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#passinhos
gazkamurocho · 7 months
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Brazilian Goromi 🇧🇷 Design by @zuzurikki on Twitter!
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thewinchestah · 1 year
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Seleção Brasileira de Futebol & Coreografias
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notordnary · 6 months
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sorvete-de-pacoca · 2 years
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During a funk dance class
Portugal: can we dance something that doesn't make my hips bend in uncomfortable positions?
Brazil: stop crying old man! Shake that money maker!
Portugal: if that's the case that explains why my economy is not doing so good
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geekpopnews · 6 months
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Festival Internacional de Cinema Feminino chega à 14º Edição com mais de 30 filmes dirigidos por mulheres
A partir de amanhã (13) até o dia 18, o CCBB Rio de Janeiro recebe o Festival Internacional de Cinema Feminino com uma programação variada e gratuita. #FEMINA #FestivalInternacionalDeCinemaFeminino
O Festival Internacional de Cinema Feminino, FEMINA, chega a 14ª edição, com um catálogo diverso para evidenciar e destacar o talento mulheres cis, trans e não-binárias de 35 países. No Brasil, filmes de oito estados diferentes estarão em exibição no festival que contará com mais de 30 filmes, entre curtas, longas, documentários e de ficção. O evento vai acontecer entre os dias 13 e 18 de…
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tocafitas · 8 months
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 07/10/2023
Falei que vou começar a postar playlists novas e menores, e estou atrasado, mas ainda não vai ser hoje. A lista de hoje é mais uma feita ao vivo na Casa Lúpulo, dessa vez no último dia 07, na festa de aniversário da Re Gentile. O dia estava chuvoso – por isso as primeiras músicas, quando o pessoal ainda estava chegando, falam de chuva – mas isso não impediu do bar lotar e da festa ser uma…
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brilho-design · 8 months
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Todos no mesmo passo por João Otavio Dobre Ferreira
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pauloonibus · 1 year
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🕺🏿🕺🏾Hoje tive a satisfação de conhecer esse grande homem, sempre trazendo alegria e muita dança por onde passa o @motoristafisiculturista chama no passinho 🕺🏾 é nós #BoaNoite #motoristafisiculturista #danca #dança #metedança #nopassinho #passinho 📌 #OnibusMinhaSegundaCasa #Ônibus #Instabus #Onibus #Onibusbrasil #Viajemais #Transporte 📍#Brasil 🇧🇷 (em Rodoviária de Goiânia) https://www.instagram.com/p/CpqiCgGJtQn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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storm-and-fire · 2 years
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happy Spotify Wrapped day, gays! are we winning? akaksksjsk
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ghlitchbee · 8 months
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Bagi's opinion of Fit
HE'S SO COOL!!!! HE'S LITERALLY SO FUNNY AND COOL!!! he's basically a brazilian already, he was in the boat wearing sandals and with a Caipirinha on his hand
On the day they had a party she saw him dance passinhos
(Also jaiden, she can imitate a dance move as soon as she sees it)
Bagi at first thought Fit wouldn't like the teenage style parties they were having, but he enjoyed himself so much!!!! he's 100% brazilian, he's like the "we brazilians" meme
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imagines-1directioner · 2 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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lacharapita · 30 days
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ᴍᴀᴛɪᴀs ʀᴇᴄᴀʟᴛ
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[𝐀𝐌𝐎𝐑]
Romance - Matias Recalt x Female OC! Mônica Castro
Nada além de paixão.
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𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐚𝐦𝐨𝐫
— Ele tentava tanto. Olhava para ela andando pelo campus, parecia que sempre estava atrasada. Ele amava isso. Amava ver os passinhos apressados. Com o tempo, percebeu que os únicos tipos de sapato que ela usava eram botas ou chinelos. Reparava na pulseira de corações que sempre estava em seu pulso esquerdo. Nos brincos estranhos que ela nunca deixa de usar. Naquela camiseta preta com uma pequena manchinha branca na manga direita. Os ouvidos sempre tapados com seus fones de ouvido. Reparava em tudo.
amor, amor
— Já era tarde, pelo menos pra ela deveria ser. Matias jogou a bituca do cigarro no chão e seguiu caminho para dentro da biblioteca.
