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#livro baunilha
amethvysts · 4 months
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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nominzn · 10 months
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destino jaemin
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não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
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Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola. 
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa. 
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô. 
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa. 
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra. 
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa. 
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim. 
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado. 
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil. 
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava. 
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si. 
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também. 
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade? 
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja. 
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade? 
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM. 
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça… 
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro. 
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância… 
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida. 
— Oi, papai. 
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem. 
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz. 
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho. 
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar. 
5 meses antes 
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele? 
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto. 
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras. 
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena. 
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro. 
— Eu já volto, não sai daqui. 
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar. 
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser. 
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui? 
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein? 
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos. 
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim. 
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo. 
— Eu levo você. 
— Não! 
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu. 
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério. 
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto. 
— Jaemin? Quer ir procurá-lo? 
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos. 
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa. 
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse. 
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin. 
Um dia antes 
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto. 
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro. 
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho. 
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha. 
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo. 
— Amanhã você tem compromisso? 
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente. 
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso. 
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê? 
— Piano. 
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela? 
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?! 
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem. 
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser? 
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro. 
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número. 
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe. 
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos. 
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri. 
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver? 
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco. 
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho. 
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito. 
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria. 
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim. 
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo. 
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto. 
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando. 
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda! 
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado. 
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu? 
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele. 
Isso só pode ser loucura, não é? 
Parecia cada vez mais real. 
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários. 
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo. 
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro. 
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha. 
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem. 
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo. 
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada. 
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim. 
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção. 
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos. 
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho. 
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos. 
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa. 
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui. 
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos. 
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem. 
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo. 
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
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sunshyni · 1 year
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E esse moletom aí?
Mark Lee ⨯ Você Gênero: fluffy (novidade pra quem? KKKK) Contagem de palavras: 930 Notas: tô completamente obcecada pelo Steven em “O verão que mudou minha vida” então nessa aqui o Mark estuda medicina em Princeton, dane-se KKKK Além disso fiquei inspirada com umas palestras que tive sobre meio ambiente e tals, o que explica toda essa temática ecológica. Avisos: só coloquei esse tópico pra falar que essa one contém Chenle boom era, porque até hoje eu não consegui superar o cabelo laranjinha desse homem. Vaca-preta é coca-cola com sorvete de baunilha (eu não fazia ideia que isso tinha um nome específico KKKK). Ivy league é aquela associação das universidades daora. Menções a “Harry Potter”. Boa leitura, docinhos! 🩷
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Todo mundo denominava você e Mark de casal “eco-friendly”, isso porque você conseguiu iluminar a consciência do estudante de Princeton com o discurso de que os seres humanos estão arruinando o planeta Terra com seus hábitos consumistas desenfreados, “Vamos morrer em 2050 sem a chance de desfrutarmos nossa velhice juntos, e sabe por quê?” Você dizia eloquente, numa lanchonete da década de 60 que servia a boa e velha vaca-preta, bebida na qual você mantinha uma relação de amabilidade. Mark te contemplava extasiado, se questionando como diabos um bobão feito ele conseguira entrar para uma universidade da ivy league, quando na verdade você deveria estar ocupando o lugar dele com toda sua genialidade, “Porque escovamos os dentes com escovas de plástico e não de bambu?” É claro que ele se relembrava do demorado diálogo que vocês tiveram sobre quantas escovas de dentes “descartamos” ao longo da vida, haja vista que o recomendado é trocá-las a cada três meses, “Certamente, isso é algo que contribui” Seus olhos cintilavam de entusiasmo, contente com o fato de que o futuro médico guardava qualquer detalhe das infindas conversas que vocês tinham, “Mas é principalmente porque isso aqui vai virar um grande geoide quente de merda por causa do aquecimento global e...”
A questão era que você acreditava fielmente que micro ações poderiam transformar o mundo e conservá-lo como um lugar habitável para além dos seus aniversários de cinquenta anos, era por isso que você se encontrava no dormitório do seu namorado numa manhã de sábado ensolarado, recolhendo algumas peças de roupa de Mark que poderiam ser adicionadas a caixa de papelão, na qual lia-se “Para doação” escrito com caneta permanente.
— Nem vem, não tenho nada para doar — Zhong Chenle, colega de quarto de Mark, tirou a atenção do livro que estava lendo – uma edição especial de Harry Potter e o cálice de fogo – fixando os olhos em você.
— Você tá com essa mesma camiseta branca puída faz uma semana — Mark apontou, fazendo com que Chenle até então estirado na sua cama de solteiro, se sentasse para proteger a dignidade da sua camisa surrada que já havia passado da hora de se transformar num pano de chão ou de se desfazer, assumindo a forma de cinzas, sim, a situação da pobre coitada era tão debilitada que Mark e você estavam pensando seriamente numa cremação.
— Tá se achando o Harry Potter? — Indagou você, num tom bem-humorado enquanto Mark te cumprimentava com um beijo suave em seus lábios, um tanto úmido devido a máscara labial que ele acabara de utilizar.
— Acho que ele tá mais pra Rony — Comentou Mark, abraçando sua cintura, descansando o queixo sobre o ombro alheio. Chenle com seus cabelos muito mais ruivos do que os de Ron Weasley, de um laranja acentuado que se destacava na multidão de fios castanhos que era a instituição, revirou os olhos sorrindo.
— Então você pode doar os suéteres de natal, Chenle — Você propôs, balançando levemente seus corpos para a direita e para a esquerda.
— Tô fora — Disse Chenle, se levantando sem se esquecer de carregar o precioso livro consigo — Vejo vocês na lanchonete mais tarde. Não toquem em hipótese alguma nas minhas coisas, muito menos nos meus funkos.
Tão logo Chenle deixou o ambiente, Mark começou a bisbilhotar a caixa que você havia trazido que já continha algumas peças antigas suas, você estava tagarelando sobre como precisamos nos desenvencilhar de algumas coisas de tempos em tempos para passá-las para outras pessoas carentes, quando o Lee soltou um gritinho, o que te fez parar de passar os dedos pelos cabides do guarda-roupa abruptamente.
— Você não pode doar esse — Choramingou, puxando da caixa um moletom verde desbotado, mas ainda em bom estado, diferentemente da camisa de Chenle — Você tava usando esse moletom monstruoso quando eu te beijei pela primeira vez.
