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#masmorras
gamereporter · 3 months
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RPG Dark and Darker Mobile promete emoção e aventura em masmorras
Em um evento que já se mostrou um marco para os entusiastas de jogos, a KRAFTON, Inc. revelou o aguardado trailer de Dark and Darker Mobile durante a gamescom latam countdown. Este show é o pontapé inicial para a gamescom latam, uma das maiores convenções de jogos da América Latina. O título, desenvolvido pela Bluehole Studios, é um RPG de extração que promete trazer uma experiência de jogo…
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juliangelart · 4 months
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Obsessed with this show
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jujubaart · 4 months
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The red Dragon
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eletricarte · 3 months
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Her biggest fear.
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gaywerewolfsimp · 2 months
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I decided to watch the cute new netflix anime and now i have an obsession with a blond autistic man
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gatopreto006 · 4 months
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isacoremeow · 5 months
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Ah comida do calabouço...a comida do calabouço
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whitestellar · 4 months
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Eis que o Tavious e o Bernenshi tão cozinhando
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negreabsolut · 5 months
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La tàvega de l'usurpador, per OctopusOverlord. [font]
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geekpopnews · 10 months
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Review - Naheulbeuk's Dungeon Master
🎮 Conheça Naheulbeuk's Dungeon Master, jogo de estratégia que permite que os jogadores criem e personalizem a própria masmorra. 🎮
Naheulbeuk’s Dungeon Master é um jogo de estratégia que permite que os jogadores criem e personalizem a própria masmorra, desenvolvido pela produtora indie Artefacts Studio em parceira com a Dear Villagers. O game traz uma abordagem satírica aos jogos de gerenciamento de masmorras dos anos 90 que fizeram muito sucesso. O jogo oferece uma experiência única ao combinar gerenciamento de equipe com…
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as-i-watch · 6 months
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Completely unrelated but i need you all to know that on Netflix they decided to call Dungeon Meshi in spanish Tragones y Mazmorras
Which is a play on the name of D&D in spanish, Dragones y Masmorras, and would roughly translates to:
~ Dungeons and Munchers ~
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cartasparaviolet · 4 months
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Lance as cartas, veja a minha sorte. Com uma pitada de encanto, quem sabe manifesta o Ás de Ouros. O pior já passou, eu sei. Defronto com os resquícios de sombras e fantasmas de capítulos anteriores não exorcizados. Os pesadelos rondam meu campo atormentando essa criança que engatinha, como se fosse a primeira vez. Dessa vez, eu vim para ficar. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe não sou merecedora do Rei de Copas encontrar. Coloquei a coroa da Rainha para transitar entre castelos medievais e masmorras sem pestanejar. Acendi um incenso de lavanda, um dos meus preferidos. A vela acesa na mesa é tocha de esperança em noites escuras. Aquece meu corpo gelado pelo sereno das madrugadas imersa em pensamentos impertinentes que a reflexão devida com o alinhamento dos astros possibilitaria um caminhar mais saudável. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe a carta do Mundo não me agracie com a sua presença, confirmando o fim desse ciclo cármico em minha vida. Lutei esse tempo todo contra miragens, que tolice. Despendi energia preciosa com vagabundice. Os sons dos ponteiros do relógio escorriam pelas minhas mãos que por tanto tempo amaldiçoaram essa escravidão por sua relatividade sem compreensão. Fui em busca de sabedoria, a coruja amiga como companhia e guia, devorei os livros da biblioteca do Universo. Ancorei esse conhecimento na mente desperta para não esquece-lo durante o meu regresso. Peço que meu complemento divino também absorva esses novos aprendizados. Se perguntarem por mim, diga que estou em reforma. Não minto. Omito as circunstâncias e detalhes que me levaram a esse estado de urgência. O presente inexiste para quem sobrevive projetando a realidade através das lentes ultrapassadas do passado, uma assombração constante e delirante para quem não tem forças para libertar-se de suas dores, pois as identifica como parte de si. E elas não são, assim como toda essa narrativa