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#meu mundo meio roxo
airmerme · 8 months
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Legado das Princesas Sims
(Templates do desafio sem tradução)
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução de um desafio do The Sims 4 baseado nas princesas amadas que conhecemos! Se divirtam e leiam com atenção ⧫
A criadora do desafio é a @samssims!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Regras gerais:
Se divirta!
Mude os objetivos e habilidades de acordo com você e seu jogo
Vá na ordem que desejar!
Jogue com a vida útil curta
Mude seu herdeiro uma vez, quando Jovem Adulto, e não jogue mais com a geração anterior
Atualizado para pacotes lançados no ano de 2023
🍎 Geração: Branca de Neve
Cores: Azul, vermelho e amarelo
Mundo: Avelândia do Norte
Expansões em foco: Vida Campestre
Habilidades em foco: Jardinagem, Ponto-Cruz, Arranjos de Flores e Confeitaria
Regras/Metas:
Seja amigo de 7 animais
Viva em uma casa isolada
Ganhe dinheiro apenas com a venda de suas mercadorias
Case-se
Tenha, pelo menos, 1 filho
Tenha 3 macieiras no lote que viver
🦢 Geração: O Lago dos Cisnes
Cores: Azul e rosa (ALT: preto e branco)
Mundo: Tartosa
Expansões em foco: Vida no Ensino Médio e Histórias de Casamento
Habilidades em foco: Canto, Dança, Bem-estar e quando criança, Imaginação
Regras/Metas:
Tenha um gêmeo do bem e um gêmeo do mal
Conheça seu companheiro ainda quando criança
Apaixone-se quando for um adolescente
Tenha um encontro no baile roubado por seu gêmeo
Descubra Sylvan Glade (lote secreto)
Tenha um grande casamento
🥿 Geração: Cinderela
Cores: Prata e verde-água
Mundo: San Myshuno
Expansões em foco: Vida na Cidade, Gatos e Cães e Meu Primeiro Bichinho
Habilidades em foco: Culinária, Treinamento de Animais, Criação e Educação e Mecânica
Regras/Metas:
Tenha 2 irmãos mais velhos
Conheça seu companheiro em um evento de noite
Tenha um roedor de estimação
Aprenda algumas (se não todas) receitas de barracas de comida da cidade
Vá a todos os festivais da cidade, pelo menos, uma vez
🐚 Geração: A Pequena Sereia
Cores: Roxo, verde e vermelho
Mundo: Sulani
Expansões em foco: Ilhas Tropicais
Habilidades em foco: Pescaria, Canto, Fabricação e Empreendedorismo
Regras/Metas:
Seja uma sereia
Apaixone-se por um conservacionista da ilha
Complete a coleção de Peixes
Tenha apenas empregos de meio período
Tenha, pelo menos, 1 filho
🥀 Geração: A Bela e a Fera
Cores: Azul-claro e amarelo
Mundo: Moonwood Mill
Expansões em foco: LobiSims e Vida Universitária
Habilidades em foco: Lógica, Pesquisa e Debate, Escrita e Mecânica
Regras/Metas:
Vá a universidade
Apaixone-se por um lobisomem
Escreva um livro de qualquer gênero
Cultive rosas
Tenha, pelo menos, 1 filho
👘 Geração: Mulan
Cores: Azul e fúcsia
Mundo: StrangerVille
Expansões em foco: StrangerVille
Habilidades em foco: Ginástica, Escalada, Médium e Bem-estar
Regras/Metas:
Entre na carreira Militar
Conheça seu companheiro no trabalho
Resolva a história de StrangerVille
Conecte-se com seus ancestrais através de uma Mesa de Sessão
Tenha, pelo menos, 1 filho
💎 Geração: Atlantis
Cores: Branco e azul
Mundo: Selvadorada
Expansões em foco: Vida Universitária e Aventuras na Selva
Habilidades em foco: Arqueologia, Cultura de Selvadorada, Robótica e quando criança, Mental
Regras/Metas:
Vá a universidade
Conheça seu companheiro em Selvadorada
Complete a coleção de Artefatos Antigos de Omiscan
Explore todos os templos
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐸 Geração: A Princesa e o Sapo
Cores: Verde e amarelo
Mundo: Windenburg
Expansões em foco: Escapada Gourmet e Chef em Casa
Habilidades em foco: Herbalismo, Gourmet (é liberada após o nível 5 da habilidade de Culinária), Travessura e Produção de Suco
Regras/Metas:
Tenha um emprego quando adolescente
Administre uma barraca de comida
Administre um restaurante
Complete a coleção de Rãs
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐻 Geração: Valente
Cores: Laranja e verde
Mundo: Granite Falls
Expansões em foco: Tomando as Rédeas, Reino da Magia e Retiro ao Ar Livre
Habilidades em foco: Cavalgadas, Produção de Néctar, Snowboarding e Comédia
Regras/Metas:
Tenha um cavalo
Tenha irmãos trigêmeos
Torne-se uma feiticeira
Estude um ramo da magia
Seja amigo de, pelo menos, 1 urso
Há mais gerações de princesas que a criadora está desenvolvendo, então assim que o desafio for atualizado, trarei traduzido aqui (junto ao template no começo do post)!
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silencehq · 1 month
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A manhã de domingo foi interrompida por Quíron soando o sino da Casa Grande. Todo mundo ficou em alerta e rapidamente pegaram suas armas, assumindo uma postura de combate. A feição do centauro, porém, exibia apenas uma leve confusão. "Calma, calma, semideuses. Não se desesperem, não há perigo dessa vez." Dionísio ao lado do diretor de atividades tinha uma feição irritada, os olhos roxos mostravam uma tempestade raivosa.
Mas eles não eram os únicos ali em cima. Annabeth Chase também se encontrava presente e foi ela quem falou: "Nossas câmeras pegaram algo na floresta fora da fronteira. Novos campistas. Ou... na verdade, antigos. Achávamos que eles estavam mortos ou que não iriam voltar para cá..." a semideusa falava com autoridade mas estava parecendo tão sem respostas quanto os diretores. E Sr.D. aproveitava para interromper a filha de Atena: "Já que ignoraram o meu chamado. Rudes!" xingou, extravasando um pouco. Annabeth suspirou mas continuou: "Enfim, não há de ser nada. Apenas... vamos recebê-los. Alguns irmãos estão de volta. Antes tarde que nunca." ela tentou dar um sorriso para trazer um pouco de humor para a situação mas falhou.
De todo modo, em poucas horas, o Acampamento Meio-Sangue recebia novos campistas naquele domingo que antes parecia tão comum.
OOC
Só um textinho para marcar a chegada dos nossos INTERCEPTADOS. Agora que recebemos mais fichas e alguns já iniciaram a atividade, fica aqui nossas boas vindas!
E boa sorte com Dionísio guardando rancor por não terem tido a sorte e o privilégio de ouvir o chamado dele.
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ertois · 9 months
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DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?  Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
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iaejoia · 1 month
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Breathe
youtube
Ouça minha voz… E somente minha voz…
Respire, modengus…
Inspire…
É, eu sei que ta pesado, eu sei que ta impossível, insalubre, incessante e sufocante. Mas por favor, respire… Não precisa ter pressa pra se acalmar…
Derrame o Oceano, grite, se agrida verbalmente, dê a corda para esses sentimentos ruins, deixe-os vazarem, e depois limpe o chão, e cuidadosamente, desate os nós, no seu tempo.
Você não precisa fazer nada disso sozinha, e se quiser fazer também, não tem nenhum problema, faça,
Só…
Respire…
Como as massas de ar dançam sob as ondas do vasto e salgado Choro
Inspire… e note que;
Você vê tudo de outro ponto de vista, outro lado da moeda, e repara cada mínimo detalhe, seja positivo, ou negativo, aprende comportamentos e padrões, e tem consciência de tudo que acontece a minha volta, sabe no que eu melhorei, no que eu piorei, sabe onde eu errei feio, e acertei bonito, e, sabe ver e ouvir a mim. Exatamente como eu, vejo outro ponto de vista, cada mínimo detalhe, positivo ou negativo, aprendo comportamentos e padrões, e tenho consciência de tudo que acontece à sua volta, sei milimetricamente onde você melhorou, e também, onde piorou, sei também dos seus piores erros, e melhores acertos, e, amo te enxergar e te escutar, amo a maneira que mesmo no seu mais baixo, no pior mesmo, você respira e internaliza tudo de ruim, pra poupar qualquer ser vivo de sentir a dor que emana do teu peito, pulsando em fogo, ardendo em agonia, decepção e exaustão.
Respire, e…
Não se sinta pressionada pra se curar, a gente ainda ta no comecinho da vida, e tudo tem que ser sentido, pra ser entendido, foi o que o meu anjo-da-guarda me disse uma vez.
Sei da maior parte das suas inseguranças, e amo cada uma delas, pois querendo ou não, formam o ser mais precioso de todo o universo, e não seria justo amar somente suas qualidades desprezando o que precisa de zelo. Sei que não vai ser um texto fajuto escrito no meio de uma crise, que vai te tirar desse beco sem saída que a vida e a sua mente jogou você, elas realmente não tiveram dó de você, mas também sei o brilho que você tem, só com o karma de tanta merda que tu passou, já é possível imaginar o futuro de paz e luz que está lhe esperando.
Você ta indo muito bem, é sério confia em mim, você ta indo bem pra caralho, é natural você não enxergar suas vitórias, suas melhoras, e suas conquistas, e é completamente natural você só sentir cada segundo pior e mais pesado…
Uma borboleta morre sem nunca saber a beleza de ter evoluído, mas evoluiu, e como!
E de novo… Respire…
Não é justo mentir pra você, dizendo que vai melhorar… Não vai. A vida não vai ficar mais fácil do que está agora… Na real ela vai piorar, e muito.
O que vai melhorar, somos nós, nitidamente tu vê melhora em mim, assim como eu vejo em ti, então segura minha mão, da forma que você vem fazendo à um ano, sete meses e vinte e sete dias…
Estamos ficando cada vez mais fortes, só porque decidimos continuar indo, lidando com uma coisa de cada vez, e seguindo. Nada descreve o sentimento que tenho quando eu digo "Nós vai ser o maior casal do mundo cuzão", depois de termos tido desde a mais simples, à complexa conversa, e você completar olhando nos portais da minha alma com aquele brilho nos olhos "Nós já é certo truta?", acompanhado daquele sorriso que me incendeia de sentimentos.
O ponto disso tudo é…
Respira…
Você está segura.
Vergiss nicht, Ich liebe dich, meine Frau ♡
Eu sei que a cor predileta dela é roxo, mas azul é a cor do coração tatuado abaixo das constelações mais lindas que tive a honra de ver de perto.
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Obrigado por Você ser Você, e mais ninguém.
