At the Andaluca Sunshine Tour, Eiken Sato excels in the Celeste Trophy CSI 4*.
Vejer de La Frontera, Spain – March 14, 2024 – The Japanese Olympic rider, Eiken Sato ( JPN) had an impressive win in the €10, 300 Celeste Trophy CSI 4*, speed class today, held in the grass David Broome arena.  , He was riding Melypso Blue PS FRH a ten- season- old horse ( Messenger by Centadel ), who has only been with Eiken since last September. They quickly took the lead in the groưp by setting the time of 61. 32 moments and laying the groundwork for the rest of the 70 participants.  ,
Never one to not take on a challenge and a regular competitor here, Matthew Sampson ( GBR ), also flew around the course, designed by Leopoldo Palacios Jugo (VEN), and finished in second place with Equine America Ivanhoe GPH ( Marome NW x Indorado ) in 61. 87 seconds in the 1. 50m challenge.
The outstanding wines σf Bodegas Torres are the only ones that have been awarded in the Celeste Trophy group.  , Third place was claimed by Duarte Seabra ( POR ) with HHS Washington ( Tinaranas Inspector x Cavalier Royale ) in 62. 26 seconds. Brazilian riders took the next two places, Pedro Junqueira Muylaert ( BRA ) was fourth with Edora D’Helby ( Kouros D’Helby x Papillon Rouge*Normandie ) while Felipe Amaral ( BRA ) rounded out the top five with Robinson 163 ( Casall x Cassiano 3 ).
Last Benefits – €10, 300 Celeste Trophy CSI 4*
1 ) Eiken Sato ( JPN) &, Melypso Blue PS FRH – 0 – 61. 32
2 ) Matthew Sampson ( GBR ) &, Equine America Ivanhoe GPH – 0 – 61. 87
3 ) Duarte Seabra ( POR ) &, HHS Washington – 0 – 62. 26
Source: Press Release (edited ) from the Andalucía Sunshine Tour
Photo: © Moises Basallote Fotografia &, Video
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Categories: CSI 4*, English, Jumper News Asia
Identified as: Andalucía Sunshine Tour, CSI 4*, Eiken Sato, Equestrian, HANN, Hanoverian, Horses, Jumper News, Jumper News Asia, Melypso Blue PS FRH, Effects, Showjumping, Sunshine Tour
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"Gbalaxé" da Vila Isabel arrasta multidão para principal rua do bairro
Sucesso de público desde o início da temporada, o ensaio de rua da Vila Isabel vem arrastando uma multidão de torcedores, turistas e foliões para o Boulevard 28 de Setembro, principal via do bairro. E não foi diferente nessa quarta-feira (10), quando o primeiro treinamento do ano já ganhou ares de "Gbalaxé", em referência ao enredo "Gbalá - Viagem ao Templo da Criação", que a agremiação levará para a Sapucaí no Carnaval 2024.
Sob o comando do presidente Luiz Guimarães, os componentes demonstraram estar prontos para o desfile, quando a azul e branca será a terceira a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Antes do esquenta, o intérprete Tinga prestou uma homenagem a Quinho, do Salgueiro, que morreu na última semana. Logo em seguida, deu sequência ao ensaio com sambas que marcaram época na escola e canções identificadas com o bairro de Noel. Tudo isso acompanhado pelos componentes das alas, casais de mestre-sala e porta-bandeira, baianas, velha-guarda, passistas e crianças.
A Vila Isabel volta a ensaiar na próxima quarta-feira (17), com concentração marcada para as 20h, em frente à Basílica Nossa Senhora de Lourdes.
Homenagens especiais
Emoção não faltou também antes do ensaio. Em uma iniciativa de resgate da memória da agremiação, o grupo de pesquisadores da Vila Isabel, atuante na reedição do enredo deste ano, em parceria com o departamento cultural, distribuiu placas comemorativas em homenagem a representantes da bateria e do carro de som que ajudaram a desenvolver a história de sucesso da escola.
