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#melhores filmes de 2018
edsonjnovaes · 1 year
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A PARTIDA
A Partida Filme Completo Dublado em Português Daigo Kobayashi (Masahiro Motoki) tem o sonho de tocar violoncelo profissionalmente. Para tanto se endivida e compra um instrumento, conseguindo emprego em uma orquestra. O pequeno público que comparece às apresentações faz com que a orquestra seja dissolvida. Sem ter como pagar, ele devolve o instrumento e decide morar, com sua esposa Mika (Ryoko…
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varatelo · 6 days
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Estou postando o texto abaixo, um comentário do site da Amazon, hoje estava pesquisando sobre o livro “É assim que acaba” da autora Colleen Hoover, e para minha surpresa lendo esse comentário vi que ele expressava exatamente o que senti ao assistir o filme de mesmo nome, acredito que co-dirigido também pela autora, a cada parágrafo lido do comentário me identificava cada vez mais e via que realmente o trabalho de todos envolvidos não somente na obra literária mas também na cinematografia foi extraordinária, pois na minha opinião unilateral conseguiram me transmitir algo que lendo um único comentário muito bem feito por sinal pelo blog Galáxia de Ideias, muito semelhante, se não igual aos sentimentos despertados ou sentidos pela leitora e escritora do comentário.
Para finalizar, fica aqui a indicação de livro e filme “É assim que acaba” 🩷 e “É assim que começa” 🩵
Segue o comentário:
O melhor escrito pela Colleen Hoover
Avaliado no Brasil em 16 de fevereiro de 2018
Acabei esse livro há poucos minutos, e admito que nesse momento, enquanto escrevo, ou tento escrever sobre ele, as palavras a seu respeito jorram em minha mente, mas, ao mesmo tempo, não encontro uma ordem correta para colocar todas elas no papel, e para conseguir descrever a grandeza desse livro, o misto de sentimentos que ele me causou e a forma como ele me impactou e me fez rever, em pouco menos de vinte e quatro horas de leitura, muitos dos meus conceitos que já mantive até hoje. Mas, se há algo que eu preciso dizer para começar é: Colleen Hoover é, definitivamente uma grande diva das palavras. Sim, uma diva das palavras, que sabe usá-las como poucos autores o fazem, e que nos leva a sentir absolutamente tudo o que cada personagem sente, e nos faz acompanhá-los de perto em cada situação e em cada decisão, além de fazer com que nos apaixonemos por cada um de forma tão rápida, e quando preciso nos faz odiá-los com a mesma rapidez.
O sentimento mais predominante em mim, durante toda a leitura foi o sentimento de crueza, de realidade, um sentimento intenso e avassalador de "isso acontece o tempo todo”, de “tem gente passando por isso ao meu lado todos os dias”, e um sentimento de que existem uma diversidade de Lilys e Jennys (mãe de Lily) por aí, passando exatamente pelo que as personagens passaram. Mas, esse não é um livro construído com violência extrema, e é justamente dessa forma que a autora mais conseguiu nos levar para dentro do enredo que ela construiu. Na verdade, encontramos aqui um casal que inicia um relacionamento, e que um dia qualquer eles estão tranquilos e de repente acontece um ato violento contra Lily. Mas, para ela, e confesso que por alguns momentos, para nós, leitores, aquilo soa como somente um ato impensado do momento de tensão, um ato que jamais voltará a acontecer, afinal, ele a ama... Mas, eis que o tempo passa, nada acontece e Lily, e nós mesmos, nos convencemos de que aquilo foi isolado, até o dia em que acontece novamente. E isso, para mim, foi o que mais ilustrou o que acontece em muitos casos. Ilustrou que por mais que a mulher saiba que é errado ela ainda espera, algumas vezes, que aquilo não volte a acontecer. Mas, Lily e as estatísticas nos mostram que volta a acontecer, que em muitos poucos casos existe alguma melhora por parte do agressor, mas que elas não são garantia de nada, e de que não vale a pena arriscar a vida pois raramente nada muda e só tende a piorar. Nessa história, Lily nos mostra que por mais que nos sintamos certos de como agiríamos perante uma situação, quando estamos literalmente dentro dela tudo muda e qualquer decisão que venhamos a tomar se torna difícil e dolorosa, pois acima de tudo sempre há uma diversidade de fatores envolvidos para cada um, afinal de contas somos todos humanos e todos seres dotados de sentimentos.
A violência doméstica é, por si só, o ponto mais fascinante desse livro, mas como é algo que gera bastante contradições, poderia ter sido conduzido de uma forma que não se mostrasse interessante, mas, como já coloquei acima, Colleen é uma diva das palavras, e soube conduzir cada situação de forma perfeita, e nos levou, degrau a degrau, ao final que deveria ter, e nos mostrou como tudo acaba. Ainda, o segundo ponto mais fascinante desse livro é a caracterização de cada personagem, pois eles são humanos demais, e nenhum demonstra perfeição extrema ou uma completa maldade, o que nos leva a sentir um turbilhão de emoção em relação a cada um deles. E por falar em emoções, as minhas ficaram à flor da pele enquanto lia esse livro, e em alguns momentos senti meu corpo amolecer enquanto eu acompanhava os atos violentos, sentia um aperto no peito e um frio na barriga quando previa a situação chegando novamente, e me sentia arrepiada enquanto via a personagem tendo de tomar as decisões mais definitivas e duras que ela tomaria na vida.
É necessário destacar que É assim que acaba não é um daqueles romances nos quais o foco é um amor romântico, ele existe sim, mas é somente o meio para nos levar a um fim, que é o foco na violência doméstica e a forma como ela chega de mansinho, se instala e se torna algo imenso que passa a acompanhar a pessoa em todos os momentos, e que a assusta, a mantém refém do medo e do temor, independente da força que exista dentro dela. Além disso, apesar de ser um livro que é pesado pela temática principal que apresenta, ele é escrito com uma leveza incrível, que nos faz deslizar pelas páginas sem que as vejamos passar, e também alterna os momentos densos com tiradas bem humoradas de personagens, momentos românticos e até mesmo momentos bonitos.
É difícil, diante de um livro desse estilo, falar o que seria um ponto negativo. Em geral, eu não encontro absolutamente nenhum sobre o qual falar, mas talvez, outra pessoa lendo poderá pensar totalmente o contrário, devido a suas crenças, seus desejos e seus conceitos.