33:22 4202/80/22 ,aioiG sacuL-
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serdapoesia · 1 year
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Acho que tu és o teu mundo. Teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce. Tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios e tua bendita sensibilidade para a natureza: una, espiritual, familiar de todas as coisas. Desculpa gostar tanto de ti…Desculpa já nem sequer te inventar. Eu sei que o teu rosto é o teu rosto e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa sobre os 30 pratos na fazenda. Acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores. Tu, o teu nome, a alegria no mundo. Acho que o teu amor, que nasce e morre e nasce e morre e ressuscita e, assim, se alastra é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo. Perdoa este excesso de paixão, talvez para ti seja meio difícil, mas eu prometi sempre dizer a verdade. Toda a gente sabe quem tu és para mim. E você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra. Pela parte que me toca, obrigada pelos 20… foi, ainda é, uma aventura tremenda. Um abraço forte. Trecho de Dia dez, Matilde Campilho
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shield-o-futuro · 1 year
Note
“Preciso de pulmões novos.” - Scarlly e Sam
Conto 60  — Samuel Barnes
— Preciso de pulmões novos. — Escuto Scarlett reclamar antes de se jogar na grama, com a respiração pesada, logo após termos cruzado nossa linha de chegada imaginária no parque Washington Square.
Não posso culpá-la por estar nesse estado. Além de meu pai, Steve Rogers e meu irmão Tommy, poucas pessoas realmente conseguem acompanhar meu ritmo quando saio para correr.
Mesmo assim, decido que não vou perder a oportunidade de zoar um pouco com minha amiga. Reviro os olhos e a encaro, colocando as mãos na cintura.
— Foram só alguns quilômetros, não exagera. — Alongo um pouco os braços, e deu um leve chute de brincadeira em seu pé. — Nem deu tempo de eu me cansar. Poderia voltar correndo pro Brooklyn agora mesmo.
Se Scarlett tivesse alguma coisa grande e pesada ao seu lado, ou energia o suficiente para tal, ela jogaria algo em mim. Mas como não era o caso, ela apenas me mostra o dedo do meio em resposta.
— Como eu odeio super soldados.
— Tecnicamente, sou apenas um semi-super soldado. — A provoco mais uma vez antes de me sentar ao seu lado, esperando que ela recupere o fôlego.
— Me lembre de nunca mais aceitar sair pra correr com você, Barnes.
— Ah, para com isso. — Olho para ela, sorrindo agora. — Você se saiu muito bem. Chegou até aqui, não foi? Quando chamei o Greg pra fazer a mesma coisa, ele passou mal nos primeiros quinze minutos. Não foi nada bonito.
Scarlett começa a rir, e então ficamos em silêncio por um momento. Sinto meu celular vibrar em meu bolso, então o pego e vejo uma mensagem de minha namorada, o que me faz abrir um sorriso. Zendaya está em uma missão humanitária ao lado de sua tia Shuri na Polinésia, mas me manda vários updates de como as coisas estão indo. Tudo bem ao que parece.
Me foco em responder a mensagem, até que Scarlett fala mais uma vez.
— Cara, que cheiro horrível é esse?!
Estou prestes a perguntar do que ela está falando quando o cheiro me atinge feito um soco. Uma mistura horrível de xixi de gato com repolho cozido. Algo realmente desagradável. Faço uma careta e abaixo o celular.
— Credo, que fedor. Parece que está vindo... — Antes mesmo que eu possa terminar minha fala, uma sombra passa por cima de nós, e assim que levanto meu olhar, dou de cara com uma criatura bizarra.
Olha, vou fazer meu melhor para tentar descrever o que vi. Logo acima de nós, voando no céu, haviam três criaturas que eram o resultado de uma mistura entre gato e cobra. A parte da frente era sem duvidas de um felino, mas assim que seu corpo roxo e verde continuava, toranva-se longo como o de uma cobra.
Homens estavam montados em cada um desses bichos. Três saradões, um deles sem camisa, os outros dois vestindo apenas um colete aberto na frente. Todos eles usando chapéus pontudos de mago e varinhas com estrelas na ponta, tipo aquelas de fadas de desenho animado. 
Eu sei o que você deve estar pensando agora: essa é uma visão e tanto.
— Tá bom, me diz que você também está vendo isso, Sammy. — Scarlett me tira do meu devaneio momentâneo com sua pergunta.
— Não queria, mas estou sim.
Nós dois nos levantamos em um pulo depois disso.
— O que diabos é isso? — Scarlett se vira para mim e me pergunta, como se eu tivesse as respostas. Deu de ombros, exasperado.
— E eu é que vou saber? Nunca vi uma coisa dessas antes! — Então, algo novo acontece. Os bichos começam a soltar alguma coisa... uma espécie de fumaça, pelo que posso ver. — Que bom, agora tem mais essa. Que negócio verde é esse saindo das... caudas deles?!
— Não sei, não quero saber e agradeceria se você não perguntasse de novo. — Quase não consigo ouvir a resposta de Scarlett, porque bom, o parque estava cheio naquele horário e todo mundo já está correndo e gritando pra todo canto da forma mais desordenada possível, como só os nova-iorquinos conseguem fazer.
Paro para pensar por um instante, mas sinto que minha mente está travada com a bizarrice toda que está acontecendo à minha frente. E olha que isso diz muito, afinal, já vi coisas muito esquisitas na minha vida.
Instintivamente, me viro para minha amiga em busca de orientações. Já que ela é a co-líder de nossa equipe e geralmente tomava a frente em nosso esquadrão na SHIELD também, eu esperava que ela tivesse alguma ideia de como proceder.  
— Scarlly, o que a gente faz?! Você está sem seu arco e eu duvido que jogar uma das minhas faca nessas coisas vai adiantar. — Isso sem mencionar o fato de que nenhum de nós está vestido para a ocasião. 
— Os civis. — Ela me responde sem pestanejar. — Ajudamos os civis a sair da linha de fogo em segurança enquanto eles cuidam dos esquisitões montados nos gatos-cobra.
Ela aponta para o céu, e quando levanto o olhar mais uma vez, vejo Aiden chegando, acompanhado por Maeve Rambeau, ambos vestindo seus uniformes. Bom, eles certamente são mais qualificados para lidar com uma coisa dessa do que nós. Pelo menos no momento. Além disso, ouço um dos caras mencionar o nome da Capitã Marvel, então realmente acho que essa não é uma briga para qualquer um.
— É, acho que podemos fazer isso. — Digo por fim, recebendo um leve empurrão de Scarlett.
— Então vai, Sammy, se mexe!
Dito isso, ela corre para um lado do parque, e eu, saindo do meu estupor momentâneo, corro para o outro.
Cuidar dos civis parece ser uma tarefa fácil, mas eu te digo que não é. Na verdade, é uma das tarefas mais complicadas porque, bom, estamos em Nova York, os nova-iorquinos não tem muito bom senso. Ao invés de correr para longe do perigo, muitos fazem exatamente o contrário, para ver a luta mais de perto, ou para registar em primeira mão o que tá acontecendo, pra postar nas redes sociais e ganhar muitos likes.
É triste, mas acontece, e isso me irrita muito.
Tento afastar esse pensamento da minha mente enquanto tento ajudar algumas pessoas a saírem do caminho da batalha. Faço meu melhor para ajudar a mostrar uma direção que os levará para um local mais seguro. Tenho que ser um pouco mais duro com alguns adolescentes mais novos do que eu, que parecem não entender a imprevisibilidade de uma briga envolvendo super heróis em um momento. Um deles estava tentando tirar uma selfie e quase foi atingido por ácido ( é, descobri que as coisas verdes que saiam das caudas dos bichos é na verdade ácido. Obrigado por ter gritado a diga, Danvers! ).
Depois, tive que interromper sem muita delicadeza a live de uma garota que disse ser uma influencer e que precisava gravar aquilo, porque estava dando muitas visualizações no instagram. Como se eu me importasse com isso. Felizmente, consegui faze-la entender que ali não era seguro e ela até me agradeceu depois.
Quando finalmente percebo que as coisas estão um pouco mais calmas, me viro para ver como Aiden e Maeve estão se saindo. Muito bem, aparentemente, porque depois de levar alguns vários socos bem fortes dos dois, um portal se abre atrás dos magos e eles simplesmente somem. 
Aiden e Maeve parecem tão confusos quanto o resto de nós, mas logo deixam a cena, o que sei que quer dizer que eles vão nos explicar com mais detalhes o que diabos foi tudo isso assim que a gente se encontrar na base mais tarde.
— Bom, isso foi… um acontecimento e tanto. — Scarlett reaparece ao meu lado, parecendo menos cansada agora do que quando estávamos correndo mais cedo. — Como foi do seu lado? 
— Tirando os babacas que se acham influencers e os idiotas que querem ficar perto da ação, o único ferido que tive foi um garotinho que ralou o joelho enquanto tentava sair do parquinho. Ele vai sobreviver. Do seu?
— Acabei discutindo com dois caras que queriam muito ver a Capitã Marvel em pessoa. Ela nem tá na terra no momento, mas é claro que eu não podia dizer isso pra eles, mas fora isso, foi tudo certo.
Suspiro pesadamente olhando rapidamente ao redor, onde as poucas pessoas que ficaram por perto começam a sair de seus esconderijos e começam a conversar entre si sobre o que acabou de acontecer.
— Acho que podemos chamar isso de uma quarta-feira normal?
Scarlett não resiste e começa a rir mais uma vez, fazendo com que eu também relaxe um pouco.
— Acho que sim. E Sam?
— Diga.
— Me lembre de realmente nunca mais correr com você.
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NOTA: Eu disse que listas novas sempre me inspiram e aqui está a prova sahuashuashu esse conto saiu bem rápido, e eu adorei escrever com essa dupla ( já tem mais outro pros dois, Scarlly e Sam vão ter uma semana agitada 👀 ). Espero que vocês também tenham gostado, e fiquem a vontade pra mandar mais frases daquela lista porque acho que vão sair coisas bem divertidas!
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aneumann · 11 months
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Sol de Thary
  Te amo, pois sei a realidade do que há dentro das minhas camadas astrais e físico planetárias que reconhecem o bem que teu calor me faz, traduzindo o que é o verdadeiro amor; amar alguém por sua unicidade em essência complexa.
  Cósmica paixão, sua real face me fez florescer camadas tão secas do meu entorno já tão degradado pelo tempo dos extintos seres. Tu é o grandioso calor do novo-mundo ao qual como o único astro a aquecer esse hiper-planeta se faz o conhecimento necessário para os novos povos que antes apenas por meio a luz das antigas e opacas luas hoje vêem as densas colorações que seu mundo os pode oferecer.
  Tamanha ânsia dimensional para expressar meu sentimento, apenas por conhecer sua existência em vida: por admirar cada detalhe teu; me apaixonar a cada novo momento que te vejo aos amanheceres; saber que em dias de cintilante alegria aos dias de mórbidas tristezas terei tua presença física e energética em meio meu sistemas existencial, que o conforto ao qual em ajuda tens a me mandar espero que possa em reciprocidade emanar a tua zona dimensional todo carinho de cura.
  Jovem astro que por meio de sua aura avermelhada irradiando através do azul das minhas estrelas transpassa aos olhos de meus habitantes e novos viajantes o doce tom do roxo atmosférico, também sinônimo melhor representado para descrever a chama do amor interior que alimenta o elemento Thary da vida.
  Peço ao cosmos que possa eu estar em  tua presença pelo tempo ao qual possa você  suportar esse vortex dentre duas galáxias que sou. Almejo que a cada novo momento possa eu aproveitar em vislumbre tua estada próxima de minha existência e por meio da mutualidade possamos juntos fazer desse vazio universal ser preenchido das cores, tons e timbres do sentimento dual da chama que dilata a pupila do anseio, pulsa o coração do impulso e regenera as forças para o renascer das emoções.
