Tumgik
#parecia uma peruca
bat-the-misfit · 1 year
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Se o cabelo do ator do DC não ficar igualzinho ao dessa imagem e ao invés disso ficar que nem aquele penteado sem pé nem cabeça da primeira série eu não preciso nem dizer o que eu vou fazer né 😂
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cherryblogss · 3 months
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MERMAID MOTEL (blurb)
+18!!! avisinhos: trabalho sexual, cyber sex😛, penetração vaginal, diferença de idade, size kink, sexo oral, headlock?, sexo desprotegido (NÃO NÉ), bem raso pq to com preguiça.
notinha: o diabo da insonia me pegou e eu fiquei escutando várias playlists antigas, entonces resolvi fazer isso. coloquei uma parte de cantoria aí msm eu tendo uma voz horripilante. espero que gostem!😘 pela fanficagem vms fingir q ele mora na espanha.
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Sinopse: Enzo se sente entediado com tudo que o cerca, mas encontra uma nova paixão em um lugar inesperado. ☆
Buy a white sweater for the last white day of the summer
Buy my purple wig for my mermaid video
Walk back to where I lived in my motel on Neptune (Avenue)
Durante o dia Enzo se sentia imbatível, as ações da sua empresa cada vez mais valorizadas, todos o obedeciam sem questionar e comprava qualquer coisa que colocava os olhos. Apesar de ter tudo o que sempre sonhou, quando deitava em sua cama, se sentia entediado e ainda tinha a porra daquela insônia que não deixava ele descansar. Por isso, Vogrincic fez algo que sempre considerou absurdo.
Enzo se sentia ridículo por criar uma conta em um site de conteúdos adulto. Os primeiros dias que ele abriu a página na web sentia seu rosto se contorce em desgosto com tantos conteúdos nojentos e explícitos até demais. Após uma semana navegando naquele submundo da internet, achou um perfil que chamou a atenção dele no primeiro instante. O seu perfil.
yoursiren is live
A sua página era totalmente diferente das outras, tinha um charme irresistível, seu cenário era adorável com itens de cor pastel e, claro, a dona do perfil era a melhor parte. Enzo já esteve com muitas modelos, atrizes e celebridades, mas nunca tinha visto um rostinho tão meigo e acolhedor, além de incrivelmente lindo. No momento em que ele entrou, você ainda estava iniciando a transmissão, então conversava sorrindo com a câmera, exibindo um sorriso encantador.
O resto de você deixava ele ainda mais sem palavras. Seu corpo era perfeito em todos os jeitos, sentia a ponta dos dedos coçando pra te toca, seu cabelo roxo super longo com algumas mechas lilás combinavam com a lingerie de renda da mesma cor. Era óbvio que você usava peruca pelo aspecto sintético dos fios com uma cor nada natural, o acessório dava um ar tão mítico a sua imagem. Pela primeira vez em muito tempo, sentiu seu coração acelerar com o desejo de ter algo, de conquistar algo.
Quando você começou de fato o conteúdo, Enzo sentia seu pau endurecer cada vez mais nos shorts de dormir e passou a massagear a ereção. Seus gemidos eram hipnotizantes, o jeito como sua bucetinha parecia tão apertada mesmo pela transmissão, o modo como o vibrador que enfiava saía cada vez mais molhado. Tudo fez ele gozar em vergonhosos 2 minutos. Ao limpar a bagunça, percebeu que podia te mandar gorjetas e conversar em particular a partir de certo valor, mandando singelos €900 e uma mensagem no chat privado te rechando de elogios.
Quando você respondeu no outro dia, ele marcou uma chamada privada para a noite. Você geralmente não fazia conteúdo pra uma pessoa só, mas como ele te mandava tanto dinheiro e parecia decente, aceitou relutante.
A chamada foi o acontecimento mais erótico da sua vida. O jeito que ele começou conversando com você sobre coisas aleatórias e, de repente, você já se encontrava esfregando seu pontinho inchado por cima da calcinha encharcada. Ele do outro lado da tela, quse fodia a própria mão admirando sua musa obedecer seus comandos.
Marcavam ligações pelo menos 3 vezes por semana, fazendo diversas dinâmicas e testando quantas vezes você aguentava gozar. Apesar de trabalhar por algum tempo com conteúdo sexual, você nunca tinha sentido as coisas que o homem rico e misterioso te causava. As vezes ele te mandava mensagens fora do horário com mil promessas inapropriadas. Vocês nunca passavam do papo casual e safadezas.
Até que um dia ficaram só conversando sobre coisas aleatórias que aconteceram no dia, a chamada ficando silenciosa quando você caiu no sono e Enzo cochilou um pouco, o mais velho despertou assustado ao perceber que tinha dormido relaxado depois de muito tempo.
O mais especial não era o momento sexual e, sim, escutar sua voz. O jeito que você falava com ele, fazia piadinhas e descrevia seu dia, fazia borboletas irritantes surgirem no estômago dele. A cada dia que passa, ele se apegava mais a você e imaginava um mundo em que ele tivesse te conhecido de modo diferente.
Você era o vício dele, ocasionalmente o moreno implorava pra você fazer conteúdo só pra ele prometendo que podia arcar com todos os custos, mas não iria confiar tudo a um homem que nem sequer te mostrou o rosto alguma vez. As vezes, ele se irritava com sua teimosia e tinha crises de ciúmes quando te via interagir demais com outros homens da live.
You call me lavender, you call me sunshine
You say take it off, take it off
Passaram 4 meses conversando todos os dias, nem sempre envolvendo sexo, mas sim, diálogos sobre tudo que acontecia. Com o passar dos meses, podia dizer que vocês tinham um tipo de relacionamento.
Enzo te chamava de vários apelidos carinhosos, mas sabia que quando ele estava emocionado demais te chamava de mi cielo, dizendo que você iluminava os dias dele e era a estrela guia das suas noites.
Descobriram que moravam pelo menos no mesmo país, você era uma imigrante que foi estudar em uma cidade espanhola que ficava relativamente perto da sede da empresa dele em Madrid. Apesar disso, Enzo nunca tinha coragem de pedir pra te ver e conforme você ia se ocupando com a universidade ele não queria te interromper.
Até que um dia o mundo dele caiu com uma mensagem sua. Você finalmente conseguiu um emprego estável na sua área e iria se distanciar de tudo relacionado a conteúdo adulto, consequentemente teria que excluir ele da sua vida. Desesperado, revelou a própria identidade tentando te dar uma razão pra continuar a falar com ele, tentanto te persuadir a encontrá-lo pessoalmente.
Você estava cansada de interagir com ele apenas virtualmente, portanto pressionou o mais velho a te tratar como alguém parte da vida dele ou você iria sumir mesmo. Por isso, Enzo marcou de vocês se encontrarem na sua cidade em um local público, tudo pensado na sua segurança e em te fazer confiar mais nele.
A primeira vez que se viram pessoalmente foi em uma cafeteria, como você já sabia como era aparência dele após pesquisar na internet o nome do executivo, foi em direção ao moreno de cabelos compridos e costas largas. Ele era tão lindo em pessoa, quase te fez suspirar ao ver aqueles olhos ternos de perto. Além disso, ele te deu um abraço apertado, nem se lembra de alguém ter te apertado tão carinhosamente contra o corpo, você fechou os olhos com força sentindo carinho genuíno depois de tanto tempo.
Enzo ficou chocado quando viu aquelas mesmas feições em um cabelo cacheado e olhos de uma cor diferente (ele devia ter se atentado que você usava lentes também). Fora dos pixels, a sua aparência era mais deslumbrante em pessoa, os olhos vividos e alegres, a sua pele com algumas marquinhas de acne adicionavam um charme a mais, o sorriso que marcava umas ruguinhas no seu rosto e o seu corpo... ele evitava olhar muito, senão teria problemas em esconder o que sentia.
Era ainda mais encantadora pessoalmente, você realmente parecia uma sereia. Algumas cabeças viraram pra te dar uma olhada. Enzo passou a segurar sua mão por cima da mesa, marcando território. Agora que tinha te encontrado, nunca te perderia de vista.
Lancharam enquanto conversavam sobre pequenas coisas que não diziam pela chamada, ele achava adorável a sua timidez ao falar encarando ele e você não conseguia desviar os olhos daquele homem cativante.
Percebendo que o dia de verão estava bem refrescante, te chamou pra ir na praça que tinha ali perto, caminhando com os dedos entrelaçados o trajeto inteiro. Ele te deixou sentada em um banco dizendo que ia fazer uma ligação importante e quando voltou estava com um buquê de flores variadas dizendo que não sabia qual você gostava mais então pegou as que tinham suas cores favoritas. Se divertindo com a maneira que ele ficou sem jeito, puxou o moreno pela nuca colando os lábios de vocês em um beijo carinhoso e demorado.
