Tumgik
#modelada
learncafe · 3 months
Text
Curso online com certificado! A Arte da Escultura Manual em Argila
Este curso \”A Arte da Escultura Manual em Argila\” oferece uma jornada completa na técnica milenar da modelagem em argila. Desde a história da escultura em argila até técnicas avançadas de escultura de figuras humanas, animais, abstratas, funcionais e em miniatura, os participantes serão guiados por um especialista no assunto. Com a combinação de aulas […]
0 notes
tlatollotl · 18 days
Text
Tumblr media
Cultura: Zapoteca
Técnica: Modelada
Provenience unknown, possibly looted
MNA
83 notes · View notes
solo-confesiones · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Le prestaban dinero a su hermana por una modelada
38 notes · View notes
babydoslilo · 2 years
Text
Spoiler de The new host
(sem revisão)
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio de pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
(...)
E ai, ansiosas??
75 notes · View notes
wintyher · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Accident" — ❝Acidentalmente a garotinha de Taeyong para no colo de outro, e essa pessoa não é nada mais nada menos que Jeong Jaehyun❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 2.1k
Daddy kink; talaricagem; sexo oral sem proteção; uso de "boneca", "princesinha".
Boa leitura ♡
Tumblr media
(...)
A porta velha de madeira rangeu sobre o cômodo, que se encontrava envolvido pela fumaça densa do cigarro caro acomodado entre os lábios do rapaz, o cheiro forte de queimado pairava no ar, intoxicava os pulmões, ardia ao respirar.
O loiro vestia um terno caro sem um único amassado, esparramado no sofá que havia ali, a cabeça tombada para trás, os pés cobertos por sapatos exorbitantemente caros, juntamente com notas de dinheiro divididas perfeitamente na mesinha de centro transparecida pelo vidro.
— Jae’ o chefe mandou treinar a boquinha dessa putinha aqui — jogou sem rédeas o corpinho pequeno pelo braço, caindo contra o estofado cheirando ao malboro — dá um jeito nela — Johnny soou relaxado, a marca avermelhada da mão grande do homem sobressaiu na sua pele, o que chamou a atenção do mais velho, que apenas assentiu com o olhar, sem falar muito.
— Só usa a boquinha, você sabe que o chefe gosta da bucetinha bem apertadinha pra ele — deu um sorrisinho ladino, e inconscientemente desceu o pesar pelas suas coxas, agora desnudas, por conta da posição reveladora que fora imposta, acompanhada pelo tecidinho rosinha claro do vestidinho que usava — riu anasalado — se quiser ajuda, sabe que pode me chamar a qualquer hora. — a frase final foi falada mais baixo, como um deboche vindo dele.
A porta mais uma vez foi fechada, com força, sem se importar com o rangido alto.
Seus fios bagunçadinhos impediam Jaehyun de te observar como queria, encolhidinha no canto do sofá, apenas choramingou segurando o braço marcado, a risadinha de escárnio rasgou a garganta de Jeong, se aproximando de ti, lentamente, os dedos rígidos e ásperos tocaram sua pele macia e tiraram os fios do rostinho pequeno, arrumaram as madeixas fora do lugar, fez um breve carinho na sua cabeça antes de te analisar por inteiro.
Os cabelos compridos como apreciava, gostava de agarrar enquanto fodia, os sentir unidos e colando na pele úmida durante o ato, do roçar no bumbum ao cavalgar, e era de fato, lindo, hipnotizante diria, os olhinhos marejados, denunciando os chorinhos na sala do Johnny. A boquinha inchadinha, modelada em um biquinho manhoso.
O pescocinho leitoso, corpinho pequeno, frágil, como uma bonequinha de porcelana.
Os lábios do maior se entre abriam lentamente conforme te observava, captava cada tremorzinho de suas mãos e perninhas, olharzinhos confusos e com medo, sua respiração lenta, receosa de até mesmo expirar na presença do loiro, e isso o hipnotizava ainda mais.
Estava totalmente inerte com a figura delicada em sua frente, louco para te tocar, conhecer, escutar a vozinha sair dos seus lábios.
E você não deixou isso passar, sabia que o chefe do cassino, Lee Taeyong, repudiaria aquilo, na verdade, repudiar era pouco, ficaria furioso, absorto, fora de si. Quando Johnny acidentalmente te confundiu com outra garota, e te trouxe para sala do homem à sua frente, não sabia se deveria dizê-lo que era a garotinha do Lee, somente do Lee, e que por um descuido fora trocada por alguma outra menina que o pertencia na casa de apostas.