~Agatha Neumann - £sit € Thary~
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artsluz-nipu · 5 months
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Eu tive um sonho que começou assim: eu tava em uma mansão que era tipo um labirinto, a mansão era minha mansão do Mini world, aí eu tava andando pela mansão e fui perseguida por um tipo de monstro preto la
Que nem as backrooms
E é parecido com outro sonho que eu tive
Aí então eu fui salva por uma mulher lá que era tipo um monstro ne e tinha um grupo também e eu vi que eles tinha uma base
Que era meio que dentro do porão de cima do teto, só que quadrado e de cor amarela
E tinha umas camas redes e uma geladeira, eu saí de lá porque eles saíram e eu vi que a cidade inteira tava destruída, pois tinha um buraco na parede da mansão que levava até o lado de fora. E eu descobri que tinha um monte de monstros la E GAROTAS MAGICAS ERAM AS MAIS FORTES então eu descobri que meu cachorro tava vivo. Eu consegui ter um poder de conseguir controlar as mentes, Então eu descobri que meu cachorro e muito ágil contra as garotas magicas, Eu controlei meu cachorro e fui dentro de um prédio abandonado, onde tinha uma armadura muito rara
Que parece o vestido de MADOKA só que roxo e também com parte de metal
Aí custava uns 3 ossos, então aí meu cachorro teleportou pra uma parte rural da cidade Onde tinha poucos sobreviventes
Aí ele tava procurando um osso, achou dois e teve que procurar o terceiro, Até que ele entrou numa casa de praia ao lado de um esgoto, e tinha uns guarda por lá ajudando meu cachorro a procurar osso
Então o cara que era dono da casa de praia FLERTOU com um dos guardas E então meu cachorro achou o último osso. E quando finalmente chegamos ao prédio, meu cachorro se transformou... EM UMA GAROTA MAGICA
Aí então meu cachorro tava matando as outras garotas magicas, Só que o prefeito besta e as outras pessoas não ligaram 😮‍💨🙄🙄 e tentaram reconstruir um prédio meio shopping, Mesmo que tava tendo uma guerra do meu cachorro contra um monte de garotas magicas Aí né o shopping foi construído e meu outro cachorro estava la, Ele era um alien em uma capsula Um alien roxo Aí então eu controlei o meu segundo cachorro alien E eu sai do shopping, e fui para o outro lá onde meu cachorro pegou a roupa de garota mágica Apenas avisando que enquanto controlava a mente do meu cachorro eu tive que sobreviver e um ataque de monstros e tive que ver um monte de pessoas morrendo E então eu cheguei lá e tive que pegar 4 ossos aí pra poder ter uma segunda armadura para o meu cachorro alien Enquanto controlava meu outro cachorro voltamos para a parte rural O meu outro cachorro foi assaltado mas matou os cara E pegou uns 2 ossos, Aí então eu pensei, "eu sei que não casa de praia tem mais osso" E voltei pra casa da praia, os guardas tavam lá se escondendo dos monstros e fazendo armas dentro dos quatros enquanto nisso o cara da casa de praia Estava tendo um "momento" com um dos guardas que era o mesmo com que ele flertou (eu lembro das aparências dele) eu não me importei e peguei mais 1 osso, Depois eu fui pra uma lojinha tipo aquelas pequena de salgado, E peguei um osso que tava em um estacionamento do lado... E uma moto, ai meu cachorro pegou a moto e os 4 ossos e foi até o prédio onde eu estava escapando e tacou a moto pra mim, eu subi na moto e comecei a tenta sair do prédio
Aí eu caí do prédio, eu tava no andar de cima
E acabei num tipo de parque aquático pequeno
E tava eu, os monstros que me salvaram e uma garota magical
E tivemos que nos esconder e tentar sair de fininho ou nos ia morrer
Enquanto nisso o meu outro cachorro (o segundo) tava indo no mesmo prédio que o meu cachorro (o primeiro) pegou a roupa, aí ele comprou a armadura de garota mágica e se transformou em uma garota magica
Aí então eles começaram a ter uma luta épica com os monstro e as garotas magicas
Junto comigo e os cara que me salvou
Eu tava dando rodopiada de moto cara
Aí então as garotas magicas morreram e nós salvamos o mundo!!! Tirando o fato que nós matamos umas pessoas sem querer
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meuflogao · 8 months
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Resgatei esse vídeo do início de um sábado à noite de 2008, eu e minha melhor amiga Júlia fazendo gracinhas na rua de casa. Lembro vividamente de como estava impressionada com o céu esse dia, a imagem da câmera não faz jus às minhas lembranças. Nelas, o céu desse momento era quase tão roxo quanto a blusa que estou usando.
Eu adorava fazer vídeos, principalmente dançando em lugares públicos. Acho que era minha forma de protesto contra minha timidez crônica e desoladora. É possível ver que eu parava a cada momento em que um carro aparecia, mas continuava em seguida porque me divertia muito.
Acredito que o que mais me impressionava nesse céu era que não era tão tarde quanto parecia. Devia ser outono, porque lembro de isso ser antes do meu aniversário de 13 anos. Provavelmente passamos a tarde de sábado na frente do computador, no msn ou tomando conta da vida das pessoas no orkut. Depois fomos ao shopping, tínhamos acabado de conhecer as pessoas da pump, mas ainda não jogávamos, pelo menos não na frente dessas pessoas. Lembro que nesse dia teve um campeonato e todo o nicho-de-pumpeiros estavam lá. Lembro da roupa que eu estava. A mesma calça skinny desse vídeo, uma blusa de malha preta de mangas, com uma fenda nas costas com asas de borboleta estampada em prata e provavelmente all star. Lembro que a Júlia também estava de preto. Na verdade, era a cor que mais usávamos. O que se mantém até hoje entre os adolescentes. Rio sozinha toda vez que estou num shopping numa sexta ou sábado à noite e noto que todos estão vestindo preto.
Sou grata por ter redescoberto todas as cores após o fim desse período, como a Lindinha naquele episódio das meninas super poderosas em que townsville está em preto e branco. Nesse vídeo, podemos constatar a potência do som de um Nokia 5200 express music. Embora tivéssemos o mesmo celular, essa música era da Júlia e passei a tarde de hoje tentando encontrar essa mesma versão e não achei em lugar algum.
Nessa última semana também passei os dias procurando na internet um nokia 5200 para comprar, funcionando ou não e não consigo encontrar um preto por um preço justo. Até encontrei brancos e uma carcaça preta para trocar, mas não tenho dinheiro no momento e é sempre um aparelho disputadíssimo. Eu gostaria muito de tê-lo pois ele sempre aparece em meus sonhos e passei a enxergá-lo como um meio de comunicação entre o mundo real e o dos sonhos, com o além.
Estou muito nostálgica e tenho passado muito tempo no enjoei, mercado livre e olx procurando coisas antigas que tive, tentando resgatar memórias, meio que construindo um museu de mim mesma, não de uma forma triste mas sim de respeito e carinho com a memória, como quem faz um altar com imagens mundanas. Isso tudo me leva por águas que no momento não navegarei, não porque me recuso, mas por não sentir vontade.
A lembrança do dia de hoje é sobre um sábado e a Júlia e um céu roxo que nunca mais vi ou que nunca mais me impressionou como na primeira vez, mas me parece que a vida é essa perda de potência depois das primeiras vezes, mesmo. Nunca mais verei o céu da mesma forma porque nunca mais terei os 12 para 13 anos para olhar pra um céu de outono tão roxo para me fascinar, como também nunca mais estarei na rua de casa dançando um remix de uma eurodance com minha melhor amiga Júlia e tudo bem. Uma vez, quando entrei em contato com a Júlia pela primeira vez depois de muitos anos, já adultas e depois de nos afastarmos, ela me disse algo que foi tão importante. Impactou toda minha forma de lidar com a minha nostalgia crônica, a minha saudade de tudo, esse desejo cruel e injusto de querer voltar no tempo. Ela disse: "Eu ainda estou aqui. Ainda podemos fazer coisas." Ela não sabe da força que essa fala teve sobre mim, mas foi o primeiro ponto pra fechar uma ferida que não fechava nunca, porque eu insistia em cutucar.
Eu percebi que não só ela estava presente, como a minha vida também continuava e muitas coisas haviam de ser vividas e perceber isso foi quase tão extraordinário quanto o céu nesse dia.
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doyupallet · 2 years
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un baiser de sang dans la lune rouge - Yuta Nakamoto (especial halloween)
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caracteres: 4.7k
palavras: 835
blood kink (?), insinuação a sexo, uso de pronomes de posse 'minha, meu, seu, sua', sonofila (só para avisar), sexo sem proteção (usem, se protejam!!!)
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Lune Rouge, a lua vermelha, dava seus pequenos sinais. As águas que antes se encontravam escuras, agora estavam claras como as lágrimas que escorriam pelo rosto de uma alma apaixonada. As árvores secas, agora estavam vivas. A neve que parecia infinita, cessou. As noites antes curtas, agora eram longas. O corpo congelado da bela dama dava indícios de que ainda existia viva naquele corpo.
– Vossa, majestade o corpo de sua filha se encontra quente. - uma das serviçais do castelo alertava a rainha.
Os olhos arregalados se encontraram lentamente cheios de água. Em passos apressados, a rainha deixou se levar em direção ao quarto de sua filha. Tocou o corpo e sentiu a levemente fria, lágrimas rolaram de seu rosto. As mãos trêmulas secavam as do rosto da bela jovem na cama que rolavam como uma fonte inesgotável de água.
– Kihun, a minha filha está viva. - o sorriso largo em meio a água dos olhos mostrava que não há tristeza, apenas alegria. – Deixem as janelas e a porta da sacada aperta, ele está vindo. - ordenou em direção aos serviçais que a acompanhava no quarto. – E troquem as vestes dela. - beijou a testa do rosto jovem.
Em meados da longa e bela madrugada. . .
Era possível sentir a presença, ele estava lá. O zumbido agoniante ecoava no ouvido da mulher, a deixando incomodada. A testa franzida em claro sinal de desconforto.
– Minha dama, abra seus olhos, estou aqui. - a mão fria lentamente encontra o rosto quente, afastando os fios do cabelo escuro como a noite.
Às presas afiadas como a ponta de uma espada, deslizaram pela pele do pescoço e desceram junto aos beijos em direção ao colo mal coberto pelo vestido roxo. As mãos dançavam por cada pedacinho do corpo esculpido a mão para ele.
– Yuta..? - o tom sereno e doce despertou o ser da noite. A íris do homem rapidamente se tornou vermelha como o sangue e a luz da lua, a única fonte de luz do quarto. – Meu amor, você voltou. - ao olhar nos olhos de sua mulher, ele viu.
– Bela dama, você é minha agora. Certamente estaria aqui. - juntou os lábios em um beijo que foi esperado há anos, ninguém poderia separá-los agora.
Tudo que estava ao redor deles agora parou, o mundo da porta do quarto para fora não existia mais, não para eles.
– Yuta, e-eu - o tom de voz ainda sereno, estava fraca ainda, precisava de energia e sabia exatamente como conseguir. – Me dê seu líquido, amor.
– Querida. - um urro que saiu de seus lábios, a palavra saia arrastada como um sussurro. – Você é inteiramente minha, faça-me seu. - os dedos deslizaram sobre o monumento em formato de um corpo humano, suaves entre apertões e tapas.