Lily merece o troféu de personagem mais forte e admirável da literatura. Toda a sua postura e até mesmo suas indecisões me fizeram gostar ainda mais dela, pois ela representou com perfeição todas as mulheres que são vítimas da violência doméstica diariamente. Lily é uma mulher engraçada, convicta, bonita e jovem, que revê todos os seus conceitos e os conserta, a medida em que vai entendendo o que significa a situação pela qual está passando. Ryle também é um personagem apaixonante, e nas primeiras páginas conseguimos nos encantar com ele, com seu jeito determinado e apaixonante. Já Atlas, também nos cativa de igual forma, mas por seu jeito de garoto humilde, simples e sonhador, que batalha na vida e luta muito pelo que quer. Mas, embora tenhamos esses três personagens, não há nenhum momento em que se forme triângulo amoroso ou qualquer coisa do gênero, e embora eu não revelei, e não vou revelar, quem praticou a violência doméstica no enredo, admito que fiquei completamente triste, porque havia um lado meu que se apaixonou completamente por ele, assim como Lily que teve dificuldades de acreditar que ele seria capaz daquilo.
Há aqui personagens secundários que também fazem toda a diferença e que não posso deixar de destacar, e a principal delas é Allysa, uma mulher rica que aparece na floricultura de Lily e se propõe a ajudá-la. Ela é completamente desprendida de seu dinheiro, cativante, engraçada e é do tipo de melhor amiga que eu adoraria trazer para a vida real para que ela pudesse se tornar minha amiga também. Allysa é a "louca do pinterest", e fiquei completamente encantada por ela. Temos ainda Marshall, o marido de Allysa, que é um homem bacana e simples, e também Jenny, a mãe de Lily, que se torna uma fonte de grande apoio e segurança quando a filha menos esperava.
O livro é dividido em trinta e cinco capítulos, e todos são narrados pelo ponto de vista de Lily, o que foi bastante satisfatório, e em nenhum momento senti falta de outros pontos para complementar. Ainda, a autora nos deixa uma nota ao final do livro, que admito que me emocionou e me levou às lágrimas, pois nela Colleen abre seu coração e nos relata o porquê esse livro é tão pessoal para ela.
É assim que acaba não é um livro que tem qualquer pretensão de nos incutir que somente ele está certo e que qualquer outra decisão tomada por uma mulher na situação de Lily seria errada, ele é, na verdade, uma história que nos leva principalmente a reflexão e a empatia, e nos faz entender que cada caso traz infinitas peculiaridades e dilemas que só quem está dentro dele pode entender e decidir o melhor, mas também nos conscientiza com muita sabedoria e propriedade e nos faz questionamentos que são interessantes a serem aplicados a nós mesmos quando nos deparamos com uma situação dessas. É, certamente, o livro mais incrível que já li sobre o tema, e o melhor já escrito por Colleen Hoover, e recomendo de coração que cada leitor dê a si mesmo uma chance de conhecê-lo, ainda que não goste de dramas, pois é uma história que nos muda, nos toca e nos apresenta erros, acertos, perdão, decisões e amor.
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topmarvel · 1 year
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TOP 5 MELHORES FILMES DA MARVEL
Participantes: Daniel Sarria (07), Gustavo de Oliveira (16) e Vitor Romero (28).
A Marvel Studios produziu uma série de filmes aclamados desde o início de seu Universo Cinematográfico em 2008 com "Homem de Ferro". Aqui estão cinco dos filmes mais notáveis da Marvel:
Os Vingadores (The Avengers, 2012):
Dirigido por Joss Whedon, "Os Vingadores" foi um marco na história dos filmes de super-heróis, pois reuniu heróis como Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro pela primeira vez. O filme equilibrou ação empolgante com um roteiro inteligente, desenvolvendo personagens e criando um mundo coeso de super-heróis.
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Pantera Negra (Black Panther, 2018):
Dirigido por Ryan Coogler, "Pantera Negra" foi um filme revolucionário por vários motivos. Além de ser um grande sucesso de bilheteria, ele destacou a diversidade no cinema de super-heróis e explorou questões sociais e políticas de maneira inteligente. Chadwick Boseman entregou uma performance icônica como T'Challa.
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Guardiões da Galáxia (Guardians of the Galaxy, 2014):
Dirigido por James Gunn, este filme trouxe uma abordagem fresca e humorística ao Universo Cinematográfico da Marvel, apresentando um grupo de anti-heróis galácticos improváveis. A trilha sonora, repleta de sucessos dos anos 80, também contribuiu para o charme único do filme.
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Homem-Aranha: No Aranhaverso (Spider-Man: Into the Spider-Verse, 2018):
Embora seja uma produção da Sony, "No Aranhaverso" é uma obra-prima da animação que merece destaque. Este filme apresenta uma visão única e estilizada do Homem-Aranha, com uma história cativante e uma representação diversificada dos personagens do Aranha de várias dimensões.
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Homem de Ferro (Iron Man, 2008):
Este é o filme que deu início ao Universo Cinematográfico da Marvel e não pode ser subestimado em sua importância histórica. Dirigido por Jon Favreau e estrelado por Robert Downey Jr. como Tony Stark, ele estabeleceu o tom para os filmes subsequentes, combinando ação emocionante com um personagem complexo.
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Lembre-se de que as preferências em filmes são altamente subjetivas, e a lista acima é baseada em popularidade, influência cultural e impacto no gênero de super-heróis até 2021. Novos filmes da Marvel podem ter alterado a lista desde então, e é importante explorar esses títulos para formar sua própria opinião.
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blogdojuanesteves · 8 months
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EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
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Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram às páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
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Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
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Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
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Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa,  o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
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Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil  com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
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As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras. 
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Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
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Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal  Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
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Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
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Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada  pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
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Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através  de sua atividade passada.
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Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e  cartas, invariavelmente com autocríticas,  doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo. 
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Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.  
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
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otakucomunista666 · 10 months
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HEAVEN OFFICIAL'S BLESSING (1° Temporada) - análise
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POR QUÊ EU NÃO ASSISTI A ESSE ANIME ANTES?!!!!!!!!!