— Tava é? — Questionou, se aproximando dele novamente, segurando a roupa com as duas mãos e a arremessando na cama mais próxima, a do ruivinho ratinho de biblioteca — Acho que eu posso salvar essa.
— Melhor assim — Mark pousou os dedos sobre suas bochechas, unindo as bocas num beijo terno e preguiçoso que poderia facilmente perdurar para todo sempre, com direito a sorrisinhos apaixonados e a mordidinhas no lábio inferior.
— E esse moletom aí? — Seu namorado não tardou a identificar sua intenção quando suas mãos começaram a soerguer a barra do moletom canguru também verde, dessa vez musgo, diferente do seu que inicialmente ostentava uma coloração exagerada.
— Acho que eu não preciso dele — Afirmou o Lee, se livrando do agasalho, descartando-o na cama de Rony feito você instantes antes, tornando evidente a camisa preta de rosas que ele vestia por baixo e bagunçando sua cabeleira escura. Você o tocou por debaixo do tecido, sentindo o abdômen contrair suavemente com o contato da sua pele fria — Acho que eu não preciso da calça jeans também, não foi você que disse que o jeans dura pra caralho? Eu já tenho o suficiente.
— Sem dúvidas — Você aquiesceu, um sorriso curvando-lhe os lábios.
— Por acaso… — Ele deliberou por um tempo ao passo que você mirava os olhos castanhos e graúdos. Você sabia que Mark iria deixar escapar alguma sentença vergonhosa porque ele massageou a nuca ligeiramente tímido — Será que eles aceitam roupa íntima também?
Você gargalhou nos braços dele, incapaz de conter a risada com uma frase daquelas, envolvendo-lhe o pescoço com os braços segredou um “Idiota” e o beijou, a fim de acrescentar aquelas peças na caixa de doação, e além disso Mark estava planejando mesmo estudar anatomia humana naquele final de semana.
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benderbrabo · 2 months
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O que faço com tudo isso agora?
Do que adianta para o mundo saber que seu sorvete favorito é o expresso de baunilha com chocolate? Que diferença fará para o universo que eu saiba que você adora a saga Harry Potter e que já a assistiu completa por 14 vezes, ou que prefere as noites chuvosas e frias, pois pra você é melhor sentir frio e se aquecer com chocolate quente e cobertor do que mendigar ar fresco na frente do ventilador?
Eu queria não saber que você adora café, que comédia romântico te faz lembrar sua adolescência, que o livro que você mais desejava ler era a biografia de um padre, que pouquíssimas pessoas presenciaram você chorando, que menos pessoas ainda viram a sua risada verdadeira...
Mas eu sei. Sei disso tudo. Sei disso e de muitas outras coisas que não caberiam listar aqui. O que preciso listar aqui é que guardei tantas informações a seu respeito, que não sobrou espaço para mim mesmo.
Para o mundo pode não ter nenhuma singularidade e importância. Mas, se te faz feliz, pode ter certeza, que minha mente e meu coração jamais irão esquecer...
Maurício Barros
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klimtjardin · 11 months
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Se eu fosse...
{Olá! quis fazer uma brincadeirinha e vou marcar algumas pessoas (@imninahchan, @sunshyni e @cheolcam), mas quem quiser fazer, fique à vontade!}
Um lugar: um campo aberto onde em determinadas épocas do ano crescem flores amarelas.
Uma cor: verde oceano.
Uma estação/clima: primavera.
Um livro: O livro dos abraços, Eduardo Galeano.
Um aroma: baunilha.
Um animal: uma lebre.
Uma peça de roupa: um vestido branco longo de mangas levemente bufantes e detalhes em renda na gola.
Uma bebida: uma bebida gelada, amarguenta, mas refrescante.
Uma comida: uma bergamota.
Uma citação: "poderoso é aquele que descobre as insignificâncias" Manoel de Barros.
Uma música: 404 file not found - Taeyong.
Uma obra de arte: Water Lilies, Pink - Claude Monet e Voir la mer - Sophie Calle.
Um filme: O castelo animado.
Uma flor: uma rosa cor-de-rosa.
Um personagem: Sophie de O castelo animado (a versão do Studio Ghibli).
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snvwhites · 5 months
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𝑝𝑜𝑣: 𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑣𝑖𝑑.
No dia de seu nome do seu amado marido, Snow White se esmerou para que cada presente oferecido refletisse o quanto ele era especial para ela. Sabia que nada seria capaz de expressar todo o amor e dedicação que sentia por ele, mas cada presente fora escolhido com cuidado, repleto de significado, para marcar aquela data tão importante. para: @davidcharmoso
o primeiro presente que ela lhe deu foi um livro raro, encadernado em couro e com páginas de um tom âmbar envelhecido. a capa era adornada com delicados arabescos dourados, cada um cuidadosamente pintado à mão. a escolha do livro não foi ao acaso, pois ele continha histórias antigas do reino, lendas que haviam sido passadas de geração em geração. para um rei como ele, que tanto valorizava a tradição, era uma forma de se conectar com a essência do reino que governava.
o segundo presente era um relógio de bolso, reluzente e delicado, com engrenagens visíveis através do cristal. os detalhes minuciosos do relógio representavam a complexidade do tempo e a eternidade do amor que snow white nutria por ele. o tempo, afinal, era algo que compartilhavam, e o relógio seria um símbolo da eternidade que planejavam viver juntos. o terceiro presente foi um anel de ouro branco, com uma inscrição em latim que dizia "amor aeternus." snow queria que ele o usasse como um lembrete constante de que, independentemente das adversidades, o amor deles era eterno e não poderia ser quebrado. o anel era simples, mas sua mensagem era profunda e carregada de significado.
o quarto presente era uma pintura a óleo que ela mesma havia feito. retratava um momento de felicidade entre os dois, um instante de pura alegria capturado nas cores vivas da tela. snow sabia que seu marido gostava de manter memórias visíveis, e a pintura seria uma forma de eternizar um momento precioso que poderiam contemplar juntos, sempre que quisessem relembrar o amor que compartilhavam. o quinto presente era um diário encadernado em couro, com seu nome gravado em letras elegantes na capa. snow queria que ele tivesse um lugar para registrar seus pensamentos e reflexões, um espaço pessoal para que ele pudesse se expressar livremente. o diário representava a confiança e o respeito mútuo, pois ela sabia que ele precisava de um espaço onde pudesse ser completamente ele mesmo.