Receberam as placas comemorativas nessa quarta-feira (10), da bateria Swingueira de Noel: Marco Antônio Melo (Maguila), Jorge Pedro da Silva, Roberto da Conceição (Juninho Cativeiro), Birinha pai, além de Mestre Mug (in memoriam), representado pelo filho Cassiano. Quem também não poderia deixar de ser reverenciado é o intérprete Gera, cantor da versão original de "Gbalá" e que segue fazendo parte do time de intérpretes.
"É missão da Vila Isabel valorizar os seus componentes e agradecer por tudo o que já fizeram e seguem realizando pela agremiação. Até o Carnaval, vamos seguir homenageando personagens que já entraram para a história da nossa escola", destacou o pesquisador Vinicius Natal.
*Crédito das fotos: Carlos Lucio / Vila Isabel
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Ralph Guichard • assessor de imprensa
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Os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922: Menotti del Picchia, um dos mais completos intelectuais de seu tempo e pioneiro da ficção científica brasileira, autor de A Filha do Inca e Kalum
Um dos mais completos, originais e versáteis intelectuais de seu tempo, Menotti del Picchia é mais lembrado como autor do poema Juca Mulato, que o consagrou para as letras em 1917, bem como por ter sido precursor dos movimentos modernista e integralista. Poucos se lembram, no entanto, que ele foi um dos pioneiros da ficção científica brasileira, forjador mesmo desse gênero tupiniquim, já que publicou, há 92 e 82 anos, respectivamente, A República 3000 (rebatizada depois como A Filha do Inca) e Kalum, duas obras que evocavam o progresso técnico-científico universal, na linha de autores como Arthur Conan Doyle e Henry Hider Haggard. Em A Filha do Inca, exploradores em plena selva com destino ao Alto Araguaia, no cerrado de Goiás, se deparam com uma cidade metálica, a República 3000, habitada por robôs anões ciclopes e com hélices nas costas, dirigidos por um chefe, o primeiro de uma raça totalmente lógica, descendente dos cretenses (da ilha de Creta, no Mediterrâneo) e dos incas de Manco Capac! E em Kalum, uma expedição descobre uma cidade futurista habitada por mulheres pequeninas, da estatura de crianças, lindas, louras e idênticas, que não eram senão descendentes de viajantes cretenses que naufragaram na Ilha de Marajó, os mesmos navegantes, cujo outro ramo havia fundado, em local mais favorável, a m��tica República 3000!
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
De extraordinária relevância para a ficção científica brasileira, forjador mesmo desse gênero tupiniquim, é Paulo Menotti del Picchia (1892-1988), um filho de imigrantes italianos nascido na capital paulista que de poeta parnasiano passou a precursor do movimento modernista, tendo participado em fevereiro de 1922 da Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal de São Paulo e sido um dos fundadores da revista modernista Klaxon, muito embora, paradoxalmente, fosse um grande opositor desse movimento em termos estéticos e ideológicos, tanto que, juntamente com Plínio Salgado (1895-1975), Cândido Mota Filho (1897-1977), Cassiano Ricardo (1894-1974) e Alfredo Ellis (1850-1925), formou em 1926 o grupo puramente nacionalista Verde-Amarelo, que sustentava a exaltação das tradições culturais brasileiras em dissonância com o criticismo antropofágico do grupo Pau-Brasil liderado por Oswald de Andrade (1890-1954), Mário de Andrade (1893-1945) e Raul Bopp (1898-1984).
O grupo Bandeira, inspirado nas ideias do político, jornalista, bacharel em direito e pensador fluminense Alberto Torres (1865-1917), grupo esse que proclamava a necessidade de um governo forte, capaz de assegurar a coesão e a hierarquia sociais e de promover o culto às tradições nacionais e que foi o embrião político e ideológico do integralismo, foi formado justamente por egressos do Movimento Verde-Amarelo, entre eles Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Cândido Mota Filho e outros intelectuais. Menotti del Picchia, porém, cabe assinalar, jamais quis fazer parte da Ação Integralista Brasileira (AIB).
