Tumgik
#persistem
lingerieemoferta · 1 year
Text
Persistem resistências ao governador bolsonarista em SP - 11/01/2023 - Frederico Vasconcelos
Persistem resistências ao governador bolsonarista em SP – 11/01/2023 – Frederico Vasconcelos
Na reunião de governadores com Lula, em Brasília, Tarcísio de Freitas (Republicanos) cumprimentou o vice-presidente e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, “com quem tenho que aprender sobre São Paulo”. Ao admitir inexperiência, deixou à mostra que ainda há resistências a seu nome. Ele foi eleito pelos paulistas como candidato que veio de outro estado. Tarcísio nasceu no Rio de Janeiro e…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
markiefiles · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
fem!reader, menção a arma e bebida alcoólica (fiquem de boa, não rola nada ruim), cenário de filme bang bang, sexo sem proteção, implícito "enemies" to something rs, implícito um size!kink, repostagem.
Spirit Fanfics
Tumblr media
Pistola na mesa, barro de deserto, cavalo dos fios negros e quem o monta é o forasteiro, de chapéu de couro e rosto exalando mistério.
Você suspira, engole o whiskey envolvido em pedras de gelo, pensa que é quem procura, o forasteiro que ajudou-lhe a capturar um famoso criminoso, lembra de dividir o mesmo cavalo com ele, parte de trás, os dedos dele na tua cintura, em movimento. Pareciam até uma dupla, mas ele age feito um lobo solitário, uma lenda local. O cowboy tinha má fama, lábia boa, andava por aí sem medir consequências, provocando o xerife da cidade e outros condenados.
Não tinham nada envolvido, mas sempre que se esbarravam, era jogo de palavras, o forasteiro colocava os dedos em guarda na pistola, brincava com o cinto nas calças sempre sujas de barro e o ajeitava no quadril. Sentia certa raiva dele, tão feito de tudo, mas não dizia nada, odiava deixar de saber as coisas e ele gostava de a deixar nessa dúvida, gostava de dizer "Não tenho porque dizer isso, tenho?", a qualquer questão que fosse jogada para ele.
E você o via indo e vindo, na neblina, com o relincho do animal sendo escutado por aí, sumindo, indo pra longe de ti, vago demais.
Ele te conquistava, conquista, mesmo que não saiba. E você sabe, sabe o nome dele, o nome que nenhum outro cowboy clichê tem.
É noite, você escuta um barulho vindo das portas sanfonadas, que abrem-se, o som das botas pretas batem no chão de madeira, dá um sorriso. Cheiro de problema e pólvora, sente-se tentada, o rosto ainda é coberto pelas franjas do chapéu.
Mas já presume quem é. Song Mingi.
— O de sempre. — A voz rouquenha e baixa diz, você observa do outro canto, dá um último gole no líquido âmbar. Caminha em direção ao corpo escorado na copa, senta-se ao lado, põe a espingarda em cima da bancada, olha-o de baixo para cima.
E ele repara, solta uma risada carregada.
— Você de novo.
— Ainda não sei seu nome. — Direta, o corta, não deixa-o terminar de falar, sonsa, cria uma mentirinha porque sente necessidade de ouvi-lo falar, arrogante.
— Não sei se devo dizer meu nome para uma mulher cuja arma me ameaça.
O forasteiro alto de olhos carregando perigo responde, acha gracioso como os dentes tortinhos adornam os lábios rosados, como tudo nele é tão enigmático e flor que não se cheire, te deixa curiosa.
Tudo nele é intenso demais, enerva.
Já se viram antes, desencontros que cada vez mais deixavam-lhe ansiosa, ele sabia cavalgar, rodopiar cordas, era habilidoso com as mãos, com a pistola que carregava em sua cintura fina.
Suspirava pelo forasteiro alto, de fios ralos e platinados. Suspirava por Mingi e não lembrava-se dele sendo tão grande como agora.
— Desculpe. — Responde, deixa que a arma intervenha entre vocês dois, ainda em guarda. Volta a provocar e insistir — Agora posso saber o seu nome?
