Tumgik
#meu corpo e minha alma
mariaraymundaribeiro · 10 months
Text
Live – Curso 10 técnicas corporais na saúde – Maria Raymunda Ribeiro https://youtube.com/shorts/UdK18w_4eSM . As psicólogas Maria Raymunda Ribeiro e Elaine C. Siervo, convidam para o bate papo sobre Terapias Corporais na Saúde. Segunda, dia 01 de Agosto, as 20 h. AO VIVO NO INSTAGRAM - Acompanhe nas contas : @raymunda_ribeiro e @elainecsiervo
0 notes
just-1decision · 5 months
Text
Você me arrepia mesmo sem me tocar, me tira o juízo, me excita, me faz ter desejos incontroláveis e pensamentos cheios de você, incendeia meus poros, umedece minha boca, me desnuda de corpo e alma, me deixa ofegante e meu corpo arde por você… Tu provoca em mim os desejos mais secretos, uma vontade insaciável de sentir você junto a mim, como uma chama que queima, arde e me fascina.
—Just-1decision
2K notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
290 notes · View notes
Text
Meus pensamentos estavam meios nublados nos últimos dias.
A insônia se fez presente e me peguei lembrando de nós e do que quase fomos. A confusão que me causou pensar nos “E se's” que poderia viver ao seu lado me fez perceber o quanto o amor é egoísta.
Duas almas tão parecidas e conectadas sem a menor possibilidade de um talvez.
Fiquei a imaginar quantos sorrisos seus eu poderia ter arrancado, ou quantos lugares iríamos conhecer e até mesmo quantas coisas novas iríamos descobrir juntos.
Você saberia lidar com as minhas loucuras? Saberia acolher minha carência em dias chuvosos ou numa caótica segunda pela manhã. Você viria no meio da semana se eu dissesse que só queria um beijo teu?
Ficamos sempre no quase… Quase paixão, quase amor e no fim a solidão.
A solidão consegue ser, ao mesmo tempo, triste e tão acolhedora, acolhendo-me para dentro de mim, para eu poder organizar tudo que estou sentindo, tudo o que poderíamos viver juntos se déssemos mais um passo.
Somos almas parecidas, porém, não somos almas gêmeas, a sua alma por mais que eu queira não completa a minha, não preenche o vazio que a solidão não consegue, não preenche o amor que necessito.
Você até acalma o meu desejo, mas não consegue acabar com o fogo dentro de mim, você é calmaria enquanto eu sou o caos.
Quero que meus pensamentos se tornem cada vez mais reais, e para isso acontecer preciso me desvincular de você, para assim encontrar alguém que conecte nossas almas, nossos corpos, para queimarmos juntos durante o caos.
Necessito de uma alma forte como o vento para apagar ou incendiar toda essa minha intensidade, toda essa chama dentro de mim.
Cansei do quase, quero o agora, quero o para sempre, quero viver fora da solidão. Encontrar o meu lugar de conforto com alguém que não viva no “quase”.
Não me entenda errado, eu ainda lhe amo, porém, agora será de uma forma diferente, será um quase amor.
Um quase amor - Thadeu e Gabriela
385 notes · View notes
jupiterestrelado · 3 months
Text
Se eu nunca tivesse te conhecido você seria o amor da minha vida, se eu nunca tivesse te visto e te encontrasse um bar qualquer, meu olhar sería atraído até você, sorriria e sentiria borboletas no estômago, se eu nunca tivesse falado com você e tivesse tido a primeira conversa também estaria extasiada e pensaria: “alguém igual eu” te daria um primeiro beijo e sentiria meu corpo gritar que eu era seu, se eu tivesse recém te conhecido acreditaria em contos de fadas, acaso, destino, almas, se eu não conhecesse como a história termina eu seria ingênua outra vez.
