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#novelo
luematecidos · 2 years
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Tecido Neoprene Estampado Novelo de Lã Por R$ 29,90 o metro. Acesse o link e confira https://bit.ly/2DzxvTT
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koufax73 · 2 years
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Goa Boa Festival_The Next day con Ghali, Ariete e molti altri: il report
Antipasto di Goa Boa Festival: The next day, l'alba di un nuovo giorno, con Ghali, Ariete, Tredici Pietro e molti altri. Il nostro report
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yeahthatsmypapi · 7 months
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moodboardmix · 2 years
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Casa San Cristobal, Mérida, Mexico,
Renovation by Marc Perrotta, John Newton and Jorge Novelo Caamal of Paralelo 20,
Photographs by Fabian Martinez
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petiteblasee · 6 months
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Crime e Castigo: a justiça é suficiente? | Podcast: Crime e Castigo • Rádio Novelo
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Tem menos de 2 anos que me inseri nesse mundo do podcast e, desde então, não consigo deixar de escutar um sequer para silenciar, mesmo que por um tempo, as vozes da minha cabeça. Minha lista é imensa, mas decidi começar um que trata de um tema bastante complicado e espinhoso, o qual eu fugi por um tempo para não deixar a mente fervilhando de reflexões, e não tinha como deixar de falar dele aqui, ainda mais depois de maratonar.
O podcast "Crime e Castigo" da Rádio Novelo aborda questões relacionadas ao cumprimento da Justiça, punições para réus e a definição de justiça no Brasil. Com seis episódios de cerca de 50 minutos cada, discute se justiça e vingança são iguais, o que fazer com criminosos de atos hediondos e se a ideia de justiça atual é adequada.
Originado como um complemento do podcast "Praia dos Ossos", que narra o assassinato de Angela Diniz por Doca Street em 1976, o novo programa surge devido ao interesse dos ouvintes sobre a sentença de Doca Street e gera debates sobre o sistema penal brasileiro. Cada episódio apresenta crimes reais e temas complexos, provocando reflexões sobre punições, linchamento social e propósitos por trás da prisão.
Os dois primeiros episódios foram "normais" para mim por tratar da justiça com base no senso comum, mesmo que com ideias divergentes entre os envolvidos nos crimes. Porém, a partir do terceiro episódio, os pensamentos criados começam a entrar em conflito a partir da decisão bastante rara de uma vítima diante de um crime e sua forma de punição - ou, no caso, como o castigo parece ser completamente ineficiente.
Nesse ponto, o objetivo do podcast, que é instigar os ouvintes a refletirem sobre crimes e punições, incentivando abordagens mais eficientes e humanas para questões de crime e castigo, passa a fazer mais sentido. São apresentadas outras formas da aplicabilidade da lei e, diante do que é aplicado, novamente surge a dúvida sobre o que é desejado: justiça ou vingança.
Com apresentações de Branca Viana, Flora Thomson-DeVeaux e Paula Scarpin, o trabalho é brilhantemente feito e gera bastante reflexões necessárias para quem deseja pensar e repensar a vida na sociedade atual - pra quem ainda tem esperança.
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itsaleph · 9 months
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@josecarlosnovelo
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bruxadepano · 1 year
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samoempalador · 2 years
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mosaicos-poeticos · 2 months
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Griss Novelo
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manoelt-finisterrae · 4 months
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reflexo e sombra
no vasto novelo de existir onde os rostros fúndense e desvanecen aspectos que a multitude tece ese eu non é pantasma entre as olladas un rumoreo de ser que nunca foi sombra persistente de alguén que sen partir nunca é visto
labirinto onde cada paso é eco procura aquela que sen estar sempre é
eco no ruído no silencio no amor economía onde hai moito por facer
© Manoel T, 2024
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sweet-love-fragrance · 4 months
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Intimidade é quando a vida da gente relaxa diante de outra vida e respira macio. Não há porque se defender de coisa alguma nem porque se esforçar para o que quer que seja. O coração pode espalhar os seus brinquedos. Cantar a música que cada instante compõe. Bordar cada encontro com as linhas do seu próprio novelo. Contar as paisagens que vê enquanto cria o caminho. Andar descalço, sem medo de ferir os pés.