o sexto presente era uma rosa vermelha feita de vidro soprado, delicadamente trabalhada para parecer tão real que quase se podia sentir seu aroma. a rosa simbolizava a beleza e a fragilidade do amor, algo que devia ser tratado com cuidado e atenção. snow esperava que a rosa fosse um lembrete constante da beleza que ele trouxe para a vida dela. o sétimo presente era um perfume exclusivo, criado especialmente para ele, com notas de cedro, sândalo e um toque de baunilha. o perfume era uma maneira de mostrar como ela conhecia seus gostos e preferências, uma forma de dizer que ela estava sempre atenta aos detalhes que o faziam feliz. cada vez que ele usasse o perfume, seria como se ela estivesse ao seu lado.
o oitavo presente era uma peça de roupa especialmente costurada para ele. uma capa longa e luxuosa, feita de tecido de alta qualidade, com um forro de cetim suave ao toque. o tom da capa era um azul profundo, a cor da realeza, com detalhes em prata que representavam a elegância e o prestígio que ele carregava como rei. o nono presente era uma caixa de música, uma peça artesanal que tocava uma melodia suave e encantadora. a caixa de música era uma lembrança dos momentos tranquilos que partilhavam juntos, uma forma de trazer um pouco de calma ao dia a dia agitado do rei. a melodia era uma canção antiga do reino, algo que ele poderia ouvir sempre que precisasse de paz e serenidade.
o décimo presente era um par de luvas de couro, projetadas para proteger suas mãos enquanto praticava esportes ou aventuras. as luvas eram práticas, mas também tinham um toque de elegância, com detalhes sutis que as tornavam únicas. elas representavam a força e a proteção que ele oferecia ao reino, e snow queria que ele soubesse que ela sempre estaria ao seu lado para apoiá-lo em todas as suas empreitadas.
o décimo primeiro presente que snow white deu ao seu marido no aniversário dele foi mais do que um simples objeto ou gesto simbólico; foi uma prova tangível do amor e do respeito que ela sentia por ele. ao final de um dia cheio de celebrações, com presentes cuidadosamente escolhidos para agradá-lo, snow white trouxe algo que representava o coração do relacionamento deles. era uma caixa pequena, feita de madeira esculpida à mão, adornada com detalhes em ouro e um fecho elegante. quando o marido a abriu, encontrou dentro uma chave antiga, daquelas que pareciam ter vindo de um castelo encantado. no início, ele ficou confuso, mas o sorriso caloroso de snow revelou que havia mais por trás daquele gesto.
a chave abria uma porta secreta, uma entrada discreta para uma sala especial que snow white havia preparado para ele no castelo. quando ele a seguiu, encontrou um espaço que representava tudo o que ele amava. livros raros alinhados em estantes, um globo terrestre para planejar suas aventuras e mapas detalhados de todos os reinos conhecidos e desconhecidos. no centro da sala, um cadeirão confortável, onde ele poderia sentar e sonhar, refletir ou simplesmente relaxar depois de um longo dia governando. a sala também tinha algo mais: uma vitrine de vidro com objetos que representavam momentos importantes da história do reino e do relacionamento deles. lá estavam a primeira rosa que ele lhe deu, a espada com a qual lutou para proteger o reino, e outras memórias que capturavam a jornada deles juntos. snow white queria que ele tivesse um lugar onde pudesse se conectar com o passado e imaginar o futuro, um espaço que fosse só dele, onde ele pudesse ser ele mesmo sem nenhuma pressão. foi um presente profundamente pessoal, uma demonstração de que snow white o conhecia tão bem que sabia exatamente o que traria felicidade a seu coração. ao entrar na sala, ele sentiu o carinho e a dedicação que ela colocou em cada detalhe, tornando aquele aniversário inesquecível e cheio de significado. a chave era mais do que um objeto; era um símbolo da confiança e da intimidade que compartilhavam, um lembrete de que, não importa o que acontecesse, sempre haveria um lugar para ele no coração dela e no castelo que chamavam de lar.
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wisteriars · 2 years
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DOLLY + JENO!
warning. size kink, jeno!softdom, shortfic, big dick, fluffy(?), linguagem suja, smut, masturbação (f), leve hand kink, uso de ‘jaeno’ ‘pequena’ e mais. . .
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até hoje se pergunta internamente o por que dentre de todas as garotas bonitas e padronizada lee jeno foi logo escolher você? não que você fosse feia ou desleixada, estava longe disso, mas sempre teve essa desconfiança, por simplesmente ser pequena demais, sempre teve uma vergonha da sua altura inexplicável, já sofreu com alguns comentários maldosos falando sobre ela e quando está com amigas ou pessoas em si, compara a altura, então por um tempo quis ser aquele tipo de mulher, passava maquiagem, usava roupas um pouco curtas e decotadas para que os homens reparassem em você e deixasse sua altura de lado, quando você o conheceu jeno se apaixonou por você assim que te viu, sempre gostou de meninas assim, que tem um jeito mais fofo, ele sempre gostou de você por justamente não ser igual aos outros e havia te mostrado isso da melhor maneira possível.
quando jeno falou que iriam pra casa dos amigos, ele mesmo que te aprontou, falou que seria melhor se ele mesmo escolhe-se suas roupas, te aprontou como uma verdadeira bonequinha, passou hidratante de creme de baunilha, colocou um vestidinho cor-de-rosa, arrumou os seus cabelos colocando alguns enfeites, colar de pérolas, nós pés colocou meias 3/4 e os suas lindas sapatilhas da cor branca, você estava incrivelmente bonita aos olhos de jeno, mas achava que estava muito criança por causa de tanta delicadeza. — “jaeno?” falou chamando a atenção dele que logo olhou para você. — “você não acha que estou muito… criança?” perguntou e o homem que estava agachado se levantou fazendo com que você agora olhasse para cima. — “não acho minha linda, você está parecendo uma boneca, minha boneca” então apenas concordou.
agora você olhava para ele em sua frente sentia o seu interior pulsar dentro da calcinha, sua garganta coçar internamente e os lábios ressecar, disfarçadamente esfregando as pernas uma na outra pra tentar que os pensamentos sujos e impuros com o homem saiam da sua cabeça, queria que o homem olhasse pra você uma única maldita vez, ele iria perceber logo que está louquinha pra dar pra ele.