169 notes · View notes
docicavel · 1 year
Text
é como se o meu corpo estivesse morto e a minha alma lutasse para continuar viva
925 notes · View notes
nevalisca · 10 months
Text
quero me entregar a você, não só de corpo, mas de alma. quero te contar todos os meus medos e anseios sem aquele medo de que vá embora por isso, quero te contar as minhas dores e meus sonhos, quero te contar tudo que não conto pra ninguém. quero me entregar a você com a certeza que não vou me machucar depois. quero me entregar a você depois de um dia cansativo de trabalho, depois de uma noite mal dormida, durante um dia chuvoso enquanto a gente come pipoca e vê filme ruim. quero me entregar a você sem medo do que virá depois. quero me entregar a você sem medo de ser feliz. 
[quero me entregar a você pois você me faz sentir em casa;] 
bianca dias; nevalisca. 
679 notes · View notes
caotizante · 4 months
Text
Querido T,
Mais uma vez meus pensamentos descontrolados me dominam e me encontro outra vez espalhando palavras eu um papel branco tendo plena consciência que este nunca chegará a ti.
Me pego pensando se todas as palavras jogadas ao vento trariam algum impacto sobre você caso algum dia, por ironia do destino algumas dessas folhas manchadas com resquícios de minha alma chegassem a ti.
Termino esta dizendo, mesmo que nossos corpos não habitem o mesmo espaço, mesmo que nossas vozes não transmitam o mesmo sonar, mesmo que nossos olhos não olhem na mesma direção, meu coração ainda vibra na mesma intensidade que o teu.
Com amor, Katherine.
tauc.
134 notes · View notes
cartasparaviolet · 5 months
Text
Eu prefiro um amor simples com cheiro de café da manhã. Refrescante como brisa suave e intenso como o sol a pino. Revigorante como o sereno da noite que anuncia o descanso do corpo e da alma. E enquanto isso, eu repouso em seu peito. Seja meu porto seguro, meu cais. Posso navegar pelos sete mares, mas sempre retornarei para o seu porto-abraço. Nada me acalenta mais que saber que me espera com uma taça de vinho onde o líquido vermelho representa a paixão e a saudade entre nós. Cruzo os céus para poder ver em seus olhos o brilho que busquei nas estrelas enquanto estive distante. O meu coração é seu, apesar de minha alma querer desbravar esse mundo. Sinto que ainda é pouco o que essa realidade tem a me oferecer, pois o que desejo ainda é inominado. Todavia, torna-se um pouco mais real e palpável quando estou ao seu lado. Posso respirar aliviada sabendo que terei a paz que tanto busco, o amor que sempre idealizei, a vida que sonho antes de dormir. Duas almas distintas que completam-se em suas diferenças ainda que estejam transbordando de si.
@cartasparaviolet
156 notes · View notes
versoefrente · 30 days
Text
Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
78 notes · View notes
sluttforromero · 3 months
Text
great war; parte dois 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
caso você não tenha lido a parte um, é só clicar aqui
capítulo grande e eu tenho quase certeza que vai ter um erro ou outro :)
tw: smut & angst
Tumblr media
o fato de você me amar não me faz sentir amado."
enzo me disse isso em meio a umas das dezenas de brigas que tivemos. lembro-me exatamente de como aquilo fez todo o meu corpo tremer, eu estava irritada, nós estávamos, mas aquilo só me confirmou o que meu cérebro passou semanas tentando me avisar.
amá-lo nunca foi o suficiente.
ali, em pé no meio da sala, que há meses que havia virado o palco de muitas das nossas discussões, eu senti meu coração rachar ao meio. foi naquele momento que eu cogitei a possibilidade biologica de um coração se partir ao meio. nós ficamos nos encarando por longos segundos, a típica reação que se tem quando se passa um limite.
naquele dia eu apanhei um bocado das  minhas coisas e saí de casa, não sabia o que iria fazer ou para onde iria, mas aquela casa já não me acomodava mais, e eu me recusava a me deitar do lado de um estanho por mais uma noite.