– "Amor, amor. Amor, amor."– Ele parou na porta quando ouviu a cantoria solo, mas, acidentalmente, esbarrou na lixeira, fazendo um barulho audível para qualquer um no ambiente. – "Quem 'tá aí?"– Mati apareceu na visão dela com aquela carinha de quem aprontou. – "Ay boludo, pensei que era alguém de fora."– Riu com as palavras dela. Era tão fácil rir com ela.
amor amor
– "'Tá escondendo o que, nena?"– Mônica riu, mostrando o cigarro meio fumado que estava escondido atrás de seu corpo.
– "Se me pegarem fumando aqui eu vou parar no lar de desempregados."– Os dois gargalharam. Matias observava como as bochechas dela ganhavam cor conforme o riso fugia de seus lábios.
– "Já 'tá saindo? Vem comigo, quero te levar em um lugar."– Ela fez uma cara preocupada. Apagou o cigarro e colocou dentro de uma latinha de metal na bolsa marrom café.
– "Não sei, 'tá tarde, Mati."– Matias torceu a face em uma carranca debochada, olhou para o relógio na parede e voltou seu olhar para Mônica.
– "Tarde? São nove e meia, nena."– Ele disse enquanto ela pegava as chaves da biblioteca e a bolsa, caminhando até a saída junto com Recalt.
– "Tá bom! Seu chato."– Ela trancou a porta e tornou a seguir o rapaz argentino.
amor, amor
— No caminho passaram por uma conveniência, encontraram amigos e matias pediu cigarro para um morador de rua, fazendo Mônica pedir desculpas para o senhor e lhe dar um de seus próprios cigarros para suprir aquele que Matias havia pedido. O caminho foi longo, foram bons metros caminhando. A praia parecia ainda mais linda de noite. A areia fofa afundava as botas que Mônica usava, fazendo-a rir e tropeçar algumas vezes.
– "Vem! Tem uma mesa ali. Trouxe um baseado pra gente."– O sorriso travesso no rosto dele foi o suficiente para fazer risos altos escaparem de Mônica. Matias tinha aquele som como seu favorito: a risada dela.
— Os dois se sentaram de frente um para o outro. Na mesa, uma carteira de cigarros, dois isqueiros, uma garrafa do vinho barato que eles compraram em alguma conveniência antes de seguir o caminho para a praia, a bolsa dela e o casaco de Matias. Recalt acendeu o baseado e entregou a honra do primeira trago a Mônica, e enquanto ela usufruía da sensação ele bebia um longo gole do vinho aberto.
amor, amor
— Os olhos estavam avermelhados e sensíveis. Os dois tinham eles quase fechados. As íris castanhas se encaravam fixamente. Nada na areia, nada no mar, nada na calçada, nada do mundo.
– "Eu me prefiro com você."– Ela olhou para Matias com confusão estampada em seu rosto, tentando compreender as palavras soltas do argentino. – "Porra, eu prefiro, não. Eu gosto mais de mim quando eu to com você. Isso!"– Ela ficou tímida. As bochechas coraram em um tom de vermelho, o sorriso suave apareceu em seus lábios e ela fez aquela coisa da cocerinha no dedo indicador esquerdo. Ele sabia tudo. Os dois ainda se encaravam. Não desgrudavam o olhar um do outro por nem um mísero segundo. – "É tão confortável."– As pupilas dilatadas eram percebidas pelos dois. Pensavam se era pelo baseado ou talvez pelo amor confuso dentro deles.
amor, amor, amor.
— Matias engoliu a respiração pesada que ia soltar. A mente dele totalmente ocupada por imagens diversas de Mônica.
– "Nena, te-"– Ele não conseguiu terminar a fala. Mônica levantou e, derrubando algumas coisa da mesa, se debruçou sobre o concreto pintado de amarelo, segurou o rosto de Matias entre suas duas mãos e selou seus lábios em um beijo úmido. Tudo isso em um espaço de tempo de menos de cinco segundos. Ao sentir os lábios macios dela sobre os dele, Matias fechou os olhos com força, como quem queria aproveitar o momento mais importante de sua vida. Ainda segurando o rosto do argentino, Mônica separou os lábios abruptamente para que pudessem respirar. Estavam tão próximos que sentiam o ar quente que soltavam pelas narinas e pela boca um do outro.