HEAVEN OFFICIAL'S BLESSING talvez seja uma das melhores animações asiáticas nos últimos anos
Esse anime ou donghua (termo usado para classificar animações chinesas), para mim é algo novo e familiar ao mesmo tempo. Novo porque estou descobrindo todo um novo mundo, os donghuas, os famigerados animes chineses; eu confesso que em 2016, 2017, quando estava tendo a primeira onda disso, eu dei uma olhada em algumas como em HITORI NO SHITTA (2016-2021) e BLOODIVORES (2016), como era a primeira onda, a maioria ainda era dublado em japonês; eu lembro que achei interessante, mas nunca mais conferi outra, mas de uns anos pra cá vi a popularidade de algumas obras crescendo, e com a pandemia e o isolamento, as pessoas foram garimpando séries e filmes novos, e isso fez com que os donghuas fossem redescobertos, com obras como LINK CLICK (2021-2023) e MO DAO ZU SHI (2018-2022) ganhando cada vez mais fãs, mas eu estou embarcando nessa jornada agora, graças à três obras, LEGEND OF EXORCISM (2020-Atualmente), THE DAILY OF THE IMMORTAL KING (2020-Atualmente) e o próprio HEAVEN OFFICIAL'S BLESSING (2020), os três até o momento estão disponíveis na Netflix e Crunchyroll; e pretendo continuar com mais obras. E familiar porque apesar de eu só estar começando com os donghuas agora, eu sempre fui apaixonado pelo cinema chinês, principalmente por filmes de kung-fu, que foram uma das principais coisas que moldaram minha infância e adolescência, então esses animes me dão um certo aconchego por isso.
Agora falando do anime em si, eu realmente fiquei muito surpreso em como essa é uma obra gostosa de assistir, falando principalmente do tom e dos personagens. É um anime leve e agradável aos olhos, as cores são muito bonitas e o visual é impecável e a animação só melhora a cada episódio, sendo muito fluida e consistente, principalmente em cenas noturnas onde todas essas qualidades parecem só aumentar.
Os protagonistas são muito fofos e carismáticos; assim, esse é um anime Yaoi (romance entre garotos), e claramente os personagens se gostam, mas a China tem uma forte censura à materiais LGBT, embora homosexualidade não seja crime no país, o governo chinês não aprova muito esse tipo de material; mas acho que a censura só beneficiou a obra, os personagens dão flertadas discretas e isso me deu a impressão de que os sentimentos e a relação entre os dois fosse mais interessante de se acompanhar. Os dois são fofos e tem uma química saudável, e essas flertadas discretas também dão um bom alívio cômico.
O anime também é um Xianxia, que pra quem não sabe, é um gênero de fantasia influenciado pelo taoismo e budismo, muito popular na cultura pop, tendo vários livros, jogos, filmes e séries do gênero; devo dizer que o mundo criado, por mais que seja bem padrão de fantasia chinesa, é muito bem explorado através das lendas e histórias ao longo dessa temporada.
HEAVEN OFFICIAL'S BLESSING é uma obra linda e revigorante, e com certeza vale o seu tempo.
Nota: 5/5 (EXCELENTE)
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amcrfatti · 1 year
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver PARK JINJOO passando pelo tapete vermelho! Com seus 31 anos, ela é uma ATRIZ, CANTORA e COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA e AMBICIOSA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante HIPÓCRITA e MANDONA. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que JINJOO É ALGUÉM DIFICIL DE LIDAR EM SETS E BACKSTAGES! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
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&.   ━━  𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
nome: park jinjoo. idade: 31 anos. aniversário: 22 de abril de 1991. local de nascimento: seoul, coreia do sul. ocupação: atriz, modelo, vocalista e compositora do the freaky reckless. orientação: bisexual. mbti: intj. temperamento: colérico-melancólico. alignment: neutral evil. gosta de: chocolate, salto alto, true crime podcast, maquiagem forte, gatos, conhecer lugares novos, óculos de sol, rock clássico, livros de mistério, filmes de terror. não gosta de: altura, dependência emocional, ser ignorada, incompreendida ou subestimada, insetos, segundas-feiras.
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&.   ━━  𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Suas atitudes variam muito do local e pessoas ao seu redor. É como as pessoas dizem: Cada um tem o lado que merece. Divertida da sua própria maneira, é de muitas palavras e poucos sorrisos. Sarcástica, um pouco paranoica e dotada de um humor negro característico, a mulher possui duas consequências: ame ou odeie. Dona de uma personalidade complexa, é bastante incompreendida em boa parte do tempo, foi por outras frustrações no passado, que tornou-se um pouco mais desconfiada e mais difícil de lidar. É imprevisível e sociável, suas opiniões fortes e a sinceridade podem fazer com que seja louvada ou detestada, sem medo de defender seus ideais, sua malícia vai além do limite. Apesar de ser uma pessoa do mundo, tem dificuldades de conversar com pessoas diferentes de si. Gosta de cuidar das pessoas, mas, melhor do que isso, sabe machucá-las com palavras quando se sente ameaçada de alguma maneira. Odeia que tentem controlar sua vida, não gosta de receber ordens, muito menos de ser contrariada. Pode até não parecer, mas é amigável e leal, companheira para qualquer coisas com os amigos próximos.
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&.   ━━  𝐏𝐑𝐎𝐉𝐄𝐂𝐓𝐒.
How the Grouch Stole Christmas (2000, paródia de Grinch): Jinjoo interpretou Candy-Lou Who.
Spy Teens 3D (2002, paródia de Spy Kids 3D): Jinjoo interpretou Gyuri Giggles.
Levi: The Professional (2003, paródia de Léon: The Professional): Jinjoo interpretou Madelyn Yeon.
Rathuza: A Space Adventure (2004, paródia de Zathura: A Space Adventure): Jinjoo interpretou Luna Kim.
Colton and the Candy Factory (2005, paródia de Charlie and the Chocolate Factory): Vicky Song.
Come On: In It To Win It (2006, Bring It On: In It To Win It): Jinjoo interpretou Blake.
XOXO Girl (2007–2010, paródia de Gossip Girl): Jinjoo interpretou Jessica "'Jess" Lee.
Steve Pilgrim vs. the Earth (2010, paródia Scott Pilgrim vs. the World): Jinjoo interpretou Eunkyung "Kyu" Adams.
Me (2018, paródia de You): Jinjoo interpretou Cherry Salinger.
Slashing Out (2019, paródia de Knives Out): Jinjoo interpretou Marta Cho.
The Batman (2022): Jinjoo interpretou Selina Kyle.
Park Jinjoo é a vocalista da banda The Freaky Reckless, criada em 2010 que está em hiatus indefinido desde 2021. (inspirado em The Pretty Reckless).
ALBUNS: Light Me Up (2010), Going to Hell (2014), Who You Selling For (2016), Death by Rock and Roll (2021).