eu não estava chateada pelo meu amor nunca ser o suficiente, não havia pedido por amor quando ele deixou sua ex-namorada para vivermos então aquela paixão avassaladora que nos atingiu no momento que nosso olhos se cruzaram no teatro há anos atrás, havia pedido por cumplicidade. não esperava que ele amasse o meu lado feio, mesmo que por alguns momentos eu tive um pequeno vislumbre de que enzo olhava para meus defeitos como um desafio convidativo, algo a de abraçar, mas que no final do dia sempre nos dividia na cama.
no colchão dormiam eu, enzo e nossas diferenças.
eu mesma acreditei que aquele não passaria de um breve romance, como todos os outros que já aconteceram na minha vida. iríamos nos beijar loucamente, transar em locais impróprios mas ele iria embora; não havia motivos para ficar. eventualmente os cafés da manhã tão calorosos e carinhosos ficariam silenciosos e rudes, nossas conversas sobre qual filme assistir no cinema viriam a se tornar brigas calorosas no meio da multidão.
mas isso não aconteceu. ao menos demorou tanto que eu achei que era ele, o predestinado, o escolhido para pintar as minhas insegurança de cores que me deixariam deslumbrada comigo mesma.
o pedido de casamento aconteceu na privacidade de um quarto de hotel em paris nas semanas em que nós nos víamos rodando o mundo com o teatro. eu havia acabado de sair do banho, com uma toalha na cabeça e a outra no corpo quando eu o vi ajoelhado atrás de mim no instante que eu me preparava para escolher a roupa do dia.
o sim escorregou dos meus lábios assim que as lágrimas começarem a rolar pelo meu rosto. então ele me amou. amou meu corpo, espírito e alma naquele dia.
ele me amou até eu me amar.
— entra. — falei da sala. — a porta tá aberta.
enzo demorou alguns segundos antes de rodar a maçaneta da porta e entrar, ficou parado no pequeno hall de entrada.
— quer que eu tire? — ele apontou para o par de sapatos que usava.
ele nunca, em todos os anos que vivemos sobre o mesmo teto se importou em tirar os sapatos para entrar em casa, mesmo sabendo que isso me deixava maluca de raiva. encarar isso para mim foi como um golpe, um golpe muito baixo.
— deixa disso. — me levantei e o convidei para se sentar, o que ele surpreendente aceitou. — aceita chá?
— pode ser, mas sem
— sem açúcar ou adoçante. — o ato de cortar a fala dele foi mais rápido do que eu pudesse controlar. — eu sei.
foi só na cozinha eu senti que respirava pela primeira vez de fato. botei a chaleira no fogo, deixei os saches de chá prontamente dentro das xícaras e coloquei um sorriso no rosto antes de voltar à sala.
enzo me estendeu a sacola.
— sei que você vai dizer que iria amassar se colocasse numa sacola mas não achei que seria uma boa ideia trazer ele sem nada. — sua voz saiu lenta, como se ele ainda estivesse analisando se aquele era um ambiente seguro. se eu era algo seguro. o jeito que seu corpo robusto se escolhia na minha poltrona demonstrava seu desconforto eminente.
— por quê?
— achei melhor seus vizinhos não verem. acho que iriam começar a pensar alguma coisa. fiz o melhor que pude pra não amassar tanto.
eu soltei uma risada triste e dei de ombros.
— tudo bem, não é como se eu fosse usar de novo.
ele se encolheu ainda mais. droga.
era uma simples tradição nossa, mais minha do que dele na verdade, de usar as roupas do casamento na data de aniversário. eu juro que não queria ter dito aquilo, não estava com raiva, não mais, mas aparentemente meu cérebro é vingativo demais para deixar esse tipo de coisa passar ilesa.
— eu amava você.
a chaleira apitou.
— você me amar não me faz sentir amada. — falei o encarando cinicamente. ele me olhou, havia captado a mensagem.
— mas eu te amava. e você sabe disso.
— sei?
a chaleira apitou pela segunda vez, agora mais alto.
— não se faça de sonsa. eu casei com você, eu aceitei você.
eu ri.
