#manuais
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rtrevisan · 3 months ago
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Modelagem econômica de PPP: Visão geral
Situação hipotética muito próxima à realidade: imagine que seu município precisa fazer um investimento urgente em alguma solução para saúde, mas não tem recursos suficientes para isso. O que fazer? Se a prefeitura tiver como captar dinheiro em alguma linha de investimentos subsidiada ou a fundo perdido, ótimo. Mas essa alternativa está cada vez mais rara. Os municípios, que ficam com a menor…
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portaltributario · 3 months ago
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MIT - Orientações - Manual
O MIT é um serviço integrado com a DCTFWeb e servirá para a inclusão dos débitos relativos a tributos que ainda não são enviados para a DCTFWeb por meio de uma escrituração fiscal específica (como ocorre com o eSocial ou EFDReinf).  Devem ser informados pelo MIT, a partir do período de apuração igual a 01/2025, os seguintes tributos: – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ; – Imposto…
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fror-da-leituga · 5 months ago
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Terminado o corpo do gorro, comecei a pensar em como ia fazer as orelheiras. Tinha arranjado em Portugal um pdf do livro "Andean Folk Knitting", da Cynthia Gravelle LeCount, que foi aonde fui buscar a inspiração.
With the body of the hat done, I began to think about how I was going to do the earflaps. While I was in Portugal, I'd found a pdf of "Andean Folk Knitting" by Cynthia Gravelle LeCount, which is where I got my inspiration from.
Optei por este estilo, feito todo em manta de gato. Faz-se uma tira com modelação a carreiras incompletas no meio para dobrar ou curvar e depois remalha-se a borda de dentro e vai-se tricotanto e aproximando os lados ao meio com minguados.
I opted for this style, all done in garter stitch. You do a strip with short row shaping in the middle so it bends or curves at that point, then you pick up stitches along the inner edge and you just knit while gradually drawing the sides closer with decreases.
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Gostei muito do resultado e fiz logo o par, mas ficaram demasiado grandes infelizmente. Então agora estou a experimentar com uma orelheira um pouco diferente.
I really liked the result and made the pair right away, but they came out too big unfortunately. So now I'm trying out a slightly different earflap.
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Já tentei costurar a orelheira nova ao gorro e parece que a curva que faz em cima vai ter de ser corrigida porque deforma o gorro. Também fiz um crochezinho na ourela para não enrolar e coloquei uma borla na ponta do gorro, mas não sei se vou deixar assim, aparar um pouco mais ou fazer outra com menos fio.
I've tried sewing the new earflap on to the hat and it's looking like I'm going to have to correct the curve it makes at the top because it warps the hat. I've also added a little crochet border to the the brim so it doesn't curl and a tassel to the point of the hat, but I don't know if I'm leaving it as it is, trimming it a little shorter or making another with less yarn.
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E é basicamente aqui que eu estou agora!
And that's about where I'm up to at the moment!
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therefugeofbooks · 1 year ago
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Estimulando a Criatividade: Atividades de Costura para Crianças
Descubra como envolver as crianças no mundo da costura com atividades divertidas e criativas.
Este artigo apresenta ideias práticas para estimular a imaginação dos pequenos enquanto desenvolvem habilidades essenciais.
Prepare-se para aventuras com agulha e linha!”
Neste artigo, exploraremos maneiras encantadoras de introduzir as crianças à costura, incentivando sua criatividade e proporcionando momentos especiais de aprendizado.
Desde projetos simples até dicas para tornar a experiência divertida, você encontrará inspiração para envolver os pequenos no universo da costura🧵🌟
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consultorformacao · 1 day ago
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vestidosbasicos · 4 months ago
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Como Ajustar Vestidos de Festa em Casa: Guia Prático para Iniciantes
Ajustar vestidos de festa em casa pode parecer uma tarefa desafiadora, mas é totalmente viável com um pouco de prática e paciência. Além de economizar dinheiro com ajustes profissionais, essa habilidade permite personalizar suas roupas de acordo com suas medidas, garantindo conforto e estilo. Seja para um vestido que ficou grande, longo ou apenas precisa de um pequeno retoque, ter noções básicas…
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sol-of-2003 · 1 year ago
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Amamos os homens porque .....