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Ana Jácomo
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yeahthatsmypapi · 7 months
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butvega · 1 year
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anjo, pouquíssimo tempo aqui no site, mas já sou apoxonada pela sua escrita. também te acompanho no spirit 💖 enfim, você é incrível! queria te perguntar, se você já pensou em escrever com os neos em um cenário de campo/fazendo, sabe? eles sendo capataz, peão, coronéis...algo assim, sacou? imaginei isso e simplesmente impregnou na minha mente 😧 uma perturbação
TAL DO JOHNNY — johnny suh.
warnings: johnny!bigdick, size kink, sexo sem camisinha, enemies to lovers?, praise kink, johnny caipira, creampie.
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— Você faz favor, minha filha, pede ao John que prepare o trovão pra mim. Quero cavalgar um pouco. — é o que seu pai diz.
Bom, trovão é o manga-larga marchador que seu pai usa para cavalgar pelo vasto campo da fazenda da família. E John, John Suh, é o capataz, e segundo você: mal educado, insuportável, caipira, e despreparado. Para seu pai, ele era o melhor trabalhador da fazenda. Forte, alto, carregava peso como se fossem novelos de lã. O trabalho braçal era seu forte, o cuidado com os animais, e a proteção das terras. Era obviamente muito bem pago para todas as tarefas, inclusive com uma grande picape que ganhou para rodar todo o território com mais rapidez.
— Sério, pai? Você sabe que eu não gosto de perder meu tempo nem papeando com aquele ogro.
— Eu não estou pedindo, estou mandando. E já tá mais do que na hora de você parar com essa implicância besta com o moço. Ele é um bom rapaz.
Você solta um muxoxo, completamente descontente com a leve bronca. Não gostava de falar com Johnny, mas os motivos não era muito bem sua implicância grátis com o moço, e sim o fato da maior parte do tempo ele estar sem camisa, com o peitoral másculo bronzeado, sempre banhado pelas luzes do sol, com as gotículas de suor descendo, brilhando. Os cabelos negros e espessos molhados, jogados para trás, o sorriso travesso nos lábios sempre que te vê, e as piadinhas bobas unidas ao sotaque caipira que fazem sua calcinha molhar.
Com as botas de cavalgar, você vai batendo os pés pelo piso de madeira do casarão da fazenda, estressada. Caminha até o celeiro, onde o encontra de costas, acariciando a cabeça de sua égua, Summer, e oferecendo uma cenoura à ela. Revira os olhos, e se aproxima devagar, mansa, nada parecida com a garota de alguns minutos que reclamava com o pai sobre ter que permanecer no mesmo recinto de Johnny.
— John? — murmura. Ele te olha de soslaio, e solta um daqueles sorrisos de iluminar o universo inteiro.
— Ara, sô. O que traz a princesinha aqui, huh? — sente um leve deboche.
— Meu pai pediu pra você preparar o trovão. Ele quer cavalgar.
— Só ele? — se não fosse a pitada sarcástica, e o deliberado cinismo, você não teria entendido o duplo sentido na frase dele. Mas entendeu.
— Você é ridículo, já te falaram isso?
— Geralmente me falam o contrário. — é o que diz, com um sorriso levinho, deixando Summer de lado, e indo até Trovão, prepará-lo.
— Você... Vai na festa da colheita esse fim de semana? — você pergunta, é cautelosa, os passos são curtinhos.
— 'Ocê tá querendo puxar assunto? — novamente o enorme sorriso aberto. Você revira os olhos, e se põem de costas para ele, afim de deixar o celeiro, e a ideia maluca de conviver em paz com Johnny.
Só que seu corpo é virado com força e rapidez, como se você fosse apenas uma bonequinha de pano. Johnny te vira pela cintura, e cola seu corpo no dele. A diferença de altura é notável. Te agrada o cheiro amadeirado, misturado com cheiro de capim fresco, e o másculo cheiro de suor. Desta vez não está rindo, e sim bem sério, com os olhos negros encarando sua alma através de suas orbes amedrontadas e curiosas.
