Tumgik
#livro das sombras
alya-vega · 16 days
Text
passando a limpo minhas anotações depois de 2 anos de papel entulhado
0 notes
alefaniuniverse · 6 months
Text
"- Eu o amava de verdade, você verá isso um dia - (esse dia em que os culpados afirmam que sua inocência será reconhecida e que, por motivos misteriosos, nunca é aquele em que são interrogados)"
À sombra das moças em flor - Marcel Proust
6 notes · View notes
noemyreads · 1 year
Text
Tumblr media
queen of shadows - sarah j mass
synopsis
everything celaena sardothien has ever loved has been taken from her. but at last the time of retribution has come. vengeance promises to be as harsh as the steel of orynth's sword—her father's sword. finally celaena returned to the empire; for justice, to rescue his kingdom and confront the shadows of the past.
the assassin is dead. she embraced the identity of Aelin galathynius, queen of terrasen. but before claiming the throne, she must fight. and she will fight. for her cousin, the general of the north... a warrior prepared to die for his liege; for his friend dorian, a prince trapped in an unimaginable prison; for her people, enslaved by a cruel king and awaiting the triumphant return of their leader; for your carranam and the release of magic.
in advancing her plan, however, aelin must watch out for old enemies. and open your heart to new and unlikely allies. all while the valg continue to work in the shadows. and manon blackbeak, the winged leader of the thirteen, trains her flying beasts. but it's from morath, the mountain stronghold of the duke of perrington, that a threat like no other promises to tear his band of rebels and his newly formed court apart.
my opinion
i finished this book with a mixture of warm in my heart and genuine dread, i liked that they finished this book relatively well and apparently they are finding each other, but i already imagine that what comes after that is total terror. I liked that the book serves two purposes, ending Celaena's story and starting Aelin's story, I have to admit, I love Celaena, I didn't want to have to say goodbye to her, but that's the way.
so far I don't swallow the fey very well, I find everything about them very strange, the author portrays them as animals, I feel a certain embarrassment when I have to read descriptions of these “male”, “female”, “male-smelling” people , I can't take it seriously. another thing that bothers me is the age of the characters, (this goes for most books of the genre), the characters are very young and have already lived through absurd things, I think it would be more realistic and present characters in their 20s.
“when you break the shackles of this world and forge the next, remember that art is as vital as food to a kingdom. without it, a kingdom is nothing and will be forgotten in time. I've already saved enough money in my crappy life that I don't need more, so you'll understand very well when I say that no matter where you establish your throne or how long it takes, I will come to you, bringing song and dance.”
I'm not a big fan of Rowan and Aelin as a couple, mainly due to their age difference, but I like how they both know their past and respect the history they had before they met, few couples have this maturity.
I was happy that by the end of the book, all the characters showed good development, - even the chaol who was driving me crazy. several things made me scream like a fool, SPOILER to aelin saving manon's life, keltain sacrificing himself and saving elide, manon helping dorian, dorian's friendship with aelin, all of these were parts of the book that definitely they tagged me. SPOILER
finally, aelin ashryver galathynius was home.
title: queen of shadows
author: sarah j mass
rate: 5
12 notes · View notes
pplivros · 2 years
Text
Trilogia do Reino - Jennifer A. Nielsen
Tumblr media
Em uma terra muito distante, a guerra civil é iminente. Para unificar o reino, um nobre chamado Conner trama um plano ousado, procurando por um garoto que se passe pelo filho desaparecido do rei e assuma o trono. Quatro órfãos são forçados a competir pelo papel, entre eles o rebelde e esperto Sage.
O Falso Príncipe
O Rei Fugitivo
O Trono das Sombras 
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
34 notes · View notes
euemeuslivros · 2 years
Text
Ela não é nem de longe a mocinha e ele definitivamente não é o vilão
Tumblr media
Título: Coroa de Sombras Autora: Tricia Levenseller Classificação: +16 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 2022, Coroa de Sombras é o primeiro romance da escritora Tricia Levenseller a ser traduzido para o português. A autora é conhecida por seus best-sellers dos gêneros fantasia e romance para jovens adultos. Chegando no Brasil através da editora Planeta Minotauro que vem trazendo lançamentos que estão rapidamente conquistando o público, tais como: A Canção de Aquiles, Promessas Vazias, Sombra e Ossos, entre outros. O livro conta com pouco menos de trezentas páginas divididas em trinta capítulos narrados em primeira pessoa. Os capítulos são curtos e focam o tempo todo nos sentimentos e ações da personagem principal.
Dentro deste livro somos apresentados a Alessandra Stathos, uma mulher que por ser a segunda filha nunca teve prioridade nas decisões que o pai tomava para ela, sua mãe faleceu a muito tempo então a única pessoa com quem ela pode contar é consigo mesma. Cansada de ser subestimada, Alessandra decide colocar em ação um plano um tanto quanto ambicioso, ela pretende cortejar o Rei das Sombras, casar-se com ele e então matá-lo para usurpar o trono. Ela está disposta a fazer o possível e o impossível para conquistar seu lugar no mundo e sua ambição logo é recompensada quando após um baile o próprio Rei a convida para fazer parte de sua corte.
Ela acredita ter conquistado a afeição do Rei, mas ele tem planos diferentes para ela, e aparentemente, Alessandra não é a única pessoa querendo matá-lo para conquistar o reino. Ela e o Rei passam a se encontrar em jantares e bailes, tem conversas longas durante as madrugadas e parece que quanto mais ela o conhece, mais ele e Alessandra se aproximam, mas essa proximidade parece fazer com que o coração de Alessandra fique indeciso com relação a seu plano inicial. Mas nem tudo são flores, quando tudo parece ir bem, os fantasmas do passado de Alessandra parecem frequentemente voltar para atormentá-la, sejam antigos amores, seus pecados ou até mesmo sua família tentando atrapalhar seus objetivos.