Porque são como romãs : grande parte é impossível digerir, mas as sementes são deliciosas .
Paulo Coelho 🐇🐰
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menoresnoticiasdomundo · 2 years ago
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dita-a-dor · 4 months ago
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Eu gosto de flores, gosto do pôr do sol, gosto de noites estreladas e de dias chuvosos para assistir meu filme preferido. Gosto de me esquentar perto da fogueira, de pintar desenhos e de trabalhos manuais como jardinagem. Gosto de ajudar a preparar a comida, de ver imagens bonitas da natureza e observar como os animais agem. Existe uma palavra no inglês que descreveria tudo isso como algo “soft”. São coisas que me acalmam, me trazem paz, me acolhem e sinto aquecer o coração. Me parece ironia viver no limite e mesmo assim olhar para tudo isso de forma diferente. Talvez seja o universo tentando mostrar que a vida não precisa ser tão ruim, talvez ele esteja tentando me lembrar que tudo o que preciso é respirar fundo e sentir o cheiro das árvores, talvez o meu mundo não tenha acabado da forma que imaginei e só talvez, eu possa recomeçar tentando fazer tudo ser mais leve.
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l-amoremio · 7 months ago
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S.A.R.A e NEUROPLASTICIDADE: como a neurociência pode explicar em partes a manifestação.
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Este post não irá tratar destes temas de forma complexa, apenas relacionando parte de suas funcionalidades a manifestação.
Quando descobrimos a Lei da Suposição e aprendemos sobre manifestação, a primeiro instante parece algo mágico e de outro mundo e em muitos casos, o fator "magia" faz com que a mente se recuse a acreditar que uma mudança totalmente radical possa acontecer em sua vida. No entanto, e se a palavra "manifestação" não fosse utilizada? E se a mente se lembrasse que o ato de "manifestar" não é nada novo pra ela e que faz isso há tempos através da neuroplasticidade e do S.A.R.A presentes no cérebro? E o que são essas coisas?
A neuroplasticidade, de acordo com o médico Raphael Spera, é a "capacidade do cérebro de se adaptar, do neurônio, por exemplo, formar novas conexões. Ou seja, ele passa a se comunicar com outros neurônios com os quais não se comunicava antes”. Neurônios e células compõem nosso cérebro e estes se comunicam entre si liberando mediadores neuroquímicos e conforme recebem estímulos internos ou externos, podem alterar a sua formação. Quanto mais utilizamos uma parte de nosso cérebro, mais desenvolvida ela se torna. A neuroplasticidade faz com que certas áreas cerebrais sejam desenvolvidas, melhorando assim o desempenho de atividades relacionadas a elas "[...] Eu costumo falar para os meus pacientes que a atividade física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical e trabalhos manuais. Tudo isso vai estar reforçando essas vias de aprendizado e estimulando a plasticidade”, diz Spera. Mesmo em desuso, os caminhos neuronais que nosso cérebro desenvolve nunca são perdidos. Por esse motivo nunca desaprendemos a andar de bicicleta e nunca esquecemos a letra de uma música mesmo que ela não tenha sido escutada há anos "caramba, como eu ainda lembro a letra se nunca mais ouvi essa música?" É graças a neuroplasticidade que já guardou as informações. Talvez você já tenha ouvido "meu cérebro está um pouco enferrujado, mas ainda lembro como faz tal coisa" e por que você se lembra? Exato.
Na psicologia há um tratamento chamado "neurofeedback" e através dele o cérebro é treinado para normalizar padrões eletrofisiológicos ou para aumentar as funções normais, como a capacidade cognitiva, as capacidades artísticas e a criatividade. Por isso algumas pessoas gostam de estudar escutando música clássica, e também por esse motivo existem inúmeros vídeos sobre a frequência 432 hz, pois esta permite que o cérebro entre em um estado de relaxamento, possibilitando assim a meditação.