— mesmo agora você insiste em fazer com que me amar pareça a coisa mais difícil que você já fez.
não esperei pela resposta e fui para cozinha.
tirei a chaleira do fogo e me apoiei na pia. achava que iria desmaiar a qualquer instante, e até queria que isso acontecesse. abri a torneira na pressão mais alta. o barulho da água batendo contra a cuba era o disfarçe para minhas lamúrias doloridas. eu estava devastada. em toda a extensão da palavra.
não sei por quanto tempo fiquei ali, mas ergui a cabeça, limpei as lágrimas e voltei a preparar o chá. no instante que eu me levantei na ponta dos pés para alcançar o mel em cima do armário ele me abraçou por trás, e eu me desequilibrei, caso enzo não tivesse me segurado eu facilmente teria caído de joelhos.
bruscamente ele me virou, seu rosto estava vermelho, as veias em seu pescoço estavam saltadas, o que indicava que seja lá o que estivesse borbulhando em seu interior desde que ele havia cruzado a minha porta havia chegado ao ponto de ebulição.
eu não sei exatamente o que eu vi, mas observei que havia algo flamejante nos olhos de enzo antes dele me beijar. um beijo forte e tão inesperado que fez os seus dentes bateram contra os meus, do tipo que machucou meu rosto quando eu tentei desviar, porém uma de suas mãos subiram para minha nuca, onde ele manteve onde queria através de um punhado de cabelo.
enzo me sentar sobre o balcão, separou minhas pernas com o próprio corpo e ficou em pé entre eles. seus dedos levantaram a barra da minha camiseta, indo diretamente para os meus mamilos, nos quais ele beliscou fortemente, me fazendo urrar contra a sua boca, e em resposta me deu um tapa em um dos seios. minhas mãos foram de encontro ao peitoral dele enquanto eu tentava afastar meu corpo, mas que obviamente veio a ser sem sucesso já que enzo era construído feito a porra de um tanque de guerra.
eu tocava seu peitoral malhado sobre a camiseta na intensão de o empurrar para longe do meu corpo, minhas mãos estavam trêmulas, e ele sabia que seu realmente o quisesse afastar já teria conseguido.
— diga não se você não quiser — o momento que seus lábios se desgrudaram do meu foi para atacar meu pescoço. ele chupava e mordia a pele como se fosse um vampiro, enquanto tentava de alguma forma controlar o que ele fazia meu corpo querer. — fala e eu paro.
um braço se enganchou na parte de trás da minha coxa, o outro minha cintura, e como se eu não fosse nada, ele me pega no colo.
enzo era lascivo e desnecessariamente cruel. eu o desejava, clamava e jamais teria coragem de rejeitá-lo.
no colo ele me leva para o quarto, não me importei em saber como ele sabia onde ficava. 
— você é tão injusta... — minhas costas afundaram sobre o colchão quando ele se curvou sobre o meu corpo. ele esta em todos os lugares, sua boca seguia devorando meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam meu corpo como se enzo não soubesse de cada curva de cor. — você estava terminando comigo.
seus dentes maltravam minha pele quente enquanto eu o ouvia dizer mais uma de suas barbaridades.
— você já havia ido embora há muito tempo. — falei quando ele tirou minha blusa seguida da minha saia. — a diferença é que agora você queria se despedir.
talvez a convivência entre nós me fez aprender a ser cruel também, jamais como ele, mas às vezes eu permitia que as "coisas ruins" saíssem da minha boca com uma certa facilidade suspeita.
— você já havia me deixado muito antes disso. na sua cabeça éramos dois estranhos vivendo sobre o mesmo teto. — seu beijo silenciou o gemido que me subiu pela garganta no momento que ele colocou minha calcinha de lado e enfiou os dedos dentro de mim. — você foi a primeira a desistir de nós, e não ouse dizer o contrário.
— mas você... — me forcei a falar. — você mesmo disse que não se sentia amado e qu — perdi a linha de raciocínio com seus movimentos certeiros no meu ventre. os dedos de enzo sempre foram mestres em me fazer calar a boca, sempre do melhor jeito possível.