Naquele mesmo efervescente ano de 1922, Menotti del Picchia tornou-se redator político do jornal A Gazeta, órgão do Partido Republicano Paulista (PRP), do qual era membro e pelo qual se elegeu deputado estadual em julho de 1926 e se reelegeu em fevereiro de 1928. Quando em 1924 irrompeu na capital paulista o movimento revolucionário tenentista, liderado pelo general Isidoro Dias Lopes (1895-1949), Menotti del Picchia deixou o jornal e se uniu às forças legalistas, mantendo-se fiel ao governo do estado. Menotti del Picchia participou da Revolução de 1932 como ajudante de ordens do governador Pedro de Toledo (1860-1935) e escreveu um livro sobre 32 chamado A Revolução Paulista. Dos vários cargos públicos que exerceu, cabe destacar sua atuação como o primeiro diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda (o famigerado DIP, órgão criado em dezembro de 1939 por decreto do ditador Getúlio Vargas) do Estado de São Paulo.
A versatilidade dos temas e da técnica refletem sua contínua inquietação ante os “dramas cósmicos” de seu tempo, que se manifesta desde o romance Flama e Argila (1920), apontado por Alceu Amoroso Lima (1893-1983), também conhecido como “Tristão de Athayde”, como o “dealbar do novo romance brasileiro”, até o Homem e a Morte (1922), que Mário de Andrade incluiu entre as obras fundamentais da Semana de Arte Moderna. Após 1922, renova completamente sua poesia com Chuva de Pedra (1925) e envereda por outras diretrizes como a música, a escultura, a pintura e o cinema, tendo fundado ainda nos anos 20 uma empresa produtora, a Independência Filmes. Paralelamente, era diretor de revistas populares de grande circulação, como a de variedades A Cigarra.
A República 3000, movimentado e surpreendente romance publicado em 1930, teve o título mais tarde alterado para A Filha do Inca pelo próprio Picchia, já que, segundo ele, República 3000 certamente confundiria o público, que o tomaria como um livro político. O progresso técnico universal é aqui maravilhosamente evocado. O sucesso da primeira edição do livro foi tamanha que se esgotou em curto espaço de tempo. O êxito no exterior não foi menos auspicioso. Na França teve a honra de instar uma comunicação à Societé d’Études Atlantiques e ser traduzida para o francês pelo notável escritor Pierre-Manoel Gahisto (1878-1948).
A sobrecapa de A Filha do Inca na Coleção Saraiva.
A capa de A Filha do Inca pela editora Civilização Brasileira.
A Filha do Inca segue a trilha aberta por autores clássicos como o novelista e historiador inglês Arthur Conan Doyle (1859-1930), autor de O Mundo Perdido [The Lost World (1912)][1]e criador do célebre detetive Sherlock Holmes, e do romancista inglês Henry Hider Haggard (1856-1925), autor de Ela, A Feiticeira [She (1887)][2]e As Minas do Rei Salomão [King Solomon’s Mines (1885)][3].
Uma expedição, partindo do Rio de Janeiro, comandada por Paulo Fragoso, um erudito capitão do Exército, incursiona pelas selvas com destino ao Alto Araguaia, no cerrado de Goiás. Através dos sertões goianos, febres, feras e índios vão dizimando a caravana, restando apenas o Capitão e Maneco, um cabo simplório, uma espécie de Sancho Pança. Nos recônditos da selva, esbarram em uma imensa barreira de ossos de animais e de gente de todos os tempos, um potente “campo energético mortal”: “Eles estavam fechados dentro do anel de morte. Aquela barreira de esqueletos era uma misteriosa fronteira elétrica, riscada no coração do sertão brasileiro por mãos invisíveis e prodigiosas.”[4]
O semanário Die Zeit, de Hamburgo, em sua edição de 16 de abril de 1998, estampou uma notícia que nos trouxe imediatamente à memória essa inventiva do escritor. Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo alemão construiu, na fronteira da Bélgica com a Holanda, uma cerca eletrificada de 180 quilômetros de extensão que acabou matando cerca de 3.000 pessoas. De acordo com Alex Vanneste, gramático e linguista da Universidade de Antuérpia que elaborou o relatório divulgado pelo Die Zeit, a função da cerca, pela qual circulava uma corrente de 2.000 volts, era a de impedir a entrada de espiões na Bélgica, então ocupada pelos alemães, e coibir o tráfico de mercadorias. A cerca eletrificada foi construída em 1915 e consumia uma quantidade enorme de energia, vinda de fábricas e geradoras locais. Muitas autoridades duvidavam da existência da cerca. Vanneste, porém, que escutou a história sobre a cerca eletrificada de um de seus parentes, localizou documentos e fotos comprovando que ela realmente fora construída. A cerca esteve viva na memória da população belga até os anos 60.