– "Matias, eu te amo."–
– "Mônica, eu te amo pra porra!"– Ela riu com o palavreado de Matias, pensando no buraco de loucura que ela estava se enfiando.
– "Que baseado do caralho!"– Matias riu alto mas logo seus lábios já estavam juntos aos dela novamente.
Ali eles tinham tudo que precisavam:
amor.
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OFICIALMENTE A ÚLTIMA ROMÂNTICA!!!!
Sempre pensando no quão gostosinho deve ser namorar o Matias pprt!!
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chovendopalavras · 1 year
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Depois de 23 anos eu resolvi me permitir um pouco mais, bem pouco mesmo. Mas já fez tanta diferença aqui dentro. Me permiti experimentar um pouco mais da vida e das incertezas, um pouco de vinho, uns passinhos de dança, alguns sorrisos e várias brincadeiras.
Comecei a brincar de dar bom dia e parei de ter vergonha de fazê-lo, gosto de gargalhar alto, é mágico e delicioso! Gosto de descobrir todos os dias um pouco mais de quem eu achava que não podia ser.
Aos poucos estou me transformando em alguém que sempre tive vontade de ser, alguém que faz a diferença, e o melhor de tudo, estou mudando por mim mesma, estou mudando porque senti vontade e não pra agradar outras pessoas. Estou cada dia mais apaixonada pela vida, pela vontade de viver, e acima de tudo, por quem estou me tornando.
[Sinto-me cada dias mais viva.]
@floresehorrores + @nevalisca, para @chovendopalavras.
Siga-nos no Instagram ❣️ 
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kyuala · 3 months
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Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭
meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!
o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)
a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)
o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece
o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!
pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭
apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna
o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!
o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)
o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons
é isso vidas espero q tenham gostado! 😘
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cum-insidepls · 11 months
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🚨 LERIAM?
Era uma daquelas semanas frias na região de Cheshire East e por causa do alerta de uma tempestade de neve para aquela tarde, Louis precisou cancelar um de seus ensaios, o deixando com o tempo livre pelo resto do dia. Não podia negar que aquilo havia o deixado feliz, pois apesar de amar sua câmera e a fotografia, amava ainda mais passar um tempo com Harry e a pequena Claire.
A garotinha cativava o coração do fotógrafo cada dia mais, e ele podia jurar que ela estava crescendo mais rápido nos últimos meses. Agora com seus 15 meses completos, já falava algumas palavrinhas, que saiam como sílabas curtas como: “nana” para banana, “mamai” para mamãe, “totói” para dodói, quando se machucava em algum lugar e “bubu”, uma tentativa falha de falar “LouLou”. Era tão fofo ouvi-la dizendo aquilo com um biquinho nos lábios e a mãozinha gorda chamando Louis que nenhum dos dois ousava corrigir.
Claire também tinha aprendido a mandar beijos, mas ainda não andava, o que deixava Harry um pouco ansioso. Louis insistia em dizer que era normal. Com sua experiência tendo cinco irmãs mais novas, tinha ciência de que cada criança era diferente e que cada uma delas tinha seu próprio tempo. Porém ainda que os primeiros passinhos não tivessem sido dados, a pequena já engatinhava por todo o apartamento e sempre precisava de supervisão para não acabar se machucando ao se apoiar em algo instável.
Depois de gastar energia durante o dia todo, Claire dormia tranquilamente em seu quartinho, o qual dividia com sua mãe. Harry a amamentou até que ela ficasse sonolenta e depois Louis terminou o trabalho, a ninando até que a bebê adormecesse e ele pudesse passar o resto da noite com Harry.
Decidiram por pedir uma pizza ao invés de gastar tempo em um jantar, e após algumas discussões e jogos de “pedra, papel e tesoura”, os sabores escolhidos foram calabresa e atum. Mas isso só foi possível porque Louis prometeu que Harry poderia escolher o filme que assistiriam. Diário de uma paixão, é claro. O fato de Harry assistir esse filme tantas vezes ao ponto de saber todas as falas em ordem era preocupante para Louis, mas ele era tão caído por Harry que faria qualquer coisa pra vê-lo sorrir, até mesmo se colocaria à disposição de sofrer as piores torturas como assistir a Diário de uma paixão.