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&.   ━━  𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
Jinjoo se mudou da Coreia aos três anos para o Queens em New York. Seus pais eram sonhadores e desejam que a filha tivesse a melhor vida possível em terras americanas, por isso, fizeram a garota participar de diversos concursos, comerciais até conseguir seu primeiro papel da adaptação de Grouch. A garotinha conquistou o mundo com sua interpretação de Candy-Lou Who e as portas para sua carreira de atriz estavam definitivamente estavam abertas. Propostas iam e vinham e seus pais eram quem administravam tudo. O problema é que, apesar de ser boa naquilo que fazia, não estava vivendo seu sonho e sim de sua família. O desejo de Jinjoo sempre foi estar nos palcos, mas não de maneira teatral. Ela gostava de música, do rock e não de ser a menininha fofa de Grouch ou a mimada de The Candy Factory.
Aos 16 anos, quando entrou para o elenco de XOXO Girl, os rumores de que Jinjoo era uma pessoa difícil de se lidar nos sets ganharam força e ela não se importou em desmentir. Veja bem, não era como se ela fosse difícil de lidar, ela ainda era uma adolescente além de estar criando seus próprios gostos, nunca quis atuar. Não tornou-se menos inteligente ou menos dócil, apenas passou a seguir seus instintos, construindo novos gostos, prazeres e costumes que — obviamente — eram muito mal vistos pela família e pela mídia que esperava outra imagem dela.
Não dá pra dizer ao certo em que momento Jinjoo passou da princesinha perfeita à adolescente rebelde, mas ela nunca deixou de ser a garota que era, apenas passou a ter hábitos diferentes. Ao invés de passar todas as noites lendo, preferia intercalar a leitura com as festas noturnas que tanto apreciava. Não mais se vestia da mesma forma e preferia trajar o que lhe fazia sentir confortável e bonita, mesmo que talvez fosse um choque. Os cabelos antes virgens e intocados agora foram cortados por si própria e vivem em constante transformação. Não dá pra dizer que Jinjoo é uma nova garota, mas sim que é a verdadeira Jinjoo e ela estava confortável daquela maneira.
Quando alcançou a maioridade, sabia que o que faria. Era oficialmente dona de todos seus investimentos como atriz e um último filme foi o suficiente para que ela deixasse a indústria cinematográfica para entrar nos estúdios e se afundar na carreira musical. Jinjoo fundou o The Freaky Reckless com conhecidos, produtores e musicistas e finalmente estava realizando seu próprio sonho. Teve alguns problemas com a gravadora no início por conta do vazamentos das músicas antes do lançamento e a banda não foi muito bem recebida por seus primeiros EPs. Mas quando o primeiro álbum Light Me Up saiu, a banda brilhou e Jinjoo era o destaque entre os adolescentes com sua voz poderosa, composições profundas e o estilo marcante. Estilo grunge e metal, tatuagens, cinta liga, salto plataforma, sex appel e muito lápis de olho, a banda saiu com sua primeira turnê e abriu para nomes importantes na música.
Jinjoo declarou em diversas entrevistas que jamais voltaria a atuar porque finalmente havia encontrado seu caminho na música e a banda seguiu por quase 7 anos até um dos produtores mais importantes da banda falecer. Isso abalou não só o TFR como a própria gravadora. O hiatus veio e junto com ele uma proposta de seu agente que jamais imaginou que iria aceitar: um papel em uma nova série da Netflix. Ela recebeu todo o script e leu, pensando se deveria voltar aquele ramo. Depois de tantos anos, não parecia uma ideia tão ruim. Não era como se ela estivesse sendo obrigada, agora ela era dona de si mesma e de suas escolhas. Levou um tempo, mas Jinjoo aceitou.
De um lado uma enxurrada de críticas vieram por suas declarações em anos anteriores, mas por outro... As pessoas estavam felizes pelo seu retorno ao universo cinematográfico. Especialmente numa série que foi tão bem em números. Jinjoo também estava feliz e seu conforto era sua prioridade. Ainda assim, criou um muro ao seu redor e os rumores de ainda ser uma pessoa difícil de lidar, muito exigente e mandona seguiram. Aparentemente não funcionaram porque mais um contrato com a Netflix fechado, mais um filme de sucesso. Ao mesmo tempo, a gravadora decidiu tirar o The Freaky Reckless da geladeira e Jinjoo sabia que era por seu sucesso nas telas. Não demorou em aproveitar a chance, lançando outro álbum antes que voltassem a um hiatus que sabia que não sairiam tão cedo. Queria continuar na música, mas a gravadora era rígida e focada em outros projetos. O jeito era continuar na atuação para tentar ganhar holofotes. Mais tarde no mesmo ano, quis arriscar um papel grande: Selina Kyle. Para sua surpresa, Jinjoo passou na audição e ganhou o papel da felina. A perseguição veio, mas junto a aclamação do filme e agora ela precisa lidar com o fruto das suas escolhas.
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20 de julho de 2023 No cinema / 1h 55min / Aventura, Comédia, Família
Direção: Greta Gerwig
Roteiro Greta Gerwig, Noah Baumbach
Elenco: Margot Robbie, Ryan Gosling, America Ferrera
SINOPSE
Não recomendado para menores de 12 anos
No fabuloso live-action da boneca mais famosa do mundo, acompanhamos o dia a dia em Barbieland - o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia e suas únicas preocupações são encontrar as melhores roupas para passear com as amigas e curtir intermináveis festas. Porém, uma das bonecas (interpretada por Margot Robbie) começa a perceber que talvez sua vida não seja tão perfeita assim, questionando-se sobre o sentido de sua existência e alarmando suas companheiras. Logo, sua vida no mundo cor-de-rosa começa a mudar e, eventualmente, ela sai de Barbieland. Forçada a viver no mundo real, Barbie precisa lutar com as dificuldades de não ser mais apenas uma boneca - pelo menos ela está acompanhada de seu fiel e amado Ken (Ryan Gosling), que parece cada vez mais fascinado pela vida no novo mundo. Enquanto isso, Barbie tem dificuldades para se ajustar, e precisa enfrentar vários momentos nada coloridos até descobrir que a verdadeira beleza está no interior de cada um.
Em Barbie, o amado grupo de desajustados busca se estabelecer em Lugar Nenhum, mas não demora muito para que suas vidas sejam reviradas pelos ecos do passado turbulento de Rocket (Bradley Cooper). Ainda se recuperando da perda de Gamora (Zoe Saldana), após os acontecimentos de Vingadores: Guerra Infinita (2018), Peter Quill (Chris Pratt) reúne sua equipe para defender o universo e um companheiro de equipe. Mas esta missão pode significar o fim dos Guardiões como conhecemos, se ela não for bem-sucedida. Encerramento da trilogia iniciada em 2014, sendo a continuação de Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017). Barbie (2023) Filme Completo
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Definição e definição de Filme / Filme
Os atores que desempenham papéis em Filmes são chamados de atores (homens) ou atrizes (mulheres). Existe também o termo “extra”, que é usado como um papel secundário no Filme com poucos personagens. Isso é diferente do papel principal, que está se tornando cada vez mais importante. Como ator, deve-se ter o talento de atuação correspondente ao tema do Filme em que desempenha o papel principal. Em algumas cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A presença de atores substitutos é importante para substituir atores que interpretam cenas difíceis e extremas, normalmente comuns em Filmes de ação.
