todasasestacoes · 9 months ago
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FUNK: UM GRITO DE OUSADIA E LIBERDADE.
ABERTURA: 29 DE SETEMBRO DE 2023 ENCERRAMENTO: 24 DE AGOSTO DE 2024 O Museu de Arte do Rio lança a sua nova exposição “FUNK: Um grito de ousadia e liberdade”. A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com curadoria da Equipe MAR junto a Taísa Machado e Dom Filó, a mostra contou também com a colaboração de consultores, como Deize Tigrona, Celly IDD, Tamiris Coutinho, Glau Tavares, Sir Dema, GG Albuquerque, Marcelo B Groove, Leo Moraes, Zulu TR. A  temática da exposição irá apresentar e articular a história do funk, para além da sua sonoridade, também evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, a sua dimensão coreográfica, as suas comunidades, os seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído. MUSEU DE ARTE DO RIO. Funk: um grito de ousadia e liberdade. Disponível em: https://museudeartedorio.org.br/programacao/funk-um-grito-de-ousadia-e-liberdade/. Acesso em: 22 jan. 2024.
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film-classics · 6 months ago
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Carmen Miranda - The Brazilian Bombshell
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Carmen Miranda (born Maria do Carmo Miranda da Cunha in Marco de Canaveses, Porto on February 9, 1909) was a Portuguese-born Brazilian singer. Nicknamed "The Brazilian Bombshell", she was known for her sass and signature fruit hat outfit that she wore in her American films.
Miranda was introduced to a composer while working at her family's inn, and she soon recorded her first single ("Não vá Simbora") in 1929.  She then signed a two-year contract with Rádio Mayrink Veiga, the most popular Brazilian station of the 1930s. Her rise to stardom in Brazil was linked to the growth of a native style of music: the samba.
At the invitation of US show business impresario, Lee Shubert, who saw her perform in Rio's Cassino da Urca, she came to Broadway and starred in hit musicals: The Streets of Paris and Sons o' Fun.
Her fame grew quickly, and she was formally presented to President Franklin D. Roosevelt at a White House banquet shortly after her arrival in the US.
When news of Broadway's latest star (known as the Brazilian Bombshell) reached Hollywood, Twentieth Century-Fox offered her a contract in 1941. Her most memorable film performances are in the musical numbers of films such as Week-End in Havana (1941) and The Gang's All Here (1943).
After World War II, Miranda's films at Fox were produced in black-and-white, indicative of Hollywood's diminishing interest in her. As a result, Miranda decided to produce her own films to limited success. Although her film career was faltering, her musical career remained solid and she was still a popular nightclub attraction. She continued to tour the US, Europe, and Latin America.
After filming a segment for the NBC variety series The Jimmy Durante Show, where complained of feeling unwell, she died at home in Beverly Hills, California from a heart attack. She was 46 years old.
Legacy:
Was the first contract singer in Brazilian radio history; subsequently, the highest-paid radio singer in Brazil in the 1930s
Chosen by former Brazilian president Getúlio Vargas as a goodwill ambassador in the United States in 1939
Was the first Latin American star to have a block in the forecourt of Grauman’s Chinese Theatre in 1941
Was Hollywood's highest-paid entertainer and the top female taxpayer in the US in 1945, earning more than $200,000 that year
Has a museum in Rio de Janeiro, Museu Carmen Miranda, established in her honor in 1976
Received the Ordem do Infante Dom Henrique Grande Oficial, a Portuguese order of knighthood, in 1995
Has a square in Hollywood named Carmen Miranda Square with a ceremony headed by honorary mayor of Hollywood Johnny Grant and attended by Brazilian consul general Jorió Gama in 1998
Was one of 500 stars nominated for the American Film Institute's 50 greatest screen legends in 1999
Honored by the Museum of Modern Art in Rio de Janeiro in 2005 and the Latin America Memorial in São Paulo in 2006 with a Carmen Miranda Forever exhibit to commemorate the 50th anniversary of her death
Bestowed the Ordem do Mérito Cultural by the Ministry of Culture of Brazil in 2009
Was a part of a set of commemorative US Postal Service Latin Music Legends stamps, painted by Rafael Lopez, in 2011
Commemorated in the 2016 Summer Olympics closing ceremony with a tribute
Honored with a Google Doodle on her 108th birthday in 2017
Was the first South American honored with a star on the Hollywood Walk of Fame at 6262 Hollywood Boulevard for motion picture
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pr1ncemax · 2 years ago
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things to do when ur stuck in bed, but u have a phone! pt2!
Morpheus 
NASA @ Home!
Virtual visits
-Oceangraphic 
-Faces of Frida Kahlo 
-National Art Gallery 
-New York
-OIL 
-Armchair Travel
-Paris Catacombs 
-Winchester House ($)
-Solomon R. Guggenheim Museum and Foundation
-Rijksmuseum
-British Museum 
-Musée d’Orsay, Paris
-barnes foundation
-The Broad 
-Uffizi
-National Museum of Modern and Contemporary Art, Korea
-MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
-National Gallery of Victoria 
-Museo Frida Kahlo
-Picasso
-Broken Relationships
Live Cams of fun stuff! ( Kinda makes u feel like a spy) 
-Northern Lights 
-Shedd Aquarium
-Fred Hotel
-Aspen
-Portola
-Resort Cams 
-Las Vegas
-Pandas
-San Diego Zoo
-Melbourne Zoo
-Smithsonian Zoo
-Africam
-WHALE
VR/360 views of cool stuff! 
Harry potter ride! (Without supporting JKR)
Cherry blossoms! 
Google Map Cities!  (Recommended cities below)
-Paris from Sacré-Coeur
-London from The Shard
-Barcelona from Turó de la Rovira
-Hong Kong from Lion Rock
-Jaipur from Nahargarh Fort
-Florence from Piazzale Michelangelo
-New York City from Top of the Rock
-Chicago from 875 North Michigan Avenue
-Singapore from OCBC Skyway
-Cape Town from Table Mountain
-Lisbon from Cristo Rei
-Los Angeles from Griffith Observatory
-Naples from Castel Sant’Elmo
-Rio de Janeiro from Sugarloaf Mountain
Learn Japanese! X / X / X / X / X
AIRBnB Experiences! X / X / X / X 
Learn about hawai’i! 
Art is where the home is! 
The Show Must go onLINE - watch Shakespeare plays thru zoom! 
Watch a concert from 2019! 
No? How about from 1986? 
7 day free trial to see Met opera , or to broadwayhd
Murakami’s 'personal record collection' ( 280+ hours) 
Word Ladders! Anagrams! Hidden Objects!  
Daily spot the difference! 
Pick a book that takes place in every country! 
Learn Korean With BTS or Find a new artist to listen too
Funny Wildlife photos 
The Pano Awards
Learn about drones
Online escape rooms! 
-Hogwarts Digital Escape Room
-365 Escape Games
-Crazy Games
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pearcaico · 1 day ago
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Fotógrafo Alexandre Guilherme Berzin - Pedra do Navio Cidade de Bom Jardim-PE, Década de 1950.
