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#memórias do futuro
trontenielsen · 1 year
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Memórias de um Viajante do Tempo Nas páginas envelhecidas deste relato singular, são registradas as memórias de um viajante do tempo, cuja existência transcendeu as barreiras lineares do tempo com uma ousadia impensável. Ele não era apenas um espectador das eras passadas e futuras, mas um participante ativo, deixando sua marca nas linhas temporais que costuram a história da humanidade.
Este viajante do tempo, cujo nome permanece oculto nas entrelinhas deste relato, narra com eloquência os desafios inimagináveis que enfrentou. Ele descreve as primeiras sensações de desorientação quando saltou pela primeira vez de uma era para outra, a familiaridade do passado contrastando com a incerteza do futuro. Cada salto era uma dança arriscada entre a aventura e a cautela, enquanto ele se esforçava para manter o equilíbrio delicado das consequências de suas ações.
Nas páginas iniciais, ele evoca os recantos de civilizações antigas, onde testemunhou maravilhas esculpidas por mãos habilidosas e acompanhou a evolução de culturas vibrantes. O viajante destaca os momentos de conexão humana que transcenderam as eras, tocando vidas com pequenos gestos de bondade que ecoaram através do tempo.
À medida que avançamos nas páginas, somos transportados para um futuro incerto, onde as inovações tecnológicas alteraram a própria essência da humanidade. O viajante do tempo compartilha sua perplexidade diante de cidades flutuantes e interações humanas mediadas por máquinas, fazendo-nos refletir sobre os desafios éticos e morais que acompanham o progresso desenfreado.
Em meio a essas narrativas vívidas, há um fio condutor que revela a verdadeira essência do viajante do tempo: a busca por um equilíbrio entre a intervenção e a preservação. Ele relata momentos de tentação, quando se deparou com a oportunidade de alterar eventos históricos cruciais, mas, ao mesmo tempo, pondera as ramificações catastróficas que tal interferência poderia desencadear.
Enquanto o relato chega ao seu fim, somos convidados a considerar a inevitabilidade da mudança e o papel intrínseco do ser humano no fluxo do tempo. O viajante encerra suas memórias com uma reflexão sobre a sabedoria adquirida através das eras, sobre a unidade da humanidade apesar das diferenças temporais e sobre a responsabilidade de proteger o tecido delicado que conecta o passado, o presente e o futuro.
Nestas páginas enigmáticas, "Memórias de um Viajante do Tempo" não apenas nos presenteia com uma visão panorâmica da história humana, mas também nos instiga a contemplar as implicações de nossas escolhas no curso do tempo. Afinal, somos todos viajantes no fluxo da história, e a jornada é tão rica quanto as memórias que deixamos para trás.
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deepsixfanfic · 2 years
Note
Há não ser que a Natasha picasse um adolescente de 15 anos e ele virasse um super heroi
Acho que não tem problema dela ir pro futuro kkkkkkkkk
Giovanni: Todos sabemos que, no nosso mundo, isso é muito possível. Mas existem muitas possibilidades de mudar o futuro mesmo com as menores coisinhas. Por isso eu apago a memória de todo mundo quando vamos embora e devolvo quando voltamos. Por falar nisso, tá na hora de ir!
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futuramente · 10 months
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Ainda guardo nossas memórias como tesouros, mesmo que agora causem um aperto no peito.
Do futuro
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voarias · 11 months
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errei a respiração no momento em que você entrou naquele ambiente. usando um novo corte de cabelo com as mãos escondidas no bolso da calça jeans, que você odiava usar. o castanho dos fios, a simetria das mãos, ainda era tão familiar. senti tua presença antes mesmo de te ver chegar. parece que meu corpo ainda reconhece as descargas elétricas que teu corpo me causa, e é inegável que a maneira que tu me afeta ultrapassa o tempo que nossos cheiros não se misturam. no momento que nossos olhos se esbarraram naquela sala cheia de rostos irrelevantes, senti uma vida inteira passando diante de nós: um passado marcado de memórias que nunca deixaram meu peito, um presente vazio de nós e um futuro cheio de planos pensados a dois que nunca vão se concretizar. eu sei que você também sentiu. e nenhuma palavra precisou ser dita entre nós, sabíamos. sabíamos que tínhamos vivido o tudo, que não existiria nunca outro encaixe como o dos nossos corpos um no outro, que pra sempre nossos corações seriam ligados um no outro. sabíamos. sabíamos que tínhamos tentado o tudo, que remamos contra a maré vezes demais, que nos afogamos enquanto tentávamos salvar um futuro que foi feito para fracassar. sabíamos. sabíamos que tínhamos perdido o tudo. que naquela sala ninguém saberia tudo o que fomos, as marcas que deixamos, o quanto nos amamos. e nenhuma palavra precisou ser dita entre nós, porque já tínhamos dito tudo.
voarias
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lovepeaceandtarot · 2 months
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Pick a card - What does your future spouse want to say to you?
(Escolha uma carta - O que o seu futuro esposo quer dizer para você?)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Card 1 - Your future spouse means that you are almost there, almost close to your goals. But that at the moment you have been too charged and need to rest to reduce the stress. It is necessary to take a break before the final push happens. You don't need to finish today, leave it for tomorrow and only finish when you have complete clarity after resting. He's rooting for you and supporting you.