Mas se divertia com a situação, almejavaver o rostinho de Taeyong furioso, tinha curiosidade sobre o que aconteceria depois, afinal, o maior a achava tão estupidamente burrinha e inocente que ao menos passaria pela sua cabeça que sabia todo o tempo que havia sido confundida.
Mas faria. Faria o papel de menina boazinha e burrinha para ele hoje.
— Por que Taeyong mandaria eu te colocar pra mamar..? Hein? — a voz rouca se instalou no cômodo pela primeira vez, atraindo sua atenção, resfriando sua barriga. Encostou o braço no encosto do conforto, apoiando a cabeça na mão, com o olhar concentrado em ti, te intimidando.
Se retraiu quietinha, cortou o contato de seu rosto para uma das paredes lisas do local, se comportando como um bichinho sem dono.
— Meu "papai" não me deixa falar com estranhos... — A fala saiu manhosinha da garganta, fez o pau pulsar na calça do loiro, repuxando os lábios em um sorrisinho perverso, logo depois juntando as sobrancelhas, esbanjando uma falsa dó.
— Seu “papai” — O apelidinho sujo caiu como luva em seus lábios — Te empurrou pra mim... — riu rouco — ...Gracinha, você não passa de um mero brinquedinho estúpido pra ele — As palavras dolorosas saiam de sua boca como se tivesse pena, mas era óbvio o cinismo nas frases.
Choramingou, com as lágrimas prontas para cortar o rostinho bonito, mas Jeong não machucaria uma princesinha tão linda, com palavras pelo menos, não.
— Calminha, calminha. Princesinha, eu posso fazer o papel do seu ‘papai’ agora, se você se comportar como uma garotinha educadinha, talvez possa convencer Lee de te ter como bichinho denovo — em um ato falsamente bondoso, apenas piscou para si mesma, confusa, se deveria fazê-lo ou não, ou pelos menos foi o que os olhos de Jeong entenderam.
— Mas pra isso você tem que aprender a mamar bem direitinho boneca, quer que o "papai" te ensine?...Hm? — a pergunta cínica fazia sua intimidade arder, deslizar, a te deixar inquieta — ...A levar leitinho bem fundinho na boquinha...Quer.?
Comprimiu os lábios que inevitavelmente endireitaram-se em um sorrisinho fofo, engatinhou para pertinho do mesmo, notando suas pupilas se expandirem conforme se movimentava no acolchoado escuro.
As mãos pesadas foram levadas até a cintura frágil, te puxando mais rapidamente pra ele, propositalmente para te levar às coxas do mesmo. 
A destra rígida foi levada do seu dorso até a nuca, a pele arrepiou-se pelo toque no lugar sensível. Puxou-lhe para perto de seu rosto, roçando os narizes, umedecendo seus lábios com a língua, sentindo a respiração quente do maior se misturando com a sua, suspirou quase como um choramingo, pelo local perigoso que estava sentada.
Não tardou a colar suas bocas, seu beijo não encaixou de primeira, se mexia desajeitadamente contra os lábios dele, até entender como o loiro queria, as línguas molhadas se remexiam tão gostoso que conseguia sentir sua intimidade incomodar lá embaixo. Os barulhinhos molhados do beijo soavam tão bem que fervia o ventre. Sentindo o ar começar a fazer falta, moveu suas mãos até o peitoral que roçava em seus seios pela proximidade, tentando empurrar ali de levinho. Mas o mais velho pressionava sua nuca, insistindo em não querer descolar seus lábios.
Franziu o cenho depois de se afastar obrigatoriamente da figura menor, descendo os olhos pelo seu corpo, parecendo amar a posição que estava, puxou sua coxa, a fazendo se encaixar com as pernas em volta dele, te obrigando a sentir o sexo duro entre sua intimidade, a fazendo ter um espasmo pela excitação.
O tecido do vestidinho foi para cima, até parar na sua cintura, parecendo agradar ainda mais os olhos de Jeong, que expirou o ar dos pulmões quase como um gemido, passando as mãos pelo pano, gostando de como se comportava.
