoridades paquistanesas estão elaborando novas leis para aumentar o controle sobre o discurso on-line. Isso inclui a criação da Autoridade de Proteção dos Direitos Digitais e da Autoridade Nacional de Investigação de Crimes Cibernéticos, que devem combater a propaganda e os boatos nas redes sociais. Os críticos afirmam que essas leis dão às autoridades poderes excessivos e podem ser abusivas. Para saber mais: As piores VPNs gratuitas
Censura cada vez mais sofisticada
A censura técnica no Paquistão também está se tornando mais sofisticada. O método de bloqueio do X envolve uma técnica rara de bloqueio de HTTP, em vez de métodos mais comuns, como filtragem de DNS ou inspeção profunda de pacotes (DPI). Também estão circulando rumores sobre uma possível proibição de VPNs, o que seria mais um golpe contra as liberdades de expressão e privacidade dos cidadãos. Para saber mais: Como um governo pode bloquear uma rede social?
Em conclusão
Nos últimos oito anos, os paquistaneses têm vivido em uma escuridão digital intermitente. Os apagões da Internet, quer durem um dia, uma semana ou meses, afetam seriamente as liberdades individuais, a participação democrática e a economia do país. Como apontou Andrew Sullivan, presidente da Internet Society, cada interrupção torna o sistema menos confiável para aqueles que dependem dele. A situação no Paquistão é um lembrete claro do profundo impacto dos apagões da Internet em uma sociedade moderna. Read the full article
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juliobicalho · 13 days
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Escola pública do terrorismo Nacional.
Parafraseando Anders Behring Breivik, o terrorista de Utoya — Noruega "vou atingir você onde (dói) mais, seus filhos" 
Em sua inércia, e falta de comprometimento com o futuro, representado em cada aluno das instituições de ensino, o Estado Age como o assassino de Utoya, ao negar segurança ao bem mais precioso das famílias, e a única possibilidade de futuro da nação, as crianças.
52 pessoas morreram em atentados em escolas públicas no Brasil, foram 12 atentatos realizados desde 2011 em unidades de ensino em todo o país, escolas geridas pelo Estado, que não oferecem o mínimo de segurança e controle de entrada e saída nas unidades, talvez porque os filhos dos políticos e juristas do país não frequentem essas escolas, e isso talvez explique o fato deles ocuparem o parlamento tentando aprovar Leis inúteis para o péssimo sistema de ensino, como um dispositivo legal que permita que homens usem o mesmo banheiro que mulheres, ou, para inserir na grade curricular, o ensino de práticas sexuais às crianças do ensino fundamental. 
Em 5 de abril de 2023 teve o ataque a creche Bom Pastor, na cidade de Blumenau - SC, provocou a morte de 4 crianças e feriu 5, o assassino se entregou a polícia após o atentado. 
Em 27 de março 2023, um adolescente de 13 anos esfaqueou 4 professores e 2 alunos na escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo. A professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Além dela, outros 3 professores e um estudante foram feridos.
Em 25 novembro de 2022, em Aracruz - ES, um bandido de 16 anos matou 3 pessoas durante 2 ataques consecutivos. O assassino invadiu uma escola estadual e fez vários disparos com uma pistola, acertando duas professoras. Em seguida, invadiu uma instituição privada e matou uma aluna. Dias depois uma das professoras atingidas morreu no hospital.
Em 5 de outubro de 2022, um adolescente de 15 anos atirou com uma arma em 3 jovens de uma escola pública em Sobral - CE. Um dos estudantes atingidos morreu.
Em 26 de setembro de 2022, um aluno de 15 anos invadiu a escola que frequentava na cidade de Barreiras - BA e matou uma jovem cadeirante com um revólver.
No município de Saudades-SC, um assassino de 19 anos, invadiu uma escola infantil em 4 de maio de 2021 e deixou 5 mortos: 3 crianças de 2 anos e duas funcionárias da unidade. O criminoso atacou as vítimas com uma espada. Depois do crime, ele tentou cometer suicídio, o terrorista ainda não foi julgado. 
Esse fato não teve repercussão na mídia, pois, no dia do ocorrido era Final do BBB e toda a imprensa optou por dar ênfase ao evento. 
Em 6 de novembro de 2011, um criminoso de 19 anos, entrou no Colégio Estadual 13 de maio em Alexânia - GO e matou a aluna Raphaella Noviski Romano, de 16 anos, com 11 tiros. 