No meio da noite, quando a nevasca já havia coberto as ruas e parte das janelas, apenas três pedaços de pizza haviam sobrado e a cena de Allie “correndo como uma louca” - descrita por Louis - enquanto pedia para Noah dizer que ela era um pássaro passava na tevê. Os dois estavam em uma posição confortável. O fotógrafo meio deitado no sofá, com os pés cobertos com uma meia felpuda em cima da mesinha de centro enquanto Harry o abraçava de lado, com as bochechas rubras em seu peito quente e as pernas enroladas com as de Louis. Debaixo do lençol, Harry ganhava um carinho inocente e quase imperceptível na coxa, ao mesmo tempo que ele mesmo contornava as tatuagens do tórax de Louis.
Se sentia, finalmente, seguro.
Não sabiam dizer quando; mas em algum momento, suas mãos se entrelaçaram.
Nenhum deles se afastou.
— Lou? — Harry quebra o silêncio confortável em que estavam, ainda na mesma posição, aproveitando cada segundo nos braços do fotógrafo. Louis responde com um pequeno resmungo, como se quisesse dizer que estava o escutando ainda que não tivesse olhando pra ele. Harry não fala nada por um tempo, Louis podia perceber que sua respiração havia ficado mais pesada. — Me dá um beijo?
O corpo de Louis tensiona, o que faz Harry se desamarrar de seus braços e olhar no fundo de seus olhos azuis, tentando desvendar o que diabos ele estava pensando? Talvez havia se precipitado ao fazer tal pedido. Merda, ele poderia estragar tudo, mas não podia mais empurrar sua carência.
Ele se sentia tão mal e inútil. Louis sustentava ele e sua filha e tudo que ele fazia em troca era arrumar a casa e fazer comida vez ou outra. Mesmo que Louis não cobrasse nada dele, nem mesmo as tarefas domésticas, Harry ainda sentia a obrigação de agradá-lo e satisfazê-lo, como uma forma de recompensar tudo que Louis havia feito por ele. Porém todas as vezes que ele tentou satisfazer Louis de forma sexual, o homem o afastava, fazendo-o se sentir um trapo. Além do mais, sexo sempre fora sua única demonstração de amor e carinho, e ele gostaria de demonstrar isso para Louis com pequenos agrados, mesmo que no fundo não quisesse realmente aquilo. Aprendera sempre a colocar suas vontades em segundo lugar em nome do bem estar de seu parceiro e não entendia o porquê de tanta rejeição.
Ele não era a pessoa mais bem cuidada do mundo, ainda que fosse vaidoso, Harry não podia exigir dinheiro pra frequentar salões de beleza ou produtos cosméticos caros. Mas ele tentava o seu máximo com os recursos que tinha. Vez ou outra até passava um batom rosa, que já havia passado da validade a alguns anos, mas o fazia se sentir bonito.
Suas mãos suadas vão para o moletom de Louis, apertando o tecido entre os dedos, e num segundo, toda a insegurança vai embora quando Louis sorri fraco pra ele e carinhosamente coloca um cachinho rebelde atrás de sua orelha. — Bobo, eu te dou quantos beijos você quiser! — exclama.
O coração de Harry se acende e ele fecha os olhos, se inclinando na direção de Louis. Seus lábios formigam, esperando serem beijados, mas nada acontece. Até que ele sente vários selinhos molhados por todo seu rosto. Na testa, nos olhos, no nariz, no queixo e nas bochechas. Vários deles.
Ele gargalha com a atitude do fotógrafo, se afastando minimamente para fugir do “ataque de beijinhos”, mas Louis não para até que seus próprios lábios se cansem. Recobrando o ar que perdera depois de tanto rir, Harry encontra os olhos de Louis novamente. Ele morde os lábios e segura delicadamente a mandíbula do homem. — Não era esse tipo de beijo, Lou — o fotógrafo franze as sobrancelhas, realmente prestando atenção em Harry dessa vez. O filme havia sido esquecido, assim como o resto do mundo. No dia a dia, Louis costumava fugir de momentos assim em que tinha que ficar cara a cara com Harry pois o momento sempre terminava em algum tipo de constrangimento.
