Tumgik
#not rio 1834
resplendentoutfit · 2 months
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Fashion Rebellion
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Francisco de Goya (Spanish, 1746-1828) • Portrait of Doña Isabel de Porcel • 1805
In the late 1700s into the early 1800s, some daring society women rebelled against French fashion trends by dressing as majas. This is interesting, as the maja was a style of belles of the lower class. The maja became one of the popular and informal symbols of Spain and a powerful symbol of national identity and cultural pride.
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Zacarías González Velázquez (Spanish, 1763–1834)
The traditional items for dress were the basquińa – an overskirt that had neither openings nor a train. It was gathered or pleated at the waist and was fuller at the back than at the front. Sometimes, the basquińa was paired with a sleevess low-necked bodice or cuerpo bajo (see the image below). To complete the outfit, a comb, called a peineta of various heights and widths, a lace mantilla, and a fan.
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In this 1926 portrait of Delores del Rio (1904-1983) by Theodore Lukits, she wears a basquińa with a cuerpo bajo and a very large peineta. Del Rio was a Mexican actress and here she is portrayed in the outfit she wore for presentation to the Spanish Court. Dressing in traditional Spanish costume for special occasions continued into the 20th century. The style is still popular today and can be seen at festivals and holidays throughout Spain and Latin America.
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clovisfo · 9 days
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Imperial Crowns of Brazil: Dom Pedro I (1798-1834), without the original diamonds. Dom Pedro II (1825-1891). Collection: Imperial Museum of Petrópolis, State of Rio de Janeiro, Brazil.
Coroas Imperiais do Brasil: Dom Pedro I (1798-1834), sem os diamantes originais. Dom Pedro II (1825-1891). Acervo: Museu Imperial de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
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blogdojuanesteves · 1 month
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VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL > CÁSSIO VASCONCELLOS
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Ainda criança na casa de sua família, o fotógrafo paulistano Cássio Vasconcellos, hoje com 58, anos ouviu falar muito de seu trisavô Ludwig Riedel (1790-1861), renomado botânico berlinense, que acompanhou no Brasil a icônica expedição do também alemão  Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) colecionador de espécies e estudioso da natureza. Assim, desde que se lembra, o imaginário dos chamados "artistas viajantes" não lhe saiu da cabeça, como as florestas brasileiras sempre impulsionaram sua criatividade e gosto por esta estética.
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Em seu belo livro Viagem Pitoresca pelo Brasil (Fotô Editorial, 2024) Vasconcellos remonta a publicações quase homônimas em seu título, uma certa homenagem a Voyage pittoresque et historique au Brésil, do francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) publicado inicialmente em Paris, em 26 fascículos, durante os anos 1834 a 1839, formando um conjunto de 3 volumes e Malerische Reise in Brasilien, de 1835, do artista alemão  Johann Moritz Rugendas, ambos com algumas versões brasileiras. Para este livro o fotógrafo percorreu vestígios da Mata Atlântica em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro. 
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Mais recentemente seguindo o mesma estética do"Pittoresque" (que faz referência às impressões subjetivas desencadeadas pela contemplação de uma cena paisagística em relação à pintura) temos a obra do paulistano Antonio Saggese, com seus livros  Pittoresco (Edusp, 2015) e Hiléia (Editora Madalena,2016) [ leia reviews aqui. no blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152956262256/hil%C3%A9ia-antonio-saggese e https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132665968846/pittoresco-antonio-saggese ] que recorrem a esta mesma dinâmica gráfica de Vasconcellos na criação de uma imagem marcadamente tão interessante quanto sublime,  seja em sua concepção formal, estética ou conceitual quando tratamos da sua representação mais extensa.
Cássio Vasconcelos iniciou este livro por volta de 2015 ainda que seu interesse pela  natureza venha da família logo cedo, para ele a estética é muito interessante. Como ele mesmo conta: "Resolvi criar um diálogo com estes trabalhos originais quase 200 anos depois, mas através da fotografia." Sem dúvida a plasticidade formatada pelos europeus encontra eco nas suas imagens, resultado de complexas operações, a começar pela captura das imagens: "diferentemente da pintura, preciso, de início, localizar o lugar certo  e com a luz ideal, para que seja possível executar o posterior tratamento das fotografias e chegar ao resultado final. É diferente do pintor que pode acrescentar ou remover uma árvore do lugar por conveniência, porque a luz não é suficiente." Em meio a riqueza da flora brasileira, a aproximação com as etchings e litografias deixadas por eles reverberam elegantemente nas imagens. 
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Em Viagem Pitoresca pelo Brasil as imagens de Vasconcellos estão em ótima companhia com  textos de Julio Bandeira: "Natureza e Cultura, a mata e a busca pelo sublime." O autor é Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido), Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; sócio do Instituto Histórico Geográfico do IHGB e faz parte do corpo de pesquisadores da Biblioteca Nacional. Já publicou mais de 30 livros, sua maioria dedicados a pintores viajantes. 
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Para Bandeira, se na obra de Debret, a natureza é um complemento cenográfico para inclusão de indígenas, com imagens pintadas ao natural, na obra de Cássio Vasconcellos muitas dialogam com a contemporaneidade. No seu prazeroso texto para os que cultuam as chamadas "Brasilianas" outros preciosos autores também aparecem como o médico e botânico bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius ( 1794-1868) mais conhecido apenas por Martius; o gaúcho Manuel José de Araújo Porto-Alegre ( 1806-1879) e Rugendas entre outros.
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O que é certo que o fotógrafo não faz uma "pintura", muito menos emula outro trabalho e sim fotografia, com anos de seu aprimoramento em diferentes técnicas, cujo resultado é mais próximo de uma Etching ( gravura em metal). No entanto, a proximidade com os viajantes dá-se pelo clima que Vasconcellos imprime em suas imagens que abdica de personagens como os propostos por Debret e Rugendas, a não ser por um grupo de fotografias que fazem contraponto com as folhas estudadas por seu trisavô que estão em museus como o Smithsonian, onde nestas a figura humana, homens e mulheres nus, extraídos de pinturas do final do século XIX, acomodam-se em lâminas e estampas mais românticas, uma profunda pesquisa para que estas amoldem-se nas grandes árvores registradas.
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Na pesquisa pelos lugares, um elemento chave do fotógrafo foi o brasileiro Ricardo Cardim,  botânico e paisagista, mestre em Botânica pela Universidade de São Paulo, que atua com biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural, que abriu algumas trilhas ao seu lado. É dele também o ótimo texto "A redescoberta do Brasil". Para ele, poucos lugares na Mata Atlântica, a "Caeté", floresta verdadeira, ainda não foram palmilhados pela atual civilização após dois séculos: "Não se veem mais nas matas as grandes árvores seculares, de troncos com metros de diâmetro  e altura acima de 40 metros." Entendemos então que Viagem Pitoresca pelo Brasil não é apenas mais um livro a provocar estese mas também um libelo do autor. "É nesse drástico cenário herdado nas primeiras décadas do segundo milênio que Cássio Vasconcellos expõe sua obra sensível de uma paisagem esquecida e desconhecida pelos seus proprietários, a população brasileira." diz o botânico.
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Um dos belos conjuntos do livro são as reproduções de  "Exsicatas" montadas por Riedel, trisavô do fotógrafo, uma amostra de planta que é prensada e em seguida seca em uma estufa, com temperatura acima apropriada para o material, que posteriormente são fixadas em uma cartolina. Vasconcellos conta que o design gráfico Fábio Messias descobriu-as em suas pesquisas para o desenho do livro. Elas fazem o contraponto em páginas que desdobram-se com as imagens de elementos humanos encartadas no meio da publicação. Segundo o autor: "Muitas dessas pinturas (nus) são realistas. As que eu usei parecem mais com fotografia, e a fotografia final parece com a pintura. As  pinturas escolhidas foram produzidas após a invenção da fotografia."
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A curadora e crítica Ana Maria Belluzzo, curadora da mostra homônima do livro na galeria paulistana Nara Roesler, ( de 17 de agosto à 12 de outubro deste ano) professora no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo ( FAU-USP) e autora do livro Brasil dos Viajantes (Metalivros,1994) escreve que o arqueólogo francês Conde de Clarac, em seus desenhos, gravados  em metal por Claude François Fortier ( 1775-1835) foram a referência para os "artistas viajantes"do século XIX. Ela destaca a obra de Vasconcellos: "O artista apura valores valores inerentes à fotografia, acentua e transforma registros do real, que são interpretados com aplicação de recursos de edições digitais".
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Em seu texto no livro "No coração da floresta: fluxos e batimentos", a curadora portuguesa Ângela Berlinde acerta em que poucos artistas moldaram o escopo da arte contemporânea e influenciaram a fotografia no Brasil, mais do que Cássio Vasconcellos. Para ela: "no gigante dos trópicos o fotógrafo atreve-se à construção de uma nova cartografia pessoal, fitando as vibrações da travessia com coragem e transgressão. A sua poética  desconcertante está em conduzir o dentro e o fora da sua obra, ao testar os limites e transgredir fronteiras." De fato, é só nós lembrarmos que vem sendo assim há algumas décadas, desde que o fotógrafo construía suas imagens marinhas nos anos 1980 emulsionando papéis artesanalmente; ao usar sua SX70 para Polaroids autorais nos anos 1980 e 1990 com seu livro Noturnos ( Bookmark, 2002); ou quando passou a criar com a fotografia aérea suas perspectivas urbanas inusitadas  que resultaram no seu livro Aeroporto ( Ed. Madalena, 2015) entre tantos outros desafios que marcaram de forma indelével a fotografia brasileira e internacional.
Imagens © Cássio Vasconcellos.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Cássio Vasconcellos
Edição: Eder Chiodetto
Textos: Ângela. Berlinde, Julio Bandeira e Ricardo Cardim
Co-edição: Fabiana Bruno
Design gráfico: Fábio Messias ( Zootz comunicação)
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Edição bilingue Português-Inglês
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis- 1000 exemplares, papel Munken Lynx Rough e Pólen Bold
para aquisição: www.fotoditorial.com
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brookstonalmanac · 2 years
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Events 1.1
153 BC – For the first time, Roman consuls begin their year in office on January 1. 45 BC – The Julian calendar takes effect as the civil calendar of the Roman Empire, establishing January 1 as the new date of the new year. 42 BC – The Roman Senate posthumously deifies Julius Caesar. 193 – The Senate chooses Pertinax against his will to succeed Commodus as Roman emperor. 404 – Saint Telemachus tries to stop a gladiatorial fight in a Roman amphitheatre, and is stoned to death by the crowd. This act impresses the Christian Emperor Honorius, who issues a historic ban on gladiatorial fights. 417 – Emperor Honorius forces Galla Placidia into marriage to Constantius, his famous general (magister militum) (probable). 1001 – Grand Prince Stephen I of Hungary is named the first King of Hungary by Pope Sylvester II (probable). 1068 – Romanos IV Diogenes marries Eudokia Makrembolitissa and is crowned Byzantine Emperor. 1259 – Michael VIII Palaiologos is proclaimed co-emperor of the Empire of Nicaea with his ward John IV Laskaris. 1438 – Albert II of Habsburg is crowned King of Hungary. 1500 – Portuguese explorer Pedro Álvares Cabral discovers the coast of Brazil. 1502 – The present-day location of Rio de Janeiro, Brazil, is first explored by the Portuguese. 1515 – Twenty-year-old Francis, Duke of Brittany, succeeds to the French throne following the death of his father-in-law, Louis XII. 1527 – Croatian nobles elect Ferdinand I, Archduke of Austria as King of Croatia in the 1527 election in Cetin. 1600 – Scotland recognises January 1 as the start of the year, instead of March 25. 1604 – The Masque of Indian and China Knights is performed by courtiers of James VI and I at Hampton Court. 1651 – Charles II is crowned King of Scotland at Scone Palace. 1700 – Russia begins using the Anno Domini era instead of the Anno Mundi era of the Byzantine Empire. 1707 – John V is proclaimed King of Portugal and the Algarves in Lisbon. 1739 – Bouvet Island, the world's remotest island, is discovered by French explorer Jean-Baptiste Charles Bouvet de Lozier. 1772 – The first traveler's cheques, which could be used in 90 European cities, are issued by the London Credit Exchange Company. 1773 – The hymn that became known as "Amazing Grace", then titled "1 Chronicles 17:16–17", is first used to accompany a sermon led by John Newton in the town of Olney, Buckinghamshire, England. 1776 – American Revolutionary War: Norfolk, Virginia is burned by combined Royal Navy and Continental Army action. 1776 – General George Washington hoists the first United States flag, the Grand Union Flag, at Prospect Hill. 1781 – American Revolutionary War: One thousand five hundred soldiers of the 6th Pennsylvania Regiment under General Anthony Wayne's command rebel against the Continental Army's winter camp in Morristown, New Jersey in the Pennsylvania Line Mutiny of 1781. 1788 – The first edition of The Times of London, previously The Daily Universal Register, is published. 1801 – The legislative union of Kingdom of Great Britain and Kingdom of Ireland is completed, and the United Kingdom of Great Britain and Ireland is proclaimed. 1801 – Ceres, the largest and first known object in the Asteroid belt, is discovered by Giuseppe Piazzi. 1804 – French rule ends in Haiti. Haiti becomes the first black-majority republic and second independent country in North America after the United States. 1806 – The French Republican Calendar is abolished. 1808 – The United States bans the importation of slaves. 1810 – Major-General Lachlan Macquarie officially becomes Governor of New South Wales. 1822 – The Greek Constitution of 1822 is adopted by the First National Assembly at Epidaurus. 1834 – Most of Germany forms the Zollverein customs union, the first such union between sovereign states. 1847 – The world's first "Mercy" Hospital is founded in Pittsburgh, United States, by a group of Sisters of Mercy from Ireland; the name will go on to grace over 30 major hospitals throughout the world. 1860 – The first Polish stamp is issued, replacing the Russian stamps previously in use. 1861 – Liberal forces supporting Benito Juárez enter Mexico City. 1863 – American Civil War: The Emancipation Proclamation takes effect in Confederate territory. 1877 – Queen Victoria of the United Kingdom is proclaimed Empress of India. 1885 – Twenty-five nations adopt Sandford Fleming's proposal for standard time (and also, time zones). 1890 – Eritrea is consolidated into a colony by the Italian government. 1892 – Ellis Island begins processing immigrants into the United States. 1898 – New York, New York annexes land from surrounding counties, creating the City of Greater New York. The four initial boroughs, Manhattan, Brooklyn, Queens, and The Bronx, are joined on January 25 by Staten Island to create the modern city of five boroughs. 1899 – Spanish rule ends in Cuba. 1900 – Nigeria becomes British protectorate with Frederick Lugard as high commissioner. 1901 – The Southern Nigeria Protectorate is established within the British Empire. 1901 – The British colonies of New South Wales, Queensland, Victoria, South Australia, Tasmania, and Western Australia federate as the Commonwealth of Australia; Edmund Barton is appointed the first Prime Minister. 