(Carta 1 - O seu futuro esposo quer dizer que você está quase lá, quase perto dos seus objetivos. Mas que no momento você tem se cobrado demais e precisa descansar para diminuir o estresse. É necessario dar uma pausa antes de acontecer o empurrão final. Não precisa terminar hoje, deixe para amanhã e só termine quando tiver total clareza depois de descansar. Ele está torcendo para você e apoiando você.)
Card 2 - Your future spouse means that you need to live in the present and cultivate your closest relationships and cultivate authentic connections and spend time with those you love and create happy memories.
(Carta 2: O seu futuro esposo quer dizer que você precisa viver o presente e cultivar suas relações mais proximas e cultivar ligações autenticas e passar tempo com aqueles que você ama e crie memórias felizes.)
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interpretame · 3 months
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Os finais de domingo sempre trazem um sentimento peculiar, melancólico.
O silêncio toma conta das ruas, interrompido apenas pelo som de um carro ou outro passando, lembrando que o mundo não para, mesmo que nosso coração peça por um pouco mais de pausa. Dentro de casa, o ambiente fica mais introspectivo. As risadas já quase inexistentes se dissipam completamente, dando lugar a um ar de reflexão e saudade.
Os pensamentos se embaralham, trazendo à tona memórias dos momentos felizes e das oportunidades perdidas. A cabeça repousa no travesseiro, mas a mente está longe, vagando pelas lembranças e pelos planos futuros. A ansiedade pelo que está por vir se mistura com a inquietude do presente. Perdida em meio a angústia, cultivo meu vazio interno.
Interpretame.
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meuemvoce · 3 months
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Acabou.
Sentados frente a frente enxergamos em nossos olhos o fim da nossa história. Não estava nos planos seguir caminhos diferentes, mas aconteceu. Não conseguimos fugir a tempo do furacão que iria destruir as nossas vidas. Tinhas planos de seguir uma estrada juntos de mãos dadas, conhecer o mundo, desfrutar das nossas conquistas, pensar em filhos no futuro próximo, viajar e conhecer o mundo, aproveitar a nossa vida como casal, mas infelizmente a destruição entrou no nosso mundo sem pedir licença. O furação encontrou a gente cedo demais. A primeira conversa era como colocar duas cruzes em nossas costas, expondo os nossos erros, falhas, mentiras e decisões de como daríamos continuidade fora da vida um do outro. O primeiro dia sem aproximação doeu feito o inferno, dormimos de costas um para o outro, sem conversa, sem olho no olho e vivendo dentro de uma casa como se tudo estivesse normal, mas sabíamos que os nossos pensamentos estavam gritando pedindo por socorro mais ninguém teve a coragem de ajudar. Viramos inimigos na hora de dormir juntos, dois estranhos, sem toques, sem abraços, sem beijos e sem boa noite, acabar com uma vida é difícil, quebrar um coração de alguém que você tanto amou é um castigo. Não somos mais os mesmos, não sentimos mais a mesma coisa e a admiração caiu por terra e mesmo assim sentados em uma mesa de jantar de frente paro o outro não nos reconhecemos mais, mudamos em silêncio, não sabemos mais conversar, oferecer carinho, afeto, acolhimento e principalmente manter uma amizade entre nós, tudo é faixada quando perguntam como estamos e a nossa troca de olhares entrega o quanto estamos perdidos em nossas dores e nos perguntamos intimamente ‘’a onde foi que errei? Onde erramos?’’ Não erramos, não falhamos, acabou e teve que ser dessa forma, as coisas acontecem sem avisar e amor acaba como um simples piscar de olhos, não há nada que se possa fazer quando o destino resolve nos separar de alguém que tanto amamos e acredite ele põe a mão e arranca do nosso peito o amor que regamos para mantê-lo vivo sem dó e sem piedade. Seremos felizes quando viramos as costas definitivamente, cada um do seu jeito, com alguém ou sozinho, mas daremos um jeito de sermos além do que uma pessoa que está sofrendo por um rompimento de uma vida inteira, mas levaremos conosco as lembranças de um amor bonito, simples, ingênuo e puro, mas também levaremos as cicatrizes e as memórias de duas pessoas que se amaram um dia.
Elle Alber
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tulypes · 5 months
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i'm crazy for you.
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resumo: você é a cachorra mais burra do calçadão, porque só você não percebeu que richard ríos te ama.
tw: GP!leitora; richard!cliente; degradação leve; memórias sexuais; tesão reprimido; inspirado em paraíso tropical. menores, fiquem longe!
materlist | pedidos abertos.
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Você, definitivamente, era a puta favorita do Richard Ríos; a que ele mais gostava de ter, a que mais o excitava, dona da buceta mais quente e apertada que o pau dele já havia entrado.
A relação era para ser simples e profissional: ele iria te ligar para marcar um horário e, caso você estivesse livre, o jogador imediatamente mandaria um carro te buscar. Você ia até Richard, fazia tudo que ele pedia e, no final, voltava para casa com uma bela grana.
Porém, de repente, você se pegou priorizando ele. Pouco importava quem estivesse à frente de Richard na sua agenda, se ele dissesse que queria te comer, você ia encontrá-lo com a menor peça de roupa do seu armário e um sorriso no rosto. Você permitia que colombiano acessasse sua vida de maneira que jamais havia permitido a outro cliente.
Sua buceta — uma grande vadia traidora — só faltava gritar pelo nome dele. Eram poucos os homens que já tinham feito você gozar de verdade.
Ríos já conhecia seu corpo. Cada curva sua já tinha os dedos másculos impressos. Toda a pele já havia sido tocada pelos lábios ansiosos e selvagens dele.