Aquele repuxar cínico nos lábios te acende e você cria pretextos, não é seguro fazê-lo, mas o modo como o pomo de Adão se move a cada gole na bebida alcoólica te faz pensar um milhão de coisas.
— Por que quer tanto saber meu nome, gracinha?
Pergunta, oh sim. A voz está embriagada, Mingi empurra o copo vazio, lhe dá toda a atenção que precisa, a postura está toda para sua visão e dispor. Troca olhares com você, te examina, os olhos persistem um pouco mais no decote que lhe expõe, pensa "Sei o que está fazendo", mas não diz nada, apenas espera uma reação sua.
— Já nos encontramos tantas vezes… — Seu tom muda, é criado um apetite, de repente você aproxima-se do corpo dele, cínica.
— Acha que isso é o suficiente? — Ele faz o mesmo, segue seus movimentos. — Eu posso saber seu nome?
O hálito dele é quente, condiz com o teu, alcoólico. Seu nariz roça no dele, os olhos desviam dos teus para os lábios, não consegue disfarçar e esconder a vontade que tem. Muito esperta, você acata sua espingarda, coloca-a novamente sobre a bancada enquanto encosta o corpo no dele, excitada.
— Eu quero um beijo teu…
Se expõe, coloca o cano metálico direcionado para o corpo dele e, Mingi te segue, adorna a pistola, trazendo a extensão da arma para a boca, faz um "shh", astuto te pega pela mão e saí do bar pouco movimentado.
E quando menos espera, está apoiada no capô de uma velha caminhonete, atrás do bar, Mingi te beija, coloca-a em seu colo enquanto seus dedos abrem os botões da camiseta dele, surrada dentro da calça.
Não tem nada de bonito no beijo, é desejo, certa raiva e aquilo te suga, deixa molinha, você geme a cada mordida que ele desconta nos teus lábios, a cada aperto que ele dá na sua cintura.
Droga, droga, Mingi te possuí, estapeia sua bunda e os dedos dele estão tão concentrados no seu pescoço, conduzindo um beijo que parece lhe roubar fôlego, sobrenatural. E quando menos percebe, a dureza te desperta, você se afasta, abre o cinto sem muito o que dizer e ele te olha, olha de um jeito que faz com que seu coração erre as batidas.
É movida por vontades, não desvencilha o olhar do dele, não deixa que nenhuma expressão de Mingi fuja do seu controle e memória. Você abaixa a maldita cueca, o adorna com a mão, quente, quente demais, o pau dele é tudo o que precisa naquele momento, nada mais importa.
A risada de escárnio dele se faz presente. O corpo dele te cobre, você está indefesa, deitada no capô do carro enquanto Mingi leva os dedos para sua calcinha; ele coloca-a de lado, passa o polegar pelas tuas dobras, diz "Você tá tão molhada gracinha..." e deixa que pincele o pau por sua conta.
Aos pouco ele invade o canal quentinho, você geme, o toma pela nuca, dominante, mas não o beija, apenas respiram um contra a boca do outro, Mingi é gostoso e tem um pau gordo que te preenche, parece até querer expulsá-lo. Você abre mais as pernas, ele apoia a mão contra o material do carro e com a outra auxilia suas pernas, junta seu quadril na pélvis dele.
— Buceta gulosa do caralho. — Sussurra contra teus lábios e tudo o que pode fazer é sorrir satisfeita, gosta dos palavrões.
Então, Mingi deixa seus seios a mostra, comanda seu tronco, o deita inteiro na lataria do carro, a mão direita corre para seu pescoço, onde ele aperta e, enquanto te fode, os lábios chupam seus mamilos, os dentes raspam, provocam, deixam as auréolas doloridinhas.
Ele acha adorável o seu gemidinho contido, enlouquece quando seu útero contraí ao redor dele.
— Goza e deixa aqui dentro, Gi. — O apelida, informal, porque sabe o nome dele.
Mingi acata seu pedido, geme grossinho enquanto te come fundo, te alarga e não tem nada de bonito nisso, só tesão, só isso e nada mais. Te beija, te devora, parte ao meio, porque gosta da ideia de leitar seu útero.