Alexandre Guilherme Berzin, conhecido como Alexandre Berzin, nasceu na cidade de Riga, capital da Letônia, no dia 31 de janeiro de 1903. Ao chegar ao Brasil, em 1927, houve alterações na grafia de seu nome, que passou de Behrsing para Bersing e, depois, para Berzin.
Alexandre foi prontuariado pela DOPS/PE muitos anos depois de ter chegado ao Recife. No prontuário individual 9165, constam documentos dos anos de 1943-1944. Além dos dados de origem, por meio de seu registro geral, é possível saber que Alexandre Berzin casou-se com a brasileira Ana do Vale Berzin, com quem teve uma filha: Aurélia do Vale Berzin. São registradas informações também sobre suas atividades como fotógrafo e sua circulação pela Usina Cucaú, localizada no município de Rio Formoso, entre 1943 e 1944.
Berzin era fotógrafo e ao chegar ao Brasil fixou residência em Belém do Pará para trabalhar na casa fotográfica do italiano Filippo Fidanza. Lá, permaneceu apenas por um ano. Em 1928, transferiu-se para o Recife, onde abriu um estúdio de fotografias chamado Foto AB, localizado à Rua da Imperatriz, no centro da capital, no qual também trabalhava com esculturas. O estabelecimento tinha movimento comercial bem regular e grande estoque de material fotográfico, sendo frequentado por brasileiros e estrangeiros, de preferência americanos.
A trajetória de Berzin se confunde com a história da fotografia em Pernambucano, tendo sido um dos profissionais que se destacaram na documentação da vida e da paisagem do estado. Hoje, seus negativos e fotografias encontram-se divididos entre os acervos do Museu da Cidade do Recife e da Fundação Joaquim Nabuco. Nessa trajetória, Berzin também abriu espaço à formação de novos talentos, tendo sido professor de fotografia da Escola de Arte do Recife. Em 1948, juntamente com a Sociedade de Arte Moderna, promoveu um curso de fotografia para formação de técnicos, com direito a ampla matéria no “Jornal Pequeno”.
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psarakizs · 2 months ago
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diário de viagem: cartas para joaninha, via hermex
nova jersey, fevereiro de 2019.
de: peixonauta
para: joaninha
⠀⠀⠀⠀⠀joaninha, posso contar que estive pensando em como seria incrível receber alguma resposta sua? não me entenda mal, por favor, não estou cobrando qualquer tipo de resposta, apenas lembro como era mais fácil conversar quando estávamos no acampamento. aliás, como anda as coisas desde que saí? sei que não faz muito tempo, mas sempre fico curioso para saber como as coisas andam quando não estou por perto. é egocentrismo demais da minha parte? espero que não... aliás, atravessei o rio hudson e estou em nova jersey. legal, né?! aqui as coisas são meio paradas, não tive ainda muitas experiências que considero interessante contar por cartas, se quer saber. na verdade, queria poder ter coisas mais legais, assim teria vastos assuntos para entreter seu dia quando essa carta chegar. a melhor parte é que tem uma agência do hermex em cada canto, então sei que você vai recebê-la logo.
⠀⠀⠀⠀⠀mas voltando ao assunto das coisas novas, deixe-me pensar em coisas que você vai gostar de saber. acho que fiz uma coisa que crianças costumam fazer: visitei o museu de artes de newark. digo que é de criança porque o que mais tinha eram grandes grupos de crianças visitando o museu. ouvi por cima que estavam em excursão da escola ou coisa do tipo. então é isso que crianças fazem quando são mortais e não precisam se preocupar com monstros e guerras em suas vidas? até que poderia me acostumar facilmente com isso, se quer saber. ah, mas falando sobre o museu, tem uma parte inteira que eles chamam de planetário. eu vi todas as estrelas que víamos pelo telescópio do observatório e como foram formadas... achei um pouco complexo demais para meu pouco entendimento. também passou uma projeção, como chamara, de uma estrela-cadente e devo ter sido um dos únicos que não percebeu que era falso e fez um pedido. sei que você também teria feito. também visitei o parque liberty esses dias.
⠀⠀⠀⠀⠀ah, nada demais, porém eu consegui um emprego terrível que paga até que bem. sabe aquelas imitações baratas? bem, tem um cara que me paga 15 dólares a hora para as pessoas ouvirem suas vozes sendo imitadas? ridículo, não? mas não se preocupe, não estou me expondo e nem meu poder, quero apenas juntar um dinheiro para poder conhecer o grand canion. infelizmente, a moeda dos mortais difere dos semideuses e parece que de nada adiantou eu juntar por anos esses dracmas se agora a única coisa que me resta são algumas funcionalidades nesse mundo mortal. percebi, mesmo com pouco tempo, do porquê as pessoas quererem sair do acampamento. existe um mundo aparte que, apesar de perigoso, também é incrível. e antes que você se pergunte ou se preocupe, tenho dormido bem e salvo, tá tudo bem. eu garanto.
⠀⠀⠀⠀⠀passei a noite de ontem traçando uma rota antes de prosseguir para o oeste do país. tem alguns lugares que quero visitar por aqui antes de seguir viagem e acho interessante compartilhar contigo. sei lá, vai que queria saber por onde eu tô e não consigo te enviar uma dessas. não pretendo ficar muito tempo nos estados unidos, para ser sincero, mas espero juntar dinheiro o suficiente para ir para a américa do sul. lembra que comentei sobre o chile? ainda tenho vontade. mas voltando ao foco, pensei ainda visitar alguns estados da costa leste, como delaware e maryland... perto, eu sei, mas se tudo der errado, ainda tenho como voltar para casa, né?!
⠀⠀⠀⠀⠀novamente mudando de assunto, a pior parte acho que é sempre a noite. estar sozinho, não ter que dividir um chalé, é estranho, quase como anormal. meu quarto não é grande, mas ainda, sim, é meu. esse é o único horário que permito ser consumido por tudo que penso e sinto, como se fosse uma libertação. não é fácil estar entre os mortais e esconder ao máximo seu verdadeiro eu. também me sinto reduzido a um mero semideus. hoje, por um grande acaso, estou tirando esse momento para escrever essa carta. sei que depois serei consumido por meus pensamentos inseguros sobre estar certo do que tenho feito. se tiver alguma sugestão, estou à espera.
⠀⠀⠀⠀⠀um abraço grande.
com carinho, peixonauta.
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blogdojuanesteves · 6 months ago
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COISAS QUE EU VI
Memórias de Claudio Edinger
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Damien Zanone, professor de literatura francesa na Université Catholique de Louvain, em seu livro Écrire son temps Les Mémoires en France de 1815 à 1848 (Presses Universitaires de Lyon, 2021) escreve que espera-se de um memorialista  que partilhe uma experiência exemplar da história contemporânea, uma exemplaridade que a sua voz constrói na representação da relação entre a particularidade de uma existência individual e a generalidade da história coletiva. Para ele é uma condição habitual do texto deste escritor que ele tenha vivido os seus próprios dias de uma forma notável, quer como testemunha, quer como ator em acontecimentos decisivos.