Você estava acostumada com a vida de garota de programa, sabia como funcionava. Seus clientes lhe presenteavam sempre, principalmente os mais endinheirados, e com Richard não foi diferente. Começou de modo sutil: uma lingerie da Victoria's Secret, tão transparente quanto minúscula! Bastava você empinar a bunda que todo o seu buraquinho molhado estaria visível. Aquele filho da puta amava te comer enquanto você usava essa calcinha. Ele só colocava de lado e afundava o pau grosso dentro de você. O tesão triplicava. Logo depois vieram as jóias, os perfumes importados, vestidos e saltos de luxo. “Cachorra minha tem que andar cara”.
Você tomou consciência de que a situação estava saindo dos trilhos e tomando um rumo perigoso quando ele te convidou para ir ao jogo do Palmeiras e, inevitavelmente, você imaginou-se ao lado dele. Que vida linda teria uma prostituta e um jogador de futebol…
— Vai me pagar pra ir? — sem ao menos olhá-lo, você questionou.
Richard não tinha problema nenhum em te pagar. Não! A questão não era essa, não mais. Ele te queria lá, não como uma vadia qualquer que ele tinha ao lado porque pagava, e sim como a garota dele. Sim! [S/N], a mulher de Richard Ríos.
Mas que futuro uma garota de programa teria com um jogador de futebol?
Olhando-se no espelho, você ajeitava sua roupa. A saia de couro não passava do meio das coxas torneadas. 
Você tinha horário marcado com Pedro Raul. O centroavante até se ofereceu para te buscar em sua casa, mas você negou. Chamaria um Uber e lá ele pagava. O seu endereço era privado. Deveria ser privado, nenhum cliente poderia saber, essa era a regra — mais uma que você havia quebrado, porque Richard Ríos sabia exatamente onde você morava. 
Faziam algumas semanas que você havia encerrado com ele, avisando que não poderia mais atendê-lo, tudo isso pelo telefone. Você é tão infantil. Uma grande maluca escrota — foi o que Richard disse do outro lado da linha.
Já tinham sentimentos envolvidos, não dava para continuar. Você tomava todos os cuidados com o seu corpo, nunca deixando de usar camisinha, fazendo exames sempre; o único lugar que havia ficado em desleixo foi o idiota do coração. Que coisa mais estúpida, se apaixonar por um cliente.
Volta e meia, você se pegava questionando sobre o momento exato em que a paixonite boba havia surgido. Foi quando ele enterrou a cara entre suas pernas e chupou toda a sua buceta, entre os sorrisos, sugando e maltratando seu clitóris duro de excitação, com tanta vontade que te fez esguichar? Ou havia sido nos momentos de cuidado que o meia tinha com você? Quando ele te deixava na porta do prédio e esperava até que você entrasse de vez para que pudesse arrancar o carro?
Ou talvez, quem sabe, quando ele mandou entregarem tulipas no seu apartamento, do nada?
Bom, sinceramente, isso já não tinha mais importância naquele momento. Você tinha trabalho e estava atrasada para ele. Pronta, buscou a bolsinha de ombro — uma bela aquisição dada por um cantor — e seguiu para a sala do apartamento, abrindo o aplicativo para chamar o carro.
Antes que tivesse a oportunidade de confirmar a partida, as batidas fortes contra a porta ecoaram. Suas sobrancelhas ergueram-se. Você não estava esperando visita.
Pensou em ignorar quem quer que fosse, mas as batidas voltaram e, dessa vez, mais agressivas.
— Vai me comprar um porta nova, hein!? — você gritou indo abri-lá. — Tá viajando, querid… — antes que pudesse terminar, as palavras escaparam de sua boca.
Você esperava tudo, menos um Richard. Um Richard possesso, aliás. Sem ao menos te cumprimentar, ele invadiu seu apartamento.
— Pra onde você vai? — questionou com o sotaque fraco.
Ele te mirava da cabeça aos pés, analisando cada pedacinho de roupa que cobria, pra variar, quase nada do seu corpo.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima?
— Pra onde você vai, [S/N]? — tornou a perguntar.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima? — repetiu a fala, sem mudar a entonação da voz, batendo os cílios longos demoradamente.
— Eu pareço tá tranquilo? Que roupa é essa, cara? Você tá indo pra onde vestida desse jeito?
Você colocou a mão na cintura, indignada com a ousadia dele.
— O senhor é o uber que eu chamei, é? Maravilha, me leva então nesse endereço aqui, oh!
Você foi na direção dele, pronta para mostrar o celular. Richard parecia borbulhar de raiva, os dentes mordiam o lábio inferior com o deboche evidente.
Ele estava lindo todo de preto! A corrente dourada, que já havia roçado seu rosto incontáveis vezes, brilhava no pescoço. O colombiano deveria ter tomado banho antes de invadir a sua casa, pois o cabelo estava visualmente úmido e o cheiro que você tanto conhecia exalava, adentrando suas narinas sem permissão. Aroma de perfume caro meio amadeirado, misturado a uma loção de banho.
— Tá maluca, porra? Eu te mandei um monte de mensagem, te liguei a semana toda. Por que você me ignorou?
Revirando os olhos, você abriu a bolsa e pegou o gloss que estava guardado.
— Eu te devo satisfação? Você é meu cafetão, por acaso? — perguntou inclinando-se em direção ao pequeno espelho, próximo ao sofá da sala, e começou a retocar o brilho da boca.