Yuta, entregou seu corpo para sua mulher, não há motivos para mentir seu corpo possuía dona, ela. O homem viu seu corpo ser virado junto com o dela, a deixando por cima deste. Viu em segundos o perfeitamente o corpo da mulher livre de qualquer tecido assim como o seu. Os seios que tanto tocou e saboreou. As nádegas que cansou de deixá-las marcadas pelo peso de sua mão nelas. Tudo era perfeito mas o monte de vênus era sim seu ponto de devoção.
– Querido, estou sedenta de teu corpo. Mesmo sem querer sua alma sabe que me pertence.
O encaixe perfeito dos corpos, o momento esperado a anos aconteceu, foram afastados brutalmente, um encanto foi jogado. As lágrimas foram deliciosamente substituídas pelo líquido branco como a neve que escorria pela pele de ambas as almas destinadas a ficar juntas. O som do que acontecia ali ecoava não só pelo quarto mas também por todo o castelo, todos sabiam que acontecia ali, ninguém impediria, ninguém conseguiria.
– Yuta. - o som do gemido doce saiu como música dos lábios de mel dela. Seu amado já não tinha mais controle sobre a força que seus corpos se chocavam. – Deixe-me, unir sua alma à minha? - roçou seus dentes pontiagudos, a dama estava sedenta.
– Minha dama, prove do meu sabor e faça-nos ser um só. - cravo as unhas na pele ainda febril do quadril do outro corpo. –
Deslizando as mãos pelo corpo de seu amado, juntou sua presas com a pele clara do pescoço
do homem junto a ti, podendo sentir o gosto metálico do sangue que escorria diretamente na boca dela. O homem hipnotizado pelo prazer se juntou a ela, ligando seus dentes no pescoço de sua mulher.
E assim se tornaram um só, sob a luz da lua vermelha como o sangue que escorria da boca deles. O beijo de seres que esperaram por anos para se verem, sentirem, tocarem. O ato mais belo de amor já visto, ouvido e sentido.
Dizem que no dia 31 de outubro ainda é possível se ouvir o som de seus gemidos, e na lua vermelha era possível ver seus corpos unidos e bem desenhados na tela que ilumina o céu e fazendo companhia paras as milhares de elas, as gotas que um dia escorreram de seus corpos.
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airmerme · 7 months
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução de um desafio para os swifties! Trata-se de legados baseados nos álbuns da nossa loirinha favorita, então espero que divirtam-se e leiam com atenção ⧫
A criadora do desafio é a @anxiousmoodlet!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
(Recado da criadora original)
Ela está de volta! E desta vez temos um desafio para os Swifties. Todas as regras de legados se aplicam, se você desejar, caso contrário, sinta-se à vontade para usar este desafio apenas como inspiração ou orientação para qualquer tipo de jogabilidade que você desejar!
Eu também gostaria de agradecer imensamente ao MyHeartSims por todas as ideias incríveis que contribuíram para me ajudar a concluir este desafio.
Seja um fã casual de Taylor Swift, um Swiftie fiel ou apenas alguém que precisa de um novo desafio para jogar, mal posso esperar para ver o que vocês farão com meu último capítulo.
Pontos de bônus ganhos se você souber de quais letras e conhecimentos da Taylor Swift vêm todos os objetivos do desafio e instruções da história.
Geração I: Debut (Verde)
Nascido em origens humildes no interior, é hora de você encontrar A Place in this World. Apesar de muitas vezes se sentir Invisible ou parte das "crianças chatas", você tem A Perfectly Good Heart e sabe que se mantiver tudo Tied Together With A Smile, você será capaz de crescer The Outside. Quem sabe? Talvez um dia você tenha tanto sucesso quanto Tim McGraw. Apenas Stay Beautiful, afinal, este é o inicio da sua era.
Característica chave: Além das Expectativas
Aspiração: Focado(a) nos Objetivos (quando adolescente), Gênio Musical
Regras/Metas:
Quando adolescente, comece em um emprego de meio período e conclua o Ensino Médio como orador da turma com notas A's
Graduar-se na universidade com um histórico perfeito (10 na nota final)
Viva em uma fazenda de árvores em Avelândia do Norte
Maximize seu relacionamento com, pelo menos, 1 vaca, 1 ovelha, 2 cabras e três galinhas
Maximize o relacionamento com seus pais
Maximize as habilidades de Canto e Guitarra
Maximize a carreira Negócios (ramo Investigador(a) de Futuros)
Geração II: Fearless (Amarelo)
Você percorreu um longo caminho desde que tinha Fifteen, então sabe bem que às vezes é preciso ser Fearless para escrever sua própria Love Story e tornar-se um Superstar. Então, Breathe e confie em si mesmo para Jump Then Fall na defesa de imagem saudável da sua família Forever and Always. Apenas depois de abraçar a Change que você poderá tornar-se Untouchable.
Característica chave: Aventureiro
Aspiração: Amigo(a) do Mundo
Regras/Metas:
Nunca aceite convites para festas, bares, salões ou casas noturnas e atinja a Reputação Impecável
Tenha apenas 1 amigo próximo desde o Ensino Médio
Apaixone-se e case-se com um Sim que a família não aprove
Maximize as habilidade de Cavalgadas e Escalada
Tenha apenas 1 cavalo branco e maximize as habilidades de cavalo
Ganhe o Prêmio Estrelato pelas letras de suas músicas
Ganhe o traço de recompensa Destemido
Geração III: Speak Now (Roxo)
É hora das Sparks Fly! Você descobre que sua linhagem é Enchanted e agora é seu dever transformar seu legado de Castles Crumbling para uma Era Timeless. Talvez você sinta-se como Foolish One por desistir da fama de sua família, muitas vezes Haunted pelo o que poderia ter sido, mas reivindicar o que é seu... sabe, é Better Than Revenge. Então Long Live! E lembre-se que nem sempre você pode ser Innocent, principalmente com esse seu Electric Touch.
Característica chave: Extrovertido
Aspiração: Feitiçaria e Magia
Regras/Metas:
Viva em um castelo assombrado!
Torne-se um Feiticeiro Virtuoso e conclua o livro de feitiços
Adote um gato e torne-o seu familiar
Torne-se imortal!
Invada o casamento do Sim que roubou seu amor de infância, faça uma serenata para ele e depois case-se com ele
Complete a coleção de Globos de Neve
Maximize as habilidades de Carisma e Escrita
Maximize a carreira Escritor (ramo Autor(a)) e escreva o Livro da Vida
Geração IV: Red (Vermelho)
Seu poderoso e talentoso pai pode ter sido The Lucky One, mas a Sad Beautiful Tragic é que você não herdou nada dessa magia, portanto, chegou a hora de Begin Again. Everything Has Changed desde que você saiu de casa e até a Starlight parece piscar de forma provocativa para você. Você sabe All Too Well que precisa encontrar um jeito de fazer seu nome, não importa quão Treacherous, e sobreviver no que parece ser Forever Winter.
Característica chave: Soturno
Aspiração: Senhor(a) do Tricô, Grande Festeiro(a)
Regras/Metas:
Viva numa casa que seja como uma igreja/capela por fora
Nunca case-se, mas namore um ator famoso
Tenha um círculo de amigos com pessoas importantes
Sempre celebre o Festival da Colheita e todos os outros feriados de outono com amigos e familiares
E sempre celebre os aniversários com eventos!
Maximize as habilidades de Comédia e Tricô
Maximize a carreira Educador (ramo Administrador)
Geração V: 1989 (Azul Claro)
Welcome to New York! Apesar do Bad Blood de eras passadas, é hora de começar uma ficha Clean em sua própria Wonderland: A cidade grande! Você está Out Of The Woods e realizando seus Wildest Dreams ao seguir a carreira de Style. San Myshuno é um Blank Space que você pretende escrever seu próprio nome e You Are In Love pelo o que o futuro pode te reservar.
Característica chave: Grande Festeiro
Aspiração: Ícone Admirável (quando adolescente), Nativo(a) da Cidade
Regras/Metas:
Junte-se ao time de Líderes de Torcida, quando adolescente, e torne-se capitã/o do time
More em San Myshuno
Férias fora da cidade por, pelo menos, uma vez nas estações
Complete a coleção de Penas
Maximize as habilidades de Empreendedorismo e Snowboarding
Maximize a carreira Influenciador de Estilo (ramo Criador(a) de Tendências)
Compre o traço de recompensa Limpo Para Sempre
Geração VI: Reputation (Preto)
Você está ...Ready For It? Toda a atenção de seus pais na cidade te deixou em um Getaway Car e direto nos braços de algo muito mais Delicate. Call It What You Want, mas vampirismo é algo sério, mesmo que isso signifique que você pode ser Gorgeous para sempre. Alguns podem dizer que This Is Why We Cant Have Nice Things, mas você está determinado a mostrar que uma viagem no escuro não precisa ser End Game.
Característica chave: Solitário
Aspiração: Vampiro(a) do Bem
Regras/Metas:
Torne-se um vampiro!
Tenha uma Reputação Terrível
Maximize as habilidades de Veterinária e Fabricação
Administre uma clínica veterinária!
Adote, pelo menos, 3 gatos e seja companheiro de todos eles
Ganhe o estilo de vida Intimista
Maximize a carreira Escritor (ramo Jornalista)
Compre o traço de recompensa Não Precisa de Ninguém
Geração VII: Lover (Rosa)
Você sabe que é hora de voltar para o Daylight e longe do False God que seus pais encontraram no vampirismo. Você é um Lover em coração e pretende usar esse otimismo explosivo para derrubar The Man do seu trabalho de caridade. Afinal, It's Nice To Have a Friend e você poderia ser esse amigo. The Archer que luta pelo azarão.
Característica chave: Romântico
Aspiração: Alma Gêmea
Regras/Metas:
More em uma casa da vizinhança Praça Antiga no mundo Windenburg
Mantenha as decorações do Festival de Inverno já por toda a primavera
Case-se apenas através de fuga!
Complete a coleção de Cristais
Maximize as habilidades de Ginástica, Ponto-Cruz e Fotografia
Maximize a carreira Política (ramo Organizador de Eventos de Caridade)
Dê preferência a roupas estereotipadamentes masculinas até alcançar o topo da sua carreira
Compre o traço de recompensa Despreocupado e Cativante
Geração VIII: Folklore (Cinza)
Você vem sendo chamado de mad woman: vivendo em exile na peace de Glimmerbrook. Vive rodeado de rumores de illicit affairs e no invisible string que ainda o liga á sua linhagem mítica, mas você tem uma epiphany. Você pode controlar a narrativa se estiver no centro das atenções, então você continua atuando e jurando que não será the last great american dynasty... mesmo que todos o achem um pouco pertubado.
Característica chave: Errático
Aspiração: Entusiasta do Ar Livre
Regras/Metas:
More em uma casa estilo cottagecore dos anos 1920 em Glimmerbrook
Adote um cachorro e pinte-o de verde limão
Namore e depois case-se com um Sim já casado
Tenha 7 filhos!
Complete a coleção de Fósseis
Maximize as habilidades de Dança e Interpretação
Maximize a carreira Ator
Tente ativamente manter a sua fama o mais baixa possível
Geração IX: Evermore (Bege)
Você está determinado a encontrar a hapiness. Embora tenha abraçado o amor de seus pais pela natureza, herdando suas árvores willow e sua casa coberta de ivy, você é movido pelo desejo de iniciar uma gold rush. Para fazer uma long story short, você percebeu que poderia lucrar com os champagne problems dos Sims investindo no negócio de néctar. É hora do closure do nome de sua família! Você não tolerate it isso, o jeito que a história acabou.