mas se quer tanto, porque não vai lá simplesmente pedir pra que ele te coma? o problema não seria esse e sim o homem sempre deixou claro que esse tipo de coisa estava proibido na casa dos amigos ou lugares com muitas pessoas e como você é uma menininha muito obediente e que faz tudo que o homem quer, não vai passar por cima da ordem dele.
talvez você não percebe-se mas o lee olhava tudo, percebia quando esfregava as pernas disfarçando o que foi uma tentativa falha e a respiração um pouco devagar, ele sabia tudo sobre você, tudo que fazia, se mentisse pra ele pode ter certeza que ele iria saber, se estava chorando ele iria saber, se estava com saudade iria saber tudo ele sabia, parecia até que o homem havia comprado um livro que lá dentro explicava tudo e como tinha lidar com isso.
esse homem é inexplicável de lindo, lee jeno é lindo dos pés a cabeça, você tem que agradecer por ter um namorado lindo, charmoso, cheiroso e tão bom como ele, tudo, tudinho mesmo ele é lindo, desde seus olhos maravilhosos que teve a honra de nascer com uma pinta ao lado de seu olho direito, a boca, o corpo alto e musculoso, não tem motivos pra ninguém querer um homem desses ao seu lado, as mãos do lee tinha veias saltadas, quando ele mexia imaginava mil e um cenários que envolve-se elas, olhando para o rosto do homem percebeu que ele assistia todos os seus movimentos, baixou a cabeça envergonhada, não percebeu mas o homem tinha um sorriso de ladinho no rosto, amava te ver nesse estado e principalmente quando ele é quem causava isso em você.
ele observou quando viu você saindo de fininho pra fora do lugar que estavam, já até sabia onde ia porquê te ouviu falando com chenle onde era o banheiro e o garoto deu as instruções, esperou você ir pra depois também ir atrás de você, já estava no banheiro pronta pra se tocar mas foi interrompida quando alguém bateu na porta, quando abriu deu tempo nem de raciocinar pois um corpo alto te empurrou fazendo com que desse passos contrários, logo escutou quando a porta foi fechada rapidamente com movimentos de chaves.
— “o que ia fazer aqui minha pequena?” ele já sabia apenas queria ouvir as palavras saindo de sua boca, meio nervosa você olhou para baixo sem respondê-lo, tinha medo de que o homem castigasse você por algo que nem tinha feito ainda. — “olhe para mim quando eu falar com você boneca” ele estava calmo, na verdade o homem sempre foi calmo, levantou seu rosto para ele. — “e-eu ia m-me tocar, jaeno” falou gaguejando, ele sabia que estava assim por causa dele, sorriu quando viu que estava nervosa, o homem botou as mãos uma em cada lado da pia te prensando ali, olhando no fundo de seus olhos. — “porque não chamou o jaeno, hum?” falou tirando uma mecha que caia em seus olhos da frente de seu rosto, logo essa mão tocou por debaixo do vestido passando a mão por cima da sua calcinha que estava super encharcada. — “por que está tão molhada?” o homem não acreditava que estava assim por tão pouco, ainda mais que aquilo era o resultado de um olhar que ele deu em você. — “vo-você jaeno, m-me deixou assim… e-eu não chamei porquê você falou que não queria fazer coisas inapropriadas c-comigo” falou de uma vez e jeno sorriu novamente pela sua “coragem”, o homem enfiou um dedo de uma vez fazendo você soltar um gemido manhoso. — “mas o papai quebraria essa regra que ele colocou pela princesa dele, minha pequena” beijou o seu pescoço.
enquanto você estava sentada na pia, lee jeno chupava com vontade sua boceta, ele fez um acordo com você, onde ele te foderia porém você não podia gemer, até que ele desse permissão, tentava impedir que os sons saíssem de sua boca mais era impossível quando um homem como ele te chupava e você estava com a excitação à flor da pele, sua única opção foi morder os braços, o homem não podia pedir por mais do que ter você sobre o controle dele, o pau pulsava dentro da bermuda fina que o homem usava, só vendo os seus olhos chorosos e o braço na boca, o óculos que ele usava estava em sua mão vazia enquanto a outra era um dos motivos além da língua dele de te deixar nessa posição.
— “vamos minha pequena, deixa o papai entrar, hum? solta” falava em seu ouvido baixinho pra que os amigos que estavam na sala não escutarem o que estavam fazendo, até o momento, ambos estavam “desaparecidos”, jeno masturbava sua boceta ainda, o pau do homem era grande demais, então quando ele entrava em você, sempre te preparava com medo de te machucar, pois na cabeça dele você era tão pequena que não conseguiria aguentar o pau dele em você. — “jaeno…” gemeu quando o homem enfiou de uma vez. — “o que eu falei sobre gemidos, hum?” beijava o seu pescoço, na intenção de te deixar menos incomodada. — “olha pequena… olha pro espelho” falava gemendo um pouco, logo olhou pro espelho e lee jeno metia com vontade. — “olha como a princesinha dele está…” falou olhando pra você, corpo um pouco suado, cabelos levemente bagunçados e os peitos balançando, jeno colocou uma mão em seu cabelo e a outra tampando a sua boca. — “está vendo isso, hum? está vendo o que você faz com o jaeno?” perguntou indo mais rápido e forte. — “como você acha que os amigos do seu papai ia ficar se vissem o que eu faço com você?” metia mais forte com dificuldade. — “porra de boceta apertada” beijou suas costas subindo ao pescoço. — “como a minha bonequinha é obediente… e esperou o seu dono… ele vai dar um presentinho pra ela” falou despejando o líquido em sua boceta, ele soltou tudinho dentro de você. — “não desperdice hum? sabe que o jaeno não gosta de desperdício” falou quando viu a porra dele descer pelas suas coxas, o homem subiu a sua calcinha e deixou um beijinho em cada coxa sua. — “quando o papai chegar em casa vai fazer você gozar denovo, mas dessa vez vou deixar a princesinha fazer o que quiser” falou tirando os cabelos que caiam em seu rosto.