— não sua idiota — ele sorriu, nem se preocupava em tentar esconder o quanto estava se divertindo com aquilo, o quanto gostava de me dizer o que fazer e o que falar, sobre como se deleitava em me fazer de sua marionete. — eu ainda te amava, e isso já era motivo suficiente para me fazer ficar.
enzo se abaixou lentamente, fazendo uma trilha de beijos molhados que iam desde o meu pescoço, passando pelo vale dos meus seios até finalmente chegar onde eu mais precisava. com uma delicadeza teatral ele puxou minha calcinha para baixo, se livrando dela e, na parte de cima eu me livrei do meu sutiã.
eu estava molhada, encharcada, e completamente arrasada. ele me olhou uma última vez antes de se afundar na minha boceta dolorida. enzo me chupava com vontade com talento o suficiente para me deixar nostálgica sobre a ultima vez em que ele havia me feito desaguar algumas vezes na sua boca sobre a mesa de jantar.
suas mãos estavam entrelaçadas às minhas enquanto ele se divertia entre as minhas coxas quando eu me desvencilhei do toque para me estimular mais ainda. meus dedos correram para circular meu clitóris mas mal havia me tocado quando ele me deu um tapa dolorido na mão.
seu rosto subiu novamente. seus lábios estavam avermelhados e toda pele ao redor deles estava brilhante, toda aquela cena era obscena demais. ele foi rápido em tirar a própria roupa, sorrindo para mim quando vi o membro rígido praticamente pular sozinho para fora da cueca, e me deixar por cima.
— eu quero que você sente no meu rosto.
você piscou os olhos algumas vezes. eu havia ouvido direito?
— o quê?
— eu preciso que você sente no meu rosto.— o olhar penetrante de enzo era delicado quando ele te me pedia para ser uma boa garota, sua boa garota, sentar no rosto dele até eu gozar. — por favor.
suspirei. já estava acontecendo, não faria sentido negar o desejo agora.
então eu o fiz.
enzo prendeu os braços nas minhas coxas, de forma que eu não poderia sair do lugar nem mesmo seu eu quissesse, e então começou. sua língua passava ávida sobre o meu clitóris, dura, certeira e pornografica.
— e-enzo — tudo que meu cérebro embebedado de prazer sabia fazer era chamar por ele, pedir por ele, sempre ele.
depois de alguns minutos seus braços se soltaram apenas para beliscar meus mamilos duros, os puxando e esfregando enquanto eu rebolava contra sua face. não demorou muito tempo para que eu gozasse.
enzo me fez sentir amada naquela dia. eu não esperava que ele me ligasse no dia seguinte, ou me pedisse para voltar a ser seja lá o que éramos antes, todavia o fato era que sim, nós havíamos sucumbido à guerra mas de alguma forma, algo bonito havia sido encontrado entre os escombros.
— obrigada por devolver o vestido. — falei antes do rosto dele sumir atrás da porta.
bandeira branca; era o fim da guerra.
146 notes · View notes
refeita · 3 months
Text
você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
97 notes · View notes
deixaram · 6 months
Text
encontros são impactos entre dois corpos, duas almas, duas vidas, duas histórias. e nesses impactos ambos podem sair seriamente machucados, porque o choque entre duas vivências acaba deixando diversos fragmentos fincados no âmago de cada corpo. sei que existem estilhaços que são removidos com o tempo e também sei que sempre há chance de ficar alguma parte para trás, a qual pode permanecer em evidência ou oculta aos olhos, no entanto, está lá. carrego mesmo sem querer inúmeros vestígios de cada pessoa que já “esbarrou” em minha vida e do mesmo modo existem milhares de partes minhas espalhadas por aí, até mesmo em quem há muitos anos me deixou e nem se recorda mais do meu nome. sou fragmentado e fragilizado pelo tempo e pelos processos que o tempo tem.