Nesse mesmo dia, Enzo te chamou pra ir até o hotel com ele onde vocês acabaram fodendo pela primeira vez. Tudo foi tão intenso. Ele começou a te beijar no elevador, até chegar na cobertura no último andar do prédio vocês já estavam quase nus.
Ao chegarem no quarto, Enzo lembrou de uma conversa de vocês e pegou a sua câmera colocando no modo gravar, fazendo um vídeo seu retirando a lingerie azul que ele havia te mandado dias atrás. Depois apoiou o dispostivo na mesa de cabeceira apontando pra cama. Te deitou de barriga pra baixo no colchão, distribuindo beijos molhados pelas suas costas até chegar na sua bunda onde mordiscou uma das nádegas, enfiou o rosto inteiro na sua intimidade esfregando o nariz avantajado nas suas dobrinhas e beijando o clitóris inchado. Ele chupava tudo na região, deixando marcas no interior das suas coxas e estapeando seus glúteos. Te deu dois orgasmo seguidos que enfraqueceram suas pernas.
Quando ele começou a meter o pau grosso em você, pressionou o corpo inteiro nas suas costas quase te esmagando com o peso dos músculos, precebendo que você estava ficando burrinha de pica passou um dos braços pelo seu pescoço tentando abafar seus sons altos, te sufocando com os biceps musculosos. Nessa noite, você lembra de apagar por uns minutos e sentir um jato de líquidos saindo da sua buceta piscando.
Maybe I could sing you to sleep
God bless the universe, god bless the ocean
God bless you and god bless me
Todo fim de semana ele ia até a sua cidade pra te ver ou você ia até ele, Enzo comprou um apartamento luxuoso no melhor prédio do local e te deu de presente com a desculpa que ele ia usar sempre o local, então por que não poderia te ter lá esperando por ele? Toda vez, Enzo chegava com várias sacolas de marcas luxuosas de presentes pra você.
O moreno te fodia vigorosamente conforme os gemidos agudos saiam da sua garganta. O pau grosso cutucava seu cervix toda vez que era enfiado até o talo. Sua buceta jorrava líquidos sem parar depois de dois orgasmo seguidos se encaminhando pro terceiro. O corpo inteiro dele estava pressionado contra o seu, o peitoral espremendo seus seios, a correntinha que usava combinando com a sua batia no seu queixo com a movimentação intensa e as mãos dele apertavam com força a sua bunda. Quando você gozou apertando o pau dele mais ainda, Enzo gemeu alto soltando jatos quentes de porra diretamente na sua buceta. Logo em seguida, relaxou totalmente sobre seu peito.
Sentindo-se acolhido em seus braços o mais velho acaricia sua cintura com as mãos grandes, ao passo que você começa a passar os dedos pelos cabelos sedosos, Enzo sente o sono pesando seus olhos e o corpo ficando mole. Só faltava uma coisinha pra jogá-lo no mundo dos sonhos.
"Canta pra mim, por favor"
Começou a entoar sua música favorita no seu idioma materno, desafinando aqui e ali. Depois de alguns minutos, sentiu o corpo do maior ficar mais pesado e a respiração mais profunda, então baixou o nível da cantoria gradativamente até parar totalmente. Deu um beijinho demorado na cabeça do seu parceiro, fechando os olhos para dormir.
Só conseguia agradecer ao universo por existir um homem tão incrível e colocar ele na sua vida. E claro, devia agradecimentos a si mesma por ser tão atraente e sedutora ao ponto de encantá-lo igual uma sereia.
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louddydisturb · 11 months
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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delusionalmishka · 14 days
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
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Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
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mcdameb · 8 months
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ʿ starter with @darcyheller
¸ chalé 12.
⭑🍇ʿ                                      pelo menos uma vez na semana brooklyn tinha que tirar metade de seus figurinos do guarda-roupa para tomar um sol e um arzinho melhor do que aquele negócio velho que seus irmãos insistiam em dizer que era um armário. mais parecia um caixão de traças. tão diferente do que tinha no apartamento, trazia uma tristeza imensa para si olhar a diferença. não trouxe consigo todas, claro, apenas algumas pois nunca se sabe quando iria precisar ou quanto tempo passaria ali naquele fim de mundo. “ ━━━ olha ainda bem que eu só trouxe as mais baratas que fiz, se eu trouxesse as mais caras.... elas já tinham estragado com esse clima terrível e esse acondicionamento péssimo que sou obrigado a ter." reclamou com desgosto para darcy. “ ━━━ acho que vou querer amarelo e rosa, você quer que cor?" questionou enquanto mexia na mala de esmaltes, tinha todas as cores então estendeu na direção alheia. “ ━━━ minhas perucas então? porra, só trouxe duas, eu estaria fodido."
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lanternadosafogados · 2 years
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Where is my happy ending? Daichi Sawamura x Fem! Reader
[Nome] e Daichi levavam uma vida tranquila após a formatura. Ambos sentiam-se realizados com as carreiras que seguiam e felizes com a vida que construíram juntos, mesmo com os pesadelos recorrentes de Daichi a respeito da peruca do vice-diretor.
Daichi atuava como policial na pequena cidade de Miyagi. Era uma cidade do interior, era tranquila durante a maior parte do tempo. E apesar de se sentir um tanto preocupada com a segurança do marido, [Nome] tinha fé que nada de muito ruim aconteceria a Daichi.
Contudo sua situação mudaria drasticamente naquele dia.
[Nome] costumava chegar primeiro que Sawamura em casa, então dava início ao preparo do jantar e esperava pela ligação dele. Um costume obtido desde que o rapaz começou sua carreira na polícia. Daichi sempre ligava para avisar que estava se preparando para ir para casa.
Mesmo tendo sua atenção voltada para o preparo da refeição, a jovem percebeu que seu celular não emitia um único som sobre a bancada da cozinha. Tentou não pensar muito sobre isso, afinal muitas coisas poderiam explicar o atraso da ligação. Contudo a noite já havia tomado a cidade, o jantar já estava pronto fazia tempo e ainda sim não se tinha sinal de Daichi.
O nervosismo começava a aflorar. Seus dedos batiam em um ritmo ansioso sobre a bancada enquanto sua terceira tentativa de entrar em contato com Daichi não encontrava sucesso algum.
Seu estômago vazio agora revirava. Em seu peito um buraco se abria, era quase como se todo o ar de seus pulmões fosse sugado para lá, a impedindo de respirar. Estava decidida a pegar sua bolsa e telefone e ir até a delegacia para tentar encontrá-lo, mas antes que sua mão alcançasse o trinco da porta da sala seu celular tocou.
Atendeu sem nem mesmo verificar o número.
— Daichi?!— ela perguntou atônita para a pessoa do outro lado da linha.
Um silêncio angustiantemenre longo se fez antes de outra pessoa dizer algo.
— [Nome]... — A jovem não sabia se deveria se sentir aliviada ou ainda mais angustiada ao reconhecer quem estava do outro lado da linha. Era Hayato, parceiro de Daichi durante o trabalho —  Você precisa vir pra cá. Aconteceu algo com o Daichi.
A voz do rapaz do outro lado da linha parecia trêmula. Como a de quem estava prestes a chorar. Apesar disso, se manteve firme enquanto dava a [Nome] a direção do hospital.
Estava uma pilha de nervos. Deixou a casa como estava e pegou o carro para se dirigir ao endereço do hospital. Não saber o que havia com Daichi antes era assustador, mas saber que ele estava naquele lugar era ainda mais assombroso.
Não haviam muitas pessoas esperando para serem atendidas quando entrou, tornando fácil encontrar Hayato com o braço enfaixado e curativos no rosto.
O rapaz se levantou assim que [Nome] se aproximou. Lançava ao rapaz perguntas atrás de perguntas antes mesmo de respirar. Entre elas questionava o que havia acontecido e onde estava a recepcionista.
— Ela não deve demorar. — Hayato explicou com uma voz calma, mas [Nome] não sabia dizer se esse tom era para ela ou para o próprio rapaz. —[Nome], acho melhor você se sentar.
O rapaz lhe alcançou um copo de água do bebedouro ao lado. Não demorando para explicar o que aconteceu.
O dia havia sido tranquilo e logo chegou o fim da patrulha, sendo hora de voltar para a delegacia. Mas algo aconteceu na volta, Hayato perdeu o controle do carro fazendo o veículo sair da estrada. O airbag evitou maiores danos aos dois, mas Daichi bateu a cabeça contra a janela durante o impacto. 
O estômago de [Nome] afundava a cada palavra que o rapaz lhe dizia. Daichi foi levado até lá respirando, mas inconsciente. Estava sendo examinado naquele momento para verificar algum trauma.
Após o que pareceu uma eternidade a recepcionista pode ser vista retornando ao balcão. Hayato se levantou junto a ela para a conversa a seguir.