Os Filmes também podem ser usados ​​para transmitir certas informações sobre o produtor do Filme. Algumas indústrias também usam Filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. A produção de Filmes também é uma forma de expressão visual, pensamentos, ideias, conceitos, sentimentos e emoções em Filmes. Os Filmes em si são em sua maioria fictícios, embora alguns sejam baseados em histórias reais ou histórias reais.
Existem também documentários com imagens originais e reais ou Filmes biográficos que contam a história de uma personagem. Existem muitos outros tipos populares de Filmes, incluindo Filmes de ação, Filmes de terror, comédias, Filmes românticos, Filmes de fantasia, thrillers, Filmes de drama, Filmes de ficção científica, Filmes policiais, documentários, etc.
Estas são algumas informações sobre Filmes ou a definição de Filmes. Essas informações foram citadas de várias fontes e referências. Espero que seja util.
Seu primeiro programa de TV foi experimental, esporádico e, desde a década de 1930, só pode ser assistido bem perto do mastro. Programas de TV, como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na Alemanha, onde o rei George VI foi coroado. No Reino Unido em 19340 e com o lançamento do famoso David Sarnoff na Feira Mundial de Nova York em 1939, esse meio continuou a se desenvolver, mas a Segunda Guerra Mundial paralisou seu desenvolvimento após a guerra. O Filme mundial de 19440 inspirou muitos americanos, e eles compraram a primeira televisão. Em 1948, a popular estação de rádio Texaco Theatre tornou-se o primeiro programa de variedades semanal da TV. O programa apresentava Milton Berle e recebeu o título de “Mr. TV”, provando que Este tipo de mídia é estável e pode atrair anunciantes em formas modernas de entretenimento . Em 4 de setembro de 1951, a primeira transmissão nacional de televisão ao vivo nos Estados Unidos, quando o presidente Harry Truman (Harry Truman) fez um discurso sobre o cabo transcontinental da AT&T e o sistema de retransmissão de microondas no Tratado de Paz do Japão em São Francisco, ele já havia falado com o mercado local Empresa de radiodifusão. sim.
Em 1º de janeiro de 1954, a primeira apresentação nacional colorida (1954 Rose Parade Championship) foi realizada nos Estados Unidos. Nos dez anos seguintes, a maioria das transmissões da Internet e quase todas as transmissões locais continuaram a ser transmitidas em preto e branco. Anunciou a conversão de cores no outono de 1965, em que mais da metade dos programas do horário nobre da Internet são transmitidos em cores. Um ano depois, chegou a primeira temporada de pico de cores. Em 19402, o último suporte para o programa de rede diurno foi convertido na primeira temporada de rede colorida.
Veja também: Lista de gêneros § Formatos e gêneros de Filmes e TV
Devido à variedade de formatos e tipos que podem ser apresentados, os programas de TV são mais diversificados do que a maioria das outras mídias. As apresentações podem ser ficcionais (como comédia e drama) ou não-ficção (como documentários, notícias e reality shows). Pode ser o mais recente (como programas de notícias locais e alguns Filmes de TV) ou histórico (como muitos documentários e Filmes de ficção). Eles podem ser educativos ou divertidos, assim como comédias episódicas e programas de jogos. [Citação necessária]
Os programas dramáticos geralmente consistem em uma série de atores que desempenham papéis em contextos históricos ou modernos. O plano segue suas vidas e aventuras. Antes da década de 1980, as performances (exceto para séries de novela) permaneciam estáticas em geral, não havia enredo e os personagens principais e premissas praticamente não mudaram. [Carece de fontes?] Se houver alguma mudança na vida dos personagens do episódio, geralmente é revertida no final. Portanto, os episódios podem ser transmitidos em qualquer ordem. [Carece de fontes?] Desde os anos 1980, muitos FILMS mudaram gradualmente sua trama, personagem, ou ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere são os primeiros Filmes dramáticos de TV de horário nobre com essa estrutura dramática nos Estados Unidos [4] [precisam de fontes melhores]. O último MOVIE Babylon 5 explicou ainda que essa estrutura tem uma história programada de cinco temporadas relacionadas ao plano. [Citação necessária]
Segundo relatos, em Black Widow, a televisão será responsável por uma proporção maior da receita das grandes empresas de mídia do que os Filmes. Algumas pessoas também notaram que a qualidade de certos programas de TV melhorou. Em Black Widow, o cineasta vencedor do Oscar Steven Soderbergh anunciou a ambigüidade e complexidade dos personagens e narrativas: “Acho que essas qualidades podem ser vistas na TV agora, e quem quiser vê-las das pessoas está assistindo TV.
Aqui, você encontra todos os Filmes que podem ser exibidos online, incluindo os Filmes lançados nesta semana. Se quiser ver algo neste site, você deve saber que os gêneros que ele cobre incluem crime, ciência, cinema, Filme, romance, suspense, comédia, drama e Filmes de Filme.
Muito obrigado. Informaremos a todos que ficarem felizes em receber notícias ou informações sobre os programas de cinema deste ano e como assistir aos seus Filmes favoritos. Espero que possamos ser seu melhor parceiro para encontrar recomendações para seus Filmes favoritos. Todos os nossos cumprimentos!
Obrigado por assistir ao vídeo de hoje.
Espero que você goste do vídeo que compartilhei. Se você gosta do conteúdo que compartilhamos, dê-nos um polegar para mostrar que você gosta ou compartilhe, o que nos deixa ainda mais animados. 
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geekpopnews · 9 months
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O que você precisa saber antes de assistir Aquaman 2: O Reino Perdido
Animados com a estreia de Aquaman 2: O Reino Perdido? 🧜‍♂️🐋🦈🐠 Relembre o que aconteceu com o herói nos filmes do DCU. #Aquaman2 #Aquaman #DC
“Aquaman 2: O Reino Perdido“ é a sequência do sucesso de 2018, que arrecadou mais de um bilhão de dólares nas bilheterias mundiais. Como a produção começou a ser gravada em Junho de 2021, e tendo a última aparição de Aquaman em uma cena extra do filme “The Flash”, fizemos esse compilado com o que aconteceu nos filmes em que o personagem apareceu para te auxiliar melhor no entendimento da nova…
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Jaylen Brown, Kyrie Irving, Kobe Bryant, Joel Embiid e LeBron James já usaram máscaras pretas num jogo da NBA. Apenas LeBron James foi oficialmente comunicado de que seria mais conveniente se ele a evitasse. Por quê?