E mal sabe ele… quantas vezes vai voltar correndo pra ti, afinal, Mingi ainda não sabe o seu nome.
77 notes · View notes
spyfoxbawkosy · 9 months
Text
Olhares entrelaçados.
Seu olhar, navalha em meu ser a ferir, Na alma cravado, difícil de esquecer. Outros olhos encontro, a me seguir, Mas neles só vejo você a florescer.
A vida perdeu matizes, sem cor, As pessoas sem graça, sem luz a brilhar. Não dependo de ti, no entanto, amor, Te encontro em olhares, a me cercar.
Sombras do passado, persistem, é verdade, Em cada olhar novo, ressoa o eco teu. Na dança dos olhos, és a saudade, Preenchendo espaços, o que era meu.
Assim, nessa jornada de eterno relembrar, Teu olhar ecoa, em cada olhar que cruzar.
Spyfox 10/08/2023.
77 notes · View notes
pensando-so · 1 year
Quote
As coisas mais simples sempre são ignoradas pelas coisas que ocupam o momento mas nunca perderam o valor por isso persistem aqui dentro.
Maxwell Santos
96 notes · View notes
journaldelacouronne · 6 months
Text
O FAMOSO HALLOWEEN DO PALÁCIO
Por: Sophie Boulanger
DISCLAIMER: Essa é uma leitura IC, com a coluna postada dentro do Jornal Oficial da Coroa. Muitos dos convidados do castelo não entendem o porquê da França ter um Halloween diferente, e muito menos porquê não ser televisionado/transmitido. Não influência no plot da central, mas pode ajudar a compreender. Enfim, aproveitem!
Anualmente, ao longo de séculos, exalta-se a grandiosidade da festa de Halloween promovida pela monarquia francesa, que atrai elogios por sua impecável decoração, seu requintado cardápio e, claro, pelas fofocas que escapam sorrateiramente aos ouvidos do público. E, a cada ano, persistem os mesmos questionamentos incansáveis: "Quem são os escolhidos para os cobiçados convites?", "Qual será a atração surpresa preparada para esta edição?". Contudo, a pergunta de maior relevância permanece incólume: "Por que essa celebração é realizada atrás de portões fechados, envolta em sigilo?". O véu do segredo é hábil em ocultar qualquer vestígio de informação assim que as imponentes portas do salão de festas se cerram, mergulhando os presentes em um enigma encoberto pela escuridão, misticismo e terror. Apesar da magnitude desse evento anual, é consenso entre os frequentadores que a atmosfera enigmática está intimamente entrelaçada com a fábula do Halloween, que teve seu início em 2101.
A atual celebração tem raízes na antiga celebração celta, conhecida como Samhain, que ocorria no final de Outubro. Os celtas, que habitavam áreas da Irlanda, Reino Unido e França há mais de 3.000 anos, acreditavam que nessa data o mundo dos vivos e dos mortos se sobrepunha, permitindo que os espíritos dos falecidos voltassem à terra. Para afastar esses espíritos e evitar serem assombrados, os celtas usavam máscaras e acendiam fogueiras.
Conta-se que há séculos atrás, durante uma noite sombria de outono, quando as folhas dançavam em espirais ao sopro do vento, o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos se tornava tênue. Nessa noite mágica, os espíritos dos falecidos emergiam de suas sepulturas para vagar pela Terra mais uma vez. Pessoas relatavam que no meio do outono, nas noites mais escuras, escutavam vozes de pessoas queridas falecidas, sempre as chamando para segui-las para um lugar não determinado. Algumas até chegaram a ver essas pessoas, mas elas estavam sempre vestidas de branco, carregando nos braços as mais diversas riquezas materiais, que seriam da pessoa se ela apenas seguisse consigo...