S.A.R.A ou S.A.R, é o acrônimo para Sistema Ativador Reticular Ascendente, este que é uma rede de neurônios responsável por filtrar as informações que você considera relevante em determinado ambiente. Temos milhares de pensamentos diariamente e nosso cérebro não consegue processá-los totalmente. O S.A.R.A então age como um assistente e seleciona os pensamentos que você considera importantes - sejam eles relacionados a crenças ou metas - e faz com que apenas informações relacionadas a estes cruzem seu campo de visão. Em outras palavras, o S.A.R.A amplia o seu foco para aquilo o que você deseja ser ou ter. Talvez você já tenha pensado em comprar um carro e assim que sai na rua, encontra inúmeros modelos parecidos com o carro que você deseja, similares até na cor. Ou talvez você tenha pensado em alguém e minutos depois ter recebido uma mensagem dessa mesma pessoa. Você pensa em uma bolsa e assim que entra no Tiktok, o primeiro vídeo que aparece é de alguém que comprou exatamente a mesma bolsa que você quer. Costumávamos tratar isso como mera coincidência ou em alguns casos, um hacker que estava observando tudo o que você fazia no celular. Percebe-se então que por todo esse tempo, foi apenas o S.A.R.A te mostrando evidências do que você estava focando.
Mas qual a relação desses termos com a manifestação?
Quando fazemos métodos como afimar, visualizar ou qualquer que seja, estamos inserindo novas informações em nosso cérebro e mudando a conexão dos neurônios. Quanto mais esses métodos são praticados, mais conexões são alteradas eventualmente. Quando uma nova conexão neural é feita, precisa ser sustentada até que se torne permanente no cérebro. Por este motivo, a repetição é um fator tão importante no processo de aprendizagem, pois é através desta que vamos solidando determinado conhecimento em nossa mente, seja um idioma novo, uma coreografia nova, um novo instrumento, uma nova crença. A neuroplasticidade permite então que seu cérebro se adapte a novas informações que você coleta ao longo dos anos. Desse modo, os métodos agirão como um meio para solidificar suas novas crenças em sua mente e como a função do S.A.R.A é filtrar o que você considera relevante, a cada frase afirmada ele agirá para que situações que comprovem suas afirmações cheguem a sua atenção.
Assim, compreende-se como a manifestação pode ser explicada através da lógica em algumas situações. No entanto, há casos onde a lógica não estará mais presente, como a aparição de um carro em sua garagem quando você sequer tinha dinheiro para comprá-lo. Sim, isso é totalmente provável, mas como a Sammy Ingram diz "a manifestação ocorrerá da maneira mais natural possível". Então, se você não acredita na possibilidade de acordar um milionário, situações serão criadas para que isso ocorra de uma maneira natural para você.
A Lei da Suposição não é uma religião, porém, religiosos não questionam a lógica dos milagres que seu Deus opera. Assim como para o Deus deles nada é impossível, para você também não é, pois você é o próprio Deus ou Criador de sua realidade. A lógica nem sempre estará presente na manifestação e isso não impede a realização de seus desejos. "Mas como irá acontecer?" se você não tem a resposta ou a maneira como deseja que algo aconteça, então deixe que seu subconsciente responda pra você. Como Neville Goddard dizia "se for preciso uma pessoa ou dez mil para ajudar no nascimento da sua suposição, elas virão". Chame de "mágica" ou "coincidência" se quiser, seu subconsciente tem a maneira exata de fazer com que seus desejos aconteçam. Apenas persista.
OBS: links utilizados na construção deste post estarão presentes nos comentários.
Raphael Spera é médico do setor de Saúde Suplementar da Divisão de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 
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giiiane · 20 days ago
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sou incompreensível, talvez —
mas não por capricho.
há coisas em mim que vieram antes das palavras,
e ainda vivem onde nenhuma alcança.
às vezes sou luz,
mas é a que se acende dentro da tempestade.
sou silêncio que grita entre quadros,
sou o intervalo onde o olhar demora.
meus cabelos?
não são arte:
são a noite em sua forma mais pura,
lisos, longos, escuros —
como se a escuridão tivesse aprendido a cair devagar.
minhas pernas?
não dançam para aplausos.
elas sabem de ritmos que ninguém escreveu,
são Rodin inacabado —
movimento à beira do eterno.
há beleza, dizem —
mas não é moldura.