— Seu o quê? — ele falou confuso. — Olha, não importa. Você tá indo encontrar alguém, né? Tá indo fazer programa? Beleza, quanto foi que ele pagou? Quanto o cara tá te oferecendo pra fuder contigo? — enfiou a mão nos bolsos em busca da carteira.
— Richard, isso não é da sua conta, beleza? Na moral, sai da minha casa. Pega sua pista, tô cheia de coisa pra fazer. A gente não tem nada, e o que rolou entre nós dois foi puramente profissional, por dinheiro. — ele ergueu a sobrancelha com a resposta que saiu da sua boca. — Dinero, plata! Ta ligado, papacito?
— Vai se fuder! E seu espanhol é terrível.
— Vai se fuder você! Tá achando que é quem pra invadir a minha casa e falar das minhas roupas? Eu ia super vestida te dar, né?
Richard te encarava abismado. Você era atrevida, debochada e, ridiculamente, gostosa. O piercing reluzindo no umbigo, a blusa curta, cobrindo apenas os peitos rijos, a boca — brilhando pela maquiagem –, formavam um convite completo.
— O problema não é a sua roupa ou a falta dela, [S/N]. — disse aproximando-se.
— E qual que é, hein? Isso é machismo, tá?
Richard riu ladino. Para ele, passar uma semana inteirinha sem te ver, sem tocar seu corpo, havia sido um martírio. Você entrou na cabeça dele, na vida, revirando-as.
— A porra do problema, sua cachorra, é que você não vai usar ela pra mim, muito menos tirar. Esse é o problema!
As palavras vazaram dele entredentes. Os olhos fagulhavam em fome, em volúpia. A saudade era mútua, ambos sofrendo com a ausência que você mesma provocou. Os corpos estavam em combustão. Richard, após quebrar toda distância que existia entre vocês, enfiou a mão dentro do seu cabelo, trazendo seu rosto para perto do dele. O arrepio subiu sua espinha, te relembrando que seu interior desejava-o, e sua buceta mais ainda.
— Você vai bagunçar meu cabelo, seu filho da puta. — você bradou.
A boca dele parecia fodivelmente beijável.
As lembranças dele agarrando os bicos dos seus peitos com a boca, chupando-os com tanta sede, enquanto enfiava dois dedos no seu buraquinho gozado, babando em excitação, invadiu seus pensamentos. Ele apertou com mais força seu cabelo, fazendo um gemido escapar sôfrego pelos seus lábios, te trazendo de volta para a sala — que agora parecia tão pequena.
— Você bagunçou a minha vida, [S/N]. Quer comparar o estrago?
— Você é mentiroso! Falso. Acha que é só chegar aqui falando qualquer besteirinha, pagando de Don Juan, tirado a gostoso, que vai me arrastar pra cama? — você cuspiu as palavras.
— E você é burra! Totalmente burra, porque qualquer pessoa consegue enxergar que eu sou completamente apaixonado por você. Eu quero você, quero você só pra mim. Fico louco só de pensar que você pode sair com outro cara. Cancela com esse merda, eu tô aqui. Você é minha.
Ríos disparou tudo com urgência, quase aos gritos. O jogador estava aflito com a situação. A vontade que dominava o peito dele era de te agarrar com ardor, te beijar por completo; ele queria te colocar na parede e te comer com força, bagunçar seus cabelos, borrar sua maquiagem, gritar o quanto era louco por ti enquanto enfiava a língua na sua buceta.
Sentindo o coração estugar contra o peito, você o beijou. Os lábios já íntimos, tão conhecedores uns dos outros, tocaram-se desesperados, tomados pela carência, excitação e, principalmente, pela paixão reprimida.
A boca de Richard era macia, gostosa, apesar do beijo áspero. As línguas, habituadas pelo contato, se resvalavam ébrias.
Interrompendo o beijo, você o encara. Ríos carregava um sorriso largo.
— É verdade isso aí? Papo catiguria?
— Claro que é! Eu amo você, sua bandida. Você quer casa? Carro? Roupa, dinero, plata..? Eu vou dar tudo que você quiser, porque eu te amo, sua piranha. Vou te dar amor pra caralho!
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cartasparaviolet · 6 months
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Seguro com todo o carinho o livro da minha vida e folheio cada página com a visão de quem aprendeu a se amar. Passado, presente e futuro a se misturar. Sinto o cheiro das laudas a me embriagar. Cada memória, cada história é um local sagrado que desejo retornar. Um pedacinho meu é encontrado em todos os cantos, como uma assinatura energética, desabrochando um orgulho outrora desconhecido de quem ultrapassou seus próprios limites para tornar-se uma melhor versão de si mesma e desempenhar com satisfação seu papel no teatro cósmico. Dessas tantas linhas escritas, ninguém sequer imagina que seja nas entrelinhas que o meu ser real habita. A pura essência, a verdade oculta. Já não se anula a dor ou a cicatriz, alegra-se, pois escapei por um triz. Incontáveis travessias, de um lado a outro dessa ponte-jornada denominada Vida. Respiro a fragrância de seu conteúdo emocionada, agradecida por apreciar esse capítulo por uma nova perspectiva. Já fui austera o suficiente comigo, hoje me porto como meu melhor amigo. Reconciliei-me com a existência, estive ausente em minha própria pele. Incapaz de desfrutar da beleza de um pôr-do-sol, do abraço de uma pessoal especial, do cheiro matinal. Da simplicidade da natureza, dos encantos de uma noite de lua cheia, dos sentimentos que surgem de modo inexplicável, fazendo o coração pulsar mais forte. Os aprendizados estão expostos em cada página e, ainda que a narrativa não tenha chegado ao seu desfecho final, sei muito bem qual é a sua conclusão: o amor.