Imediatamente após uma enfermidade que assolou a população de uma região no interior da França, os moradores de uma vila começaram a sofrer de diversos súbitos desaparecimentos. Isso foi imediatamente associado às pessoas começando a seguir seus entes queridos recém perdidos, seduzidos pela oferta não apenas de vê-los novamente, mas também de conseguir os luxos que ofereciam. Em busca das riquezas dos espíritos dos familiares, uma figura encapuzada, trajando apenas consigo uma foice, apareceu pela vila com a intenção de saquear as riquezas dos espíritos. Para alcançar seu objetivo, espreitava pelos bosques, aguardando por quem passasse por ela. Diziam que a figura não era humana, e, portanto, solitária. Como a figura não era capaz de possuir um próprio ente para saquear, ceifava as vidas dos membros do vilarejo, mergulhando-os em um destino desconhecido e tenebroso em troca das preciosidades que ofereceriam. A figura ficou conhecida como o Ceifador de Almas.
A aldeia, amedrontada e determinada a proteger-se, recorreu a algo novo e nunca experimentado: máscaras feitas de penas de animais. Estas, feitas com partes de animais que consumiam na vila, possuíam o poder de ocultar a identidade daqueles que as usassem, protegendo-os da lâmina aterrorizante do Ceifador.
À medida que a noite caía e as sombras se alongavam, os moradores da aldeia se reuniam em torno de uma grande fogueira, entoando cânticos ancestrais para invocar a proteção dos antigos deuses contra o Encapuzado. As máscaras adornavam seus rostos, transformando-os em seres misteriosos e impenetráveis aos olhos dos espíritos errantes. No crepúsculo, quando o véu entre os mundos enfim se dissolvia, os vivos e os mortos dançavam juntos em uma valsa enigmática, com os semblantes ocultos sob as máscaras encantadas. O Ceifador de Almas, confuso e incapaz de reconhecer suas presas habituais, recuava, sua sombra esvanecendo-se de volta a escuridão, pensando que naquela vila não haviam mais almas vivas que pudesse utilizar como sacrifício, e que entre aqueles mortos não haviam mais riquezas.
Como agradecimento pelo descanso das almas, os deuses permitiram que os entes queridos deixassem para os vivos os pertences de ouro e prata para suas famílias, permitindo que descansassem. Da noite para o dia, de uma região que foi assolada pela doença e morte nasceu uma vila que brilhava em saúde e finanças, sendo capaz de ajudar toda a região... E justamente essa região que tanto cresceu e tornou-se próspera é o que hoje conhecemos como Fontenay.
E assim, a tradição das máscaras no Halloween perdura ao longo dos séculos, lembrando a todos os habitantes do reino a importância de proteger suas identidades contra os espíritos malignos que vagam na noite de Samhain. Os franceses, com suas máscaras adornadas, celebram não apenas uma festa, mas a preservação de suas almas contra as garras do mundo além-túmulo.
18 notes · View notes
savemebrics23 · 7 months
Text
Editorial - Começar de novo
Tumblr media
"A Pandemia é a oportunidade para repensarmos o mundo que queremos construir" - Yuval Noah Harari
A pandemia trouxe à tona a necessidade de repensar as cadeias de suprimentos globais, fortalecer a resiliência econômica e garantir a segurança sanitária. Nesta nova era, os acordos comerciais entre as nações estão passando por transformações significativas. Com a crise global desencadeada por tal fato, surgiram oportunidades para repensar as relações comerciais e buscar um mundo mais justo e sustentável.
Nesse contexto, os líderes mundiais vêm reconhecendo a importância de reavaliar as políticas comerciais existentes e estabelecer novos acordos que promovam a cooperação, a igualdade e o desenvolvimento mútuo. Dentre eles, destaca-se o BRICS, bloco econômico formado por: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, os quais tem se mostrado comprometidos em fortalecer suas relações econômicas e comerciais inclusive com outros países, vistos a inclusão de 6 novos membros ao bloco no início de 2024. Além do BRICS, outros acordos regionais e bilaterais estão sendo discutidos e firmados, um outro exemplo é a União Europeia, que busca aprovar um acordo comercial histórico com o MERCOSUL, visando impulsionar o comércio e promover a prosperidade global.
No entanto, é importante ressaltar que as negociações desses acordos devem ser pautadas por princípios de equidade, transparência e sustentabilidade. É fundamental garantir que as vantagens comerciais sejam distribuídas de forma justa entre os países envolvidos, evitando assim a perpetuação de desigualdades econômicas.