Acontece que aquele beijo na praça há meses atrás fora o único beijo que os dois compartilharam, e mesmo hoje, sem Nate ou qualquer outra pessoa no caminho deles, Louis preferia colocar suas vontades de lado e respeitar o tempo de Harry se curar. E porra, como era difícil não se render ao seu instinto e tomar Harry como desejava. Exigia tudo de si pra que ele chegasse em casa após um dia longo de ensaios e não beijar Harry até que seus lábios ficassem dormentes, ou pedir para que o homem dormisse em seu quarto, agarradinho com ele.
Agora, morando com Harry e Claire, compartilhando a vida com eles, era impossível e de nenhuma serventia negar sua paixão por Harry. Ele amava aquele homem e não tinha medo de dizer. Sabia que se sentir amado era o que Harry precisava após tantos anos de humilhação e abuso que ele tinha passado. Por esse mesmo motivo, ele não avançava. Não queria se afundar no próprio egoísmo e dar um passo maior que os pés. Aquilo poderia fazer com que ele perdesse Harry pra sempre, e ele não se perdoaria se aquilo acontecesse.
— Eu queria um beijo de verdade… — Harry insiste com uma voz manhosa, puxando Louis para mais perto. — …como aquele do parque.
Louis assiste hipnotizado Harry morder os próprios lábios e esfregar delicadamente a ponta de seus narizes. O homem dá um selinho na orelha do fotógrafo, seguindo uma trilha até o canto de sua boca. Mas antes que pudesse dar o próximo passo e juntar os lábios de Louis com os seus, Harry é surpreendido por Louis virando o rosto numa rapidez nunca vista.
Olhando para ele, as bochechas de Harry ficam num tom forte de vermelho. Louis havia o rejeitado, mais uma vez e ele não consegue segurar as lágrimas que enchem seus olhos, fazendo as orbes verdes brilharem. — O que foi? — sussurra. — Você não gosta mais de mim?
O corpo de Harry, que antes estava aconchegado ao de Louis, se ergue e ele fica de joelhos no sofá, com as mãos no joelho e o rostinho caído, tentando esconder sua feição frustrada.
Louis congela por alguns segundos, perdido, mas volta a consciência e se apressa em pegar as mãos geladas de Harry e beija-las algumas vezes. — Claro que gosto — um silêncio alto toma conta do apartamento até que se escuta pequenos soluços, e porra, aquilo parte o coração de Louis em pedacinhos.
Ele sabia no que estava se metendo quando conheceu Harry e deixou que ele entrasse em sua vida. Sabia que Harry traria consigo bagagens de tudo o que aconteceu nos últimos anos. Mas não conseguia se acostumar em vê-lo daquela forma. Tão vulnerável e aberto a tudo de ruim que o cercava. Em momentos assim, Louis gostaria de poder colocá-lo em um potinho e proteger ele e Claire do resto do mundo.
— Então por quê você não me quer? — Harry grita e seus olhos se arregalam. Nem ele mesmo esperava tão reação, por isso cobre a boca assim que se dá conta. Seu peito sobe e desce de forma frenética e ele começava a sentir um pouco de dificuldade pra respirar. Louis sabia que era o início de uma crise de pânico e já começava a sentir a culpa o invadindo por desencadear gatilhos em Harry, mesmo que de forma involuntária. Ele se coloca de joelhos no sofá, na frente de Harry, e o abraça forte e calorosamente, afagando seus cachos.
Harry não o abraça de volta.
— Eu não entendo! — exclama baixinho e de forma abafada contra o moletom que Louis usava. A voz ficava cada vez mais embargada e os olhinhos atônitos ao que acontecia. Louis cantarolava uma música baixinho e de forma lenta puxava Harry para seu colo, ninando-o até que sua respiração voltasse ao normal.
Ficaram assim por alguns minutos, e Louis cogitou que Harry havia adormecido. Afinal, isso não era fora do comum. Porém para sua surpresa, Harry se mexe desconfortavelmente em seu colo e os dedinhos viajam para dentro de sua roupa, fazendo Louis se arrepiar pela frieza ao sentir as unhas arranharem envolta de seu umbigo e então seguir uma linha até o cós da calça. — Eu posso fazer você se sentir bem, eu quero fazer isso por você.