O memorialista pensa nos aspectos que marcaram os traços dominantes de sua geração e na forma como ele mesmo os encarnou. A sua abordagem à escrita encontra-se no cruzamento entre narrativas coletivas e individuais, descobrindo a solidariedade entre ambas. É o que encontramos aqui neste livro de pouco mais de 300 páginas Coisas que eu vi-Memórias de Claudio Edinger ( Ed. Vento Leste, 2024) do consagrado fotógrafo carioca radicado em São Paulo que celebram uma vivência de cerca de 50 anos como profissional da imagem e, acima de tudo, do seu viés como escritor já revelado em alguns livros como História da fotografia autoral e a pintura moderna (Ipsis, 2019) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182560838046/hist%C3%B3ria-da-fotografia-autoral-e-a-pintura ] um amplo trabalho de pesquisa ou seu romance Um Swami no Rio ( Annablume,2009) entre seus mais de quase 30  livros publicados no Brasil e no exterior.
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Tal experiência consagrada em prêmios importantes como o Leica Medal of Excellence de 1983 e 1985, o Hasselblad de 2011 ou sua permanência em coleções que vão do Museu de Arte de São Paulo ( MASP) ao Los Angeles County Museum ( LACMA) entre as mais de 100 instituições e colecionadores que abrigam sua obra tornam o livro de uma significância ímpar, não somente para o aprofundamento na obra deste artista, mas sua contribuição essencial para o estudo da fotografia como um todo: imagens que reforçam seu talento e narrativas prazerosas que vão além de revelações pessoais, abarcando significativos momentos da história da fotografia.
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Um rico conjunto de imagens e textos começa em 1975, com a documentação do Edifício Martinelli, icônico arranha-céu do centro histórico paulistano, após um pequeno incêndio. O fotógrafo então com 22 anos estava prestes a terminar sua graduação em Economia na presbiteriana Mackenzie e conversando com seu amigo, o sociólogo Lúcio Kowarick, ouviu deste a pesquisa sobre o lugar e ficou encantado. Termina em 2020 com a tragédia da pandemia da Covid-19, que resultou em um livro peculiar: Quarentena ( Ed.Vento Leste, 2022), uma série de retratos de conhecidos e amigos na maioria, tomados com um drone, mostrando o isolamento social deste período. [ leia aqui mais em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/679544661367570432/quarentena-isolamento-social-na-pandemia-de ]. 
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O crítico e curador mineiro  Agnaldo Farias, que assina o prefácio escreve que "Combinadas com uma profusão de imagens extraordinárias, as histórias vão se sucedendo: descrições de viagens e perambulações, experiências longas, curtas e curtíssimas, de naturezas bem distintas, como a cobertura da guerra de El Salvador, um período em Venice Beach, na Califórnia, afamado reduto beatnik, uma viagem espiritual pela Índia, incontáveis colaborações e encomendas, além de comentários agudos sobre a natureza técnica e estética fotográfica. O texto finda com a renovação dos laços com o Brasil (sorte nossa!) e com a lúcida defesa do foco seletivo, recurso fotográfico do qual Edinger é um mestre consumado e marca registrada de sua produção recente."
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De 1976, quando Edinger vai para Nova York, onde ficaria por 20 anos, as imagens e os relatos são sobre os judeus hassídicos do Brooklyn. Ele lembra que já havia tentado mostrar seu trabalho do Martinelli para Cornell Capa, então diretor do recém criado  International Center of Photography (ICP) mas foi atendido por uma assistente que perguntou-lhe onde ficava São Paulo, uma pergunta típica, a qual ele responde com graça dizendo que ficava na Argentina. "Ela não deu importância e olhou as imagens sem interesse, o que fez com que ele saísse de lá magoado. Mas não podia reclamar: estava em Nova York, preparado para passar um ano visitando museus e as revistas como a Life e a  Look" conta o fotógrafo. Saiu pelas ruas e achou interessante os judeus ortodoxos que ilustram este período, ou capítulo. A narrativa é uma lição para os neófitos que acham que já sabem tudo e que ignoram que o caminho é árduo, além de  uma boa história sobre estes conhecidos e peculiares  personagens que habitam a cidade e de como conheceu fotógrafos como Garry Winogrand (1928-1984), Henri-Cartier Bresson (1908-2004), André Kertész (1894-1985), Bruce Davidson, Mary Ellen Mark (1940-2015), Alex Webb, Eugene Smith. (1918-1978), "que perambulavam pela cidade" ajudaram-no em sua formação.
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Chelsea 1978 é um capítulo que mostra como o fotógrafo chegou a um de seus melhores livros, The Chelsea Hotel ( Abbeville Press, 1984) ainda jovem. A publicação ganhou uma reedição este ano. O trabalho é um apanhado de retratos de artistas peculiares, que como o fotógrafo moravam no hotel. Os meandros desse período são expostos em uma narrativa bem humorada como seus personagens. Além de memorialista é também um raconteur.
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Mas nem tudo era viver em meio de uma cultura alternativa e Edinger foi parar no conflito de El Salvador em 1983, um assigment para a revista Isto É. Felizmente um breve registro de um fotógrafo cosmopolita em meio a barbárie da América Latina, que serviu de intervalo para retornar aos excêntricos, desta vez em Venice Beach, uma praia de Los Angeles. que segundo ele era "quatro quilômetros com um calçadão onde artistas, músicos, mímicos, malabaristas e malucos de todas as vertentes se apresentavam diariamente." O resultado foi outro belo livro, Venice Beach ( Abbeville Press,1985). Duas experiências com uma câmera de pequeno formato, 35mm, que lhe dava certa agilidade e frescor, anos antes de aderir ao médio e  grande formato em 4X5 polegadas, que adotaria por alguns anos até o advento da digital de qualidade.
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O fotógrafo não hesita em contar suas memórias mais dramáticas como a série feita no Hospital Psiquiátrico do Juquery, de Franco da Rocha, região metropolitana de São Paulo, de 1989-1990. Publicação excepcional e produzida em médio formato, que exigia um relacionamento maior do fotógrafo e seus personagens. Nesta série que também virou livro, Loucura -Madness - DBA, DAP, Dewi Lewis, 1997) uma contundente amostra do sistema psiquiátrico brasileiro traz também o relato de uma conexão mais íntima, com sua avó, que nos últimos anos de vida, provavelmente, padeceu do Mal de Alzheimer. Mais uma vez, Edinger mostra o trabalho para Cornell Capa, que tinha gostado de suas imagens dos judeus novaiorquinos tendo como resposta " E quem é que vai querer ver isso?". Ironicamente, o trabalho ganhou o Prêmio Ernst Haas e foi finalista do W.Eugene Smith Grant. Hoje as imagens estão na Coleção da Maison Européenne de la Photographie, em Paris e da do MASP e do LACMA.
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No mesmo ano do Juquery , Edinger pega outro assigment do New York Times, para uma matéria sobre o carnaval no Rio de Janeiro que resultaria no livro Carnaval (DBA, Dewi Lewis, DAP 1996) com imagens em cor e em preto e branco, com uma história que passa pela Favela da Rocinha e pelas praias do Rio. Segundo ele, foram cinco anos para entender o que era o carnaval e a relação dele com as pessoas. O livro é um tratado antropológico visual por excelência.  Eclético, Edinger continua sua saga indo para Habana, em Cuba, onde o resultado tornou-se mais um livro Old Havana  (DBA, DAP, Dewi Lewis, Editions Stemmle 1997) que revela a beleza e a resiliência cubana da pós -revolução.