— Estou aqui para saber como está meu marido. O nome dele é Daichi Sawamura. Como ele está?
Hayato pôs as mãos em seus ombros, não deixando que [Nome] a agarrasse pela manga do uniforme.
[Nome] ainda tinha uma faísca de esperança. Um desejo de que no fim tudo acabasse bem e não fosse mais do que um acontecimento ruim. Mas a expressão da mulher fez o que restava de seu mundo desabar naquele momento.
A recepcionista continuava a falar, mas para [Nome] tudo ficou silencioso após as palavras "Sinto muito".
Suas pernas perderam as forças. Hayato no estado em que estava não conseguiu segurá-la antes que caísse no chão. Sua expressão era de choque, um choque tão grande que as lágrimas tardaram a trilhar seu rosto. Mas logo ela já não podia mais contê-las.
Por quê? Por quê isso precisava acontecer?? Ela e Daichi estavam felizes. Eles precisavam ter um final feliz.
Então, por quê?!
— [Nome]. [Nome]... — seu nome podia ser ouvido. O som era abafado no começo, mas ficava mais nítido ao mesmo tempo em que a recepção do hospital ficava cada vez mais embaçada.
De repente [Nome] abriu os olhos. A primeira coisa que viu foi o teto iluminado de forma parcial pela luz do abajur a sua esquerda e não demorou para que Daichi surgisse em seu campo de visão.
Sua expressão era de preocupação. Chamava pela esposa como se querendo acordá-la de um sonho ruim.
Aos poucos [Nome] recobrou os sentidos, podia sentir suas bochechas molhadas e percebeu que estava chorando enquanto dormia.
— Está tudo bem? — Daichi perguntou enquanto alcançava sua mão. A apertou de leve demonstrando "estou aqui. Não vou sair daqui".
O olhar da jovem parou sobre a cicatriz na cabeça de Daichi, um tanto escondida pelo seu cabelo. Uma memória infeliz daquele acidente de carro.
— Tudo sim. Não se preocupe. — respondeu enquanto envolvia o marido em um abraço apertado. Demonstrando afeto e ao mesmo tempo confirmando que ele estava ali com ela.
[Nome] estava feliz por ele estar ali. Feliz por aquele horrível desfecho ser apenas um pesadelo.
Mas assim como o acidente deixou uma cicatriz em Daichi ele deixou uma em [Nome] também, junto ao medo. E talvez seu tão sonhado final feliz não seria o bastante para apaziguar.
Também postado no Spirit Fanfics e Wattpad sob o Nick de Angosciato!
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princesasapatona · 1 year
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starter for @elecnora
onde: jardins.
Caminhava ao lado da princesa brasileira nos jardins, tentando ignorar a dor que sentia naquela tarde. Não deveria ter se exercitado mais cedo, mas Antoinette era teimosa; e agora preferia lidar com as consequências do que acabar perdendo a companhia agradável de Eleonora, estragando a conversa entre elas ao trazer o assunto do ataque. "O meu primeiro decreto como rainha vai ser tirar o Elizabeth do meu nome." O sorriso presente nos lábios converteu-se em uma risada amigável. "E o segundo extinguir todas as perucas pomposas da França." Ninguém precisava delas agora! Tudo bem, eram um símbolo na história da moda francesa, mas não tinham a mesma utilidade de outrora uma vez que a área de cosméticos tinha evoluído com o tempo. "Sabia que as perucas eram usadas para esconder a calvície dos reis? Parando pra pensar agora, eu deveria ter medo de ficar calva, deve ser de família." Brincou aleatoriamente, erguendo as sobrancelhas. Ficou surpresa com a revelação do nome da outra princesa, sentindo-se quase grata por ser uma Antoinette Elizabeth de Tudor e Bourbon. "Eleonora Maria Micaela Gaspar de Bragança. Caramba! Estou curiosa para saber quais os nomes dos seus irmãos. São todos assim?" Com o decorrer da conversa, sentia-se mais livre para falar com intimidade com a garota, que parecia não se incomodar com a falta de formalidade e pompa que a realeza exigia. Imaginava que poderia encontrar uma amiga em Eleonora; algo que, ultimamente, estava sendo difícil para Tony. Percebia a si mesma ficando mais desconfiada a cada dia que se encontrava perto de assumir o trono. A pergunta, embora invasiva, tinha o seu fundo de preocupação. Diante dos últimos acontecimentos, era natural que a princesa temesse pelos seus convidados — não conseguia imaginar o conflito político que um ataque a qualquer nobreza estrangeira desencadearia entre a França e o país convidado. E, bom, eles não podiam se dar ao luxo de inimigos. "Eu imagino." Mordeu a bochecha, anuindo com a cabeça. "Bom, eu acho que a Marjorie parece muito legal, mesmo que não se divirta mais tanto assim. Você tem sorte de tê-la como sua guarda e ela de tê-la como sua princesa." Tony aproveitou o gancho para fazer a sua própria confissão, um suspiro lhe escapando os lábios antes de começar a falar. "Eu não esperava o que aconteceu. Quero dizer, eu sabia sobre eles. Ninguém por aqui toca no assunto, mas eu saio bastante do palácio, então eu vi coisas, ouvi coisas... Conheci pessoas... Só não esperava que acontecesse comigo." Ela parou de andar, indicando um banco de madeira próximo às treliças de rosas brancas para que se sentassem. "Ainda não faz sentido para mim. Mas pode ser que eu esteja sendo narcisista. O que é uma pena, eu podia jurar que a França toda me amava." Fez uma brincadeira para aliviar a tensão da conversa, porém, o sorriso que despontou em seus lábios estava longe de ser genuíno.
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garotadoinverno · 1 year
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Devil in I - Kaira Hoo
– Então, qual eu deveria usar hoje?
Segurava dois modelos de vibradores em mão, em frente a câmera, observando o número de pessoas que assistiam, afinal, cada pessoa conquistava o dinheiro nas férias da forma que achasse melhor. Kaira preferia não sair de casa e fazer dinheiro da mesma forma. Quer dizer, ela teria um acampamento de verão obrigatório dessa vez, mas nos outros anos, ela sequer colocava os pés para fora de casa. Claro que sempre tinha que ser muito cautelosa, afinal, era menor de idade e não poderia estar fazendo aquilo.
Um sorriso ladino estava estampado em seu rosto, enquanto a máscara cuidava de cobrir parte de seu rosto, assim como a peruca rosa cobria os fios originais de seu cabelo. Usava apenas um sutiã, orelhas de gatinho e um plug anal com rabinho de gato.
Ficou deitada confortavelmente na cama, de forma que a câmera pegasse mais a sua bunda do que seu rosto, afinal, por mais que estivesse escondida, ainda poderia ser reconhecida. Não que tivesse problemas com isso. O problema era sua idade mesmo. 16 anos não era para ela estar ali, fazendo aquilo. Apontava os dois vibradores que tinha em mãos, enquanto esticava o olho apenas para ler os comentários, até ver qual era o que estavam pedindo mais. 
Precisou se deitar completamente contra o colchão, para que o plus não a incomodasse, já que não era fácil se sentar com aquilo. As pernas se abriram em frente a câmera, enquanto pacientemente, ela esfregava o vibrador contra o clitoris, vez e outra descendo até a entrada da buceta, apenas brincando com os arrepios e sensações que o brinquedo lhe proporcionava. Uma das mãos pegou o próprio seio, enquanto mordia o lábio inferior, com um gemido escapando conforme ela proporcionava prazer a ela mesma. Podia ver a quantidade de comentários subindo, mas naquele momento nem estava preocupada com isso. Sua única preocupação era o quão prazeroso era aquilo. Poderia se considerar exibicionista? Com certeza. 
Afundou o brinquedo em sua buceta, na câmera provavelmente só poderia ser ouvido o barulho dos gemidos de Kaira, mas em seu quarto, além disso, era possível ouvir o barulho aguado conforme brincava e a música de fundo, o quadril se ondulando na cama, enquanto seu corpo inteiro se arrepiava. Quanto mais rápido ela movia o brinquedo dentro de si, mais acelerada se tornava sua respiração, assim como os gemidos soavam mais manhosos e arrastados, completamente entorpecida no próprio prazer. Até o momento em que seu corpo parecia entrar em combustão, suas pernas tremiam tanto quanto o vibrador dentro dela, e sequer conseguia controlar os próprios movimentos. Só não gritou naquele momento porque precisou de muito autocontrole, para que ninguém percebesse o que estava fazendo dentro daquele quarto.
Quando seu corpo pareceu se acalmar, ela virou o corpo de lado, conforme olhava para a câmera lendo os comentários. Um sorriso sugestivo estampado em seu rosto, analisando o que era falado.