@cartasparaviolet
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nominzn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
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Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria. 
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro. 
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado. 
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses. 
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa? 
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca. 
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada. 
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você. 
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC. 
— Pode falar. 
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente. 
— E se ela não gostar de mim? 
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las. 
— Ela vai amar você, fica calma. 
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde. 
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha. 
— Oh! Vocês já chegaram. 
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun. 
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito. 
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó. 
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu… 
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e… 
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar? 
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida. 
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele. 
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que… 
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro. 
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta. 
— Me ouve, metida. Por favor? 
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo. 
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá? 
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado. 
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida. 
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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ellebarnes90 · 25 days
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FANTASMAS
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"Depois de sonhar tantos anos
De fazer tantos planos
De um futuro pra nós
Depois de tantos desenganos
Nós nos abandonamos como tantos casais"
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Sabe aquela sensação de estar vendo um fantasma? Seu corpo fica paralisado, seu coração acelera e você simplesmente não consegue falar? Até consegue abrir a boca, mas a voz não saí? Pois é, era exatamente isso que você sentiu ao vê-lo depois de tantos anos.
Era para ser apenas um passeio tranquilo no parque para aproveitar o dia quente depois de tantos dias frios e sem cor, mas vê-lo novamente tão diferente e feliz como o pediu para ser fez você sentir um frio por todo o corpo, parecia que a qualquer momento você ia acordar na sua cama, suada e ofegante, como se estivesse acordado de um pesadelo.
Mas aquilo era a pura realidade, ele estava ali com outro alguém totalmente mudado. O cabelo era mais longo, o sorriso era mais espontâneo, e estava claramente mais velho, mas ainda assim ele conseguia ser mais bonito do que já foi há bons anos atrás.
Se perguntava quem era ela, o que era dele e se ele a amava. Não sabia o porquê de querer saber disso, mas essas perguntas martelavam na sua cabeça e nenhuma delas teria uma resposta. Os fios castanhos brilhavam com o reflexo do sol, os olhos se fechavam ao sorrir ou soltar uma gargalhada que preenchia os seus ouvidos e tomavam a sua mente, diferente do que foi algum dia, dessa vez ele não estava rindo com você ou para você.
Apesar de estar longe o suficiente para estar segura de que sua presença não seria notada, você sentia um nó na garganta e uma vontade gigante de chorar como uma criança por não poder ir até ele e o abraçar como, naquele momento, sentia vontade.
Ainda que, não tenha se passado tantos anos como parecia ser, no fundo do coração, lá sim ainda havia sentimentos por ele que pareciam querer se soltar do pequeno cofre em que os colocou. Sentiu vontade de correr e se jogar em seus braços como fez na última vez em que se reencontraram depois do uruguaio ficar fora por quase um ano para as gravações de um filme, o que foi um mês antes do término.
Se lembra da sensação das lágrimas molhando a pele do seu rosto, os braços fortes te envolvendo e te apertando, te puxando para si como se você fosse o porto seguro dele — e de fato você era. Lembra de como seus corpos se encaixam e pareciam se tornar um só, lembra com tanto carinho da história que fizeram, que hoje não passam de memórias que te acompanharão pelo resto de seus dias.
Mesmo que tenha doído vê-lo de fato com outro alguém, sentiu uma pontada de alegria ao ver que ele havia seguido em frente, feliz e alegre sem olhar para trás, onde você estava.
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intensidade-livre · 1 month
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O tempo escorre pelas mãos, E os sonhos de um restinho de vida, A cada dia mais distantes, Se perdem nas curvas da estrada.
Nas noites frias, onde outrora, Nossos corpos, juntos, aqueciam o frio, Desnudávamos nossos corpos, Porque o calor do amor era o bastante.
Agora, as noites parecem tão longas, E o calor se transformou em memória. O que foi já não é mais, E o vazio se deita ao meu lado.
Ainda te espero, no silêncio do tempo, Que a chama retorne, que o abraço encontre, Mas o futuro parece tão distante, E a saudade, essa, nunca dorme. (Jorge A. Aquino)
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ana-eomar · 2 months
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Carta para você.
(30/07/24)
Eu pretendo que essa seja a última vez que te escrevo para te falar o quanto te amei. O quanto você me marcou. Sobre a saudade que eu sinto. A raiva que sinto. E a tristeza que eu nunca me permiti sentir.
Eu nunca te contei a minha versão. Eu nunca te contei a versão de quem ficou te esperando. Porque até então, pra mim, era mais importante entender o que tinha acontecido com você. Em você. E que te fez abrir mão de nós. Nesse caminho eu esqueci que isso era um problema, único e exclusivo, seu.
A mim cabia sentir e associar o desamparo. Eu me senti DESAMPARADA. Foi essa a palavra. Depois de 7 anos, eu a encontrei. Eu não me senti sozinha. Eu não me senti abandonada. Eu senti que fui desamparada, no momento em que mais precisava. Fui quebrada pela vida. Por você. E por mim mesma nesse processo.
Eu senti que ali terminou todo nosso futuro. Todos os nossos sonhos. Todos os nossos planos. Todo meu eu, e todo o você, que ainda poderíamos vir a ser. Todos os invernos, com todas as canecas cheias de chocolate quente, marshmallow e chantilly que ainda viríamos a ter.