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Os bastidores de retratos feitos para inúmeras publicações do exterior e no Brasil de 1986 a 2000 mostram versatilidade e conhecimento de seus personagens, elementos essenciais para execução dos mesmos, onde o leitor que gosta do gênero ou o fotógrafo iniciante poderá aprender muito. De fato, a maioria dos textos não deixa de ser didática, um pouco da conhecida  generosidade do autor.
Nova York 1994-2000, é um capítulo importante que mostra um trabalho único feito em 6X6 cm, já com vestígios de um roteiro para um foco mais seletivo que resume sua obra nos dias de hoje: o belíssimo livro Cityscapes (DBA, 2001) quando ele revela que seu tempo na cidade está acabando. O fotógrafo então terminava seu período como professor no ICP, chamado "O projeto fotográfico", o qual ministra até hoje pelos festivais brasileiros. Ele considera esta série autobiográfica e faz uma boa recomendação ao leitor: "Fotografar o que conhecemos é muito  mais fácil! E cada um vê a cidade de uma forma. O segredo é fotografar a sua."
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Daí em diante, o portfólio é iniciado por outro belo livro Rio ( Rio - DBA 2003) uma ode monocromática e poética  à cidade onde nasceu. Momentos em que o leitor menos informado na técnica fotográfica oferecida pelo uso de negativos em grande formato pode aprender muito, mostrando que os tempos como docente nos Estados Unidos marcam a sua história. Segue com uma série de livros que o caracterizam até seu momento contemporâneo como São Paulo, {DBA 2009);  Sertão da Bahia de Bom Jesus a Milagres (BEI, 2012); O Paradoxo do Olhar,  (Editora Madalena, 2015) e Machina Mundi ( Bazar do Tempo, 2017) entre tantos que desdobraram-se  em outras edições relacionadas ao "Paradoxo" das imagens e a "Machina Mundi" que move sua vida. Publicações alimentadas por sua curiosidade em lugares como a Amazônia ou cidades europeias de Santa Catarina, capturas espetaculares das paisagens brasileiras bem como o caos da urbanidade. Imagens aéreas, seja pelo uso de um helicóptero até chegar no uso do drone, do qual tornou-se exímio piloto.
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Claudio Edinger explica de maneira filosófica que "A fotografia aérea nos possibilita o distanciamento vital para refletirmos sobre a relatividade de todas as coisas- a insignificância dos maiores prédios, matas, rodovias e monumentos. Como somos, na verdade, irrelevantes diante de nosso microplaneta, que é parte de um bilhão de sistemas solares, dentro de um bilhão de galáxias. Nada importa. Tudo é ordinário."
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A curiosidade, o desejo pelo conhecimento são duas características de um bom pensador e de um artista virtuoso. Junto, temos sua honestidade e generosidade para com o próximo e para consigo mesmo. Edinger dá um spoiler já no início de suas memórias relativo a sua personalidade: " Há mais de cinquenta anos ando caçando minha identidade. Sou carioca, criado em São Paulo, educado em Nova York, filho de mãe russa e pai alemão, economista que fotografa e escreve, judeu cercado de amigos católicos, iogue que adora o budismo e os sufis... Nunca consegui encontrar o meu lugar, e meu trabalho é essa busca inesgotável." Para quem acha que já entendeu e sabe o que é a fotografia e a vida, melhor ler este livro.
Imagens © Claudio Edinger.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Coordenação editorial:  Mônica Schalka
Editora executiva: Heloísa Vasconcellos
Direção de Arte: Claudio Edinger
Coordenação de estúdio: Gabriel Guarany
Arte Final: Fernando Moser
Editor assistente: Cauê Siqueira Cardoso
Tratamento de imagens: Gabriel Guarany
Impressão e acabamento: Ipsis Gráfica
aquisição: ventoleste.com
* LANÇAMENTO DIA 18 de MAIO - 15 hs- CONVERSA COM O AUTOR E O CURADOR AGNALDO FARIAS 16 hs
no MUSEU DA IMAGEM E DO SOM,MIS Av. Europa, 158.
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amethvysts · 7 months ago
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liviiiiiii. Em julho vou pro rio,sempre foi meu sonho conhecer 🥲 Tem alguma dica pra mim? De hospedagem? Golpes? Pontos legais e outros não? Aí é perigosao mesmo?
omggg que honra receber essa pergunta! espero que você tenha uma viagem maravilhosa, meu amor! lá vem textão, então vou colocar um continue lendo, ok?
bom, como qualquer outra cidade do brasil, o rio é bem perigoso sim, então andar esperta na rua é essencial. não dá mole com celular e dinheiro, em transporte público e na rua, e fica bem atenta. se puder andar acompanhada, melhor! graças a deus, sempre que eu ando na rua, nunca aconteceu nada, mas também não pode vacilar. não sei de nenhum golpe específico, mas fica esperta !!
eu indico muuuito o centro da cidade! é repleto de história e você consegue ir na maioria dos pontos turísticos a pé mesmo (fun fact: o centro do rio de janeiro foi projetado pra ser percorrido a pé, lá pelas bandas de 1800 e tal), ou de vlt (outro fun fact: já fui multada pq só pode pagar uma passagem por riocard)! meus pontos preferidos: cinelândia – o tour guiado pelo teatro municipal é ótimo –, praça xv – todo sábado tem feira de antiguidades com brechós bem legais –, museu de arte do rio, ccbb – meu amor maior!!! –, confeitaria colombo, mas se tiver muito cheia, você pode tentar tomar um café colonial na cavé! indico, também, a visitação no Instituto Pretos Novos. se você conseguir, também marca um tour pelo cais do valongo.
se você estiver por ali, dá pra fazer uma parada na Pedra do Sal, que tá muuuito badalado ultimamente. tem sempre um samba, e também tem o angu do gomes!! e os outros restaurantes ali na praça também são muito bons.
sobre praias: eu, pessoalmente, não curto a zona sul, mas vale a pena visitar as praias (tem muito gringo então... hihi). mas recomendo a visita ao forte duque de caxias; tem que andar bastante, mas a vista é lindaaaa! a praia da barra é boa, mas o mar é bem agitado, então eu prefiro a do recreio. também indico grumari!
se você curtir samba, indico uma visita ao renascença clube – aí, é só você dar uma olhada na programação. tem também o bar do zeca pagodinho que é bem legal e, dependendo do dia, pode até que você consiga ir em um show do xande de pilares ou mumuzinho. tem também as escolas de samba, caso você curta (mas eu não lembro se em julho já tem ensaio). se você curtir baile charme, vai pra madureira! tem no parque madureira, e todo sábado tem baile embaixo do viaduto. ‎♡‧₊˚
eu não falei do cristo nem do bondinho pq nunca fui e tenho medo de altura, so.... o aterro do flamengo é lindo pra fotos. também gosto da quinta da boa vista, mas lá é bem vazio e perigoso, e infelizmente o museu nacional ainda não tá aberto
hospedagem eu vou ficar te devendo, diva :/ mas espero que eu tenha ajudado!