– Eu sei que sou gostosa, mas vocês só vão me ver pela câmera mesmo. Não realizo encontro pessoalmente. 
Por uma série de motivos, mas principalmente porque se recusava a ir para prisão. Além do mais, não é como se ela realmente precisasse marcar encontros virtuais para sentar em alguém, estava muito bem servida em Ilvermony.
– Ficarei um tempo ausente, mas volto o mais breve possível, não fiquem tristes.
A voz era brincalhona e um tanto sensual. Desligou a câmera, indo direto para o banheiro tomar um banho, porque precisava terminar de arrumar sua mala para o acampamento de verão.
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greencruz · 2 years
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adm sirva um GOODBYE ⚰️🕯️+ bonniejia
SYSTEM OF TOUCH : ACCEPTING.
Feels so good to be with Alexandra Born in grey, but still she tries her best Brown hair to her waist, a porcelain face And a manicured grace, I tried but she ran away Could not keep her safe.
(tw. sangue e violência.)
Dizem que as guerras pertencem aos homens e se originam dos homens. Vem do orgulho e da estupidez inerentes da espécie. Os mais fanáticos dizem que unia nações, fortalecia laços, era uma luta pelos direitos isolados de uma população, um mal necessário. Baboseira. Para onde vão as injustiças? O efeito colateral respinga a todos, de crianças à idosos, e existe uma diferença fundamental entre o que é motivado pelo orgulho e o que é motivado pelo medo. Coragem, no fim das contas, nasce do medo; medo da morte, medo de injustiças, medo de não conseguir viver. E Bonnie sempre teve medo, porque sempre quis viver. E sua família sempre esteve em guerras. Em acampamentos que treinavam civis, em protestos, passeatas, infiltrações… Porque se a guerra ao homem pertence, então não há como escapar, certo? Seja você uma vítima ou um causador. Vai ver que ela é quem sonha demais, porque apesar do sangue, tudo o que queria fazer desde sempre foi fugir. Nunca teve o desejo de prosperar ou de ter a glória de um herói, nunca se achou capaz de fazer diferença e de salvar inúmeras pessoas. Só queria fugir. Para o mais distante possível. De preferência, onde a morte não pudesse alcançá-la com a brutalidade que prometia. Morrer velha, quem sabe. Mas, a contragosto, lutava pelos seus. 
E, como se fosse um presente de seja lá o que sustentava o céu e os regia imponentemente, foi no meio da guerra que encontrou o amor. E foi na garra e na selvageria de Jia que se inspirou a cometer o ato mais corajoso de sua vida: salvá-la da morte. Foi quando alimentou seus sonhos de viver muito, morrer velha, sustentar a beleza e esquecer o passado. Já havia doado demais de si, e não queria que sua vida se tornasse parte esquecida de uma luta que parecia nunca ter fim. Era por isso que elas precisavam fugir. Alguns chamariam de covardia, mas Bonnie achava corajoso, porque fugir nunca foi tão difícil. Largar família, amigos e abraçar ao incerto? Acontece que, se o destino certo da morte era inevitável aos homens e suas guerras, que ao menos não fosse mais uma a ter o sangue esparramado nas ruas de Shanghai. 
Nas primeiras semanas tiveram alguns problemas, claro. Muitas perucas e muitas roupas furtadas de lojas com funcionários amedrontados. Encontraram teatros abandonados com bastidores que serviam de cama, prédios abandonados que tamparam com pedaços de madeira e, com sorte, um carro que percorreu alguns quilômetros até a fronteira para o Mar da China, onde, em teoria, um cara conseguiria ajudá-las com a travessia em troca de combustível e nomes. Ela não falou essa parte para Jia, claro. Não era digno, mas garantiria uma fuga mais rápida. No horário da travessia, se lembra de ter segurado muito forte na mão de Jia, como se estivesse com muito medo de perdê-la. A morte, cruel e inevitável, certamente poderia pegá-la, e Bonnie não podia deixar que isso acontecesse. Sentia que sua missão era conseguir preservá-la viva e conseguir salvá-la da crueldade de uma missão que sequer lhe pertencia. — Fiz chá. Caso seu estômago fique muito ruim por conta das ondas. — Uma das mãos tocou levemente a barriga, e sorriu terna, embora discreta. Haviam dito que o laço que possuíam era de irmandade. Era fácil comover com uma história inventada, de duas pobres órfãs tentando sobreviver mais alguns anos. E, por ingenuidade, acreditou que realmente chegariam. Assim que embarcaram, se sentou ao lado de Jia, e a abraçou forte. O senhor que guiava o barco parecia muito imerso em histórias antigas de batalhas, as quais Bonnie não dava atenção. E, depois de uma hora velejando, seus dedos já estavam trançando os fios de cabelo de Jia, enquanto sorriam, alheias ao futuro. 
— Peguei um mapa especial. — Sussurrou, e deu uma risadinha. — Me custou um pouco de munição, mas me disseram que a erva é boa. — E então bocejou. Estava ficando cansada, a noite havia sido repleta de devaneios após notar que a outra havia adormecido. Agora, com os olhos quase fechando, tinha esperança de conseguirem uma rota de fuga mais rápida já que não estavam mais no país. Infelizmente não foi o que aconteceu. O barulho da buzina e a lanterna diretamente no rosto do capitão em breve se tornou o som de tiro, certeiro no rosto e o corpo foi para a água antes que ele pudesse se questionar o que estava acontecendo. Ao longe, escutou os primeiros xingos "comunistas de merda". Claro. 
Imediatamente empurrou Jia para que se abaixasse quando os outros disparos começaram, e começou a se rastejar até a parte de baixo, gritando para que ela fosse junto. Arma. Tinha que pegar a arma. Estava na bolsa. Assim que trancaram a porta atrás de ambas, escutou as primeiras batidas e o impacto, seguido dos passos vindo mais rápidos que a capacidade de se preparar. — Pega. Pega a arma! — A voz se elevou demais, e, pior ainda, foi escutar o barulho de risada. Era uma batalha dada como ganha. E, por um momento, Bonnie também perdeu as esperanças. E então a batalha se tornou física quando finalmente invadiram. Os pipocos eram altos demais, sequer conseguiu escutar o som do próprio grito, só a madeira erguendo poeira enquanto disparava sem ver onde. Jia. Onde estava Jia? Olhou pelos arredores e sentiu alguém puxando o cabelo, foi arremessada no chão. Perdeu o ar por alguns segundos e sentiu o peso. Começou a se debater. "Feroz" mais risada. O sangue ferveu nas veias. Não era justo. Não é justo. Finalmente viu sinal da outra quando as tranças apareceram na frente dos olhos um pouco antes de afastá-lo do corpo, e aproveitando a distração, alcançou a arma e disparou. O corpo caiu, e Jia não conseguiu se esquivar, caiu embaixo. 
De repente, houve um silêncio. Olhou para o corpo morto do outro soldado com um pedaço de madeira atravessando a garganta e sorriu, logo em seguida, chorou. Foi atrás de Jia, chutando o corpo morto para longe de sua silhueta delicada. — Meu amor. — Se debruçou sobre o corpo com alívio, e então, sentiu algo molhado. Foi quando percebeu o vermelho manchando a roupa. Não, não. O sangue escorria muito mais do que deveria e Bonnie não tinha certeza de que conseguiria estancar. Escutou os gemidos de dor ficando mais altos conforme ela também chorava. — Jia. Calma eu… Eu vou... — Começou a se desesperar. Com os braços envolvendo o corpo frio, ela entendeu que não tinha o que fazer. Olhou para a figura bonita da amada, e segurou as tranças, sem conseguir conter o desespero nos soluços. — Amor, por favor. Aguenta mais um pouquinho. — A guerra aos homens pertence. As injustiças são inevitáveis. Sempre terá efeitos colaterais. Não importa se você deseja um futuro, se luta por ele. Se faz o possível. Em tempo de guerra, a única vencedora é a morte. Escutou fraca e entre lágrimas o último pedido. Dizer novamente todos os planos que teriam, as aventuras pelo mundo, e como envelheceriam juntas. Acatou, com o coração pesado. Pensou nos pais de Jia, que nunca souberam de sua fuga. Certamente achavam que ela estava morta. Pensou nos seus, que deixou de coração pesado. E pensou se valia a pena viver quando não tinha mais motivo. Quando Jia não tinha mais movimentos e seu rosto belo se tornou pálido, somente se deitou em silêncio, sentindo as ondas levarem o barco pelo oceano agitado. 
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wuvenenoso · 2 years
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🎐 ♡ hey @seaphire this starter is for you !
