Tumgik
#medicina felina
academiavet · 7 months
Text
Diagnóstico de Diabetes Mellitus e Insulinoterapia em Cães e Gatos segundo o Consenso AAHA (2022) e Update de FLEEMAN, L.; GILOR, C.; (2023) e MOTT et al (2023)
O Diabetes Mellitus clínico é diagnosticado com base na glicosúria persistente, hiperglicemia persistente e presença de sinais clínicos característicos (BEHREND et al, 2018). Documentação de uma concentração sérica elevada de frutosamina pode ser necessário para confirmar o diagnóstico em gatos. Os níveis de frutosamina podem estar apenas ligeiramente elevados com níveis mais baixos de hiperglicemia persistente e devem ser interpretados como parte de uma avaliação completa (BEHREND et al, 2018).
As proteínas glicosiladas incluem frutosamina e glicosilados Hemoglobina a1c). Frutosamina, a proteína glicosilada usada em medicina veterinária, é formada pela ligação não enzimática e irreversível da glicose às proteínas séricas, principalmente à albumina. A taxa de formação é proporcional ao nível médio de BG, portanto, quanto maior for a concentração média de glicose no sangue ao longo do tempo, maior deverá ser a concentração de frutosamina. Como a concentração de frutosamina também é afetada pela meia-vida da albumina, ela reflete o controle glicêmico durante as 1–2 semanas anteriores. Infelizmente, diabéticos bem controlados podem ter concentrações elevadas de frutosamina. Por outro lado, animais de estimação diabéticos não controlados podem ter níveis normais. A frutosamina pode estar elevada em gatos doentes, hiperglicêmicos, mas não diabéticos. Por essas razões, as tendências de frutosamina são mais úteis do que valores isolados. Como a frutosamina normalmente não é afetada pelo estresse, ela pode ajudar a diferenciar a hiperglicemia por estresse do diabetes" (BEHREND et al, 2018).
O exame de hemoglobina glicada, também conhecido como HbA1C ou A1C, é o principal exame indicado na hora de investigar a diabetes mellitus, por não necessitar de jejum em humanos (LABORATÓRIO EXAME, s. d.), tanto para monitoramento, como para diagnóstico, mas raramente é usada em clínicas veterinárias (KIM et al, 2019). No entanto, o sistema de teste de HbA1c pode ser um sistema de teste valioso para avaliar o diabetes mellitus canino em sua forma comercial de teste para humanos (teste HbA1c analisador SD A1cCare (Bionote, Gyeoggi-do, Coreia do Sul), fornecendo uma opção alternativa para uso por médicos veterinários em estabelecimento veterinário conforme avaliado por KIM et al, 2019. No Brasil, você pode encontrar testes rápidos de Hemoglobina Glicada, por exemplo, A1CNOW - NL Diagnóstica -(nldiagnostica.com.br) no Estado de São Paulo. Entretanto, de acordo com o Consenso do American Animal Hospital Association - AAHA (2022) testes comerciais de A1C canino e felino estão disponíveis, porém mais estudos são necessários para avaliar o uso clínico em animais de estimação (BEHREND et al, 2018).
Deve-se, no entanto, ter em mente que: "A hemoglobina glicada A1c (HbA1c) reflete o controle glicêmico de longo prazo (meses) e foi previamente investigada como ferramenta de monitoramento e diagnóstico em gatos diabéticos. No entanto, um teste e intervalos de referência (IRs) padronizados, confiáveis e disponíveis globalmente não foram estabelecidos. Um novo sistema de cartão de sangue seco (A1Care, Baycom Diagnostics) permite fácil coleta e avaliação dos níveis de HbA1c em pacientes felinos" (MOTT et al, 2023).
Às vezes, a glicemia elevada pode ser identificada em exames de sangue na ausência de sinais clínicos consistentes. Nesses casos, se a hiperglicemia de estresse puder ser descartada, o paciente poderá ser classificado como de risco para desenvolver DM. Os sinais clínicos de PoliUria/PoliDipsia não se desenvolvem até que a concentração de glicose no sangue exceda o limiar tubular renal para derramamento de glicose na urina. A glicosúria normalmente se desenvolve quando a concentração de glicose no sangue excede aproximadamente 200 mg/dL em cães e 250–300 mg/dL em gatos (BEHREND et al, 2018).
Cães e gatos nos estágios iniciais do DM não clínico aparecem saudáveis, têm peso estável e geralmente são identificados como resultado de avaliação laboratorial de rotina. Não apresentam sinais clínicos de Diabetes Mellitus. Nesses pacientes, a hiperglicemia de estresse precisa ser descartada, bem como a correção de quaisquer distúrbios de resistência à insulina e a descontinuação de medicamentos associados à liberação ou sensibilidade prejudicada à insulina. A reavaliação da glicemia ou o monitoramento dos níveis de glicose na urina (UG) quando o paciente não estiver mais estressado em casa ou a medição das concentrações séricas de frutosamina podem ajudar a diferenciar entre hiperglicemia de estresse e DM e determinar se medidas adicionais devem ser tomadas (BEHREND et al, 2018).
Como a doença persiste sem tratamento, o exame físico em estágios um pouco mais acançados pode revelar perda de peso, desidratação, pelagem deficiente, dor abdominal se houver pancreatite concomitante ou catarata. Alguns gatos com hiperglicemia de longa data podem desenvolver neuropatia periférica (BEHREND et al, 2018).
Animais com DM clínico apresentarão PoliUria, PoliDipsia, PoliFagia e perda de peso. Alguns podem apresentar letargia, fraqueza e má condição corporal. Os cães podem ter catarata e os gatos podem apresentar queixa de dificuldade de salto e marcha anormal. Alguns pacientes apresentarão sinais sistêmicos de doença devido à cetose/cetoacidose diabética, como anorexia, vômito, desidratação e depressão. Se houver cetose, um odor adocicado pode ser notado no respiração do animal de estimação. A avaliação laboratorial inclui um banco de dados básico mínimo (hemograma completo, bioquímica com eletrólitos, análise de urina com cultura, triglicerídeos, UPC [relação proteína/creatinina], Pressão Arterial e nível de T4 em gatos) (BEHREND et al, 2018).
A insulinoterapia que mais atende ao padrão de ação da insulina basal em cães é a insulina glargina U300 e a insulina degludeca, enquanto em gatos a insulina glargina U300 é a opção mais próxima, formulações de insulina cuja ação é aproximadamente a mesma a cada hora de por dia, embora nenhuma formulação de insulina deva ser considerada por padrão como “melhor”. Suspensões de insulina (NPH, NPH/misturada com regulares, lenta e PZI), bem como insulina glargina U100 e detemir são formulações de ação intermediária administradas duas vezes ao dia (FLEEMAN, L.; GILOR, C.; 2023).
O uso de detemir é indicado no tratamento de cães diabéticos com comorbidades mal controlados com insulinas de ação intermediária (HARRIS-SAMSON, A.R.; RAND, J.; 2023), assim como a administração basal em bolus de insulina glargina parece ser uma alternativa eficaz e segura ao atual protocolo padrão de infusão contínua para o tratamento da cetoacidose diabética em gatos devido aos resultados positivos e a simplicidade tornarem este protocolo uma opção viável para o tratamento da CetoAcidose Diabética (CAD) Felina (ZEUGSWETTER et al., 2021). No entanto, segundo HARRIS-SAMSON; RAND (2023), mais estudos são necessários para desenvolver protocolos de dosagem de insulina detemir que alcancem excelente controle glicêmico em cães diabéticos saudáveis e cães com controle glicêmico deficiente com outras insulinas, outras comorbidades e resistência à insulina; além disso, recomenda-se que dietas com baixo teor de carboidratos sejam desenvolvidas para cães diabéticos, assim como para gatos, para uso em conjunto com insulinas de ação prolongada.
Em pacientes com alguma função residual das células beta, como muitos gatos diabéticos, a administração apenas de uma insulina basal pode levar à normalização completa das concentrações de glicose no sangue se a secreção de insulina endógena pós-prandial for suficiente para compensar a necessidade de bolus e/ou se a necessidade de bolus é sustentado e prolongado (FLEEMAN, L; GILOR, 2023).
Atualmente, encontram-se no mercado, obtidos por tecnologia ADN recombinante, os analógicos de curta ação (a Lispro, a Aspart e a Glulisine) e, mais recentes, os analógicos de longa ação (a Glargina e a Detemir) (Andrade & Marco, 2006; Azevédo, 2006; Werner & Chantelau, 2011 apud SANTOS, F. A., 2012).
Em comparação com as suspensões de insulina (NPH, lenta e PZI), as soluções de insulina (glargina, detemir e degludec) estão associadas a menos variabilidade diária e, se for feita também a comparação na aplicação da combinação tradicional de frasco/seringa, as canetas de insulina melhoram a qualidade de vida do cuidador, melhoram a adesão e permitem melhor exatidão e precisão da dosagem (FLEEMAN, L.; GILOR, C.; 2023).
Embora a insulina manipulada (mistura de diferentes análogos de insulina) esteja disponível, seu uso não é recomendado devido a preocupações com métodos de produção, diluentes, esterilidade e consistência da concentração de insulina entre lotes (BEHREND et al, 2018).
No que tange à disponibilização de insulinas análogas pelo SUS para humanos, as insulinas humanas NPH e Regular, de ação intermediária, na apresentação frascos 10 ml, são disponibilizadas pelo SUS há mais de 10 anos. A Portaria SCTIE/MS nº 11, de 13 de março de 2017, tornou pública a decisão de incorporar caneta para injeção de insulina humana NPH e insulina humana Regular no âmbito do SUS. O análogo de Insulina de ação longa [grupo da insulina pleiteada Degludeca] foi incorporado ao SUS para o tratamento da Diabetes mellitus tipo 1, conforme disposto na Portaria SCTIE nº 19 de 27 de março de 2019.
Está disponível uma forma combinada de NPH mais insulina regular (70 NPH/30 Regular) que pode ser adequada se o cão tiver uma duração de ação completa (8–12 horas) com um nadir precoce ou pico de glicemia pós-prandial. Alguns médicos usam este produto em cães que desenvolvem hiperglicemia pós-prandial quando tratados com NPH (BEHREND et al., 2018).
O tratamento da CAD em cães com insulina lispro intravenosa em infusão contínua é seguro e tão eficaz quanto o tratamento com insulina regular (SEARS; DROBRATZ; HESS, 2012).
"A insulina análoga Aspart tem seu início de ação de 10 a 20 minutos, atinge a concentração máxima (pico) em 1 hora e tem uma duração média de 3 a 5 horas. As suas características clínicas são muito semelhantes às da Lispro, sendo também utilizadas em regimes de terapia intensiva (injeções múltiplas), em bombas de infusão ou misturadas a insulinas bases de ação interativa, como a NPH (Lindholm & Jacobsen, 2001; Owens & Vora , 2006). Desenvolveu-se, ainda, uma variante da Aspart, a Aspart B10. Este derivado da troca da histidina na posição B10 por um ácido aspártico. Esta alteração aumenta a atividade mitogenética, estimula a autofosforilação dos receptores IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina-1), aumenta a visão do ADN e leva à visão das células do endotélio da aorta, bem como, contribui para a mitose das células -β do pâncreas (Hirsh, 2005)" (SANTOS, 2012).
"O mais recente análogo da insulina, ainda não disponível no mercado, é a Glulisina (Apidra®). Este é elaborado através da substituição da lisina por asparagina, perto do terminal-N da cadeia B, e pela substituição do ácido glutâmico pela lisina, próximo do terminal-C. Os ensaios experimentais realizados, demonstram propriedades semelhantes à Lispro e ao Aspart, no entanto, com benefícios ao nível celular, associados a uma maior sobrevida das células-β (Becker & Frick, 2008)" (SANTOS, 2012).