é impacto.
é a beleza que machuca e consola ao mesmo tempo,
como Frida pintando com as vísceras expostas,
e ainda assim, oferecendo cor.
já fui vitral gótico,
e me parti com elegância sob a luz da manhã.
já fui Nascimento em Botticelli,
mas também fui o fundo —
o mar que engole a deusa depois da espuma.
sou quadro que muda com a luz,
sou moldura que recusa fixação,
sou Degas no instante em que a bailarina escorrega,
e mesmo assim, permanece arte.
cheiro de Natal?
sim —
há em mim os sinos da infância,
as toalhas bordadas de avó,
o açúcar no ar das manhãs claras.
sou feita dessas memórias
que não se compram,
só se guardam.
se pareço inexplicável,
é porque fui criada na ausência de manuais.
sou rascunho sagrado,
sou o tipo de beleza que não se entende —
se sente, ou se perde.
e se há um plano à espera,
não esquece:
não sou linha de chegada,
sou travessia.
só falta eu querer, você diz —
então ouve, no fundo do peito:
eu quero.
não por escolha, não por acaso,
mas porque não há mais lugar onde a minha ausência se faça.
e quando eu for,
não será de partida —
será a marca do que ficou,
a dor suave que se guarda como desejo.
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ataldaprotagonista · 1 year ago
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
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Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente.  Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa. 
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava.  Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim.  Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás. 
Então inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você. 
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito. 
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
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fror-da-leituga · 3 months ago
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Da última vez que teci fiz uma amostra de um "montanhac" alentejano; desta vez estou a tecer um padrão tradicional vinhaense. Encontrei-o no livro "Tipologias de Tecelagem de Vinhais", que está disponível para download digital gratuito no site da Saber Fazer.
Last time I wove I made a swatch of an alentejano "montanhac"; this time I'm weaving a traditional vinhaense pattern. I found it in "Tipologias de Tecelagem de Vinhais", which is available for free digital download on the Saber Fazer website.
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Nas imagens abaixo podem ver o padrão "Blocos" no que antes era uma manta mas agora é um fato de careto.
In the pictures below you can see the "Blocos" pattern on what used to be a blanket but is now a careto costume.
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O tecido de base é suposto ser um tafetá, mas como eu tenho um tear de tapeçaria que tem entalhes fixos decidi tentar tecer um "meio encanastrado", isto é, um tecido que segue a lógica do tafetá mas em que há duas tramas para cada fio da teia. A segunda cor, que é a que cria o padrão, é um fio com mais ou menos o dobro do diâmetro do fio de base, o que dispensa a dupla passagem que o outro fio necessita por causa da sua finura.
The base fabric is supposed to be plain weave, but since I have a tapestry loom which has fixed notches I've decided to try weaving a "half basketweave", that is, a fabric that follows the same logic as plain weave but in which there are two wefts for every warp thread. For the contrast colour, which actually creates the pattern, I'm using a yarn with about double the diametre of the base yarn, which spares me doing the double pass the base yarn requires due to its fineness.
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Iniciei a amostra com nós festonê (rosa salmão acima da secção branca), que desta vez fiz com uma linha de croché para ficarem menos visíveis e criarem menos volume.
I began the swatch with double half-hitch knots (salmon pink above the white section), which I did with crochet thread this time so that they would be less conspicuous and so the edges are less bulky.