Descontroladamente, em um ato inocente, se mexeu desconfortável ali, pela queimação do clitóris, implorando por um toquezinho, ronronou quando sentiu se roçar tão gostoso nele, provocando um grunhido em resposta ao maior.
— Caralho... Não faz assim pequena... Porra — a frase saiu suja de sua garganta, tentando controlar a respiração.
“Você não sabe o quanto eu quero meter em ti. Mas hoje a gente vai treinar só essa boquinha, tá bem?”
Você assentiu, saindo da posição que estava e se ajeitou no chão, ajoelhada contra o mármore sujo, apoiou o queixo na coxa dele, o esperando livrar o pau das camadas de tecido que o cobria.
Gemeu quando finalmente saiu, tão duro, enorme, a boquinha se encheu de saliva, não conseguindo tirar os olhos do órgão grande, com as veias saltadinhas.
— Papai... Eu não sei fazer isso... Eu nunca fiz — a frase saiu manhosa da sua boca, moldada em um biquinho fofo, dando Jeong á sentir uma mistura demasiada de soberba, encantado com a figura de que seria o primeiro, ou do quanto se foderia depois com o Lee, mas a adrenalina e o errado pareciam o encher de malícia, sentindo o pau latejar, necessitado.
Deu uma risadinha e esquivou os olhos dos seus, suspirando quase como um gemido, lambendo os lábios e voltando a te encarar.
— Olha pequena, você pode começar lambendo, pensa que é um sorvetinho. — Disse enquanto acariciava seus fios, quase como um pedido para colocar a boca nele logo.
Espremeu os olhinhos quando sorriu, timidamente o tocou com a pontinha da língua, com só um pouquinho saindo da boca. Quando tomou coragem, raspou por toda a extensão, ouvindo o maior gemer baixinho, rouco, analisava cada movimento seu.
Melecou a cabecinha com saliva, passou os lábios ali, sugou um pouquinho do sexo, a destra não tardou a ir de encontro também, não conseguindo ao menos fechar a mão ao redor dele, batendo bem lentamente, aproveitando e conhecendo o momento.
Quando finalmente afundou a boca para testar até onde dava, grunhidos riscaram a garganta dele, forçando um pouquinho sua cabeça pra baixo, emaranhando os fios em um rabo de cavalo.
Sem ao menos ir até metade dele, engasgou, emitindo aquele barulho que aos gostos do loiro — era infernalmente excitante — se afastou rapidamente, franzindo o cenho, com os olhinhos marejados.
“Tsc..tsc” O maior estalou a língua no céu da boca em reprovação, limpando a saliva que cintilava no canto de seus lábios.
— Papai te ensina como faz, vem pra cá — te puxou para o órgão delicadamente, te deixando pertinho ali, sentindo sua respiração bater contra ele.
“Coloca a boquinha bebê” 
 O obedeceu, colocando na boca enquanto segurava pela base.
“Agora inspira... e só expira quando eu sair de dentro”
O forçou um pouquinho mais contra a garganta, tentando chupar um pouco mais, e quando sentiu tocar a guela o tirou da boca e expirou, inalando mais ar logo em seguida.
— Tô fazendo certinho papai? — os olhinhos marejados brilhavam para Jaehyun, que apenas sorriu, fazendo carinho em seu rostinho.
“Uhum. Você é uma garotinha boa, especial, minha princesinha linda”
A frase te estimulou a abocanhá-lo novamente, com um pouco mais de confiança agora, trancando a respiração quando o pau te ocupava, fazendo movimento de vai e vem com a destra.
“Boa garota, isso, assim” — os gemidos roucos e frases sujas te faziam entrar em chamas, e senti-lo cada vez mais duro te torturava, sentia a mandíbula doer, o gostinho salgado prevalecia na língua, estranhamente excitante.
A boquinha se conectava com o pau a sua frente por um filete de saliva, o fazia delirar, ir aos céus quando te via chupando, desajeitadamente, inocentemente, o enlouquecia, o fazia resmungar baixinho enquanto tombava a cabeça e acariciava seus fios, sussurrando o quanto era boa.
Inevitavelmente, entrelaçou seus fios e te forçou contra o talo, vendo o sexo desaparecer contra seus lábios. Engasgou quase que imediatamente, derramando lágrimas no tecido caro da calça do smoking preto.