Era exatamente disso que Louis tinha medo. Era aterrorizado pelo pensamento de que por um descuido tivesse tido alguma atitude que pudesse ter levado Harry a pensar que o devia alguma coisa, ou algum favor sexual. Tudo que havia feito por Harry foi feito de coração e alma, sem esperar nada em troca. E caralho, claro que era queria passar noites fazendo amor com Harry. Queria chamá-lo de seu namorado e então marido, talvez até dar um irmãozinho a Claire. Ele queria tudo isso. Mas o medo de que Harry estivesse fazendo isso por emoção, e não por amor, o deixava inquieto e inseguro. Talvez ele só se sentisse na obrigação de ficar com Louis, talvez era em Louis que ele encontrava estabilidade e por isso estava fadado a estar sempre dependente de alguém. Louis não queria ser essa pessoa.
Ele queria que Harry fosse livre, acima de tudo.
Com calma, ele segura a mão de Harry por dentro do moletom e a leva para seu peito desnudo, deixando que Harry sentisse seu coração batendo. — Você não precisa transar comigo só pra me agradar, Haz — explica com a voz mansa.
— Mas eu quero também — diz. Ele limpa rapidamente os olhos com as costas da mão e lambe algumas lágrimas salgadas que secavam ao redor de sua boca antes de se virar de frente pra Louis, ainda em seu colo, e posicionar um joelho em cada lado nas pernas do fotógrafo. Num ato desesperado, Harry começa a rebolar minimamente ao mesmo tempo que desce beijos molhados para o pescoço de Louis. A pele de Louis se arrepia por completo e por um segundo, ele acha que poderia ceder, levar Harry pro quarto e apenas deixar algo rolar. Os pensamentos estavam embolados em sua mente, não conseguia sem concentrar em nada que não fosse a bunda de Harry bem em cima de seu pau flácido. As mãos encontram a cintura do homem e Louis junta todo seu auto controle para apertar aquela área forte o suficiente pra fazê-lo parar. — Eu gosto de você de verdade, Lou — Harry continuava. — A gente já mora junto, você me ajuda com a Claire, não tem nada e nem ninguém nos impedindo agora.
Agora, era Louis que estava chorando.
Os olhos azuis pareciam o mais vasto e misterioso oceano quando ele proferiu as seguintes palavras — O mundo é tão grande, Hazza, você não imagina o quanto — diz. Os movimentos de Harry param e ele começa a escutar atentamente. Nunca havia visto Louis chorar daquela forma e aquilo o intrigava. — Eu não quero ser mais um a te prender.
— Você não é como ele — Harry responde rapidamente, negando com a cabeça.
— Não sou — Louis concorda. Ele deixa um beijo bem no canto dos lábios de Harry e encara seu rosto por um tempo, analisando todos os detalhes como se quisesse guardar na memória. Harry se questiona o porquê de Louis estar fazendo aquilo, mas não ousa o atrapalhar. Apenas fica quieto, encarando de volta, conversando com ele com os olhos. Até que Louis sorri, um grande e sincero sorriso. — Eu quero que você experimente um pouco da vida, e apresente ela a Claire — ele quebra o silêncio. — Eu quero que você veja coisas novas, visite outras lugares além de Holmes, vá a um show de um artista que você curte, conheça novas pessoas — Louis atropelava as palavras, tentando fazer com que Harry entendesse a dimensão de seus pensamentos. Ele amava Harry, sim. Amava Harry e Claire com todo seu coração, e precisava que Harry se amasse também. Ele sentia que Harry nem mesmo se conhecia, não sabia suas paixões, o que gostava de fazer, no que se interessava. Harry tinha desgosto pela sua própria vida, por isso sempre se contentou em viver as dos outros. Por isso, seu maior desejo naquela noite fria e dura, era que Harry viesse para o outro lado e recuperasse o tempo perdido ao alcançar o êxtase.
Que se dane, estava preparado até pra assistir Harry ficar com outros homens, quem sabe mulheres. Ficar bêbado pra caralho. Ir pra festas e voltar no dia seguinte sem se sentir na obrigação de dar satisfação.