Já a insulina Lente (suspensão de insulina de zinco suína U-40; Vetsulin, Merck Animal Health) é uma insulina de ação intermediária comumente usada pela Força-Tarefa em cães. É aprovado pela FDA para uso em cães e gatos. Tem uma duração de ação de quase 12 horas na maioria dos cães e é útil para minimizar a hiperglicemia pós-prandial. Lente (suspensão de insulina de zinco suína U-40; Vetsulin, Merck Animal Health) é uma insulina de ação intermediária comumente usada pela Força-Tarefa em cães. É aprovado pela FDA para uso em cães e gatos. Tem duração de ação de cerca de 12 horas na maioria dos cães e é útil para minimizar a hiperglicemia pós-prandial (BEHREND et al., 2018).
Agentes terapêuticos não insulínicos usados para tratar diabetes mellitus em pequenos animais incluem sulfonilureias (glipizida: que pode ser usada como coterapia com insulina e é recomendada apenas para proprietários que se recusam a usar insulina em gatos. Não deve ser usada em cães), alfa-glicosidase inibidores (acarbose: pode ser usado em cães e gatos. Útil quando o pico de atividade da insulina ocorre 2 horas após a administração) e incretinas (resultados promissores com exenatida ER [Bydureon] em gatos e liraglutida em cães. O modo de ação é visto mais comumente em animais saudáveis e possivelmente em gatos diabéticos, mas não em cães com diabetes clássico) (BEHREND et al., 2018).
Referências:
BRASIL, SCTIE nº 19 de 27 de março de 2019. Torna pública a decisão de incorporar insulina análoga de ação prolongada para o tratamento de diabetes mellitus tipo I, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sctie/2019/prt0019_29_03_2019.html. Acesso em: 04/03/2024.
Fleeman L, Gilor C. Insulin Therapy in Small Animals, Part 1: General Principles. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice. Volume 53, Issue 3, 2023. doi: 10.1016/j.cvsm.2023.02.002. Epub 2023 Mar 9. PMID: 36906469. ISSN 0195-5616, ISBN 9780323940238.Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195561623000219>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
Harris-Samson, A. R., Rand, J., and Ford, S. L. (2023). Detemir improves diabetic regulation in poorly controlled diabetic dogs with concurrent diseases. Journal of the American Veterinary Medical Association 261, 3, 327-335, available from: &lt; https://doi.org/10.2460/javma.22.09.0402> [Accessed 04 March 2024]
Kim NY, An J, Jeong JK, Ji S, Hwang SH, Lee HS, Kim MC, Kim HW, Won S, Kim Y. Evaluation of a human glycated hemoglobin test in canine diabetes mellitus. J Vet Diagn Invest. 2019 May;31(3):408-414. doi: 10.1177/1040638719832071. Epub 2019 Feb 18. PMID: 30776981; PMCID: PMC6838714. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30776981/> . Acesso em: 04 de mar. 2024.
LABORATÓRIO EXAME, s. d. Exame de Hemoglobina Glicada. Disponível em: <https://laboratorioexame.com.br/saude/exame-de-hemoglobina-glicada#:~:text=O%20exame%20de%20hemoglobina%20glicada>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
MOTT, J. et al. Establishment of a feline glycated hemoglobin reference interval for a novel dried‐blood‐spot assay and the effects of anemia on assay results. Veterinary Clinical Pathology, v. 52, n. 3, p. 531–539, 5 jul. 2023.
Sears KW, Drobatz KJ, Hess RS. Use of lispro insulin for treatment of diabetic ketoacidosis in dogs. J Vet Emerg Crit Care (San Antonio). 2012 Apr;22(2):211-8. doi: 10.1111/j.1476-4431.2012.00719.x. Epub 2012 Mar 5. PMID: 22390184.
Zeugswetter FK, Luckschander-Zeller N, Karlovits S, Rand JS. Glargine versus regular insulin protocol in feline diabetic ketoacidosis. J Vet Emerg Crit Care (San Antonio). 2021 Jul;31(4):459-468. doi: 10.1111/vec.13062. Epub 2021 May 4. PMID: 33945208; PMCID: PMC8360016.
SANTOS, Filipa Alves. Diabetes Mellitus em cães e gatos: estudo retrospectivo de 35 casos clínicos. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Medicina Veterinária) - Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Medicina Veterinária, 2012. Disponível em: <https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/4050/1/Diabetes%20Mellitus%20em%20caes%20e%20gatos.pdf>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
0 notes
shxinny · 1 year
Text
El pueblo de Kemet adoraba a muchas divinidades con caracteristicas felinas, la más conocida es Sekhmet (Sacmis)
Tumblr media
netkher de la guerra, plagas y la medicina y su hermana, a veces relatada como contraparte, Bast/Bastet/Maubast (Bastis), netkher del hogar, protectora de infantes, la fertilidad, el placer y la abundancia.
Tumblr media
Pero no son las unicas netkherut con caracteristicas felinas que existen, también hay más, es por eso que hoy les traigo una lista de algunos netkheru y netkherut con estas características.
1) Bes
Tumblr media
Netkher extranjero, cuyo orígen se especula es Nubio, es el netkher protector del hogar, infantes, mujeres, personas embarazadas, protector del huerto, de la fertilidad, la sexualidad, la sensualidad, la risa, el humor y la guerra.
Es un netkher enano que algunas veces era representado con características leoninas o directamente como un hombre con cabeza de león, uno de sus animales representativos. Portando su arpa y espada, a veces portando un tambor o dos espadas o cuchillos, es quien se encarga de proteger el hogar de los genios malvados o de los espíritus y demonios que vienen a aterrorizar a los vivos. Usualmente se tallaba su escultura en la cabecera de las camas para proteger los sueños y también en los cetros en los matrimonios para bendecirlos.
Tumblr media
2) Aker (Duakh y Sefer)
Imagen: Emanuele Desiati
Tumblr media
Aker son los netkheru gemelos llamados Duakh (Ayer) y Sefer (Mañana). Duakh representa el horizonte del este que el sol había dejado atrás y Sefer representa el horizonte oeste que el sol aún debía alcanzar.
Los gemelos Aker son la puerta de entrada y salida del sol al mundo subterráneo para poder cruzarlo por las noches y resurgir por las mañanas.
Tumblr media
3) An-Her/An-Hur/Inheret (Onuris)
Tumblr media
An-Her es el netkher de la guerra y de la cacería, es consorte de la netkher Menhit. Está asociado al mito de la diosa lejana, mito donde An-Her deber de ir hasta Nubia para convencer a Menhit de volver a Kemet.
Este mito rodea también a otros netkheru y netkherut, cómo lo son Shu y Tefnut.
Tumblr media
4) Apedemak
Tumblr media
Apedemak es otro de los dioses con características felinas, representado cómo un hombre con 3 cabezas de león y cuatro brazos o a veces como una serpiente con cabeza de león, pero usualmente es representado cómo un hombre con cabeza de león. Es considerado cómo un netkher menor y está asociado a las guerras.
Su sincretismo está ligado a una netkher cuyo nombre se desconoce.
Se especula que Apedemak podría ser un netkher solar, sin embargo, hay científicos que especulan que podría tratarse, más bien, de un netkher lunar. Lamentablemente no se tiene mucha información sobre él.
Tumblr media
Esto ha sido todo, debido a que Tumblr no me deja poner más de 10 imágenes, por lo que dividiré esto en partes. Espero les haya gustado y les haya aportado a sus conocimientos, se les quiere <3
14 notes · View notes
portalplugado · 3 months
Text
Tumblr media
Why do cats knock things over? | | | Por que os gatos derrubam as coisas?
🇺🇸🇵🇹🇧🇷 Why do cats knock things off the table, for example? Natural instinct is a possible reason for this behavior. Some wild instincts remain in the lives of cats even after domestication, such as the habit of sharpening their claws, burying their feces and climbing high places to observe potential prey, feeding without worrying about losing the game to other animals or resting in security.
Among the instincts, the hunting instinct is one that stands out - it's no wonder that most felines love games that involve chasing “prey”, like string toys. However, sometimes this instinct can end up being directed towards other objects in the house. With its paw, the cat begins to push the object, always observing whether there will be any reaction from this "prey" - which could be a pen, a plant, a glass or some decoration on the shelf.
This is an attempt to look for new prey to attack or just play with, so anything can become a possible target. To prevent accidents from happening, it is always a good idea to leave sharp objects or glass objects out of reach of these pets.
“Inside the house, objects on the table become attractive ‘hunting/play’ attractions”, says Dr. Liliana Camargo, a specialist in feline medicine. “Domestic cats no longer need to hunt to survive, however, they have not lost their instincts,” she adds.
Dr. Vanessa Zimbres, from Clínica Gato é Gente Boa, warns that “it is not intentional or conscious. They do it as a distraction.” She also highlights that this habit is part of environmental enrichment: “They like high places and play a lot. That’s why we have to adapt the environment so that the cat doesn’t feel bored.”
In other words, if your cat knocks over a lot of things, it's best to check whether the entertainment options are sufficient for his needs. For safety's sake, it's a good idea to avoid hassles: make sure your fragile objects are safe from curious pawsq and take the opportunity to enjoy your pet during their moments of exploration.
Source: Patas da Casa and Portal Melhores Amigos websites.
.
Por que gatos derrubam coisas da mesa, por exemplo? Instinto natural é uma possível razão para este comportamento. Alguns instintos selvagens permanecem na vida dos gatos mesmo depois da domesticação, como o hábito de afiar as garras, de enterrar as fezes e de escalar lugares altos para observar presas potenciais, se alimentar sem se preocupar em perder a caça para outros animais ou descansar em segurança.
Dentre os instintos, o de caçador é um que se destaca bastante - não é à toa que a maioria dos felinos ama brincadeiras que envolvem perseguir uma “presa”, como os brinquedos de cordinha. No entanto, às vezes esse instinto pode acabar se direcionando para outros objetos da casa. Com a pata, o gato começa a empurrar o objeto, sempre observando se haverá alguma reação dessa "presa" - que pode ser uma caneta, uma plantinha, um copo ou alguma decoração da estante.
Essa é uma tentativa de procurar novas presas para atacar ou apenas brincar com elas, então qualquer coisa pode virar um possível alvo. Para evitar que acidentes aconteçam, é sempre bom deixar fora do alcance desses pets objetos cortantes ou de vidro.
“Dentro de casa, os objetos em cima da mesa tornam-se atrativos de ‘caça/brincadeira’”, diz a Dra. Liliana Camargo, especialista em medicina felina. “Os gatos domésticos não necessitam mais caçar para sobreviver, porém, não perderam seus instintos”, acrescenta ela.
A Dra. Vanessa Zimbres, da Clínica Gato é Gente Boa, alerta que “não é intencional ou consciente. Eles fazem isso como distração”. Ela também ressalta que esse hábito faz parte do enriquecimento ambiental: “Eles gostam de locais altos e brincam bastante. Por isso temos que adequar o ambiente para que o gato não se sinta entediado”.
Ou seja, se o teu gato derruba coisas demais, melhor checar se as opções de entretenimento estão suficientes para as necessidades dele. Por segurança, é bom evitar aborrecimentos: tenha certeza de que seus objetos frágeis estejam seguros de patinhas curiosasq e aproveite para curtir seu bichano em seus momentos de exploração.
Fonte: Sites Patas da Casa e Portal Melhores Amigos.
0 notes
newsnoshonline · 5 months
Text
Uno studio approfondito su 8.000 gatti rivela quali razze vivono più a lungo Le razze di gatti che vivono più a lungo: cosa rivela uno studio su 8.000 felini Secondo uno studio recente, i gatti di razza Birmana hanno un’aspettativa di vita media più lunga rispetto ad altre razze comuni, mentre i gatti Sphynx hanno una vita più breve. Questi dati emergono da un’indagine condotta su 8.000 gatti nel Regno Unito. Lo studio e gli obiettivi della ricerca Il rapporto, pubblicato sul Giornale di medicina e chirurgia felina, ha analizzato i dati relativi ai gatti domestici deceduti tra il 2019 e il 2021. L’obiettivo principale era fornire informazioni utili per la cura e
0 notes
medvetpequenosanimais · 7 months
Text
Neoplasia pode causar sepse?