Coroa de Sombras se prova uma fantasia ao mesmo tempo profunda, intrigante e frenética. A construção de mundo não é objetivo principal da autora, o foco é na personagem principal, em seus sonhos e desejos e como ela pretende lutar para que eles se concretizem, mas nem por isso ela deixa de desenvolver bem os demais personagens, principalmente o Rei. Temos vários personagens adoráveis e na mesma proporção temos pessoas odiosas ao longo da história. Cheio de intrigas, reviravoltas e críticas sociais, principalmente no que diz respeito aos direitos das mulheres em um período que pode ser tido como medieval.
Alessandra é nesse meio uma inspiração, indomável e independente, uma mulher que se destaca não só por sua beleza, mas também por ser fiel a si mesma e insistir para conquistar aquilo que almeja, ela e o Rei se tornam um casal notável, tendo em vista que apesar das diferenças, se complementam de uma forma surpreendente. Sem dúvidas o ponto alto da história é a reviravolta final, chocante e imprevisível seriam as melhores palavras para definir essa experiência.
A obra é de fato envolvente e apesar de ter adorado a história, não a divulgaria como um romance entre inimigos que se tornam amantes, pois não é. Creio que muitas pessoas iniciaram a leitura com essa expectativa e eventualmente acabaram se frustrando. Posso finalizar dizendo que recomendo a leitura e que minha única tristeza é o fato de que esse livro acaba, me apeguei tanto aos personagens principais que definitivamente gostaria se ter mais dos dois, mas ao mesmo tempo consigo afirmar que a autora conseguiu criar uma história que se encerra muito bem, sem deixar pontas soltas e com o fim de todos os personagens muito bem encaminhado, sem dúvidas uma ótima opção para quem busca uma fantasia de volume único.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
2 notes · View notes
cristianemagalhaes · 3 months
Text
O Rei das sombras – Javier Cercas
Tumblr media
O autor escreve a história de seu tio-avô que morreu muito jovem, aos 19 anos, na Guerra Civil Espanhola. Ele sempre se envergonhou da história da família, que apoiou Franco. Após muitos anos, sem grande vontade de escrever o livro, foi pesquisando a vida desse jovem, que morreu tão cedo e descobrindo coisas que o fizeram mudar sua visão estereotipada desse tio. Uma leitura um pouco difícil, pois fala-se muito das batalhas, dos pequenos povoados e vilas, sem que o livro tenha trazido um mapa que poderia auxiliar muito a leitura.
“De repente compreendi. E o que eu compreendi foi que Manuel Mena nem sempre havia sido um jovem idealista, um intelectual provinciano deslumbrado com o brilho romântico e totalitário da Falange, e que em algum momento da guerra tinha deixado de ter a mesma noção da guerra que os jovens idealistas sempre tiveram e deixara de considerar que a guerra era o lugar onde os homens se encontram consigo mesmos e exibem sua verdadeira grandeza. Por um momento eu disse a mim mesmo que Manuel Mena não só havia conhecido a nobre, bela e antiga ficção da guerra pintada por Velásquez, mas também a moderna e aterrorizante realidade pintada por Goya, e disse a mim mesmo que a condensação febril de sua vida fugaz de guerreiro lhe permitira passar em poucos meses do ímpeto exaltado, utópico e letal de sua juventude para o desencanto clarividente de uma maturidade precoce.”
Tumblr media
Velásquez – A rendição de Breda
Tumblr media
Os fuzilamentos de 3 de maio – Goya
Tumblr media
Os desastres da guerra (gravura 39)  - Goya
1 note · View note
entraindecrire · 1 year
Text
- […] Foram os livros que me impediram de me matar depois que achei que não pudesse amar ninguém, nem ser amado por ninguém. Foram os livros que fizeram com que eu sentisse que não estava completamente sozinho. Eles podiam ser sinceros comigo e eu com eles. Li suas palavras, o que você escreveu, que às vezes se sentia sozinha e com medo, mas sempre corajosa; a forma como enxergava o mundo, as cores, texturas e sons, eu senti… senti a maneira como você pensava, tinha esperança, sentia, sonhava. Eu tinha a sensação de estar sonhando, pensando e sentindo com você. A menina por trás das cartas. Eu a amei desde o instante em que as li. E ainda amo.
Tessa começara a tremer. Isso era exatamente o que sempre quis que alguém dissesse. O que sempre quis, no canto mais escuro do seu coração, que Will, O menino que adorava os mesmos livros que ela, as mesmas poesias, o que ela fazia rir mesmo quando estava com raiva. E ali estava e diante dela, dizendo que amava as palavras do seu coração, o formato da sua alma. Falando que ela jamais havia imaginado que alguém falaria um dia. Dizendo a ela algo que jamais seria dito novamente, não dessa forma. E não por Will.
(Príncipe Mecânico- Cassandra Claire)
1 note · View note
pequenasmaravilhas · 1 year
Text
— É disso que tenho medo. De me perder, nisso. Em você.