não me define. Que tortura, eu anseio saber aquilo que já sinto que sei. Que delírio, prescrevo e pressinto, reluto as margens desse litoral e temo pisar em terra firme. Lance as cartas, veja a minha sorte. A Torre apareceu? Não me espantaria, visto que um abalo sísmico em minhas placas internas ruiu o antigo alicerce causando um desabamento das velhas estruturas para as mudanças imprescindíveis. Lance as cartas, veja minha sorte. Uma combinação favorável, assim eu torço. Surpreendo-me ao notar que as cartas estavam em branco o tempo todo, nunca houvera necessidade de questionar ao destino sobre as minhas intuições. No fundo, sempre sabemos as respostas que buscamos, apenas não temos coragem suficiente de assumi-las. Eu sou detentora de minha estrela, mesmo não crendo em livre-arbítrio ou acaso, seus desígnios são sempre respeitados. Envolta em uma névoa de ceticismo e indefinição, o destino lança seus dados fora do seu turno, sem a minha autorização, utilizando cartas marcadas com o intuito de traçar nas sendas do amor, o caminho determinado para chegar no propósito orquestrado. “Pergunte o que quiser, se sintonizar comigo descobrirá o que lhe aguarda, todavia tenha em mente que farei tudo a minha maneira. Os seres humanos não estão prontos para assumirem as rédeas de seus próprios destinos. Trens desgovernados geralmente saem dos trilhos, deixando rastros de mortes pelo caminho. Continue, um dia eu lhe entregarei ao seu comando. Nesse dia, será você quem me dará as ordens.” Ele ri, debochado e prepotente, segurando o controle do filme da existência em suas mãos, enquanto meu semblante curioso se adianta na tentativa frustrada de prever qual será a sua próxima peça. Essa entidade, de fato, é um comediante de segunda.
@cartasparaviolet
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aziy · 8 months
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PRÍNCIPE SILVESTRE
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"Park Wonbin é o filho ilegítimo do rei. Obrigado a cumprir com as obrigações do trono após a morte da mãe, sua vida não se parece com nada daquilo que planejou. Jung Sungchan, o general da guarda do rei, é sua melhor e mais confiável companhia." LEIA AQUI
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O príncipe gostaria levar tudo daquilo para dentro do palácio, para o conforto vazio de seu quarto. Bufando um riso fraco e nasalado, ele murmura:
— Você já quer me levar de volta à masmorra?
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yakuly · 6 months
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Amortentia | J.JK²
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Jeon Jungkook grifinório! x leitora sonserina.
Palavras: 1.767
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
Avisos: Nenhum, acredito eu.
J.JK¹ | J.JK² | J.JK³
🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮
     "Senhorita S/s, como minha melhor aluna, quero que seja tutora desse... rapaz."
    A voz de Snape ecoou em sua cabeça, como se tivesse em um túnel do terror. Boquiaberta, literalmente, o olhar da garota vagava da figura obscura a sua frente, para o moreno ainda sentado. Jeon da um sorrisinho de criança, erguendo as sobrancelhas e ainda teve a audácia de a dar um tchauzinho. Tudo bem, isso vai ser difícil de ignorar.
  "Professor, o senhor acha que o rapaz em questão, precisa de aulas a mais?" Ela ousa perguntar, tentando se livrar da nova posição, claramente desconfortável. Snape rola os olhos, claramente querendo se livrar do grifinório, a levando a acreditar que Jungkook provavelmente estava ali a um tempo considerável.
    "O que eu acho não é importante, o importante é que a senhorita o tutore, para que ele saia imediatamente da minha sala, senhorita S/S." É, Jungkook realmente estava ali a um bom tempo.
  "Tudo bem, eu concordo," a mais nova começa, e ambas as feições se iluminam (a de snape o máximo que se podia), então ela imendou com pressa: "mas apenas com uma condição."
   "O. que. Senhorita?"
  "Pra cada ponto que Jeon conseguir em sua aula, quero dois para a sonserina." Apesar do tom firme, o seu interior tremia, aflita com a resposta. Mas tudo o que recebeu foi um aceno de cabeça. "você" aproveitando que snape tinha se virado para longe, ela aponta para seu novo pesadelo, que estava claramente aturdido com a virada de eventos "começamos amanhã, depois da aula do professor Snape."
...
    Quando saiu daquela sala, caminhou rápido o suficiente para fugir de Jeon, mas não rápida suficiente pra perder o professor gritando com o moreno, e o ver tropeçando porta a fora. Pelo menos paga uma pequena parte do que seja lá que ele esteja planejando...
  Ao chegar nas masmorras, felizmente encontrou Park Jimin passando para algum lugar. A parte feliz desse encontro é que o agora loiro, fazia parte do ciclo de amigos de Jeon.
  "Park!" O rapaz se vira para você, abrindo um meio sorriso, e esperando que você contornasse as poltronas até ele. "Será que você consegue me explicar o que seu amigo está planejando?"