A sepse devido à quimioterapia ou neutropenia relacionada ao câncer é uma das emergências mais comuns tratadas na medicina oncológica.
Em humanos, a sepse é uma causa comum de morte em pacientes com câncer, excedendo todas as outras causas combinadas.1-7 À medida que a popularidade de cães e gatos aumenta e o uso de quimioterapia e radiação aumenta na prática privada, é provável que esta observação se repita. na medicina contra o câncer canino e felino. Como cães e gatos tendem a esconder seus sintomas até o final da doença, a condição de sepse pode estar bastante avançada quando reconhecida pela primeira vez e requer intervenção imediata da equipe de saúde canina e felina.
A neutropenia secundária a malignidade ou mielodisplasia, ou como resultado dos efeitos mielossupressores da quimioterapia ou radioterapia, é um fator predisponente comum para o desenvolvimento de sepse em cães e gatos. Choque séptico é o estado de colapso circulatório que ocorre secundário a sepse e/ou endotoxemia avassaladoras. Esta síndrome é frequentemente fatal, com uma taxa de mortalidade de 40% a 90%.
A seguir estão os fatores predisponentes para sepse associada à neutropenia:
A neutropenia pode ser causada pelos efeitos mielossupressores da quimioterapia. Os efeitos mielossupressores dos agentes quimioterápicos podem ser categorizados como altos, moderados ou leves. Esses medicamentos causam um nadir (parte mais baixa da contagem de glóbulos brancos) em momentos diferentes após a administração).
Cães e gatos esplenectomizados são suscetíveis a sepse avassaladora quando infectados com uma cepa de bactéria encapsulada contra a qual não produziram anticorpos.
Cateteres vasculares ou urinários de demora têm sido associados a um aumento na prevalência de sepse. Quanto mais tempo o cateter estiver presente, maior será a probabilidade de infecção, especialmente em cães e gatos neutropênicos.
A aquisição frequente de amostras de sangue aumenta muito o risco de sepse em cães e gatos com câncer.
A hospitalização prolongada pode resultar em consequências graves, em parte porque o paciente está continuamente exposto a cepas bacterianas resistentes aos antibióticos mais comumente utilizados nessa prática.
A desnutrição é uma causa grave de debilitação e diminuição da resistência a infecções bacterianas, especialmente em cães e gatos com neutropenia.
Cães e gatos com disfunção neurológica ou pacientes que não deambulam por qualquer causa também apresentam risco aumentado de sepse.
Sempre que possível, estes fatores de risco devem ser evitados ou minimizados e os problemas associados devem ser reconhecidos e corrigidos precocemente para reduzir a probabilidade de sepse.
Defeitos na imunidade celular são causa de sepse em cães e gatos com câncer. A disfunção imune celular, embora extraordinariamente difícil de diagnosticar em cães e gatos, pode ser devida a uma causa subjacente ou ao resultado da administração de agentes antineoplásicos e/ou corticosteróides. Esses defeitos podem resultar em várias infecções bacterianas, micobacterianas, fúngicas e virais. A disfunção imunológica humoral também está associada a um aumento da prevalência de sepse em pacientes humanos com câncer e pode causar problemas semelhantes em animais. Cães e gatos agamaglobulinêmicos ou hipogamaglobulinêmicos são suspeitos de serem suscetíveis a infecções. O mieloma múltiplo e a leucemia linfocítica crônica são neoplasias comuns associadas à disfunção imunológica humoral em pessoas e também são causas prováveis em cães e gatos.
Fonte:
Gregory K. Ogilvie. Care Beyond a Cure: Oncologic Emergencies--Help!!!! World Small Animal Veterinary Association World Congress Proceedings, 2005 . Disponível em: &lt;Care Beyond a Cure: Oncologic Emergencies--Help!!!! - WSAVA2005 - VIN>
0 notes
apcomplexhq · 10 months
Text
Tumblr media
✦ Nome do personagem: Nakamura Emi. ✦ Faceclaim e função: Hikaru Yokota - Modelo. ✦ Data de nascimento: 03/01/1993. ✦ Idade: 30 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminina, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. ✦ Qualidades: Paciente, responsável e solícita ✦ Defeitos: Teimosa, distraída e dissimulada. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Médica veterinária no Pegasus Wings, dona de um blog monetizado sobre gatos e consultora comportamental felina. ✦ Twitter: @EF93EM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: É uma condômina fascinante, conhecida por sua personalidade enigmática e cativante, que parece refletir características felinas. Ela se move com graça e possui uma elegância única que a distingue dos outros moradores do condomínio. Alguns a consideram misteriosa e observadora, outros apenas quieta demais. Mas a verdade é que ela é bastante seletiva com as pessoas: é amigável, apenas escolhe cuidadosamente com quem compartilha seu afeto. Seu jeito independente e reservado pode ser desafiador para alguns, mas aqueles que conseguem conquistar sua confiança descobrem uma amiga leal e protetora.
Biografia:
Emi Nakamura nasceu em 3 de janeiro de 1993, na província de Saitama, Japão, em uma família de classe média. Desde pequena, demonstrou um interesse avassalador por animais. Cresceu em um ambiente onde foi incentivada a explorar suas paixões, formando-se em medicina veterinária na universidade de Tóquio, ciente de que viveria uma vida humilde. Foi enquanto trabalhava numa clínica pequena que descobriu que sua história não seria escrita de forma tão simples.
A japonesa recebeu a inesperada notícia de uma herança que seu tio havia deixado para si na Coreia do Sul: um apartamento espaçoso e uma quantia generosa de dinheiro, o qual renderia por longos anos. Decidida a honrar a memória dele e desvendar os mistérios em torno de sua vida, Emi deixou o Japão para trás e embarcou em uma jornada para Seul, apenas com algumas roupas, seu notebook e três pets. Seu tio, um homem misterioso e reservado, deixou tudo pronto para a mudança de sua sobrinha logo após seu falecimento, no final de 2023.
Em busca de novas aventuras e decidida a seguir o legado familiar, Emi embarcou para as terras estrangeiras. Lá, se deparou com o conforto deixado pelo tio e uma oportunidade na área de cuidados com animais, conseguindo um emprego em uma clínica veterinária renomada chamada Pegasus Wings.
Emi nunca foi uma garota submissa e não se deixaria levar apenas pelo conforto. Ainda no Japão, criou um blog dedicado a bichanos, compartilhando dicas sobre cuidados, curiosidades e histórias engraçadas. Com o tempo, seu blog tornou-se popular e foi monetizado, tornando-se uma fonte adicional de renda. Mesmo na Coréia, ela não parou de atualizar seu site, passando a estudar ainda mais sobre o assunto. Além disso, sua paixão por felinos a levou a se especializar como consultora comportamental, ajudando donos de gatos a entenderem melhor seus companheiros de quatro patas.
A vida agitada de Emi na Coreia do Sul se dividiria entre os cuidados com os animais na clínica, seu blog cativante e suas consultorias. Enquanto administrava a herança do tio, ela mergulhou profundamente no mundo gateiro, descobrindo novas técnicas e estratégias para melhorar a vida desses animais e de seus donos.
Sempre foi considerada uma mulher reservada, mas dona de uma língua afiada. Prefere lidar com animais a pessoas, porém com essa mudança de ares, também decidiu mudar de atitude.
Enquanto organizava a herança do tio, ela se viu com um novo propósito em Seul. Entre os cuidados aos animais e a descoberta das raízes familiares, Emi encontrou não apenas um legado, mas também um lar e uma comunidade que a acolheria calorosamente.
A história dessa japonesa nascida no interior só está no início. Caso queira fazer parte dela, prepare-se para mergulhar numa história repleta de perguntas, mas pouquíssimas respostas.
0 notes
gazeta24br · 1 year
Text
Valorizar a classe veterinária, promover a atualização, a inovação e fomentar a troca de experiências são as principais premissas do Dia D Vet, congresso dirigido a médicos-veterinários e estudantes de Medicina Veterinária, que realiza a segunda edição do ano em 30 de setembro, em Recife/PE, e a terceira, dia 7 de outubro, em Goiânia/GO. A primeira edição deste ano ocorreu em junho, em Florianópolis/SC. “Reunimos renomados profissionais do setor, os quais falaram sobre gestão e dermatologia veterinária. Nossa expectativa é repetir o sucesso nas próximas edições, que terão como foco cardiologia, geriatria, nefrologia e oncologia veterinária, além dos conteúdos sobre gestão técnica e de negócios”, conta Flávio Pigatto, sócio-fundador da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, idealizadora do evento. A segunda edição do Dia D Vet terá temas como otimização mitocondrial, cardiomiopatias felinas, diagnóstico diferencial de tosse e dispneia e terapêutica cardiovascular manipulada. Já a terceira edição contará com assuntos como gerontologia veterinária, doença renal crônica, proteinúria, biomateriais no prognóstico de doenças urológicas e hemodiálise veterinária. Dados do segmento pet no Brasil e no mundo e orientações sobre como clínicas e hospitais veterinários podem se adequar ao cenário atual e otimizar seus resultados são temas da palestra do Head Latam e diretor-geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger, que compõe o quadro de palestrantes que abordarão conteúdos sobre gestão de negócios nas duas edições do Dia D Vet. “A experiência da primeira etapa foi excepcional, com muita interação e temas que se complementam, dando ao médico-veterinário a oportunidade de se atualizar como médico e como gestor, uma proposta alinhada com a missão da VetFamily de auxiliar os médicos-veterinários a desenvolverem negócios sustentáveis”, relata. Liderança disruptiva, gestão técnica e dicas de sucesso também compõem o conteúdo programático do evento. Para mais informações sobre o Dia D Vet, os organizadores do evento estão programando lives para os dias 19, 20 e 21 de setembro, no Instagram @drogavet. Serviço: DIA D VET - 2ª ETAPA 2023 Data: 30 de setembro (sábado) Programação: Congresso, das 8h30 às 18h; Local: Hotel Grand Mercure Recife Boa Viagem (Av. Boa Viagem, 4070 - Boa Viagem, Recife/PE) Evento de encerramento, das 18h às 23h; Local: Casa de Eventos Arcádia Domingos Ferreira (R. Ten. João Cícero, 202 - Boa Viagem, Recife/PE) DIA D VET - 3ª ETAPA 2023 Data: 7 de outubro (sábado) Programação: Congresso, das 8h30 às 18h; evento de encerramento, das 18h às 23h Local: Espaço Equatore (Av. T-3, 1494 - St. Bueno, Goiânia/GO) Ingressos: R$599,90, com compra on-line no site www.diaddrogavet.com.br Informações: (41) 99254-2041 PALESTRANTES 2ª e 3ª edição Hugo Meza Tema: “Promovendo a liderança disruptiva em tempos de inovação e de criação de valor” Minicurrículo: Economista, doutor, pesquisador, docente, empreendedor e explorador. Sua motivação é a descoberta permanente da inovação e sua adaptação nos negócios, na educação, nas finanças e no empreendedorismo. Busca desafios constantemente. Marco Gioso Tema: “Os segredos do médicos-veterinários de grande sucesso” Minicurrículo: Professor de Empreendedorismo e Cirurgia na USP, de 1990 a 2022. Livre-docente pela USP, com tese na mesma instituição. Especialista pelo American Veterinary Dental College. Ex-presidente ou diretor da Anclivepa, SPMV e ABOV. Marketing pela FIA. Assessorou milhares de empresários em seus negócios. Palestrante e consultor de empresas. Sergio Lobato Tema: "Coração pode bater... Paixão pela Vet!" (2ªedição) e "Gerontologia Veterinária... para quem, afinal?" (3ª edição) Minicurrículo: Palestrante e consultor internacional em Gestão da Inovação e Gestão Técnica em Medicina Veterinária. CEO da SL Assessoria e Consultoria Veterinária. Presidente da Associação Bras