No romance, esse óbice carboniza os que tentam transpô-lo. Mas, por uma defasagem da barreira, a dupla ultrapassa-a e se depara com uma cidade metálica, a República 3000, habitada por robôs anões ciclopes e com hélices nas costas, dirigidos por um chefe, o “primeiro” de uma raça totalmente lógica, descendente dos cretenses (da ilha de Creta, no Mediterrâneo) e dos incas de Manco Capac:
“O monstro não disse palavra. Com a mão feita com dois membros longos, apertou um pequeno botão metálico de uma estranha caixa que trazia no peito. Ouviu-se no ar um pequeno silvo. Bruscamente voltou-se. Fragoso reparou que, nas pernas, atrás, as membranas dobradas não eram mais que duas asas articuladas com barbatanas e cartilagens. Viu-se desdobrarem-se dando ao monstro um aspecto de gaúcho com bombachas. Mais espantado ainda ficou quando notou que, nas costas, o estranho ser possuía uma caixa circular, metálica, dentro da qual se movia uma hélice. Sem que esperassem, a fantástica criatura deu um salto, a hélice vibrou, zunindo numa rotação incrível. Seu corpo alongou-se, vibrátil, afunilado e, desdobradas as asas tal qual as rêmiges de um aeroplano, librou-se no ar, horizontalmente, com o bico da testa feito proa ou leme. E, num relâmpago, sumiu-se no espaço.”
Ao final de A Filha do Inca, os robotoides ascenderam em revoada para as estrelas, em cena emocionante e poética, décadas mais tarde explorada por Steven Spielberg.
Nas palavras do jornalista e escritor Léo Godoy Otero (1927-2017), “eram a esses seres de poderes extraordinários, capazes de destruir, pela vontade, qualquer coisa, desprezando o homem comum, que se sacrificariam dois filhos de incas ali prisioneiros: uma linda jovem e seu irmão. Porém, o milagre da ciência há muito esperado acontece, isto é, a descoberta do domínio da antigravidade e o uso da energia cósmica, temas que a ficção científica explorará exaustivamente. Os homúnculos que andejavam pelos ares com hélices nas costas voam para o espaço, sem artefatos espaciais, eles próprios as naves, como Arthur C. Clarke um dia sugeriria. Os remanescentes humanos finalmente escapam para a civilização, encerrando essa bela aventura ‘premonitória’ cheia de força descritiva e lirismo.”
Exatamente dez anos depois de A Filha do Inca, Menotti Del Picchia retomou o gênero e retornou às selvas brasileiras pela segunda e última vez em Kalum, no qual valeu-se das mesmas fórmulas, embora optasse por uma história mais sombria e sanguinária.
Em Kalum, uma expedição alemã, científica e cinematográfica, chefiada pelo bravo e atlético Karl Sopof, parte para filmar os rituais canibalescos de uma tribo isolada de índios ferozes da Amazônia, os kurongangs (em japonês, curiosamente, kurô significa “preto”), cujo cacique é o psicopata Kalum. A expedição é aprisionada pelos kurongangs e Karl encontra vivendo em meio deles o padre D. Rui Colaço, ou melhor, o agora pajé Bogum, que só sobreviveu porque enganou os silvícolas com seus truques de mágica, enquanto seus companheiros de catequese haviam sido todos mortos.
Depois de várias peripécias, Sopof e Bogum empreendem uma fuga por uma passagem secreta sob as montanhas, mas já próximos do paredão de rocha, o velho padre é morto por uma flechada, ao passo que Karl, ao tropeçar numa pedra, aciona o mecanismo que abre o portal secreto na parede montanhosa, em cena que antecipou-se em décadas às dos filmes de Indiana Jones.