1902 – The first American college football bowl game, the Rose Bowl between Michigan and Stanford, is held in Pasadena, California. 1910 – Captain David Beatty is promoted to Rear admiral, and becomes the youngest admiral in the Royal Navy (except for Royal family members) since Horatio Nelson. 1912 – The Republic of China is established. 1914 – The SPT Airboat Line becomes the world's first scheduled airline to use a winged aircraft. 1923 – Britain's Railways are grouped into the Big Four: LNER, GWR, SR, and LMS. 1927 – New Mexican oil legislation goes into effect, leading to the formal outbreak of the Cristero War. 1928 – Boris Bazhanov defects through Iran. He is the only assistant of Joseph Stalin's secretariat to have defected from the Eastern Bloc. 1929 – The former municipalities of Point Grey, British Columbia and South Vancouver, British Columbia are amalgamated into Vancouver. 1932 – The United States Post Office Department issues a set of 12 stamps commemorating the 200th anniversary of George Washington's birth. 1934 – Alcatraz Island in San Francisco Bay becomes a United States federal prison. 1934 – A "Law for the Prevention of Genetically Diseased Offspring" comes into effect in Nazi Germany. 1942 – The Declaration by United Nations is signed by twenty-six nations. 1945 – World War II: The German Luftwaffe launches Operation Bodenplatte, a massive, but failed, attempt to knock out Allied air power in northern Europe in a single blow. 1947 – Cold War: The American and British occupation zones in Allied-occupied Germany, after World War II, merge to form the Bizone, which later (with the French zone) became part of West Germany. 1947 – The Canadian Citizenship Act 1946 comes into effect, converting British subjects into Canadian citizens. Prime Minister William Lyon Mackenzie King becomes the first Canadian citizen. 1948 – The British railway network is nationalized to form British Railways 1949 – United Nations cease-fire takes effect in Kashmir from one minute before midnight. War between India and Pakistan stops accordingly. 1956 – Sudan achieves independence from Egypt and the United Kingdom. 1957 – George Town, Penang, is made a city by a royal charter of Queen Elizabeth II of the United Kingdom. 1957 – Lèse majesté in Thailand is strengthened to include "insult" and changed to a crime against national security, after the Thai criminal code of 1956 went into effect. 1958 – The European Economic Community is established. 1959 – Cuban Revolution: Fulgencio Batista, dictator of Cuba, is overthrown by Fidel Castro's forces. 1960 – Cameroon achieves independence from France and the United Kingdom. 1962 – Western Samoa achieves independence from New Zealand; its name is changed to the Independent State of Western Samoa. 1964 – The Federation of Rhodesia and Nyasaland is divided into the independent republics of Zambia and Malawi, and the British-controlled Rhodesia. 1965 – The People's Democratic Party of Afghanistan is founded in Kabul, Afghanistan. 1970 – The defined beginning of Unix time, at 00:00:00. 1971 – Cigarette advertisements are banned on American television. 1973 – Denmark, Ireland and the United Kingdom are admitted into the European Economic Community. 1976 – A bomb explodes on board Middle East Airlines Flight 438 over Qaisumah, Saudi Arabia, killing all 81 people on board. 1978 – Air India Flight 855, a Boeing 747, crashes into the Arabian Sea off the coast of Bombay, India, due to instrument failure, spatial disorientation, and pilot error, killing all 213 people on board. 1979 – Normal diplomatic relations are established between the People's Republic of China and the United States. 1981 – Greece is admitted into the European Community. 1982 – Peruvian Javier Pérez de Cuéllar becomes the first Latin American to hold the title of Secretary-General of the United Nations. 1983 – The ARPANET officially changes to using TCP/IP, the Internet Protocol, effectively creating the Internet. 1984 – The original American Telephone & Telegraph Company is divested of its 22 Bell System companies as a result of the settlement of the 1974 United States Department of Justice antitrust suit against AT&T. 1984 – Brunei becomes independent of the United Kingdom. 1985 – The first British mobile phone call is made by Michael Harrison to his father Sir Ernest Harrison, chairman of Vodafone. 1987 – The Isleta Pueblo tribe elect Verna Williamson to be their first female governor. 1988 – The Evangelical Lutheran Church in America comes into existence, creating the largest Lutheran denomination in the United States. 1989 – The Montreal Protocol comes into force, stopping the use of chemicals contributing to ozone depletion. 1990 – David Dinkins is sworn in as New York City's first black mayor. 1993 – Dissolution of Czechoslovakia: Czechoslovakia is divided into the Czech Republic and Slovak Republic. 1994 – The Zapatista Army of National Liberation initiates twelve days of armed conflict in the Mexican state of Chiapas. 1994 – The North American Free Trade Agreement (NAFTA) comes into effect. 1995 – The World Trade Organization comes into being. 1995 – The Draupner wave in the North Sea in Norway is detected, confirming the existence of freak waves. 1995 – Austria, Finland and Sweden join the EU. 1998 – Following a currency reform, Russia begins to circulate new rubles to stem inflation and promote confidence. 1998 – Argentinian physicist Juan Maldacena published a landmark paper initiating the study of AdS/CFT correspondence, which links string theory and quantum gravity. 1999 – Euro currency is introduced in 11 member nations of the European Union (with the exception of the United Kingdom, Denmark, Greece and Sweden; Greece adopts the euro two years later). 2004 – In a vote of confidence, General Pervez Musharraf wins 658 out of 1,170 votes in the Electoral College of Pakistan, and according to Article 41(8) of the Constitution of Pakistan, is "deemed to be elected" to the office of President until October 2007. 2007 – Bulgaria and Romania join the EU. 2007 – Adam Air Flight 574 breaks apart in mid-air and crashes near the Makassar Strait, Indonesia, killing all 102 people on board. 2009 – Sixty-six people die in a nightclub fire in Bangkok, Thailand. 2010 – A suicide car bomber detonates at a volleyball tournament in Lakki Marwat, Pakistan, killing 105 and injuring 100 more. 2011 – A bomb explodes as Coptic Christians in Alexandria, Egypt, leave a new year service, killing 23 people. 2011 – Estonia officially adopts the Euro currency and becomes the 17th Eurozone country. 2013 – At least 60 people are killed and 200 injured in a stampede after celebrations at Félix Houphouët-Boigny Stadium in Abidjan, Ivory Coast. 2015 – The Eurasian Economic Union comes into effect, creating a political and economic union between Russia, Belarus, Armenia, Kazakhstan and Kyrgyzstan. 2017 – An attack on a nightclub in Istanbul, Turkey, during New Year's celebrations, kills at least 39 people and injures more than 60 others.
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politica-brazil · 4 months
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Partidos Políticos Extintos e Atuais
Império do Brasil - Dom Pedro I (1822-1831) Período Regencial (1831-1840) Império do Brasil - Dom Pedro II (1840-1889)
Partido Português: 1822 - 1831 Partido Brasileiro: 1822 - 1831 Partido Liberal-Radical: 1822 - 1831 Partido Restaurador: 1831 - 1834 Partido Liberal Moderado: 1831 - 1840 Partido Liberal Exaltado: 1831 - 1840 Partido Regressista: 1831 - 1840 Partido Farroupilha: 1832 - 1845 Partido Conservador: 1836 - 1889 Partido Liberal: 1840 - 1889 Partido Liberal Progressista: 1864 - 1868 Clube Radical: 1868 - 1870 Partido Republicano Paulista: 1873 - 1937 Partido Republicano Rio-Grandense: 1882 - 1929 Partido Republicano Catarinense: 1887 - 1937 Partido Republicano Mineiro: 1888 - 1937 Partido Republicano Fluminense: 1888 - 1937
Primeira República Brasileira (1889-1930) -República da Espada (1889-1894) -República Oligárquica (1894-1930)
Partido Republicano Paulista: 1873 - 1937 Partido Republicano Rio-Grandense: 1882 - 1929 Partido Republicano Catarinense: 1887 - 1937 Partido Republicano Mineiro: 1888 - 1937 Partido Republicano Fluminense: 1888 - 1937 Partido Federalista do Rio Grande do Sul: 1892 - 1928 Partido Republicano Federal: 1893 - 1898 Partido Republicano de Barreiros: 1894 - 1937 Partido Monarquista de São Paulo: 1895 - 1896 Partido Republicano Conservador: 1910 - 1930 Partido Republicano Democrata da Bahia:1910 - 1934 Partido Republicano Liberal de Minas Gerais: 1913 - 1914 Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista: 1922 - 1937 Partido Democrático de São Paulo: 1925 - 1934 Bloco Operário e Camponês: 1927 - 1930 Partido Republicano Baiano: 1927 - 1937 Partido Democrático Nacional: 1927 - 1937 Partido Liberal Catarinense: 1927 - 1937 Partido Libertador: 1928 - 1937 Ação Imperial Patrianovista Brasileira: 1928 - 1937 Aliança Liberal: 1929 - 1930 Partido Democrático do Rio de Janeiro: 1930 - 1933
Segunda República Brasileira (1930-1937) Terceira República Brasileira (1937-1946) -Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945) -José Linhares (1945-1946) -Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)
Partido Democrático do Rio de Janeiro: 1930 - 1933 Partido Liberal do Amazonas: 1930 - 1937 Partido Evolucionista da Bahia: 1931 - 1937 Partido Liberal do Pará: 1931 - 1937 Liga Comunista: 1931 - 1937 Partido Socialista Brasileiro: 1932 - 1937 Partido Republicano Liberal do Rio Grande do Sul: 1932 - 1937 Partido Economista de Pernambuco: 1932 - 1937 Partido Economista do Brasil: 1932 - 1933 Partido Constitucionalista de Mato Grosso: 1932 - 1933 Partido Constitucional do Pará: 1932 - 1933 Partido Social Democrático da Bahia: 1933 - 1937 Partido Progressista de Minas Gerais: 1933 - 1937 Partido Autonomista do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Acriano Antiautonomista: 1933 - 1937 Partido Aliancista Renovador do Rio de Janeiro: 1933 - 1937 Partido da Lavoura do Espirito Santo: 1933 - 1937 Partido da Lavoura de São Paulo: 1933 - 1937 Partido Democrático Socialista do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Independente Nove de Julho: 1933 - 1937 Partido Economista Democrático de Alagoas: 1933 - 1937 Partido Economista Democrático do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Economista do Rio de Janeiro: 1933 - 1934 Partido Liberal Carioca: 1933 - 1937 Partido Liberal de Pernambuco: 1933 - 1937 Partido Liberal Mato-Grossense: 1933 - 1937 Partido Liberal Paulista: 1933 - 1937 Partido Republicano do Maranhão: 1933 - 1937 União Republicana Maranhense: 1933 - 1937 Partido Liberal Paranaense: 1933 - 1937 Partido Liberdade e Trabalho: 1934 - 1937 Partido Constitucionalista de São Paulo: 1934 - 1937 Partido Socialista Proletário do Brasil: 1934 - 1937 Liga Comunista Internacionalista: 1934 - 1937 Partido Popular da Bahia: 1934 - 1937 Partido Evolucionista de Mato Grosso: 1934 - 1937 Partido Evolucionista do Rio de Janeiro: 1934 - 1937 Aliança Nacional Libertadora: 1935 - 1937 Frente Negra Brasileira: 1936 - 1937
Terceira República Brasileira (1937-1946) -Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945) -José Linhares (1945-1946) Quarta República Brasileira (1946-1964) -Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) -Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954) -João Fernandes Campos Café Filho (1954-1955) -Carlos Coimbra da Luz (1955) -Nereu de Oliveira Ramos (1955-1956) -Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961) -Jânio da Silva Quadros (1961) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1961) -João Belchior Marques Goulart (1961-1964) Quinta República Brasileira (1964-1985) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) -Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967)
União Democrática Nacional: 1945 - 1965 Partido Trabalhista Brasileiro: 1945 - 1965 Partido Social Democrático: 1945 - 1965 Partido Trabalhista Nacional: 1945 - 1965 Partido Democrata Cristão: 1945 - 1965 Partido Libertador: 1945 - 1965 Partido Republicano: 1945 - 1965 Partido de Representação Popular: 1945 - 1965 Partido Comunista Brasileiro: 1945 - 1965 Partido Socialista Revolucionário: 1945 - 1965 Ação Imperial Patrianovista Brasileira: 1945 - 1965 União Nacional do Trabalho: 1945 - 1948 Partido Social Progressista: 1946 - 1965 Partido Social Trabalhista: 1946 - 1965 Partido Socialista Brasileiro: 1947 - 1965 Partido Republicano Trabalhista: 1948 - 1965 Movimento Trabalhista Renovador: 1959 - 1965 Partido Comunista do Brasil: 1962 Partido da Boa Vontade: 1964 - 1965
Quinta República Brasileira (1964-1985) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) -Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967) -Artur da Costa e Silva (1967-1969) -Augusto Rademaker, Aurélio Tavares e Márcio de Sousa Melo (1969) -Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) -Ernesto Geisel (1974-1979) -João Baptista de Oliveira Figueiredo (1979-1985)
Aliança Renovadora Nacional: 1965 - 1979 Movimento Democrático Brasileiro: 1966 - 1979
Sexta República Brasileira (1985-1988: Sem Constituição) -José Sarney de Araújo Costa (1985-1990)
Partido Democrático Trabalhista: 1979 Partido Trabalhista Brasileiro: 1979 - 2023
Partido dos Trabalhadores: 1980 Partido do Movimento Democrático Brasileiro: 1980 - 2017 Partido Popular: 1980 - 1992 Partido Democrático Social: 1980 - 1993 Mobilização Nacional: 1984 Agir: 1985 Partido Socialista Brasileiro: 1985 Partido Comunitário Nacional: 1985 - 1992 Partido Democrático Independente: 1985 Partido do Povo Brasileiro: 1985 - 1990 Partido Humanista: 1985 - 1988 Partido Socialista: 1985 - 1989 Partido Socialista Agrário e Renovador Trabalhista: 1985 - 1989 Partido Democrata Cristão: 1985 - 1993 Partido Liberal Brasileiro: 1985 Partido Municipalista Brasileiro: 1985 - 1989 Partido Nacionalista: 1985 - 1989 Partido Nacionalista Democrático: 1985 - 1986 Partido Reformador Trabalhista: 1985 - 1986 Partido Tancredista Nacional: 1985 - 1989 Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista: 1985 - 1992 Partido Trabalhista Renovador: 1985 - 1993 Partido Liberal: 1985 - 2006 Democratas: 1985 - 2022 Partido Social Cristão: 1985 - 2023 Partido Renovador Progressista: 1985 - 1988 Partido da Nova República: 1985 - 1988 Partido Humanista: 1985 - 1988 Partido Verde: 1986
Sexta República Brasileira (1988-Presente: Com a Constituição de 1988) -José Sarney de Araújo Costa (1985-1990)
Partido da Social Democracia Brasileira: 1988 Partido Nacional dos Aposentados: 1988 Partido Nacional dos Aposentados do Brasil: 1988 Partido Social Trabalhista: 1988 - 1993 Avante: 1989 Partido da Democracia Cristã do Brasil: 1989 Partido Democrático Nacional: 1989 Partido do Povo: 1989 - 1990 Partido Liberal Progressista: 1989 - 1990 Partido Nacionalista dos Trabalhadores Brasileiros: 1989 - 1992 Partido de Reedificação da Ordem Nacional: 1989 - 2006 Partido Republicano Progressista: 1989 - 2019 Partido da Libertação Proletária: 1989 - 1992 Partido Comunitário Solidariedade: 1989 - 1990 Partido Brasileiro de Mulheres: 1990 Partido de Ação Progressista: 1990 Partido da Ação Social: 1990 Partido das Reformas Sociais: 1990 Partido do Solidarismo Libertador: 1990 Partido Estudantil Brasileiro: 1990 Partido Nacionalista dos Trabalhadores: 1990 Partido Socialista Unido: 1990 Partido Cívico de Desenvolvimento Nacional: 1990 - 1992 Partido da Frente Socialista: 1992 Partido Ecológico Social: 1992 Partido Municipalista Social Democrático: 1992 Partido Parlamentarista Nacional: 1992 Partido Socialista do Brasil: 1992 Partido Trabalhista Comunitário: 1992 Partido Popular Socialista: 1992 - 2019 Partido Progressista: 1993 - 1995 Partido Progressista Reformador: 1993 - 1995 Partido Trabalhista Renovador Brasileiro: 1993 - 1995 Partido Brasileiro de Defesa dos Direitos da Mulher: 1993 - 1994 Partido Renovador Trabalhista Brasileiro: 1994 Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado: 1994 Partido Social Liberal: 1994 - 2022 Democracia Cristã: 1995 Partido da Causa Operária: 1995 Partido Geral dos Trabalhadores: 1995 - 2003 Partido Humanista da Solidariedade: 1995 - 2019 Partido Social Trabalhista: 1996 - 2003 Republicanos: 2003 Partido Socialismo e Liberdade: 2004 Partido da Mulher Brasileira: 2008 Partido Social Democrático: 2011 Partido Novo: 2011 Solidariedade: 2012 Rede Sustentabilidade: 2013 Unidade Popular: 2016 Movimento Democrático Brasileiro: 2017 Cidadania: 2019 União Brasil: 2021 Partido Renovação Democrática: 2022
Fonte: Lista de partidos políticos brasileiros extintos (Wikipédia - Português) Fonte: Lista de partidos políticos do Brasil (Wikipédia - Português)
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sentimentosdemim · 8 months
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LEVANTA O POVO CHARRUA!