ileira de Gestão Técnica. Henry Berger Tema: "Construindo a clínica do futuro: tendências no Brasil e no mundo" Minicurrículo: Médico-veterinário pela USP, com MSc e PhD pela mesma instituição e MBA pela FGV. Após período com sua prática clínica principalmente em Diagnóstico por imagem, juntou-se à Merial, em 2001, onde teve múltiplas funções em diferentes geografias pelo mundo (Brasil, Latam, Ásia-Pacífico, Europa, EUA). Em 2017, integrou o time de Diagnósticos e Monitoramento da Boehringer Ingelheim, empresa na qual trabalhou até 2021. Desde então lidera a sueca VetFamily no Brasil e Latam. Luis Fernando Moraes Tema: “Otimização mitocondrial em cães e gatos cardiopatas” (2ª edição) e “Principais nutracêuticos utilizados na doença renal crônica” (3ª edição) Minicurrículo: Médico-veterinário e nutricionista. Mestre em Nutrição. Coordenador e professor de diversos cursos e pós-graduações na área de nutrição, nutracêuticos e nutrologia. PALESTRANTES 2ª edição – Dia D Vet Cardiologia Danielle Prada Tema: "Diagnóstico diferencial de tosse e dispneia, o que o clínico precisa saber?"  Minicurrículo: Graduada pela USP, em 1995, com estágios em serviços de cardiologia de universidades dos EUA. Mestrado em Clínica Veterinária pela USP, área de Cardiologia, em janeiro de 2008. Proprietária da Pet Heart Cardiologia Veterinária, em Campinas/SP e região. Lucas de Carvalho Navajas Tema: “Cardiomiopatias felinas: o que há de novo?” Minicurrículo: Médico-veterinário formado pela USP e especializado em Cardiologia pela Anclivepa/SP. Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária. Professor da UNIP Campinas e proprietário da Climev Especialidades. Instagram: @lucas.cardiovet Ilvio Vidal   Tema: “Vantagens da Terapêutica Cardiovascular Manipulada” Minicurrículo: Mestrado pela UFRPE. Especialização em Cardiologia Veterinária pela Anclivepa/SP. Presidente da Regional Pernambuco da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária. PALESTRANTES 3ª edição – Dia D Vet Geriatria, Oncologia e Nefrologia Patricia Mosko Tema: “Você sabe diagnosticar corretamente a proteinúria? Domine o passo a passo” Minicurrículo: Médica-veterinária, MSc, PhD, especializada em nefrologia de cães e gatos. Atuante no mercado e professora há 15 anos em cursos de graduação, pós-graduação e aprimoramento. Autora de capítulos em importantes obras da literatura veterinária brasileira. Robson Pasquale Tema: “Como os biomateriais têm influenciado no prognóstico dos pacientes com doenças urológicas” Minicurrículo: Graduação em Medicina Veterinária pela PUC/PR, em 2002. Fellowship em Oncologia Veterinária pela Universidade do Estado de Michigan, em 2007. Mestrado pela Universidade Positivo, em 2013. Sócio-proprietário da Oncovet desde 2009. Professor de cursos de pós-graduação em Oncologia Veterinária. Sócio-proprietário da Tradevet Equipamentos e Produtos Veterinários e Tradevet Biomateriais. Marthin Lempek Tema: “Hemodiálise Veterinária - o que todo clínico deve saber!” Minicurrículo: Graduado em Medicina Veterinária pela UDESC, com “período sanduíche” na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douto. Residência em Clínica Médica de Pequenos Animais pela UFMG. Mestrado e Doutorado em Nefrotoxicidade pela UFMG. Pós-Doutorado em Nefrotoxicidade pelo INCT e UFMG. Coordenador do Serviço de Nefrologia e Hemodiálise Veterinária do Santo Agostinho Hospital Veterinário. Sócio-proprietário da CardioVetBrasil. Palestrante nacional e internacional nas áreas de Nefrologia e Cardiologia Veterinária. Sobre a DrogaVET A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, ino
vação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.   
0 notes
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
Text
Os benefícios de ter um gato em casa: uma fonte de companheirismo e afeto
Os gatos são animais de estimação populares em muitos lares ao redor do mundo, e não é difícil entender por quê. Além de sua adorável natureza felina, os gatos podem trazer uma série de benefícios para a saúde física e mental de seus donos. De acordo com o Dr. Jane Brunt, médica veterinária e diretora-executiva da Associação Americana de Medicina Felina (AAFP), “Os gatos podem ser companheiros…
View On WordPress
0 notes
nicecontentnews · 2 years
Text
Castração de cães e gatos diminui risco de câncer
Castração de cães e gatos diminui risco de câncer
A castração de cães e gatos é muito mais que uma estratégia para o controle de natalidade. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o procedimento pode diminuir em até 90% os casos de câncer de mama em cadelas e gatas. O tumor de mama é um dos mais comuns entre os animais domésticos e, de acordo com o CFMV, pode acometer até 30% das fêmeas felinas e 45% das fêmeas caninas. Para…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cubojorbr · 2 years
Text
Você sabia? Animais também podem desenvolver câncer de mama
Especialista orienta para a prevenção e tratamento da doença em pets
Especialista orienta para a prevenção e tratamento da doença em pets O mês de outubro é dedicado à conscientização e à prevenção do câncer de mama em mulheres. Mas você sabia que homens e até mesmo animais podem desenvolver a doença? Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), cerca de 45% das fêmeas caninas e 30% das felinas possuem risco de câncer de mama. De acordo com…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
academiavet · 8 months
Text
Efeitos terapêuticos do interferon ômega felino (rFeIFN-ω) na evolução clínica de gatos naturalmente infectados com imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV)
O rFeIFN-ω mostrou-se útil na melhora da sintomatologia clínica e no controle de infecções virais secundárias em gatos FIV+, FeLV+ e FIV/FeLV+.
Referência:
Cravo, J.A.P. (2011). Efeito do tratamento por interferão ómega de origem felina (rFeIFN-Ω) na evolução clínica de gatos naturalmente infectados com os vírus da imunodeficiência (FIV) e leucemia felinas (FeLV) e na excreção de vírus respiratórios concomitantes. Dissertação de Mestrado. Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, Lisboa.
0 notes
elcorreografico · 4 years
Text
Tristeza en el Bioparque por la muerte del longevo yaguareté "Juan"
📬 Tristeza en el #Bioparque por la muerte del longevo #yaguareté "#Juan" 🌎 #LaPlata | #MedioAmbiento | #Sociedad 💻
El animal había llegado al Bioparque de la ciudad en el 2015 y durante el último tiempo, a raíz de su longevidad, contaba con atención permanente brindada por un equipo de especialistas que le garantizó su bienestar hasta sus últimos momentos. Este miércoles, a sus 19 años, “Juan” falleció y causó mucho dolor entre los médicos y responsables de su cuidado.El ejemplar estaba en el Bioparque desde…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Tumblr media
17 Novembre
Festa Nazionale del Gatto Nero
La (falsa) credenza che il gatto nero porti sfortuna è molto diffusa.
Questo felino è sempre stato considerato portatore di sfortuna perché si pensava che incarnasse il male. Ancora oggi, a quanto pare,purtroppo e per sfortuna di questi splendidi felini, ci sono persone che credono a questa diceria o li utilizzano per stupidi ed inutili riti, tant’è che ogni anno ne vengono sterminate alcune migliaia di esemplari.
La giornata dedicata al gatto nero è il 17 novembre per due motivi: diciassette perché è il numero che rappresenta, per i superstiziosi, la sfortuna e novembre perché è il mese in cui si raggiunge il culmine di uccisioni di mici neri: una data molto simbolica quindi per la lotta e la difesa dei nostri amici felini neri, le piccole pantere domestiche che comunque, per fortuna, sono anche amate da tantissime persone.
La diceria che il gatto nero porti sfortuna ha radici molto antiche: il colore nero è sempre stato associato alla malvagità ed inoltre i gatti neri venivano imbarcati sulle navi dei pirati, perché erano considerati più abili nel dare la caccia ai topi: vederne uno per strada significava, dunque, che una nave pirata era nei paraggi; nel Medioevo, erano invece considerati compagni diabolici delle streghe sia per il colore nero, che per la loro consuetudine di uscire di notte (come del resto, viene spontaneo dire, è la consuetudine di tutti i mici, essendo animali notturni in natura): per questo chi ne possedeva uno era condannato al rogo.
Infine il gatto nero era poco visibile al buio per via del colore e così faceva imbizzarrire i cavalli che se lo trovavano davanti nella notte, che scaraventavano perciò violentemente i cavalieri a terra.
Chiunque conosce i gatti sa che queste sono appunto solamente superstizioni infondate che oggi non dovrebbero, in teoria, avere più seguito. I gatti neri sono esattamente come tutti gli altri: affettuosi, dolci e giocherelloni, dormiglioni e cacciatori, curiosi e simpaticissimi… tutto questo ovviamente solo quando ne hanno voglia! Per il resto sono quello che sono: gatti! E per questo meritano tutto il nostro rispetto, le nostre cure e la nostra protezione, come tutti gli altri.
Anche perché,vogliamo aggiungere, ci sono tantissime(e ottime,a nostro dire) civiltà che invece hanno sempre adorato i gatti in generale, neri compresi: per gli antichi Egizi infatti, il nero era semplicemente il colore della notte ed inoltre il preferito della Dea Iside: i gatti neri erano quindi portati con ancora più alta considerazione.
In Gran Bretagna ancora oggi il gatto nero è considerato portatore di fortuna ed è anche di buon auspicio nei matrimoni.
Originaria del sud della Francia, ma diffusa anche in Inghilterra, è l’antica leggenda del Matagot. Il Matagot è uno spirito che prendeva la forma di un gatto randagio di colore nero e che vagava in cerca di padrone. Questo gatto poteva portare tanta fortuna ma bisognava trattarlo molto bene. La leggenda diceva che per propiziarselo bisognava offrirgli del pollo arrosto e poi farlo entrare in casa. Se il Matagot riceveva il primo boccone di cibo proveniente dalla stesso piatto del padrone ad ogni pasto, avrebbe fatto apparire delle monete d’oro ogni mattina.
In Irlanda il gatto nero domestico risaliva ai miti del ceppo di Natale. Questo legno proveniva dall’albero sacro di tasso ed era molto più che un mezzo per scaldarsi le ossa; evocava le dee che un tempo regnavano nel bosco magico, insieme al gatto nero, il loro benevolo parente. Quando quel legno bruciava, veniva chiamato “legno di Maria”, oltre che “legno allegro”; un’allusione alla vergine Maria, ma anche alla Madre Terra. Eroi, amanti, mendicanti e folli conoscevano il significato del legno, e così pure i medici della foresta e gli erboristi (prima donne, poi uomini) che svolgevano la loro attività mistica a tarda notte, per risanare coloro che la medicina ufficiale non riusciva a guarire.
Nell’antica Roma il gatto nero era considerato di buon auspicio: quando moriva veniva cremato e le sue ceneri sparse sui campi per dare un buon raccolto ed eliminare le erbe infestanti.
Dai fenici in poi, i gatti sono stati una presenza immancabile sulle navi. A bordo delle navi i gatti, prevalentemente neri, erano bene accolti in tutta Europa non solo per dare la caccia ai topi nella stiva ma anche come portatori di buona sorte. Iside, infatti, era anche la dea protettrice di navi e marinai e spesso le sue immagini, in forma umana o felina, venivano messe a prua.
Il gatto era considerato dai marinai lo spirito guardiano del vascello: se rimaneva a bordo, la nave era sicura; se l’abbandonava essa era destinata al naufragio. In Gran Bretagna la tradizione popolare è piena di storie su marinai che hanno rifiutato l’imbarco perché non c’era un gatto (meglio se nero) sull’imbarcazione. I gatti svolgevano anche un’altra funzione molto importante: erano fonte di affetto e di divertimento per i lunghi mesi trascorsi a bordo.