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No começo da noite, Aspen estava decidido a não ir para o Bar da Bruxa, porque ia beber o que tinha por ali e ir dormir, mas quando notou já estava seguindo os colegas para o lugar. Bebida vai, bebida vem até notar a proximidade de uma garota desconhecida, ou ele que não lembrava dela, mas o que importava era a proposta que recebeu da mesma. Ganharia uma varinha com feitiço de paralisar, uso único e uma oferta imperdível, mas para isso, tinha que passar uma cantada ousada em uma das colegas. Tentador. Não podia negar, mas o movimentar em sua cabeça o fez lembrar que não precisava de um feitiço único, ele era o próprio feitiço, só que se divertir nunca era demais. A escolhida foi Saphire e o problema morava ai, não tinha nada contra a moça, até a achava simpática, mas ela parecia ter algo contra si e com motivos; Zeren acabou a petrificando, sem querer, e desde o acidente... Eles evitam ficar muito perto, mas apenas ela podia a salvar. — Hey, Saphire. — Cumprimentou com um sorriso, encostando na parede mais próxima. — Não se preocupa. Óculos e peruca. — Apontou para os objetos assim que os proferiu, mostrando que estava tudo bem. — Ninguém vai virar pedra... Você sabia que está muito bonita hoje? De verdade, nota dez.
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liiyphilia · 13 days
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Talvez não seja uma carta de amor.
Quando o verão acabou, e você deixou Marina Del Rey, eu senti como se uma parte de mim estivesse indo embora com você. A cidade pequena que costumávamos chamar de lar parecia mais estranha, mais silenciosa, como se toda a cor tivesse sumido dela com você. E eu sabia, no fundo, que eu era o único carregando esse peso incompreendido, esse sentimento que sufoca a garganta e que nunca foi correspondido.
Eu trabalhei na antiga loja de discos do senhor Kon por três meses inteiros, frequentei o teatro onde suas lágrimas de cristal renomado foram jorradas pela primeira vez, sonhando com o dia que você voltaria a interpretar Julieta Capuleto e eu poderia ser Romeo finalmente. Eu tentei seguir em frente, esquecer, mas continuei pensando naquele verão, nas noites em que éramos jovens e tudo parecia possível, e nos dias em que eu quase conseguia me convencer de que você também sentia algo. Mas talvez seja só o rancor e a dor falando, distorcendo minhas memórias em algo que elas nunca foram.
Não sei por que estou escrevendo isso agora, depois de todo esse tempo, acho que deixei o que sentia para trás. Talvez eu só precise finalmente dizer as palavras que eu tinha muita aflição de dizer naquela época. Talvez eu esteja esperando que, de alguma forma, colocar isso no papel me ajude a deixar ir de uma só vez.
Eu sempre vou me lembrar dos nossos amigos, das perucas malucas da Robin, das suas meias coloridas, das sessões de drive-in, da banda de garagem, das minhas implicâncias com James, da música alta de Billy Idol no parque de diversão, daquele verão, e sempre vou me lembrar de você. Mesmo que tenha sido apenas unilateral, mesmo que tenha sido apenas um momento fugaz no grande esquema do destino, foi real para mim, era para ser, parecia certo amar um melhor amigo. E eu acho que, talvez, isso seja o suficiente.
Não espero que responda, não espero nada de você. Eu só precisava que você soubesse, que tirasse essas palavras da minha cabeça e as colocasse no plano onde elas pertencem, e orbitam em comunhão com o coração de alguém. Não importa o que aconteça depois, quero que saiba que você é a minha pessoa favorita no mundo, Ether. Isso nunca vai mudar.
Se você precisar de tempo para absorver seja lá o que, se precisar de espaço, eu entendo. Eu estarei aqui, como sempre estive, não importa o que aconteça.
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Extrato 29 de março de 2020
Parecia que minha vida finalmente iria embalar. Perspectivas de um bico que duraria meses, a possibilidade de juntar dinheiro, quem sabe abrir um bar em sociedade, pagar as dívidas, dar entrada em uma casa, caminhar na direção de alguma coisa. Os quarenta virão sem eu nem ver. Como vieram os trinta. Quero estar tranquilo nessa idade. No dia 16/02/2030 espero olhar no espelho e sorrir me lembrando de hoje, desse texto, dessa fé na melhora que às vezes me cruza como um eclipse. Pensar, porra, até que as coisas deram certo. Meu pessoal bem. Reclamando apenas por costume. Cerveja no copo, um baseado girando, música e queijo coalho. Mas paciência. Logo tudo vai voltar ao normal. Agora o fundamento é saúde. Parar mesmo que seja difícil. Revolta ver que ao invés do direito e as condições para que todos fiquem em casa, nos fazem arriscar a própria vida em função da riqueza deles. A morte pela sobrevivência. Enquanto os corpos são enterrados em série. Sem cerimônia. É insano. As notícias, as conversas, as previsões, nada que abra algum horizonte. Como se não bastassem nossos problemas antigos. Então acabo me ocupando com qualquer bobagem pra desafogar. Mas chega o momento onde tudo já foi feito e sobra apenas a garrafa de Ypióca encarando no canto da pia. Numa dessas, acho que no terceiro ou quarto dia de quarentena, com meio litro na cabeça, bateu uma carência, uma solidão, uma melancolia descomunal. Já era madrugada. A sala iluminada pela luz da televisão reprisando França x Brasil em 98, Sergio Sampaio tocando no notebook, dois cigarros no maço – um pra antes de dormir, outro pra quando acordar, vontade de mandar mensagem pra ex, as paredes se aproximando... Comecei a massagear a cabeça, mas a tensão não passava. Fui até a escrivaninha, peguei a tesoura, arranquei algumas folhas do caderno e comecei. Primeiro fiz um chapeuzinho. Depois uma peruquinha. Coloquei meu pau mole pra fora e coloquei nele o chapéu. “Será que ela ainda pensa em mim?”. Troquei para a peruca. “Sim, Cléber foi um cara legal na minha vida, mas hoje eu só penso em você bebê”. Era um áudio no whatsapp. Ela mandou isso para o novo amor. Coloquei novamente o chapeuzinho na cabeça do meu pinto. “Espero que ela não faça adereços e roupinhas para a rola dele”. Fantoche com genitais era uma de nossas brincadeiras favoritas. Comecei a chorar. Virei para dar um gole na cachaça e reparei a vizinha do outro bloco fumando e me observando pela janela. A do cabelo raspado que eu pago pau. Ela sorriu. Eu fiquei sem reação. Pelado no sofá com uma garrafa de Ypióca do lado, meu pau mole com um chapeuzinho. Na falta de um nome, vou chamar a moça de G. G colocou a mão na frente dos olhos e entrou. Nunca mais deixei as cortinas abertas. Passei a levar o lixo às 5h da manhã. Sempre correndo. Hoje passaram um envelope por baixo da minha porta. Havia um chapeuzinho de papel dentro e um número de telefone com nome.
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tscontosnw · 5 months
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Minha melhor amiga e seu marido, II
Ao acordar, começo a sentir o que está ao meu redor e a me lembrar da noite anterior. Eu realmente fiz tudo isso? Eu realmente concordei em deixar o marido da minha melhor amiga me foder em troca de finalmente poder transar com ela?
Percebo que há um braço em volta de mim e uma respiração em meu pescoço. Trent está me dando uma conchinha. Lingerie, ainda estou de sutiã, tanga, meia e peruca. À medida que fui ficando mais consciente, percebi que todos nós devemos ter adormecido juntos em seu leito conjugal. Olho para frente e percebo que Jess se foi. Ela não está em lugar nenhum e eu acordei com ele me segurando.
Ele encosta o rosto na minha nuca e diz: "Mmmmm, você se sente tão bem, baby!"
"Hum Trent? Sou eu, não Jess."
Ele parece me ignorar e continua a beijar minha nuca. Depois a sua mão move-se para esfregar os meus mamilos e a sua pila começa a crescer contra as minhas bochechas.
"Trent, Jess não está aqui. Além disso, foi uma coisa única. Mesmo se fizéssemos outra coisa, ela iria querer estar aqui", eu digo.
"Vamos, querido, estou todo musculoso." Ele chega para sentir a frente da minha calcinha e continua: "Oooh, parece que você também está!"
"Bem, sim, acabei de acordar, claro que estou com tesão", eu digo.
"Vamos, ninguém precisa saber. Apenas me deixe entrar mais uma vez. Eu sei que você adorou ontem à noite."
Tentando negar, eu digo: "Tudo bem, o que te faz pensar que eu adorei?"
"Bem, querido, você soprou sua carga em todo o meu peito enquanto eu estava te fodendo. Você nem precisou se tocar."
Ele começa a beijar meu pescoço novamente e puxa minha calcinha para baixo.
“Vamos fazer outro acordo”, diz ele.
"Estamos negociando?" Eu digo.
"Sempre! Aqui está minha oferta." Ele começa a me tocar. "Veja, 'nós dois estamos prontos para ir, eu posso sentir isso. Deixe-me te foder de novo e quando terminarmos eu colocarei a peruca e você pode me foder no chuveiro."