Dessa forma, o diálogo contínuo entre os líderes e especialistas é fulcral para buscar soluções que beneficiem não apenas os interesses comerciais, mas também o bem-estar civil e a preservação do meio ambiente. Para isso, deveremos também de repensar diversos de nossos hábitos, e elaborar uma iniciativa coletiva a fim de eliminar revezes que ainda persistem em nossa sociedade. Somente assim se poderá construir um mundo mais resiliente, inclusivo e sustentável.
20 notes · View notes
ddelicadezas · 5 months
Text
Tumblr media
Para aqueles que sonham. Existe a fé! Para aqueles que confiam. Existe Deus! E para aqueles que persistem existe a vitória!
14 notes · View notes
drdeeath · 4 days
Text
ENTRE SONHOS E RECEIOS
Eu tive um sonho onde você deitava com seus braços envoltos em mim, sem me machucar, protegendo-me de todos os fantasmas do passado que me assombram. Talvez você seja a primeira pessoa capaz de fazer isso.
Sempre tive medo de me abrir, de mostrar o que há por dentro, sem pensar que poderia ser machucado quando estava sendo frágil. Quando abri meus olhos, vi você comigo entre os lençóis, pedindo para que eu nunca te abandonasse.
Fico recordando do beijo trocado no chuveiro e do fato de você sempre rir quando falo que adoro o quão alta é a vista do hotel. Acho que gosto de imensidões inalienáveis, de tentar enxergar no horizonte nebuloso os sonhos que posso alcançar e planejar descobrir o que há por lá, tecendo o que vamos ser no horizonte de possibilidades. Mas não quero ter que manter você aqui... não quero pensar na parte em que te machuquei.
Temo te machucar, temo me machucar também, mas a coragem se mistura à incerteza, como um doce refém, principalmente quando lembro bem de quando você se deitou por cima de mim e desabafou tudo que sentia. Enxuguei suas lágrimas sabendo que poderia trazer mais para seus olhos no futuro. Não quero isso, mas não consigo parar de pensar nisso, eu sei o que estava nascendo dentro de mim, mesmo sem admitir.
Se pudesse voltar atrás, faria tudo igual. Convidaria você novamente para vir ao show comigo, te beijaria a boca sem ter certeza se era o certo a se fazer. Apesar do medo, da hesitação, no final, é o risco que nos torna vivos, é a curiosidade que nos faz seguir adiante. Então, mesmo com todas as dúvidas que persistem, eu me lançarei ao desconhecido, um passo de cada vez, aproveitando a vista do hotel com você.
Para você R
Texto 2
DRDEEATH
6 notes · View notes
maryflorlovyblog · 11 months
Text
Tumblr media
As areias do tempo escorre dentre meus dedos, levando consigo os bons momentos que não voltam mais, deixando apenas alguns grãos de memória que persistem em ficar...
Tumblr media
50 notes · View notes
cilinsights · 6 months
Text
Inteligência artificial: escolas americanas estão ensinando alunos a usar o ChatGPT
Escolas americanas estão adotando uma abordagem diferente em relação à inteligência artificial (IA), especificamente o ChatGPT. Anteriormente, administradores e educadores estavam inclinados a banir tais ferramentas, mas agora estão incentivando e ensinando os alunos a usá-las de maneira eficaz. A mudança de perspectiva reflete um reconhecimento das necessidades dos alunos e da importância crescente da IA na educação.
Os educadores estão compartilhando informações sobre como incorporar a IA na sala de aula, adaptando suas práticas pedagógicas para incluir ferramentas como o ChatGPT. Isso está acontecendo em diversas áreas acadêmicas, desde cursos de codificação até sociologia, onde a IA desempenha um papel valioso.
Embora a popularidade do ChatGPT e ferramentas semelhantes esteja aumentado, preocupações sobre imprecisões, trapaças, disseminação de desinformação persistem. No entanto, a IA se tornou uma parte integrante da educação, com aproximadamente 30% dos estudantes universitários norte-americanos usando o ChatGPT para trabalhos escolares.
Ademais, universidades de ponta, como a Universidade Vanderbilt, estão liderando a adoção da IA generativa, oferecendo treinamento e workshops para professores e alunos. É essencial que os educadores sejam explícitos sobre como a IA será usada em seus cursos, pois ela desempenhará um papel transformador em diversos setores.