Em 13 de maio de 2019, um tiroteio na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano - SP, deixou 8 mortos, além dos 2 atiradores. Os autores do crime foram de 17 anos e 25 anos, se mataram ainda na cena do crime, além disso, os assassinos mataram o dono de uma locadora.
Em 20 de outubro de 2017, um adolescente de 14 anos, aluno do 8º ano do Colégio Goyazes em Goiânia - GO, levou uma arma para escola e disparou contra os colegas. Dois estudantes foram mortos e outros 4 ficaram feridos.
No dia 5 de outubro de 2017, o vigia de uma creche municipal de Janaúba - MG, no Norte de Minas Gerais, jogou gasolina no próprio corpo e em crianças e em seguida ateou fogo. O crime resultou na morte de 10 crianças e 3 adultos. O assassino de 50 anos morreu horas depois do crime.
A excelentíssima professora e heroína Brasileira, Mestre Heley de Abreu Silva Batista, deu a vida para salvar 25 crianças nesse dia, com o corpo em chamas, salvou todas essas crianças.
Em 22 de setembro de 2011, na escola Municipal Alcina Dantas feijão em São Caetano do Sul - SP um aluno de 10 anos entrou armado na escola e atirou contra uma professora que morreu na hora. Na sequência, o atirador se matou.
Em 7 de abril de 2011, um assassino de 23 anos, matou 12 adolescentes de 13 a 16 anos em ataque a tiros na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo - RJ. Outras 12 pessoas ficaram feridas. O criminoso se matou em seguida, com um tiro na cabeça, ele era ex-aluno da escola.
Em decorrência a essa sequência de atentados, a discussão sobre a ineficiente da gestão pública do sistema de ensino tem sido casa vez mais frequente, consequentemente cobrada pelos pais e autoridades, por um lado existe resistência dos funcionários públicos que fazem parte dessa engrenagem podre do Estado, por outro lado de alguns políticos que apesar de não matricular os filhos no sistema público se ensino, defendem o controle político das instituições, para que seja usado como capital político dos partidos, e consequentemente como ferramenta de formação de militantes.
No dia 3 de Junho de 2024 a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, em primeiro turno, um projeto de lei que tem o objetivo de terceirizar a gestão das escolas públicas no Estado.
O Projeto de Lei 345/2024, que tramita em regime de urgência, foi à votação uma semana depois de ser apresentada pelo governo do Paraná.
A decisão ocorreu em meio a protestos de militantes de esquerda e greve geral de professores em todo Estado.
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veradovaleuniverse · 14 days
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🔥💥🔥💥🔥💥🔥💥🔥💥DEPUTADOS PEDINDO ASILO POLÍTICO NA ARGENTINA PARA CRIMINOSOS ..
. Nós estamos bancando isso com o dinheiro dos nossos impostos. Deveriam ser enquadrados em lei de segurança nacional, "incitar países estrangeiros contra o próprio país" Será q ela vai falar d tudo? ou só o que favorece? Os paramentares disseram q homossexual é bandido tinha que ir p cadeia. e q os pobres dão prejuízo a nação . ​​Nós somos muito frouxos p aceitar todos estes criminosos traindo o nosso país.
https://www.youtube.com/live/EviCKCLTTf4?si=xXlZNwKpTT45pBKc
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ambientalmercantil · 18 days
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schoje · 19 days
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O combate à violência obstétrica teve um reforço com a aprovação unânime da “Lei Melissa” no plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) nesta terça-feira, 28. O projeto de lei, proposto pela deputada Paulinha, visa assegurar às mulheres o direito de atenção integral em casos de perda gestacional espontânea, natimorto, perda neonatal ou quando submetidas à violência obstétrica. “A humanização do parto começa quando a mulher põe os pés no hospital e se sente frágil com as novas reações que só a maternidade nos impõe. As histórias são diversas, mas todas compartilham uma causa em comum: a vontade de que a jornada da maternidade seja de alegria, segurança e cuidado. A lei nos desafia a trabalhar juntos e defender um sistema de saúde que celebre a chegada de novas vidas com amor”, reforçou a parlamentar. A proposta define a violência obstétrica como atos ofensivos praticados verbal ou fisicamente contra gestantes ou mulheres em trabalho de parto. O apoio psicológico e social às mães e aos pais, desde o diagnóstico até o pós-operatório, está previsto no projeto de lei. A legislação proposta não implicará em despesas extras, pois se baseia em estruturas e serviços já existentes. Paulinha destaca que o projeto está alinhado com a Política Nacional de Humanização e com a Rede Cegonha, fundamentais para o atendimento às mulheres durante a gravidez, parto e pós-parto. Além disso, a proposta inclui a instituição do Dia Estadual de Conscientização e Orientação Sobre a Perda Gestacional e Violência Obstétrica, que será no dia 15 de outubro. Em memória a Melissa Intitulada "Lei Melissa Afonso Pacheco", a proposição lembra a vida perdida após um caso de violência obstétrica em Florianópolis. Raquel Afonso, a mãe, sobreviveu ao procedimento, mas teve que conviver com a dor da morte da filha e com as sequelas causadas pela violência que sofreu. “A importância da lei é para que não aconteçam mais casos de violência obstétrica dentro dos hospitais e maternidades em Santa Catarina. Para que, se infelizmente houver a perda de um filho, essa mãe e a família tenham toda a assistência e acolhimento”, comentou Raquel, emocionada, logo após a aprovação da medida. Antes de chegar à ordem do dia da sessão parlamentar desta terça-feira, o projeto já foi aprovado pelas Comissões de Constituição e Justiça, Tributação e Finanças, e Saúde da Alesc. O projeto segue agora para sanção do governador do Estado para virar lei em Santa Catarina. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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brasil-e-com-s · 2 years
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Se fosse manifestação de ‘gente da esquerda’ como eles falam, já teria havido providências. O abuso e o ataque à democracia brasileira diante dos quarteis, com omissão dessas autoridades, mostram que não querem usar o dispositivo legal para que o ex-presidente comece a responder pelos seus atos durante o governo, cujos problemas e irregularidades, foram MUITOS, e que já está óbvio, que em silêncio (ah-ham) promove essa baderna.
A lei em casos especiais, pode antecipar sim, o governo Lula. As polêmicas do presidente de direito (Bolsonaro) estão tumultuando a preparação e o início de governo de Lula, o presidente de FATO, desestabilizando a segurança nacional, que nem pode contar com polícia ou militar, pelo que se assiste desde a data de 30 de outubto. 
Desde as eleições, a violência está triplicando, está mesmo, demais, pessoas estão perdendo o seu autodomínio, agredindo e perseguindo a ministros, políticos e qualquer um que não concorde com o modus operandi da turma de Bolsonaro. 
Ele está sim, copiando o modus operandi de Donald Trump, é notório que ambos têm a mesma ideologia, e se não for combatido pelas leis daqui, como tem sido Trump nos EUA, essas crias delirantes não vão parar de fazer vítimas e causar danos, além de desmoralizar os três poderes. Não é possível que ninguém tenha entendido isso.
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radioshiga · 19 days
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ocombatenterondonia · 26 days
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Bolsonaro reaparece em público durante reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária
ESTADÃO CONTEÚDO Bolsonaro reaparece em público durante reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) recebeu, nesta terça-feira (21), o ex-presidente da República Jair Bolsonaro em uma demonstração de apoio à manutenção dos vetos presidenciais à Lei da Segurança Nacional em reunião conjunta com a Frente Parlamentar da Segurança Pública. A Lei…
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ocombatente · 3 days
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Audácia 2: MPRO e forças de segurança deflagram operação na região da Ponta do Abunã
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Foi deflagrada na manhã desta terça-feira (14/5/2024) a Operação Audácia 2, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado na cidade de Porto Velho/RO, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e pelo Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (GAESP), ambos do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), Polícia Penal do Estado de Rondônia (PPRO) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A ação conta com a participação das equipes da Força-Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), Batalhão de Operações Especiais da PMRO (BOPE), Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), Batalhão Ambiental (BPA), Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), Núcleo de Operações e Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, Exército Brasileiro (EB), Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e Gerência de Aviação do Estado (GAVE), totalizando um efetivo superior a 300 (trezentos) policiais. O objetivo principal da operação é cumprir 29 (vinte e nove) mandados de busca e apreensão deferidos pelo Poder Judiciário, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática dos crimes de constituição ou integração de organização criminosa com emprego de arma de fogo e participação de criança ou adolescente (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013), atuante na região conhecida como Ponta do Abunã, neste Município de Porto Velho/RO, mais especificamente nos Distritos de Vista Alegre do Abunã, Extrema e Nova Califórnia. A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas e crimes ambientais. O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, ostentando abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar a região aproveitando-se do distanciamento geográfico da capital, estando o ponto mais distante de atuação dos criminosos a cerca de trezentos e cinquenta quilômetros. Gerência de Comunicação Integrada (GCI)   Read the full article
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