Eu não estava esperando por isso. Na verdade, parecia um acordo justo, e não posso negar o quão bom foi a noite passada. Eu desisto e digo: "Fácil".
Trent se alinha e eu gemo quando ele entra lentamente em mim. Ele fica imóvel em mim e, uau, isso é bom. Depois de mais ou menos um minuto, viro minha bunda de volta para ele para dizer que está tudo bem. Ele me segura perto, ainda na posição de colher, e começa a empurrar.
"Mmmmmm", gemo enquanto seu ritmo aumenta.
"Sim, querido, pegue esse pau", ele grita.
Eu não me lembrava dele sendo tão vocal na noite passada. Decidi ir em frente e dizer: "Mais forte, mais rápido, foda-me!"
Ele acelera o ritmo e está realmente batendo. Sinto seu pau começar a se expandir. Acho que desta vez não vou ejacular só por foder, por isso começo a acariciar-me. Quero ter certeza de que vou gozar para poder retribuir com uma bela e longa foda no chuveiro.
"Vamos. Faça isso. Atire outra carga em mim. Vamos gozar juntos", eu grito.
"Gozendo!" ele grita enquanto sinto seu pau pulsar dentro de mim novamente antes de deixar outro depósito quente.
"Ah, ah, ah, Trento!" Eu gemo. Enquanto tiro minha carga simultaneamente.
Ele se afasta de mim e me beija nos lábios. "Isso foi ótimo, querido!" ele diz.
Eu gostaria que ele parasse de me chamar de Baby, mas acho que essa era a maneira dele de lidar com tudo.
Saímos da cama e vamos para o banheiro. Tiro a lingerie e a peruca enquanto ele começa a aquecer o chuveiro. Esta é a primeira vez que nos olhamos totalmente nus. Não sou desleixado, mas pude ver por que Jess se sentia atraída por ele. Ele começa a entrar no chuveiro e eu digo: "Você não está esquecendo de alguma coisa?" enquanto lhe entregava a peruca. Ele me dá um sorriso e coloca-o. Ele não tem muitos pelos no corpo e por trás eu poderia imaginar que ele era Jess enquanto eu estava transando com ele na bunda.
Entramos no grande chuveiro e ele começa a me ensaboar. Eu não esperava isso, mas acho que nós dois precisávamos de uma boa limpeza. Começo a fazer a minha parte e ensaboá-lo também. É uma sensação agradável quando nos lavamos no chuveiro fumegante, mas então ele me surpreende ao me beijar.
“Não, não, não, desta vez estou no comando!” Eu digo.
“Desculpe”, ele diz, estou acostumado a assumir a liderança. "Como é isso?" Ele começa a acariciar meu pau e cai de joelhos para me levar em sua boca.
Uau, penso comigo mesmo. Nem discutimos um boquete, mas aqui estamos.
Enquanto a água continua a nos lavar e ele continua a me chupar, decido que é o suficiente e bato em seu ombro. Não quero soprar na boca dele. Eu quero foder com força na bunda dele como ele fez comigo!
Ele se levanta e se vira. Ele se inclina e coloca as mãos no banco. Pego um pouco do sabonete líquido e lubrifico meu pau. Aí eu pego a garrafa, coloco bem no cu dele e aperto. Ele solta um pequeno grito que se transforma em um Ah quando começo a tocá-lo. Presumo que esta seja a primeira vez dele, assim como a minha, e quero ter certeza de que ele gostará pelo menos um pouco.
Quando acho que ele está bem, começo a alinhar. , "Preparar?" Eu pergunto. Ele não responde. Em vez disso, ele empurra para trás, então minha cabeça começa a penetrá-lo. Eu agarro seus quadris e antes que eu pudesse empurrar, ele empurra para trás, empalando-se totalmente nele com um alto, "FODA-ME!"
Essa é a minha deixa e agora estou no comando. Mantenho um ritmo constante para que isso dure o máximo possível.
"Porra, porra, porra", ele grita em sequência com minhas estocadas. Por trás, com a peruca, eu realmente poderia fingir que estava transando com a Jéssica na bunda. Eu secretamente desejava que ele falasse baixo para não ter que ouvir sua voz masculina.
Viro a cabeça e através do vidro posso me ver transando com ele no espelho. Ser capaz de me ver socando uma morena foi muito gostoso.
Canalizando-o de antes, comecei a pegar o ritmo e a conversa: "Pegue esse pau, baby!" Eu digo. Quem é Baby agora? Eu rio sozinha.
"É a sua vez de gozar", eu digo. "O que você precisa?" Aumento o ritmo fazendo com que ele se abaixe mais e empurre sua bunda para trás para acompanhar meus movimentos.
“Continue me fodendo assim”, diz ele. "Estou perto!"
"Eu também Bebé."
"Foda-me, FODA-ME, FUUUUUUUCCCCCCCKKKKKKKK MEEEEEEEEEEEEEEEEEE!" ele brada. Olho para a parede do chuveiro e ele está gozando como um louco. Tiro após tiro contra os azulejos.
Estou realmente batendo nele agora, pois seu orgasmo me trouxe para perto. "SIM, SIM, SIM. PEGUE TUDO!" Eu grito enquanto o puxo totalmente para mim. Tenho certeza de que ele podia me sentir pulsando enquanto bombeava minha carga para o marido da minha melhor amiga.
Terminamos nosso banho em silêncio, ensaboando-nos rapidamente e enxaguando-os. Ele desliga a água e abrimos a porta. Jéssica está lá de roupão batendo palmas bem alto. Aparentemente ela assistiu a tudo.
"Eu não posso acreditar que você fez isso sem mim!" ela diz. “Parece que você se divertiu muito, literalmente”, enquanto sorria. “Trent, você vê que horas são? Você não precisa passar algumas horas no escritório?”
“Ah, merda”, ele diz. "Sim, não vou demorar. Comportem-se vocês dois."
Ele lhe dá um beijo de despedida e sai correndo do banheiro.
“Seja querido e abra a água para mim”, diz ela. "Não muito quente."
Ligo a água e quando me viro ela deixou cair o roupão. Esta foi a primeira vez que a vi completamente nua. Eu não pude deixar de olhar para seus seios perfeitos e seus pelos de boceta lindamente aparados.
Ela pega minha mão e diz: “Minha vez”.
Hesito e não consigo acreditar que essas palavras saíram da minha boca: "Jess, querida, acho que não posso ir de novo"
Ela parece desapontada e me dá um beijo profundo, enfiando a língua na minha boca. "Bem, entre de qualquer maneira. Quero que você me lave e, quando terminarmos, você pode me contar tudo sobre esta manhã."
Jess e eu entramos no chuveiro juntas. Aperto o frasco de sabonete líquido em minhas mãos e lavo-a delicadamente. Enquanto ensaboo seus seios, ela me diz para não ter pressa e fazer isso bem devagar. Ela também me diz para fazer a virilha lenta e completamente. Enquanto estou demorando, ela empurra meus dedos ensaboados dentro dela. Tomo a iniciativa e logo estou enfiando dois dedos em sua linda bucetinha. Ela começa a gemer baixinho e eu decido tentar um na porta dos fundos. Enquanto pressiono lentamente seu cu, ela pula um pouco e diz: "Oooh, talvez mais tarde." Percebendo que ela ainda não está pronta para isso, caio de joelhos e começo a lamber seu clitóris enquanto continuo a tocá-la. O seu orgasmo chega muito rapidamente e eu levanto-me para ver o seu rosto sorridente. Ela me dá um grande beijo novamente e diz: "Agora é um banho."
Terminamos o banho e nos secamos. Começo a caminhar até meu quarto e ela diz: "Deixei algo especial na sua cama, seria incrível se você pudesse usá-los para mim. Vista-se rápido e você pode me contar a história enquanto tomamos café da manhã."
Abrindo a porta do meu quarto vejo uma pequena peça rendada na cama, uma tanga preta. É a mesma calcinha preta que ela usava ontem à noite. Eu o pego e ainda está molhado. Levo-o ao nariz e inalo seu doce perfume. Puxando a calcinha pelas minhas pernas, meu pau começa a se mexer. Visto um short e uma camiseta e caminho em direção à cozinha.
De alguma forma ela me derrotou lá. Ela vestiu um vestido de verão e está cozinhando no fogão, linda como sempre. Ela me lança um olhar sugestivo, como se dissesse 'você está usando?' Concordo com a cabeça e sento-me à mesa da cozinha.
"Entããão, como você acabou transando com meu marido gostoso no chuveiro enquanto ele estava de peruca? Me conte tudo", ela diz
"Bem, eu acordei e você não estava lá. Ele estava me abraçando e me abraçando. Presumi que ele pensava que eu era você."