Quando a garganta se fez livre, a tosse fina soou pelo cômodo, mas foi amparada pela mão áspera agarrando seu rosto, engoliu o engasgo, as moléculas cortavam as bochechas avermelhadas sem parar, os olhinhos cintilavam tão brilhantes para ele, emanando inocência, tal como um anjinho, como o mais velho te via. Segurou seu queixo com delicadeza, e impôs que abrisse a boca, punhetando o pau com a mão livre rapidamente, deixando a porra invadir o canal, derramando até a última gota, mandando você engolir, como uma garotinha educada. Logo após abrindo seus lábios, se certificando de que não havia nenhum resquício sobrando.
— Boa garota, você é uma menina boazinha, muito boa, meu anjo — Descansou a cabeça na coxa do maior, se permitiu fechar os olhinhos e tentar relaxar o corpo que fervia incandescente de desejo.
Mas de repente a porta rangeu alto, bruto, bateu forte no concreto da parede, desde o sapato caro, até a camisa branca bem passada que contrastava com a gravata negra que recaia pelo pescoço do maior.
A expressão de puro ódio do rosto do Lee era mais fácil de ler do que frases óbvias de desenhos infantis, aquele tipo de expressão que fazia o coração descontrolar de medo, os olhos arderem quase que automaticamente, as pernas tremerem e o estômago se revirar com a sensação.
Se virou ao Jeong, que mantinha um sorrisinho provocativo estampado no rosto, acariciando meu fios, como se estivesse marcando seu território.
— Sua gatinha é tão boa Taeyong... você que treinou ela? É tão educadinha.. acredita que nem quis me responder de começo? Falou que o “papai” dela não a deixava falar com estranhos — No tom cínico, já familiar vindo do loiro fazia Lee querer matá-lo, enterrar uma faca naquela boca suja falando sobre a garotinha dele, que agora, havia sido bagunçada por um descuido do mesmo.
— E agora... Eu sou o "papai" dela, não é meu anjinho? — O maior apontou o queixo em minha direção, esperando uma resposta.
“Uhum.. o Jae agora é meu papai!”
32 notes · View notes
toappreciatelife · 24 days
Text
Tumblr media
Breve tratado del paisaje - Alain Roger
Roger parte de una distinción entre país y paisaje. Mientras que el país está ligado a las características físicas de un territorio o espacio geográfico, el paisaje supone la transformación de ese territorio a través de una mediación humana y artística. El paisaje nunca es reductible a su realidad física, sino que supone una construcción en la que intervienen el sentimiento y el sentido estético. Así como existen relaciones económicas, prácticas, ecológicas o científicas con un territorio, el paisaje es efecto de un vínculo sensible y estético con lo que nos rodea. A través del arte, el país deviene paisaje.
Poniendo en cuestión el milenario dogma occidental de que el arte debe ser mímesis o imitación de lo real (dogma, por otra parte, desdeñado por otras culturas), Roger dirá que, por el contrario, el arte siempre es transmutación de lo real. Y esto en dos sentidos: in situ, en el sentido de que transforma la realidad material de un espacio concreto, por ejemplo, al diseñar un jardín o un parque; pero también in visu, operando una metamorfosis en nuestra mirada o percepción de lo real, a través de la creación de cuadros, esculturas, poemas, películas, etc. que trastocan nuestros modos de percibir. El arte no sólo crea nuevas realidades materiales, sino también nuevos modos de ver la realidad que luego influyen en nuestra apreciación o falta de apreciación de lo que existe en torno nuestro.
Nuestra percepción de un territorio nunca es espontánea, sino que está modelada por el arte que la ha educado. Lo que sucede es que luego esa educación se nos olvida o se naturaliza y entonces nos parece que la belleza emana de las cosas mismas, cuando es nuestra mirada la que tiñe las cosas (los cuerpos, los espacios, los fenómenos atmosféricos) de valor estético. Por ejemplo, durante mucho tiempo, el arte europeo sólo fue capaz de constituir y ver como paisaje únicamente el campo, es decir, una tierra amable, domesticada, ordenada y familiar, mientras que no existía una relación estética con la alta montaña o el desierto, espacios considerados inhóspitos o indiferentes estéticamente, con los cuales se mantenía a lo sumo una relación utilitaria (minas, canteras). Si hoy nos parece innegable el carácter sublime de un paisaje montañoso y el atractivo de las vistas desde lo alto, es porque tenemos mucho arte y cine y documentales y publicidades acumulados en la mirada.  Nuestra percepción está saturada de filtros que sobreimprimimos en las cosas. De la misma manera, si hoy el monte Fuji se recorta como un monte singular entre los otros, aunque en sus características físicas no difiera en nada de otros montes repartidos por el globo, es porque un pueblo, el japonés, se dedicó a través de generaciones a cantarlo, poetizarlo, pintarlo y volverlo cine, rodeándolo así de un aire poético y especial. Pero los paisajes de un país no existen de antemano, no vienen dados, hay que inventarlos.