— deixaram
255 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
preciso que vc abra o jogo, juju🗣🗣
como vc acha que os meninos reagiriam ao saber que a reader tem um colar com o nome ou a inicial deles? pensei em um cenário muito call it what you want, onde alguns deles ficam beem animadinhos com a ideia da pp meio que pertencer a eles, princiaplemente se algum deles já passou por alguma situação díficil em um relacionamento
call it what you want AAAAAAAAAAAAA amo essa música i queria estar vivendo ela tbm 💭💭💭💭
o agus lain simplesmente fica APAIXONADO!!!!! ele adora essas patacoadas, acha a coisa mais linda do mundo, SIM. tudo isso porque é ciumentinho todo e quer que o mundo inteiro saiba que você é DELE. inclusive, é bem provável que ele tenha te dado o colar de presente
o pipe é outro que também adora, não te daria, no entanto, espera que a iniciativa parta de ti, mas sempre plantou uma sementinha aqui e ali. ele dá aquele sorriso de menino bobo, vira a cabeça pro lado e cobre o rosto, tá realizado porque sempre quis alguém que fosse dele de verdade, leal. te puxa pra um abraço e enche teu pescoço de beijo
enzo, esteban e fernando são mais sutis sobre o quanto gostaram. o enzo nunca te pediria pra usar algo assim, mas não esconde que gostou, olha com um brilhinho nos olhos, o sorriso de canto que teima nos lábios, até balança a cabeça, como se você fosse louca por usar uma coisa dessas, só que ele tá apaixonado, não consegue tirar os olhos. antes de vocês dormirem, ele te abraça por trás e diz "obrigada por isso, nena, eu sou seu de corpo e alma". o esteban até tenha, porém não consegue deixar de desconsiderar o aspecto meio sexual da coisa, porque, veja bem, parece uma coleirinha, né? fica tão bonitinha enfeitando o seu pescoço que ele fica um tico balançado. é claro que acha lindo, te diz que adorou o presente. a surpresa vem quando vocês estão deitados na cama e ele tá prestes a meter, hesita antes, não quer estragar o romance da coisa, "princesa, você pode colocar o colar de novo?". e o fernando fica até um pouquinho envergonhado, nunca teve alguém que sentisse tanto orgulho em ser dele desse jeito, pega aquilo como um sinal de que você é realmente a garota que ele sempre esperou, fica bobo tocando no pingente, vira até uma mania, gosta de sentir aquilo que é tão palpável sobre o relacionamento de vocês. algumas semanas depois ele também aparece com a tua inicial, mas em uma pulseirinha
della corte é outro que acharia a coisa mais linda do mundo e no MESMO DIA vai aparecer com um colar igual com a tua inicial, esse aí põe no pescoço mesmo, quer que todo mundo saiba que ele tem mulher e que é rendido por ela. penso o mesmo sobre o blas, mas ele compraria outro porque acha super cool um casal que anda combinandinho por aí, compra um colar idêntico ao teu e fica feliz da vida com isso
penso que o simón tentaria disfarçar MUITO o quanto ele curtiu, mas você sabe, você sabe porque tá vendo como ele tá sorrindo todo idiota enquanto encara o colar, mas desvia o olhar, quer se fazer de puto, homem sério. não consegue. não dura nem meio minuto nesse joguinho, vai chegar em ti, abraçando por trás, descansando a cabeça no teu ombro pra dizer que "você é a garota dos meus sonhos e a mulher da minha vida, sabia?". é exibido, vai tirar uma selfie desse jeitinho aí mesmo, te pede pra segurar o celular, ele sai beijando o teu pescoço, chamando atenção pro colar, e com os braços rodeando tudo cintura
e o matías vai te zoar um tiquinho (é o jeitinho especial dele, vai...), te pergunta se isso quer dizer que agora você é a cadelinha dele e é só quando você ameaça tirar (já sabendo que isso é pura marra de moleque) que ele volta com o rabinho entre as pernas, todo desesperado, te pedindo pra não tirar isso do pescoço nunca mais. penso que o matías adora essas demonstrações aleatórias de afeto e ele ficaria muito bobinho apaixonado com o cola
71 notes · View notes
gravetos · 13 days
Text
Às vezes eu preciso sentir isso, a adrenalina correndo pelo meu corpo junto com gosto amargo de álcool em minha garganta, a medida que tomo cada dose, vou me deslocando desse mundo, me movendo, me retirando de mim mesmo, e talvez eu esteja mesmo virando um alcóolatra, mas é pesado demais está lucido sempre, é difícil fazer escolhas e agir com sensatez e por mais que você faça as melhores escolhas ainda assim você acaba em uma pior, é um poço sem fundo, e a água do meu poço tem um gosto amargo, corta a garganta e faz minha alma sair pra passear, talvez eu esteja realmente me tornando um alcoólatra, mas é isso, eu preciso dá meu jeito de se sentir vivo.