Charruas levados como “bichos de circo” para a França
Era uma fria manhã de 1834 na bela Lyon. Enquanto a cidade amanhecia, com seus odores de pão fresco e gentes malcheirosas, um homem jovem andava ligeiro pela rua ainda vazia.
Carregava nos braços um bebê.
Vestia-se pobremente e volta e meia olhava para trás, esperando ver soldados.
Os poucos transeuntes não sabiam, mas ali ia um valente cacique charrua, chamado Tacuabé.
Carregava a filha da também charrua Guyunusa que, como ele, fora aprisionada na região da Banda Oriental (hoje Uruguai), e remetida a Paris, como um bicho raro.
Eram quatro os índios levados para a França: Tacuabé, de 23 anos, Vaimaca, um velho cacique, Senaqué, um conhecido pajé charrua e Guyunusa.
Obrigados a se apresentarem em circos pelos arredores de Paris, sofrendo maus tratos e saudosos de sua terra, os charrua foram morrendo um a um.
O primeiro foi Senaqué, que definhou de tristeza, depois o velho Vaimaca.
Guyunusa, com pouco mais de 20 anos, tomada pela tuberculose, morreu em Lyon, deixando um bebê que se acredita fosse filha de Vaimaca.
Obteve de Tacuabé a promessa de que a garota haveria de ser livre.
E assim, tão logo ela fecha para sempre os olhos, o jovem charrua decida escapulir do circo, levando com ele a menina.
Os historiadores nunca acharam o rastro do cacique e da menina charrua, mas, se sobreviveram é possível que hoje o sangue charrua também corra em alguma família aparentemente francesa.
Porque se ser charrua é ser valente, não há dúvidas de que Tacuabé conseguiu garantir a vida, dele e da menina, naqueles longínquos e tristes dias.
Quem eram os Charruas?
Corria o ano de 1513 quando Juan de Solis chegou ao Rio da Prata e isso marcaria para sempre a vida dos povos que ali viviam desde há séculos.
O povo charrua era uma gente aguerrida que habitava as pradarias do que hoje é o Uruguai, a pampa argentina e parte do Rio Grande do Sul. Chamado de vale do rio Uruguai essa era uma região de coxilhas e muitas pradarias, espaço de ventos intensos tanto no verão como no inverno.
Além da gente charrua e do povo minuano, dividiam o espaço as capivaras, ratos do banhado, pecaris, veados, jaguatiricas e o mítico ñandu (a ema).
Já em 1526, o espanhol Diego Mogger relata em suas cartas sobre esses indígenas que eram vistos de longe, observando e sendo observados bem na entrada do Rio da Prata. Os espanhóis descreviam os charrua como uma gente moreno-oliva, de estatura média, pomo de adão saliente, dentes bons, rosto largo, boca grande e lábios grossos.
Os homens usavam cabelo bem comprido, muito lisos, e tinham por costume amputar um dedo da mão.
Já os minuano eram um pouco mais baixos, de fala baixa, melancólicos e igualmente acobreados.
Durante todo o processo de ocupação do território do que hoje é o sul da América Latina eles se mantiveram à distância, porque seu espaço era o interior e tantos os espanhóis quanto os portugueses preferiam se radicar nas margens do mar ou dos grandes rios.
Mesmo assim, desde a chegadas dos invasores muitas foram as escaramuças, principalmente com os charrua. Desde o ano de 1573 já é possível encontrar relatos de lutas com os espanhóis.
Eles viviam como grupos seminômades, em acampamentos estáveis, ora aqui, ora ali, seguindo o ritmo das estações.
Caçavam e plantavam coletivamente num território que, depois da invasão, ficou durante mais de dois séculos como fronteira não demarcada entre Espanha e Portugal.
Era visto pelos invasores como “terra de ninguém”.
Mas, ao contrário do que poderiam crer os que chegavam da Europa, aquele era um espaço já há centenas de anos ocupado não só pelos Charrua mas também pelos povos Minuano, Tapes, Chaná e até Guarani.
Ainda assim, apesar das lutas esporádicas, os originários eram ignorados.
“Sem alma”, diziam os padres.
Assim, para os europeus, Joãos e Marias ninguém.
Só que, na verdade, esses povos já tinham desenvolvido uma cultura.
Tinham uma organização comunitária e eram regidos por um conselho da aldeia.
As tarefas eram definidas, os homens caçavam e as mulheres cuidavam dos toldos que lhe serviam de abrigos.
Desenvolveram tecnologias eficazes para a caça como é o caso da boleadeiras, instrumento usado para derrubar os ñandus e bichos maiores.
Já cozinhavam a carne e produziam vasos de barro escuro, os quais serviam para uso doméstico.
Reverenciavam as forças da natureza e acreditavam na ressureição, uma vez que seus mortos eram enterrados com todos os seus objetos pessoais, para uso na outra vida. No verão andavam nus, no inverno se ungiam com gordura de peixe e usavam peles de animais.
As mulheres usavam uma espécie de fralda de algodão, hoje conhecida como xiripá, chamado por eles de cayapi.
Os homens usavam uma vincha (faixa de pano) na testa.
Toda a organização girava em torno do núcleo familiar.
Um homem quando queria se casar fazia o pedido ao pai da moça e já montava sua tenda.
A comunidade não tinha hierarquia, tampouco chefe, tudo era decidido no conselho.
Presos de guerra não eram escravizados, viravam família e se integravam na vida da comunidade.
Todo grupo tinha uma mulher velha que cuidava da saúde.
O grupo tinha por costume se reunir no cair da noite para planejar o dia seguinte, mas nada era imposto.
Era um povo livre e essa forme de viver iria, três séculos mais tarde, encantar o jovem Artigas, que seria um dos libertadores nas guerras de independência.
A ocupação espanhola
A vida dos charrua começaria a mudar radicalmente a partir de 1607 quando os espanhóis introduzem o gado bovino e equino na região e, como as pradarias não tinham fim, os animais se espalhavam chegando a gerar imensos rebanhos selvagens chamados de “cimarrón”.
Tão logo conheceram o cavalo, os charrua se encantaram com a beleza, a velocidade e a docilidade dos mesmos.
Trataram de aprender a lidar com eles e em pouco tempo era exímios cavaleiros, imbatíveis no lombo nu dos velozes cimarrón. Nas batalhas, eles se agarravam às crinas e permaneciam deitados de um lado, praticamente invisíveis aos inimigos.
Por algum motivo não sabido, charrua e cavalo passaram a ser quase como uma só criatura.
Por outro lado, foi justamente o crescimento exponencial do gado bovino o responsável pelo fim da mal arranjada paz no território charrua.
Como a carne e o couro eram artigos disputados pelo comércio da época, a região que antes era dominada pelos indígenas passa a receber levas de faeneiros (a mando dos espanhóis) e changueadores (aventureiros) que buscavam arrebanhar o gado selvagem para a venda aos ingleses. Essa mistura com a gente europeia e criolla vai enfraquecendo o já frágil domínio que os charrua tinham sobre o território da campanha.
Também é nessa época que ficam mais acirradas as relações com a gente branca que começava a adentrar para o interior, cercando terras e fazendo-as suas.
Em 1626 é a vez da chegada dos jesuítas que começam a criar missões para aldear os índios.
O objetivo era domesticar e converter.
Os guaranis foram mais suscetíveis ao discurso e a ação dos jesuítas, mas os charrua não quiseram nem saber.
Eram homens e mulheres livres, acostumados aos caminhos da pampa e não houve quem pudesse prendê-los, ainda que com discursos de salvação.
Diz a história que chegou a existir uma pequena redução charrua, em torno de 500 almas, mas não durou mais que quatro anos. Os charruas prezavam a liberdade e, acossados pela invasão branca, acabavam por realizar operações de saque nos povoados, em busca do fumo e da erva-mate. Por conta disso a relação com os colonizadores se acirrava cada vez mais. Naqueles dias começavam a surgir as estâncias, e o gado deixava de ser solto nas pradarias, sendo recolhido em grandes currais.
Assim, os animais livres escasseavam e os indígenas perdiam sua fonte de sobrevivência, passando a viver em estado de miséria. Sem terra, sem gado e sem comida, só restava o roubo.
Para os espanhóis e criollos que começaram a ocupar as terras da Banda Oriental, aquela “indiarada” começou a ser um problema e tanto.
Era preciso exterminá-los.
Foi nesse contexto que aconteceu a famosa “batalha de Yi” em 1702, quando os espanhóis decidiram encerrar a aliança que mantinham com os charrua e os minuano, e resolveram matar todo mundo.
Para isso, de forma perversa, contaram com a ajuda dos guarani, os quais já mantinham aldeados há anos.
E o resultado foi que mais de 200 charrua pereceram sob o exército de dois mil guarani. Outros quinhentos, levados como prisioneiros para as missões, foram assassinados pelos tapes, também orientados pelos jesuítas e chefes espanhóis.
Era o que os espanhóis chamavam de “limpeza dos campos”. Na metade do século muitos tinham sido passado pela faca e as mulheres e crianças mandadas a Buenos Aires e Montevidéu servindo como domésticas.
Ainda assim, vários grupos resistiram e seguiram vagueando pelos campos, vivendo de contrabando de gado e roubo.
Artigas, os charruas e a independência
São esses valentes que o jovem José Artigas vai encontrar nas cercanias das terras onde vivia com os pais, na imensidão da campanha gaúcha.
Desde bem guri ele fugia para as tolderias e aprendia com os charrua o valor da vida em liberdade.
Aprendeu suas táticas de guerra, sua cultura, sua forma comunitária de viver.
Quando então, finalmente, saiu de casa para não mais voltar, foi viver de aventuras como contrabandista de gado.
Abdicando de ser um “filho de fazendeiro” era com os irmãos charrua que ele vagueava pelos campos na única rebelião possível naqueles dias: pegar os espanhóis pelo bolso. Em 1897, quando decide entrar para o batalhão de Blandengles, Artigas já tem muito claro os seus objetivos. Inspirado por tantas lutas que assomaram contra o domínio espanhol, Artigas decide que, junto com os negros e índios – os mais explorados entre os explorados – vai comandar a luta pela independência da Banda Oriental.
E é assim que as coisas acontecem.
O soldado Artigas não é um soldado qualquer.
Ele pensa e propõe.
Tem do seu lado uma leva de homens livres que o seguem de livre vontade.
Não como um líder, mas como a um irmão. Acreditam nele e nos seus desejos de vida digna, de terra repartida, de vida comunitária. Esse legado, aprendido com os charrua, é o que vai comandar toda a proposta artiguista de libertação.
E é na valentia indígena que acontece a primeira grande batalha de Artigas, na comunidade de Las Piedras, em 1810. Armados apenas de facas, os comandados de Artigas colocam para correr os soldados bem armados da coroa.
Depois disso, são inúmeras as páginas da guerra, com Artigas e seu grupo de índios e negros, aos quais chamava de “povo de heróis”.
Com eles, praticava a política da soberania popular e da autodeterminação, gestando uma consciência de classe, de pertencimento, que se manteve firme até o massacre final. Nos acampamentos comandados por Artigas todas as coisas eram discutidas abertamente, cada soldado, cada mulher, cada ser, tinha direito a voz e voto.
Era essa gente que deliberava, Artigas apenas cumpria.
No primeiro grande êxodo, quando o povo seguiu com ele pelo lado norte do rio Uruguai, Artigas chegou a criar uma entidade sociológica, a qual dizia obedecer.
Era o “povo oriental em armas”.
Nunca traiu os seus companheiros e com eles levou a Banda Oriental à liberdade.
Mas, a história da libertação desta parte do sul do mundo tem também os seus traidores, que acabaram sendo os carrascos de Artigas e dos charrua.
Logo depois da independência, os interesses da elite criolla foram se consolidando e “aquela gente suja” que andava com Artigas acabou virando uma pedra no sapato. Ninguém queria que as ideias de reforma agrária, democracia e autodeterminação vingassem por ali.
A revolução artigista representava uma transformação radical nos métodos e práticas de governo.
A prioridade era a ação direta do povo.
As comunidades elegiam seus representantes de forma livre e era nas assembleias que se discutiam os temas relevantes da nação.
Este sistema foi cunhado como o “sistema dos povos livres”.
Pela primeira vez, depois da conquista europeia, o território voltava a ser das gentes. E a proposta defendida por Artigas era tão avançada que ele conseguia manter unidos os povos originários e os descendentes espanhóis sob o mesmo desejo: criar uma pátria nova, livre, soberana, onde cada um tivesse o mesmo poder.
Era coisa demais para as elites locais e para os que sonhavam em dominar a região, rica em carne e couro.
Foi aí que começou a se gestar o processo de destruição de Artigas e de seu povo.
Através de intrigas e difamações, o comandante é escorraçado do Uruguai, partindo para o exílio no Paraguai.
Com ele seguem dezenas de famílias charrua, decididas a compartilhar sua derrota.
Mas, outros tantos permanecem no território uruguaio e passam a ser vistos como um perigo em potencial.
Eram homens livres e não haveriam de aceitar a perda das terras e de todo o ideário construído com Artigas.