Tumblr media
Si bien en las sociedades antiguas es posible encontrar breves descripciones literarias de paisajes, así como jardines y representaciones pictóricas de entornos naturales, según Roger será recién hacia el siglo XV cuando en Europa comenzará a desarrollarse propiamente el paisaje, y esto estrechamente ligado a la pintura: flamenca y neerlandesa primero, inglesa y francesa más tarde. Italia, quizás por estar más tomada por el tema religioso, no será pionera en el género del paisaje, si bien sus desarrollos de la técnica de la perspectiva y la representación naturalista del mundo serán muy importantes para la pintura del paisaje.
Hay que decir que en China existía la pintura de paisajes con tinta y pincel desde por lo menos el siglo V, así como una reflexión sobre su práctica y un término específico para hablar del paisaje: shanshui, que significa literalmente “montaña-agua”. Pero, más allá de unos pocos párrafos, este Breve tratado del paisaje se concentra en el paisaje europeo.
Roger dice que tuvieron que darse por lo menos dos condiciones para el surgimiento del paisaje en la pintura europea. 1) Por un lado, un recorte que unificara los elementos de la naturaleza en un conjunto, pues un paisaje implica disponer las plantas, los animales, el relieve, etc. en relación unos con otros y no su representación de forma aislada, como se hacía, por ejemplo, en los herbarios y bestiarios medievales. 2) La segunda condición es una laicización de la naturaleza. Aquí el desarrollo de la técnica de la perspectiva hizo posible la diferenciación de planos dentro de un mismo cuadro, permitiendo colocar la escena religiosa, considerada lo más importante, en un primer plano, mientras que los elementos naturales del entorno iban detrás, a la distancia, en un espacio profano. Será justamente ese espacio profano del segundo plano lo que luego se independizará de todo el resto como paisaje y pasará a formar un género pictórico independiente. La aparición de la ventana fue fundamental para este proceso, porque la ventana pone en juego estas dos condiciones, encerrando el país circundante dentro del espacio delimitado por un marco. Cuando la ventana se independiza del resto del cuadro, cuando se agranda y ensancha hasta devenir visión panorámica, surge el paisaje occidental.
Tumblr media
Y, como vimos, un campo bucólico, apacible y sin conflictos, será el primer territorio en devenir paisaje, mientras que el mar y la montaña, en lo que tienen de salvaje, violento y superior a las fuerzas humanas —el mar borrascoso, las altas cumbres nevadas— lo hará mucho más tarde, a partir del siglo XVIII, dando lugar a una nueva categoría estética que se sumará a la de lo bello: el horror delicioso de lo sublime. Luego vendrá el desierto como paisaje, la ciénaga y eventualmente cualquier espacio geográfico, pues según Roger no hay cara ni condición del planeta que no pueda ser vista de un modo poético y transformada en paisaje, incluso un basural.
Frente a quienes decretan la muerte del paisaje, ya sea en el sentido de que la acción humana está destruyendo in situ paisajes naturales, o ya sea que se piense esa muerte del paisaje como la incapacidad o no deseabilidad de mantener in visu una relación estética con una tierra devastada y saqueada, Roger insistirá con la idea de que todo puede ser estetizado y poetizado y que es tarea de las miradas del futuro desprenderse de modelos de la naturaleza bucólicos ya perimidos, aprendiendo a forjar modos de ver que conviertan lo que hay en estético:  autopistas, complejos industriales, ciudades futuristas, lo cual, por supuesto, no deja de plantearnos muchas dudas: ¿todo es estetizable, también la pobreza, la devastación de una guerra…?