— Eu quero que você tenha sonhos, Hazza — ele continuava. — Expanda seus horizontes, faça amigos, vá pra faculdade ou arrume um hobby pra ocupar o seu tempo.
Louis dizia cada palavra com excitação, mas Harry ainda não compreendia de onde vinha aquilo tudo. Seu coração se apertou no peito. — Por quê tá me dizendo essas coisas? Você quer que eu vá embora? — questiona com o olhar triste, se preparando pra se levantar.
— Não, claro que não — Louis o puxa novamente. — Eu só estou tentando te mostrar que o mundo é muito maior do que você imagina. Você tem 23 e já passou por tanta coisa. Seus pais, depois aquele merdinha… — Louis podia sentir a boca azedar só de pensar naquele babaca. — Me diz uma memória boa, Harry, alguma experiência, um momento que realmente valeu a pena.
Harry parece ponderar um pouco antes de soltar o ar que estava segurando. — Aquele dia — começa. — Aquele dia que eu esbarrei em você no corredor do prédio e você disse que gostaria de esbarrar em mim mais vezes. E aquele dia que você levou a Claire no parquinho pela primeira vez porque o Nate nunca faria isso por ela. E também aquele em que você foi até meu apartamento escondido no meu aniversário para cantar “parabéns pra você” com um cupcake — Harry se lembrava de tudo aquilo com carinho e adoração. — Tudo depois de você valeu a pena.
— A sua vida não tem que se resumir a mim, Harry — é a resposta de Louis.
Uma fúria toma conta de Harry ao ouvir tais palavras. Em sua mente confusa, Louis o queria longe. — Filho da puta, mentiroso! — Exclama alto ao se levantar e dar socos fracos no abdômen de Louis. — Você me odeia! — gritava. Ainda que doesse, Louis não reagiu em momento algum, apenas aceitando tudo que Harry tinha pra dar. No fundo, estava satisfeito por Harry ver em si um porto e a segurança de que não importa o que fizesse, Louis jamais iria revidar. Não de forma física como Nate fazia. — Você me odeia e me quer longe. Por isso me afasta.
Em algum momento em meio ao caos, Louis segura suas mãos fechadas, tentando fazê-lo parar com os golpes, o que só deixou Harry com mais raiva. O homem se levantou em um segundo e gritou alto mais uma vez, tentando tirar aquela angústia de si ao dar chutes no sofá de couro. — Deveria ter dito isso antes de me separar do Nate e fazer com que eu amasse você.
Com isso, Harry deixa o cômodo, indo em direção ao quarto que dividia com a filha. Se esquecendo ou negando completamente o fato de Claire estar dormindo, ele bate a porta com uma força descomunal e a próxima coisa que Louis escuta, ainda estático com o que acabara de acontecer na sala, é o choro alto da garotinha.
🥲
Pra ser sincera, não sou muito fã de long fic, mas essa mora na minha mente. Se chama “hey angel” (one direction) e trata sobre a história de Harry, que perdeu os pais em um incêndio aos 17 anos, quando conheceu Nate. O homem era um policial de 28 anos que havia ajudado no caso de Harry e assumiu os cuidados do garoto. Em apenas alguns meses, Harry se viu morando com o homem e abrindo mão de sua adolescência para ser uma dona de casa. Sem família ou amigos, ele não tinha escape. Mesmo que soubesse que um relacionamento onde ele apanhava e era obrigado a satisfazer o namorado na cama estava longe do ideal, não tinha outro lugar para onde ir. Cinco anos e uma filha depois, Harry conhece Louis. O novo vizinho que o ajuda a escapar de Nate e o mostrar que a sua vida era digna de ser vivida.
Esse trecho foi um dos primeiros que escrevi pois não queria que a fic se baseasse somente no relacionamento abusivo que o Harry passou mas sim no que aconteceu depois e como ele lida com as sequelas. Sei que é um tema bastante delicado e que pode dar gatilhos a algumas pessoas, por isso fiquei insegura de postar, sei também que a galera do tumblr é mais dedo no cu e putaria, mas eu amo tanto essa história que talvez ela mereça ser compartilhada. Enfim, se alguém chegou até aqui, vocês leriam se eu começasse a postar?
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