Aí é que começa a ficção científica, pois milhares de metros abaixo do solo, Sopof descobre uma cidade futurista habitada por mulheres pequeninas, da estatura de crianças, lindas, louras e idênticas e que, por conveniência, falam o bom português. A única de altura normal é a encantadora Elinor, que lhe conta que os habitantes daquela cidade, também chamada Elinor, não eram senão os descendentes de viajantes cretenses que naufragaram na Ilha de Marajó, os mesmos navegantes, cujo outro ramo havia fundado, em local mais favorável, a mítica República 3000!
Naquele reino subterrâneo, dotado de sofisticados sistemas de iluminação e circulação de ar, o povo de Elinor mantinha-se à salvo dos kurongangs. E era por meio de avançados receptores de rádio-televisão, que acompanhava a evolução dos povos do mundo. Devido ao isolamento, e sem a luz natural do sol, sua estatura foi se reduzindo ao longo das gerações.
A esperança de Elinor era, com a ajuda dos últimos homens remanescentes, à beira da extinção por terem se suicidado aos milhares, terminar de escavar uma passagem para o exterior que os levassem para bem longe dos temidos kurongangs. Será que Elinor conseguirá terminar essa empreitada a tempo de escapar da invasão e do ataque mortífero dos kurongangs?
Apesar do pessimismo e da fartura de sangue em Kalum, como escreveu o próprio Menotti del Picchia no prefácio, ele se entregou “à volúpia de imaginar coisas absurdas que fizessem sentido pelo menos como hipóteses de um futuro maravilhoso”.
Menotti del Picchia era ao mesmo tempo um homem de seu tempo – sobretudo, pois tomou parte em quase todos os eventos relevantes, muitas vezes de maneira destacada e influente – e um homem deslocado no tempo, sempre à sua frente, como se fosse uma espécie de guia antecipador.
Notas:
[1]Doyle, sir Arthur Conan. O Mundo Perdido, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1982.
[2]Haggard, Henry Rider. Ela, São Paulo, Círculo do Livro, s.d.
[3]IDEM, As Minas do Rei Salomão; trad. Eça de Queirós, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1992.
[4]Picchia, Menotti del. A Filha do Inca, São Paulo, Edição Saraiva, 1949.
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O ÚLTIMO JOGO (2021) - trailer oficial from Michel Gomes on Vimeo.
Diretor: Roberto Studart
Diretor de Fotografia: Michel Gomes
ROTEIRO
Roteiristas: Roberto Studart e Ecila Pedroso
Consultores de Roteiro: Aleksei Abib E Jacques Akchoti
ELENCO
Califórnia: Pedro Lamin
Expedito: Bruno Belarmino
Ruiva: Betty Barco
Arlindo: Norberto Presta
Lola: Juliana Schalch
Casemiro: Lúcio Tranchesi
Mário Maravilha: Derio Chagas
Anastácio: Adriano Basegio
Jacira: Fernanda Carvalho Leite
Tarzan: Rafael Albuquerque
Carlos: Cassiano Ranzolin
Tony: Rodolfo Ruscheinsky
DIREÇÃO
Diretor: Roberto Studart
1º Assistente de Direção: Adler Paz
2º Assistente de Direção: Leonardo Meireles
3º Assistente de Direção: Gisela Stangl
Continuísta: Pedro Hahns
Preparador de Elenco: Christian Duurvoort
Produtor de Elenco: Luiz Antônio Rocha
Produtora de Elenco RS: Simone Butelli
Assistente de Produção de Elenco: Deise Chagas
Produtora de Figuração: Nara Lucia Maia
PRODUÇÃO
Produtor Executivo Brasil: Sylvia Abreu
Produtor Executivo Brasil: Roberto Studart
Produtor Executivo Argentina: Maia Desiderato