Outrossim, na matéria realizada pela CNN, a professora de comunicação Diane Gayeski aponta que planeja incorporar o ChatGPT e outras ferramentas em seu currículo no próximo semestre.
“Meu trabalho é preparar os alunos para relações públicas e gerenciamento de comunicação e mídia social. Pessoas dessas áreas já estão usando ferramentas de IA como parte de seu trabalho diário para serem mais eficientes”, afirmou. “Preciso ter certeza de que eles entendem como a tecnologia funciona, e que eles sempre citem quando o ChatGPT está sendo usado.”
Gayeski acrescentou que, com transparência, ninguém deve ter vergonha em adotar a tecnologia.
A partir desse cenário, apesar de persistirem preocupações sob a óptica da "trapaça", a ênfase está na instrução adequada e no uso inteligente da IA para melhorar os resultados acadêmicos. A tecnologia está sendo integrada de forma transparente na sala de aula, preparando os alunos para o uso eficaz da IA em suas futuras carreiras.
FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/inteligencia-artificial-escolas-americanas-estao-ensinando-alunos-a-usar-o-chatgpt/
13 notes · View notes
equipebrasil · 1 year
Text
Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Os selos de verificação azuis já estão disponíveis para quem usa o aplicativo para iOS!
Estamos lançando uma atualização para a página de configurações do blog na web. Uma mudança importante é que agora a página usará qualquer paleta de cores que você selecionar.
🛠️ Melhorias
Agora no Safari, você pode usar os atalhos de teclado para “selecionar tudo” em posts com vários blocos de texto.
Corrigimos um problema na web que mantinha a cor de textos colados, dificultando a leitura em paletas de cores escuras.
Corrigimos a conversão de aspas ao inserir tags na web (aspas de abertura no início e aspas de fechamento no final).
Corrigimos um problema com a exibição das configurações dos avisos de conteúdo em alguns idiomas na web.
Corrigimos as incorporações de posts que estavam aparecendo desalinhadas em outros sites.
🚧 Em andamento
Estamos cientes de alguns problemas que persistem com as paletas no Android. Eles serão corrigidos em uma atualização futura.
Também estamos cientes de que os links das tags com espaços não estão abrindo corretamente no Android e estamos trabalhando na correção.
O processo de publicação de posts na fila/posts agendados está apresentando atrasos em horários de pico devido ao aumento do uso. Vamos estabilizar isso o mais rápido possível!
🌱 Vindo por aí
Estamos trabalhando para facilitar a visualização das configurações de conteúdo adulto, enquanto você navega pelos posts nos aplicativos.
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
64 notes · View notes
spidersandbutterflys · 5 months
Text
A magia oculta da poeira estelar na Alma
Somos astros no firmamento ou, quem sabe,
meros reflexos no abraço profundo do oceano?
Não sei ao certo, mas pondero,
Pode ser um equívoco, um engano.
No verão, sob céus límpidos, estrelas dançam,
Suas histórias escritas nos traços de luz.
Mas no inverno, o mar nos chama,
Em busca dos desejos que sonhamos a sós.
Fechei os olhos, um lamento na noite serena,
No céu, algo morre, mas renasce na alma plena.
Em pensamentos, desejos tecem a trama,
Nunca esquecidos, persistem na chama.
Em contemplação eu me perco,
Na cadência das estações, no mágico universo.
Estrelas que morrem, nascem em desejos sinceros,
O poema efêmero, eternizado nos versos.
Um abraço, acaso, pode redimir alguém?
O aroma, talvez, pode guiar a mudança?
"Rosas e seus espinhos",
Uma dedicatória, um suspiro na dança.
Meus pensamentos se dispersam, como névoa,
Dúvidas sobre sentimentos, inspiração ou lamento?
O que quer que seja, brota em meu coração,
Como o frio que ruge nas folhagens de dezembro.
Chuva persistente, tocando as mesmas canções,
Enquanto teus fragmentos atingem a alma minha,
Ao abraçar-te, momento sublime, instante divino,
Se dor me atravessou, foi imperceptível, como sombra fina.