O presidente da nação recém-criada, Fructuoso Rivera decide então chamar os charrua para uma armadilha.
Corre o ano de 1831, num cálido abril, quando Fructuoso envia convites a todas as tolderias charrua para um encontro em Salsipuedes. Pede a ajuda dos indígenas para defender as fronteiras contra os portugueses.
Os charruas acorrem, solícitos, em defesa da pátria oriental, a qual aprenderam a amar como sua.
Eles chegam, armam seus toldos e esperam pelo presidente.
Ele nunca chegaria.
Durante a noite, enquanto os indígenas dormem, o exército ataca.
A ordem é matar todo mundo.
Nenhum charrua deve sair vivo.
O que se vê na manhã seguinte é um banho de sangue.
O povo charrua está exterminado.
Os poucos que restam vivos são vendidos como escravos.
A nova nação se vê livre do incômodo: o valente povo charrua que, na verdade, foi o protagonista da liberdade.
Entre os “escravos” levados para Montevidéu seguem Vaimaca, Senaqué, Tacuabé e Guyunusa, que dois anos mais tarde são levados como “bichos de circo” para a França. Subsumidos como criados e perdidos de sua liberdade o povo charrua originário do Uruguai vai se apagando, até deles não restar mais vestígios.
Alguns poucos homens que sobrevivem ao massacre de Salsipuedes, comandados pelo cacique Sepé atravessam o rio Uruguai pela cidade de Quaraí, e passam para o lado português, indo, mais tarde, se integrar às colunas do exército farrapo que iniciou a luta pela independência na região do Rio Grande do Sul.
Misturados aos minuanos e tapes, eles irão escrever páginas gloriosas no chão brasileiro, mas, igualmente derrotados, também desaparecem na poeira da história.
O Fim?
Até o final do século XX era dado como certo que o povo charrua era uma gente extinta. Dela restava só a memória daqueles anos longínquos da independência.
Mas, pouco a pouco, pessoas foram se deparando com suas raízes, descobrindo seus ancestrais.
Descendentes da gente charrua que passou para o Paraguai com Artigas, do grupo que cruzou o rio Uruguai e veio para o Brasil, dos que sobreviveram como escravos ou empregados domésticos.
A história charrua voltou a ser contada, palavras da língua original começaram a ser lembradas e a vida brotou.
O povo charrua foi assomando nos descendentes e hoje já são milhares os que se autodenominam assim.
Há uma organização do povo charrua no Uruguai e outra no Rio Grande do Sul.
Não há um território específico sendo reivindicado ainda, mas já se sabe que no início de 1900 havia um pequeno grupo fixado na região de Tacuarembó, no Uruguai, bem como atualmente há um grupo vivendo em comunidade próximo à Porto Alegre.
Para os descendentes o mais importante agora é recuperar a história.
O povo do Uruguai precisa saber que só é livre porque um dia o povo charrua se levantou em armas, junto com Artigas, e defendeu as fronteiras ajudando a criar a nação.
O povo do sul precisa saber que os charrua foram enganados, massacrados, mas ainda assim deixaram viva a sua marca.
Não é sem razão que na entrada de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a estátua que representa a cidade é uma figura que é um misto de paisano e charrua.
O famoso “laçador”, apesar de um semblante bem paisano, aparece com o xiripá, a vincha na testa e a boleadeira, elementos típicos da cultura charrua.
E, hoje, já no século vinte e um, os charruas se levantam e se mostram.
Tanto que no dia 9 de novembro de 2007, após uma luta que já durava 172 anos, a Câmara Municipal de Porto Alegre reconheceu a comunidade charrua como um povo indígena brasileiro.
Considerado extinta pela Fundação Nacional do Índio (Funai), essa foi uma vitória fundamental.
O evento foi organizado em conjunto pelas comissões de Direitos Humanos da Câmara Municipal, da Assembleia Legislativa e do Senado Federal.
Há informações de que existem mais de seis mil charruas nos países que compõem o Mercosul.
Só no Rio Grande do Sul, são mais de quatrocentos índios presentes nas localidades de: Santo Ângelo, São Miguel das Missões e Porto Alegre.
A terrível sentença de Fructuoso Rivera não se cumpriu.
O povo que dominava todo o território da Banda Oriental não foi exterminado.
Ele vive e avança!
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lboogie1906 · 2 years
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William Alexander Leidesdorff, Jr. (October 23, 1810 – May 18, 1848) was one of the earliest biracial-African American US citizens in California and one of the founders of the city that became San Francisco. A highly successful, enterprising businessman, he was a West Indian immigrant of African Cuban, possibly Carib, Danish and Jewish ancestry. He became a citizen in New Orleans in 1834. He migrated to Alta California in 1841, then under Mexican rule, settling in Yerba Buena, a village of about 30 Mexican and European families. Born in Christiansted in Saint Croix when the Virgin Islands were under Danish rule. He was the oldest son of four children of Danish sugar plantation manager Wilhelm Alexander Leidesdorff and his common-law wife Anna Marie Sparks, of African and Spanish descent. He became a Mexican citizen in 1844 and received a land grant from the Mexican government, 8 Spanish leagues, or 35,500 acres south of the American River, known as Rancho Rio de los Americanos. He served as US Vice Consul to Mexico at the Port of San Francisco beginning in 1845. He was President of the San Francisco school board and elected as City Treasurer. Shortly before his death, vast amounts of gold were officially reported on his Rancho Rio De los Americanos. By the time his estate was auctioned off in 1856, it was worth more than $1,445,000, not including vast quantities of gold mined upon his land. International Leidesdorff Bicentennial Celebrations featured the "Golden Legacy of William Alexander Leidesdorff, Jr." On October 22, 2011, on his native isle of Saint Croix, U.S. Virgin Islands, a special event was to highlight the season of celebrations. He is recognized as the "African Founding Father of California", as noted by the California State Legislature. 2011 was the United Nations International Year for People of African Descent. #africanhistory365 #africanexcellence https://www.instagram.com/p/CkDshJDrGI2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ed092 · 2 years
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。。Sabia que a Rua Galvão Bueno tem seu nome em homenagem ao Dr. Carlos Mariano Galvão Bueno (1834 -1883), advogado e professor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, sem relação alguma ao Galvão Bueno, locutor esportivo da Rede Globo. Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1860, em 1867 tornou-se professor de filosofia e retórica da mesma faculdade e que morreu afogado enquanto pescava no Rio Tamanduateí. A rua que se chamava "rua Detrás do Cemitério", por ficar atrás do Cemitério dos Aflitos, foi renomeada em sua homenagem. Ela tem início na praça da Liberdade e termina na rua Tamandaré. Um #tbt pra hoje, foto da Rua Galvão Bueno na década de 70 (foto 1) e depois na década de 90 (foto 2). 。 Reposted from @saudade.sampa fotos de autoria desconhecida. • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #サンパウロ #リベルダーデ #saopaulo #bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #existecoremsp #omelhordesampa #ig_spnafoto #centrosp #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Rua Galvão Bueno) https://www.instagram.com/p/Cj7uWpjuolc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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qqueenofhades · 4 years
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Hilary, you’re probably up to your ears in plot bunnies/prompts, but I just wanted to sidle in with: the Old Guard eating ice cream (for the first time!), Joe making Andy ride on the handlebars of one of the first bicycles, and other assorted historical fluffy nonsense
It’s just going on to summer, and the Brazilian air is starting to turn especially hot around the edges; the October sun is thick and soupy, and the team is sweating and breathing hard and a little stiff from everything that just went down. It’s 1834, Emperor Pedro I just died a few days ago, there has been unrest and struggling in the city over the politics of the succession, and the Old Guard has been doing their best to ensure that it doesn’t get any worse. This has, however, involved some adventures, including the unanticipated and dramatic shattering of windows in the Paço de São Cristóvão. Joe grimaces, still picking bits of glass out of his suit lapels, until Nicky takes over and brushes his cravat straight again with somewhat more attention than it really needs, but neither of them care. They exchange a brief smile, pinkies linking, and then Joe turns to the others. “I just broke a damn palace window,” he announces. “With my body. Is there anything we can get to eat?”
The team exchanges looks, rolls stiff shoulders, Andy still shucking the remains of her torn velvet skirt, and decides this sounds like a fine idea. The emperor died across the sea in Lisbon, not Rio de Janeiro, but since the city was briefly used as the Portuguese imperial capital itself during the Napoleonic exile of the royal family in 1808, there are plenty of nerve centers that can be profitably exploited. Booker spits out a piece of wooden splinter that looks like fancy furniture in a previous life, grimaces, and announces, “I could eat.”
The four of them, still dirty, dazed, looking more than slightly disreputable, and only badly concealing a stupendous array of weapons beneath the boys’ pinstriped suits and Andy’s ruffled skirts (the first thing she did was complain about how she was supposed to fight like this, and good luck getting her to put on the lacy bonnet), lurch off along the shady, treed promenade that borders Copacabana beach -- still, at this point, a few centuries off from becoming a tourist mega-destination. A few of the Portuguese and Brazilian gentry stroll along sedately, almost entirely unaware of the upheaval that just took place under their noses, though some of them notice the team long enough to cast judgmental glances. Finally, Nicky shrugs, takes Joe’s hand, and says, “What? Might as well give them something to really feel outraged about.”
“We’re supposed to not attract attention,” Andy reminds him dryly, but without any real condemnation. In a few more steps, they reach an enterprising ice cream vendor selling his confections in cut-glass bowls, enticing the top-hatted gentlemen and parasoled ladies to stop for a cool bite in the heat. The team looks at each other. There’s a long pause. Then Andy sighs, digs in her impractical ribboned pockets, and says, “Fine, I’ll pay.”
They’ve eaten ice cream before -- it’s just starting to be popular and more widespread, though still a delicacy -- but not often, and these spoonfuls taste especially sweet. The vendor tactfully does not ask about the soot on their faces and the splinters in their hair (to be fair, they’ve gotten most of them off), especially when Andy slips him a few extra reals for his trouble. He passes them four glass dishes and four tin spoons, thanks them, and resumes hawking his wares to the next passersby. Exactly what they can all appreciate.
The four of them wander onto the white sand of Copacabana, the crystalline-blue waves crashing on the shore, the shoulders of the green mountains rising up into the sky. (Even through everything that happens to it, part of Rio will always naturally feel like heaven on earth.) They sit down and eat the ice creams with moans and sighs of appreciation, the cool sweetness exactly what they need after the punishing events of the day. Joe and Nicky feed each other spoonfuls (Andy rolls her eyes but otherwise pretends not to notice) and Booker eases off his boots. He’s the newest, he’s only been with them for about twenty years, and they know he wants to get this done and go back to his sons at home. “This is nice,” he says. “This part, at least.”
Joe looks briefly about to make a comment about how they can get ice cream now because he dramatically crashed through a window like a big damn hero earlier, but decides against it. It is nice: the four of them together, the sweat of a mission drying on their brows, the torn clothes, the usual scrapes that have sealed up, the knowledge that they’ve done something worthwhile today, and can have a moment to sit and relax as a result. Andy’s face as she gazes out to sea, however, is not entirely peaceful. Joe and Nicky know that there’s only one thing, one person, she can be thinking about. Knows that Quynh’s iron coffin has not washed this far across the Atlantic, from the cold seas of England to the bountiful bays of Rio, but some part of her cannot help but wonder.
“Hey, boss,” Nicky says in an undertone. “You all right?”
“I’m fine.” Andy looks at him, and smiles almost entirely convincingly. “Finish your ice cream,” she commands. “Before it melts.”
Nicky glances at her again, but does as told, and they lick the spoons clean. The breeze tousles their hair, and the shadows grow longer. They sit there until the sun has vanished behind the shoulders of the mountains, and gaslamps begin to strike on along the promenade. Then they get up, return the dishes to the vendor as he packs his cart away for the night, and hand in hand (or arm in arm) they go on, into the evening, and leave Rio as quietly as they came.
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gregg-araki · 4 years
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one thing that bothered me in the old guard was the "são paulo '34" bc what Happened in são paulo 👁️👁️ i want to Know
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ltwilliammowett · 2 years
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HMS Beagle - Part 1
HMS Beagle was built as a small two-masted brig sloop of the 10-gun Cherokee class. Although 107 of this class were built, 26 were lost at sea, which is why they were given the name coffin brigs. Unfortunately, the same thing happened to the Beagle in a different way.
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HMS Beagle off the Galápagos by John Chancellor (x)
When the Beagle was finally launched in 1820, she was initially not used and was kept in reserve without masts and rigging (in ordinary). It was not until five years later that she was transferred to the Hydrographic Office to serve as a survey ship. Her job there was to sail to various places in the world and make surveys for accurate charts. She was even converted to a bark, which meant that she now had three masts, the 10 guns were reduced to six and extra cabins and a forecastle were added.
The Expeditions
In 1826 the Beagle set sail for the first time. Under the command of Captain Pringle Stokes (1793- 1828) she was to sail from Patagonia to Tierra del Fuego to make accurate and up-to-date surveys, as new maps of the South American coast were needed for trading there. She was accompanied by HMS Adventure under the overall command of Captain Phillip Parker King. The two ships left Montevideo on 19 November 1826 and explored the coasts of southern Patagonia and Tierra del Fuego around the Strait of Magellan until April 1827, before returning to Rio Janeiro in June 1827. Stokes entered the Río Santa Cruz and charted Isla Pavón, which was about 54 kilometres from the mouth of the river. Pringle Stokes described the Tierra del Fuego people he first encountered in 1827 very objectively, which was unusual for a European of his time. He attributed their "primitive state" to the rigours of the climate. In December of the same year, the two ships sailed south again, this time accompanied by a schooner named Adelaide, and docked at Port Famine (Puerto del Hambre) in January 1828. From there, Stokes was tasked with "surveying the western coasts between the Straits of Magalhaens and the 47th parallel south, or as much of these dangerous and exposed shores as he could examine". He was to return to Port Famine by the end of July.
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Scrimshawed whale tooth decorated on one face with H M Beagle in rough seas off a mountainous shoreline, lettered Working H M Sloop BEAGLE up the River Santa Cruz 1834 and signed J A Bute, the reverse with a scene of the Beagle beached on shore lettered H M Sloop Beagle laid on shore to repair her Forefoot and again signed J  A Bute 1835 (x)
Conditions were extremely difficult. The narrow, rocky channels were unexplored. There were raging tides, storms and blizzards, and overcast skies or fog that made astronomical observations impossible. This further aggravated Stokes, who had been mentally distressed for a long time, and caused him to fall into a severe depression.  In June 1828, he wrote in his diary:
Nothing could be more desolate than the scene around us. The high, bare and barren heights surrounding the inhospitable shores of this bay were themselves covered low down with dense clouds, on which the violent squalls that beset us beat without effecting any change.... All around us, and some of them were not more than two-thirds of a cable's length away, were rocky coves lashed by a tremendous surf; and as if to complete the desolation and utter desolation of the scene, even the birds seemed to avoid their surroundings. The weather was such that. "the soul of man dies within him."
When the ship returned to Port Famine on 27 July 1828, Stokes had not left his cabin for four weeks. Lieutenant William Skyring, the assistant surveyor, had taken command. On 1 August 1828 he attempted to shoot himself, but the bullet lodged in his skull and did not kill him immediately. Conscious and lucid, gangrene set in and Stokes finally died on 12 August 1828.