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notas. pedido entregue do anon, eu amo escrever esses tipos de coisas pra as pessoas, é maravilhoso quando me pedem, podem se sentir livres em pedir, espero que tenham gostado, um beijo da maior reveluv do site :)
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Cupcake azul - Percy Jackson
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Na série de livros infanto juvenil Percy Jackson e os Heróis do Olimpo, temos o personagem Percy que é filho de Poseidon e tem como cor favorita azul, a mãe de Percy então em todos os seus aniversários faz um bolo azul para deixá-lo feliz, hoje vamos aprender a fazer cupcakes azuis como os da mãe de Percy
Ingredientes (8 porções)
Massa:
3 gemas
2 xícaras de açúcar
1 colher de sopa de essência de baunilha
250 ml de leite
1 xícara de óleo
3 claras em neve
3 e 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento
Cobertura: creme de leite fresco e corante azul
Recheio: a gosto, aqui usamos doce de leite
Modo de preparo: 1h
1- Bata a gema, o açúcar e a baunilha na batedeira.
2- Em seguida, acrescente o leite e o óleo e bata mais um pouco.
3- Adicione as claras em neve, a farinha de trigo e o fermento e bata mais com o auxílio de um fouet (não bata na batedeira para que o fermento possa atuar).
4- Disponha a massa em forminhas próprias para cupcakes (sem encher muito) e leve ao forno até dourar.
5- Após assado e frios, faça um buraco no centro de cada cupcake com uma faca.
6- Reserve a tampinha.
7- Coloque o recheio escolhido em um saco de confeitar e junte-o no furo, no centro do cupcake.
8- Bata o creme de leite fresco na batedeira até que fique com consistência mais sólida e adicione o corante azul
9- Coloque a tampinha e cubra o cupcake com o chantily azul, o preferido do nosso querido Percy Jackson
10- Coloque confeitos de sua preferência.
E prontinho agora é só chamar os amigos semideuses e dividir os cupcakes azuis do aniversário do Percy
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pequenaraposa · 2 years
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sou grata por...
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. ter uma adorável e aconchegante suíte no sótão da casa dos meus pais (e poder decorar como quiser)
. poder ver as cores do céu e a natureza todos os dias, mesmo que da minha janela, porque vivo em meio ao verde
. ter água limpa e poder comprar vitaminas e remédios pra ajudar com a minha saúde
. ter pais tão amáveis e queridos
. poder comer uma variedade muito boa de comidas gostosas e saudáveis
. ter aprendido a ler e poder entrar nos diversos mundos que existem dentro dos livros, sem nem mesmo precisar sair do lugar
. ser privilegiada com uma vida confortável e poder fazer terapia
. ter superado tantos e tantos problemas, mas ainda estar viva e aprendendo com meus erros
. poder caminhar, correr e me exercitar
. conhecer tantas pessoas legais, das quais gosto verdadeiramente
. ter a minha cachorrinha Foxy sempre ao meu lado 
. poder sentir sensações incríveis como: o cheiro de vela de baunilha queimando; o aconchego quando me embrulho no edredom fofinho depois de ligar o ar condicionado; andar descalça na grama e sentir cócegas agradáveis nos pés; sentir o vento fazendo carinho no rosto; ouvir os passarinhos acordando e saber que o sol nasceu mesmo sem ter abrido as janelas; afofar o pelo macio da minha cachorrinha; banho quentinho após um dia agitado;  abraçar as minhas pelúcias até cair no sono; passar creme e massagear os meus próprios pés; identificar os cheiros das pessoas queridas quando eu as abraço (da Manu&Rafa principalmente); beber água geladinha depois de escovar os dentes & muitas muitas outras coisas.
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cookingstories · 2 years
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Boa tarde leitores e leitoras. A indicação de livros essa semana vai ser um livro super conhecido e amado em várias plataformas, que se chama: É assim que acaba da autora Colleen Hoover.
As pessoas infelizmente se confundem bastante ao indicar esse livro. Ele retrata principalmente sobre violência doméstica e como as pessoas julgam as mulheres nesse estado de vulnerabilidade, com frases do tipo “Por que ela não sai desse relacionamento??” “Por que aceita ser tratada assim??” “É só sair dessa relação!! Fica porque quer” e etc.
Esse livro retrata sobre a vida da Lily Bloom, o livro começa exatamente no dia do funeral de seu pai mas por algum motivo ela o detesta, guardou muita mágoa conforme você leito vai lendo o livro entende a raiva.
Em Boston ela acaba conhecendo um neurocirurgião chamado Ryle nesse dia, eles acabaram se aproximando de uma maneira sútil e estranha, pois ambos estavam tendo um péssimo dia.
Esse livro retrata mais sobre seu relacionamento com Ryle, como sua visão de violência doméstica acaba mudando, o passado de Lily se passa também com alguns diários que ela lê, inclusive uma das pessoas que mais marcou sua vida, um garoto mendigo chamado Atlas.
Que acaba voltando de sua vida e complicando sua relação com Ryle.
Esse livro você sente a confusão de sentimentos, os medos, as inseguranças da Lily. Esse livro é um livro que todos deveriam ler para compreender essa questão da violência doméstica.
Mas esse livro você consegue dar risadas, choros é um livro que acaba viciando por ter uma escrita boa, recomendo todos darem uma lida. Esse livro também tem uma continuação que é “É assim que começa”
Bom, para terem uma experiência melhor lendo o livro, a receita que indicaremos são Cookies!!
Em um dos diários, a Lily diz que comeu os melhores Cookies do mundo que são os de Atlas, então escolhemos essa receita!!
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Receita:
Ingredientes
meia xícara (chá) de manteiga derretida (100 g)
meia xícara (chá) de açúcar mascavo
3 colheres (sopa) de açúcar
1 ovo
meia colher (chá) de essência de baunilha
1 xícara (chá) de farinha de trigo
meia colher (chá) de fermento em pó
100 g de Gotas de Chocolate ao Leite
Modo de preparo
Em um recipiente, misture bem com uma colher ou fuê a manteiga, o açúcar mascavo, o açúcar, o ovo e a essência de baunilha até obter uma mistura cremosa e clara. Acrescente a farinha de trigo, o fermento em pó e metade das Gotas de Chocolate ao Leite. Leve à geladeira por 10 minutos.
Modele os cookies com o auxílio de 2 colheres e coloque em uma assadeira, deixando um espaço entre eles.
Finalize com as Gotas de Chocolate restantes e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 12 minutos ou até dourar levemente nas laterais.
Obrigada pela atenção leitores!! Boa leitura e bons cookies!!