Deslumbre nas janelas da alma, renascimento em teu olhar,
Quando me perco na encruzilhada de um adeus,
A palavra pesa, mas a luz que habita tuas pupilas
Suaviza o tormento, a tristeza, acalenta o adeus.
Adeus, uma palavra breve, mas o eco
Ecoa como notas suaves de uma canção ao vento.
Na despedida, talvez, um abraço possa salvar,
Um perfume, quem sabe, fazer mudar o sentimento.
Em coma, o sonho me desperta, sonâmbulo,
Caminho na direção do teu coração.
Cinzas serei, ao pó retornarei, sem dúvida,
Enquanto a dor talvez repouse no ardor do meu corpo.
Alma fria, toque teu é calor, choque em cada colisão,
Desfalecendo, os olhos vagando na vastidão do teu sorriso.
Adormeço admirando, talvez uma mancha nos céus,
Onde a alma não ascende, mas o corpo sente.
Cortes, mágoas, tristezas, cada uma,
Deveria afogá-los na profundidade das tuas íris.
Silêncio que ecoa, fazendo barulho aos ouvidos atentos,
Estou aqui, no silêncio, fazendo-se notar aos corações que sentem.
O corpo inerte, a alma ressoa,
Num silêncio que transcende, como um murmúrio.
Entre linhas, na quietude dos suspiros,
Onde o silêncio sussurra, e o coração compreende.
Fernando Oliveira
9 notes · View notes
buenoslibrosblog · 8 months
Text
Tumblr media
Malcolm X - Uma vida de reinvenções | ★★★★★
O post é de uma leitura que algum tempo ficou pausada, acredito na possibilidade do encontro ideal entre o leitor e o livro. Mesmo tratando-se de situações que ocorreram já algum tempo, nosso biografado teve desafios, questões semelhantes que ainda persistem em nosso contexto social foram decisivos na escolha do livro.
Infelizmente ainda estamos presenciando “figuras públicas” exaltando o nazismo, andando de braços dados com o fascismo e sonhando com personagens que mancharam de forma vergonhosa o nosso país. Eu espero realmente que o tempo de paz e união entre os povos possam se tornar uma realidade, enquanto isso encontro-me “debruçado” nos livros que enaltecem verdadeiros heróis, que fizeram diferenças em suas comunidades, servindo de exemplo pra muita gente.
O livro “Malcolm X”, escrito de forma muito competente pelo Historiador Manning Marable foi vencedor do prêmio Pulitzer de 2012, possui uma proposta biográfica do homem que liderou lutas contra o modo de opressão que os negros estadunidenses sofriam, foi assassinado de forma covarde no dia 21 de Fevereiro de 1965.
Não vamos encontrar na biografia percepções de mundo “engessadas”, existiu ao longo de sua vida modificações de concepções, pontos determinantes que favoreceram uma nova forma de pensamento, como exemplo; divergências ideológicas e consequentemente rompimento com Elijah Muhammad, após “desligamento” com a Nação do Islã, fazendo justiça ao subtítulo do livro (Malcolm X, uma vida de reinvenções), obteve novo entendimento ao enfrentamento da causa do movimento negro, admitindo uma visão integracionista, algo que ocorreu em Julho/Novembro de 1964 através de suas viagens pelo Oriente Médio e pela África .
Acredito que esta obra biográfica publicada pela editora companhia das letras possa valer muito aos que procuram respostas, inspirações e comportamentos contra situações de intolerância, visto de forma sistemática no Brasil e no Mundo. Não podemos naturalizar o absurdo, quem gosta de biografias, e sente uma certa carência de personalidades que tinham nas veias todo poder reivindicatório, certamente é uma ótimo livro.
@buenoslibrosblog
11 notes · View notes
Text
Palavras que disseste e já não dizes, palavras como um sol que me queimava, olhos loucos de um vento que soprava em olhos que eram meus, e mais felizes. Palavras que disseste e que diziam segredos que eram lentas madrugadas, promessas imperfeitas, murmuradas enquanto os nossos beijos permitiam. Palavras que dizias, sem sentido, sem as quereres, mas só porque eram elas que traziam a calma das estrelas à noite que assomava ao meu ouvido... Palavras que não dizes, nem são tuas, que morreram, que em ti já não existem - que são minhas, só minhas, pois persistem na memória que arrasto pelas ruas.