— 'Ocê tá querendo o que, garotinha? Dá 'pra sentir de longe que 'ocê tá querendo um chameguinho comigo, uh?
Ele dizia devagar, baixinho, com a boca escorregando de sua bochecha, até seu pescoço, onde teceu beijos molhados, seguidos de chupões leves.
— Johnny... — você murmura, tão bobinha, não sabe ao menos o que dizer. Só revira os olhinhos enquanto permanece nos braços fortes dele.
– 'Ocê sempre vem aqui toda mandona... Vou ter que domar você igual eu faço com as 'égua braba aqui, viu? — ele ri baixinho, e torna a sussurrar em seu ouvido. — Nada que uma surra bem dada de pau não resolva.
Seu corpo se arrepia, amolece ao toque do homem, que percebe, e te agarra com mais força. Te segura com uma mão em sua cintura, e a outra em sua coxa, assim consegue te pegar no colo, e te por em cima da mesa onde havia a papelada com os documentos veterinários dos cavalos da família. Ali estava quente, e não era apenas pelo sol.
Johnny tira a camisa xadrez, permanecendo apenas com a calça jeans e o enorme cinto que enfeitava sua cintura bonita. Rude, toma novamente seu corpo em seus braços fortes, e encaixa a boca na sua. O contato é cru, viril, ele ao menos pede passagem com a língua, ele a invade, e o melhor: ele sabe que você deixa. Sabe que toda sua marra não passava de desejo. O beijo é rápido, invasivo, molhado, e gostoso. Você agarra os cabelos de Johnny em uma falha tentativa de ditar o ritmo, mas era obviamente inútil. Johnny mandava.
Ele encaixa a pelve na sua, força o suficiente para que sinta a ereção sufocada dentro do jeans apertado. A mão calejada pelo árduo trabalho na roça desce por sua mini saia jeans, até a calcinha de renda ensopada. Você o sente sorrir cafajeste entre o beijo, a medida que ele põem a calcinha para o lado, e entra com facilidade com o indicador, enquanto o polegar massagea seu pontinho.
— Tão molhadinha 'pra mim... Sempre soube que você não vinha aqui pro celeiro pra ficar só proseando... Vou te comer tão gostoso, que você vai ficar uma semana sem sentar direito, e sem poder andar de cavalo.
— John, cala a boca, e me come logo. — você resmunga, totalmente rendida, mas ainda marrenta. Ele ri, e em um só golpe arrebenta sua calcinha.
Com seus olhinhos fechados, consegue ouvir o cinto sendo aberto com rapidez. Acredita que ele tenha abaixado a própria calça, e em seguida sente a cabeça grande e inchada menear por sua fenda necessitada. Quando ele impulsiona o quadril pela primeira vez, você aperta forte os olhinhos, sente a dor de ser invadida. Ele é tão grande, tão grosso. Não sabia se caberia afinal.
— Êta bucetinha apertada. — ele murmura, o cenho semi cerrado, concentrado.
— Muito grande, John. — você resmunga de levinho, remexendo o quadril afim de se ajeitar com ele dentro. Ele sorri, usufrui de uma falsa compaixão.
— Muito grande, é? Mas vai caber tudinho, prometo.
E ele passa a meter com vontade, rapidez, volúpia. Respira fundo, a respiração obviamente afetada enquanto se movimenta. Tapa sua boca com a mão grande quando você começa a gemer alto demais. Não poderiam chamar atenção. O barulho de suas bolas pesadas batendo contra você é obsceno o suficiente. A mão ligeira trata de cuidar de seu clitóris, enquanto ele massagea seu interior com o próprio cumprimento. Tão bom. Você parece ver estrelas, o pescoço se arrepiando, quase revira os olhinhos quando sente o ouvido zumbis, e todos os problemas desaparecer.