Gravetos.
56 notes · View notes
anne-souza · 18 days
Text
E de repente eu me esquivo entre todos, e me isolo em silencio porque sinto falta de alguém que ainda não chegou. Falta de um ser humano de verdade, que não seja marcante por contar mentiras e me traumatizar , mas sim por me fazer desejar ter outras vidas. Ou simplesmente dar sentido a esta. Sinto falta de ter uma relação daquelas intensas que eu nunca tive... mas nao intensa do tipo "sou casado e n consigo me controlar pq vc é muito gostosa" e sim intensa do tipo "to me mudando de cidade pra poder ficar com você". Todos nós nos tornamos vazios, rochas e estrumes por nao diferenciar o desejo da atração. Por nao identificar quem é pra vida, de quem é pra uma noite. E ainda achar ruim e desacreditar do amor quando tudo desmorona porque queremos escolher demais, e as melhores opções não são escolhas. Elas acontecem. Eu queria que chegasse alguém que fosse profundo como eu e até dramático. Que dramaticasse minha despedida, mais nao me deixasse ir de forma alguma, porque eu seria importante de verdade e viver sem mim não teria sentido. Alguem que escreva textos assim como eu, ou que nao escreva mais que pelo menos leia com vontade, sem esforço. Que seja bom em gravar a cor dos olhos , e a voz de outra pessoa. E nao a bunda ou o peito. Que toda atencao que me dá nao fosse desviada por uma gostosa que passou na frente. Que ainda estaria olhando pra mim como se o mundo lá atrás nao existisse. E eu seria recíproca porque meu carácter é designado a isso. Beleza artificiais e almas podres não ganham minha atenção. Eu sinto que não faço parte da maioria, e nem desse mundo. Eu queria que alguem me dedicasse um album ao invés de uma música do momento. E que soubesse tocar minha musica preferida, ou só colocasse ela como toque de celular quando eu ligasse. Eu sei, parece bobagem de criança, mais eu queria sentir essa conexão de almas gêmeas. Queria que guardasse uma foto minha, ou nossa na carteira e que olhasse todos os dias com olhos de admiração. Que falasse pras estrelas sobre mim. Eu queria uma relação onde o sexo nao fosse so pra apaziguar ou manter, mais que fosse pra satisfazer. Os dois. Que cada centimentro do corpo importasse e que sentissemos a energia do toque como algo impactante e profundo. Que tudo fosse único. Eu queria uma relacao que não acabasse nessa vida, que não tivesse o tempo contado pro fim, que não fosse cobrada e nem padronizada. Algo natural e verdadeiro, que todos invejariam por nao ter e julgariam por nao conhecer. Mas se torna cada vez mais precario encontrar alguem que saiba amar, porque nós também nao sabemos. Porque nossos coracoes esfriaram. Porque amor se tornou 6 relacionamentos em um ano. Porque lembrar de alguém é não ir pra frente. Porque a gente ta sempre se afastando de nós mesmos, e criando muros invisíveis e depois nao entendemos nossa solidão. Porque estamos ocupados com nossa vida pra prestar atenção na vida de quem a gente diz que gosta. Porque os detalhes de outro nao importa mais que o nosso. Porque pra que me render a uma pessoa só se eu tenho só uma vida? Eu queria quebrar essa barreira, e ultrapassar esses limites. Queria alguem que estivesse disposto a isso tambem, sem eu precisar convidar, que aparecesse na hora certa sem forçar, pronto pra me ganhar.
Mary
72 notes · View notes