Característica chave: Adora o Ar Livre
Aspiração: Fabulosamente Rico(a)
Regras/Metas:
More em Brindleton Bay em uma casa coberta por mato
Case-se com um cowboy!
Mas não antes de deixar um Sim no altar!
Seja melhor amigo de seus avós
Complete a coleção de Metais
Maximize as habilidades de Jardinagem e Produção de Néctar
Compre o traco de recompensa Dedo Superverde
Geração X: Midnights (Azul Escuro)
Você é o culminar de um legado que é Bigger Than The Whole Sky e agora, o Mastermind de sua era final. Graças ao seu pai repugnantemente rico, você teve um começo de vida completamente Bejeweled e agora, está pronto para enfrentar o mundo, mesmo quando te dizem "You're On Your Own, Kid". Música sempre esteve no centro de sua herança e você quer navegar pelo Labyrinth que está tornando-se verdadeiramente famoso, melhor que todo o Karma ruim, é The Great War.
Característica chave: Criativo
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
Regras/Metas:
More em uma casa de celebridade onde cada Era tem seu próprio quarto personalizado
Case-se com um Sim que tenha a carreira de atleta
Termine um casamento ruim e torne-se melhor amigo da parte injustiçada
Complete a coleção de Cartões Postais
Maximize a carreira Entretenimento (ramo Musicista)
Torne-se uma celebridade 5 Estrelas através de sua música
Maximize as habilidade de Programação e Produção de Mídia
Compre os traços de recompensa Incansável e Noturno
A criadora do desafio já expressou a vontade de atualizar o desafio ao lançamento do novo álbum, então estejam sempre ligados hein 😉
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bislacha-wolf-1234 · 8 months
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THE CARNAVAL FURRY
Eu esperei chegar a época para apresentar finalmente uma das minha ocs.
Essa é a Princesa Jurema, ela é uma personagem criada por mim como uma skin própria de carnaval, seguindo o mesmo conceito das skins festivas do FNAF AR. Ela surgiu por meio de um ritual do grim e dos seus irmãos que deu errado, pois esses ritual consistia em invocar uma entidade usando as energias das oito festividades principais, mas devido a um erro a jurema nasceu.
A Jurema é uma raposa fenneko de modelo glamrock com pelo cinza claro e branco, possuindo um cabelo e franja roxos com as pontas verde-água, ela também tem um top e calcinha de carnaval azul escuro, além de uma pintura fascial, asas multicoloridas e heterocromia. Mas sua principal característica é sua cauda, que além de ser muito cumprida também é extremamente colorida e peluda.
Ela assim que foi invocada como ainda era um pouco jovem, por isso ela considerou grim e os outros como seus mestres e desenvolveu um apego a eles, mas eles não poderiam lidar com ela na situação que estavam no momento, por isso optaram por deixá-la explorar o mundo sozinha, e grim a nomeou de Jurema como uma forma de se livrar dela. Eles só foram reecontra-la quando ela já estava adulta e havia encontrado seu grande talento de festejar e cantar se tornando a princesa do carnaval, e eles precisavam pretege-la da rainha do inferno para que não soube-se da existência dela e não tenta -se captura-la, e ela ajuda e é leal a eles mesmo depois de tudo o que eles fizeram.
A personalidade da Jurema é meio bipolar. Sua personalidade normal é feliz, otimista e super boazinha, mas quando ela não está feliz com alguém ela sorri de forma zombeteira e olha pra o indivíduo de forma psicopata e com uma voz demoníaca, e uma fumaça bem leve e brilhante aparece ao seu redor nas cores roxo ou vermelho.
Ela ama dançar cantar e festejar, ela pode cantar e dançar qualquer música que pedirem pra ela. ela sempre trata muito bem todos os animatronics de todas as festividades, e ela até namora com um animatronic do ano novo chinês(será apresentado em breve).
Eu coloquei cada pedaço do meu coração para cria-la, eu à amo, espero que vocês gostem dela também.
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prettyhboy · 10 months
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CHUVA ETERNA DE NOVEMBRO.
Eu possui um breve momento de clareza e realização na vida irrelevante que levei.
E por mais que eu tenha falhado não declarei desistência.
É, sofrer tantas consequências por conta das minhas imprudências custou anos morrendo, de frequência em frequência estou a me esgueirar do que costumava machucar.
Para pra pensar que nada vai voltar a ser como você planejou, onde isso te levou?
O que custou?
Qual preço você pagou?
Eu queria dizer que não me importo com aqueles antigos votos, e queria escrever sobre o póstumo do póstumo.
Observo o horizonte e é lá no roxo distante que vejo seu semblante ofuscante, peço desculpas por ser arrogante.
Mas o propósito de seguir adiante continua brilhando como diamante na estante.
Quinta de manhã chovia bastante, Sexta choveu sangue.
Sábado eu implorei ao universo um momento sincero com alguém que eu quero ver por perto.
Domingo sonhei que recebi afeto, com você me abraçando e o mundo parando, gostaria que você voltasse, e talvez as mágoas ficassem pra outra tarde, infelizmente foi tarde, e eu apodreci com as lembranças que um dia faziam parte de algo semelhante a uma obra de arte.
Se ao menos eu puder perdê-la, sim, perdi, e me encontro aflito no partir, naquele amanhecer eu não conseguiria viver de maneira feliz ou com empatia, percebo hoje em dia, que eu verdadeiramente nunca sai do 15 de Outubro, é um absurdo pensar que você me fez te amar além desse mundo, diria que tudo foi intenção do destino, aquele brilho repentino que chegou, aquele cheiro de framboesa em seu rosto pálido, se aproximando, e quando observei em seu olhar todas as constelações existentes no universo percebi que era ali o motivo de eu ter vindo até esse lugar.
Eu gostaria de ter ficado em seus braços por mais alguns instantes, antes que eu me tornasse irritante e arrogante, você viu no meu semblante, e tipo, deixa pra lá, é melhor eu ir para o outro plano, uma árvore bonita para se encostar, uma nebulosa para se admirar, de fato existir é contemplar toda a trajetória, nesse tempo, nessa época, em qualquer outra era eu poderia ter nascido, passado, futuro, mas sim, fui agraciado, por ter vindo rápido, e no meio do caminho, não pude mais ser renovado, qual o preço a ser pago quando os olhos se fecharem para o eterno descanso num sábado.
O tempo não polpa ninguém, as pequenas ações fazem toda a diferença, ser bom deveria ser uma crença, porque 'o amanhã' poderia ser o fim de toda essa rocha redonda vagando sem explicação óbvia em órbita de outro gigante celeste rumo oeste.
Poema por: prettyhboy.
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amantedosfandons · 1 year
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2 • Nunca aconteceu, até aquele dia...
Sete da manhã, pensar em dormir era até ridículo, então saí para correr, com meus fones de ouvido sintonizados na melhor música, na minha humilde opinião.
I Wanna Be Yours do Arctic Monkeys, minha música favorita desde o lançamento, qualquer outra poderia ser apresentada e jamais mudaria de ideia.
Me acalmava e me fazia pensar em outras coisas.
Não era só um medo bobo do sonho, era assustador de verdade, era quase real, como se eu pudesse sentir o calor das chamas, mas chegava uma hora que virava rotina, já que o sonho era sempre o mesmo.
Sempre me machucava quando acordava, a ponta dos meus dedos roxos não era atoa, era como se eu perdesse a sensibilidade durante o sonho. O real medo era de machucar a Bella.
Era a última coisa que eu queria, e por sorte, nunca gritava durante o sonho, ou falava qualquer coisa, era só o barulho de algo quebrando, como o meu vaso de flor antigo da sala.
Ela me perguntou o que tinha acontecido, e para a minha sorte, era inocente o suficiente para acreditar que um gato selvagem conseguiu entrar e fazer um estrago, perguntou se podíamos ficar acordadas durante a noite e tentar ajudar o gatinho.
Não dava para assustar ela, e nem pensar em machucá-la, o problema, era que se aquilo começasse a piorar, o meu direito sobre ela provavelmente iria embora, se eu enlouquessesse de vez, jamais me perdoaria.
Respirei fundo quando parei na frente de casa, retirei os fones de ouvido e comecei a caminhar pela minha entrada definitivamente bonita e bem cuidada, não que eu fizesse algo, nem tinha tempo, mas o jardineiro era de confiança e aparecia uma vez por mês, limpava toda a neve que caia na varanda da frente.
- Então é aí que você mora.
Parei no meio do caminho, fechei meus olhos fortemente e os abri de novo.
- Droga, vou planejar minha mudança agora mesmo. - Fiz menção de continuar andando.
- Que maldade. - Escutei a voz dele mais perto, então virei rápido.
- Quem te convidou para entrar? - Franzi o cenho.
- Teoricamente isso aqui é a calçada. - Sorriu, debochado.
- Não quando você passou daquela calçada. - Apontei para a rua. - Pode dar meia volta, e sair.
- Não vai me convidar para um café?
Sorri, obviamente não de alegria, apoiei minhas mãos na altura do peitoral, por cima do casaco grosso, ele sorriu, mas logo parou quando percebeu que estava o conduzindo para fora.
Empurrando o corpo dele, para ser mais simples.
- Você está me agredindo. - Último empurrão, e então ele estava fora da calçada da minha casa. - Não pode fazer isso, vou te denunciar.
- Experimenta, e no momento que disser meu nome, eles vão dizer um belo "vai se foder". - Ri. - Deve ser divertido, na verdade, liga, eu quero escutar.
Ele riu, só riu e continuou me olhando.
Era para ele ter me achado a pessoa mais grosseira do mundo, ter dado meia volta e saído dali, mas não.
Só esperava que não fosse o tipo de pessoa que gosta de ser maltratado.
- A quanto tempo mora aqui? - O encarei, respirando fundo.
- O que você quer? Tipo, exatamente. - Sorriu, me olhando de cima a baixo.
- Olha, se eu for sincero, você vai se sentir ofendida, e não quero isso. - Levou a mão ao peito, e depois a colocou no bolso, como a outra.
- Você é doente. - Constatei, e fiz menção de sair.
- Por que é tão difícil falar com você? - Olhei por cima do ombro.
- Não é uma tarefa fácil para qualquer um.
Apenas meus passos foram escutados, leves, e mesmo que não estivesse escutando os dele indo para longe, não olhei para trás.
Subi os três degraus, tirei as chaves do bolso da jaqueta, e de repente escutei a voz bem próxima.
- Eu...não conheço ninguém aqui.
- Mas que porra? Quer parar de invadir o meu terreno?
Riu mais uma vez, debochando, ou mais provavelmente rindo do meu jeito, deu meia volta, correu até a calçada da rua e virou de frente para a casa.
- Eu não conheço ninguém aqui. - A fala alta, pela distância.
Naquele momento tinha duas escolhas, a primeira era só entrar em casa, mas desconfiei que não fosse adiantar muita coisa, já que ele parecia ser do tipo perseguidor.
Não ia desistir, continuaria me procurando, e visto que descobriu que eu morava bem atrás da casa da cunhada dele, iria ser uma tarefa árdua evitá-lo.