Em 2014, o LeBron quebrou o nariz numa partida contra o OKC. Uma semana depois, voltou às quadras em grande estilo: jogando em casa, contra o New York Knicks, o Miami com o uniforme todo preto e ele surge com uma máscara protetora também toda preta. Foi uma cena e tanto. O Miami Heat acabou passando o carro no Knicks, o LeBron terminou com 31 pontos e essa foi a única vez que ele pode entrar em quadra usando essa máscara.
Na época, a NBA alegou que os adversários não conseguiam ver o rosto do LeBron direito, especialmente os olhos, e que isso dava a ele uma vantagem indevida sobre a marcação. A liga não chegou a proibir e máscara formalmente, não existe uma regra que a cite, mas ficou claro que era melhor evitar.
A argumentação em si parecia fazer sentido, mas era um pouco estranha, já que o LeBron não era o primeiro cara a usar uma máscara preta - Kobe e Kyrie já haviam usado dois anos antes - mas James acabou sendo o primeiro cara a ser notificado de que não devia.
Por isso, imaginei que não veríamos mais as máscaras pretas na NBA depois de 2014, só que - em 2018 - Joel Embiid estreou nos playoffs com uma. E depois voltou a usá-la em 2022. E agora Jaylen Brown está usando uma máscara preta em 2023. Ou seja, ENGAMBELARAM o papai.
Só existe uma explicação possível: os caras ficaram com medo desse homem de máscara preta. Não basta ser melhor do que geral, ainda tem que parecer a porra do Batman 2.0? E o mais interessante dessa história é que o tiro saiu pela culatra: uma semana depois, jogando com uma máscara transparente, James fez 61 pontos, a maior marca da sua carreira até hoje. Há!
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Consegui achar imagens de jogadores com máscaras a partir do começo da década de 1960, com uns baita trambolhos. Vemos o Dolph Schayes do Syracuse Nationals (atual Philadelphia 76ers) em 1961. Wilt Chamberlain em 1964, Oscar Robertson em 1967.
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Daí, já na década de 1970, vemos a versão mais assustadora de todas, do Curtis Perry, que veio pro jogo com uma máscara de goleiro de hockey que mais parecia saída dos filmes do Jason.
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Quem estreou a versão mais comum das máscaras da NBA, que é a de plástico transparente, foi o Bill Laimbeer, pivô dos Bad Boys de Detroit, em 1991. E o cara que a imortalizou também era do Detroit, o Rip Hamilton, que, depois de fraturar o nariz pela segunda vez, nunca mais deixou de usá-la nos jogos.
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A última novidade no mundo das máscaras quem introduziu foi o próprio Joel Embiid, que usou pela primeira vez num jogo da NBA uma máscara feita de carbono e policarbonato, materiais mais resistentes e leves.
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De qual versão você mais gostou?
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graminhani · 2 years
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Ready Player One (USA, 2018): 🙂
Gostei tanto da premissa do filme (quando vi pela primeira vez) que resolvi ler o livro. Ele é ótimo mas, ainda assim, ficou aquele gostinho de que seria ainda melhor nas mãos de um escritor mais experimentado. Creio que, por exemplo, a relação entre os personagens no mundo real poderia ter uma descrição mais rica. Percebi também alguns problemas de tradução.
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Oba! Chegou a hora de rever o filme e aí complicou tudo. Desta vez achei ele indigno da obra que o originou e nem o DeLorean pode mais salvá-lo. Ok, é normal que o filme seja inferior ao livro mas não era para tanto. A história original foi mutilada e várias ideias legais ficaram pelo caminho. Talvez o melhor fosse uma trilogia: um filme para cada chave/portão. Que dó!
Termino assim temporariamente essa viagem pela obra de Steven Spielberg. Faltaram três filmes da minha lista (“The Adventures of Tintin”, “The BFG” e “West Side Story”) que espero poder ver dentro em breve. “The Fabelmans” estreia por aqui no mês que vem.
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skepticalarrie · 2 years
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oi Allie :) Você pode falar um pouco sobre como aprendeu inglês? Tem sido um pouco difícil pra mim, mas gostaria muito de ser fluente igual você, tem alguma dica?
Oi anon! Eu respondi uma pergunta super parecida esses dias mas eu não consegui achar o post 😭 Enfim, sinceramente, não tem nenhuma formula mágica, é prática e treino. Você precisa se expor o máximo à língua. Eu falava pouquíssimo inglês até ter uns 18/19 anos +/-, mas aí eu entendi a necessidade e comecei a correr atrás, basicamente. Então ver filmes e séries sempre com legenda em inglês ajuda demais, prestar atenção no que estão falando, prestar atenção em letra de música. Para mim, foi basicamente uma chavinha que virou e eu parei de ficar “passiva” quando eu ouvia algo em inglês, eu comecei a prestar atenção, e ir atrás do significado, e entender o contexto, etc etc. Quando eu estava melhor nisso, eu comecei a ler livros em inglês, então comecei com livros bem fáceis, ou que eu já tinha lido em pt antes, e fui evoluindo aos poucos. No começo vc n entende tudo e é meio frustrante, mas com o tempo esses “espaços” de coisas que vc não entende vão diminuindo cada vez mais e tudo vai fazendo sentido! Acho que hoje em dia a internet é excelente para isso também, então se vc já está tentando ler o meu blog em inglês é um super passo, vc pode tentar começar a falar com as pessoas e praticar. Para mim a palavra-chave para aprender línguas é imersão, de verdade!