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Replica of the memorial cross of Captain Pringle Stokes (x)
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📍Lisboa É uma das mais belas praças da Europa, aberta a sul para o imenso estuário do Tejo. Até à era do transporte aéreo, foi a grande sala de receção de Lisboa para quem vinha de barco e podia assim desfrutar ainda melhor da sua beleza. Situava-se aqui o cais onde desembarcavam os Reis e Chefes de Estado que visitavam Portugal. No centro geométrico da Praça, e virada para o rio, encontra-se a estátua equestre de D. José I, montado no seu cavalo Gentil, trabalho do escultor Machado de Castro. Foi colocada neste local, com grande pompa, em 6 de junho de 1775, dia dos anos do Rei, que assistiu discretamente ao ato de uma das janelas do edifício da Alfândega. As festas duraram três dias e incluíram um gigantesco banquete para todo o povo de Lisboa. No pedestal, do lado do rio, a efígie de Pombal (retirada quando o Ministro caiu em desgraça e recolocada pelos Liberais em 1834) está encimada pelo escudo real. Os grupos escultóricos de cada lado do pedestal representam o Triunfo, que conduz um cavalo, e a Fama, que conduz um elefante, numa alusão clara aos domínios portugueses de além-mar. Na parte posterior do pedestal, um baixo-relevo alegórico representa os diversos contributos para a reconstrução de Lisboa. Debaixo das arcadas Norte, junto da entrada da Rua do Ouro, não deixe de entrar no café-restaurante @martinhodaarcada_ , uma referência da cidade e um dos seus locais de culto. Antes de prosseguir pela rua Augusta, que conduz ao Rossio, pare um pouco para observar o Arco Triunfal que ornamenta a passagem. #lisboa #lisbon #lisboa🇵🇹 #visitlisboa #portugal #visitlisbon #portugal🇵🇹 #visitportugal #pix_portugal #olhar_de_portugal #olho_portugues #captureportugal #paginasdeportugal #travel #travelphotography #travelblogger #canon #topcanonpt #statue #praça #yourclickishighlight #amar_lisboa #super_lisboa #lisbonportugal #lisbon🇵🇹 (em Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/Chrdf0-MBAB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tiloteio · 3 years
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa, progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade, paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico, coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada. 
LÍNGUA INGLESA (Primeira e Segunda Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Segunda Fase: 1 Redação em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Tradução do Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto. 
HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da América Portuguesa. 1.2 As dimensões econômicas e sociais da América Portuguesa. 2 O processo de independência. 2.1 Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado monárquico português.2.4 O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 2.5 A influência das ideias liberais e sua repercussão no Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência (1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado; mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.6 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômicofinanceiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a "política dos estados"; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A política externa: a obra de Rio Branco; a II Conferência de Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.6 Sociedade e cultura: o Modernismo.6.7 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.8 A Revolução de 1930. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930 e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a "Operação Pan-Americana"; a "política externa independente"; o Brasil na ONU; o Brasil no Rio da Prata; o Brasil e a expulsão de Cuba na OEA. 8.4 Sociedade e cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 A economia. 9.3 Política externa: relações com os EUA; o "pragmatismo responsável"; rela��ões com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.4 Sociedade e cultura. 9.5 O processo de transição política. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6 Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 Mercosul. 10.9 O Brasil na ONU.11 Os impactos tecnológicos e digitais nas transformações políticas e sociais do Brasil no século XXI. 
HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4 Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o "New Deal". 1.6 A prosperidade no segundo pós-guerra. 1.7 O "Welfare State" e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2 Revoluções. 2.1 A Revolução Francesa e as revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas. 2.4 Anarquismo. 2.5 Socialismo. 2.6 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.7 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918). 3.3 As rivalidades coloniais. 3.4 Causas da Primeira Guerra Mundial. 3.5 Os 14 pontos de Wilson. 3.6 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.7 A Liga das Nações. 3.8 As causas da Segunda Guerra Mundial. 3.9 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial decorrente. 3.10 Bretton Woods. 3.11 O Plano Marshall. 3.12 A Organização das Nações Unidas. 3.13 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.14 Os conflitos localizados. 3.15 A "détente". 3.16 A "segunda Guerra Fria" (Reagan-Bush). 3.17 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5 O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades nacionais e dos Estados na América Latina; militarismo e caudilhismo. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação; a política externa dos EUA na América Latina. 5.5 O Pan-Americanismo. 5.6 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.7 As experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: os casos da Alemanha e da Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4 Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3 As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pós-modernidade.8 As relações internacionais no século XXI frente aos novos paradigmas digitais, as redes sociais e as modernas ferramentas tecnológicas de comunicação. 
POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul. 3.2 O Mercosul: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio atual de integração. 3.4. As iniciativas de integração física, energética, política, econômica e de defesa na América do Sul.4 Argentina: política externa e relações com o Brasil. 5 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério.6Estados Unidos da América: política externa e relações com o Brasil. 7 União Europeia: origens, evolução histórica, estrutura e funcionamento, situação atual, política externa e relações com o Brasil. 8 Rússia: política externa e relações com o Brasil. 9O Brasil e a África. 10. O Brasil e a Ásia. 10.1 China, Índia e Japão: políticas externas e relações com o Brasil. 11. O Brasil e o Oriente Médio; 11.1 A questão israelo-palestina. 11.2 Síria, Iraque, Irã e outras situações nacionais relevantes. 12 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 13O Brasil e a agenda internacional: 13.1 O multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as conferências internacionais; os órgãos multilaterais. 13.2 Desenvolvimento e desenvolvimento sustentável. 13.3 Pobreza e ações de combate à fome. 13.4 Meio ambiente. 13.5 Mar, espaço e Antártida.13.6 Direitos humanos, liberdade religiosa e políticas de identidade. 13.7 Migrações internacionais, migrantes, refugiados e apátridas. 13.8 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 13.9 Sistema financeiro internacional. 13.10 Desarmamento e não-proliferação.13.11 Crimes de guerra e crimes contra a humanidade: genocídio, holocausto e a Tribunal Penal Internacional. 13.12 Terrorismo. 13.13Narcotráfico, crimetransnacionale crimes cibernéticos de alcance global. 13.14Reforma das Nações Unidas. 13.15 Operações de paz das Nações Unidas. 14O Brasil e o sistema interamericano. 14.1 A Organização dos Estados Americanos. 15 O Brasil e a formação dos blocos econômicos, a negociação de acordos comerciais e a promoção comercial. 16 A dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 17 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS e o BRICS. 18 O Brasil e a cooperação sul-sul.19 Criptomoedas, blockchain e os impactos na economia mundial. 
GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia. 1.1 Expansão colonial e pensamento geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes teóricas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia, logística e reordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4 Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 7 Geografia e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: questõesconceituais e institucionais.7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas. 7.3 Política e gestão ambiental no Brasil. 
ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor. 1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidade-preço da oferta. 1.3 Tipos de Mercados e de bens. 1.3.1 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.2 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio. 1.3.3 Tipos de bens. 1.3.4 Bens públicos. 1.3.5 Bens rivais. 1.3.6 Recursos comuns e Bens comuns. 1.3.7 Externalidades. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.1.2 Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda. 2.1.3 Oferta e demanda agregadas. 2.1.4 Agregados macroeconômicos: identidades básicas das contas nacionais. 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os conceitos de déficit e superávit nas contas externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital e financeira. 2.2.3 Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4 Indicadores de Solvência Externa. 2.3 Economia do Setor Público e Política Fiscal. 2.3.1 Gastos e receitas do governo. 2.3.2 Política orçamentária e equilíbrio orçamentário. 2.3.3 Conceitos de superávit e déficit público. 2.3.4 Abordagem Ricardiana da Dívida Pública. 2.3.5 Endividamento e responsabilidade fiscal. 2.3.6 Papel do Governo. 2.3.7 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3.8 Efeitos fiscais sobre a política monetária. 2.3.9 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo. 2.4 O modelo IS-LM-BP. 2.5 Teoria e Política monetária. 2.5.1 Funções da moeda. 2.5.2 Criação e distribuição de moeda. 2.5.3 Oferta da moeda e mecanismos de controle. 2.5.4 Procura da moeda. 2.5.5 Tipos de Inflação. 2.5.6 Moeda e preços no longo prazo. 2.5.7 Teoria Quantitativa da Moeda. 2.6 Política Monetária. 2.6.1 Papel do Banco Central. 2.6.2 Objetivos e instrumentos de política monetária. 2.6.3 Inflação e Taxa de Juros. 2.6.4 Política Monetária Não-Convencional. 2.6.5 Conceitos Básicos da Regulação e Supervisão do Sistema bancário, financeiro e do Mercado de Capitais. 2.7 Crescimento e Desenvolvimento Econômico. 2.7.1 Teorias de Crescimento Econômico. 2.7.2 O papel da inovação no crescimento econômico: os modelos Solow e Schumpeteriano. 2.8 Emprego e renda 2.8.1 Conceito de Desemprego. 2.8.2 Tipos de Desemprego. 2.8.3 Determinação do nível de emprego. 2.8.4 Indicadores do mercado de trabalho. 2.8.5 Lei de Okun. 3 Economia internacional. 3.1 Teorias de Comércio. 3.1.1 Teorias clássicas, Neoclássicas e contemporâneas do comércio internacional. 3.1.2 O comércio intrafirma e intrassetorial. 3.1.3 O papel das economias de escala e da concorrência imperfeita para o comércio internacional. 3.1.4 A crítica de Prebisch e da Cepal. 3.1.5 Deterioração dos termos de troca. 3.2 Macroeconomia aberta. 3.2.1 Os fluxos internacionais de bens, capitais e serviços. 3.2.2 Regimes de câmbio. 3.2.3 Taxa de câmbio nominal e real. 3.2.4 Determinantes da Política Cambial. 3.2.5 A relação poupança externa-crescimento econômico. 3.2.6 A relação câmbio-juros-inflação. 3.3 Efeitos de tarifas, quotas, subsídios e outros instrumentos de política comercial.4 História econômica brasileira. 4.1 A economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2 Primeira República. 4.2.1 Políticas econômicas e evolução da economia brasileira. 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 O Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI) 4.3.2 Falhas e Críticas ao Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI). 4.4 A década de 1950. 4.4.1 O Plano SALTE. 4.4.2 O Plano de Metas. 4.4.3 O pós-guerra e a Nova Fase de Industrialização. 4.5 O Período 1962-1967. 4.5.1 A desaceleração no crescimento. 4.5.2 O Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social. 4.5.3 Reformas do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG). 4.5.4 A Importância das reformas do PAEG para a retomada do crescimento em 1968.4.6 A retomada do crescimento 1968-1973. 4.6.1 Causas do "Milagre Econômico". 4.6.2 O Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND). 4.7 Desaceleração econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). 4.8 A crise dos anos oitenta. 4.8.1 A interrupção do financiamento externo e as políticas de ajuste. 4.8.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 4.8.3 O debate sobre a natureza da inflação no Brasil. 4.9 Economia Brasileira nos anos noventa. 4.9.1 Abertura (comercial e financeira) parcial da economia brasileira. 4.9.2 O Plano Real.5 Bancos digitais, meios de pagamento e os desafios da transição do "dinheiro de plástico" para o "dinheiro digital" na economia do século XXI. 
DIREITO (Primeira e Terceira Fases): 1 Normas jurídicas. 2 Personalidade jurídica. 3 Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade. 4 Estado: elementos, soberania, formas, modelos de divisão de competência com entes subnacionais, sistemas de governo. 5 Estado democrático de direito. Conceito e objetivos. Divisão de poderes. 6 Organização e competências dos poderes no Direito Brasileiro. 7 Processo legislativo brasileiro. 8 Direitos e garantias fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro. 9 Administração Pública no Brasil. Princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos. Estrutura da Administração Pública Federal. Atos administrativos. Processo e procedimento administrativo. 10 Licitações e contratos administrativos. 11 Responsabilidade civil do Estado. 12 Direitos, deveres e responsabilidades do servidor público. Improbidade administrativa. Regime disciplinar e processo administrativo disciplinar. 13 Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (lei nº 11.440/2006). 14 Finanças públicas. Normas orçamentárias. 15Direito Internacional. Desenvolvimento. Direito internacional Público (DIP) e o Direito Interno. Constituição e Direito Internacional. Estados federados e entes federados. 16 Princípios que regem o Brasil nas relações internacionais (art. 4º CF/1988). 17 DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). 18 Estado. Surgimento e extinção de Estados. Sucessão de Estados. Direitos e Deveres. Soberania. Reconhecimento de Estado e Governo. 19 Território. Formação do território brasileiro. 20 Povo. Nacionalidade. Formas de aquisição, perda e reaquisição. Proteção a brasileiros no exterior. Direitos e deveres de nacionais no exterior. Dupla e/ou múltipla nacionalidade. Situação jurídica do estrangeiro. Extradição. Apatridia e polipatria. Asilo. 21 Jurisdição. Relações diplomáticas e consulares. Imunidades. Responsabilidade internacional do Estado. Proteção diplomática. 22 Sujeitos especiais do Direito Internacional. 23 Fontes do DIP. Tratados internacionais. Costume Internacional. Princípios Gerais. Jurisprudência e Doutrina. Atos Unilaterais. Atos de Organizações Internacionais. Analogia e Equidade. Normas imperativas (jus cogens). Obrigações erga omnes. Soft Law. Acordos executivos. Conflito entre fontes. Incorporação de fontes extraconvencionais ao Direito brasileiro. 24 Solução pacífica de controvérsias. Prática diplomática brasileira. Bons ofícios. Mediação. Investigação ou inquérito. Conciliação. Meios jurisdicionais. Arbitragem. Meios judiciais. Corte Internacional de Justiça. Outros tribunais internacionais. 25 Organizações internacionais. Incorporação ao direito brasileiro dos atos de organizações internacionais. Organização das Nações Unidas. Agências da Organização das Nações Unidas. Organização dos Estados Americanos. Carta Democrática Interamericana. Outras organizações internacionais regionais. Direito comparado. 26 Direito da Integração Regional. MERCOSUL. Relação com o Direito brasileiro. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 27 Uso da força. Prática diplomática brasileira. Segurança coletiva. Uso da força e direitos humanos. Operações de manutenção da paz. Desarmamento e Não-Proliferação. Controle de armas. Terrorismo. 28 Direito internacional dos direitos humanos. Exigibilidade. Tratados de direitos humanos ratificados pelo Brasil. Incorporação no direito brasileiro. Sistemas convencionais de petições. Conselho de Direitos Humanos. Órgãos de tratados. Sistema Interamericano de Direitos Humanos. 29 Conflitos armados e o direito internacional. Direito Internacional Humanitário. Direito Internacional dos Refugiados. O instituto do refúgio no direito brasileiro. 30 Direito penal internacional. Tribunais internacionais penais. Tribunal Penal Internacional. 31 Direito do comércio internacional. Organização Mundial do Comércio. Acordos. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 32 Direito Internacional do Meio Ambiente. Direito Internacional do Mar. Tribunal Internacional do Direito do Mar. 33 Direito internacional do trabalho. OIT. Convenções, recomendações e supervisão normativa. 34 Áreas além dos limites da jurisdição exclusiva dos Estados. 35 Cooperação Jurídica internacional. Matéria penal e cível. Regimes vigentes no direito brasileiro. 
LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em espanhol, a partir de texto escrito em língua espanhola, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o espanhol, em que serão avaliados a fidelidade ao texto-fonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
LÍNGUA FRANCESA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em francês, a partir de texto escrito em língua francesa, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o francês, em que serão avaliados a fidelidade ao textofonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
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África
África do Sul (Cidade do Cabo)
1000 - 1700: Khoi­‑khois 1488 - 1652: Cabo da Boa Esperança (Portugal) 1652 - 1806: Colônia do Cabo (Holanda)
1795-1803: Colônia do Cabo (Britânicos)
1803-1806: República Batava (Primeira República Francesa)
1806 - 1910: Colônia do Cabo (Britânicos) 1910 - 1961: União Sul-Africana 1961: República da África do Sul
1839 - 1843: República de Natália 1843 - 1910: Colônia de Natal
1852 - 1902: República Sul-Africana 1902 - 1910: Colônia de Transvaal 1910 - 1994: Província do Transvaal
1848 - 1854: Soberania do Rio Orange 1854 - 1902: Estado Livre de Orange 1902 - 1910: Colônia do Rio Orange
Angola (Luanda)
1000 - 1375: Apemba Cassi 1000 - 1400: Quimbundo 1000 - 1400: Ovimbundos 1390 - 1914: Reino do Congo 1575 - 1588: África Ocidental Portuguesa 1588 - 1641: Capitania-Geral de Angola 1641 - 1648: Ocupação holandesa de Angola 1648 - 1834: Capitania-Geral de Angola 1834 - 1930: Província de Angola 1930 - 1951: Colônia de Angola 1951 - 1972: Província de Angola
1961-1974: Guerra Colonial Portuguesa
1972 - 1975: Estado de Angola
1975-2002: Guerra Civil Angolana
1975 - 1992: República Popular de Angola 1992: República de Angola
Argélia (Argel)
814 a.C. - 202 a.C.: Civilização Cartaginesa 250 a.C. - 202 a.C.: Numídia Oeste (Reino de Sifax) e Numídia Leste (Reino de Gaia) 202 a.C. - 46 a.C.: Reino da Numídia 46 a.C. - 293 d.C.: Província romana da África Nova 293 - 435: Numídia Cirtense e Numídia Miliciana 435 - 534: Reino Vândalo 534 - 590: Prefeitura pretoriana da África (Império Bizantino) 590 - 698: Exarcado da África (Império Bizantino) 698 - 742: Califado Omíada 742 - 790: Emirado de Tremecém 767 - 909: Reino Rustâmida 788 - 974: Califado Idríssida 974 - 1171: Califado Fatímida 1171 - 1236: Califado Almóada 1236 - 1554: Reino de Tremecém 1509 - 1708: Orã Espanhola, 1708 - 1732:  Argélia Otomana, 1732 - 1792: Orã Espanhola 1525 - 1830: Argélia Otomana 1830 - 1958: Argélia Francesa 1958 - 1962: Governo Provisório da República Argelina 1962 - 1965: República Argelina Democrática e Popular 1965 - 1975: Conselho da Revolução 1975: República Argelina Democrática e Popular
Benim (Porto Novo)
3200 a.C. - 400 d.C.: Cultura da Costa do Marfim 400 - 1151: Iorubás 1151 - 1894: Império de Oió 1894 - 1958: Sudão Francês (Daomé Francês) 1958 - 1975: República do Daomé 1975 - 1990: República Popular do Benim 1990: República do Benim
Botswana (Gaborone)
500 - 1000: Coissãs 1000 - 1885: Tsuanas 1885 - 1966: Protetorado da Bechuanalândia 1966: República do Botswana
Burkina Faso (Ouagadougou)
1591 - 1880: Mossis 1880 - 1902: Sudão Francês 1902 - 1904: Senegâmbia e Níger 1904 - 1919: Alto Senegal e Níger 1919 - 1932: Alto Volta Francês 1932 - 1947: Sudão Francês 1947 - 1958: Alto Volta Francês 1958 - 1984: República de Alto Volta 1984: República da Burkina Faso
Burundi (Gitega)
1885 - 1918: África Oriental Alemã
1914-1918: Campanha da África Oriental
1922 - 1962: Ruanda-Urundi (República do Congo) 1962 - 1966: Reino de Burundi 1966: República do Burundi
Camarões (Yaoundé)
1884 - 1916: Camarões Alemães
1914-1918: Teatro africano da Primeira Guerra Mundial
1916 - 1960: Camarões Franceses 1916 - 1922: Camarões Britânicos 1922 - 1961: Camarões do Sul (Camarões Britânicos) 1960 - 1961: República dos Camarões 1961 - 1972: República Federal dos Camarões 1972 - 1984: República Unida dos Camarões 1984: República dos Camarões
Chade (N'djamena)
550 a.C. - 1554: Civilização Saô
1211 - 1384: Império de Bornu
700 d.C. - 1091: Império de Canem-Bornu 1091 - 1810: Império de Bornu 1810 - 1900: Bornu 1810 - 1900: Canem 1554 - 1897: Sultanato de Bagirmi 1897 - 1900: O soberano de Bagirmi Abd er-Rhamane II, diante da crescente influência de Rabah, solicita o protetorado da França 1900 - 1920: Território do Chade 1920 - 1960: Colônia do Chade
Acordo Franco-Italiano de 07 de Janeiro de 1935
1960: República do Chade
1965 - 1979: Guerra Civil do Chade
1978 - 1987: Conflito entre Chade e Líbia
1979 - 1982: Governo de União Nacional de Transição
2005 - 2010: Guerra Civil do Chade
1960 - 1999: Prefeitura de Borkou-Ennedi-Tibesti
1986 - 1987: Guerra dos Toyota
Costa do Marfim (Abidjan)
3200 a.C. - 400 d.C.: Cultura da Costa do Marfim 400 - 546: Iorubás 546 - 1004: Cuás 1004 - 1070: Acãs 1070 - 1719: Bonos 1719 - 1780: Reino Sanui 1780 - 1843: Império Axante 1843 - 1893: Protetorado francês da Costa do Marfim 1893 - 1960: Colônia da Costa do Marfim 1960 - 2000: Primeira República da Costa do Marfim 2000 - 2016: Segunda República da Costa do Marfim 2016: Terceira República da Costa do Marfim
Djibouti (Djibouti)
328 - 960: Reino de Axum 1285 - 1415: Sultanato de Ifate
1332-1333: Império Etíope
1334-1344: Império Etíope
1403-1410: Império Etíope
1415 - 1554: Sultanato de Adal
1424-1426: Império Etíope
1429-1430: Império Etíope
1554 - 1872: Eialete da Abissínia
1813 - 1827: Eialete do Egito
1846 - 1849: Eialete do Egito
1867 - 1872: Quedivato do Egito
1872 - 1882: Quedivato do Egito 1882 - 1896: Império Etíope 1896 - 1967: Somalilândia Francesa 1967 - 1977: Território Francês dos Afares e Issas 1977: República do Djibuti
Egito (Cairo)
Baixo Egito c.5000 a.C. - c.5400 a.C.: Neolitico de Faium c.5400 a.C. - c.4500 a.C.: Cultura de Merinde c.4500 a.C. - c.4000 a.C.: Cultura de El Omari c.4000 a.C. - c.3500 a.C.: Cultura de Maadi-Buto
Alto Egito c.5000 a.C. - c.4600 a.C.: Cultura de El Tarif c.4600 a.C. - c.4400 a.C.: Cultura de Deir Tasa (Cultura Tasiana) c.4400 a.C. - c.4000 a.C.: Cultura de Badari c.4000 a.C. - c.3500 a.C.: Cultura de Amira (Nacada I) c.3500 a.C. - c.3200 a.C.: Cultura Gerzeana (Nacada II) c.3200 a.C. - c.3000 a.C.: Período Proto-dinástico do Egito (Nacada III) c.3500 a.C. - c.3100 a.C.: Baixo Egito c.3400 a.C. - c.3150 a.C.: Alto Egito
c.3200-2900 a.C.: Narmer unifica o Alto e o Baixo Egito, fundando a I dinastia egípcia.
c.3150 a.C.: Termina a Pré-história do Egito. Ocorre a Época Tinita do Antigo Egito (de acordo com o egiptólogo francês Nicolas Grimal). O período inclui a 1ª e 2ª Dinastias.
c.3150 a.C. – c.2686 a.C.: Época Tinita ou Período Arcaico c.2686 a.C. – c.2181 a.C.: Império Antigo c.2181 a.C. – c.2055 a.C.: Primeiro Período Intermediário c.2055 a.C. – c.1650 a.C.: Império Médio c.1650 a.C. – c.1550 a.C.: Segundo Período Intermediário c.1550 a.C. – c.1077 a.C.: Império Novo c.1069 a.C. – c.664 a.C.: Terceiro Período Intermediário c.664 a.C. – c.332 a.C.: Época Baixa 332 a.C. – 30 a.C.: Período Greco-romano
332 a.C. - 304 a.C.: Dinastia macedônica (Antigo Egito)
305 a.C. - 30 a.C.: Dinastia ptolomaica
30 a.C. – 641: Egito Romano
619 – 629: Egito Sassânida
641 - 969: Egito Árabe 969 - 1171: Egito Fatímida 1171 – 1250: Império Aiúbida 1250 - 1517: Sultanato Mameluco do Egito 1517 - 1867: Egito Otomano
Campanha do Egito (1798 - 1801)
1805 - 1848: Maomé Ali
1867 - 1914: Quedivato do Egito
Ocupação britânica do Egito (1882 - 1922)
1914 - 1922: Sultanato do Egito 1922 - 1953: Reino do Egito 1953 - 1958: República do Egito 1958 - 1971: República Árabe Unida (Egito e Síria)
1961: República Árabe da Síria
1971: República Árabe do Egito
Eritreia (Asmara)
3200 a.C. - 2334 a.C.: Savana Pastoral Neolítica 2334 a.C. - 400 a.C.: Reino de Punte 400 a.C. - 831 d.C.: Império de Axum 831 - 900: Beja 900 - 960: Dalaque 960 - 1554: Sultanato de Dalaque 1554 - 1867: Eialete da Abissínia 1867 - 1882: Quedivato do Egito
1813 - 1827: Maomé Ali
1846 - 1848: Maomé Ali
1848:  Ibraim Paxá
1849:  Abaz I
1866 - 1882: Abaz I
1882 - 1884: Quedivato do Egito (Ocupação Britânica: 1882 - 1914) 1884 - 1890: Império Etíope 1890 - 1936: Eritreia Italiana 1936 - 1941: África Oriental Italiana 1941 - 1952: Administração Militar Britânica da Eritreia 1952 - 1962: Federação da Etiópia e Eritreia 1962 - 1993: Província da Eritreia (Etiópia) 1993: Estado da Eritreia
Etiópia (Adis Abeba)
3200 a.C. - 900 d.C.: Savana Pastoral Neolítica 900 - 1285: Sultanato de Xoa 1285 - 1286: Sultanato de Xoa (Sultanato de Ifate) 1285 - 1332: Sultanato de Ifate 1332 - 1344: Sultanato de Ifate (Império Etíope) 1344 - 1403: Sultanato de Ifate 1425 - 1936: Império Etíope 1936 - 1941: África Oriental Italiana 1941 - 1944: Administração do Território Inimigo Ocupado na Etiópia 1944 - 1974: Império Etíope 1974 - 1987: Governo Militar Provisório da Etiópia Socialista 1987 - 1991: República Democrática Popular da Etiópia 1991 - 1995: Governo de Transição da Etiópia 1995: República Federal Democrática da Etiópia
Gabão (Libreville)
1882 - 1906: Congo Francês 1906 - 1960: Colônia do Gabão 1960: República do Gabão
Gâmbia (Banjul)
1270 - 1300: Império do Mali 1537 - 1867: Reino de Gabu 1816 - 1965: Colônia e Protetorado da Gâmbia (Reino Unido) 1965 - 1970: Reino da Gâmbia 1970 - 1982: Primeira República da Gâmbia 1982 - 1989: Confederação da Senegâmbia 1989 - 1994: Primeira República da Gâmbia 1994 - 1996: Conselho de Governo Provisório das Forças Armadas 1996: Segunda República da Gâmbia
Gana (Acra)
3200 a.C. - 400 d.C.: Cultura da Costa do Marfim 400 - 546: Iorubás 546 - 1004: Cuás 1004 - 1070: Acãs 1070 - 1711: Abrons 1711 - 1744: Daomey 1744 - 1821: Império Axante 1821 - 1957: Costa do Ouro Britânica 1957 - 1960: Domínio de Gana 1960 - 1966: Primeira República de Gana 1966 - 1979: Segunda República de Gana 1979 - 1993: Terceira República de Gana 1993: Quarta República de Gana
Guiné (Conacri)
1882 - 1891: Rios do Sul 1891 - 1958: Guiné Francesa 1958 - 1984: República Popular Revolucionária da Guiné 1984: República da Guiné
Guiné-Bissau (Bissau)
1233 - 1481: Reino de Wuli 1537 - 1867: Reino de Gabu 1588 - 1974: Guiné Portuguesa
1961-1974: Guerra Colonial Portuguesa
1974: República da Guiné-Bissau
Guiné Equatorial (Malabo)
1858 - 1885: Protetorado da Guiné Espanhola 1885 - 1956: Colônia da Guiné Espanhola 1956 - 1968: Província da Guiné Espanhola 1968 - 1979: Primeira República da Guiné Equatorial
Golpe de Estado na Guiné Equatorial (1979)
1979 - 1982: Conselho Militar Supremo da Guiné Equatorial 1982: Segunda República da Guiné Equatorial
Ilhas de Cabo Verde (Praia)
1460: Descoberta da Ilha da Boa Vista 1460: Descoberta da Ilha do Maio 1460: Descoberta da Ilha de Santiago 1460: Descoberta da Ilha do Fogo 1461: Descoberta da Ilha de São Nicolau 1462: Descoberta da Ilha Brava 1462: Decoberta da Ilha de Santo Antão 1462: Descoberta da Ilha de São Vicente 1462: Carta régia informando a descoberta de Cabo Verde e atribuindo-a a Antonio da Noli 1462: Início da colonização portuguesa de Cabo Verde com escravos trazidos da Costa da Guiné 1541: Piratas da Berbéria 1578: Francis Drake 1585: Francis Drake 1462 - 1975: Província Ultramarina de Cabo Verde 1975: República de Cabo Verde
Golpe de Estado na Guiné-Bissau (1980)
Ilha de Comores (Moroni)
1841 - 1843: Suserania Francesa 1841 - 1843: Colônia de Maiote 1843 - 1886: Subordinado aos governadores da Ilha de Reunião 1886 - 1887: Protetorado Francês nas ilhas Ngazidja, Ndzuwani e Moéli 1887 - 1908: Colônia de Maiote e Dependências 1908 - 1912: Colônia de Maiote e dependências anexadas a Madagascar 1912 - 1942: Província de Comores (Colônia de Madagascar e Dependências) 1942 - 1946: Ocupação britânica de Comores e Madagascar 1946 - 1961: Território ultramarino francês 1961 - 1975: Território das Comores 1975 - 1978: Estado das Comores / Departamento de Maiote 1978 - 2001: República Federal Islâmica das Comores 2001: União das Comores
Ilha de Reunião (São Dinis)
1153 - 1528: O geógrafo árabe Abu Abedalá Maomé Alidrissi mapeia a ilha sob o nome de Dina Morgabin 1528 - 1642: O explorador Diogo Rodrigues (após os quais a ilha de Rodrigues é nomeada) nomeou as ilhas de Reunião, Maurícias e Rodrigues de Ilhas Mascarenhas, em homenagem a Pedro Mascarenhas 1642 - 1793: Em nome do rei Luís XIII da França, os franceses se apropriaram do território, denominado Ilha Bourbon 1649 - 1674: Suserania Francesa 1674 - 1735: Colônia francesa; sob o domínio da Companhia Francesa das Índias Orientais 1735 - 1745: Parte da colônia francesa das Ilhas Mascarenhas; sob o domínio da Companhia Francesa das Índias Orientais 1745 - 1764: Colônia separada; sob o domínio da Companhia Francesa das Índias Orientais 1764 - 1790: Colônia da coroa francesa 1790 - 1793: Ocupação britânica da Ilha Bourbon 1793 - 1806: Ocupação britânica da Ilha de Reunião 1806 - 1815: Ocupação britânica da Ilha Bonaparte 1815 - 1848: Suserania Francesa da Ilha Bourbon 1848 - 1946: Suserania Francesa da Ilha de Reunião