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deusapsy · 7 months ago
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Te admirar dos pés à cabeça
tua fala é silenciosa
às vezes silenciada
tua voz
tão admiravelmente baixa
me encanto por ti
teus olhos
percorrem perdidamente todos os cantos da casa
mas você não me vê
sou tudo o que não te agrada
porque noto tudo que você não consegue perceber
(em ti)
queria me aproximar de teus cabelos
senti-los entrelaçando nos meus dedos
enamorar teu olhar de pertinho
fico longe te vendo aí
sozinho
que não sei se minha companhia seria assim tão bela
quanto você
cê fica tão bem encostado na parede
no fim do corredor
que eu não me importaria de assistir teus gestos de longe
como quem vê um filme artístico e analisa a cor
os tons
as falas
os mínimos detalhes
cê é a solitude que de longe me transmite paz
eu
te escreveria um livro de quantas maneiras cê pode ser bonito
só pra expressar o quanto eu te admiro
- além de um padrão besta que a sociedade cria -
gosto do teu defeito mais ridículo
e sobre o pior que há em ti eu rio
ainda é lindo lindo lindo
te desenhei na capa do meu caderno
(não conta pra ninguém)
e eu te juro que não é obsessão
(eu diria que é arte
e te colocaria num quadro para se exposto no museu)
você só tem um jeito que me encanta e talvez eu não te queira comigo
porque assim cê não teria a beleza de ser sozinho
seria estranho você me notar como te noto
só talvez
lindo.
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vixen-academia · 8 months ago
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Dunno about you guys, but I just LOVE museum dates
(Rio’s Art Museum/Museu de Arte do Rio aka MAR; Rio de Janeiro - Brazil)
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arte-rock · 8 months ago
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youtube
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Juliana Frontin, Luz Branca, 2016
Sound piece 'From Color to inexistent color - Light' based on graphic schemes from the book by Israel Pedrosa and translated into a new composition of white noise with layers of sound coming from three devices: electronic oscillator, drum machine and guitar. Performance staged by Radio Lixo at the event MARgem curated by Chico Dub, Ciclo de Música Experimental - MAR - Museu de Arte do Rio, RJ 2016
Peça Sonora Luz Branca é baseada em desenhos de esquemas de reflexão e absorção de raios luminosos do livro ‘Da Cor à Cor Inexistente’ de Israel Pedrosa que foi transformada em uma partitura gráfica explorando o fenômeno do ruído branco e a sobreposição de camadas de um oscilador de frequência, bateria eletronica e guitarra . Performance realizada em conjunto com a Radio Lixo no evento MARgem, Ciclo de Música Experimental - MAR - Museu de Arte do Rio (curadoria Chico Dub) Rio de Janeiro, Brasil, 2016.
Source: https://www.julianafrontin.com/luz-branca
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edisonblog · 9 months ago
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Hong Kong Museum of Art - "Spring River Flower Moon Night" - Zhang Ruoxu, a poet of the Tang Dynasty. 8th century - Chinese lyric poetry.
Poetry Only two of Zhang Ruoxu's poems survive, but one of them, "River of Spring on the Night of the Flower Moon" (Chun Jiang Hua Yue Ye, 春江花月夜), has long been known and considered an extraordinary work.
The poem can be divided into nine quatrains and three sections. The first section describes the scenery of the moonlit Yangtze River in spring. The second and third lament the ephemerality of life, as well as the sadness of travelers and the loved ones they leave behind.
The poem marks a stylistic break with the poetry of the previous Six Dynasties and anticipates the content and style of High Tang poetry.
Legacy One of the most unique poems of the Tang dynasty, "Spring River in the Flower Moon Night" is included in virtually every historical survey of Tang poetry. The influential 20th-century poet Wen Yiduo was especially enthusiastic in his praise, calling it "the poem of all poems, the summit of all summits."
Zhang Ruoxu's poem inspired numerous later works of art. Composer Peng Xiuwen created an orchestral piece of the same name, which has since entered the classical repertoire of the traditional Chinese instrument guzheng. During the 2013 Lantern Festival, calligrapher Wang Dongling (王冬龄) gave a live calligraphy performance at the Hong Kong Museum of Art, creating a work measuring 6 meters (20 ft) tall by 11 meters (36 ft) wide. width of Spring River in the Flower Moon night. It was the largest work of calligraphy made in Hong Kong and was donated to the art museum.
#edisonmariotti @edisonblog
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Museu de Arte de Hong Kong - "Spring River Flower Moon Night"  - Zhang Ruoxu, um poeta da Dinastia Tang. Século VIII - Poesia lírica chinesa.
Poesia Apenas dois poemas de Zhang Ruoxu sobreviveram, mas um deles, "Rio da Primavera na Noite da Lua Flor" (Chun Jiang Hua Yue Ye, 春江花月夜), é conhecido há muito tempo e considerado uma obra extraordinária.  
O poema pode ser dividido em nove quadras e três seções. A primeira seção descreve o cenário do rio Yangtze iluminado pela lua na primavera. O segundo e o terceiro lamentam a efemeridade da vida, bem como a tristeza dos viajantes e dos entes queridos que deixam para trás.
O poema marca uma ruptura estilística com a poesia das Seis Dinastias anteriores e antecipa o conteúdo e o estilo da poesia High Tang.
Legado Um dos poemas mais exclusivos da dinastia Tang, "Spring River in the Flower Moon Night" está incluído em praticamente todas as pesquisas históricas da poesia Tang. O influente poeta do século 20, Wen Yiduo, foi especialmente entusiasmado em seus elogios, chamando-o de "o poema de todos os poemas, o ápice de todos os ápices".
O poema de Zhang Ruoxu inspirou inúmeras obras de arte posteriores. O compositor Peng Xiuwen criou uma peça orquestral com o mesmo nome, que desde então entrou no repertório clássico do instrumento tradicional chinês guzheng. Durante o Festival das Lanternas de 2013, o calígrafo Wang Dongling (王冬龄) fez uma apresentação de caligrafia ao vivo no Museu de Arte de Hong Kong, criando uma obra de 6 metros (20 pés) de altura por 11 metros (36 pés) de largura de Spring River in the Flower Noite de lua. Foi a maior obra de caligrafia feita em Hong Kong e foi doada ao museu de arte.
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todasasestacoes · 1 year ago
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Exposição Crônicas Cariocas, Museu de Arte do Rio.
O Museu de Arte do Rio (MAR) estreia no dia 25 de setembro sua maior mostra do ano. Chamada de “Crônicas Cariocas”, a exposição foi pensada para escutar e discutir o Rio de Janeiro que não está nos livros, mas que figura no imaginário coletivo daqueles que vivem e respiram a cidade em toda sua complexidade. FONTE
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fabianofags · 11 months ago
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Em 2016, tive a oportunidade de conhecer o Museu do Amanhã, uma das atrações mais impressionantes do Rio de Janeiro. O museu é um espaço de ciência, arte e reflexão sobre o passado, o presente e o futuro da humanidade. Fiquei encantado com a arquitetura sustentável do edifício, que se inspira nas bromélias do Jardim Botânico e se movimenta de acordo com o sol1. Dentro do museu, explorei as cinco áreas da exposição principal, que me fizeram pensar sobre as origens da vida, os impactos da ação humana no planeta, os cenários possíveis para os próximos 50 anos e as escolhas que podemos fazer para construir um amanhã melhor. Foi uma experiência incrível e recomendo a todos que visitem o Museu do Amanhã quando estiverem no Rio de Janeiro.