Pedro Tamen
5 notes · View notes
dreenwood · 6 months
Text
⁠Boa noite! Sabe o que e bom? Não darmos Ibope para blá, blá, blá...Não importa que tenham pessoas que ferem através da língua, tentando prejudicar e anular aqueles que persistem concentrados na bondade, e na batalha para atingir seus ideais sem pisar no próximo.
☘️🌼🍀BOA NOITE 🍀🌼☘️
Tumblr media
7 notes · View notes
sakurajjam · 1 year
Text
LISTINHA DE PLOTS F/F!
Tumblr media
muse a é dama de companhia de muse b, uma princesa herdeira e que está com o casamento marcado com um príncipe desconhecido. ambas estão juntas desde quando se entendem por gente, mas nem sabem quando os sentimentos uma pela outra começaram. temos uma relação escondida com sentimentos puros por baixo da coroa, saídas dramáticas do quarto na calada da noite e o desejo de fuga para viverem um amor.
existe uma tradição na universidade, principalmente no departamento de artes [ pode ser alterado, obviamente ], onde os veteranos sorteiam um novato para cuidar em seu primeiro mês. esse cuidado conta com monitoria e presentes surpresa, mas tem uma regra suprema: não pode se revelar até o fim do primeiro mês e é nesse cenário que temos muse a, veterana no curso e melhor amiga do irmão de muse b, uma jovem sonhadora. muse a sempre gostou de muse b, mas sempre teve medo das reações alheias, principalmente da mais jovem, mas quando retirou o nome dela, foi como a chance perfeita para a conquistar indiretamente. o que muse a não sabe é que muse b também gosta dela, mesmo que acredite que esse sentimento é de amizade.
muse a é a típica emo girl, sempre com maquiagem carregada e temida por todos. muse b é a típica happy girl, sempre animada e com roupas coloridas. a junção dessas duas nunca foi bem vista por terceiros, porque elas eram realmente o oposto uma da outra, mas parece que esse detalhe fez com que a amizade de infância se tornasse amor.
muse a e muse b são ex namoradas e que por um amigo em comum acabam em um encontro as cegas, após esse amigo falar que elas tem tudo em comum, ele nem sabia que ambas já namoraram quando mais novas; só que quando muses se encontram, notam que o sentimento não morreu e que elas podem tentar de novo, dessa vez, com mais maturidade. pode ser fofo ou cheio de angst, onde elas jogam os erros na roda para tentar resolver.
seguindo a mesma linha do plot acima, podemos mudar as coisas, onde o amigo sabia sim que elas tinham namorado, mas vendo que muse a e muse b não tinham se esquecido, principalmente por sempre estarem falando uma sobre a outra, então o encontro as cegas acontece... só que as garotas ficam surpresas e cheias de raiva, porque não esperavam que o amigo fizesse isso. elas tem duas opções: tentar de verdade, dando ouvidos aos sentimentos que ainda persistem em seus corações ou mostrar que o amigo estava errado e que elas não combinam.
muse a está voltando para sua cidade natal, diferente do que a mãe pensa, ela só está vindo visitar a família em suas férias do trabalho... só que ninguém esperava que ela viesse sozinha, sem o namorado que vinha comentando a meses. muse a terminou com o namorado uma semana antes e está de coração partido, dizendo que não queria namorar mais ninguém, isso até conhecer muse b, a filha dos novos vizinhos de sua família. elas tem mais em comum do que o esperado e durante uma noite de bebedeira e filmes, muse b rouba um beijo de muse a, que não esperava por isso. a estranheza pós beijo, a vergonha de tocar no assunto e os sentimentos se intensificando, é assim que um amor de verão deve ser! só resta saber se muse a consegue se apaixonar e resolver os problemas de seu coração, que envolvem o relacionamento que deu errado, antes de voltar para sua vida na capital.
53 notes · View notes