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unrealdante · 26 days ago
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a vida tem me mostrado seu valor, tem me dito que se procurar nos lugares certo, posso encontrar o amor. que ele não está tão distante de mim quanto pensei, está na verdade, mais próximo que nunca. tem me mostrado que o ódio pode levar a grandes conquistas se bem administrado, ou queimar tudo em sua volta se for desmedido. tem se empenhado em dizer, que equilíbrio é a base de uma vida feliz, tendo em mente justamente que os dias bons virão, mesmo após a tempestade. tem me apresentado a solidão como uma amiga que ensina algo, mas você precisa permitir sua presença, do contrário, tentará preenchê-la com carências e vazios que só te levarão mais fundo. entretanto, aceitar a dor e tudo que vem com ela, aceitar o mundo como ele é, beijar a mão que soca seu rosto ao invés de condená-la é um trabalho continuo e por vezes, ingrato, mas só precisa fazer sentido para você, lembre-se disto. a vida carece de manuais, não nos dá uma receita para viver. estamos condenados a ser livres, e com isso, muitos passarão a vida inteira no modo automático, sem nunca se questionar o por quê, fugindo de tudo que possa doer de alguma forma, mas a dor ensina. quem não passa pela lição da vida, não viveu de maneira nenhuma. uma vida sem dor, é uma vida incompleta. não é necessário viver na dor, mas entender ela é essencial. dito isto, não me leve tão a sério. sou apenas um pecador, como você. um dia todos que conhecemos estarão mortos, inclusive nós. é preciso entender que a vida é algo além do que essa busca incessante por prazeres imediatos, flertes falidos e pessoas rasas, permita-se ser algo muito maior do que você tem dito pra si mesmo que é, abrace o inevitável, ame o próximo, isso inclui principalmente seu maior inimigo, esse que você por vezes não consegue nem mesmo olhar no espelho.
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jupiter-lya · 4 days ago
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✨Dicas Otome✨
❥ Otomes além da Play Store: como acessar jogos que não aparecem por aqui; Você já se apaixonou por um jogo otome e quando foi procurar… ele não está na Play Store? Pois é. Isso acontece mais do que deveria — especialmente com os títulos japoneses, que muitas vezes não são lançados oficialmente por aqui, ou são removidos sem nenhum aviso. Mas hoje eu quero te apresentar um jeitinho seguro e muito prático de resolver isso: o QooApp.
❥ O que é o QooApp? O QooApp é uma loja alternativa de aplicativos, voltada especialmente para jogos asiáticos — japoneses, coreanos e chineses. Ele já é um tanto quanto conhecido entre quem joga otome, justamente porque reúne muitos títulos que nunca chegam na Play Store brasileira. O site e o app estão em inglês (e tem também a opção em espanhol no app), mas a navegação é super tranquila. A interface lembra bastante a própria Play Store, então mesmo quem nunca usou uma loja alternativa vai conseguir se virar rapidinho. Ah, e um detalhe importante: alguns dos jogos que eu vou apresentar por aqui vão estar disponíveis no QooApp, mas sempre que for o caso, eu vou avisar onde encontrar cada título. ❥ É seguro mesmo? Sim! O QooApp já é bem consolidado e usado por jogadores do mundo todo. E o melhor: ele não exige root (acesso administrativo) e não faz nenhuma mudança invasiva no seu celular. O único cuidado é baixar sempre pelo site oficial, pra garantir que está pegando uma versão legítima. Eu particularmente adoro esse app, e boa parte dos jogos que eu tenho vieram dele. ❥ Como instalar o QooApp (em poucos passos): 1. Vá até o site: https://qoo-app.com 2. Clique para baixar o APK (o botão é fácil de encontrar). 3. Nas configurações do seu celular, ative a opção de instalar apps de fontes desconhecidas. 4. Instale o aplicativo. 5. Prontinho! Agora é só abrir o QooApp e buscar os jogos que você quiser testar. ❥ Dicas pra encontrar otomes por lá: As vezes pode ser difícil encontrar um titulo especifico, ainda mais se for apenas em japonês, nesse caso você pode pesquisar o nome original e jogar na barra de pesquisa, ou tentar fazer uma busca por aplicativos parecidos, sempre aparece alguns recomendados, ou até pelo nome do estúdio. E por fim, alguns jogos podem precisar de atualizações manuais ou conexão com servidores japoneses. Mas nada assustador — é só algo pra você ter em mente. E claro, se tiver dúvidas, pode comentar ou me chamar. Sempre que possível, vou tentar ajudar!
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