Roger dirá que sí, pues cree que se pueden crear paisajes críticos. Y confía en la futura complejización de la noción de paisaje. Frente al carácter estático de la pintura o la fotografía, plantea la exploración de paisajes dinámicos, en movimiento, paisajes vistos en auto, en bicicleta, en tren. Frente a la preponderancia de la vista en la constitución de los paisajes, se pueden pensar paisajes polisensoriales, paisajes sonoros, paisajes olfativos. Y también un paisaje que no se reduzca a un solo ángulo, sino que despliegue una multiplicidad de capas, ángulos y espacios, como un palimpsesto.
En suma, para Roger no hay bellezas naturales en un país, porque los paisajes son siempre una construcción cultural. Y por eso alerta contra los peligros de que el paisaje quede equiparado a las nociones de “ecosistema” o “medio ambiente” —o subsumido dentro de ellas—, convirtiéndose así en un concepto científico de la biología o la geografía que excluya o relegue a un segundo plano la relación estética que implica el paisaje tal cual él lo entiende, así como su vínculo con la historia del arte. Para Roger no hay estudio científico que se pueda hacer del paisaje, lo cual no impide que podamos desarrollar un discurso coherente al respecto.
El libro cierra con un capítulo dedicado a estudiar las relaciones entre paisaje y erotismo, tema cuya lectura me permití omitir en función de varios comentarios sexistas del autor a lo largo de su libro, que me dieron la pauta del tono que asumiría ese último capítulo.
Más en general, podríamos oponer reparos a ciertos énfasis excesivamente humanistas de su planteo —con el cual, sin embargo, estoy de acuerdo en lo esencial—, que lo llevan a conceptualizar la construcción del paisaje en los términos de un “dominio de la naturaleza” o una “toma de posesión”, como si la naturaleza fuera una materia pasiva, neutra, a la que la mirada humana le impone una forma a la fuerza. Podríamos preguntarnos si los ríos, las montañas, los mares, etc. no no tienen un papel más activo en la construcción del paisaje. En lugar de pensarlo como dominio, ¿no podríamos pensar la construcción del paisaje como un acto de interacción y cooperación con la naturaleza?
2 notes · View notes
cotiiyanez · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Contenedor l
Cerámica modelada a mano
$40.000 clp
3 notes · View notes
viridianwins-a · 7 months
Note
Tumblr media
—¿Se lo pediste tú mismo?
Por supuesto que no, piensa, sabe que Alhaitham es más práctico y prefiere tener una velada tranquila incluso cuando se juntan a celebrarlo, pero, de cualquier modo, recibió regalos por igual. Su deseo fue pasar su cumpleaños con su linda esposa, aprovecharla aún más en San Valentín, y finalmente reservar una mesa en Lambad's el sábado que le siguió y embriagarse un poquitín con los amigos. Los presentes fueron un extra.
Hubo uno en particular que le gustó muchísimo.
—Una carta mía, —dijo, inspeccionando el decorado de la portada con ligereza. Alhaitham no tardó en equiparla con un protector con folia, acabado glossy y remates dorados. Blandió la carta entre los dedos, entregándosela de vuelta—. Sabes que no puedes jugar con ella en encuentros oficiales, ¿verdad?
unprompted. @vygiler
Tumblr media
—No estaba enterado de nada.
Y resultó ser una auténtica sorpresa cuando, tras unas semanas fuera, en el desierto de Sumeru, el General Mahamatra lo abordó en los pasillos de la Akademiya para hacerle entrega, no sólo de un informe de rutina sino también, de su presente; la tarjeta personalizada, modelada a la imagen de la mujer que amaba.
Qué más quisiera que se le hubiera ocurrido a él ( una idea tan espléndida ).
Hubiera podido arroparla antes entre las páginas de sus libros. Extraerla, discretamente, cuando la extrañara. —¿Y eso?—, ¿por qué? Alhaitham alza la mirada, recibiéndosela con dos dedos de una mano enguantada, cuando acaba de inspeccionarla. —Tengo entendido que debería tener permitido jugar con las cartas que me plazcan.
» Y, ahora mismo, esta es la que más me gusta.
2 notes · View notes
diegosouzalions · 1 year
Note
Aquela cuprite de off-day foi modelada para ter uma roupa parecida com a magenta de propósito?
Não
19 notes · View notes
tlatollotl · 7 days
Text
Tumblr media
Cultura: Zapoteca
Técnica: Modelada
Provenience unknown, possibly looted
MNA
34 notes · View notes
weeklydalo · 1 year
Text
Van Gogh era daltônico?