Contos da Academia dos Caçadores de Sombras
1 note · View note
cherryblogss · 2 months
Note
HEY DIVA
Como vc acha q os boys reagiriam a uma reader que é SUPER girly?
tipo, tem uma conta falando de maquiagem e livros, é super girls girl etc...
eu fico imaginando eles entrando nesse mundinho delas🥺
oi linda⚘️ como um girly girl☝🏻 irei falar um pouquinho sobre nosso barbie world com os que me vieram em mente
editado pq sou burra
Felipe Otaño (pra mim) não engana ninguém e deve amar uma diva toda princesinha🧚‍♀️ ele é do tipo que adora fazer compras contigo e até ser seu bonequinho quando você diz que tal roupa combinaria com a sua ou fala que tipo de roupas ele fica lindo🥰😇 ainda tem o fato dele amar ir na sua casa e ver todos os livros, roupas, maquiagens e paredes coloridas. Eu sempre imagino tbm que ele deixa vc testar maquiagem nele - em segredo pq ele tem uma reputação tbm ne - se vc quer ver a textura de uma sombra ou base, ele se oferece pra ser seu voluntário deixando vc passar na pele dele. Se vc tiver um canal ou conta no insta q fala de maquiagem, Pipe é seu maior fá🥳 sempre compartilha e as vezes é qm tira suas fotos. Um adendo para o meu self insert🙈☝🏻 ele adora mexer no seu cabelo, se for cacheado ainda mais pq gosta de finalizar os cachos e fazer os penteados que ele vê na Internet. - vale pras divas de cabelo liso tbm🫦
Enzo vogrincic... esse aqui com certeza adora uma garotinha bem girly⚘️💋 acho q teve até um tempo q nas redes sociais falavam que ele gostava de patty💅 e padrão então tenho certeza que sempre que viaja vê alguma maquiagem, roupa ou livro compra tudo que lembre vc, cada viagem é uma mala praticamente de presentes para ti. Também vejo ele como alguém q não é muito de expor a relação, mas se vc fosse uma blogueira ou sla, ele sempre comenta e compartilha🥰 Ele sempre pede pra saber a história dos livros que vc lê pq qualquer coisa que vc faz é do interesse dele e só de te ouvir falar, Enzo já fica todo bestinha te admirando.
O Fran por razões óbvias iria adorar ter uma melhor amiga e namorada para compartilhar tudo. ele sempre compra lançamentos de maquiagens pra testar em ti e também ama mexer no seu cabelo. se vc tem um insta focado nessas coisas, ele sempre vai te ajudar e a maioria do conteúdo é orientado por ele⚘️
Rafa me passa uma vibe que adora uma princesa tbm🕊 ama acompanhar seu mundinho de perto, sempre curioso sobre o que significa cada item que você passa ou coloca, adora comprar acessórios para te enfeitar e compra livros tbm, por mais que não se interesse mt pelo conteúdo da obra iria te fazer perguntas conforme vc fosse surtando com a leitura. Apesar de ser low profile, quando vcs começassem a namorar o perfil dele viraria um santuário de fotos conceituais suas❤️ (valentino tbm)
Matias me passa uma vibe que não tem preferência, mas adora mt uma namoradinha toda fofa. só que com crtz demonstra isso de uma forma bem perturbada, por exemplo bagunçando suas maquiagens perguntando o que é tudo e passando no rosto pra ver como fica, mexe no seu cabelo dizendo que quer testar um negócio (se prepara pra desfazer os nós depois), pega seus livros e lê o final pq fica ansioso. Comenta mt safadeza nos seus vídeos te matando de vergonha.
Esteban tbm me passa a msm vibe do Enzo🫦 só irei adicionar que ele foca mais em roupas pra vc, enlouquece mt quando faz compras e vc desfila pra ele com um salto alto, sempre termina em safadeza e vc tendo que lavar as roupas novinhas. Ja falaram mt isso aq no tumblr, mas é OLD que esse homem dorme quando vc maqueia ele e fica lindao com sombras coloridas (off meu sonho ter um homem pra testar maquiagem). adora quando vc lê pra ele, principalmente as putarias do livro🕊
Simon apesar de ser nosso cachorrao, adora ter uma girly girl pra chamar de dele. Vejo mt ele como uma linguagem de amor sendo atos de serviço, sempre te ajuda com tudo, por exemplo limpa seu rosto depois da make, limpa sua estante de livros, limpa sua bancada depois de se arrumar, e tambem fica louco quando vc faz umas maquiagens mais ousadas - adora sujar de porra sua carinha cheia de blush e sombra rosa. fui🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️
O Fernando AMA ter uma princesinha e isso é algo que ele leva mt a sério☝🏻 te banca em tudo, oq vc pede ou nem pede ele ja compra e faz testar pra ele. Adora suas saias e vc toda fofinha lendo com as roupinhas bem girly💋 Entra mt na vida sexual de vcs pq asaim como citei no simon e no esteban ama vc toda arrumadinha com as roupinhas fofas pra te destruir na pica depois. em casa vc só chama ele de papi 🥰🥰🥰
59 notes · View notes
projetovelhopoema · 2 months
Text
A nostalgia é uma visitante frequente na minha rotina, essa senhora de passos leves sempre está disposta a me conduzir por corredores de memórias desbotadas pelo tempo. Caminho por essas alamedas invisíveis repletas de ecos de risos distantes e aromas de momentos nunca esquecidos. A minha vida parece um filme antigo com cenas que se desenrolam em silêncio, banhadas por uma luz dourada e suave. Cada lembrança é um toque de delicadeza e dor, uma mistura inebriante de saudade e melancolia. Me lembro de dias de sol, quando a infância era um campo vasto de descobertas e as noites eram pontilhadas por estrelas, cúmplices das minhas aventuras infantis. Havia uma inocência naqueles tempos, um frescor que hoje parece impossível de recapturar. No entanto, junto com a nostalgia, vem o arrependimento, um visitante mais severo e implacável. Ele carrega consigo o peso das escolhas não feitas, das palavras sufocadas, dos caminhos que por medo ou indecisão, nunca me permiti trilhar. O arrependimento é uma sombra que se estende sobre o passado, lançando uma penumbra sobre outrora. Há uma dor forte em revisitar esses momentos, pois alguns deles me dilaceraram por dentro e também em perceber que a vida, com toda a sua beleza efêmera, é também um mosaico de falhas e omissões. Me vejo diante de caminhos antigos, onde quem eu fui escolheu sempre o caminho mais seguro, mais previsível. E hoje, as possibilidades não exploradas se erguem como fantasmas, sussurrando: "E se..." ao vento. E é essa mesma dor que me torna mais humano, mais consciente da complexidade da vida e do destino. A nostalgia me ensina a valorizar os instantes de felicidade genuína, por mais rápidos que tenham sido. O arrependimento, por sua vez, me incita a ser mais corajoso, a abraçar o presente com uma certa urgência. Entre esses dois a minha alma balança, ora aquecida pelo sol do passado, ora resfriada pelo vento do que não foi. E assim continuo a minha jornada, carregando comigo a riqueza das lembranças e o peso dos arrependimentos, ambos essenciais para esse enorme livro que é a minha vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
57 notes · View notes
itseawitch · 22 days
Text
Tumblr media Tumblr media
🔮 ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ÚRSULA, da história LITTLE MERMAID! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUNTUOSAS JÓIAS MÁGICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTA, você é MANIPULADORA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: REALIZANDO DESEJOS EM TROCA DE ALGO QUE A SATISFAÇA E CUIDANDO DE UMA LOJA DE JÓIAS, SOUL STONES.ㅤㅤㅤㅤ
Tumblr media
🔮 ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤpersuasiva, confiante, carismática, cruel, vingativa, ambiciosa e arrogante.