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jardimdomundo · 1 year ago
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7 dicas de lugares para recarregar as energias
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A vida pode ser estressante e muitas vezes nos sentimos cansados e sem energia. É importante cuidar de nós mesmos encontrando maneiras de relaxar e recarregar as energias.  Uma das melhores maneiras de fazer isso é encontrar lugares que nos permitam desconectar da rotina agitada e encontrar paz e tranquilidade.  Neste artigo, apresentamos uma lista de 7 lugares incríveis que são perfeitos para recarregar as energias. Desde locais na natureza até spas e centros de terapia, há para todos os gostos.  Então, se você está precisando de um tempo para si mesmo, continue lendo e descubra esses lugares incríveis que irão renovar as suas energias.
Lista dos 7 tipos de lugares para recarregar as energias
Para começar a listagem dos lugares e a sugestão de locais para visitar, primeiro vamos clarificar quais os 7 tipos de lugares que consideramos ideais para recarregar as energias: Natureza Spa e terapias Locais históricos Arte e Cultura Locais espirituais Comunidade Alimentação saudável Lembrando que se você escolher um destino internacional para viajar, importante não se esquecer do seguro de viagem internacional ou do chip de viagem internacional. Recarregar as energias na natureza Se você está em busca de tranquilidade e conexão com a natureza, existem muitos lugares que podem ajudá-lo a recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Praias: O som das ondas, o sol quente na pele e a brisa do mar são perfeitos para relaxar e renovar as energias. Alguns destinos populares incluem Florianópolis, Fernando de Noronha, Praia do Forte e Ilha Grande. Parques: Os parques são ótimos para caminhadas, piqueniques e contato com a natureza. O Parque Nacional do Iguaçu, o Parque Nacional da Serra da Canastra, o Parque Estadual do Jalapão e o Parque Estadual do Ibitipoca são apenas alguns exemplos. Cachoeiras: O som da água caindo e a sensação da água fresca no corpo são ótimos para aliviar o estresse e relaxar. Existem muitas cachoeiras maravilhosas no Brasil, como a Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Tabuleiro e a Cachoeira da Prata. Montanhas: O ar fresco e as vistas panorâmicas são excelentes para recarregar as energias e clarear a mente. A Serra do Rio do Rastro, a Chapada dos Veadeiros, a Serra da Mantiqueira e a Serra da Canastra são algumas opções.
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Recarregar as energias em spa e terapias Se você prefere um pouco mais de luxo e mimos para recarregar as energias, um spa ou um centro de terapia pode ser a escolha perfeita. Aqui estão algumas sugestões de lugares: Spas: Os spas são ótimos para relaxar e renovar as energias com massagens, banhos terapêuticos, saunas e outras atividades.  Yoga e meditação: A prática de yoga e meditação é excelente para aliviar o estresse e encontrar paz interior. Existem muitos retiros de yoga e meditação em todo o Brasil. Terapias alternativas: Terapias alternativas como a acupuntura, a reflexologia e a aromaterapia podem ajudar a aliviar a tensão e promover a cura do corpo e da mente.  Recarregar as energias em lugares históricos Se você é apaixonado por história e cultura, visitar lugares históricos pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Museus: Os museus são ótimos para aprender sobre a história e a cultura de um lugar, e podem ser muito inspiradores. O Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, o Museu do Futebol em São Paulo, e o Museu de Arte Sacra em Salvador são apenas alguns exemplos. Cidades históricas: Cidades históricas são cheias de charme e história, e podem ser ótimas para caminhar, explorar e aprender. O centro histórico de Ouro Preto, a cidade de Olinda, o Pelourinho em Salvador e o centro histórico de São Luís são apenas algumas opções. Sítios arqueológicos: Sítios arqueológicos oferecem a oportunidade de conhecer a história e a cultura das civilizações antigas. O sítio arqueológico de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, as ruínas de Machu Picchu no Peru e as ruínas de Tikal na Guatemala são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares com arte e cultura Se você é apaixonado por arte e cultura, visitar lugares que oferecem uma experiência cultural pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Teatros e espaços culturais: Teatros e espaços culturais oferecem uma variedade de atividades, incluindo peças de teatro, shows musicais, exposições de arte e outras performances culturais. O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Auditório Ibirapuera em São Paulo e o Teatro Amazonas em Manaus são apenas alguns exemplos. Galerias de arte: Galerias de arte são lugares ótimos para explorar diferentes estilos e expressões artísticas. A Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e a Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre são apenas algumas opções. Festivais culturais: Festivais culturais são ótimos para experimentar diferentes formas de arte e cultura em um ambiente vibrante e emocionante. O Festival de Parintins no Amazonas, o Festival de Inverno de Garanhuns em Pernambuco e o Festival de Teatro de Curitiba no Paraná são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares espirituais Se você procura por lugares de paz, tranquilidade e espiritualidade para recarregar as energias, aqui estão algumas sugestões: Templos religiosos: Templos religiosos oferecem um ambiente tranquilo para meditação e oração, além de permitir que você se conecte com a sua fé.  Retiros espirituais: Retiros espirituais oferecem a oportunidade de se afastar da agitação da vida cotidiana e se concentrar em si mesmo e na sua espiritualidade.  Lugares sagrados na natureza: Lugares sagrados na natureza são ótimos para se conectar com a natureza e com sua espiritualidade. O Parque Nacional da Chapada Diamantina na Bahia, a Ilha de Paquetá no Rio de Janeiro e o Vale dos Vinhedos no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias vivendo em comunidade Se você está procurando uma maneira de recarregar as energias, viver em comunidade pode ser uma ótima opção. Aqui estão algumas sugestões: Ecovilas: Eco vilas são comunidades sustentáveis ​​que se concentram em minimizar o impacto no meio ambiente e na vida em comunidade. A Ecovila da Mata na Bahia, a Aldeia Multiétnica na Chapada dos Veadeiros e a Ecovila Caminho de Abrolhos na Bahia são apenas algumas opções. Comunidades alternativas: Comunidades alternativas são lugares que valorizam o bem-estar mental e emocional e oferecem um ambiente acolhedor para os moradores. O Espaço Ubuntu em São Paulo, a Ecovila Piracanga na Bahia e a Comunidade Osho Rachana no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Comunidades espirituais: Comunidades espirituais são lugares onde você pode viver com outras pessoas que compartilham da mesma fé e valores espirituais. A Comunidade Católica Canção Nova em São Paulo, a Comunidade Budista Zendo Brasil em São Paulo e a Comunidade Bahá'í em Brasília são apenas algumas opções. |Veja também: 5 ecovilas para conhecer pelo Brasil| Recarregar as energias em lugares que focam a alimentação saudável A alimentação é um fator crucial para a nossa saúde e bem-estar. Se você está buscando um lugar para recarregar as energias, considerar lugares que oferecem alimentos saudáveis pode ser uma excelente opção. Aqui estão algumas sugestões: Retiros de alimentação saudável: Retiros de alimentação saudável são lugares onde você pode relaxar, meditar e experimentar alimentos saudáveis e nutritivos.  Cafeterias e restaurantes veganos: Estabelecimentos que oferecem opções veganas são ótimos lugares para experimentar novos sabores e comer alimentos saudáveis.  Feiras e mercados de produtos orgânicos: Feiras e mercados de produtos orgânicos são ótimos lugares para comprar alimentos frescos e saudáveis, além de apoiar pequenos produtores locais. A Feira da Agricultura Familiar em Natal, a Casa Orgânica em Porto Alegre e a Feirinha da Torre em Recife e a Feirinha da Lagoa da Conceição são apenas algumas opções. | Leia: Alimentação saudável com receitas sustentáveis|