A minha fluência veio mesmo quando eu fui morar na Inglaterra. Eu já falava super bem quando mudei, mas é no dia a dia é quando vem a prática real, não tem jeito. Morei várias anos lá e aí é obvio que ficou bem mais fácil. Mas sempre precisa continuar praticando, pq vc perde e isso é REAL. Eu voltei pro BR em 2018 e no começo de 2020 meu ingles tava podre 😭😭 eu sentia que eu tinha que gastar o dobro de energia toda vez que eu tinha que falar/escrever alguma coisa, eu tinha que pensar demais. Ai me dei um tapa na cara e voltei a praticar mais no meu dia a dia kkkk hoje em dia tento consumir tudo que eu consigo em inglês, não vejo nada com legenda, só leio livro em ingles, podcasts.. enfim. E meu blog aqui tbm ajuda muito! O speaking e o writing são obviamente os mais difíceis e eu pratico minha escrita aqui todos os dias, então, sinceramente eu acho que tenho mais facilidade para escrever em ingles do que em português esses dias. Mas meu speaking tá meio capenga comparado com o que era kkkkk mas enfim! Boa sorte, anon, espero que isso tenha ajudado <3
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frankloko · 2 years
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Shirley MacLean Beaty, mais conhecida como Shirley MacLaine (Richmond, 24 de abril de 1934), é uma atriz estadunidense. Ela recebeu vários prêmios, incluindo um Oscar, dois BAFTAs Awards, cinco Globos de Ouro e um Emmy Award. Nascida em Richmond, na Virgínia, MacLaine fez sua estreia como atriz ainda adolescente, com papéis menores nos musicais da Broadway Oklahoma! e The Pajama Game. Ela logo fez sua estreia no cinema com O Terceiro Tiro (1955) de Alfred Hitchcock, ganhando o Globo de Ouro de melhor atriz revelação. Logo após isso ganhou destaque com papéis principais em A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956), Deus Sabe Quanto Amei (1958), Elas querem é casar (1959), Se meu apartamento falasse (1960), Infâmia (1961), Dois na gangorra (1962), Irma la Douce (1963) e Charity, meu amor (1969). Indicada seis vezes ao Oscar, MacLaine ganhou o prêmio de melhor atriz pela comédia dramática Laços de Ternura (1983). Seus outros papéis no cinema incluem Momento de Decisão (1977), Muito além do jardim (1979), Madame Sousatzka (1988), Flores de Aço (1989), Lembranças de Hollywood (1990), O Entardecer de uma Estrela (1996), A Feiticeira (2005), Em Seu Lugar (2006), Idas e Vindas do Amor (2010) e A Pequena Sereia (2018). Além de atuar, MacLaine escreveu vários livros sobre temas de metafísica, espiritualidade, reencarnação, bem como um livro de memórias Minhas Vidas (1983). Foto: Internet Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassdo1 • • • • • #shirleymaclaine #shirleymacleanforever #oterceirotiro #avoltaaomundoem80dias #doisnagangorra #emmyawards #globodeouro #hollywood #wacom #hollywooddreams #hollywoodstudios #hollywoodactress #filmes #filme #colorization #colorized #colorização #colorizaçãodigital #colorizacaodefotografia (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cm-KxkQLol4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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chuvabela · 2 years
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Filmes que definitivamente existiram no meu ano...
MELHORES DE 2022:
1. everything everywhere all at once — 2. top gun: maverick — 3. argentina, 1985 — 4. the unberable weight of massive talent — 5. x — 6. nope — 7. elvis — 8. the batman — 9. scream 5 — 10. confess, fletch
FAVORITOS DO ANO:
1. everything everywhere all at once (2022) — 2. the worst person in the world (2021) — 3. the big sick (2017) — 4. bye bye morons (2020) — 5. nowhere special (2020) — 6. titane (2021) — 7. fresh (2022) — 8. the unberable weight of massive talent — 9. the humans (2021) — 10. drive my car (2021)
PIORES DO ANO: ao contrário, pra ficar emocionante
10. the cleasing hour (2019) — 9. halloween ends (2022) — 8. they/them (2022) — 7. venom: let there be carnage (2021) — 6. moonfall (2022) — 5. bingo hell (2021) — 4. paranormal activity: next of kin (2021) — 3. doom: annihilation (2019)— 2. monster hunter (2020) — 1. death camp (2022)
MENÇÃO HONROSA:
the fallout (2021), to die by your side (2011), the guilty (2018), nitram (2021), creep (2014), the birdcage (1996), vengeance (2022), eduardo e mônica (2020).
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ramimalekbrasil · 2 years
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Ah, nós amamos as coincidências que envolvem Rami!! 🥰 Em outubro de 2018, Virgil Abloh, o então estilista e diretor criativo da Louis Vuitton (que faleceu prematuramente em 2021), abriu uma loja temporária da Louis Vuitton em Mayfair, Londres, inspirada em O Mágico de Oz. Rami e Lucy estiveram nessa loja exatamente há 4 anos, em 19 de outubro de 2018, e tiraram fotos no espaço, que abrigava uma estrada de tijolos amarelos e campos de papoula como vistos no icônico filme. Em um dos painéis, entre as papoulas, está a personagem Dorothy Gale, papel de Judy Garland. Em 5 de janeiro de 2020, a atriz Renée Zellweger ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático pelo papel de Judy Garland no filme Judy (no Brasil, Judy: Muito Além do Arco-Íris). Em 09 de fevereiro de 2020, ela também ganhou o Oscar de Melhor Atriz por sua performance. E quem entregou os dois prêmios para a Renée? Rami, o vencedor do ano anterior! 🥰🥰 E tem mais… aguardem nosso próximo post… 👨🏻🎤 . #ramimalek #lucyboynton #bohemianrhapsody #freddiemercury #mrrobot #joemazzello #borhap #gwilymlee #benhardy #johndeacon #brianmay #rogertaylor #Notimetodie #Oppenheimer #amsterdam #reneezellweger #judy #judygarland https://www.instagram.com/p/Cj6krDVM2YW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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FILMES
Com amor, Simon (2018) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Star+, Drive
Aos 17 anos, Simon Spier aparenta levar uma vida comum, mas sofre por esconder um grande segredo: não revelou ser gay para sua família e amigos. E tudo fica mais complicado quando ele se apaixona por um dos colegas de classe, anônimo, na internet.
Me chame pelo seu nome (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Prime Video, Drive
O jovem Elio está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda com a chegada de Oliver, um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.
Carol (2015) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Drive
Therese Belivet tem um emprego entediante em uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece Carol, uma elegante e misteriosa cliente. Rapidamente, as duas mulheres desenvolvem um vínculo amoroso que terá consequências sérias.
O mau exemplo de Cameron Post | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Prime Video, Drive
Flagrada pelo namorado transando com a melhor amiga em pleno baile de formatura, Cameron Post (Chloe Grace Moretz) é enviada pela tia para um centro religioso que afirma curar jovens atraídos pelo mesmo sexo, mas para se submeter ou não ao suposto tratamento, a adolescente precisa antes descobrir quem é de fato.
Imagine eu e você | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Drive
No dia do seu casamento, Rachel conhece a florista Luce e sente uma forte atração por ela. Ao se reencontrarem, a amizade entre as duas cresce tanto quanto as dúvidas de Rachel em relação ao marido. Ao saber que Luce é lésbica, sua vida vira do avesso.