Mas pior que perder o futuro ao seu lado, foi ver o nosso passado se despedaçando. Ver cada caquinho de passado na minha frente, quase palpável. Quebrado. Suspenso. Como poeira. Pronto pra ser recolhido. Pronto pra me espetar e despertar alguma memória não solicitada.
Eu não recolhi esses caquinhos. Eu os deixei ali, de enfeite. Suspensos. Eles brilhavam tanto, por todos esses anos, que em algum ponto eu já nem me incomodava mais de me arranhar em alguns deles. Entre um brilho translúcido e outro eu sempre lembrei de quem fomos. Do que você foi pra mim. E o quanto essa construção nos custou: a você, uma decisão. Pra mim, uma boa parte da minha vida.
Eu sinto uma saudade imensa de tudo o que fomos e de tudo que não podemos ser. Eu lembro até de pensar, um fim de semana antes do fim, quanta sorte eu tinha dado na vida por ter você. Mal sabia eu que, esse exato pensamento, se tornaria minha eterna maldição. Viver o seu amor de maneira tão plena, me impossibilita de viver outros tantos. Pra minha sorte (e falta dela) seu patamar foi alto demais. E como voltar pros inícios rasos depois da profundidade de ter você?
E a cada novo encontro. E a cada nova pessoa que conheço. Eu sinto um pouco mais de raiva por você ter escolhido me deixar. Eu sempre penso "porque você me obrigou a passar por isso". E como complemento, quase automático, "você era a pessoa da minha vida". Eu não sei lidar com essas pessoas novas. Eu não sei traçar de novo essa linha, perfeita, que nos fez achar o ritmo um do outro. Como dar tempo pra alguém se desenvolver na minha vida, se o que eu quero está mais próximo do fim do que do início?
E foi assim que acabei acabando com vários amores, ao longo desses anos. Fui me impedindo de viver eles, na ilusão de encontrar esse pouco de você, que estava mais perto do fim que do começo. Fui me impedindo de viver outras vidas, na chance de esperar por essa vida que não ia voltar. Pela chance de continuar sendo eternamente sua, mesmo na sua ausência. Mesmo no seu desamparo.
Tem dias que ainda é difícil entender quem eu sou sem você. É difícil recolher os caquinhos que ainda estão por aí, suspensos, e cada vez mais em pedaços menores. Mas tenho tentado achar meu caminho. É difícil chegar em casa de um encontro e tentar não comparar uma nova pessoa com quem você foi. É quase fisicamente dolorido não pensar em você. Mas sigo tentando achar meu caminho.
Por muito tempo, eu continuei querendo que você continuasse sendo a minha pessoa. Eu continuei acreditando que esse nosso encaixe, cheio de falhas, era perfeito. Hoje eu só quero voltar a ser minha, pra te deixar ser só um pedaço (Inteiro e sem arestas pra me arranhar) dessa história e, não minha vida inteira.
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inutilidadeaflorada · 11 days
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Argo
Estamos esperando você e seus poderes apodrecerem Coelhos saltam dos olhos, o céu desabará a qualquer instante Com os próprios dedos sublimar uma tapeçaria de primaveras Subitamente um coro se levanta em culpa coletiva
Tal experiência esvaziará impérios Esbarra-se contra delitos fatigados A fome engolida pela ferida A luz esquece da promessa
Um instrumento começa a girar deformidades Impossível distinguir cidade ou relíquia Uma vigília para irromper um futuro Eurídice Improvável distinguir o sol do rancor de granadas
Emoldurar espólios, uma Gaia entregue Orfeu chorará cruelmente sob o litígio De seus cadáveres, os pavios de leões zelam satélites Embriagando e tragando Calipso a ruína
Perfile um tolo canto: As mãos são tão inseticidas Atraindo os insetos Moldados ao praguejo
Não mescle o enigma mais sutil Entre uma tempestade de pólvora Amor meu, fuja do legado hipotético Um Éden desmonta-se entre gaiolas
Seu repouso ficará a cargo de Saturno Longe da displicência da nossa terra Zelarei daqui, entre meus filhos demolidos Uma torrente que possa te esconder
Um mar feito das lágrimas que choro secretamente Filtrará a batalha para os confins da memória Ainda pendendo uma maldição atiçada entre lâminas Retorcidas em um coração já fragmentado por estilhaços
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voarias · 1 year
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look at us now
poderíamos ter sido tudo. o pôr do sol na Ilha da Páscoa, a aurora boreal, a queima de fogos da virada de ano na praia de Copacabana. você sabe que sempre fomos bons demais, não sabe? poderíamos ter inspirado o roteiro do próximo filme de romance a ganhar um oscar, a narrativa da série mais premiada de todos os tempos. poderíamos ter sido a chama mais intensa que já viram, a história que contaríamos para os nossos netos. sempre fomos bons demais, até em dar errado. baby, olhe para nós agora. percebemos muito antes do clímax. muito antes da minha mão abandonar a tua e meu caminho não fazer mais parte do teu. foi quando o nosso nós não se reconheceu mais, e nos tornamos dois estranhos que construíram memórias demais juntos. como chegamos aqui? como saímos disso? nos jogamos juntos do precipício e agora é inevitável atingir o chão, podia ser uma queda fácil, mas é lenta. manchamos cada lembrança que tivemos, jogamos água no nosso fogo, brincamos com nosso futuro como se não fosse frágil, mas ele quebrou. e agora por mais que a gente tente, nada encaixa, nada muda, nada volta a ser o que era antes.
ah, conseguimos estragar uma coisa boa.
voarias
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lostoneshq · 3 months
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CAPÍTULO 2, PARTE FINAL: O FIM DO COMEÇO.
