𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês — belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’ no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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Acapulco necesita muchísima ayuda. Tras el paso del huracán Otis, el famoso paraíso guerrerense quedó terriblemente afectado. No hace falta que salgas de la CDMX para apoyarlos. En diferentes puntos de la capital se han montado centros de acopio que estarán recibiendo productos y víveres.
Eso no es todo, aquellos animales que viven en refugios, también merecen recibir ‘una patita’ de ayuda. Aquí te decimos cómo puedes aportar y dónde.
Centros de acopio en CDMX para ayudar a Acapulco
1. La Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), anunció que abrió un par de centros de acopio a partir del mediodía de hoy, jueves 26 de octubre. Están ubicados al lado de las astas bandera del Estadio Olímpico Universitario y en el Centro Cultural Universitario Tlatelolco.
2. En horas recientes fue creado el perfil de Instagram @hazelbienxaca por la activista Saskia Niño de Rivera. La iniciativa destinada a reunir víveres tanto para personas como para mascotas damnificadas del puerto. El centro de acopio está en la calle Sierra Gorda 495, Lomas de Chapultepec, alcaldía Miguel Hidalgo. De 8:00 a.m. a 6:00 p.m.
3. El restaurante ‘Degú, cocina de casa’, también ha instalado un centro de acopio. Estarán reuniendo víveres en la calle Huichapan 25, en la Condesa, muy cerca del Parque España. Enviarán un camión a Acapulco con todo lo reunido el día 3 de noviembre. Más información en su Instagram: @degu.cocinadecasa.
4. Atma Yoga, estudio con 2 sucursales en CDMX, también se unió a Degú e instaló centros de acopio, ubicados en la calle Yucatán 69, colonia Roma Norte y calle Goldsmith 38, en Polanco.
Por su parte, la Cruz Roja Mexicana anunció que en las instalaciones de la Sede Nacional recibirán productos para los afectados. Se localiza en la calle Juan Luis Vives 200, Colonia Los Morales Polanco, alcaldía Miguel Hidalgo. Todos los días de 8:00 a.m. a 8:00 p.m.
Lee también: Huracán “Otis” afectó 80% de hoteles en Acapulco, reporta la gobernadora de Guerrero
¿Qué cosas debo llevar a los centros de acopio?
Aunque toda ayuda sirve, es recomendable primero revisar comunicados o redes sociales de los centros de acopio para tener conocimiento de los artículos que recibirán o que son de primera necesidad. En general, se está recolectando lo siguiente:
Para el hogar: escobas, cubetas, cloro, jabón en polvo, guantes de plástico, fibra, cepillo tipo plancha, limpiador para pisos, jalador, recogedor, franelas y jergas.
Alimentos: aceite, arroz, frijol, lenteja, azúcar, sal, agua embotellada, leche en polvo; enlatados como atún/sardinas, café soluble, chiles, mayonesa y mermelada; en sobres como sopas de pasta, cubos de consomé, harina para atole y chocolate en polvo.
Higiene personal: rollos de papel higiénico, jabón de barra, pasta dental, toallas femeninas, zacate, toallas húmedas, desodorante, pañales, rastrillos, peines, cepillos dentales y toallas faciales.
Artículos de primeros auxilios: gasas, vendas, suero, agua oxigenada, alcohol, desinfectantes de heridas, gel antibacterial.
Herramientas: carretillas, barretas, palas y picos.
Ropa en buen estado.
Cobijas.
Ayuda a un refugio de Animales en Acapulco
Porque los seres humanos no fueron los únicos que vivieron el devastador paso de Otis. Cientos de perros, gatos y demás animales también severamente afectados, por lo que ellos también necesitan ayuda.
La organización comunitaria ‘Patitas Felices Acapulco’ se encarga de proteger y salvaguardar a animalitos en situaciones vulnerables en su refugio temporal. Ahora, están pidiendo ayuda para poder comprar alimento para las mascotas y para poder reparar los daños de su refugio.
Si deseas ayudar, puedes hacer un donativo a las siguientes cuentas, a nombre de Elsa Cristina Salgado Gama:
Spin de Oxxo: 4217 4700 4909 3640.
Banamex: 5256 7833 6571 9690.
Clabe interbancaria: 0022 6190 3723 2878 82.
Fuente: El Universal
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ᅠ❝ᅠmonster highᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠmonster HighᅠꓹᅠCOME ON DON'T BE SHYᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠTHE PARTY NEVER DIESᅠ!ᅠ❞ᅠ⚰
ᅠᅠ♱ᅠ𝕹𝐎𝐑𝐀 𝕭𝐋𝐎𝐎𝐃𝐆𝐎𝐎𝐃ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗵𝗲𝗮𝗱𝗹𝗲𝘀𝘀 𝘄𝗼𝗺𝗮𝗻ᅠ⸝ᅠ𝗱𝗶𝗿𝗲𝗰𝘁𝗼𝗿ᅠ⸝ᅠ𝟯𝟱𝘆ᅠ.ᅠMuitos duvidaram do potencial de Nora Bloodgood, como alguém tão jovem e inexperiente poderia ocupar um cargo de tamanha importância? Mas ela provou ser alguém apaixonado pelo seu trabalho e com ideais de igualdade e revolução, pronta para mudar a história de seus antepassados. Poucos monstros pensaram que Monster High funcionaria, mas desafiando as expectativas de todos, o lugar para monstrinhos de todo o mundo está de pé até hoje, graças à persistência da diretora sem cabeça e de sua fiel companheira mascote, Nightmare.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕮𝐋𝐀𝐖𝐃 𝖂𝐎𝐋𝐅ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝘄𝗼𝗹𝗳 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟳𝘆ᅠ.ᅠComo o mais velho de sete irmãos, Clawd é um líder natural. Crescer em uma alcateia deu-lhe qualidades de liderança e um lugar como capitão nos times de futebol e basketball da escola. Participante de praticamente todos os times esportivos de Monster High, esse lobinho não só é excelente dentro de quadra como também fora dela, sendo um aluno exemplar tanto no que diz respeito às atividades físicas quanto em ser sociável. Apesar de suas qualidades, ele também pode ser inseguro e rígido consigo mesmo às vezes e, como qualquer outro monstro adolescente, ainda tenta controlar seus instintos monstruosos.