Tumblr media
🔮 ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤflores mortas, oceano em meio a tempestade, roxo, vestido "tubinho", sapatos com salto finíssimo, monstros marinhos, música jazz e blues, escuridão e sombras, caldeirões, poções, sonhos roubados e destruídos, choro e gritos alheios.
Tumblr media
TRIVIA.
35 anos.
Proprietária do Soul Stones.
Bissexual.
Odeia peixes e caranguejos quando vivos. Em sinal disso, ela adora adicionar os dois tipos de animais em suas refeições.
É uma ótima cantora e cantarolar para seus clientes é seu passatempo favorito.
Fumante assídua. Se receber reclamações, pois bem, seu personagem receberá uma baforada generosa de fumaça na cara.
Obcecada! Úrsula não esconde o ódio e amor que sente pela "família".
Altamente exigente! Qualquer erro nas linhas de produção, e a pobre alma responsável deve se preparar; ela não terá misericórdia!
Tumblr media
HEADCANONS.
Antes das mudanças nas histórias, Úrsula possuía conhecimentos antigos sobre a magia que protege os livros. Ela sempre esteve ciente de que alterar os livros seria impossível, mas suspeitava que havia uma brecha, um segredo que até Merlin desconhecia. Agora, com o surgimento dos "perdidos", ela vê a oportunidade de explorar essa brecha para ganhar vantagem.
Embora a nova vida tenha cativado Úrsula, ela sente a necessidade de controlar tudo o que está ao seu redor. A incerteza que os perdidos trouxeram a incomoda, e ela canaliza essa frustração para reforçar suas manipulações. Cada barganha que ela faz é um passo para restaurar o controle que sente que pode estar escapando.
Apesar de se sentir inclinada a adotar seus velhos hábitos, Úrsula mantém uma fachada de respeitabilidade na Soul Stones. Ela se apresenta como uma empresária astuta e uma conselheira confiável, enquanto nas sombras ela explora os desejos mais profundos dos perdidos e dos habitantes antigos. Essa dualidade se torna um jogo para ela, onde ela mede quão longe pode ir sem ser descoberta.
Úrsula acredita que as mudanças nas histórias estão corrompendo lentamente as regras comuns da magia. Ela sente que a magia obscura que pratica está se tornando mais poderosa e imprevisível, o que a intriga e a assusta ao mesmo tempo.
SOUL STONES.
As joias da Soul Stones não são apenas peças de luxo; cada uma é criada a partir de desejos e emoções capturados de seres do fundo do mar e de outros reinos. Úrsula utiliza sua magia para solidificar esses desejos em pedras preciosas, tornando cada peça única e profundamente conectada ao portador.
As paredes de abalone da Soul Stones não são apenas decorativas; elas têm a capacidade de revelar o verdadeiro eu dos visitantes. Quando alguém olha para o seu reflexo, a superfície do abalone mostra vislumbres de suas ambições mais sombrias e seus medos mais profundos, permitindo que Úrsula compreenda o que seus clientes realmente desejam.
Úrsula é mestre em criar ofertas que parecem boas demais para serem verdade. Ela sempre oferece exatamente o que o cliente mais deseja, mas há sempre um preço oculto, algo que a pessoa valoriza mas não percebe até ser tarde demais. Esse preço é sutilmente mencionado nos Termos e Condições encantados.
A maldição mencionada nos Termos e Condições encantados é real. Aqueles que não conseguem pagar o preço de uma joia ou quebram suas promessas acabam presos nas masmorras do palácio dos seus sonhos, um lugar sombrio e sufocante onde o tempo não passa e as esperanças desaparecem lentamente.
Úrsula sempre se viu como a verdadeira Rainha dos Mares, e a Soul Stones é uma extensão de sua ambição. Cada joia vendida é um passo a mais para consolidar seu poder e influência.
Tumblr media
OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
20 notes · View notes
alefaniuniverse · 6 months
Text
"(...) saber que não há mais nada a esperar não nos impede de continuar a esperar."