Ooi bests! Como vocês estão? Eu estou muito bem, obrigada por perguntarem. ;)
Enfim, hoje eu queria trazer uma indicação de turismo e experiência para vocês. Mas acabou que no fim vai ser mais sobre uma curiosidade muito mais interessante (que eu achei por acaso).
Um dos (muitos) lugares que tenho vontade de conhecer é Paris. As ruas, os monumentos, a música, a culinária, as luzes, a arte e principalmente a magia. Dentro de Paris, existe a Exposição imersiva de Van Gogh, no Atelier des Lumières em Paris. É lindo! É uma galeria enorme onde eles projetam as obras de Van Gogh nas paredes, chão e teto. A intenção é fazer com que as pessoas realmente entrem no mundo do pintor, o mundo interior emocional, caótico e poético. Vou deixar um link no final do post de uma pasta no meu pinterest, com dezenas de fotos e vídeos do lugar para vocês  darem uma olhada. Tenho certeza que vão amar assim como eu.
Quando eu comecei a pesquisar mais sobre o lugar, acabei pesquisando mais sobre o artista, obviamente. E sempre admirei as pinturas, mas não sabia muito sobre Van Gogh, além do que todo muito sabe, sua orelha cortada. Mas uma das coisas mais interessantes que acabei descobrindo foi que o pintor era portador de discromatopsia. Sabia que Van Gogh era daltônico?
Considerando a forma como utilizava as cores em suas obras, realmente parece uma maluquice alguém afirmar vque Van Gogh era daltônico, mas segundo o especialista em visão Kazunori Asada, parte da “desordem” e da irrealidade das pinturas, não aparecem mais se as cores vermelho e verde forem mais suavizadas.
De acordo com o especialista, ele viu que diversas obras do holândes possuíam mudanças sutis ao serem vistas a partir de um “filtro” que simulava o daltonismo. Essas “mudanças” faziam com que a obra fizessem mais sentido visualmente. Asada chegou até a comentar em seu blog que por mais que algumas cores mais intensas fossem utilizadas, algumas linhas de diferentes tons que estavam presentes um ao lado do outro, ou apenas um ponto estava por ali, assim que o filtro era ativado, essas diferenças desapareciam. E é aí a obra se tornava mais “modelada” visualmente. 
É claro que isso não se passa de uma suposição, e essa teoria também não altera a beleza da obras vistas sem a percepção de uma pessoa portadora de discromatopsia. Mas, não dá para negar,  as imagens realmente ficam mais nítidas quando são comparadas. 
E você best, acha que a discromatopsia teve influência nas obras de Van Gogh? Dá uma olhadinha nas imagens comparadas aqui embaixo, quero saber o que você acha. 😉
E se alguém já foi na exposição em Paris, me conta tudo aqui também. Poooor favor! 💗💗💗
-
Pasta no pinterest: https://pin.it/3DxmGeG 
Obras comparadas com o filtro: https://drive.google.com/drive/folders/1GKYxL0UfcVXIVGX3spYU7ocCIyI6PWr5?usp=sharing
6 notes · View notes
ambarpiel · 2 years
Text
formas de tierra / aire / agua / fuego
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PRINCIPALES ELEMENTOS DE LOS DIBUJOS DIAGUITA ""CHILENXS""
Figuras modeladas, antropomorfas, zoomorfas y ornitomorfas. Motivos modelados o pintados: cabezas de tigre, figuras de avestruz, serpientes con una cabeza en cada extremo; huron, flamenco, puma, etc.
Lineas verticales u oblicuas de ondulaciones cortas. Hileras de ganchos sencillos o dobles. Lineas en zig-zag. Figuras geometricas de orillas dentadas. Lineas anchas dentadas en uno o en ambos bordes. Figuras en forma de S. Grandes espirales, frecuentemente opuestas o alternadas en sentido inverso. Figuras en forma de X, sencillas o dobles. Combinaciones de volutas. Figuras pequeñias de animales y hombres, intercaladas con otros motivos. Figuras escalonadas con meandros que a veces se convertian en espirales. Rombos. Triangulos. Rellenos de lineas cruzadas o de líneas onduladas alternadas con líneas rectas. Fajas, triangulos y otras figuras geometricas llenas con puntitos. Adornos de lineas cortas separadas en grupos por otras mas gruesas en los bordes de los vasos. Hileras de triangulos invertidos.