"Hum..." Park faz um som de 'tsk' com a boca, fingindo que estava pensando no pedido da garota "Não, acho que não."
"O quê? Por quê?" Seu desespero era adorável para ele, e talvez rir não foi a ação mais inteligente de Jimin da hora. Por isso ele recebeu um soco leve, mas bem merecido no ombro.
"Ow! Eu quis dizer que não, eu não consigo te explicar o que Jeon planejou, por que não faço a menor ideia do que esteja falando."
"E como sabe que tô falando do Jungkook?" A garota tenta o encurralar, mas dessa vez, não pode ficar revoltada com a risada do loiro. Então o deixou ir, e foi para seu quarto tentar dormir.
   Mas não tinha como escapar o novo dia que chegou, e até fingir uma febre foi considerado, mas a ideia de ter que tomar algum remédio doido na infermaria, não valeria a pena. Então tudo o que pôde fazer, era vestir seu uniforme, tomar café da manhã e encarar as aulas, esperando pelo pior.
   E por incrível que pareça, Jeon estava incrivelmente quieto. Um alívio bem vindo, claro, se não sentisse um arrepio estranho em sua espinha. Nada que viesse do rapaz, poderia ser algo bom.
   Quando a aula de Snape, que por algum acaso era a última do dia, acabou , Jeon a esperava do lado de fora da sala. Quando saiu o encarou por alguns minutos, esperando alguma piadinha ou comentário engraçadinho, mas nada. Tudo o que viu, era um rosto perfeito, em um corpo perfeito, usando seu brasão rival. As meninas que passavam cochichavam, e riam, não tão discretas, o que claramente e obviamente a irritou. Sem dizer uma palavra, Sn começou seu caminho até a biblioteca.
   "O quê? Ei!" a voz surpresa do rapaz, soou às costas da garota, que apertou o passo, o fazendo copiar o ato. "Cobrinha, onde você vai? Não tá esquecendo de nada?" Por mais que o plano da sonserina fosse seguir seu caminho sem muita dificuldade, o ter gritando em suas costas, e falando como se fossem amigos a fez parar de andar, e se virou pra ele, que caminhava rápido e quase caiu por cima do corpo menor.
"Vamos pra biblioteca Jeon, não vou te tutorar no meio do corredor."
   Quando ouviu aquilo, Jungkook se sentiu um idiota, mas tinha alguma coisa no modo como você o chamava pelo sobrenome, que o fazia cócegas por dentro. Então ele a seguiu, como um cachorrinho abandonado. Mas claro, que não em silêncio, ele comentava do clima, das aulas do dia, de alguma piada que Seokjin tinha feito (esquecendo completamente que a garota apenas o conhecia como um monitor qualquer da Grifinória, e não como um dos melhores amigos e mais engraçados que se poderia ter). E tudo o que a menor fazia, era caminhar em silêncio à sua frente, querendo mais que tudo que a situação acabasse tão rápido, estranho e surpreendentemente quanto começou.
   Na grande biblioteca, a garota seguiu diretamente para uma das mesas de estudo ao fundo e escondida de todos. Mas enquanto caminhavam biblioteca adentro, passaram por diversas mesas vazias, que Jeon começava a se perguntar se ela estaria o levando para uma sala super secreta, e o trancaria lá para sempre.
  Mas para seu alívio, a menor parou em uma mesa que a agradou, mas o rapaz não deixou de notar sua localização: fundo do biblioteca, as luzes das velas que iluminavam o local eram as mais fracas, e os dois definitivamente seriam escondidos pelo grande e pesado livreiro, repleto de livros grandes e pesados.
   Deixando sua bolsa na cadeira, S/n o ordenou que se sentasse (e se surpreendeu quando ele de fato fez, a olhando com grandes olhos de bambi).
  A última coisa que Jungkook viu, foi a figura feminina se esgueirardo pelos corredores da biblioteca, recolhendo livros e mais livros. O rapaz ficou observando seu vulto branco e verde andando de um lado para o outro, e começou a se perguntar como poderia se aproximar mais da garota. Veja bem, ele tinha um plano, só não pensou muito sobre ele.
  Quando finalmente se deu por satisfeita, S/n voltou para a mesa, colocando os mesmos na frente do rapaz. Por Serem pesados e velhos, quando encontraram a mesa de madeira, uma leve poeira subiu ao ar, dando um tom mais dramático para o ato.