À sombra das moças em flor - Marcel Proust
0 notes
cartasparaviolet · 4 months
Text
Lance as cartas, veja a minha sorte. Com uma pitada de encanto, quem sabe manifesta o Ás de Ouros. O pior já passou, eu sei. Defronto com os resquícios de sombras e fantasmas de capítulos anteriores não exorcizados. Os pesadelos rondam meu campo atormentando essa criança que engatinha, como se fosse a primeira vez. Dessa vez, eu vim para ficar. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe não sou merecedora do Rei de Copas encontrar. Coloquei a coroa da Rainha para transitar entre castelos medievais e masmorras sem pestanejar. Acendi um incenso de lavanda, um dos meus preferidos. A vela acesa na mesa é tocha de esperança em noites escuras. Aquece meu corpo gelado pelo sereno das madrugadas imersa em pensamentos impertinentes que a reflexão devida com o alinhamento dos astros possibilitaria um caminhar mais saudável. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe a carta do Mundo não me agracie com a sua presença, confirmando o fim desse ciclo cármico em minha vida. Lutei esse tempo todo contra miragens, que tolice. Despendi energia preciosa com vagabundice. Os sons dos ponteiros do relógio escorriam pelas minhas mãos que por tanto tempo amaldiçoaram essa escravidão por sua relatividade sem compreensão. Fui em busca de sabedoria, a coruja amiga como companhia e guia, devorei os livros da biblioteca do Universo. Ancorei esse conhecimento na mente desperta para não esquece-lo durante o meu regresso. Peço que meu complemento divino também absorva esses novos aprendizados. Se perguntarem por mim, diga que estou em reforma. Não minto. Omito as circunstâncias e detalhes que me levaram a esse estado de urgência. O presente inexiste para quem sobrevive projetando a realidade através das lentes ultrapassadas do passado, uma assombração constante e delirante para quem não tem forças para libertar-se de suas dores, pois as identifica como parte de si. E elas não são, assim como toda essa narrativa não me define. Que tortura, eu anseio saber aquilo que já sinto que sei. Que delírio, prescrevo e pressinto, reluto as margens desse litoral e temo pisar em terra firme. Lance as cartas, veja a minha sorte. A Torre apareceu? Não me espantaria, visto que um abalo sísmico em minhas placas internas ruiu o antigo alicerce causando um desabamento das velhas estruturas para as mudanças imprescindíveis. Lance as cartas, veja minha sorte. Uma combinação favorável, assim eu torço. Surpreendo-me ao notar que as cartas estavam em branco o tempo todo, nunca houvera necessidade de questionar ao destino sobre as minhas intuições. No fundo, sempre sabemos as respostas que buscamos, apenas não temos coragem suficiente de assumi-las. Eu sou detentora de minha estrela, mesmo não crendo em livre-arbítrio ou acaso, seus desígnios são sempre respeitados. Envolta em uma névoa de ceticismo e indefinição, o destino lança seus dados fora do seu turno, sem a minha autorização, utilizando cartas marcadas com o intuito de traçar nas sendas do amor, o caminho determinado para chegar no propósito orquestrado. “Pergunte o que quiser, se sintonizar comigo descobrirá o que lhe aguarda, todavia tenha em mente que farei tudo a minha maneira. Os seres humanos não estão prontos para assumirem as rédeas de seus próprios destinos. Trens desgovernados geralmente saem dos trilhos, deixando rastros de mortes pelo caminho. Continue, um dia eu lhe entregarei ao seu comando. Nesse dia, será você quem me dará as ordens.” Ele ri, debochado e prepotente, segurando o controle do filme da existência em suas mãos, enquanto meu semblante curioso se adianta na tentativa frustrada de prever qual será a sua próxima peça. Essa entidade, de fato, é um comediante de segunda.
@cartasparaviolet
37 notes · View notes
bakrci · 1 month
Text
Tumblr media
If the people who were supposed to protect you played so fast and loose with your life . . . then how did you survive? Not by trusting them, that was for sure. And if you couldn’t trust them, who could you trust? All bets were off.
Tumblr media
aviso de gatilho: violência, serpentes, mutilação.
Era de se pensar que eles teriam alguma vantagem, com tantas informações repassadas por Circe. Uma Guerra Esquecida. Deuses maquinando contra outros. Mortes incontáveis, tantas que os livros de registros deveriam “lotar toda uma sala”. Não que os deuses se importassem com a vida deles - eram apenas instrumentos para o alcance de um fim, Remzi bem sabia. Contudo, nem o filme ou projeção mais gráfica seria capaz de prepará-los para o que estava por vir. A inquietude que o acompanhou ao longo dos três dias na ilha persistia naquele pós retorno ao Acampamento Meio-Sangue. Era um ímã para desgraças, por que seria diferente quando a desgraça já estava prenunciada? Aliás, o sentimento tinha apenas se intensificado diante das palavras agourentas de Circe, como se estivesse pressentindo seu sucumbir naquela noite.
Era ainda cedo quando se colocou a postos, às margens da fenda, apoiado em Penumbra, o suor frio a escorrer-lhe pelas costas, ao mesmo tempo em que as mãos apresentavam um leve tremor. Ele já não ouvia as ordens de Lecomte àquela altura, mesmo que quem olhasse em sua direção o tomasse por alguém focado. A tensão dos músculos fazia com que se mantivesse teso, como se a fenda irradiasse, desde já, seu descontentamento em ser atacada, direcionado a todos aqueles que ousassem fazê-lo e àqueles que estavam ali para garantir que o feitiço fosse executado.
Assim que os cânticos começaram a ser entoados, a postura se endireitou. Gostaria de vedar o som das vozes dos Filhos da Magia, se pudesse, como se as palavras ditas fossem um convite para o desastre que se aproximava, tornando o Bakirci ansioso enquanto segurava a foice com mais firmeza, duvidando de sua capacidade de suportar o peso. 
Então, o estalo, acompanhado do tremor que o desestabilizou.
A partir daí, foi como se acompanhasse a ação de fora do próprio corpo, analisando a cena como um espectador desinteressado de cinema mudo. Os gritos dos semideuses o desconcentrariam, então tinha de focar no silêncio da própria mente. Um grito, no entanto, se sobressaía, vindo diretamente do interior da fenda.
Ele conhecia Campe, mas não com aqueles olhos.