By: Gabrielle
Referência da receita: https://www.receitasnestle.com.br/receitas/cookies-com-gotas-de-chocolate-ao-leite-nestle?gclid=CjwKCAiAvK2bBhB8EiwAZUbP1GrUenk9FC2A4GNBBZP0B3F2gk5YbwzHNokEeQf-PwUiI61nkYVDPRoC1boQAvD_BwE&gclsrc=aw.d
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curso-online · 16 days
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Perversa Baunilha por Alessandra R. de M. Souza | PDF
Sinopse Completa do eBook “Perversa Baunilha” é um romance envolvente e emocionante escrito por Alessandra R. de M. Souza. Com uma narrativa que mistura mistério e romance, o livro explora a busca desesperada de Daniel por uma mulher que pode ou não ser real. Daniel se depara com uma mulher que parece ser a pessoa perfeita para ele, mas a única pista que ele tem é um perfume doce e…
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auqbad · 19 days
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About me
o fone alto tocando musicas tristes, o  céu nublado, trovões e chuva, Harry Potter na tv, pote de sorvete, cerveja trincando, o barulho da onda do mar por volta de 3 da manhã, o barulho da onda do mar por volta de 9 da noite, a chave da minha casa pendurada, ver minha irmã sorrir, o quadro na minha parede, escrever, olhar o celular por alguns minutos sem toca-lo, ler um livro, acabar de ler um livro, estar  na janela do ônibus por um percurso longo, espetinho com farofa, sair para qualquer lugar, fazer compras no mercado, me sentir especial,  ganhar flores, fazer bolo, cozinhar, comprar chocolate, fazer vídeo chamada, dormir, ouvir o barulho da chuva de manhã, o cheiro do café, organizar tudo, maquiar minha mãe, abraçar meu pai, brincar com a Lola, acordar com Luan Fernando,  ser observada, ganhar cartas, estar em família, ir para o interior, andar de moto, fazer cálculos, contar estrelas, ver vídeos antigos e mensagens antigas, comidas  com queijo derretido, cheiro de mato e terra molhada, cachoeira e rio, pintar paredes, decorar,  olhar para o céu, chorar de amor, finalizar o dia no trabalho, milk shake, barrinha de laranja da cacau show, elogios, beijos na testa, TOC, dormir até tarde, encontrar algo perdido, comédia, cores escuras, estar de preto, parecer forte, frio, cheiro de sabonete quando alguém sai do banho, refrigerante, surpresas, guardar lembranças, coisas  limpas, dormir com alguem, fumar um cigarro no frio, receber uma mensagem inesperada, planejar o futuro, observar as luzes de Natal, ver as árvores balançando, ouvir a voz do meu pai, ganhar um abraço, alguém me rodar no ar, rir, ganhar um beijo na bochecha de uma criança, a cor verde, estar apaixonada, ir ao cinama, falar inglês, me sentir bonita, gatos, lembrar de algo que eu esqueci, ficar entusiasmada com alguma coisa, presentear, me maquiar devagar, escutar uma música bonita pela primeira vez, sonhar, lembrar a risada de alguém que eu amo, ver o sorriso de alguém ao se casar, ver um piano, manteiga de avião, correr na chuva, ajudar alguém, comprar lembrançinhas, ouvir os pássaros cantarem, saber que alguém leu algo que escrevi, ficar orgulhosa de algo que fiz, comprar algo que eu queria muito, parque de diversões, ver o meu animal de estimação correr até mim, imaginar que sou mãe, fazer alguém rir, cozinhar algo que minha mãe fazia, cantar, escutar música alta, toque físico, ouvir alguem dizer que me ama, saxofone, luz led azul, alguém me esperando em casa, escrever, alguém interessado no que estou dizendo, baunilha, plantas, jardim, frases de motivação.
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eternalsunshinec · 21 days
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clementine vibes:
músicas alternativas e indie, roupas vintage com um toque moderno, cabelos ondulados e soltos, vestidos curtos, tardes no parque com seus cachorros, new york, tons de amarelo, tardes lendo na biblioteca, brisa do outono, conversas profundas e desconexas, segredos guardados em diários antigos, chá preto e histórias de edgar allan poe.
personalidade:
clementine é uma mulher feliz e geralmente brincalhona. se você souber como trazer o melhor dela, ela será a pessoa mais engraçada da sala e se certificará de se encaixar, mesmo que seja tímida. ela é alguém que é ótima em dar conselhos, não importa o que seja. além de também ser uma grande crítica, quando permitido fazê-lo.
coisas favoritas:
chá de jasmim, livros antigos, amarelo entardecer, dias nublados, suéteres confortáveis, diários de couro, viagens de trem, obras de emily brontë, noites em claro escrevendo, seu círculo de amigos próximos e memórias de uma infância que ela mal consegue lembrar.
fragrância:
âmbar, baunilha, canela, sândalo e almíscar; rosa, gardênia, camélia e lírio-do-vale.
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publicitamktseo · 4 months
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O Amor nos Tempos do Café
Início de Uma Amizade no “Cantinho do Café”
“Em uma cidadezinha pitoresca, conhecida por suas cafeterias acolhedoras e ruas floridas, vivia um jovem barista chamado Tomás.
Além disso, ele trabalhava na ‘Cantinho do Café’, um lugar especial onde cada xícara de café era preparada com um segredo: uma pitada de amor e uma história.
Por conseguinte, Tomás acreditava que cada café servido podia trazer um sorriso, curar um coração partido ou até acender a chama do amor.”
Certo dia, enquanto o aroma de café recém-moído enchia o ar, uma jovem chamada Elisa entrou na cafeteria.
Ela era nova na cidade, tendo se mudado para começar um emprego na livraria local.
Com os cabelos cor de outono e um sorriso tímido, ela pediu um café simples, mas Tomás viu uma oportunidade para algo mais.
“Café do Destino” e Outros Encantos
“Intrigado por Elisa, Tomás preparou para ela uma de suas criações especiais, o ‘Café do Destino’. Este era um expresso com um toque de baunilha e canela, destinado a despertar o coração para novas possibilidades.
Enquanto servia o café, ele contou a Elisa a história da bebida: ‘Dizem que quem bebe deste café encontrará um caminho novo e surpreendente em sua vida.’
Elisa sorriu, agradecida pela bebida e pela história. Nos dias que se seguiram, ela retornou várias vezes, cada visita marcada por uma nova história e uma xícara de café especial.