"Oooh, isso é tão quente. E daí?"
"Senti seu pau grande começar a crescer contra minha bunda."
"Você não fez???" ela disse chocantemente.
"Bem, ele meio que começou a implorar e me ofereceu um acordo. Você sabe como sou negociando."
"Então você está me dizendo que concordou em deixá-lo te foder na nossa cama, sem eu lá, em troca de poder transar com ele no chuveiro?"
"Já que você colocou assim, sim."
"Uau, eu não posso acreditar que você deixou ele te foder de novo. Eu pensei que era uma coisa única?"
"Quer dizer, foi bom ontem à noite. Gozei com muita força e percebi que ele estava me oferecendo uma maneira de provar que ainda era um homem. Acho que seu marido 'gostoso' gosta um pouco demais de pau", digo enquanto sorrio. .
Ela ri um pouco e diz: "Isso é tããão quente e tão errado. Não acredito que vocês fizeram isso duas vezes sem mim. Achei que estava um atrás, não dois. Vou ter que pensar em como conseguir até."
Tomamos café da manhã e relembramos os velhos tempos. Seus olhos se arregalam e ela diz: "Pensei na minha primeira maneira de recuperar o atraso. Não estou usando calcinha." Ela caminha até o meu lado da mesa, me dá um beijo profundo e coloca minha mão por baixo do vestido. Posso sentir o quão molhada ela está.
"Que tal nós 69 no sofá?" ela pergunta. Sempre pensei nela me dando um boquete e aqui estava minha chance.
"Ok, se você insiste, Jess", eu digo.
Ela ri de alegria e me leva em direção à carruagem. Ela puxa o vestido de verão pela cabeça e fica completamente nua. Tiro minha camiseta e abaixo meu short. Antes que eu possa tirar a calcinha que ela usou ontem à noite, ela me empurra no sofá.
Ela se posiciona cuidadosamente em cima de mim no clássico 69 e começa a lamber meu pau através do fio dental. É preciso um pouco de ajuste na outra extremidade e começo a lamber-lhe a rata antes de me mudar para poder chegar ao seu clitóris. Ela puxa minha calcinha para baixo e basicamente engole meu pau. Estou duro como uma rocha e finalmente consegui o boquete que sempre sonhei. Eu subo um pouco inserindo um e depois dois dedos em sua boceta. Decido tentar novamente e pressiono um dedo em seu cu. Ela não me impede desta vez.
"AH, PORRA!!" ela geme enquanto tira a boca do meu pau. "Você vai me fazer gozar!"
Eu empurro nela e ela percebe que estou perto também.
Agora estamos transando totalmente na cara um do outro. Ela não consegue mais se conter e com um grito abafado pelo pau gigante em sua boca ela explode em orgasmo. Isso me irrita e meu primeiro jato atinge o fundo de sua garganta. Ela engole toda a minha carga e fica em cima de mim por alguns minutos antes de rolar e se virar.
"Isso foi incrível, Jess", eu digo a ela. "Sempre sonhei com isso"
"Eu também", diz ela, limpando a boca. "Delicioso!"
Eu começo a rir. Ela é minha melhor amiga e agora é ainda mais do que isso.
“A propósito, descobri como me vingar do tempo que vocês dois passaram no banho”, diz ela.
“Mal posso esperar para ouvir esta”, respondo.
"Estou um pouco chateado por ele ter fodido você de novo. Esse não foi o acordo que fiz com ele antes de você chegar aqui. Então, que tal isso... quando ele chegar em casa você finge que está tirando uma soneca. Eu vou deixe-o pronto e você terá duas mulheres gostosas esperando por você. Ah, e há mais uma virgindade anal para você tirar," ela pisca.
"Agora, isso parece um plano", eu digo sorrindo.
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baekdachae · 6 months
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um dos residentes do apartamento B1 da torre TWILIGHT é a BAEK DACHAE, que tem VINTE E CINCO anos e é DESEMPREGADA mas sempre tá fazendo uns bicos.
nascida em busan, coreia. ??? roommate joonshi e yeonsik. panssexual, solteira.
ㅤ•ㅤQUAL O MOTIVO DE ESTAR EM HANEUL COMPLEX HÁ QUATRO ANOSㅤ?
porque não tem mais pra onde ir, está morando pela boa vontade de seu roomate porque geralmente não tem um tostão no bolso, sua porsche e quase todas seus itens de luxo foram vendidos pra conseguir sobreviver desde que se tornou uma ex-herdeira e agora não tem um cartão pra comprar um milho, pra piorar já tá até devendo ao banco por conta de empréstimos que fez pra manter a vida de luxo, então o haneul não é só a melhor opção como a única, ao menos até conseguir um bom emprego o que tem sido difícil já que é terrível em tudo pela falta de experiência. 
ㅤ•ㅤE COMO É A DESCRIÇÃO DA SUA APARÊNCIAㅤ?
coming soon.
ㅤ•ㅤE É VERDADE O QUE DIZEM POR AÍ SOBRE SUA PERSONALIDADEㅤ?
diversão facilmente poderia ser seu segundo nome, dachae sempre gostou de ter uma vida leve e por vezes um tanto fútil, ela tem uma ideia um pouco fora de realidade atual por conta de onde veio e da forma como cresceu fazendo parte da socialite coreana, então ela pode ser particularmente ruim em tarefas simples como limpar a casa ou lavar roupas por nunca ter sido algo que precisou fazer antes ao mesmo tempo que tem um vasto conhecimento em artes num geral como tocar diversos instrumentos ou saber dançar jazz, ela é uma pessoa amigável mas nunca teve amizades verdadeiras ou duradouras em toda a vida porque elas se limitavam a pessoas interesseiras ou conhecidos de uma noite em baladas e sua família é um tópico ao qual ela não fala ou tem uma boa referência, ela não sabe o que é relacionamentos saudáveis e por isso ela pode ser um tanto fria e sem noção assim como coisas pequenas podem ser especiais e únicas pra ela, talvez ela julgue suas roupas e sua vida num geral mas quem nunca que atire a primeira pedra?
ㅤ•ㅤE O QUE SE SABE SOBRE SEU PASSADOㅤ?
aviso de possível desconforto ao leitor: o texto abaixo possui menção a transfobia por familiares de primeiro grau.
a história de baek dachae começa ali no haneul onde seu passado foi deixado pra trás mas talvez seja curioso como alguém como ela foi parar ali sendo alguém tão mimada. nascida em uma família rica, crescendo com todos os mimos possíveis, sendo desde muito nova deixada sob cuidados de babás porque seus pais viviam ocupado demais para dar atenção a uma criança mesmo que esta fosse quem deveria seguir com o legado deixado por eles e não importava que pudesse ter tudo que desejasse parecia sempre faltar algo, como se estivesse algo errado mas não sabia o que ainda. foi ainda menor de idade que começou a ter uma dupla personalidade a que deveria ser e a que de fato era, usando de disfarces como perucas e roupas que não podia usar normalmente no dia a dia até mesmo perucas e outros nomes passou a frequentar festas que não devia, a beber e fumar, a se envolver com qualquer um que a fizesse sentir algo, sendo assim que passou a se descobrir.
primeiro achando apenas ser uma pessoa desinibida, que não se importava com os padrões impostos pela sociedade, gostava de meninos e meninas, gostava de se vestir com roupas que julgavam não ser do seu gênero e nem se importava quando o confundiam de fato até que se aceitou como mulher trans, mas tudo isso, quem era nunca fora algo que podia expor para a sua família ou a mídia em geral ao qual era constantemente exposta por conta da empresa da família e ao qual deveria herdar um dia, precisava manter quem era escondido e conseguiu por anos, porque no final ninguém se importava o bastante como ela para dar atenção ao que fazia, até que ficou maior de idade e estava na hora de assumir os negócios. ser vigiada 24 horas por dias, não poder sair da linha, se tornou sufocante ao ponto de não aguentar mais e então tudo veio à tona.
dachae já sabia que não seria aceita ainda assim toda a situação foi horrível, foi deserdada, do dia pra noite precisando lidar com uma realidade completamente diferente do que tava acostumada. ao menos todas as suas coisas de luxos ainda eram suas, seus pais não queriam nada seu naquela casa então pode se sustentar muito bem por alguns meses com algum dinheiro, vendendo alguns poucos pertences extremamente caros, mas a falta de conhecimento financeiro a fez parar no haneul. quando foi deixada no meio da rua, no primeiro dia não conseguia fazer nada além de chorar e foi assim que, conheceu uma senhora gentil que a contou sobre o complexo e apesar de ter recusado de primeira porque bom definitivamente era uma realidade muito diferente da que viveu sua vida toda, acabou tendo que aceitar que era onde conseguiria morar por um tempo por conta do baixo valor.
procurando pela senhorinha acabou encontrando o apartamento em que ela morava antes de morrer e conseguiu convencer seu sobrinho a abriga-la por um tempo, sabe que mesmo que tenha pouco tempo ele deve se arrepender amargamente de ter cedido a seu jogo baixo de fofura mais o golpe de que sua avó ficaria triste se ele a deixasse no meio da rua. ela poderia ficar em um apartamento sozinha? talvez mas não parecia alguém que sobreviveria assim já que claramente dachae não tem qualquer experiência com tarefas de casa ou trabalho num geral, o que faz com que ela não dure muito em qualquer emprego, mas ela tem se esforçado e a intenção é que vale não é? além do mais ela ainda tem seus últimos pertences de valor que pode vender mas não quer e por isso tem tentado conseguir um emprego, afinal como dormiria sem seu ursinho de pelúcia steiff da louis vitton e a ideia de usar roupas de quinta já a faz se coçar toda.