A criatura traiçoeira avançou com suas extensões ofídias, varrendo alguns semideuses que encontrava no caminho. Ele devia ter dado mais atenção aos avisos de Circe, pois só agora reparava que nem todos eram atacados pelo monstro, que  parecia ter predileção por alguns campistas em específico.
Ao ouvir o sibilar de uma das cobras junto à lateral do rosto, soube que ela estava perto demais para que ele estivesse confortável. Por instinto, se virou com agilidade, erguendo a lâmina dupla na tentativa de decepar a cauda de escorpião do monstro, antes que o atacasse diretamente. Entretanto, o golpe apenas serviu para fazer com que fosse empurrado para trás por outra das extensões da besta, derrapando no terreno e caindo de costas no solo, colidindo com o ombro e a lateral do torso contra as rochas.
Não é real - não era o que todos vinham avisando? Mas, então, por que parecia tão realista?
Acompanhava de perto os esforços de Santi para conter a criatura, e até fez esforço para se juntar a ele, conjurando escudo a partir de suas sombras e mirando as adagas no quadril do monstro, para que atingisse a testa dos bestantes que saíam de sua cintura. 
Avançou uma vez mais empunhando a foice, dessa vez para ser repelido pelo rabo de escorpião que, com a força, o lançou contra o chão, os pulmões explodindo em dor quando o ar foi forçado para fora do corpo. O golpe foi brutal, e por um momento a visão do filho de Nyx escureceu nas bordas, os sons ao seu redor se tornando ecos distantes.
Ele tentou se levantar, as mãos escorregando no solo enquanto a força do monstro o mantinha preso. Penumbra estava fora de alcance, caída alguns metros adiante. O turco estendeu a mão em sua direção, convocando a foice de volta com um gesto rápido. A arma voou para sua mão, tendo o semideus girado com toda a força que lhe restava, acertando Campe em um golpe desesperado.
O som metálico de lâmina contra escama ressoou no ar, mas o monstro não vacilou. Suas armas, constatou, eram completamente ineficazes contra Campe, especialmente quando, no momento seguinte, inúmeras serpentes começaram a se assomar aos seus pés, vindas do monstro, afundando suas presas tóxicas em uma das pernas dele. Remzi soltou um grito involuntário, o veneno queimando através de suas veias como fogo líquido. A dor era excruciante, como se sua carne estivesse sendo corroída de dentro para fora.
Tentando ignorar o pânico crescente, ele conjurou sombras ao seu redor, tentando afastar o monstro o suficiente para que pudesse se reposicionar. Mas Campe era implacável. Outro golpe de sua cauda o atingiu, dessa vez diretamente no joelho, quebrando o osso com um estalo horrível que o assombraria para o resto da vida.
Remzi gritou; a perna cedendo sob seu peso no instante em que ele caiu de joelhos, incapaz de continuar lutando de pé. A dor era um borrão confuso, cada respiração uma luta, e o Bakirci sabia que precisava continuar se movendo ou estaria perdido. Porém, o corpo protestava, implorando pelo desligamento. 
O veneno injetado por um sem número de presas agiu rápido em seu sistema, ao ponto de não saber se o que via era real ou se estava alucinando - a cena caótica se desenrolando como se o tempo estivesse acelerado e desacelerado ao mesmo tempo.
Uma semideusa filha de Morfeu atingida no ombro pela cauda de escorpião.
Santiago sucumbindo junto com ele.
Seus irmãos, Damon e Alina, padecendo diante de uma hidra. 
E depois, uma voz: o segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto.
O… Segredo?
Já não importava qual era. Ele nem estaria vivo para descobrir.
Os olhos já estavam se fechando sozinhos e Remzi já estava meio grogue - completamente envenenado, a visão embaçada e desfocada, a boca seca - quando sentiu alguém o arrastar para longe da batalha como o peso morto que tinha se tornado. Uma garota. Uma Caçadora da deusa da lua.
Não sentiu a terra tremer ou o mundo ser sugado para baixo, porque assim que se viu arrastado por Thalia Grace, ele se permitiu desistir e aceitar que tinha falhado, a escuridão tomando sua visão, o veneno corroendo sua carne... E então, finalmente, o alívio da inconsciência o envolveu.
Tumblr media
try not to look down on people who had to choose between death and disgrace.
Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês… Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos… A fenda é obra de Hades e Hécate... Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses…
A dor era insuportável. Remzi acordou com um grito preso na garganta, os pulmões falhando em puxar o ar enquanto uma queimação pulsava em sua perna. Ele tentou se mexer, mas qualquer movimento trazia uma nova onda de agonia. A sala ao seu redor era fria e escura, o som distante de murmúrios e vozes o alcançando como se viessem de muito longe.
O filho de Nyx piscou várias vezes, tentando clarear a visão turva. Estava deitado em uma maca improvisada, na enfermaria do Acampamento, seu corpo envolto em cobertores pesados para conter a febre. Mas nada disso importava. Tudo que ele conseguia sentir era a dor lancinante em sua perna. Quando seus olhos finalmente focaram, ele notou a mancha escura de sangue na lateral do colchão, onde a perna direita estava estendida.
Algo estava errado. Muito errado.
Remzi tentou mover o pé, mas não houve resposta. Ele se forçou a olhar para baixo, engolindo o nada quando viu o estrago. A perna estava enfaixada, a atadura saturada de sangue, e o inchaço era grotesco. Além disso, a pele estava descolorida, manchada de preto e azul, as marcas das mordidas das serpentes ainda visíveis ao longo de sua panturrilha. E o veneno... Ele sabia que o veneno ainda estava ali, se espalhando como uma praga, queimando tudo por onde passava.
Uma figura se aproximou dele, a silhueta alta e familiar de Quíron, o centauro com expressão grave, algo que Remzi raramente via. Ao seu lado, Esthis, filha de Poseidon, segurava um frasco de néctar com as mãos trêmulas, os olhos cheios de preocupação.