Finalizando
Ao longo deste artigo, exploramos diversas opções de lugares para recarregar as energias. Desde a natureza exuberante até os locais históricos e espirituais, passando por spas, comunidades e estabelecimentos que oferecem alimentação saudável, há uma ampla gama de opções para quem busca relaxar e renovar as energias. Lembre-se de que a recarga das nossas energias é essencial para mantermos um equilíbrio saudável em nossa vida. Seja qual for a sua escolha, reserve um tempo para si mesmo e se permita desfrutar do que esses lugares têm a oferecer. Além disso, não se esqueça de praticar hábitos saudáveis em seu dia a dia, como uma alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e momentos de descanso e meditação. Essas práticas podem ser uma forma complementar de manter as suas energias em equilíbrio. Aproveite momentos como feriados, férias de julho ou então as férias de final de ano para curtir uma viagem diferente e revigorante. Esperamos que este artigo tenha sido útil e inspirador para você. Lembre-se de que a busca pelo equilíbrio e bem-estar é uma jornada contínua e estamos aqui para apoiá-lo em sua jornada.   Read the full article
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me-encontre-no-museu · 1 year ago
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Cemitérios me fascinam e tento incluí-los em todas as viagens que eu faço. Pra pensar um pouco mais sobre a relação entre cemitérios e museus me voltei mais uma vez para o Podcast Museando. No episódio 57, a discussão é sobre a pergunta: cemitérios são museus a céu aberto? Para Nani Rezende, a convidada do episódio, a resposta é sim e eu concordo. Em cemitérios é possível observar aspectos como ritos funerários, escrita antiga, arquitetura, arte tumular, fotografias. Além disso, cemitérios refletem os tipos de ocupação e morte e vida das pessoas que estão ali, como se lida com a morte.  Há obviamente um contraponto de que os cemitérios não se encaixam no conceito exato de museus pois não são espaço de pesquisa, por exemplo. Os participantes concordam, pelo menos, que cemitérios são espaços de memória.  Independente do lado que você esteja, junte-se a mim e inclua cemitérios na sua jornada museológica. De Porto Alegre passando por Boston, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, eu espero adicionar muitos outros cemitérios na minha lista. Se você mora em Porto Alegre, o Centro Histórico Cultural da Santa Casa oferece diversas atividades no cemitério de mesmo nome, que vão desde oficinas de fotografia a visitas guiadas noturnas.
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hospedagempelomundo · 1 year ago
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O que Fazer em Londres
Se você está planejando uma viagem a capital britânica, provavelmente está se perguntando o que fazer em Londres. Mas fique tranquilo, essa cidade repleta de história e cultura oferece uma grande variedade de pontos turísticos, museus e parques para explorar.
Quando se trata de turismo, você não pode deixar de visitar o lendário Big Ben e o Palácio de Buckingham, onde você pode ver a famosa troca da guarda. A Tower of London, com sua história fascinante e as joias da coroa em exposição, também é imperdível.
Em termos de museus, Londres abriga alguns dos melhores do mundo. O British Museum é um tesouro de importantes artefatos históricos, enquanto a National Gallery abriga uma extensa coleção de pinturas famosas. Se você se interessa por história natural, não deixe de visitar o Museu de História Natural, com sua impressionante coleção de fósseis.
Para relaxar ao ar livre, os parques em Londres são ideais. O Hyde Park oferece excelentes espaços verdes para caminhadas e piqueniques. O St James’s Park é conhecido por seus belos monumentos e a sua vista do Palácio de Buckingham.
Você encontrará uma grande variedade de pontos turísticos em Londres para aproveitar ao máximo sua visita. De lugares icônicos a museus fascinantes e parques tranquilos, há algo para todos na capital da Inglaterra.
Lembre-se de reservar sua hospedagem com antecedência para conseguir ótimas condições, confira nosso artigo para encontrar o melhor Hostel em Londres e faça sua reserva.
Pontos turísticos em Londres
Apresentamos alguns dos principais pontos turísticos de Londres, mostrando o que torna cada um deles especial. Londres é uma cidade rica em história, cultura e diversão, portanto, há muito o que descobrir. Aqui estão algumas das principais atrações:
Parlamento Britânico
Situado às margens do rio Tâmisa, o Parlamento Britânico é um marco do país. Ele é icônico e muito bonito pela sua arquitetura. Nele, você também pode ver a torre do relógio com o famoso sino Big Ben.
London Eye
A London Eye é uma das maiores rodas-gigantes do mundo e oferece vistas espetaculares da cidade. É uma ótima maneira de obter uma vista panorâmica de Londres, especialmente ao pôr do sol.
Tower of London
Esse castelo medieval é famoso por abrigar as joias da coroa britânica e por seu tamanho. Você também pode explorar sua história fascinante, incluindo prisões de pessoas famosas e execuções reais. Em Londres, é um dos pontos turísticos a se visitar.
Tower Bridge
Essa icônica ponte levadiça é uma combinação de arquitetura e história. Saiba mais sobre a construção e a operação da ponte na exposição na passarela superior.
Abadia de Westminster em Londres
Uma das igrejas mais famosas do mundo, a Abadia de Westminster é conhecida como o local da coroação dos monarcas britânicos, casamentos reais e por sua arquitetura impressionante fazem dela um dos pontos turísticos em Londres para conhecer.
Palácio de Buckingham
Algumas das opções do que ver no Palácio de Buckingham são a famosa Cerimônia de Troca da Guarda, que é uma das atrações mais populares do que fazer em Londres, que ocorre em frente ao palácio e pode ser vista de forma gratuita.
Também é possível visitar as State Rooms (Salas de Estado), é quando ele abre suas portas ao público no verão, permitindo que os visitantes entrem nelas. Tem a The Queen’s Gallery, localizada ao lado do Palácio de Buckingham, essa galeria apresenta obras de arte rotativas da coleção real. Essas atrações são pagas.
St Paul’s Cathedral
A Catedral de St Paul’s é um marco da cidade e oferece vistas panorâmicas a partir de sua cúpula. O interior da catedral é igualmente impressionante, com belos afrescos e esculturas.
Fica próxima do museu Tate Modern que descrevemos mais abaixo.