ㅤ•ㅤE COMO É MAIS OU MENOS O SEU PARTAMENTOㅤ?
coming soon.
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procura-seoquefazer · 6 months
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⫍ ACE, EVOL E LOVE • MOONLIGHT • ROUPA ⫎                          Ma-Ri podia reconhecer uma alma atentada quando se deparava com uma. Não podia ler os sentimentos dos irmãos, mas sabia dizer que eles eram a própria confusão personificada em dois. A moça não passou pela fase adolescente, embora pudesse fazer o cálculo levando em consideração "envelhecimento" de um shinigami. de toda forma, mesmo com sua desconfiança, levaria aquela conversa a sério; precisava saber lidar com jovens agora que morava com um. A moça tomou um forte gole da bebida, deixando um último gole para depois. Fechou os olhos e mexeu a cabeça com o impacto do gosto forte de álcool, voltando então a atenção aos jovens. Love contava sobre o encontro dos seus pais, uma história bem... humana. Solteiros realmente não tem paz.                          ———— Então vocês vieram do mundo humano? Coragem deles fazer faculdade, quando no fim você pode só... roubar dinheiro.———— analisou, coçando a nuca. Aquela peruca já estava esquentando seu couro cabeludo.———— É. Pode ser. Bem, mas ele tem contatos dentro do ramo musical? Se sim, eu gostaria de falar com ele.———— se ofereceu. Oportunidades não apareceriam assim de forma tão fácil, mas não custaria tentar. Não poderia ignorar a possibilidade do pai dos dois ser um rico aposentado. Virou a cabeça para procurar "tia" cujo falava. A moça estava em posição de ataque para cima de um rapaz em meio ao círculo de dragões. Era um dia típico.———— Sua tia tem energia.———— comentou, tomando então o último gole de bebida e deixando o copo vazio de lado. Talvez sua piada em relação aos pais de ambos não tivesse soado muito agradável. Mas o que poderia fazer? Adolescentes eram realmente difíceis de lidar e aguentar, Ma-Ri não julgaria nenhum pai ali.———— Ela pode amar mesmo. Eu não sei como funciona isso, mas se você diz.———— se deu por vencida, dando de ombros. A shinigami nem sabia como era ter pais, então realmente não poderia argumentar muito bem. Franziu o cenho com a história de João e Maria, desta vez cogitando estar sendo enganada.———— Então cuidado. Aqui está cheio de bruxos. Eu soube que eles gostam de comer crianças, de verdade.———— bem, considerando a dieta balanceada das criaturas da ilha, não seria algo impossível. Embora nenhum bruxo tenha lhe procurado para conseguir um humano, isso deveria existir pelo mundo.                          Ace durante esse tempo se mantinha quieto. O garoto enganava bem. Em lugares que eram novidade ele sempre deixava Ma-Ri na zona de ataque, como se escondesse de qualquer perigo que pudesse aparecer. "Antes ela do que eu", imaginava. Love os cumprimentou, fazendo a dupla acenar de volta em sincronia. O assunto de jogo começou, talvez eu deva me calar. Pensou antes de ficar em silêncio, dando o tempo da palavra para Ace.———— Eu tive pouco tempo pra jogar. Eu assistia muito vídeo, mas poucas vezes consegui mexer em um computador.———— o rapaz disse com calma, após ver que o assunto era com ele.———— Eu não sei em qual posição eu jogo melhor. Eu sou um suporte muito ruim, disso eu tenho certeza.———— continuou, soltando o ar pelo nariz com o comentário do garoto sobre sua irmã.———— Eu gosto muito da história. Agora que tenho um computador vou conseguir jogar mais. A gente podia combinar algum dia. Mas se alguém me xingar, eu vou perseguir ela até o inferno.———— Ace não parecia estar brincando. Ma-Ri soltou uma risada ao fundo, se levantando pegando o copo para dar para Leah.———— A gente não sabe ainda o que o Ace é. Mas ele faz essas ameaças assim, eu prefiro não duvidar.———— dizia com um sorriso amarelo, um pouco preocupada com a mentalidade do seu inquilino.
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⦁ PERSONAGEM PRINCIPAL ⦁
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zacefronportugal · 9 months
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Zac Efron esforçou-se ao limite para The Iron Claw
Entrevista por Lynn Hirschberg 3 de janeiro de 2024
Já se passaram 17 anos desde que Zac Efron cantou, dançou e driblou pela primeira vez nos corações de uma geração como o astro do basquete Troy Bolton na trilogia High School Musical. Esse histórico seria inestimável para a sua última virada atlética como o lutador profissional da vida real Kevin Von Erich em The Iron Claw, da A24. O filme, dirigido por Sean Durkin e co-estrelado por Harris Dickinson e Jeremy Allen White, segue a notável história da dinastia familiar famosa pelo seu movimento característico da “garra de ferro” no ringue, bem como o que ficaria conhecido como a trágica “a maldição dos Von Erich". Para retratar Von Erich com sinceridade, Efron passou por uma transformação física drástica que envolveu aumentar o seu peso muscular e vestir uma peruca dos anos 80 que tornou o homem de 36 anos quase irreconhecível. Aqui, Efron discute a entrada no mundo do wrestling profissional e como a trilha sonora de High School Musical o assombrou no set.
Eras fã de wrestling antes de estrelares como lutador profissional em The Iron Claw?
Enquanto crescia, não tive permissão para assistir wrestling. Os meus pais não gostaram porque o meu irmão e eu começávamos a lutar. Mas nós escapámos. The Iron Claw é sobre a família Von Erich. Esses rapazes mudaram completamente o mundo do wrestling.
A tua formação em dança ajudou-te no wrestling?
Dança e wrestling são surpreendentemente semelhantes. Há um elemento coreografado em ambos, e quanto mais fazes isso, melhor ficas. Além disso, apenas a sensação de estares a mover-te com um parceiro: às vezes lideras, e às vezes estás a segurar o outro rapaz. A curva de aprendizagem para o wrestling é simplesmente ires em frente. Para coisas como subir nas cordas e pular, só precisas de preparar e seguir em frente. Não há prática real.
Estás essencialmente a lutar quase nu, numa roupa parecida com umas cuecas. Isso foi difícil?
Não deixa muito para a imaginação! Levei uma surra, mas sentes-te um guerreiro. É divertido.
Qual foi o primeiro trabalho de atuação que reservaste?
Acho que foi um episódio de ER. Maura Tierney, que interpreta a minha mãe em The Iron Claw, salvou-me. O meu personagem teve um ferimento grave à bala e foi atirado ao passeio em frente ao hospital. Maura resgatou-me e eles retiraram a bala. Tenho a certeza que morri.
Onde foi o teu primeiro beijo?
Numa casa na árvore. Brincámos de girar a garrafa. Era o aniversário dela e vários de nós subimos até a casa da árvore. Havia velas – foi muito bom.
Quem foi a tua paixão cinematográfica?
Tia Carrere do Wayne's World. Eu amava-a. Ela parecia uma estrela do rock.
Eras uma criança teatral?
Sim, assim que descobri a música, eu estava sempre a cantar e a dançar até certo ponto, fosse no teatro comunitário, na escola ou na improvisação.
Harris Dickinson disse que cantava músicas de High School Musical para ti no set o tempo todo.
As pessoas gostam de fazer isso para mexer comigo. É muito engraçado. Tivemos uma cena em que aparecemos numa festa onde Stanley, eu acho, está a cantar uma música. Ele tocou ao vivo, e então eles continuaram a passar para outra música, e era algo de High School Musical. Eu tive que permanecer no personagem enquanto isso acontecia, e toda a gente estava simplesmente a perder o controlo. A câmara estava voltada para mim e eu estava apenas a tentar permanecer no personagem. Isso colocou-me um pouco no lugar de Kevin. Eu senti-me muito desconfortável.
Tradução por Diana (Zac Efron Portugal)
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