La presenza a bordo di gatti fu obbligatoria nella marina britannica fino al 1975. Le navi britanniche accoglievano soprattutto gatti neri come risulta da molte fotografie e dalla diffusione dei gatti di quel colore in terre remote che fungevano da stazioni baleniere. Addirittura, anche le compagnie di assicurazione obbligavano a tenere a bordo gatti.
I gatti navigatori oltre che su navi da guerra, da carico e da passeggeri sono molto apprezzati anche sui pescherecci. A questo proposito i pescatori giapponesi vogliono a bordo solo gatti tutti neri o tutti bianchi o tutti marroni perché si dice che portino fortuna.
Quindi che altro si può dire? Il gatto nero è semplicemente un altro magnifico esemplare di micio che ci ama e si fa amare, conquistandoci come solo i gatti sanno fare!
Dal web
Tumblr media
63 notes · View notes
admelioraii · 3 years
Text
Los gatos que cambiaron el resultado de una guerra.
Tumblr media
Photo by Linnea Sandbakk on Unsplash
La palabra “Ailurophilia” viene de griego Clásico y significa “amor por gatos. 
A continuación nos vamos a profundizar en el tema desde tres puntos de vista diferentes; histórico, moderno y científico, aunque todavía hay más que saber de nuestros amigos felinos.
Gatos en antiguo Egipto:
El primer gato, en la historia, conocido por tener un nombre se llamó “Nedjem” lo que significa “dulce” o “agradable” en la antigua lengua faraónica y remonta al reino de Thutmose III (1479-1425) en Egipto.
Tumblr media
Cat in tutmose’s tomb
Los restos de Nedjem fueron encontradas en la tumba de su dueño,  un noble llamado Puimre y  a diferencia de los perros, no era costumbre dar un nombre a los gatos en (el Antiguo) Egipto
La domesticación de gatos empezó en el Medio Oriente alrededor del año 7.500 AC
Aunque durante mucho tiempo se pensaba que la domesticación de gatos empezó en Egipto en el año 3.100 A.C. 
Poco se conoce de la corta vida del príncipe heredero Thutmose sin embargo la información que tenemos es a través de su gato Ta-miu.Ta-miu servía como su mascota privada, nadie sabe como se murió, de cualquier modo le momificaron y su sarcófago nos cuenta todo lo que sabemos de su dueño.
En Egipto faraónico la diosa del amor “Bastet” fue representada con cabeza de gato. No es difícil imaginarse porque ya que los cereales tenían una importancia esencial para el país y los gatos exitosamente mataron a los roedores que comían los granos y cereales además de cobras peligrosas.
Matar a un gato significó pena de muerte, puede que esta sea la razón porque 3,000 momias de gatos fueron encontrados en Beni-Hassan.
Es el primer cementerio de mascótas que se conoce en el mundo, tiene unos 2,000 años. Las momias de gatos tenían collares de hierro y perlas. 
Según el historiador griego, Herodotus, los Egypcios afeitaron sus cejas por respeto cuando estuvieron de luto por una mascota felina.
La fascinación de los Egipcios por los gatos debe gran parte al hecho de que los gatos fueron considerados poseer doble carácter deseable.
De un lado, pueden ser protectivos, leales, y edificantes, pero de otro lado, también pueden ser belicosos , independientes,y feroces.
La batalla de Pelsium 525 B.C.
El escritor macedonio Polyaeunus cuenta la historia de la batalla de Pelsium entre Egipcios y Persas en el año 525 A.C.
El sugiere que los invasores persas se aprovecharon de las ideologías de los Egipcios.Se protegieron de las flechas egipcias utilizando gatos como escudos.
El rey persa Cambyses II convenció a sus tropas de llevar gatos, estos animales místicos impidieron a sus adversarios contraatacar, como resultado los Egipcios perdieron la guerra y consecuentemente siguió el período de reinado persa que duró unos 200 años.
Gatos en el imperio Romano.
Tumblr media
Photo by Alvan Nee on Unsplash
Las mascotas más populares en el mundo Romano eran sin duda pájaros en jaula, especialmente preferidos por mujeres romanas. 
La preferencia es sin duda debido a la poesía de amor Romana que en gran parte era dedicada a los pájaros. 
En la poesía los pájaros estaban directamente relacionados con el amor.Atrapar un pájaro simbolizó persecución o seducción, pájaro enjaulado representó amante capturado y pájaro moribundo expresó amor marchitado mientras que pájaro muerto fue equivalente al fin de una relación.Los romanos pasaron gatos de contrabando de Egipto al imperio romano, antes de nuestra era. 
Los gatos servían como cazadores de roedores para los legionarios romanos posteriormente los soldados introdujeron gatos en Bretaña. Los británicos se enamoraron de los felinos, la causa claramente era que controlaron ratas y enfermedades, incluso modificaron la ley, matar a un gato significó ahorcamiento.De vuelta en Italia los gatos finalmente reemplazaron serpientes y comadrejas domesticadas. 
En el siglo XII otro italiano, un escritor llamado Arqua Petrarch en Padua, usó a su gato como protector de sus libros evitando así que los roedores lo comieran más tarde su amigo felino fue embalsamado.Los gatos en Asia protegieron los vapuleos de seda de pequeños depredadores y así toda la industria en sí.
Gatos en tiempos modernos .
Gatos de Guinness record.
Tumblr media
Photo by Nina Mercado on Unsplash  
Nacida el 3 de Agosto 1.967, cream puff vivió hasta el 6 de Agosto 2,005, un total de 38 años y 3 días. Documentada en el libro mundial de récords Guinness como la gata de mayor edad, jamás conocida. Su abuelo Rex Allen llegó a tener 34 años y 2 meses.
Towser “the mouser”.
Durante un periodo de 24 años llegó a matar unos 28.899 roedores, aproximadamente 1.210 víctimas al año o 3 ratones al día, ganó el primer lugar en el libro de récords mundiales Guinness por ser el gato que más cantidad de roedores cazó, de todos tiempos. Los habitantes de Crieff in Perthshire, en Escocia, levantaron una estatua de bronce en su honor, después de su fallecimiento.
Astro gato, el primer gato en espacio .
El 18 de octubre 1.963 un proyectil francés “Veronique AGI” fue lanzado desde la base de cohetes en el Sahara Argelino.
El viaje duró 15 minutos, el cohete llegó a una altitud de 210 kilómetros y Felicette regresó sana y salva a la tierra.
Una estatua de bronce fue construida en su honor en 2.019 en la universidad internacional del espacio.
Felicette es la única gata, de jamás haber viajado y regresado al espacio fuera de la atmósfera terrestre. Incluso en tiempos modernos se utilizaban gatos en guerras ,  los alemanes por ejemplo para dispersar gases tóxicos en el siglo XVI. Más tarde en Gran Bretaña el uso de gatos era esencial en la Segunda Guerra Mundial como aviso precoz de aviones acercándose.
El uso de gatos en la medicina.
Tumblr media
Photo by C. Z. Shi on Unsplash  
El ronroneo de gatos oscila entre 20-140 Hz, esto es, para el ser humano médicamente terapéutico para curar enfermedades.
El ronroneo no solamente baja el estrés además ayuda formas de respiración durante el parto, bajar la tensión de sangre, ayuda en curar infecciones hasta curar huesos fracturados.
El miau no es innato sino una lengua desarrollada por los gatos para poder comunicarse con los humanos. Los gatos domésticos pasan el 70% del día durmiendo y 15% llamándose.
Un gato siempre se cae en sus patas ¿cuál es la razón?
En 1.894 Etienne-Jules Marey observó caídas de gatos a través de una cámara lenta. Descubrió como el gato se cae y la razón de que siempre se caiga en las patas.
Los gatos tienen un sistema de equilibrio integrado llamado “ righting reflex” (o reflejo correcto). Se orientan en el aire, se corrigen y consecuentemente se caen en sus patas. Cuanto más alta la caída, más tiempo tiene el gato de corregir su caída y bajar en sus patas.
Llegando a velocidad máxima se relajan y estiran sus patas como una ardilla voladora, su cuerpo se extiende y crea resistencia al aire, parecido a un paracaídas.
Tumblr media
Photo by Alex Meier on Unsplash  
Hoy en día la mayoría de la gente tiene gatos cómo mascotas, para compañía. Tenemos incluso un día internacional de gatos, celebrado el 8 de Agosto de cada año. 
El viaje ha sido largo y las razones por tener gatos muchas y diferentes, cuál sea la razón, los gatos contribuyeron con su excelente trabajo.
materiales informativos:
https://pethelpful.com/cats/
https://www.purina.com/
https://www.historyextra.com/period/modern/top-cats-history-unsinkable-sam-mrs-chippy-wilberforce/
https://www.ripleys.com/weird-news/mailed-cat/
https://modkat.com/
17 notes · View notes
xk1rarax-pony · 5 years
Text
Fierce — 00
Palabras: 6190  (Duración media - larga)
Personajes: [FursFell!Temmie (Mimi),  FursFell!Sans (Fierce),  FursFell!Chara] Ponpon (Breve).
Resumen: La historia oculta de la relación entre FF!Chara y Fierce, la cual terminó en una inevitable tragedia. Sus diferencias nunca lograron apartarlos.
- . - . - . -
Tenía que admitir que no era la primera vez que Ponpon asistía a alguna de esas fiestas pero no pensó que una de sus amigas cercanas terminaría en aquella situación tan rápido, es decir... esperaba que pasaran al menos unos cinco años.
¿De qué fiesta hablaba? ¡Un Baby Shower, por supuesto!
 Y ahí estaba, junto al resto de amigos de Mimi, ex habitante de FellFurs. A veces ni siquiera creía que ya habían pasado 13 meses desde la destrucción de aquel AU, y aquello era literal puesto que en ocasiones despertaba creyendo que Fierce y el resto seguían con vida.
Al menos el tiempo lo cura todo... o eso dicen.
 — ¿Entonces en serio van a ser tres? — Preguntó Ponpon algo impresionado a lo cual su amiga asintió. — Y las tres van a ser niñas…
— Sí, o al menos eso fue lo que aseguro el Doctor Temmie…
— Qué locura… — Comentó y ambos rieron un poco. — Me pregunto si se pararan como tú o se parecerán más a tu novia.
— Oh, estuvimos hablando sobre eso ayer… la verdad es que no tengo ni idea, pero espero que al menos una se parezca a mí, creo que sería lindo.
— Sí, definitivamente…
 Hubo un corto silencio en el cual el de orbes azules se fijó en los invitados a aquella celebración, la mayoría de ellos eran Temmies lo cual no le extrañaba considerando que la casa que Mimi compartía con su novia (también Temmie) estaba ubicada en la Ciudad Temmie.
A algunos les parecería fastidioso, pero Ponpon era paciente con respecto a su forma de hablar y expresarse, después de todo no era culpa de los Temmies ser como son.
 — ¿Y qué hay de ti, corazón de Pony? — Preguntó la felina y, por un instante, el mayor no entendió su pregunta. — ¿No has pensado en agregar a alguien a la familia? — Desvió la mirada unos instantes, sintiendo sus pómulos algo cálidos de pronto.
— N-No realmente… — Murmuró. — Aunque bueno, de igual forma tengo a Furs, él es mi familia. Y, siendo sincero, no creo que vaya a ser un buen padre… me han dicho que soy demasiado consentidor y sobreprotector… — Comentó con tranquilidad pero sincero. Otro aspecto importante es que él pertenecía a un multiverso distante al suyo, ni siquiera sabía si sería capaz de tener hijos.
— Hey calma, yo hablaba de casarte. — Mimi rio en voz alta haciendo que el esqueleto se sonrojase más todavía, cubriendo su rostro con algo de gracia por el asunto.
— Nunca se me paso por la cabeza algo así…
— ¿No crees en el matrimonio?
— No estoy seguro, se ve bonito pero no creo que sea lo mío…
— No debes de sentirte mal si es así, yo tampoco creo en ello… y Fierce mucho menos, aunque, bueno… admito que una vez consideramos en casarnos… — La felina parecía nostalgia mientras hablaba.