  Os olhos já grandes de Jungkook crescem ainda mais, se levantando para a olhar por cima das capas duras. "O que espera que eu faça com isso?" Ele balbucia para a garota, que sorri 'docemente':
    "Leia."
  "Hã? Você quer que eu leia tudo isso?" O tom exasperado do moreno, a fez sorrir internamente com aquilo, mas não demonstrou "Eu achei que fosse me tutorar..."
"E eu que você fosse tão inteligente como eu, mas parece que ambos estavam errados." se sentando na cadeira a frente de Jeon, pega seus materiais para fazer seu dever, e estudar o que precisa.
"Cobrinha, não foi isso que eu pensei..." Jungkook começou a reclamar mais uma vez, usando uma voz manhosa e balbuciando, coisa que a surpreendeu, já que nunca o ouviu falar desse jeito. Mas não deixou a abalar, e apenas abriu o livro, começando com seu serviço.
"Eu também não imaginava que você seria tão chorão assim, Jeon. Pois se quiser me ter como tutora, sente-se e leia, caso contrário, desista e avise ao professor Snape."
  Foi tudo o que ela disse, cutucando o ego, e lado competitivo de Jeon, com uma ousadia digno de um sonserino. Mas além de ser quem é, Jungkook também possui o melhor e o pior dos grifinórios, e não desistiria tão fácil. Portanto apesar de contrariado, o moreno bufou,  se sentando e finalmente abrindo o livro começando a ler em silêncio.
...
    Durante a primeira semana, enquanto andavam para a biblioteca, Jungkook ainda proclamava notícias, e reclamava todo dia, quando ela surgia com o que pareciam ser ainda mais livros Mas durante as aulas, ele pareceu esquecer do combinado, por tanto, cada ponto que ele acertava por provocação, a sonserina acumulavam mais dois "Magicamente".
   "Isso não faz sentido!" Um Grifinório gruniu uma vez, olhando para a pontuação das casas. A sonserina largava com dois pontos a mais que a casa leonina. O grupo de Jungkook, que passava para poder ir ao refeitório, parou para ver qual a comoção. "Ela parece que nem fala mais nada, como eles podem estar na frente?!"
   Coincidentemente Sn passava pelo mesmo caminho para também almoçar no refeitório junto à seu pequeno grupo de amigas sonserinas, ela escuta toda a comoção, e não pôde esconder o sorriso vitorioso para os rapazes
   Jeon observou enquanto passava por eles, com seu orgulho ferido por ter caído na sua armadilha, mas ao mesmo tempo, maravilhado por sua ideia brilhante e sua reação. Ele estava louco pra conseguir mais daquilo.
   Mas surpreendentemente na semana seguinte, o rapaz se calou. Sem mais citações de seus amigos, sem reclamações, e até ele mesmo começou a se levantar e buscar os livros par ler e fazer anotações. Uma incrível evolução, na opinião de S/n, afinal esse poderia ser um sinal que sua tortura estaria chegando ao fim.
   Logo, ele passou a ser uma presença tolerável. O silêncio, cheiro de livros (e talvez o leve aroma de menta que emanava do moreno) e bebidas quentes, e o barulho calmante de penas sob o pergaminho Parecia o paraíso. Mas estava tudo muito bom pra ser verdade.
  Na próxima aula de poções, Snape anunciou que deveriam se aproximar de sua mesa, pois a poção que iriam aprender tinha um truque. Ao ouvir aquilo, uma ideia do que poderia ser surgiu a mente de S/n, mas gostaria muito que não fosse, mas não teve jeito, "Amortentia" era a poção da vez, então se aproximou da bancada, e infelizmente sentiu Jeon braço a braço, com ela.
  Conforme o professor explicava e fazia a poção, você anotava, e tentava nao focar no fato de que o perfume de Jungkook estava ficando cada vez mais forte.
Quando acabou, Snape deu um passo para trás, olhando a sala com a mesma feição impassível de sempre "Muito bem, alguém se voluntaria para sentir o cheiro e dizer o que sente?" todos se entreolharam, até Jimin levantar a voz, e alguns suspiros do seu lado serem escutados. Coitadas...
"Professor, acho que seria interessante pra sala se Jungkook e Sn cheirassem"
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catlinaofaragon · 6 days
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento. 
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
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gyurso · 23 days
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esse hades vagabundo tacando o menino percy nunca masmorra d graça assim meu senhor
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