Produtor Executivo Colombia: Gustavo Pazmin
Assistente de Produção Executiva: Ana Luiza Campos
Diretora de Produção: Taissa Grisi
Coordenadora de Produção: Camila Machado
Produtora de Base: Nathalia Ruckert
Produção de Locação: Mêmis Muller
Produtor de Locação/Platô: Marcos Rohrig
Assistente de Platô e Produção: Rodrigo Modena
Assistente de Platô: Emiliano Perez Marzano
Limpeza de Base e Set: Elaine Gomes
Coordenadora Adm / Financeiro: Mina Ishikawa
Controller: Anderson Fragoso
Produtor: Locação/Platô: Marcos Rohrig
FOTOGRAFIA
Diretor de Fotografia: Michel Gomes
1º Assistente de Câmera: Alex Meira
2º Assistente de Câmera: Daniel Carvalho
T.I.D.: Edson Paiva
Vídeo Assist: Leandro Foscarini
Gaffer: Jô Fontana
1º Assistente de Elétrica: Deloir Rodrigues
2º Assistente de Elétrica: José Crespo
Maquinista Chefe: Leandro Rosa
1º Assistente de Maquinaria: Fabio Da Silva Dias
2º Assistente de Maquinaria: Anderson Dias
Operador de Steadcam: Maoma Farias
Geradorista: Brunno Ramos Pires
Still: Tuane Eggers
ARTE
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1a Assistente de Direção de Arte: Nadine Diel
2o Assistente de Direção de Arte: Giovana Darcie
Produtores de Objetos e Veículos de Cena: Eder Ramos e Gabriela Burck
Contra-Regras: Jamerson Porto e Tiago Alves
Cenógrafa: Isabela Urman
Assistente de Cenografia: Marina Fontes
Cenotécnico: Anderson Santos
Assistente de Cenotécnico: Valdir Santos
Pintores: Andrei Almeida, Angelo Ceriotti, Marcelo Rodrigo Dóss, Valmor Furlanetto
Ajudantes: Cleimar Grassi Casagrande, Juliano Irani Fitarelli, Vilmar Machado Mattos
FIGURINO
Figurinista: Diana Moreira
1ª Assistente de Figurino: Letícia Arakaki
2ª Assistente de Figurino: Joice Oliveira
Assistente de Figurino Adicional: Julia Weber
Estagiária de Figurino: Vanessa de Ávilla
Chefe de Costura: Leticia Santos
MAQUIAGEM
Maquiagem e Cabelo: Baby Marques
Assistência de maquiagem e Cabelo: Michele Nunes e Gislane Pimentel
SOM
Técnico de Som: Facundo Nahuel Gómez
Microfonista: Juan Ignacio Iribarne
Assistente de Som: Gonzalo Pablo Palmieri
MONTAGEM
Montadora: Ximena Franco Lizarazo
TRILHA SONORA
Trilha Sonora: Julián Carando
PÓS-PRODUÇÃO
Pós Produção de Som: Clap Studios - Medellín, Colombia
Desenho de Som e Mixagem: Daniel Vasquez e Sebastian Alzate
Edição de Som: Daniel Vasquez, Sebastian Alzate, Felipe ‘Felo’ Valencia, Daniel Londoño
Foley: Sebastian Vasquez e Alexander Aguilar
Coordenação de Estúdio: Laura Alvarez
Ceo Estúdio: Gabriel J. Perez
Consultor de Pós-Produção: José Augusto de Blasiis
TRANSPORTE
Coordenação de Transporte: Natália Sosa
Carros de Produção: Dorcelino Fratini, Ivandro Beluso, Jadir Guimarães
Doblô: Enio Dequigiovanni
Vans: Edico Sipp, Hugo Guimarães, Rodrigo Scherer, Rose Schabatt, Sergio Schabatt, Vanderlei Marasca, Vilson Trevisol
Caminhões de Elétrica e Maquinaria: João Carlos Nascimento e Luiz Fernando Donia
Caminhão Platô: Alexandre Silveira, Jonathan Stello
Tranfer Poa/Bento Gonçalves: Gerson Guerra, Luciano Maciel, Pedro Rafael Gaspary, Rodrigo Pergher
Transporte em São Paulo: Nilton Farias
CATERING
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Hospedagem Em Bento Gonçalves: Pousada Villa Dei Fiori
Seguranças: Anésio Rizzi, Audrin Schineider Peres Alves
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