Batalha da Reunião (1942)
1946 - 2003: Departamento de Reunião 2003: Região ultramarina francesa
Ilha de Madagascar (Antananarivo)
1000 - 1300: Malgaxes 1300 - 1540: Antananarivo 1540 - 1810: Reino de Imerina 1810 - 1882: Reino de Madagascar 1882 - 1897: Protetorado Francês de Madagascar 1897 - 1942: Colônia de Madagascar e Dependências 1942 - 1946: Ocupação britânica de Comores e Madagascar 1946 - 1958: Colônia de Madagascar e Dependências 1958 - 1975: República Malgaxe 1975 - 1992: República Democrática de Madagascar 1992 - 2009: Terceira República de Madagascar 2009 - 2014: Alta Autoridade Transitória 2014: Quarta República de Madagascar
Ilha de Maiote (Mamudzu)
1400 - 1841: Sultanato de Maiote 1841 - 1843: Colônia de Maiote 1843 - 1886: Subordinado aos governadores da Ilha de Reunião 1886 - 1896: Colônia de Maiote e dependências 1896 - 1899: Subordinado aos governadores da Ilha de Reunião 1899 - 1912: Colônia de Maiote 1912 - 1942: Província de Comores (Colônia de Madagascar e Dependências) 1942 - 1946: Ocupação britânica de Comores e Madagascar 1946 - 1961: Território ultramarino francês 1961 - 1975: Território das Comores 1975: Departamento de Maiote
Ilhas de São Tomé e Príncipe (São Tomé)
1470 - 1975: Província Ultramarina de São Tomé e Príncipe 1975: República Democrática de São Tomé e Príncipe
Ilhas Seychelles (Victoria)
1756 - 1810: Seychelles (França) 1810 - 1903: Seychelles (Reino Unido) 1903 - 1976: Colônia da Coroa das Seychelles (Reino Unido) 1976 - 1977: Primeira República das Seychelles
Golpe de Estado nas Seychelles em 1977
1977 - 1991: Segunda República das Seychelles 1991: Terceira República das Seychelles
Lesoto (Maseru)
1300 - 1884: Sotos 1884 - 1966: Território da Basutolândia 1966: Reino do Lesoto
Libéria (Monróvia)
1822 - 1847: Colônia da Libéria
Colônia de Maryland na África (1834-1857)
1847 - 1980: República da Libéria
Golpe de Estado na Libéria (1871)
Golpe de Estado na Libéria (1980)
1980 - 1984: República da Libéria (Conselho de Redenção Popular) 1984: República da Libéria
Líbia (Trípoli)
631 a.C.: Cirene (Grécia) Reino de Cirene (632 a.C. - 440 a.C.) República de Cirene (440 a.C. - 322 a.C.) Império Macedônico: Cirene (322 a.C. - 305 a.C.) Reino Ptolemaico: Cirene (305 a.C. - 276 a.C.) Reino de Cirene (276 a.C. - 249 a.C.) República de Cirene (249 a.C. - 246 a.C.) Reino Ptolemaico: Cirene (246 a.C. - 96 a.C.) República Romana: Cirene (96 a.C. - 74 a.C.) Província romana de Cirenaica (74 a.C. - 27 a.C.) Província romana de Creta e Cirenaica (27 a.C. - 293 d.C.) Província da Líbia Inferior (293 d.C. - 641 d.C.) Província da Líbia Superior (293 d.C. - 641 d.C.) Califado Ortodoxo (641 - 661) Califado Omíada (651 - 750) Califado Abássida (750 - 800)
Oeste da Líbia
Emirado Aglábida (800 - 909) Califado Fatímida (909 - 972) Reino Zirida (972 - 1148) Califado Almóada (1148 - 1229) Reino Haféssida (1229 - 1551) Líbia Otomana (1551 - 1911) Líbia Italiana (1911 - 1943)​ Ocupação Aliada da Líbia (1943 - 1951) Reino da Líbia (1951 - 1969) República Árabe da Líbia (1969 - 1977) Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia (1977 - 2011) Conselho Nacional de Transição (2011 - 2012) Estado da Líbia (2012)
Leste da Líbia
Reino Tulúnida (868 - 905) Califado Abássida (905 - 909) Califado Fatímida (909 - 1171) Império Aiúbida (1171 - 1250) Sultanato Mameluco do Cairo (1250 - 1517) Eialete do Egito (1517 - 1551)
Malawi (Lilongwe)
1000 - 1200: Suázis 1480 - 1720: Reinos Maravi 1720 - 1850: Nianja 1893 - 1907: Protetorado Britânico da África Central 1907 - 1953: Protetorado da Niassalândia 1953 - 1963: Federação da Rodésia e Niassalândia 1963 - 1964: Protetorado da Niassalândia 1964: República do Malawi
Mali (Bamako)
750 d.C. - 1076: Império do Gana 1076 - 1086: Império Almorávida 1086 - 1190: Império do Gana 1190 - 1235: Império Sosso 1235 - 1610: Império do Mali 1469 - 1591: Império Songai 1591 - 1833: Paxalique de Tombuctu (Sultanato Saadiano) 1825 - 1898: Reino de Quenedugu 1880 - 1959: Sudão Francês 1959 - 1960 Federação do Mali
Marrocos (Rabat)
814 a.C. - 202 a.C.: Civilização Cartaginesa 225 a.C. - 42 d.C.: Reino da Mauritânia 42 - 590: Província romana da Mauritânia Tingitana 590 - 698: Exarcado da África 698 - 710: Califado Omíada 710 - 1019: Emirado de Necor 744 - 1058: Berguata 788 - 974: Califado Idríssida 1058 - 1147: Império Almorávida 1147 - 1244: Califado Almóada 1244 - 1472: Império Merínida 1472 - 1554: Sultanato Oatácida 1554 - 1666: Sultanato Saadiano 1666 - 1912: Dinastia Alauita 1912 - 1956: Protetorado Francês em Marrocos 1912 - 1956: Protetorado Espanhol em Marrocos 1916 - 1958: Faixa do Cabo Juby (Espanha) 1934 - 1969: Ifni (Espanha) 1923 - 1940: Zona Internacional de Tânger 1940 - 1945: Ocupação espanhola de Tânger 1945 - 1956: Zona Internacional de Tânger 1956: Reino de Marrocos
Mauritânia (Nouakchott)
750 d.C. - 1190: Império do Gana
1045-1076: Império Almorávida
1076-1087: Império Almorávida
800 d.C. - 1285: Reino de Takrur 850 d.C. - 1881: Reino de Futa Tooro 1190 - 1235: Império Sosso 1235 - 1610: Império do Mali 1469 - 1591: Império Songai 1591 - 1833: Paxalique de Tombuctu (Sultanato Saadiano) 1903 - 1960: Mauritânia colonial 1960: República Islâmica da Mauritânia
Moçambique (Maputo)
1000 - 1891: Ajauas 1000 - 1886: Macondes 1000 - 1200: Costa Suaíli 1200 - 1375: Sultanato de Kilwa  1375 - 1450: Costa Suaíli 1430 - 1759: Império Monomotapa 1498: Quelimane 1569 - 1752: Capitania de Moçambique 1752 - 1836: Capitania-Geral de Moçambique 1836 - 1891: Província de Moçambique 1891 - 1893: Estado da África Oriental 1893 - 1926: Província de Moçambique 1926 - 1951: Colônia de Moçambique 1951 - 1972: Província de Moçambique
1961-1974: Guerra Colonial Portuguesa
1972 - 1975: Estado de Moçambique 1975 - 1990: República Popular de Moçambique
1977-1992: Guerra Civil Moçambicana
1990: República de Moçambique
Namíbia (Windhoek)
1884 - 1915: Sudoeste Africano Alemão
1914-1918: Teatro africano da Primeira Guerra Mundial
1884 - 1994: Walvis Bay (Britânico)
1915 - 1990: Sudoeste Africano (União Sul-Africana) 1990: República da Namíbia
Níger (Niamey)
1176 - 1312: Mossis 1896 - 1899: Sudão Francês 1899 - 1902: Médio Níger e Alto Senegal 1902 - 1904: Senegâmbia e Níger 1904 - 1920: Alto Senegal e Níger 1920 - 1922: Sudão Francês 1922 - 1960: Colônia do Níger 1960 - 1974: Primeira República do Níger
Golpe de Estado no Níger (1974)
1974 - 1987: Regime militar 1989 - 1992: Segunda República do Níger 1992 - 1996: Terceira República do Níger 1996 - 1999: Quarta República do Níger 1999 - 2009: Quinta República do Níger 2009 - 2010: Sexta República do Níger 2010: Sétima República do Níger
Nigéria (Abuja)
2 d.C. - 999 d.C.: Cultura de Noque 999 - 1349: Reino de Cano 1349 - 1804: Sultanato de Cano 1804 - 1903: Califado de Socoto 1903 - 1914: Protetorado do Norte da Nigéria 1914 - 1954: Colônia e Protetorado da Nigéria 1954 - 1960: Federação da Nigéria (Protetorado britânico) 1960 - 1963: Federação da Nigéria 1963 - 1966: Primeira República da Nigéria 1966 - 1979: Primeira Junta Militar 1979 - 1983: Segunda República da Nigéria 1983 - 1993: Segunda Junta Militar Agosto à Novembro de 1993: Terceira República da Nigéria 1993 - 1999: Terceira Junta Militar 1999: Quarta República da Nigéria
Quênia (Nairóbi)
1895 - 1920: África Oriental Britânica 1920 - 1963: Colônia e Protetorado do Quênia 1963 - 1964: Domínio do Quênia 1964: República do Quênia
República Centro-Africana (Bangui)
1894 - 1899: Território de Haut-Oubangui 1899 - 1903: Província de Haut-Oubangui 1903 - 1906: Território do Ubangui-Chari 1906 - 1960: Colônia de Ubangui-Chari-Chade 1960 - 1976: Primeira República Centro-Africana 1976 - 1979: Império Centro-Africano 1979: Segunda República Centro-Africana
República Democrática do Congo (Kinshasa)
1390 - 1876: Reino do Congo 1876 - 1879: Associação Internacional Africana 1879 - 1885: Associação Internacional do Congo 1885 - 1908: Estado Livre do Congo 1908 - 1960: Congo Belga 1960 - 1964: República do Congo 1964 - 1971: República Democrática do Congo 1971 - 1997: República do Zaire 1997: República Democrática do Congo
República do Congo (Brazzaville)
1390 - 1882: Reino do Congo 1882 - 1960: Congo Francês 1960 - 1969: Primeira República do Congo 1969 - 1992: República Popular do Congo 1992: Segunda República do Congo
República de Maurício (Port Louis)
1638 - 1715: Maurício Holandês 1715 - 1810: Ilha de França 1810 - 1968: Maurício Britânico 1968 - 1992: Reino de Maurício 1992: República de Maurício
Ruanda (Kigali)
1885 - 1918: África Oriental Alemã
1914-1918: Campanha da África Oriental
1922 - 1962: Ruanda-Urundi (República do Congo) 1962: República de Ruanda
Senegal (Dacar)
1270 - 1350: Império do Mali 1350 - 1549: Império Uolofe 1549 - 1879: Reino de Caior 1879 - 1890: Alto Senegal (França) 1890 - 1899: Sudão Francês 1899 - 1902: Médio Níger e Alto Senegal 1902 - 1904: Senegâmbia e Níger 1904 - 1920: Alto Senegal e Níger 1920 - 1958: Sudão Francês 1958 - 1959: República do Senegal 1960 - 1962: Federação do Mali 1962 - 1982: República do Senegal 1982 - 1989: Confederação da Senegâmbia 1989: República do Senegal
Serra Leoa (Freetown)
1505 - 1808: Reino de Koya 1808 - 1961: Colônia e Protetorado da Serra Leoa 1961 - 1971: Domínio de Serra Leoa 1971 - 1992: Primeira República da Serra Leoa 1992 - 1996: Regime Militar 1996 - 1997: Segunda República da Serra Leoa 1997 - 1998: Regime Militar 1998: Terceira República da Serra Leoa
Somália (Mogadíscio)
900 - 1251: Sultanato de Mogadíscio 1251 - 1685: Sultanato de Ajuran 1685 - 1908: Sultanato dos Geledi 1908 - 1910: Sultanato dos Geledi (Reino da Itália) 1910 - 1936: Somalilândia Italiana 1936 - 1941: África Oriental Italiana 1941 - 1950: Administração Militar Britânica na Somalilândia 1950 - 1960: Protetorado da Somalilândia (República Italiana) 1960 - 1969: República Somali 1969 - 1991: República Democrática da Somália (Conselho Revolucionário Supremo, 1969 - 1976) 1991 - 1997: Governo Interino da Somália 1997 - 2000: Vacância 2000 - 2004: Governo Transicional Nacional da Somália 2004 - 2012: Governo Federal de Transição da República da Somália 2012: República Federal da Somália
Suazilândia (Lobamba)
1720 - 1745: Suazis 1745 - 1903: Reino da Suazilândia 1903 - 1968: Reino da Suazilândia (Reino Unido) 1968 - 2018: Reino da Suazilândia 2018: Reino de Essuatíni
Sudão (Cartum)
3200 a.C. - 3000 a.C.: Grupo Butaná 3000 a.C. - 2000 a.C.: Grupo Gash 2000 a.C. - 1470 a.C.: Grupo Jebel Mokram 1470 a.C. - 1144 a.C.: Núbios 1144 a.C. - 1052 a.C.: Baixa Núbia 1052 a.C. - 402 a.C.: Confederações Núbias 402 a.C. - 400 d.C.: Nilotas 400 - 680: Alódia 680 - 1504: Reino de Alódia 1504 - 1821: Sultanato de Senar 1821 - 1885: Sudão Turco-Egípcio 1885 - 1899: Sudão Madista 1899 - 1956: Sudão Anglo-Egípcio 1956 - 1969: República do Sudão
Golpe de Estado no Sudão (1969)
1969 - 1985: República Democrática do Sudão 1985 - 2019: República do Sudão
Golpe de Estado no Sudão (2019)
2019 - 2021: Transição sudanesa para a democracia
Golpe de Estado no Sudão (2021)
2021: Conselho Soberano do Sudão
Sudão do Sul (Juba)
2000 a.C. - 1400 a.C.: Grupo Jebel Mokram 400 - 1871: Povos Luo 1871 - 1885: Equatória Egípcia 1885 - 1899: Sudão Madista 1899 - 1956: Sudão Anglo-Egípcio 1956 - 1969: República do Sudão
Golpe de Estado no Sudão (1969)
1969 - 1972: República Democrática do Sudão 1972 - 1983: Região Autônoma do Sul do Sudão 1983 - 1985: República Democrática do Sudão 1985 - 2005: República do Sudão 2005 - 2011: Região Autônoma do Sul do Sudão
Referendo sobre a independência do Sudão do Sul (2011)
2011: República do Sudão do Sul
Tanzânia (Dodoma)
Tanzânia
1885 - 1918: África Oriental Alemã
1914-1918: Campanha da África Oriental
1922 - 1961: Território de Tanganica 1961 - 1962: Tanganica 1962 - 1964: República de Tanganica 1964: República Unida da Tanzânia
Zanzibar
1856 - 1964: Sultanato de Zanzibar
1890-1963: Protetorado Britânico
Janeiro a Abril de 1964: República Popular de Zanzibar e Pemba
Togo (Lomé)
1884 - 1916: Protetorado da Togolândia (Império Alemão)
1914-1918: Teatro africano da Primeira Guerra Mundial
1916 - 1956: Togolândia Britânica 1916 - 1960: Togolândia Francesa 1960: República Togolesa
Tunísia (Tunes)
650 a.C. - 814 a.C.: Cidade-Estado de Tiro 814 a.C. - 146 a.C.: Civilização Cartaginesa
Guerras Púnicas (264 a.C. - 146 a.C.)