Gradualmente, sem que percebessem, uma amizade floresceu, alimentada por conversas sobre livros, sonhos e, claro, histórias de café.”
Amor Entre Aromas e Sabores
Com o passar das semanas, Tomás começou a perceber que seus sentimentos por Elisa iam além da amizade.
Ele decidiu criar o “Café dos Corações Entrelaçados”, uma mistura de café com chocolate e pimenta, simbolizando a paixão que ele começava a sentir.
Ao entregar a xícara para Elisa, ele compartilhou sua própria história de coração aberto, confessando seus sentimentos.
Elisa, tocada pela sinceridade e pela doçura do gesto, revelou que também sentia algo especial. Ela tinha sido cativada não apenas pelo café, mas pelo homem extraordinário que o preparava.
Naquele momento, no pequeno “Cantinho do Café”, entre vapores aromáticos e risos compartilhados, um novo amor nasceu.
“O Amor nos Tempos do Café” tornou-se uma história querida pela cidade, um lembrete de que, às vezes, o amor pode ser encontrado nos lugares mais simples, talvez numa pequena cafeteria, onde cada xícara de café traz consigo uma promessa de algo maravilhoso.
E para Tomás e Elisa, cada dia juntos era como uma nova página em sua história de amor, sempre acompanhada de uma boa xícara de café.
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discutindoasseries · 7 months
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Carta para Edson
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Biografia
Ele foi morto em batalha em Outworld,e a vida de Johnny Cage chegou a um fim trágico.Mas a estrela de cinema consegue enganar a morte,quando seu caminho para a vida após a morte é bloqueada pela incorporação de Earthrealm e Outworld.Sua alma toma posse de seu corpo mais uma vez e permite Cage reunir a seus amigos mais uma vez para a batalha de sobrevivência de Earthrealm.
Mortal Kombat 4/Gold
Depois de Shao Kahn ter invadido Earthrealm,a alma de Johnny Cage estava livre para ir para um lugar mais
Johnny Cage em Mortal Kombat 4.
alto.Johnny Cage observou os céus enquanto os acontecimentos se desenrolavam e o Elder God caído Shinnok atacou Earthrealm.Johnny Cage procurou por Raiden para que ele pudesse restaurar sua alma falecida.A restauração da alma de Johnny Cage permitiu que ele lutasse novamente com os defensores de Earthrealm e ajudasse a derrotar Shinnok.Depois que Shinnok foi vencido,pareceu que o renascimento de Johnny Cage era permanente,pois não subiu de volta aos céus,mas permaneceu em Earthrealm.
Trecho retirado da "Mortal Kombat Fandom Brasileira": https://mortalkombat.fandom.com/pt/wiki/Johnny_Cage
avatar X-Kombat avatar X-Kombat @X-Kombat • 10 anos atrás • 0 De acordo com o "Livro Oficial de Kollector", as comidas e bebidas favoritas dos seguintes personagens são:
Personagem - Comida e Bebida Cyrax - Slurpee de cola (Marca de raspadinhas gaseificadas vendidas pela "7-Eleven") e óleo de motor Jax - Refeições militares prontas para comer e café Nightwolf - Carne de veado fresca e gatorade Motaro – Aveia e água Kabal - Salada de jantar e água de nascente natural Kano - Pizza com bacon canadense e leite em copo sujo Kung Lao - Cebola fatiada e leite de cabra Liu Kang - Uramaki da Califórnia e Perrier (Água Mineral Francesa gaseificada) Setor - Diesel e WD-40 Shang Tsung - Feijão Verde e Zumbi Triplo (Triple Zombie ou Ginger Zombie, conhecido como "Zombie" ou "Zumbi de Gengibre", é um Cocktail ou uma Bebida Alcoólica) Shao Kahn - Costela e almas Sheeva - Enroladinho de salsicha e Snapple (Marca de chás e sucos de propriedade da Keurig Dr Pepper) Sindel - Chop suey (Versão chinesa do yakissoba japonês, feita com camarão e lula) e sangue Sonya - Bagels (Bagel é um tipo de pão) e All-Sport (Bebida tipo Gatorade) Stryker - Bacon e Snapple (Marca de chás e sucos de propriedade da Keurig Dr Pepper) Sub-Zero - Tortas Eskimo (Sorvete de baunilha coberto com chocolate ao leite) e água gelada
Trecho retirado do site: https://www.mortalkombatonline.com/t/mkx/characters-favorite-foods/QZ6PlcLrNlnx
Em questão de comida e bebida Edson se parece mais com Kung Lao, Sindel, Sonya e Sheeva. Com exceção de que Edson não é uma bruxa como Sindel ou uma "Shokan" como Sheeva. Então ele não bebe sangue.
avatar X-Kombat avatar X-Kombat @X-Kombat • 10 anos atrás • 0 Esqueci de colocar o sorvete preferido dos personagens de acordo com o livro do colecionador.
Personagem - Tipo de sorvete favorito Cyrax – banana Jax - chiclete Nightwolf - cereja Garcia Motaro – café Kabal - sorbet de laranja Kano - baunilha Kung Lao - menta com gotas de chocolate Liu Kang - estrada rochosa Sektor – “Não gosto de doces” Shang Tsung - "Eu odeio sorvete" Shao Kahn - geléia de pêra Sheeva - sorbet arco-íris Sindel - ondulação de chocolate Sonya - macaco robusto Stryker - Morango Sub-Zero - "Tudo isso"
Trecho retirado do site: https://www.mortalkombatonline.com/t/mkx/characters-favorite-foods/QZ6PlcLrNlnx
Já em questão de sorvete favorito, Edson lembra mais Kung Lao, Sheeva, Kano, Jax e Shao Kahn.
Edson seria Anthony "Tony" Montoya em "Vampiros 1", de John Carpenter...
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Se Edson usasse um uniforme dos caça-fantasmas seria de cor semelhante ao de Egon Spengler ou então similar à cor usada por Ray Stantz.