Elena Undone | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Drive
Casada com um pastor totalmente dedicado a seus fiéis, Elena conhece uma escritora. A amizade entre elas vira um tórrido romance onde tudo é questionado.
Meus dias de compaixão (2017) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Prime Video, Drive
Filha de um homem no corredor da morte, uma jovem se apaixona por uma mulher que está do lado oposto da luta política que sua família está enfrentando. Em meio a hostilidades e desconfianças, elas tentam lidar com a estranha paixão enquanto buscam descobrir possíveis razões secretas para a recente aproximação, que pode envolver segredos sórdidos.
Hoje eu quero voltar sozinho (2014) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Netflix, Drive
Leonardo, um adolescente cego, tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel chega em seu colégio, novos sentimentos começam a surgir em Leonardo, fazendo com que ele descubra mais sobre si mesmo e sua sexualidade.
A favorita (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Star+, Drive
Na Inglaterra do século 18, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough, exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana. Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail, nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes essa oportunidade única.
Algo sobre Harry (2020) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Drive
Um casamento de um amigo em comum obriga Sam (Jake Borelli) a dar uma carona pro seu velho inimigo da época da escola, Harry (Niko Terho), em pleno Dia dos Namorados. Mas logo as coisas mudam quando Sam descobre que Harry também é gay e os dois começam a desenvolver uma profunda amizade – que pode acabar virando um romance.
Direito de amar (2009) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
George é um professor universitário que recentemente perdeu seu parceiro, Jim, em um acidente de carro. Muito abalado, ele planeja cometer suicídio. Conforme a rotina diária acontece junto de colegas de trabalho, estudantes e uma velha amiga, ele tomará sua decisão final.
Moonlight: sobre a luz do luar (2016) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: HBO Max, Drive
Black trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Encontrando amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro maravilhoso.
Colette (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
Sidonie-Gabrielle Colette é casada com Willy, que a apresenta à boemia de Paris do início do século 20. Ele pede que ela escreva romances baseados em sua experiência para serem publicados em seu nome. Mas ela decide reivindicar a autoria.
Ammonite (2020) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Drive
Em 1820, no Reino Unido, a paleontóloga Mary Anning faz importantes descobertas científicas de fósseis marinhos de amonite, um tipo de molusco, ao longo do Canal da Mancha. Lá, ela conhece e vive um romance com uma jovem londrina que vive junto ao mar enquanto sua saúde se recupera.
Deixe a neve cair (2019) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Netflix, Drive
Uma nevasca assola uma pequena cidade na véspera de natal, colocando em jogo amizades, romances e o futuro de um grupo de jovens.
Meus encontros com Amber (2020) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
Em 1995, a homossexualidade tinha deixado de ser crime na Irlanda há apenas dois anos, e o preconceito ainda dominava as cidades mais conservadoras. Eddie, um garoto gay, e Amber, uma garota lésbica, estão cansados do bullying sofrido na escola, e decidem fingir que estão namorando um ao outro até o fim do Ensino Médio. No entanto, será difícil manter a farsa durante muito tempo.
Elisa y Marcela (2019) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Netflix, Drive
Elisa Sánchez Loriga adota uma identidade masculina para poder se casar com a mulher que ama, Marcela Gracia Ibeas, na Espanha de 1901.
Flores Raras (2013) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
O filme é baseado na história de amor real entre a poetisa americana Elizabeth Bishop e arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares. Ambientado em Petrópolis, dos anos de 1950 e 1960, a história coincide com o surgimento da Bossa Nova��e a construção e inauguração da capital Brasília. O filme trata a história dessas duas mulheres e suas trajetórias.
Amor por direito (2015) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Paramount+, Prime, Drive
Diagnosticada com uma doença terminal, uma policial luta para que sua parceira receba os benefícios de sua pensão após a sua morte, mas as autoridades não querem reconhecer a união homoafetiva.
Tomates verdes fritos (1991) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Youtube
Evelyn Couch visita um parente em um lar de repouso para idosos, e lá, encontra Ninny Threadgoode, uma senhora que a traz uma nova perspectiva através de contos do seu passado dando a Evelyn confiança para mudar sua própria vida para melhor.
Alex Strangelove (2018) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Netflix
O jovem Alex está determinado a perder a virgindade com a namorada, mas tudo muda de figura quando ele conhece o igualmente adorável Elliot.
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mydiarygaby · 15 days
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Trono de Vidro
💥ALERTA SPOILER💥
Um livro com muitos diálogos e descrições...
Li pela primeira vez em 2018, quando tinha 15 anos. Reli em 2023, com 20. Na primeira leitura, achei incrível e revolucionário; fiquei obcecada. Na segunda, a escrita de Sarah J. Maas me pareceu ainda mais envolvente, e não tive dificuldades para me imergir na história.
Sei que a escrita é algo subjetivo e pessoal, dependendo do gosto de cada leitor, mas adoro a forma como ela conduz a narrativa. O estilo dela é, de longe, o meu favorito.
De fato, é um conto de fadas diferente; essa é a sensação que tenho ao ler, uma mistura de Disney com, sei lá, mercenários, hahaha.
Celaena é uma personagem muito cativante. Além de ser segura de si e, claro, a maior assassina do reino, ela é carismática, e é difícil ler sem desejar pelo menos uma característica dela para si mesmo. Por outro lado, achei que ela demonstra sentimentos demais para uma assassina, mas tudo bem. Meu segundo personagem preferido continua sendo Chaol, e as cenas e diálogos entre os dois são ótimos. Não gosto muito do Dorian (“Celaena, suas cicatrizes são horríveis”) e não simpatizo com a Nehemia.
O livro tem muitas descrições, de lugares, roupas, etc. Me incomodou um pouco a repetição da expressão “trincou os dentes” e, em uma única página, vi o nome Celaena ser repetido seis vezes. Além disso, a parte de fantasia me pareceu fraca, pouco original e confusa (pelo menos na forma como foi apresentada), tornando-se a parte mais entediante. A narrativa sobre ela ser apenas uma assassina e a competição do rei foram mais cativantes.
O triângulo amoroso mais atrapalha do que ajuda. Seria melhor se a autora tivesse centralizado o romance em um único personagem e desenvolvido melhor a trama. Com o que foi apresentado, o envolvimento da protagonista pareceu forçado. No entanto, o restante é excelente; as cenas de ação são incríveis, e fiquei com a sensação de já ter assistido a um filme dessa história.
⋆⋆⋆⋆⋆ 5/5
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