146 a.C. - 435 d.C.: Província romana da África Proconsular 435 - 534: Reino Vândalo
Guerra Vândala (533-534)
534 - 590: Prefeitura pretoriana da África (Império Bizantino) 590 - 698: Exarcado de Cartago (Império Bizantino)
Batalha de Cartago (698)
698 - 750: Califado Omíada 750 - 800: Califado Abássida 800 - 909: Emirado Aglábida 909 - 972: Califado Fatímida 972 - 1135: Reino Zirida 1135 - 1160: Reino da África (Normandos) 1160 - 1229: Califado Almóada 1229 - 1574: Reino Haféssida 1574 - 1705: Tunísia Otomana (Império Otomano) 1705 - 1881: Beilhique da Túnis (Império Otomano) 1881 - 1956: Protetorado Francês da Tunísia
Campanha da Tunísia (1942-1943)
1956 - 1957: Reino da Tunísia 1957 - 2014: Primeira República da Tunísia 2014: Segunda República da Tunísia
Uganda (Kampala)
3200 a.C. - 1500 a.C.: Savana Pastoral Neolítica 1500 a.C. - 1150 d.C.: Bantus 1150 - 1275: Império de Quitara 1275 - 1900: Reino de Bunyoro-Quitara 1375 - 1900: Reino de Buganda 1478 - 1900: Reino de Ancolé 1830 - 1900: Reino de Toro 1894 - 1962: Protetorado de Uganda 1962 - 1963: Domínio de Uganda 1963 - 1967: Estado Soberano de Uganda 1967 - 1971: Primeira República de Uganda 1971 - 1979: Segunda República de Uganda 1979 - 1986: Terceira República de Uganda 1986: Quarta República de Uganda
Zâmbia (Lusaka)
1600 - 1845: Lozi 1845 - 1899: Barotselândia 1899 - 1911: Barotselândia-Rodésia do Noroeste 1899 - 1911: Rodésia do Nordeste 1911 - 1953: Rodésia do Norte 1953 - 1963: Federação da Rodésia e Niassalândia 1963 - 1964: Rodésia do Norte 1964: República da Zâmbia
Zimbábue (Harare)
1000 - 1100: Xonas 1100 - 1220: Reino de Mapungubwe 1220 - 1430: Reino do Zimbabwe 1430 - 1660: Império Monomotapa 1660 - 1840: Império Rozvi 1840 - 1888: Reino Mutuacazi 1888 - 1895: Companhia Britânica da África do Sul 1895 - 1923: Rodésia 1923 - 1953: Rodésia do Sul 1953 - 1965: Federação da Rodésia e Niassalândia 1965 - 1970: Rodésia 1970 - 1979: República da Rodésia 1979 - 1980: República do Zimbábue-Rodésia 1979 - 1980: Rodésia do Sul 1980: República do Zimbábue
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caroline-klaus · 5 years
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Brazilian Period Drama + Historical Figures [1/-]
✧ Luisa Micheletti as Noémi Thierry in “Novo Mundo” (2017)
Noémi Thierry was a French dancer that lived in Brazil in the 19th century. Described as young, beautiful and educated, Noémi came from a family of dancers and artists. In 1816 she resided in Rio de Janeiro, where the Portuguese Royal Family lived, with her father, mother and at last one sister.
Noémi is best known for being the first lasting affair of the then Prince of Brazil Dom Pedro (1798-1834), the future Emperor Dom Pedro I of Brazil and King Dom Pedro IV of Portugal. Pedro and Noémi met during one of her presentations at a theater in Rio and they fell in love. The Prince went as far as to take his lover to live with him in the Palace of São Cristovão, the official residence of the Portuguese Royal Family in Brazil and to call Noémi his wife. Their affair lasted for months and in 1817 Noémi was pregnant, the first known child of the future Emperor. Dom Pedro did not attempt to conceal his relationship with Noémi, which could ruin the plans of his father, the King Dom João VI of Portugal, who was trying to arrange the marriage of Pedro to an European princess.
The betrothal of Pedro to the Habsburg princess Archduchess Maria Leopoldina of Austria was settled, and to avoid jeopardizing it Pedro's mother, Queen consort Carlota Joaquina of Spain, negotiated with Noémi so she could leave the court and end the affair. The French dancer was relutant, but agreed to leave. Noémi was indenized with a sizable sum of money, clothes for her unborn child and a marriage to a Portuguese officer. Noémi and her husband settled in Recife, Pernambuco, a state in the Northeast region of Brazil, far away from Rio.
On 13 May 1817, Dom Pedro was married by proxy to Maria Leopoldina and she arrived in Rio de Janeiro on 5 November 1817. In 1818 Noémi gave birth to her child with Prince Dom Pedro, a stillborn boy named Pedro. It's unknown what happened to Noémi Thierry after that. [**]
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a-dinosaur-a-day · 5 years
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Saturnalia tupiniquim
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By Ripley Cook 
Etymology: Named for the Roman festival of Saturn
First Described By: Langer et al., 1999
Classification: Dinosauromorpha, Dinosauriformes, Dracohors, Dinosauria, Saurischia, Eusaurischia, Sauropodomorpha, Saturnaliidae
Status: Extinct
Time and Place: 233.23 million years ago, in the Carnian of the Late Triassic
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Saturnalia is known from the Alemoa Member of the Santa Maria Formation - it is also possibly known from Zimbabwe, but this assignment is dubious 
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Physical Description: Saturnalia was probably a very early Prosauropod - aka, those dinosaurs that were more closely related to the large and famous Sauropods than any other kind of dinosaur (the official name for these dinosaurs being Sauropodomorphs). As an early Prosauropod, then, Saturnalia didn’t look very much different from other early dinosaurs - it was small, fluffy, squat, and bipedal. It was so much like other dinosaurs that it is often classified outside of Sauropodomorpha proper - and that continues to be a source of debate for these dinosaurs. In fact, according to some, it’s an early theropod!! More work is clearly needed, but regardless, Saturnalia was about 1.5 meters long and no more than a meter tall. It had a somewhat long neck - but no longer than other early dinosaurs, certainly not proper sauropodomorph length - and a small head. It had short arms, somewhat short legs, and a short tail as well. It was very slight, and had a skull like that of prosauropods, though its legs were more like those of theropods. Overall - a very average looking early dinosaur, and certainly very similar to the early Sauropodomorphs and the early Theropods of the time.
Diet: Saturnalia probably was an omnivore, feeding on both meat and plant food, at low levels of vegetation and mainly focusing on very small animals. Though it is also possible that it was a carnivore. 
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By Rex Chen
Behavior: Saturnalia, regardless of its affinity, would have been a very skittish animal - avoiding predators in its environment at all costs, and running about on its tip-toes in order to avoid danger. It was probably at least somewhat social, given multiple skeletons have been found of it, though of course we cannot be certain of such. Regardless, it would have spent a large portion of its day foraging on food, looking around for leaves to strip from branches and small animals to catch in its mouth. It would have probably taken care of its young, and may have formed family groups to do so. The long-ish neck of Saturnalia would have allowed it to reach deeper into the plantlife in order to grab food out of reach.
Ecosystem: The Santa Maria Formation is a hotspot of early dinosaur diversity, showcasing especially the initial explosion of Sauropodomorphs after dinosaurs first appeared. This was an extensive floodplain environment, filled with seed ferns and conifers, giving Saturnalia good amounts of cover to protect it from other creatures. This was important, because Saturnalia was far from alone in its home. Here, there were predatory dinosaurs, such as the Herrerasaurid Staurikosaurus and the prosauropod Buriolestes; mystery dinosaurs like Nhandumirim; other early prosauropods like Pampadromaeus and Bagualosaurus; the Lagerpetid Ixalerpeton; the weird Aphanosaur Spondylosoma; large Loricatan predators like Rauisuchus, Procerosuchus, Prestosuchus, Decuriasuchus, and Dagasuchus; large herbivorous Aetosaurs such as Aetobarbakinoides, Aetosauroides, and Polesinesuchus; rhynchosaurs like Hyperodapedon and Brasinorhynchus; mystery reptiles like Barberenasuchus; Proterochampsids like Cerritosaurus, Chanaresuchus, Proterochampsa, and Rhadinosuchus; Erpetosuchids like Pagosvnator; and plenty of synapsids such s Chiniquodon, Candelariodon, Exaeretodon, Protuberum, Santacruzodon, and Trucidocynodon. In short - an extremely diverse and flourishing environment, showcasing the true weirdness that was the Triassic period. 
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By Nobu Tamura, CC BY-SA 4.0 
Other: Was Saturnalia a theropod or a prosauropod? The jury is still out. Its back half looks much like that of a theropod, but its head? Similar to prosauropods. The most recent analysis has it as a sauropodomorph - probably - but people still debate, and arguments continue to go on. It is often considered a part of a bigger group of dinosaurs including animals like Guaibasaurus, but some of these animals in recent studies have been found as prosauropods, and some as theropods, breaking up the group. So, the scientists continue to debate, and the exact nature of Saturnalia remains a mystery - but, for now, we can probably still call it a Sauropodomorph, along with Pampadromaeus.
~ By Meig Dickson
Sources Under the Cut 
Abdala, F., & A. M. Ribeiro (2003). "A new traversodontid cynodont from the Santa Maria Formation (Ladinian-Carnian) of southern Brazil, with a phylogenetic analysis of Gondwanan traversodontids". Zoological Journal of the Linnean Society. 139 (4): 529–545.
Apaldetti, C., R. N. Martinez, O. A. Alcober and D. Pol. 2011. A new basal sauropodomorph (Dinosauria: Saurischia) from Quebrada del Barro Formation (Marayes-El Carrizal Basin), Northwestern Argentina. PLoS ONE 6(11):e26964:1-19
Aurélio, M., G. França; Jorge Ferigolo; Max C. Langer (2011). "Associated skeletons of a new middle Triassic "Rauisuchia" from Brazil". Naturwissenschaften. 98 (5): 389–395.
Barberena, MC (1978). "A huge tecodont skull from the Triassic of Brazil". Pesquisas Em Geociências. 9 (9): 62–75.  
Bonaparte, J.F.; Ferigolo, J.; Ribeiro, A.M. (1999). "A new early Late Triassic saurischian dinosaur from Rio Grandedo Sul State, Brazil." Proceedings of the second Gondwanan Dinosaurs symposium". National Science Museum Monographs, Tokyo. 15: 89–109.
Bonaparte, J.F.; Brea, G.; Schultz, C.L.; Martinelli, A.G. (2007). "A new specimen of Guaibasaurus candelariensis (basal Saurischia) from the Late Triassic Caturrita Formation of southern Brazil". Historical Biology. 19 (1): 73–82.
Brea, G., J. F. Bonaparte, C. L. Schultz and A. G. Martinelli. 2005. A new specimen of Guaibasaurus candelariensis (basal Saurischia) from the Late Triassic Caturrita Formation of southern Brazil. In A. W. A.
Cabreira, Sergio F.; Cesar L. Schultz; Jonathas S. Bittencourt; Marina B. Soares; Daniel C. Fortier; Lúcio R. Silva; Max C. Langer (2011). "New stem-sauropodomorph (Dinosauria, Saurischia) from the Triassic of Brazil". Naturwissenschaften. 98 (12): 1035–1040.
Cabreira, S.F.; Kellner, A.W.A.; Dias-da-Silva, S.; da Silva, L.R.; Bronzati, M.; de Almeida Marsola, J.C.; Müller, R.T.; de Souza Bittencourt, J.; Batista, B.J.; Raugust, T.; Carrilho, R.; Brodt, A.; Langer, M.C. (2016). "A Unique Late Triassic Dinosauromorph Assemblage Reveals Dinosaur Ancestral Anatomy and Diet". Current Biology. 26: 3090–3095.
Colbert, EH (1970). "A saurischian dinosaur from the Triassic of Brazil". American Museum Novitates. 2045: 1–39.
Da-Rosa, Átila A. S. (2015-08-01). "Geological context of the dinosauriform-bearing outcrops from the Triassic of Southern Brazil". Journal of South American Earth Sciences. 61: 108–119.
Da-Rosa, Átila Augusto Stock; Paes-Neto, Voltaire Dutra; Schultz, Cesar Leandro; Desojo, Julia Brenda; Brust, Ana Carolina Biacchi (2018-08-15). "Osteology of the first skull of Aetosauroides scagliai Casamiquela 1960 (Archosauria: Aetosauria) from the Upper Triassic of southern Brazil (Hyperodapedon Assemblage Zone) and its phylogenetic importance". PLOS ONE. 13 (8): e0201450.
De Oliveira, T. V., Cesar Leandro Schultz, Marina Bento Soares and Carlos Nunes Rodrigues (2011). "A new carnivorous cynodont (Synapsida, Therapsida) from the Brazilian Middle Triassic (Santa Maria Formation): Candelariodon barberenai gen. et sp. nov". Zootaxa. 3027: 19–28.
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