E a segunda escolha, era só ir até lá e escutar, com paciência, e então, só talvez ele largaria do meu pé.
Escolhi da segunda opção. Cruzei os braços e fiquei parada na frente dele, esperando que continuasse.
- Não tenho amigos aqui, é novo para mim, e a Michelle disse que você podia me ajudar nesse fim de semana. - Deu de ombros.
- Ajudar com o que?
- Sei lá, talvez me mostrar as coisas. - Cerrei os olhos. - Eu sei que parece uma atitude desesperada de tentar sair com você, e talvez eu esteja mesmo aproveitando, mas isso não vem ao caso agora. - Se aproximou. - Nunca fico aqui, ir para Los Angeles faz parte da viagem anual do meu irmão, e eu tinha uns dezesseis na última vez que vi aquela casa, isso faz...mais de dez anos, não sei. A questão é que preciso tentar me adaptar, para pelo menos sair de casa.
Fiquei pensando no que disse, seria muita ingratidão se eu não o ajudasse, a família dele foi a única que me ajudou quando cheguei na cidade, naquele lado do bairro, grávida, sem conhecer ninguém.
Fizemos a mudança porque o Justin tinha se mudado depois do nosso término, e fizemos um acordo para ficar perto, e como ele já tinha uma faculdade e emprego fixo, e eu não, resolvi mudar.
- Vem.
Foi só o que eu disse, e ele começou a me seguir, sem dizer nada.
Não era exatamente ignorância minha, eu só tinha medo de me relacionar com pessoas novas, por muitos motivos, fosse romântimente ou não.
Quando alguém novo chegava, eu queria correr para longe, fazer de tudo para me odiar e nunca mais querer conversar comigo, o meu mecanismo de defesa era fingir que nunca ligava, mas me importava, todas as vezes que mandei alguém embora.
Todas as vezes foram ruins.
Comecemos pelo primeiro, então. A Bella tinha feito um ano, e resolvi começar a sair com um cara, durou uns três encontros até ele descobrir que eu era mãe de uma criança realmente pequena.
Depois da terceira vez sendo recebida com as mesmas reações, do tipo "não posso fazer isso", ou, "vou ser sincero, não sabia que tinha uma filha, não é nada contra crianças...", ou até "Legal, eu...não sabia", e depois todos eles iam embora para nunca mais voltar.
Péssima ideia ter seguido o conselho do Justin e da minha terapeuta, sobre conhecer pessoas novas. Desde então, comecei a chutar todos, antes que me chutassem.
Entrei na minha padaria favorita, sempre ia lá quando podia, sentei no primeiro lugar vazio que vi, e ele me acompanhou.
Encarei os cardápios, a funcionária nem estava tão perto, mas decidi ser rápida.
- Dois cappuccinos de chocolate, por favor. - Ela sorriu.
- Mais alguma coisa?
- Não, obrigada.
O encarei profundamente, pensando o que eu poderia dizer que fosse suficiente para ele beber o café, levantar, ir embora e nunca mais me atormentar.
- Esse lugar é bem...
- Eu tenho uma filha, sabia? - Sorri com os lábios. - De verdade, ela é minha, biológica, e ela mora comigo, sempre, toda noite, sem exceção, ela dorme comigo.
Falei rápido, e ele me observou atento, provavelmente se perguntando o motivo de eu ter dado aquela informação do nada. Se fosse para se livrar rápido, que fosse espantando ele do jeito que acontecia sempre que me relacionava com alguém.
Pensei mesmo que funcionaria.
Ela não dormia comigo, era mentira, tinha o quarto dela, a ensinei desde pequena a dormir sozinha.
Queria que ele permanecesse sério, calado, mas não, ele precisava sorrir, e sorrir de verdade, não era um sorriso falso.
- Ela deve ter medo do escuro. - Sorriu. - Que idade ela tem?
Me joguei na cadeira, meu sorriso sumiu, dando lugar a um semblante de espanto. Nunca, em um ano e meio, no total de três encontros, um homem quis saber algo a mais além da informação que eu era mãe.
E nenhum deles nunca sorriu de verdade diante da informação, nunca, eu lembraria se sorrissem, nunca aconteceu.
Até aquele dia.
- O quê? - Perguntei sem entender, atordoada.
- Bom, o escuro, deve ser isso. - Continuei boquiaberta, e ele pareceu perceber minha reação. - Ah...quando...sabe? Não tem luz, as crianças ficam com medo. - Engoliu em seco, franzindo o cenho. - Você está bem?
- Não! - O olhei de cima a baixo. - Que tipo de problema você tem?
- O quê? - Riu. - Desculpa, é um costume então? Julguei mal a parte do escuro? - Esqueci até como se falava. - Sabe, quando eu era pequeno, minha mãe colocava uma luz noturna na tomada, brilhava e fazia um reflexo no quarto, talvez se comprar uma para ela...
- Para, por favor. - Pedi, praticamente sussurrando.
- Tá bom, me...desculpe? - Tentou. - Você...tem problemas com ela? Não sei, talvez...
- Não, não há problemas com ela, estamos perfeitamente bem, e ela mora comigo. - Balancei a cabeça levemente, percebendo que já havia dado a última informação. - E... - Respirei fundo, o encarando. - Ela tem dois anos.
- Ela é um bebê. - Sorriu largo. Sorriu de verdade, de verdade mesmo. - Qual o nome dela?
- É Isabella. - Minha voz saiu baixa de novo.
- Claro, a Bella. - Disse como se já soubesse. - O meu sobrinho fala muito nela, eles são super amigos, não é? - Assenti levemente. - Legal, eu gosto de crianças, sabe? Elas são seres de luz, não mentem sobre o que estão sentindo, acho legal você ter a sua própria. - Riu baixo, provavelmente tentando me fazer rir.
Soltei uma risada nasal, olhei para a janela um pouco longe, sem reação nenhuma, e nem era um encontro de verdade, teoricamente era para ele ir embora, aceitar a minha ajuda para conhecer a cidade, no mínimo, e só.
- Você não é normal. - O encarei. - Tipo, nem um pouquinho. - Fiz um gesto com o polegar e o indicador.
- E por que não? - Franziu levemente o cenho, mas sorriu.
- Sabe quantos caras se interessam em conversar com mulheres que são mães jovens? - Inclinou o rosto, esperando por uma resposta. - Nenhum, tá bom? Eu sei disso porque já tentei, não importa se é amizade, ou...sei lá, para sair que seja, a droga que for, às pessoas não curtem mães solteiras.
Ele sorriu com os lábios, me encarando com aqueles olhos verdes que pareciam assustadores. A garçonete chegou com nossos pedidos, e mesmo assim ele permaneceu me encarando, deixou ela sair, e o silêncio já estava ficando constrangedor.
O vi encarar o copo de café, depois me encarar, apoiar os braços na mesa e se inclinar.
- Não sei com que tipo de pessoas você costuma se relacionar, mas tenho certeza que não são homens. - A fala calma até me assustou.
Foi como se dizer o óbvio fosse algo muito engraçado para ele, porque riu, deu de ombros, como se fosse um favor jogar aquilo na minha cara.
- Olha, Kayra, não quero que se sinta ofendida. - Pronto. Pensei. É a hora de ele dar um passo para trás. - Mas...se importa se eu trocar o pedido? Não gosto muito desse, e...pareceu errado te cortar quando falou com a moça. - Apontou para trás como se alguém estivesse ali.
Não tinha como ficar mais em choque, ele queria trocar o pedido, tomar o café, ficar ali comigo, e ainda continuar falando.
Surreal.
- Pode trocar, não tem problema.
Ele sorriu, e chamou alguém, entregou o copo e voltou a me encarar.
- Desculpe, não sabia que não gostava de cappuccino.
- Tudo bem. - Olhou ao redor. - Gostei desse lugar, vem sempre aqui?
- É o meu lugar favorito. - Sorri leve. - Gosto bastante.
- Que bom. - Sorriu. - Se eu te perguntar sobre a sua filha, vai surtar de novo?
- Provavelmente. - Ri, e ele me acompanhou.
- Tudo bem. - Riu. - Você é canadense?
- Sim. - Assenti. - E você?
- Nasci na Inglaterra, mas me mudei quando tinha uns seis anos, então me considero americano. - Assenti. - Olha, se preferir que eu fale francês, tudo bem.
- Oh, meu Deus, está debochando do meu sotaque?
- Não, de forma alguma. - Se defendeu, entre risos. - Mas inglês não é tão predominante aqui, e eu também queria te impressionar com a informação de que falo as duas línguas.
- Você é bem sincero, não é?
- Na maioria das vezes.
Se fosse para ser bem sincera comigo mesma, nada naquele dia me surpreenderia mais.
Tive vontade de chorar por um momento, por pensar que era tão incomum um homem não se importar com a parte da criança pequena, era tão surreal a maneira como as pessoas evitam outras só por serem pais solteiros.
Passamos um bom tempo lá, era um lugar quentinho. Já havíamos passado do mês mais tenebroso em questão de neve, que era fevereiro, em março, já começava a diminuir, e a neve ia embora pela metade do mês de abril.
Um frio horrível, e nunca tinha saído do Canadá, mas sabia que a Califórnia era quente, nem imaginava o quão difícil estava sendo para ele.
O frio foi o motivo da nossa caminhada não durar muito tempo, se começasse a nevar e estivéssemos na rua, algo ruim poderia acontecer.
Em questão de minutos estávamos de volta a faixada da minha casa, sem uma invasão a domicílio daquela vez.
- Obrigado. - Sorriu, levando as mãos ao bolso. - Foi legal, te vejo por aí?
- Com certeza me vê por aí, sou sua vizinha.- Rimos, olhando para baixo por um momento, ambos sem jeito, nitidamente. - Até mais.
Tive a sensação de esquecer de como caminhava, porque talvez ele estivesse olhando, ou não, eu não sabia, então só abri a porta e fechei rápido.
Tirei o casaco, a casa era quente pelos aquecedores, subi as escadas, nem olhei direito para o quarto, só entrei no banheiro e liguei o chuveiro.
Tomei um banho rápido, teoricamente eu precisava fazer meu almoço, mas provavelmente iria me limitar a uma lasanha semi pronta.
Enrolei meu cabelo e meu corpo em toalhas, sentei na cama e abri a gaveta da mesinha de cabeceira, encarei o aparelho preto lá dentro e o peguei.
Foi uma coisa que minha terapeuta disse, sobre fazer um diário, do jeito que eu quisesse, o que eu não levei muito a sério, durou umas três gravações, parei de gravar depois do meu último encontro estúpido a pouco mais de um ano atrás.
Respirei fundo, e apertei o botão para ligar.
- Ah...meu nome é Kayra Chambers, e...eu meio que...decidi voltar com essa coisa idiota de gravar. - Franzi o cenho, olhando para o aparelho. - Acho que o motivo de eu decidir voltar é que...conheci um cara, não românticamente, ele só precisava de ajuda para conhecer melhor a cidade, mas a coisa toda foi que...ele não achou estranho eu ter uma filha, ou ele estava fingindo, eu não sei, mas não tenho ninguém para contar, então talvez gravar seja legal...
Não era exatamente ninguém para contar, e era ao mesmo tempo.
Eu não ia ligar para a minha mãe e dizer aquilo, ela provavelmente iria surtar e pensar que eu estava levando qualquer um para dentro de casa com uma criança pequena. Nem vou comentar sobre o meu pai.