18 notes · View notes
objiowillian · 1 year
Text
Tumblr media
«TIPOLOGÍA DE LA MUJER»
Según los pensamientos del Obispo Ambrometasio de Milán,
la mujer puede ser modelada de forma selectiva,
a razón de los ideales definidos, como estereotipos.
En estos puntos el Obispo hace hincapié y fija, sus arbitrios en la clasificación
de los temperamentos, conductas, patrones culturales Y otras constancias.
Dando lugar A una Etimología breve a considerar, a partir de La mujer Cristiana,
Y su antítesis, la mujer pagana,
La fémina vestal(vírgenes vestales)
La virgen consagrada,
Que relaciona con la Esposa Y la viuda sin olvidarse de observar,
A la dama sufriente que centra su atención personal en La Fe.
Y quedando como una clara contraposición, allí quedara,
Aquellas damas que son actrices de la vida real Y el sufrimiento silente,
Las amargadas, y discretas prostitutas que serán la verdad, Viviente
como la representación de una Esposa cristiana.
Extracto de una lectura web,
2 notes · View notes
borderlyne · 2 years
Text
Es necesario entender y actuar a conciencia de esto: la mente es todo lo que tenemos. Es lo único que hemos tenido siempre y es lo único que podemos ofrecer a los demás. Esto puede que resulte difícil de aceptar, sobre todo cuando pensamos que otros aspectos de nuestra vida deben mejorar (por ejemplo: cuando notamos que no cumplimos las metas que nos proponemos, cuando sentimos que aún no hemos encontrado una carrera prometedora o cuando nos sentamos detrás de una copa de vino tras una ruptura amorosa y pensamos que hay cosas que cambiar en nuestras relaciones personales). Te diré una gran verdad ahora mismo, todas las experiencias que hayamos tenido alguna vez han sido modeladas por nuestra mente. Todas las experiencias habrán sido buenas o malas en la medida en que la mente haya intervenido en ellas. Cuando alguien está constantemente enojado por el pasado, deprimido por lo que cree del futuro, confuso por algún evento en su vida o falto de seguridad en sí mismo o cuando simplemente está concentrado en algo lejos del presente, por muchos éxitos que haya tenido en la vida… no los disfrutará.
Dejame abordarlo desde otra perspectiva. Para la mayoría de nosotros sería fácil escribir una lista con los objetivos que nos hemos propuesto para este año o con los problemas personales que esperamos resolver pronto. Pero ¿Cuál es la verdadera importancia de cada uno de esos elementos de la lista? Todo eso que queremos conseguir, pintar la casa, aprender otro idioma, encontrar un trabajo mejor, entre otras tantas cosas, parecen tener una misma raíz fundamental: son como una promesa, nos promete que, si lo conseguimos, por fin podremos relajarnos y disfrutar de la vida en el presente. Y quisiera decir que, por lo general, esta es una falsa esperanza. No estoy negando la importancia de lograr los objetivos que nos proponemos, conservar nuestra salud o vestir y alimentar a nuestros hijos. Simplemente estoy diciendo que nos pasamos la vida buscando la felicidad y la seguridad sin reconocer el verdadero propósito que se esconde detrás de esa búsqueda: cada uno de nosotros busca un camino que nos devuelva al presente: tratamos de encontrar razones que basten para estar satisfechos y sentirnos plenos “ahora”.
Reconocer que esta es la estructura del juego que todos estamos jugando nos permite jugarlo de un modo distinto y, quizás, más eficiente. Nuestra forma de prestar atención al momento presente determina en gran medida el carácter de nuestra experiencia y, por lo tanto, la calidad de nuestra vida.
10 notes · View notes
angelanatel · 2 years
Photo
Tumblr media
Estatueta Dogu modelada em terracota. Datada entre 3.000 e 2.000 AEC. Período Jomon. Escavada do sítio arqueológico de Nishinomae, Funagata-machi, Yamagata, Japão.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento.
Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho.
Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores.
Hora/aula - R$ 100,00
Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00
FORMAS DE PAGAMENTO:
2. PicPay: @angelanatel
3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total)
4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total)
5. PagSeguro:
1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u
Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8
Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
2 notes · View notes
cotiiyanez · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Mini jarrón
Cerámica modelada a mano
$20.000 clp
2 notes · View notes