Você goza deliciosamente no pau do capataz, enquanto ele se concentra para não jorrar em você. Se retira quando percebe seu corpo mole, termina se punhetando, e jorrando em jatos longos e espessos no interior de suas coxas. Você está destruída. Toda suada, com as coxas sujas de porra, e sua calcinha rasgada e melada de gozo. Mas vale a pena, quando você repara Johnny, com a boquinha vermelha, a pele dourada de sol com riscos vermelhos feitos por sua unha, o suor escorrendo pela testa, e a franja negra jogada para trás. Parece tão cansadinho quanto você, e até meio manhoso.
Escutam passos, e um leve burburinho próximo ao celeiro. Mesmo contrariado, Johnny sobe novamente a calça, e afivela o cinto. Coloca novamente a blusa xadrez, mas sem fechar os botões, deixando o peitoral a mostra. Põem o chapéu em sua cabeça, e volta para os cavalos. Claro, não antes de dar um selinho casto em seus lábios.
— Eu vou pra festa da colheita sim. E eu vou com 'ocê.
Você sorri bobinha, esfrega uma perna na outra afim de prolongar a sensação de sensibilidade, e logo vê seu pai pronto para montar.
— Ah, meu amor, você 'tá aí. — sorri pra você, dando um beijinho em sua bochecha. — Já parou de implicar com o Johnny?
— É, até que ele é legal. — você murmura, sorrindo um pouco. Seu pai ao menos repara seu cabelo bagunçado, sua pele suada e suas bochechas vermelhas. Caminha até John, e bate em suas costas amigavelmente.
— Que isso, Johnny, todo arranhado? Brigou com um gato?
— 'Ocê acredita que aquela gatinha réivosa da Dona Ivone fugiu de novo pra cá, e me 'rranhou todo?
E você ri, negando com a cabeça. A gatinha réivosa era você.
ok. esse plot alugou um triplex ENORME da minha cabeça. eu só queria dar pro johnny peao da fazenda MEU DEUS
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entendacomo-quiser · 2 months
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Aquela musiquinha triste ainda está ecoando pelas portas que não fechei, pelos ecos das cavernas que habitei e, me esqueci. A escuto pelas esquinas que me perdi e pelas trilhas que percorri, infinitas.
Aquela musiquinha velha, antiga. Está tocando sem parar pelos fios do novelo de lã que enrolei sem cautela, talvez pela pressa ou anseio de chegar, mas sem destino de chegada não a onde ir.
Aquela musiquinha triste que antes era só composição da minha tristeza de estimação, agora, faz meus oceanos fartos em água, onde meus olhos se afogam sem terra à vista
- Nix
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vaekibouiny · 1 year
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Diana Novelo dtiys on Instagram!
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inutilidadeaflorada · 6 months
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Desatar Pesos Âncoras Coirmãs, Desacelerar Todo o Incidente
Várias vezes eu vivi de desembaraçar fios Desmembrar memórias antes de partir Queimar minhas mitologias frágeis Antecedê-las um sorriso fúnebre
Verter indiscrições em espelhos Remodelar pronomes de tratamento Teu homem constrói deuses do tédio Silêncio, germinaram outro entre a sala de espera
Restos do naufrágio pelo corredor Uma mistura de joias e segredos Resgatadas nas frestas daquele beijo Um novelo de línguas tentando se separar
Abandonou os esqueletos Daquilo que foi atendido como íntimo Outra vez, areias comiam suas pupilas E aranhas marchavam sob sua pele
Recordar é vagar por labirintos Temendo o regresso da besta O seu cheiro é o meu cheiro Sua imagem é um imã em mim
Atraído por um rio de águas turvas Onde cada parte minha foi lavar um pecado A margem e se sujeitar a redenção Eis minha língua, meus olhos e ouvidos úmidos
Vesti o corpo de todos os esquecidos E dancei para aqueles que se esqueceram E me tivera como se fosse uma jangada Na deriva de um mar de personagens
Performando os seus anos de ouro Afogando maldições na baia da cidade Desatando os fios de âncoras Abrigando cada rejeitado em meu peito
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