O Justin não precisava exatamente saber, ia se animar demais, querer conhecer ele e praticamente dizer a ele que eu era a melhor pessoa do mundo e estava feliz por um "nós" que jamais existiria, e também, ele sempre foi um pouquinho emocionado.
E a Michelle, bom, ela era a cunhada dele, não era exatamente a pessoa certa para desabafar sobre aquilo.
* * *
Segunda-feira, noite, preparei lasanha, não as semi prontas, eu mesma montei, e fiz suco natural porque pelo menos uma vez alguém precisava ser a prova viva de que eu nem sempre vivia de comida pronta.
Justin batia na porta, mas não esperava, só entrava como se a casa fosse dele, mesmo eu argumentando sobre aquilo ser invasão.
- Mãe!
- Oi, linda! - A peguei no mesmo momento.
- Eu sinto saudade. - Ri baixo, a troca de palavras era até engraçada.
- Sentiu saudade? - Assentiu, animada. - Eu também, muito, muito, muito!
Jus só sorria, nos encarando. Era quase sempre a mesma coisa, eu guardava as coisas dela, colocava o jantar na mesa e os dois me acompanhavam.
Ele me contava sobre o fim de semana, se teve alguma dificuldade, se pediu algo ou disse algo diferente, e nunca mudava, ele esperava ela ir para o sofá assistir televisão para me contar sobre ela não conseguir chamar ele de pai.
- Olha, eu não quero forçar a me chamar de pai, não preciso disso, ela é criança e...na inocência dela, só posso ser o pai se morar com você.
- Ela disse isso? - Sussurrei.
- Disse, me contou que os pais moram juntos, e que na casa dela, são só ela e a mamãe. - Suspirou. - Eu só quero que ela entenda que sou o pai, entende? Não precisa me chamar de pai, só...quero que ela entenda que vou ajudar ela sempre, que pais fazem isso, que nunca vou embora, que entramos em um acordo para criar ela...
- Vou falar com ela. - Assenti. - E com a terapeuta, pode ser que seja melhor.
Ele sempre concordava e sorria, mas sabia que ficava chateado, o mínimo que queria era provavelmente ser chamado de pai, não que fosse uma obrigação dela, mas eu podia imaginar o quanto era doloroso.
Ele foi para casa depois, e eu fiquei na cozinha, arrumando tudo e de olho na sala ao mesmo tempo, olhando na direção dela.
Não gostava de deixar ela pensar que podia ficar sempre acordada até tarde, então tinha um horário máximo que eu deixava para o sono dela ser regulado.
Desliguei a televisão, e ela protestou como sempre, me pedindo por favor, mas o desenho podia esperar.
Um pijama quentinho e cobertores quentinhos, mesmo com todo o aquecedor ainda dava para sentir a temperatura negativa, mas nem se comparava com o lado de fora.
- Filha, a mamãe precisa te explicar uma coisa, tá bom? - Assentiu. - O Justin, ele é seu pai, sabia?
- Eu sabia. - Sorriu com os lábios, assentindo.
- Você sabia?
- Sabia, ele me disse, e a tia Jana também. - A terapeuta, ótimo.
- Tá bom. - Sorri, fazendo um carinho no cabelo dela. - E você gosta de chamar ele de J?
- Gosto. - O sorriso genuíno sempre entregava a verdade. - É o apelido dele.
- E você nunca quis chamar ele de pai? - Negou com a cabeça. - É estranho para você? - Assentiu. - Por que?
- Porque, ele não mora com a gente. - Assenti. - E os pais do Joe ficam lá com ele...
- Oh, entendo. - Sorri, a tranquilizando, para saber que nada estava errado. - O seu pai vai sempre te ajudar, tá bom? Ele gosta muito da gente.
- Precisa chamar o J de pai? - Respirei fundo, olhando nos olhos dela.
- Só quando você quiser. - Beijei a testa dela. - Tudo pronto para dormir?
- Não. - Franzi o cenho. - Falta o Abu!
- É claro. - Ri baixo, me esticando para pegar o coelho dela. - O seu senhor coelho.
- É o coelhão. - Riu, de alguma forma soava engraçado para ela.
- Vou deixar a porta encostada, tá bom? Se quiser ir ao banheiro, me chame.
- Tá bom
- Boa noitinha. - Beijei o rosto dela repetidas vezes.
- Noitinha! - Ri baixo, sentindo o beijo no meu rosto.
Antes de sair, coloquei a luz de borboleta na tomada, e pensei que eu poderia ter dito ao Harry que tinha uma daquelas luzes na minha casa.
Porta encostada e eu deixava a do meu quarto encostada também, caso ela precisasse.
Respirei fundo e fechei os olhos, torcendo para que aquela fosse uma das noites onde eu dormiria até o amanhecer.
* * *
O meu dia começava comigo bocejando, fazendo um café que era basicamente torradinhas, achocolatado e ovos mechidos.
As semanas eram sempre cansativas, acordava e já queria ir dormir de novo.
Eu me arrumava antes de preparar o café, só para ser mais rápido. E a Bella era manhosa demais, não acordava, ficava de olhos fechados mesmo que eu a pegasse no colo, lavava o rosto dela e só parava de ficar brava quando sentava diante da mesa.
Ela ria na maioria das vezes, me mostrando a carinha de geleia que fazia nas torradas.
- Você quer esse, ou esse? - Mostrei os dois sucos, uva e laranja.
Sempre gostei de deixar ela escolher, caso não se agradasse de algo, a culpa não era minha, e também, para ela saber que tinha escolha.
Ela apontou para o suco de uva enquanto comia, depois escolheu morangos, pãozinhos com geleia de morango também e biscoitos de chocolate, e daquela maneira, a lancheira dela ficou pronta.
Depois eu arrumava ela com uma roupa quente, sempre ficava preocupada se ela estava com frio ou não. Minhas coisas geralmente ficavam organizadas no carro, e era só prender ela na cadeirinha, e levá-la até a escolinha.
Se tinha uma coisa que ela gostava, era de ir para a creche, gostava principalmente da professora e tinha uma melhor amiga chamada Kety, porque ela nunca parava de falar nela.
- Quais são as regras?
- Não saia com estranhos, a mamãe vem te buscar às três. - Repetiu as minhas palavras e eu ri.
- É isso aí. - A peguei no colo, depois a mochila. - Se divirta hoje, tá bom? Eu te amo.
- Te amo. - Ela sempre me abraçava, mesmo no meu colo, até chegar na porta.
Ela sempre acenava com uma das mãos, junto da professora, e eu verificava se estava realmente entrando no prédio.
Depois eu ia até o carro e meu trabalho começava de novo.
Ser parte do conselho tutelar da cidade não era aquele drama todo que as pessoas viram na televisão, claro que haviam as queixas, mas com uma boa conversa, a maior parte sempre respeitava.
Não eram todos que tinham acesso às ligações de ajuda, era um grupo específico que passava as informações para nós e então, fazíamos uma visita, ou, em alguns dias, eram como eu sentada na cadeira do próprio escritório, telefonando para os casos de sua responsabilidade para saber se tudo estava certo, ou se tinha alguma reclamação.
Depois de cada ligação, um protocolo era feito, com a data da ligação e descrição da vítima sobre as situações atuais.
Também tinha a pausa para o café, conversas, e mais trabalho, recebíamos algumas visitas da polícia para saber algumas coisas sobre casos suspeitos, mas eram nossos amigos, nada de errado acontecia, estava acostumada demais a ver policiais.
E tinha outra tarefa também, mas aquela era minha em particular.
Fugir da Alice.
Sabia que estava prestes a me convidar para a festa dela, que se intitulou como "o bar da Al", não curti o nome, mas ela parecia tão feliz que soube que seria bem errado dizer.
O problema foi que ela me achou.
- Oi, Kay. - Eu estava prestes a abrir a porta do carro. - Tudo bem?
- Sim, e com você? - Sorri, fechando a porta do carona.
- Tudo bem. - Sorriu. - Sabe que na próxima semana é o meu aniversário, não é? Vai ser na minha casa, estou convidando todo o pessoal.
- Ah, sim, alguém já tinha comentado.
- Imagino, mas nunca te encontrei para convidar pessoalmente. - Riu, sem jeito. - Vai ser no sábado a noite, te vejo lá.
E ela só saiu, sem me dar tempo para qualquer justificativa esfarrapada.
Fiquei parada por uns dez segundos constrangedores e entrei no carro, em direção a outro escritório no centro, mas daquela vez, não para trabalhar.
- É uma evolução?
- Não. - Falei como se fosse óbvio. - Não é evolução, foi horrível.
- Conhecer alguém novo não precisa ser horrível.
Eu me perguntava o motivo de todo terapeuta ser calmo e pleno.
Os verdadeiros fatos escondidos eram que o tal Harry me seguiu nas redes sociais e já era a quarta mensagem dele que eu ignorava, na verdade, nem visualizei.
- E se acontecer de novo?
- O que vai acontecer de novo?
Ela poderia ter o poder de ler mentes, para eu não precisar falar.
- O Justin foi um erro, quer dizer, não um erro, ele é um ótimo amigo, sempre foi, e um ótimo pai também, só que...foi ridículo pensar que eu tinha interesse no meu melhor amigo, olhando para trás, eu consigo ver que nunca foi um amor romântico, e ele também sempre soube que não, e...não é mais como era, entende? Nós estragamos tudo entre nós só por pensar besteira.
Aquela era a verdade, por mais que doesse, na época, eu aceitei porque gostava dele e pensava que poderia passar a gostar mais, e talvez ele pensasse o mesmo, e tudo aconteceu.
- E aí tem a Isabella, ela não foi um erro, eu amo a minha filha, mas sei que ela sofre por ter pais separados e tudo isso foi culpa minha. - Dei de ombros. - E se esse cara também for uma coisa precipitada?
- Por que não está dizendo o nome dele? - Respirei fundo, e olhei para a janela. - Podemos chamar ele pelo nome?
- Tanto faz. - Olhei para ela, percebendo que estava sendo grosseira. - E se o Harry for uma coisa precipitada?
- Não vai saber se não tentar.
- Ser rejeitada dói, sabia?
- É, eu sei. - Assentiu. - Passei por muita coisa antes de conhecer meu marido, pode acreditar...
- Nesse nível?
Ela me analisou, provavelmente pensando em dizer que a paciente era eu e não ela.
- Pior. - Me surpreendi com a resposta. - Saia para jantar com ele.
- Por que?
- Porque nunca vai saber se não sair da sua zona de conforto, Kay, já está na hora, não é por que alguns homens não gostaram da ideia de você ser mãe, que todos vão odiar. - A fala óbvia me irritava de certa forma. - Ninguém nasceu para ser sozinho, se você se encontrar com alguém que esteja disposto a dividir seus sentimentos, pode dar certo.
- Mas e se não der?
- Então não deu. - Disse simples. - Siga em frente, você não é a vítima da história toda, você é uma mulher que trabalha, cria uma criança, e merece amor, como todos os outros seres humanos no mundo.
Olhei para a janela, a neve caindo aos poucos, não o bastante para encher as ruas, mas o suficiente para eu ver.
A encarei de novo, depois o relógio, sabia que a sessão estava acabando.
- Eu posso tentar. - Ela sorriu grande.
- Ótimo, mesma hora na semana que vem. - Pegou o copo de água.