"Remzi," Quíron começou, sua voz profunda carregada de uma tristeza que o semideus não sabia decifrar. "A situação é grave. O osso se partiu durante a batalha. E o veneno... Se espalhou mais rápido do que conseguimos controlar. Nós tentamos, mas a sua perna... Ela não está reagindo aos nossos tratamentos."
O coração do semideus afundou. Ele olhou para Quíron, tentando entender o que ele estava dizendo, mas as palavras pareciam flutuar no ar, pesadas demais para absorver.
"O que quer dizer com isso?" Remzi perguntou, sua voz áspera devido à falta de uso, quase inaudível.
Quíron respirou fundo antes de continuar. "Se não agirmos agora... O veneno vai se espalhar para o resto do seu corpo. Já está começando a afetar outros órgãos. Se não cortarmos... Você não vai sobreviver."
Remzi piscou, o choque se espalhando pelo seu corpo como um golpe físico. Cortar...?
"Você quis dizer... amputar?" ele mal conseguia dizer a palavra, seus olhos fixos em Quíron, esperando que o centauro negasse, dissesse que havia outro jeito, qualquer outra solução. Mas não houve resposta.
Ainda assim, talvez o mais digno a se fazer fosse oferecer uma negativa, morrer como um dos seus, em decorrência de seus ferimentos. Porém, não pode deixar de pensar que até mesmo a honra de morrer em batalha os deuses haviam tirado dele. Por que não tomariam sua perna?
“Remzi, eu sinto muito…” foram as palavras de Essie, como se se desculpasse pelo que seus superiores estavam prestes a fazer, depois que ele anuiu, de maneira quase imperceptível, ao mesmo tempo que encarava o nada.
Sim. Teria sido melhor se tivesse morrido.
mencionados: @lleccmte, @aguillar, @notodreamin, @sonofnyx, @nyctophiliesblog, @essalis
para @silencehq e @hefestotv
29 notes · View notes
llorentezete · 5 months
Text
Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
Tumblr media
Capítulo — 1
Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
Tumblr media
As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
.
.
.
.
34 notes · View notes
deathpoiscn · 2 months
Text
Tumblr media
𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟯.
obs: nessa task contém um breve spoiler dos próximos pov relacionados ao prompt oficial em colaboração com a central.
tw: menções a dor física, morte e suicídio.
Estava deitado lendo um livro sobre necromancia quando o caos começou, aquela gritaria junto ao alarme colocaram o filho de Thanatos de pé em segundos. Sua mão puxou a corrente do pescoço, onde o nó mágico se desfez ao mesmo tempo em que o pingente de meia lua com uma caveira assumia a forma de uma longa foice dupla bem maior que o próprio portador. A lâmina curvada em meia lua de aço temperado e bronze celestial brilhava em meio a baixa iluminação do chalé 22. Saiu as presas, tentando entender melhor o que estava acontecendo e de onde vinha o perigo, mas aquele grito agudo e sofrido desnorteava o semideus que, por um momento, varreu com os olhos a movimentação entre os chalés em busca de qualquer rosto que fosse conhecido. Não viu só um, como vários, mas antes que pudesse correr na direção deles, sentiu as pernas congelarem e o corpo já não reagia a nenhum estímulo. A última lembrança que tinha, antes de todo o pesadelo começar, era de ter caído de joelhos frente à entrada do chalé.
Quando se levantou ainda via o acampamento meio sangue, mas a fenda que o rasgava no meio não existia. Caminhou confuso, tentando chamar por qualquer um, mas a voz não saia. Estava mudo, assim como suas vítimas ficavam quando usava as sombras para tirar suas vidas. E por falar em vidas... Avistou frente a casa grande três corpos caídos no chão. O coração acelerando a cada passo dado em direção a eles, não queria acreditar, mas sim... Ali estava Chris, filho de Ares e os outros dois. Só que para surpresa de Josh, eles não eram quem imaginou ser. Ao lado esquerdo de Chris estava Alina e do direito Charlie. Quando as viu sem vida, o coração antes acelerado agora batia tão fraco que por um momento cogitou que pararia. O gelo no peito cresceu à medida que o calafrio subia pela espinha. Quem havia feito aquilo com elas? E o pior, como ele foi incapaz de protegê-las?
Eram tantas perguntas que o desespero tomou conta, seus olhos percorreram novamente o acampamento, mas a visão estava debilitada pela baixa iluminação. O corpo agora congelado no lugar, passou a sofrer com uma dor aguda que crescia à medida que tudo ficava escuro. Ele era imune ao próprio poder, então... Como era possível receber seu dano? Ou pior, ele não sentia que as sombras faziam parte de si. O incômodo cresceu e, mais uma vez, se viu de joelhos no chão após perder a força na perna direita. Ela falhou, se quer conseguia sustentar o corpo que agora se contorcia com uma dor tão forte que, se pudesse, também imploraria para morrer. Tudo estava escuro, sem um único sinal de luz, Josh não conseguia falar, muito menos ouvir ou ver. Ao menos até as sombras começarem a tomar forma. Primeiro viu Kit, seu líder de missão e alguém que passou a confiar e considerar nas últimas semanas, caído ao lado de Charlie. Depois, ao lado de Alina, estava Tommas, seu irmão caçula seguido de Darcy. Céus, ele havia prometido treiná-la e ajudar com seu medo, mas ali estava a meia irmã caída junto aos outros sem vida. Todos possuíam uma expressão tensa, os músculos da face travados e enrijecidos enquanto os olhos apagados e sem brilho deixavam explícito a tortura ao qual foram submetidos. Ele se negava a assumir que torturava as pessoas, mas seus rostos não o deixavam esquecer disso. Ele havia feito aquilo.