O futuro começa agora. Você não pode escapar dele.
Você acorda com dor de cabeça. As cenas da noite anterior começam a voltar, pouco a pouco, como um filme feito fora de ordem. Você esteve em uma festa — uma não, quatro. Você comeu muitas ostras adulteradas... Você estava em um jardim quando Camelot caiu.
Você se lembra agora, embora as memórias pareçam... estranhas. Fabricadas. Como se você não tivesse vivido a noite, apenas ouvido falar dela.
Camelot caiu. Assim como Pride Lands no outro dia. O Legítimo Rei Arthur acionou os Cavaleiros da Távola Redonda e, juntos, foram até Camelot para salvarem aqueles que ficaram para trás; aqueles que não vieram para o Reino dos Perdidos, para onde as acomodações de Camelot foram transferidas... Os mais comuns, que tinham casas para cuidar e famílias para manter mesmo na ausência da Corte. Nem todos voltaram dessa missão. Lancelot, o protetor da Legítima Rainha Guinevere, pereceu protegendo Arthur de um...
Você não sabe dizer. Mas algo aconteceu em Camelot e algo matou Lancelot.
No meio disso tudo, um perdido, Jacob Killingham, desapareceu. Você descobriu que não há como voltar para casa. A Academia da Magia falhou — você não lembra como, apenas sabe que falharam — e nem toda a magia daquele mundo foi capaz de criar uma saída.
Você está preso.
Os livros não mudaram.
Não há como voltar para casa.
Você logo descobrirá que o Conselho das Histórias se encontrou nesta manhã para discutirem o que deve ser feito a partir de agora. Você recebe a notificação através do Scroll.
"O Conselho das Histórias decreta:
O funcionamento do Reino dos Perdidos não será alterado e, por medidas de segurança, a permanência nele é indiscutível.
Perdidos deverão seguir alojados no Centro de Contenção de Crise, onde continuarão os seus estudos conduzidos somente pelo Sr. Feiticeiro até segunda ordem. Aqueles que não comparecerem às aulas levarão uma multa e deverão cumprir serviços comunitários.
A Academia da Magia se encontra temporariamente fechada, com as suas atividades suspensas. Os seus representantes farão viagens pelos reinos do Mundo das Histórias a fim de descobrir o que está acontecendo. O Sr. Feiticeiro e Morgana serão os únicos que ficarão no Reino dos Perdidos pelo momento, cumprindo com as suas funções como conselheiros da Magia.
A ordem deve continuar. Estaremos juntos e não desistiremos."
Em outras palavras, não há muito o que ser feito. De novo.
Você segue com o seu dia e percebe que não é o único que tem questionamentos sobre a noite anterior. Todos parecem confusos. As mesmas perguntas pairam no ar:
Como a Academia falhou depois de estar tão certa de que daria certo? A magia de Merlin não é mais tão poderosa quanto fazem acreditarmos que é? Merlin está perdendo os seus poderes?
Quem está no comando do que está acontecendo? Ele está entre nós?
Para onde foi Jacob Killingham?
Quem matou Lancelot?
Por que você não se lembra?
Mesmo quando você questiona Feiticeiro e Morgana, percebe que eles não têm respostas. Não porquê estão mentindo, mas porquê... Não têm. Eles estão tão confusos e desesperados quanto você; só precisam esconder melhor. Merlin tem a resposta? Você adoraria descobrir, mas não o encontra em nenhum lugar — ele viajou com os outros, é claro.
Então as coisas continuam. O dia continua. Você comparece ao velório de Lancelot e percebe o quão apática a Rainha está. Ela não está chorando como alguns dos Cavaleiros, amigos de longa data de Lancelot, e nem parece prestes a picotar alguém com a Excalibur como Arthur. Ela só está... ali.
No fim do dia, você está no seu quarto. Ninguém parece ter ânimo para fazer nada hoje. Os estabelecimentos estão fechados, os antigos moradores do Mundo das Histórias estão tentando processar a destruição de mais um reino... E os perdidos não estão tão bem humorados também, então sem noite de jogos ou bebedeiras. Você acaba lendo um livro, brincando com algo mágico que comprou em uma lojinha, ou só observando o céu mudar com a chegada das duas luas até que você pega no sono.
E acorda com os doze badalares do Relógio da Fada Madrinha no centro do Reino, que você consegue escutar do seu quarto.
No primeiro badalar, você se sente nauseado.
No segundo badalar, a sua pele começa a queimar.
No terceiro, você consegue se olhar no espelho e vê que algo está mudando.
No quarto, você está diferente. Você não é você, mas a versão que encontrou na Biblioteca dos Espelhos na última noite.
No quinto, você sente medo de que isso signifique que o futuro começou.
No sexto, você busca pelos rostos de seus familiares e não consegue se lembrar deles.
No sétimo, você esquece o seu nome.
No oitavo, você fecha os olhos porque tudo está girando e girando...
No nono, você já não está mais dentro do seu quarto. Você está em outro lugar. Um navio, um castelo, um pântano.
No décimo, você grita por ajuda, mas ninguém aparece.
No décimo primeiro, você ouve uma voz dizer: Está começando.