Saí de lá o mais rápido possível, e aquelas cenas dos filmes onde as pessoas entram nos carros e ficam apenas em silêncio, com as mãos no volante e olhos fechados, era real.
Era exatamente como eu estava naquele momento.
- Porra! - Sussurrei, quase gritando.
Percebi que precisava dar o braço a torcer pelo menos uma vez, e talvez, talvez, e somente talvez, me relacionar com alguém poderia mesmo ser considerado "um tempo para mim", onde a minha ansiedade poderia sumir por momentos.
Abri meu celular e em seguida as mensagens da minha rede social, observando a última mensagem do @harrystyles.
Harry: Oi
Harry: Talvez, quando você resolver me seguir de volta, possamos conversar por aqui...
Harry: Ainda não conheço a cidade direito, quando tiver um tempo, podemos conversar de novo?
Aquelas mensagens já tinham um total de três dias, ignoradas, porque nunca as abri de verdade, só as percebi pela barra de notificação.
Seja simpática, Kay. SIMPÁTICA.
Kay: Oi
Que ridículo, que coisa medíocre e ridícula, quem diz "oi" depois de ignorar alguém por três dias?
Fechei meus olhos fortemente, tentando mandar os pensamentos negativos embora, e infelizmente, precisei pensar em uma boa mentira.
Kay: Não entro muito nessa rede, por isso só vi sua mensagem agora, desculpe por isso.
Kay: Ainda quer conhecer a cidade?
Soltei o celular e o deixei no banco ao lado, meu coração começou a acelerar.
É claro que ele não vai responder agora.
O meu único medo era a rejeição, de novo, de novo, e de novo, mas não seria culpa dele se encontrasse alguém melhor para mostrar a cidade, afinal, eu escolhi ignorar.
Liguei o carro, e o meu celular brilhou, seguido da vibração de alguma notificação. Desliguei o carro e olhei assustada para o aparelho.
O peguei rápido e desbloqueei, fosse o que fosse, era só visualizar rápido e desligar novamente.
Harry: Sim, com certeza.
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stt4lk3r · 1 year
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Caraphernelia - Castiel x Reader
Fui cambaleando em direção ao banheiro, indo direto para a frente da pia, me olhando no espelho. Meu estado era lamentável. Minha cabeça doía devido a grande quantidade de bebidas alcoólicas que consumi na noite passada, meus fios roxos estavam completamente bagunçados, sem falar do meu lápis de olho que borrou por causa das lágrimas. Suspirei, pegando o creme dental e colocando em minha escova de dentes. Levei o objeto até os lábios ressecados, sentindo uma leve ardência nos cortes que ali havia.
Patética... Mal consegue abrir a boca pra escovar os dentes...
Após alguns minutos tentando escovar os dentes e tomar um bom banho, voltei para meu quarto, que estava um completo caos.
Garrafas de whisky e vodka jogadas ao chão, uma guitarra com as cordas arrebentadas em um canto, duas carteiras de cigarro vazias, e pra completar, uma gata gorda e preguiçosa deitada no meio disso tudo.
Procurei por alguma roupa, mesmo sabendo que no final ia ser uma calça jeans rasgada, uma camiseta de alguma banda de rock e um all star extremamente surrado que dá até dó.
Após me vestir, fui até a penteadeira passar um lápis no olho e um batom preto, como de costume. Acabei derrubando a embalagem do batom, e ao abaixar para pegar a mesma, encontrei uma caixa de tinta de cabelo vermelha jogada no chão.
Castiel...
Meu ex retocou a cor do cabelo aqui em casa na semana passada. Ele dormiu aqui, e bem, somos um casal né, aconteceu o que tinha que acontecer.
Mas no outro dia, eu acordei sozinha. Ele só deixou uma carta dizendo que ia atrás de seus sonhos, que ia fazer a banda falida dele ser reconhecida por todo mundo. E que não tinha coragem de terminar comigo na minha frente.
Um belo de um babaca, com toda a certeza.
Desde esse dia, comecei a encontrar coisas que ele deixou aqui em casa, e isso anda me deixando louca.
Balanço a cabeça tentando despertar de meus pensamentos e jogo a tinta no lixo do banheiro. Não vou ficar me torturando por um cara que nem tem coragem de romper um relacionamento de maneira decente.
Vejo algo brilhando no canto do quarto, e me aproximo para ver o que era.
Era um isqueiro.
Um isqueiro com nossas iniciais...
Droga Castiel, me ajuda a te esquecer
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lylyblue · 10 months
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IMAGINE REGINA MILLS
[Isso é um repost de uma Fic minha no Wattpad.]
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Existe uma pequena cidade no Maine, onde cada personagem do conto de fadas está preso em dois mundos, vítimas de uma poderosa maldição, só uma sabe a verdade e só uma pode quebrar o feitiço.
Era mais um dia normal em Storybrooke, cada um em seus afazeres e rotinas. Granny's abrindo para nova acomodações e recebendo os clientes, Sr.Gold colocando sua placa de Open, Mary Margaret entrando na escola e dando aulas para o primário, e o Relógio parado.
Em uma dessa rotinas normais, uma se deu o atraso. Henry desceu as escadas, completamente atrasado, mas arrumado para escola, mesmo que tenha que conviver sabendo a verdade daquele lugar; Todos são personagens de contos de fadas presos pela maldição da sua "Mãe", Regina Mills, ou melhor; The Evil Queen. A Prefeita sendo uma ótima Mãe, tentando dar seu máximo, de levantou do seu café da manhã e levou seu filho no carro para a escola de Storybrooke pela manhã. Henry imediatamente saiu do carro dando passos rápidos para a escola.
- Henry! Não... - Regina nem teve tempo de falar, Henry já tinha entrando na escola. O que fez a mesma revirar os olhos suspirando pesadamente. - Quando você vai gostar de mim, Henry? - Perguntou a sir mesma em sussurro, olhando do pelo retrovisor do carro, mas logo olha a parte traseira do carro, percebendo que Henry esqueceu a mochila. Suspirando levemente, ela se inclinou pegando a mochila e saindo do carro não teve tempo de pensar quando alguém esbarrou na Prefeita.
- Hey! Olha por... - Ela falou colocar raiva no começo, mas seu tom abaixou ligeiramente olhando a figura em sua frente, que deixou o caderno e livros caírem no chão.
- Desculpa! Eu não percebi por onde estava andando. - A jovem falou olhando a Regina envergonhada se abaixando para pegar seus materiais.
Regina olhou a jovem; Cristal. percebendo que mesmo depois da maldição continuava linda e agradável, sabia que todos continuavam imortais e parados no tempo, era só um pensamento idiota. A visão era como um colírio aos seus olhos. Regina suspirou se abaixando ao lado da jovem ajudando a pegar seus livros de estudos de Escultura e Poesia, sorrindo levemente ao notar os livros.
- Não se desculpe, eu que não prestei atenção. - A Prefeita respondeu com um olhar tranquilizador, se alguém mais visse isso, talvez diria que a Prefeita está de muito bom humor. Mas não saberia a verdadeira história.
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Pelas estradas da floresta encatanda, uma carruagem se encontrava, sendo locomovida por belos cavalos negros e altos, pelas estradas molhadas e lamaçentas, sua cor preta com alguns tons de roxo e alguns toques de vermelho se destacava pela sua aparência diferente das carruagens mágicas dos Contos De Fada.
Mas não estariam falando de Contos De Fadas ou algo doce encantando, estaríamos falando de The Evil Queen. A mulher usava suas típicas roupas pretas com detalhes bordsdos decorados e seu chapéu de acompanhamento com seu decote leviano. Que estava, por incrível que pareça, levando crianças para a casa de uma bruxa ou levando uma bela dama para um castelo para deixá-la aprisionada.
Estaríamos falando de Cristal, que estava calma sentada ao lado da Evil Queen, ainda por incrível e único que pareça; Não estava a ameaçando ou a sequestrando para algum trabalho. Estaríamos compartilhando leves momentos em silêncio, apenas escutando o farfalhar das folhas das árvores molhadas e o som dos calvagar dos cavalos.
A mão da Rainha calmamente tocou a mão da jovem, em um toque singelo e calmo, as unhas médias afiadas em um tom de esmalte vermelho sangue traçando os dedos da jovem calma em um toque singelo de amor.
- Estou feliz que veio me acompanhar, meu amor. - Regina falou calma com um sorriso sem mostrar os dentes, se aproximando calma e meio envergonhada. - Mesmo que esteja com medo dos Trovões, saiba que estou aqui. - Regina falou gentil e doce, até mesmo supressa com as próprias palavras. -
- Não tem problema, querida. - Cristal respondeu calma segurando a mão da mulher, as entrelaçando em toque suave e apaixonado. - Sempre estarei com você. - Adicionou com um toque suave de leveza. - Enfretaria mils chuvas fortes por você. -
Regina sorriu em reposta, não tendo palavras para responder a tal toque tão íntimo e inocente. Suas palavras ficaram presas na garganta e não conseguiu reagir. Em resposta, suas bochechas brilharam em vermelho, e ela escolheu não esconder.
- Obrigado. - Ela falou de repente, com um tom amoroso. Diferente do que a Rainha Má faria, esse é o ponto; Não é a Rainha Má, é Regina.
- Pelo o que? - Perguntou Cristal levemente confusa, segurando ainda a mão de Regina, e a abraçou suavemente de lado, passando a mão pela sua cintura.
Regina congelou com o toque, mas relaxou, se deixando se sentir amada e desejada por uma alma doce e reconfortante. Pequenas lágrimas se fomaram em seus olhos, talvez já tivesse com quem passar seu final feliz.
- Por me amar. - Regina respondeu em sussurro suave, com um sorriso amoroso aberto para todos que ela já amou.
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Regina estava sentada na cadeira do escritório, pensando profundamente sobre sua vida, sobre seus acontecimentos depois que lançou a maldição, sua vida mudando drasticamente e sua vingança com a Snow White sendo realizada, o que fez ela abrir um pequeno sorriso de canto. Mas sua felicidade não durou muito tempo, quando a última cena da sua amada vinha em sua cabeça como uma tortura a suas escolhas. Sua última lembrança não era agradável, não pelo situação, mas pelas palavras.
"Regina, não faça nada de errado, por favor." Cristal falou calma em suas lembranças.
"Eu não irei, minha pequena." Regina respondeu, lembrando do toque que deu na bochecha de Cristal pela última vez.
Regina fez tudo de errado. Suas lembranças a torturando sempre, não existia um dia sequer que não se lembrava disso. A confiança que Cristal depositou nela e a mesma sendo quebrada a algumas horas depois, sua cabeça começando a circular em diversos espaços e lugares que estava com Cristal, fazendo Regina sentir todo o ódio, tristeza, dor e solidão que ainda sentia por não ter sua amada ao seu lado. O coração da Prefeita batendo forte a cada beijo, carícia e abraços que ainda se mantinha acesso em dentro da sua mente e coração. Seu sorriso sumiu tão rápido quanto surgiu, sendo substituído por uma suspiro melancólico e triste.
- Eu teria feito diferente, Cristal. - Regina sussurrou fechando os olhos suspirando pesadamente. Inclinando sua cabeça e se aconchegando desajeitamente na cadeira, e suspirou pesado. - Eu gostaria que você lembra-se de mim, minha esposa.
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