Como? Como ele havia feito aquilo se até cinco minutos atrás estava deitado na cama lendo? Nada fazia sentido, mas ele sentia na pele tudo o que havia provocado naqueles que julgava merecer. Só que Alina, Charlie, Kit, Tommas e Darcy nunca mereceram, eles eram sua família. As lágrimas apenas caiam sobre o rosto, sem um pingo de controle, enquanto lutava contra a dor que, àquela altura, parecia triturar os seus ossos. Mentalmente implorou para que morresse, para que pagasse de uma vez pelo crime cometido, mas aí invés disso as sombras se movimentaram mais uma vez. Love. Elas assumiram a forma de Love, mas diferente dos outros ela continuava viva, porém, visivelmente abalada e machucada. Usou toda a sua força para se levantar e correr até ela, mas de nada adiantou. Desejou chamar, mas a voz não saia.
E agora, além de conseguir ver, ele também podia ouvir. E pela primeira vez em todo a sua vida desejou ser surdo.
— Olha o que você fez... — Era notório a decepção em cada palavra. — Tudo o que eu sempre te pedi foi para prometer não fazer nada idiota ou estúpido... — Tentou se desculpar, como nas inúmeras vezes em que agiu tomado pela raiva. E a mulher pareceu perceber, tanto que o semblante da filha de Tique se fechou em meio as lagrimas. Nunca tinha visto Love tão irritada em toda a sua vida, tão desgostosa e arrependida. E tudo por sua culpa. — Chega de desculpas, Josh. Chega de desculpas e promessas vazias, olha o que você fez com eles! Olha o que você fez com todo mundo! — De repente as sombras se dissiparam e ele pode ter uma noção de todo o estrago que havia provocado graças as suas escolhas. O acampamento estava em ruina com a fenda ainda aberta, mas agora, ela parecia bem maior. Entre os chalés, era possível avistar todos os semideuses caídos e mortos. Eles não estavam como seus amigos largados na frente da Casa Grande, pelo contrário, eles tinham marcas de batalha, de uma guerra perdida. Como ele poderia ser o culpado de tudo aquilo? Como? E a resposta caiu em seu colo como lâminas afiadas. — Você só tinha que devolver o que roubou, Josh... Você só precisava entregar ela a Quíron, mas não... Você sempre foi tão orgulhoso, tão arrogante e mesquinho. Preferiu agir contra sua família e trair todo mundo por puro ego. — Se recusava a aceitar aquilo, se recusava a continuar ouvindo o que Love tinha a lhe dizer. Ele só queria fugir, fugir para bem longe de todo aquele inferno. — Eu não sei o que eu vi para me apaixonar por alguém como você, Josh. Você tem razão, na verdade sempre teve. Você não merece ser amado, não merece ter amigos ou uma família. Você não merece nada além de sofrimento.
Aquelas palavras terminaram de matar qualquer resquício de vontade que tinha em sobreviver. Seu maior medo sempre foi acordar e ver que nunca foi digno de nada, muito menos do amor, carinho e companheirismo de todos aqueles que se importavam consigo. Ele novamente implorou, entre um choro descontrolado, para que Thanatos ceifasse sua vida e acabasse com aquilo de uma vez por todas. Ele desejou ter ido no lugar de Flynn. Seu olhar percorreu novamente o acampamento, assistindo impotente a tudo o que causou graças a sua natureza caótica e seu orgulho. Quando buscou novamente por Love, a mulher já não estava mais ali, em seu lugar havia apenas uma figura encapuzada com uma foice gigantesca em mãos. Ela se aproximou trazendo consigo aquela aura pesada e mórbida, uma lembrança familiar e reconfortante. Agradeceu por finalmente ter seu pedido atendido, ele sabia que a morte ainda era pouco, mas ele não aguentaria viver em uma realidade como aquela. O ar gélido e denso causou uma pressão maior no corpo frágil pela dor, a cabeça pesou junto ao restante do corpo, mas ainda sim conseguiu se apoiar com as mãos e manter o tronco erguido. Esperou o que parecia uma eternidade, no entanto, logo avistou a fumaça escura que cobria o final daquele sobretudo. Estava pronto, aliás, estava mais do que pronto. Nem nas inúmeras tentativas de suicídio havia se sentido tão pronto como agora.  
— Apesar de fraco e me causar vergonha, eu sinto pena de você. — Esperava ouvir a voz do pai, mas aquele timbre grave e distorcido estava bem longe de pertencer a Thanatos. A cabeça se ergueu com dificuldade, buscando enxergar aquele que falava consigo e, quando finalmente reuniu forças para fita-lo, o semblante assustado e pálido entregou sua descrença. Era ele. Não teve tempo para dialogo, nem mesmo para entender o que tudo aquilo significava, quando viu, a lâmina da foice brilhou diante do céu escuro e caiu em direção do seu pescoço.
O filho de Thanatos acordou daquela ilusão entre tropeços, desnorteado e com a destra agarrada ao pescoço. Ao seu redor outros semideuses também retornavam de suas ilusões, alguns entre gritos e outros tão perdidos quanto ele estava. Seu olhar percorreu mais uma vez o campo, avistando Alina, sua tia, do outro lado. Apesar de estarem afastados por discordarem em alguns pontos, ficou aliviado em saber que continuava viva. Charlie, Kit, Tommas e Darcy também estavam ali e para seu alivio vivos. E quando avisou Love, as palavras, as acusações, tudo o que a envolvia dentro daquele transe ainda era fresco demais para suportar. A vontade de sumir voltou e, sem pensar duas vezes, desapareceu como de costume floresta a dentro.
personagens citados: @lottokinn @thecampbellowl @kitdeferramentas @tommasopraxis @darcyheller @nyctophiliesblog @silencehq
22 notes · View notes