— ¿En serio? Wow, nunca me lo dijiste…
— Sí, es por eso que el día del aniversario fúnebre me puse un velo de color negro.
— Entiendo… — Miró al suelo durante unos instantes. — ¿No tienes problemas hablando de ello? Quisiera preguntarte algo…
— Adelante, me siento bien hablando de Fierce con otros, quiero que todos conozcan cómo fue él.
— Es que… en FursTale hay un Chara apodado Winter y quería saber, ¿Existió un Chara en su AU, cierto? ¿Qué fue de él? — Preguntó.
 Ponpon se llevaba algo bien con Winter aunque este no parecía interesado en su compañía, así que tal vez una versión alterna suya podría ser su oportunidad de hacer otro nuevo amigo.
Mimi se quedó estática unos instantes, cambiando su expresión a una llena de melancolía antes de soltar un profundo suspiro. Ponpon temió haber preguntado sobre un tema demasiado delicado y estuvo a punto de disculparse.
 — Sí, lo hubo. Y fue el chico más tierno y tímido que he conocido. — Su expresión se relajó nuevamente. — No tengo problemas en hablar de ello pero… es una historia realmente triste y… la verdad es que Fierce no era perfecto ni mucho menos bondadoso todo el tiempo, hizo algunas cosas de las cuales estoy seguro nunca se sintió orgulloso…
— ¿A qué te refieres…?
— Te contaré toda la historia, pero te advierto que es un poco fuerte y… tal vez no puedas seguir recordando a Fierce de la misma manera.
 El mayor lo pensó durante unos instantes, era obvio que Fierce no era realmente la mejor persona, mucho más considerando el hecho de que era una versión Fell de Furs pero le recordaba con cierto cariño por lo tierno que podía llegar a ser con él.
Lo correcto sería conocer la verdad.
 — Me parece bien, en cierta manera tal vez él pensaba contármelo algún día. — Sonrió levemente.
— Bien, entonces presta atención… No estoy seguro de cuándo o cómo empezó todo, pero me enteré de ello tan solo medio año después de haberme unido a su campamento, cuando empecé a acompañarlo a sus misiones.
 .
..
..
.
 Varias columnas de humo se alzaban contra la parte superior del subsuelo, siendo acompañadas con los gritos y llantos de monstruos que trataban de escapar del laberinto de fuego que se había formado en una pequeña porción de Hotland. Desde edificios más altos y a una distancia segura, un esqueleto con largas orejas en punta observaba junto a dos lobos negros, los orbes de aquel monstruo brillaban de un morado intenso, más su mirar era serio y analítico.
Y así era Fierce, un frío y cruel mercenario cada vez que la situación lo ameritaba.
Sobre su hombro aguardaba su fiel compañera Temmie llamada Mimi, quien llevaba un pañuelo para evitar que el humo la molestase demasiado. Ella parecía consternada con la situación, desviando la mirada en varias ocasiones para evitar ver.
 — Parecen asustados… — Murmuró, el mayor la vio de reojo.
— Y más vale que lo estén, es nuestra segunda advertencia, a la tercera no habrá piedad.
 La felina evitó hacer comentarios, sabía que aquellos a quienes atacaban eran monstruos que no querían meterse en ningún problema al no apoyar al rey o a nuestra causa, simplemente preferían ignorar todos los problemas ocasionados por la guerra y tratar de vivir sus vidas con los recursos que poseían, algunos de ellos eran esqueletos. Fierce odiaba a ese tipo de criaturas, ser indiferente ante las injusticias era el peor bando que podías tomar, mismo bando que dificultó a que alguien se revelara hasta ahora.
Lo peor es que ni siquiera tenían que luchar si se les unían, con aportar algo de oro, comida, medicinas o ropa faltante era más que suficiente… pero no, al parecer cualquier otra cosa era más importante.
Tampoco es que creyese que era justo que los incineraran vivos con fuego mágico… pero eran tiempos duros.
 Fierce se dio la vuelta para dejar de observar aquel paisaje infernal, dando un par de pasos.
 — Saben las reglas, chicos. — Ambos lobos giraron a verlo para darle su máxima atención, ambos lamieron sus bocas en anticipación. — No pueden matar a nadie, pero si ven a alguien que no puede levantarse… buen provecho.
 Chasqueó sus falanges y ambos cánidos no dudaron en saltar al mar de llamas que anteriormente habían provocado, desatando más terror y pánico entre los sobrevivientes. En definitiva no se quedaría a ver eso, no le gustaba provocar sufrimiento a menos que fuese absolutamente necesario ni mucho menos ver las consecuencias de ello.
Cuando las palabras fallaban, el miedo era la mejor arma.
 Fierce recorrió los techos de los edificios con saltos largos, deteniéndose de vez en cuando para voltear y asegurarse que el incendio no se extendiese a zonas donde vivían inocentes o edificios de servicios públicos. Había monstruos que los apoyaban en Hotland, así que debía asegurarse de no dañarlos.
En un momento dado Mimi se sintió algo mareada cuando el mayor se teletransportó a un sitio más lejano, casi entrando en pánico al darse cuenta que se encontraban a las afueras del castillo, justo después de pasar los muros exteriores. De no ser porque su compañero le tapó la boca seguramente su voz habría alertado a los guardias que dormían en las cercanías.
 — He estado aquí decenas de veces. — Justificó el hiénido, permitiéndole hablar.
— ¿E-En serio…? ¿Y cómo es que no planeas un plan de ataque desde aquí dentro o algo así?
— Eso no serviría, no podemos pelear contra un monstruo jefe como Asgore… nuestro plan consiste en hacerle caer junto con su reinado. — Caminó de forma sigilosa y lenta, alerto a cualquier sonido. — Además, si tomas algo por la fuerza tendrás que vivir toda tu vida peleando para que no te lo arrebaten.
 Aquella lógica sonaba extraña, más considerando que aquel mundo se vivía en algo que podría considerarse “comunismo” dado que era un reino y también con el dicho de “matar o morir”, pero por lo visto Fierce deseaba convertir la democracia en ley aunque conservando los viejos títulos honorarios.
 — ¿Y qué hacemos aquí?
— Lo verás en un instante.
 Dio un salto hacia una de las torres principales, las cuales curiosamente poseían una vigilancia menor que la entrada y sus alrededores. Luego de impulsarse con una de las torres, aterrizó en un balcón y bajó a Mimi, haciéndole un gesto para que mantuviese el silencio y guiñándole una cuenca.
Fierce por su parte fue dentro la habitación, la cual tenía tintes algo lujosos aunque había una atmósfera pesada en ella, había rasguños en las paredes y algunas cosas rotas en el suelo. En medio de la cama yacía acurrucado un chico de unos 15 años, quien aun en oscuridad absoluta no era capaz de conciliar el sueño.
 — He llegado… — Murmuró y el menor se giró para verlo, dándole una leve sonrisa. — Buenas noches, Chara.
 El aludido se sentó en la cama, limpiando sus ojos no porque tuviese sueño… sino porque había estado llorando desde hace ya largo rato, lo cual hacía más notorias sus ojeras.
La piel de aquel humano era sumamente pálida al punto de confundirse con la blancura de las sábanas que le rodeaban, en cuanto a su cabello era castaño y corto. Sus ojos rojos no contrarrestaban su apariencia dócil puesto que su mirar era tranquilo pero melancólico.
Para complementar todo, poseía una esponjada cola de conejo blanca.
 — Fierce… — Lo llamó por aquel apodo cariñoso que había inventado antes de abrazarlo, siendo correspondido al poco tiempo. — Te extrañé, ¿Qué estuviste haciendo…?
— Lo usual, tratando de matar al señor Asgore. — El menor rio un poco. — ¿Cómo están tus piernas?
— Ah, la medicina que me trajiste me alivió el dolor… todavía no puedo ponerme de pie por mucho tiempo y tengo que usar pantuflas… pero papá ya lleva dos meses sin golpearme. — Soltó un suspiro de alivio. — Sabía que todo iba a mejorar…
— No llames “papá” a ese cabrón, no lo merece. — Gruñó algo irritado.
— Lo siento… es sólo que cuando Asriel estaba vivo las cosas eran mucho mejor…
— Asriel te encerraba en tu cuarto por horas y se burlaba de ti.
— Pero nunca me golpeó. — Y ahí fue donde Fierce le dio una palmada sobre la cabeza, suspirando.
— Hay algo que se llama “amor propio”, Chara. Úsalo.
— Sí, entiendo… — Desvió la mirada con una leve sonrisa.
 Para aquel humano el concepto de “amor propio” no estaba bien definido, él sólo quería que su familia fuese feliz como alguna vez lo fue, le daba igual el trato que obtuviese de ello.
 — ¿Vienes a dormir aquí? — Preguntó el menor con curiosidad.
— Lo haría, pero estoy acompañado…
— ¿En serio? ¿Quién es?
— Mimi, ¿Puedes venir hasta acá?
 La felina dudó unos instantes pero se acercó a paso lento, parándose para observar mejor al humano que yacía en cama, quien a pesar de tener un aspecto lamentable no dudó en darle una cálida sonrisa como nunca antes había visto.
 — Hola, me llamo Chara… — Extendió su mano hacia ella. — ¿Eres amiga de Sans, verdad? Es un placer conocerte.
Mimi no estaba acostumbrada a ser tratada con tanta cordialidad por los desconocidos puesto que a los Temmies se los consideraba objetos, pero correspondió su saludo de igual manera. Era raro que sus manos fuesen cálidas aun con el frío invernal que reinaba.
— Tu suéter a rayas se parece a uno de los míos, qué loco. — Añadió el humano con una leve risa, haciendo que ella sonriese.
— Tendré que cambiar de sastre entonces. — Bromeó Mimi haciendo que riese una vez más.
— ¿Por qué no jugamos un juego de cartas? Siempre quise jugar con tres personas.
— Claro humano, será divertido. — Fierce se encogió de hombros antes de ir a buscar el mazo de cartas que siempre usaban.
 Terminaron haciendo varias partidas de un juego que Temmie ni siquiera sabía que existía, se llamaba “corazones” y consistía en que el jugador con menos puntos resultaba ganador cada cierta cantidad de turnos… lo cual no había entendido, motivo por lo que se emocionó cuando se dio cuenta que poseía muchos puntos.
Era un juego que tanto Fierce como Chara parecían conocer bien, por lo cual se preguntó durante cuánto tiempo lo habían jugado juntos.
 — Bueno, han pasado unas dos horas creo… podemos dejarlo para otro día. — Dijo el esqueleto mientras se levantaba.
— ¿La próxima vez podría ser al póker? O bueno… realmente tengo muchos otros juegos de mesa guardados que podríamos probar… — Mimi volteó a Fierce, quien asintió.
— Cuenta conmigo.
— Pero otro día, el chico debe descansar.
— Sí, sí, ya te oí mandón. — Replicó la felina mientras recogía el mazo de cartas y se alejaba para guardarlas en su sitio, se quedó viendo la repisa por unos instantes, notando varias cajas de juegos de mesa y pequeños folletos que explicaban cómo jugarlos. No pudo evitar preguntarse si al humano le gustaban mucho o si había un impedimento físico que le impedía disfrutar de otras actividades.
 La Temmie se propuso a volver para despedirse pero al voltear notó como Chara acariciaba la cabeza de Fierce con afecto, justo antes de que este se inclinase para besar sus labios haciendo que el chico se sorprendiese antes de corresponder pasando sus brazos tras su cuello en un abrazo. Incluso su boca se abrió debido a la impresión, aunque no tardó mucho en irse al balcón para darles un segundo de privacidad a ambos.
Unos momentos más tarde Fierce ya estaba junto a ella, tomándola en brazos para subirla a sus hombros.
 — See ya’, Chara~ — El esqueleto le hizo una seña desde el balcón y Mimi se despidió con su mano y una sonrisa.
— Buena suerte, chicos. Vuelvan pronto.