Shakespeare’s Globe Theatre
O Shakespeare’s Globe Theatre é um ponto turístico de Londres dedicado a Shakespeare. Além de assistir às apresentações de peças dos clássicos de Shakespeare, você também pode fazer uma visitar ao teatro.
Harry Potter em Londres
Os fãs de Harry Potter podem explorar a magia do mundo de Harry Potter. Visite a Plataforma 9¾ na King’s Cross Station e faça um passeio pelos estúdios da Warner Bros. para ver os cenários e figurinos originais dos filmes.
Greenwich
Observatório – Royal Observatory: No topo do parque está o Royal Observatory, um museu, um planetário e o local do Meridiano de Greenwich.
Greenwich Park: Esse é o mais antigo parque pertencente à família real. É bem grande, com muitas árvores, esquilos, pássaros até raposas e outros animais. Há também um playground para crianças e trilhas para caminhadas.
Greenwich Market: O Mercado de Greenwich é onde ocorre a agitação do local. Conta com barracas de artesanato, antiguidades, livros, além de outras lojas, pubs e restaurantes.
Museu Marítimo Nacional – National Maritime Museum em Greenwich: O esse museu reúne exposição de objetos e pinturas relacionados ao mar e à navegação, mapas, réplicas de navios, bússolas entre outros.
Old Royal Naval College: ele é um complexo de edifícios. Originalmente foi um hospital para marinheiros, posteriormente convertido em uma escola naval e agora faz parte da Universidade de Greenwich. As principais atrações são a Capela e o Painted Hall.
Camden Town
Camden Town já foi um reduto punk e ainda mantém parte de seu estilo alternativo. Hoje é um dos pontos turísticos de Londres, com restaurantes à beira do canal, lojas de souvenirs e estúdios de tatuagem e piercing. A grande maioria das lojas é decorada de forma excêntrica, chamam bastante a atenção.
É o bairro onde morava Amy Winehouse e onde ela circulava bastante por ali.
Museus em Londres
Há muitos museus em Londres fantásticos, normalmente eles são enormes, e com muita coisa para se ver. Além de todas as exposições de obras de arte do mundo todo, outra parte boa é que eles têm entrada gratuita.
Selecionamos os museus mais visitados da cidade, aproveite a sua viagem para Londres.
British Museum
Tem coleção de diversas civilizações antigas, como Grega, Egípcia, Persa, Roma, Maia, Oriente Médio, China e muito mais. É uma das visitas obrigatórias ao se pensar em o que fazer em Londres.
Natural History Museum
É o Museu de História Natural, possui esqueletos de dinossauros, pássaros, minerais, insetos, além de explicações de vulcões e terremotos.
Ele é muito interessante para as crianças também, principalmente a parte dos dinossauros.
Science Museum
O Museu de Ciências exibe objetos de nossa vida cotidiana e que fazem parte da nossa história. Há muitas fotografias relacionadas, objetos que você pode tocar e interativos. São muitas máquinas em geral, satélites, foguetes, trens e aviões.
Victoria & Albert Museum
O Victoria & Albert (V&A) é um museu dedicado à arte, design, móveis, joias e arquitetura. Ele tem obras dos períodos medieval e gótico, incluindo pinturas, objetos e esculturas. Há também muitas esculturas e pinturas renascentistas.
Complete seu turismo em Londres indo a esses três museus que são bem próximos, o Natural History Museum, o Science Museum e o V&A.
National Gallery
A National Gallery tem uma coleção de pinturas de diferentes períodos e lugares. Inclusive, ela fica dividida por épocas, com obras que vão do século XIII ao XVIII.
As principais obras são do período do renascimento, e seguindo pelo estilo barroco e impressionista.
Tate Modern Londres
Esse é o museu de Londres especializado em arte moderna e contemporânea. Ele está instalado em uma antiga estação de energia às margens do rio Tâmisa.
Parques em Londres
Sem dúvida, é uma cidade repleta de parques encantadores, perfeitos para relaxar, fazer um piquenique, praticar esportes ou simplesmente dar um passeio. Veja os principais parques de Londres para você explorar.
Vale a pena incluir pelo menos alguns deles em seu itinerário ao explorar a cidade, seja para uma pausa tranquila em sua viagem para Londres ou para uma aventura ao ar livre.
Hyde Park
É um dos parques em Londres mais famosos e populares, principalmente devido à sua localização central e ao fácil acesso de transporte público, são diversas estações de metrô e ônibus. É tão grande que tem várias entradas, como a de Mable Arch e outras entradas espalhadas pelas ruas de Notting Hill e South Kensington.
St James’s Park
Esse parque também está bem localizado em uma parte central da cidade, e oferece uma vista do Palácio de Buckingham.
Além de sua área verde, há muitos monumentos, fontes e estátuas.
Regent’s Park
O Regent’s Park oferece muitas atividades ao ar livre, incluindo campos esportivos, playgrounds infantis, um teatro ao ar livre no verão, o Zoológico de Londres (mediante pagamento), cafés e restaurantes.
Junto dele, o Primrose Hill é o espaço aberto mais alto de Londres, dá para se ter uma vista panorâmica da cidade.
Londres com Crianças
A capital britânica talvez não seja uma cidade que venha à nossa mente como um dos principais destinos para crianças, geralmente ela é mais lembrada pela rica história, cultura e atrações icônicas. Mas mostramos aqui alguns lugares que vão encantá-las em sua viagem a Londres, tornando-se em uma experiência mágica para os pequenos, com três destinos imperdíveis que farão seus olhos brilharem.
Se estiver planejando uma viagem em família ou apenas quiser tornar a viagem mais interessante para os pequenos, inclua em seu itinerário a LEGO Store, a lendária loja Hamley’s e o colorido M&M’s World em seu roteiro de Londres com crianças.
Loja Lego em Londres
Imagine um paraíso onde a criatividade não tem limites e onde os pequenos arquitetos podem realizar seus sonhos com blocos de montar coloridos. Esta é a Loja LEGO, localizada no coração da cidade. Essa loja é um verdadeiro deleite para todas as idades, mas especialmente para as crianças apaixonadas por LEGO.
Loja de brinquedos Hamley’s
A próxima parada é a lendária loja de brinquedos Hamley’s, uma das lojas de brinquedos mais famosas do mundo. Com sete andares de brinquedos, atividades interativas e demonstrações ao vivo, a Hamley’s é mais do que apenas uma loja; é uma experiência emocionante que encanta crianças e adultos há mais de 260 anos.
Loja M&M’s World em Londres
Para adoçar ainda mais sua visita a Londres, não perca o M&M’s World, localizado na movimentada área de Leicester Square. Esse é um mundo de cores e sabores onde os M&M’s ganham vida de maneiras surpreendentes. As crianças vão admirar a infinita seleção de doces temáticos e objetos que farão dessa visita uma lembrança doce e inesquecível.
Ao visitar esses destinos empolgantes, você criará memórias preciosas para seus filhos, que se lembrarão para sempre desta incrível aventura. Londres com crianças nunca foi tão emocionante!
O post O que fazer em Londres apareceu primeiro em Hospedagem Pelo Mundo.
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