Da esquerda para a direita: Janine Melnitz, Dr. Egon Spengler, Winston Zeddemore, Dr. Peter Venkman, Dr. Ray Stantz e Louis Tully
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Imagem retirada do site: https://www.deviantart.com/mikeysammiches/art/The-Real-Ghostbusters-586806066
Episódio Piloto de "The Real Ghosbusters" abaixo:
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Imagm retirada do site: https://ghostbusters.fandom.com/wiki/Uniform/Animated
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Imagem retirada do site: https://ghostbusters.fandom.com/wiki/Uniform/Animated
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Imagem retirada do site: https://www.etsy.com/listing/997342866/the-real-ghostbusters-egon-spengler
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Imagem retirada do site: https://opensea.io/de-DE/assets/matic/0x2953399124f0cbb46d2cbacd8a89cf0599974963/12913968570889474937078331628310472931596250346220447124137125672674054373377
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Imagem retirada do site: https://cartoongoodies.com/png_images/the-real-ghostbusters-egon-spengler/
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Imagem retirada do site: https://ghostbusters.fandom.com/wiki/Egon_Spengler/Animated
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Imagem retirada do site: https://ghostbusters.fandom.com/wiki/Egon_Spengler/Animated
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Imagem retirada do site: https://tenor.com/pt-BR/view/ghostbusters-egon-spengler-janine-melnitz-the-real-ghostbusters-rollerghoster-gif-16820551443594202564
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Imagem retirada do site: https://www.ebay.ca/itm/284108538616
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Imagem retirada do site: https://www.reddit.com/r/cosplay/comments/sz0720/self_egon_spengler_the_real_ghostbusters/?rdt=62757
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Imagem retirada do site: https://en.wikipedia.org/wiki/Egon_Spengler
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Imagem retirada do site: https://en.wikipedia.org/wiki/Egon_Spengler
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Imagem retirada do site: https://www.facebook.com/ghostbusters.net/photos/dr-egon-spengler-from-the-real-ghostbusters-inktober-by-james-suhr/10158211345671164/?paipv=0&eav=AfZqU6uAfL5CF4NCWavFBI7aRKSVXVQDfAEcaw6PZ7B6LrvJLC1upY4a9RGHkMvFMjA&_rdr
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Imagem retirada do site: https://en.wikipedia.org/wiki/Ray_Stantz
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Imagem retirada do site: https://www.ere.gov.al/sq/?m=the-real-ghostbusters-egon-spengler-exclusive-action-figure-hasbro-ww-3Ywz6RIj
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Imagem retirada do site: https://toynewsi.com/269-16855
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Imagem retirada do site: http://theworldofkitsch.com/worldofkitsch/janine-melnitz-ghostbusters-style-icon
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Dos 5 Simbiontes criados pela "Life Foundation", Edson se assemelharia mais a "Phage" (Carl Mach em forma humana). Não pelo personagem, apenas por questão de cor e estilo mesmo.
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Imagem retirada do site: https://marvel.fandom.com/wiki/Carl_Mach_(Earth-616)
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Imagem retirada do site: https://comicvine.gamespot.com/images/1300-3403902
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blossomgrovehqs · 9 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Ishikawa Hikaru.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 10/03/1998.
NACIONALIDADE E ETNIA: Japonesa - Japão.
OCUPAÇÃO: Restauradora na Zenith Books.
MORADIA: Maehwa, quarto 214.
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Baunilha e Framboesa.
FACECLAIM: Miyawaki Sakura - Le Sserafim.
CONTA: bsg_hikaru
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Abandono parental, morte.
Hikaru nasceu e cresceu em Osaka, filha de uma ômega poetisa bastante famosa no Japão e um alfa desconhecido, o qual não teve nenhum interesse em correr atrás de descobrir quem era, afinal, sabia que sua mãe havia sofrido com a partida dele e com a quebra de vínculo. Alguns especulavam que seu pai era um famoso maestro japonês que viajava o mundo, outros que Hikaru era filha de um camponês que sua mãe conheceu em uma de suas viagens para o interior em busca de inspirações. A verdade permaneceu e permanece desconhecida para a garota, que decidiu focar no amor materno e no quão empenhada sua mãe - apesar da fama - estava em lhe criar e lhe dar o melhor estudo e a melhor condição financeira.
Ambas eram felizes com o que haviam, com certo conforto financeiro, sua mãe lhe ensinou a gostar de literatura e ter carinho por livros desde pequena, bem como a importância da arte em sua vida. Viajava por todo o Japão com sua mãe a cada lançamento de livros e contos, conhecendo diversas culturas enquanto entendia o seu papel na sociedade. Sua mãe havia muitos críticos por simplesmente ser uma ômega, porém a mulher nunca permitiu que a subestimassem por seu sub-gênero, tornando-se, conforme os anos se passavam, uma verdadeira referência como poetisa bem sucedida.
Todo esse âmbito familiar já dava indícios de que talvez Hikaru seguisse os passos de sua mãe, cursando literatura na Universidade de Osaka. Foi lá que também descobriu seu segundo gênero sendo ômega, este que sua mãe sempre havia desconfiado devido aos comportamentos da pequena em sua infância, que gostava de ser protegida e estar envolta dos cheiros de pessoas que lhe faziam bem.
Estava no auge de sua vida, havia terminado a universidade e ingressado em um curso de restauração de livros quando sua mãe foi retirada de si subitamente após um acidente de carro a caminho de um evento. A morte chocou a mídia Japonesa e seus fãs, mais ainda Hikaru que agora não havia mais ninguém, sua mãe e melhor amiga havia partido, deixando-a com um imenso vazio dentro de si.
A última aparição na mídia Japonesa de Hikaru foi durante o funeral de sua mãe antes da cremação. Todo o inventário e herança foram resolvidos por trás das cortinas, sem o alarde da mídia. Por não ter mais significado algum viver no Japão, Hikaru decidiu ganhar o mundo, procurando por um lugar para chamar de lar e não ser reconhecida com pena por ser a filha solitária de uma poetisa morta. Foi assim que encontrou a Blossom Grove na Coréia do Sul, onde talvez pudesse servir como um recomeço para seu coração aflito.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Hikaru tem paixões por livros e sempre esperaram que ela seguisse os passos de sua mãe e se tornasse uma poetisa famosa, porém Hikaru não tem facilidade com poemas. É muito mais apaixonada por romances do que poemas;
É bissexual e teve poucos relacionamentos que duraram, pois não conseguia se conectar profundamente com as pessoas que passavam por sua vida;
Hikaru gosta muito de jogos e videogames num geral, mas infelizmente é um hobbie que hoje a garota já não tem mais tempo para aproveitar.
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