No décimo segundo, você perde a consciência e acorda de volta em sua cama. Você está ofegante. O seu corpo ainda dói. Você sabe que não foi um sonho.
O véu entre o presente e o futuro finalmente se rompeu.
OOC — PRESTEM MUITA ATENÇÃO NESTA LEITURA!
A partir de agora, os personagens perdidos e canons começarão a ter mais contato com as suas versões futuras. Abaixo vocês encontrarão um guia sobre o que acontecerá com cada tipo de personagem.
Antes de mais nada, essas transformações NÃO SÃO DIÁRIAS! Elas são irregulares e podem acontecer em uma noite por semana, em algumas noites seguidas e depois parar... São irregulares! Deverão ser desenvolvidas com calma.
Personagens transmorfos/que viram animais: passarão a se transformar em suas versões animalísticas à meia noite e voltarão às versões humanas com o nascer do sol. Eles conseguem falar em suas versões animais/bestas, mas podem perder o controle. Personagens como Lobo Mau, Fera, Tiana, Naveen... Ou seja, personagens que possuem histórico com versões animais/bestas em suas histórias originais TAMBÉM se transformarão e no caso de personagens como Lobo Mau e Fera, podem perder o controle! Isso não está limitado aos perdidos.
Personagens sereias/peixes: personagens sereias como Ariel ou peixes como Salmão Amaldiçoado terão o mesmo efeito que os personagens transmorfos, transformando-se à meia noite sem poder sair do mar até o nascer do sol.
Personagens com magia: personagens que ganham magia em suas versões futuras se verão tendo dificuldade em controlá-la no período da meia noite até o nascer do sol. Isso quer dizer que uma personagem fada estará voando de maneira desorientada, ou fazendo magia sem querer. Um personagem mago poderá mexer as mãos e lançar um feitiço que não queria ser lançado. Isso também acontecerá com personagens que possuem magia inerente, como Elsa ou Úrsula. A magia ficará descontrolada durante as horas entre a meia noite e o nascer do sol.
Personagens que morrem: personagens que morrem nos contos futuros, como Lefou, Romeu e Tadeu, etc, começarão a vomitar pétalas de flores, estas que vocês escolherão de acordo com a personalidade de seus personagens! Eles se sentirão fracos quando a flor sair de seus corpos, além de sentirem fortes dores que os manterão acordados a noite toda. Nenhuma poção ou magia curará o que eles sentem, apenas o nascer do sol.
Personagens que não possuem nenhum dos acima: as memórias os deixarão atordoados. Perdidos como Caçador Sanguinário irão atrás de seus instintos, ou seja, poderão colocar personagens ou a si mesmo em risco (Caçador Sanguinário sentirá a urgência de matar a Branca de Neve; Navegador Solitário se arriscará no mar; Tarzan irá correndo para a floresta no meio da noite, Robin Hood começará a roubar pessoas do Reino dos Perdidos, personagens que manejam armas em suas versões futuras buscarão constantemente por elas, personagens que perdem alguém ficarão desesperados em proteger essa pessoa sem saber o que é real ou não, etc...). As memórias ficarão muito bagunçadas nesse período para eles! E vocês poderão criar detalhes para as versões futuras para ajudar nisso.
Após o nascer do sol, todos normalizam. PORÉM, os personagens originais dos contos terão as suas memórias e sentimentos bagunçados mesmo FORA do período da meia noite, embora em uma intensidade menor. Haverão momentos em que eles não saberão mais dizer o que aconteceu de verdade e o que é parte da história nova/modificada. Isso também não deverá ser feito com pressa! Por favor, desenvolvam essa confusão aos poucos.
MAIS INFORMAÇÕES:
Nenhuma poção ou magia impedirá que essas coisas aconteçam, mas personagens mágicos podem tentar, assim como personagens podem ir atrás de poções.
Repito: tudo deverá ser feito COM CALMA. Não vai ser do dia para a noite que a Elsa vai esquecer tudo que aconteceu em Frozen e se lembrar só da Garota de Fogo. Isso vai levar tempo, mas as memórias ESTARÃO, de fato, confusas!
Como dito antes, não é todos os dias que acontece com todos os perdidos e canons, então SIM, um perdido que perde o controle como animal pode ser socorrido por outros perdidos ou canons. Vocês podem e devem fazer interações onde um personagem está preso em sua forma futura e outro não/está tentando ajudar.
De resto, conduzam seus jogos normalmente desenvolvendo essa nova fase com calma! Postem POVs, starters, o que der na telha! O limite é o céu em relação à criatividade de vocês e o que vocês podem fazer dentro do universo. Sente que o personagem não encaixou em nada que eu pré-estabeleci? Pode criar algo para ele, ou vir falar comigo para ideias!
Essa semana, postarei no @jornalmagico um anúncio importante sobre a nova guarda real que permitirá que vocês apliquem para ela. Também teremos uma task sobre as versões futuras dos personagens para ajudar no desenvolvimento das memórias. E ainda esse mês, falaremos sobre a permanência oficial dos perdidos no Mundo das Histórias (os tão esperados empregos). Não quis colocar tudo aqui porque é muita coisa para absorver!
Lembrando que vocês podem continuar as interações da parte 1 e 2 do evento. A parte 1 precisa ser colocada em flashback, mas a parte 2 não, vocês ainda podem começar interações nela durante essa semana.
Espero que gostem da nova fase, sei que muitos esperavam por isso! ❤️ Espero ter dado bastante coisa para desenvolverem também!
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