 En un chasquear de dedos ambos se encontraban fuera de los muros del castillo, camino al campamento alfa ubicado en Snowdin pasando a saltos por los tejados de los edificios de Hotland. El escándalo que habían ocasionado hace rato parecía haberse silenciado hace ya un largo rato, más todavía algunos escombros ardían.
 — Así que… — Mimi rompió el silencio y Fierce rio roncamente en anticipación pues con su percepción futura sabía lo que iba a decir. — Ustedes son pareja…
— Más o menos.
— ¿Sabe que estás con tu hermano, cierto? — Recibió un ‘ajám’ como respuesta. — ¿Y tú hermano sabe que estás con el humano…?
— Sabes cómo es el jefe, me mataría si llega a enterarse que le estoy ocultado algo.
— Entonces ambos lo saben y les parece bien, no hay celos ni discusiones…
— Pues sí, más o menos así funcionamos los poliamorosos. — Le vio de reojo unos instantes, su pañuelo ocultaba su rostro pero sabía que él no dejaba de sonreír.
— ¿Cómo? — Fierce frenó abruptamente y Mimi tuvo que clavar sus garras en él para evitar resbalarse.
— ¿Por qué tantas preguntas? ¿Te interesa formar parte acaso? — Acarició su nariz con un falange a lo cual ella apartó su mano. — ¿O acaso son celos lo que presiento…?
— No es eso, es sólo que… ¿Tres no te parecen multitud? — El contrario rio, negando.
— A veces el amor es muy lindo como para guardarlo sólo para una persona, al menos así es como funciona para mí. — Arqueó una de sus cuencas mientras la veía. — Y, respondiendo tu pregunta, pueden ser cuatro si la oportunidad se da. — Mimi desvió la mirada con leve timidez, en lo cual Fierce continuaba con su camino.
 No es que la poligamia fuese escasa en FellFurs, pero ella no se había esperado que aquello fuese algo practicado también por los de “alta clase social” tal como lo eran Fierce, Papyrus o Chara. Tampoco es como si Temmie prefiriese la monogamia por encima de todo pero se le hacía más ‘natural’ para los monstruos.
 — ¿Y por qué me presentaste al humano…?
— ¿No es obvio? Para que sean amigos. — Soltó un suspiro, parecía afligido. — Estoy teniendo mucho trabajo con eso de los infiltrados, ser el jefe de sicarios es cada día más difícil… y me rompe el corazón no poder visitar a Chara como solía hacerlo. Sé que suena loco, pero quisiera que tú lo acompañases…
— ¿Quieres que me quede con el hijo del rey a solas? — Preguntó incrédula y él asintió.
— Eres la persona más responsable y discreta que conozco, sé que puedes hacerlo.
— Es… una petición difícil de aceptar…
— Lo sé, es sólo que no puedo trabajar tranquilo sabiendo que Chara vive solo en esa torre, me harías un gran favor.
— Lo pensaré, Sans…
— Gracias.
 La verdad convivir con un joven humano no era una tarea difícil ni del otro mundo… pero estar cerca del tirano de Asgore era realmente algo muy distinto, ella muy bien conocía monstruos que lloraban con tan sólo oír su nombre y se alegraba de no haberlo visto nunca en persona.
Por ese mismo motivo fue que Fierce había asesinado a Asriel en una de sus redadas más peligrosas, la familia real estaba llena de bestias… y no se podían permitir dejar herederos al trono con vida.
Pero Chara… ese chico parecía ser alguien muy dulce y amistoso, se sentía profundamente mal porque se encontrase atrapado en aquella habitación. Era puro e inocente… algo que se había perdido en aquel universo desde hace décadas.
 .
 Al cabo de unos días, Mimi terminó accediendo pese a que el riesgo le ponía algo nerviosa, de igual manera en el peor de los casos tan sólo debía aparentar que era un Temmie normal y se libraría de cualquier cosa… aunque sería muy difícil aparentar si llegase a toparse de frente con el Rey Asgore.
 — ¿Y qué vamos a jugar hoy, Chara? — Preguntó la felina subiendo a la cama y viendo algunas cajas que el humano tenía ya puestas.
— Pues este nunca lo he jugado, se llama dominó. — Abrió una caja de madera y empezó a sacar piezas. — Creo que lo entiendo, te leeré las reglas.
— Bien… pero el que pierda deberá usar esa diadema de gatito. — Señaló una diadema sobre una mesita, junto a un montón de ropa. — Y créeme, yo no quiero ponérmela.
— No parece un castigo…
— ¿Acaso prefieres ponerte un calzón en la cabeza, niño? — El aludido negó con rapidez haciendo reír a la mayor y más baja.
— Será la diadema entonces.
 .
 Fueron varios días, que se volvieron semanas y terminaron siendo meses al final. Más o menos la mitad de las veces Fierce podía unirse a ellos y subía las apuestas para el perdedor de la ronda, lo cual terminaba siendo letal cuando Chara y Mimi se unían tan sólo para fastidiarle la partida y que perdiese.
 Hubo una ocasión en especial cuando estaban a solas, por mera curiosidad Temmie decidió preguntarle por qué apenas se levantaba de la cama… y prefería no haberlo hecho. Resultó que aquel humano había recibido varias palizas por parte de Asgore y, pese a que las heridas habían sanado, aquello terminó dejando secuelas dado que nunca fue atendido médicamente por ello.
Eso explicaba porque casi nunca se levantaba de cama. Saberlo le produjo a la felina un sentimiento profundo de dolor.
 La solución más obvia sería que se marchase de aquel castillo infernal y se ocultara mientras sucedía lo peor de la guerra, tan sólo había un gran problema… en su cuello poseía una pequeña cadena mágica que estaba unida a una de las esquinas de la habitación, dicho hechizo no sólo era poderoso, sino que era antiguo y databa desde hace mucho antes que los humanos entrasen al subsuelo.
Para Mimi esa medida era exagerada, aunque a Chara no parecía incomodarle físicamente dado que era prácticamente imperceptible, la cadena sólo podía observarse cuando la jalaban con cierta fuerza.
Fierce había prometido romper el hechizo apenas tuviese acceso a la zona prohibida de la biblioteca, cosa que el humano esperaba con ansias puesto que su mayor deseo era volver a vivir en la superficie.
 .
 — ¿Saben? — El humano rompió el silencio. Los tres se encontraban acostados en cama, Fierce descansaba su cabeza en las piernas del menor. Sólo querían relajarse aquella noche. — Yo en verdad nunca quise ser rey, pero el señor Asgore cree que seré un buen sustituto de él cuando muera…
— ¿Y eso por qué? — Preguntó la felina.
— Hace tiempo me contó que su padre también lo maltrató a él, dijo que gracias a eso se convirtió en el rey poderoso, rico y temido que ahora es, y que tan sólo desea lo mejor para mí… — Eso último lo murmuró, acariciando la cabeza de Fierce. — Tal vez no sea malo, creo que sólo está herido…
— Podrías tener razón. — Dijo el esqueleto, haciendo que Mimi lo mirase incrédulo. — Pero las acciones tienen mayor peso que las palabras, que esté herido no es una excusa.
— Ya sé… es que… me da tristeza… — Chara dijo aquello un poco entrecortado, era obvio que en verdad le dolía.
— Si no puedes hacer nada, no tienes motivo para sentirte mal. — Fierce abrió sus cuencas, viendo cómo sus ojos se encontraban algo cristalizados por contener lágrimas. — Príncipe atrapado en la torre, ¿Cuándo aprenderás? — Se levantó, sentándose frente al menor para tomar su rostro y lamer aquellas lágrimas antes que cayesen. El contrario hizo un puchero ante esto. — No se puede salvar a todos, no en este mundo.
— No por eso tenías que babearme… — Bromeó tratando de aligerar el ambiente.
— Eres mi pareja, voy a babearte cuando quiera y donde yo quiera. — Fierce le guiñó una cuenca, haciendo que se sonrojase.
 Mimi había estado callada durante toda la situación para no arruinarles el momento pero no pudo evitar reírse ante esto último, por lo cual el chico se avergonzó más todavía. Los dos parecían muy unidos, casi el uno para el otro, no dudaba que cuando el rey fuese derrocado terminasen casándose o algo así.
Tal vez se sentía un poco celosa de ello…
 Aquellos celos pronto tomaron sentido puesto que Mimi no tardó mucho en darse cuenta que ella también estaba enamorada de Fierce, algo que no quiso admitir en un primer instante dado que era su jefe y no sabía si una relación poliamorosa funcionaría. Claro que el mayor era increíblemente insistente, así que no paró de lanzarle indirectas y tentarla hasta que tuvo que admitirlo.
Esa confesión de amor fue un desastre: Un grito a las 2am, derribó dos carpas en una pelea, se quemó una bolsa de dormir, Fierce casi se rompe un brazo y Papyrus ordenó a ambos tener que hacer el doble de trabajo toda una semana como penitencia.
Pero el hiénido consiguió lo que quería, Mimi aceptó ser su tercera pareja.
 .
 Lástima que no todo fue tan tranquilo como esperaron.
Un día un humano nuevo cayó al subsuelo, masacrando decenas de monstruos que trataban de proteger sus riquezas o territorios. Ambos hermanos esqueletos vieron en ello una gran oportunidad así que ordenaron a sus soldados no acercarse a la niña ni mucho menos atacarla, de esa forma ella haría el trabajo pesado por todos.
Algunos lo llamarían “jugar sucio”, pero tal cosa no existía entre los Fell. Si quieres derrotar a alguien mucho más fuerte que tú tan sólo necesitas jugar sucio.
 En medio del caos, Fierce entró al castillo a la fuerza junto con sus lobos. Ellos serían quienes se encargarían de acabar con los soldados del rey mientras la niña peleaba contra él, no estaban demasiado seguros de que ella fuese a ganar, pero no desperdiciarían la oportunidad. En el peor de los casos Fierce y Papyrus pelearían contra Asgore.
 — Escojan un compañero y manténganse juntos, limpiaremos este castillo de las ratas cueste lo que cueste. — Fierce levantó su hacha, viendo de reojo a los suyos. — Quiero un trabajo bien hecho, nada de prisioneros. ¿Están conmigo? — Se ganó unos cuantos gritos y gruñidos en respuesta.
— ¿Qué pasará con el otro humano, el “hijo” de Asgore?
— No se preocupen por Chara. — Hizo una pausa, soltando un suspiro. — Él es mío.
 Con un chasquido de dedos sus lobos fueron valientemente al combate llenos de ira, esperanza y entusiasmo que se había acumulado durante largos años esperando por fin la batalla final de aquella rebelión. ¿Morir valía la pena? Claro que sí, y de hecho, sería considerado como el máximo honor para un soldado.
 Fierce por su parte tenía perfectamente claro cuál era su objetivo principal, especialmente dado que él mismo se había asignado.
Subir a la torre más alta no sería lo más difícil que le tocaría hacer aquel día.
 .
 Mimi corrió desesperada por los pasillos del castillo, había humo por todos lados y los pilares que sujetaban el techo de piedra estaban consumiéndose debido al fuego, debía tener cuidado que el techo no le cayese encima. Había salido del campamento apenas tuvo oportunidad de dejar a alguien apto a cargo, quería estar en plena acción en caso que Fierce la necesitase, pues era su compañera.
Con todo el humo no lograba rastrear su olor.
 — Miren quien decidió aparecer. — Volteó para encontrarse con un soldado lagarto, quien vestía una armadura con el símbolo de los Dreemurr en medio. Estaba herido, pero eso no parecía disminuir su espíritu de lucha. — Pero si es la puta personal de Sans.
— Mejor Sans que Asgore, ¿No? — Replicó y el contrario siseó en respuesta.
— Veamos si dices lo mismo luego de que arranque la cara.
 Aquello no intimidó a la más baja, quien se colocó en cuatro patas y siseó dispuesta a saltarle encima, más no fue necesario que atacase puesto que de un momento a otro el soldado cayó al suelo. Varias lanzas color azul estaban clavadas en su espalda, eso sólo podía significar una cosa…
 — ¡Señorita Temmie! — La llamó Undyne, suspirando aliviada al verla a salvo. — Este lugar es demasiado peligroso incluso para usted, debe retirarse ahora. Tenemos todo bajo control.