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♱⃑ㅤ▐ᅠ𝐂'𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒ᅠ— Clawd tem uma gárgula bulldog como animal de estimação chamada Rockseena, considerando-a sua fã número 1. Utilizando pronomes masculinos desde criança, o lobinho se identifica como homem trans desde então.
❦︎ →ᅠ𝐈ᅠ.ᅠHi, meu nome é Nero! (Ele/dele), e primeiramente queria agradecer por se interessar pela interativa, e como em qualquer outro lugar espero que o mesmo seja um espaço cheio de educação e paciência aqui, estarei sempre aberto a qualquer feed ou dúvida que vocês tiverem, divirtam-se e lembrem que é feito de fã para fã! ^^
❦︎ →ᅠ𝐈𝐈ᅠ.ᅠMonster High se localiza em Salém, EUA. A estória se passa nos dias atuais, 2024. Diferente da versão original minha estória será menos infantil e mais sombria, contando com problemas da adolescência e tabus, então já deixo avisado aqui para os futuros participantes. A escola abriga estudantes do 9°, até o 3° ano, então os personagens terão que ter entre 14, a 18 anos. Sendo uma história com diversos monstros e lendas em torno deles, aceito qualquer nacionalidade, e por favor, tragam personagens diversificados.
❦︎ →ᅠ𝐈𝐈𝐈ᅠ.ᅠÉ somente permitido que as fichas sejam feitas por docs, carrd, ou tumblr (nada de fichas amadoras criadas na mp ou em comentários), e entregues somente na MP do autor, ou seja, a minha. Não há limite de fichas por user, também é permitido modificações na ficha modelo, contando que não deixe nenhum tópico da original de fora.
❦︎→ᅠ𝐈𝐕ᅠ.ᅠAceito fichas mescladas, além disso vocês podem fazer irmãos, primos, e arranjar entre si pares caso não queiram fazer um. Também é permitido a criação de personagens novos, e para dar uma mãozinha na criatividade de vocês, podem achar novos personagens nessas contas de fanarts da Monster High:
@eugenartist on insta @marmakar on pinterest
❦︎ →ᅠ𝐕ᅠ.ᅠÉ permitido que sejam feitos personagens híbridos, exemplo: o personagem Neighthan Rot de Monster High é metade zumbí/metade unicórnio. Também saiba que está liberado que seu personagem tenha poderes, mas apenas os relacionados a sua espécie. Todas as aparências estão permitidas desde que sejam reais e que você tenha o nome ou o @ do seu faceclaim.
❦︎ →ᅠ𝐕𝐈ᅠ.ᅠEstarei aceitando fichas até a data de 29/07, no mesmo dia em que a lista de aceitos sairá. E o primeiro capítulo sairá em 07/08, os capítulos sairão de 10 em 10 dias, e como de costume contarei com a participação dos aceitos nos comentários, sendo aplicada a lei do tordo. Se você leu até aqui escreva a palavra-chave no início ou fim de sua ficha: "Onde os monstros reinam".
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎𝐏𝐋𝐀𝐘𝐄𝐑ᅠ𖤐̶ᅠpasta com a aparência e estilo no Pinterest se preferir, nome do faceclaim e descrição de perfil obrigatória de acordo com sua espécie.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐍𝐀𝐒𝐂𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎ᅠ𖤐̶ᅠnome completo, apelidos (quem os deu & quem pode o chamar), data e local de nascimento. identidade de gênero e a orientação sexual do seu monstrinho, também descreva como ele lida com isso caso seja lgbt+
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐄𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐄ᅠ𖤐̶ᅠsua raça e seus poderes, e também pode colocar os dados e fotos sobre o pet que o seu monstrinho tem.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀ᅠ𖤐̶ᅠconte um pouco da sua história de vida sendo um monstrinho, detalhes são bem-vindos até os dias atuais.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄ᅠ𖤐̶ᅠdescreva com clareza seu personagem, aceito bíblias.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀ᅠ𖤐̶ᅠfaça um breve resumo da sua relação com cada parente de sua família, fotos e detalhes a+ são opcionais.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒ᅠ𖤐̶ᅠseus hobbies, gostos & desgostos, etc.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐀𝐑ᅠ𖤐̶ᅠmarque as opções pendentes do seu personagem
╱ᅠIrei fazer
╱ᅠIrei escolher um personagem
╱ᅠNão quero
╱ᅠDeixo a sua escolha
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐄𝐑𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎𝐄𝐒ᅠ𖤐̶ᅠmarque as opções pendentes do seu personagem
╱ᅠBeber
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╱ᅠTer cenas 18+
╱ᅠTrair (amigues/namorade)
╱ᅠBrigar
╱ᅠSe machucar
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