— Justo por eso he venido, Sans podría necesitar mi ayuda. — La mayor le vio con confusión unos instantes. — ¿Dónde está? No lo encuentro…
— Ahora mismo debe estar en la torre más alta, nos dijo a todos que se encargaría del otro humano.
— ¿Se encargaría…?
 En un primer instante, la felina no entendió… pero luego todo encajó en su mente. Claro… Justo por eso mismo es que no quería que ella viniese al asalto en el castillo.
Tenía que detener a Fierce a toda costa.
 .
 Chara se envolvió más en la sábana, oyendo gritos y pasos desde los pasillos de afuera de su habitación. No lo entendía, no entendía nada, no sabía qué estaba sucediendo o quienes estaban afuera, no sabía si estaba a salvo o si de un momento a otro vendrían a por él. Sus ojos le ardían debido al humo y empezaba a ser difícil respirar pero tenía demasiado miedo como para salir de su cama.
¿Qué iba a hacer si el fuego se extendía a su habitación? Ni siquiera sus pesadillas se asemejaban a lo que estaba viviendo en aquellos instantes.
 De un momento a otro la puerta de su habitación fue derribaba por lo cual se tapó con las sábanas durante unos instantes, como si aquello pudiese protegerlo de quien sea que hubiese entrado, aunque al asomarse un poco vio una silueta similar.
 — ¿Fierce…? — El humo se aclaró un poco y consiguió divisar dos orbes morados brillando con intensidad en su dirección. — V-Viniste a salvarme… — Chara sonrió pero el aludido no tardó en negar.
— Vine a ponerle fin a tu sufrimiento… — Su voz sonó profunda. — Chara, espero puedas perdonarme.
— ¿De qué estás hablando? — Incluso en una situación así, no sintió miedo.
— Te mentí, sé perfectamente cuál es el hechizo que usaron para encadenarte aquí. — Se acercó unos pasos hacia la cama. — Y no hay manera de romperlo.
— Pero… tú dijiste… — Se arrastró en la cama, retrocediendo.
— No quería que perdieses la esperanza, quise otorgarte aunque fuese un par de años de felicidad. Sentí que debías experimentar más o menos lo que se siente tener una vida normal, conocer a otros, divertirte… pensar que algún día las cosas van a mejorar… creo que ese es un derecho que no debe negársele a nadie. — Continuó caminando, levantando el polvo que había en la habitación. — No sé si fue lo correcto y créeme, esto me perseguirá por lo que me queda de vida…
— Fierce. — El de ojos rojos miró hacia abajo unos instantes. — ¿Vas a… matarme?
— Sí, voy a matarte. — Respondió sin dudar.
 Hubo un momento de silencio, un silencio pesado y abrumador que ambos sintieron pese a que afuera del cuarto todavía había alaridos y gritos. Aquel silencio era frío y oscuro, como sólo una sentencia de muerte podía serlo.
 — No creo que quieras vivir encadenado aquí el resto de tu vida. — Chara negó con lentitud. Su hogar era la cálida y hermosa superficie, no un cuarto abandonado en la cima de una torre solitaria. — Lo supuse…
— Gracias por no decirme, Fierce… — No respondió. — Debió haber sido una carga difícil de soportar…
Nuevamente obtuvo silencio, pues el hiénido tenía mucho y a la vez nada que decirle.
— Me… ¿Me va a doler mucho…? — A modo de respuesta el mayor sacó una jeringa de su chaqueta y él lo entendió al instante.
 Chara se levantó y a paso lento fue hacia donde estaba el esqueleto, brindándole un abrazo que no fue correspondido hasta unos segundos después, se abrazaron con mucha fuerza.
El más bajo tosió un poco a causa del humo, motivo por el cual Fierce no dudó en colocarle su pañuelo para que respirase un poco mejor.
 — En el fondo sabía que no tenía oportunidad pero fue lindo pensar que sí, me gustó estar contigo y tu amiga…
 Fierce deseaba decirle que mejor intentaban otra cosa, que podía tener una buena y larga vida dentro de la torre, pero sabía que el mayor deseo del humano era volver a la ansiada superficie. Además que los monstruos dejarían el subsuelo algún día, ser el único que no pudiese partir sería horrible.
Sería como condenar a un pájaro a vivir en una jaula.
 — ¿Por qué estás llorando? — Chara se separó de él para ver su rostro, donde habían unas cuantas lágrimas. — Prometiste que ibas a liberarme y estás cumpliendo tu promesa, tontito…
— No se supone que esto acabase así…
 Mientras más rápido, mejor sería.
Tomó la mano del menor, trazando sus falanges el dorso de su mano mientras que con la otra dirigía la jeringa a una de sus venas, su pulso temblaba un poco pero sabía que sería una muerte veloz e indolora.
 — Está bien… — Intentó tranquilizarlo. — Tal vez en otra vida o mundo alterno estemos juntos, y sea una historia feliz para ambos, puede que en un principio no te reconozca cuando te vea… pero voy a darme cuenta tarde o temprano. — Levantó su mano libre para acariciar el pómulo del contrario. — Tu mirada es inconfundible, eso me guiará a ti…
— Cómo puedes estar tan tranquilo en un momento como este…
— La muerte no me asusta, ya no más. — Chara sonrió, viéndose sereno e imperturbable aun en pleno caos.
— Lo siento. — El menor negó. — Lo siento, busqué mucho pero era la única salida. — Una de sus lágrimas se desbordó, rodando por su pómulo y cayendo al piso.
— Está bien. — Hizo una ligera mueca de dolor cuando sintió el pinchazo de la aguja. — Lamento yo que tengas que pasar por esto…
— Un compañero nunca debe morir solo, quienes lo aman deben estar junto a él hasta el último minuto. — Respondió, consciente del dolor que había podido evitarse si hubiese mandado a otro en su lugar.
 El de orbes rojos de pronto se sintió mareado y sin fuerzas, Fierce lo notó de inmediato así que lo sujetó antes de que cayese. Con lentitud se inclinó hasta sentarse en el suelo, dejando a Chara en su regazo, como si el mayor tratase de acunarlo como un niño.
 — Quiero que usen mi alma para romper la barrera… promételo.
— Lo prometo. — No estaba seguro, pero no había momento para dudar de sus palabras.
— Gracias… — Se acurrucó junto a él. — Te quiero, Fierce…
— También yo a ti.
 Esta vez el silencio reinó el lugar sin piedad, el esqueleto intentó sentir el pulso del contrario pero ni siquiera su respiración era perceptible en aquellos instantes. Fierce soltó un suspiro cargado de dolor, tristeza e impotencia, sollozando unos segundos en los cuales son sintió más que arrepentimiento y angustia.
Era como sentir su alma siendo rasgada con mucho cuidado y profundidad. Se culpó a sí mismo, culpó a Asgore, a Asriel, a la difunta reina, a la otra humana por llegar tan pronto e incluso a Chara por poseer un alma tan libre.
 Poco a poco, sintió como el calor tan característico de su pareja se desvanecía, dando paso al frío invernal que caracterizaba aquel mundo.
 Unos pequeños pasos fueron audibles por los pasillos y en menos de un segundo Mimi ya se encontraba frente a la puerta, mientras corría había maldecido a Fierce de una y mil maneras posibles, quería gritarle, reclamar dado que Chara también era su amigo pero al ver la escena se quedó congelada.
Fierce abrazando al humano con fuerza, varias lágrimas cayendo de su rostro y un profundo silencio gobernaba la sala. Mimi dudó unos instantes pero se acercó a paso lento, quedando a unos centímetros de ambos.
 — Chara… — Dijo en un murmullo.
— No sufrió. — Respondió el mayor, levantándose con él en brazos. — Incluso ahora, está sonriendo.
 Con gentileza impropia suya, lo acostó en la cama y lo cubrió totalmente con las sábanas.
Le darían un entierro adecuado en las ruinas apenas terminasen con la batalla en el castillo, se aseguraría de que su tumba estuviese rodeada de flores doradas y blancas por igual.
 Aquella misma tarde se dio a conocer que el rey Asgore había sido asesinado por la niña y que esta acababa de abandonar el subsuelo usando su alma, obviamente se celebró en grande durante toda la noche. Fierce tuvo que fingir que las heridas de su encuentro con los guardias fueron mayores a lo que esperaba y que necesitaba reposar durante unos días, la verdad sólo fue conocida por Mimi y Papyrus, quienes lo ayudaron a afrontar la situación.
Al siguiente atardecer ocurrió la coronación de Papyrus como nuevo rey y la de Fierce como príncipe, y aunque era obvio que este último era más bien la ‘reina’, no quería portar aquel título para no herir su orgullo.
 Todos siguieron con sus vidas con normalidad, ahora con más calma y entusiasmo puesto que la ruptura de la barrera ahora era posible con las siete almas humanas, muchos alabaron a Fierce por asesinar al humano dado que nunca conocieron las circunstancias.
Para el esqueleto cada día se le dificultaba más lo anterior, como príncipe debía inspirar fuerza a todos los que gobernaba y también al reinado de su hermano mayor. No podían saber que lloraba casi todas las noches, que se sentía solo aún estado en compañía de quienes quería, que se odiaba y deseaba poder acabar con su vida para que el dolor se detuviese.
Fierce estaba escondido tras la máscara perfecta, la de un mercenario y príncipe que daba todo de sí por su gente.
 .
..
..
.
 Ponpon no iba a mentir, escuchar aquella historia había sido algo difícil en algunas partes y… en verdad nunca habría imaginado que Fierce ocultase tanto de sí mismo a los demás, al menos sentía que mientras estuvieron juntos le ayudó a disfrutar su vida nuevamente.
 — Nunca pensé que algo así podría haber pasado… — El mayor jugó con sus manos algo inquieto. — Aunque eso explica una cosa…
— ¿Cuál?
— Cuando nos conocimos quise inventarle un apodo como lo había hecho con Furs, pero me pidió que lo llamase Fierce, dijo que así es como solía llamarlo un muy buen amigo suyo. — La felina sonrió.
— No me extraña, Fierce solía ser cruel o gentil dependiendo de quién tratase, fueron pocos monstruos quienes tuvieron la oportunidad de ver ambos lados… y a veces era confuso. — Mimi acarició su abdomen, pensando en sus futuras hijas. — ¿Pero sabes que es más confuso?
— ¿Eh?
— Que tengas 26 y nunca hayas tenido pareja… — Ponpon desvió la mirada unos instantes, buscando las palabras adecuadas para decirle que ya su relación había cumplido un año hace poco. — ¡Imposible! — Se levantó y apoyó se apoyó en su pecho. — ¡Tienes que contármelo todo ahora mismo!!
El mayor rio, claramente avergonzado. Y la fiesta continuó sin más.
 .
 En un sitio lejano más allá de cualquier estrella donde el tiempo y espacio no existen, donde hay silencio y ruido a la vez, donde sólo vagan las almas indiscriminadamente de su origen o portador…
Un conejo blanco y una hiena juegan juntos.
 .
.
 Notas:
¿Recuerdan que Fierce representaba mi depresión? Pues esto la ocasionó. Lo bueno es que ahora sus almas están juntas.
 El apodo del Chara de este AU era Sadness, sólo que no llegó a tener a nadie que lo llamase así. Estoy seguro que habría sido un gran rey, si continuase vivo él y Ponpon habrían sido grandes amigos.
Originalmente Fierce iba a matar a Sadness rompiéndole la tráquea de un mordisco dado que el veneno sería inútil al haber estado en contacto con la saliva venenosa de Fierce por mucho tiempo… pero decidí ser piadoso y optar por la inyección letal, después de todo está compuesta de fármacos y no de veneno.
Y se me olvidaba: Cuando Sadness dijo que Fierce y él tal vez se amarían en otra vida o mundo, obviamente se refería a Winter y Furs (;
4 notes · View notes