Seeing a piece of art online that you like is so stressful nowadays.
Just a few years ago, if you saw a detailed realistic artwork, you would be so fucking hyped. You would be amazed by artist's skill and dedication. Inspired from seeing how someone put so much love in something they're clearly enjoy.
These days, if you see an artwork like that, you sigh heavily preparing to find out it is AI-generated.
You check artist's social media not to found more things you might like, but to make sure they don't post art like that every second, putting the same prompt in online generator again and again until they get bored and move out to the next one.
You zoom in closely not to see "care in every detail" put in there by the artist, but, quite the oppositely, to find the errors left by a machine, user of which is so far from being an artist that they can't even open any graphic software to fix them. Or just that indifferent to what they're doing, to be more precise.
And I'm so sick of it. I'm sick of not being hyped by art as I used to be. I'm tired from the need of making sure if something actually deserves the praises or not. And most of all, I am fucking pissed that my relationship with art can be influenced by people who don't care about art at all.
TL;DR: Fuck AI "art".
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗆𝗒 𝗆𝗂𝗇𝖽 𝗍𝗎𝗋𝗇𝗌 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗇𝗍𝗈 𝖿𝗈𝗅𝗄𝗅𝗈𝗋𝖾
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖻𝗎𝗍 𝗂 𝖼𝖺𝗇'𝗍 𝖽𝖺𝗋𝖾 𝗍𝗈 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆 𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍 𝗒𝗈𝗎 𝖺𝗇𝗒𝗆𝗈𝗋𝖾
fiona palomo ? não ! é apenas maddox niamh braddock , ela é filha de perséfone do chalé 26 e tem vinte e cinco anos . a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há 13 anos , sabia ? e se lá estiver certo , nina é bastante disciplinada mas também dizem que ela é egocêntrica . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência.
⠀⠀⠀𝗐𝗁𝖺𝗍 𝗆𝗎𝗌𝗍 𝗂𝗍 𝖻𝖾 𝗅𝗂𝗄𝖾 𝗍𝗈 𝗀𝗋𝗈𝗐 𝗎𝗉 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝒃𝒆𝒂𝒖𝒕𝒊𝒇𝒖𝒍?
ও⠀⠀pinterest⠀⠀・⠀⠀connections⠀⠀・⠀⠀muse blog⠀⠀ଓ
BIOGRAFIA
Antes mesmo que Mason pudesse imaginar que encontraria uma deusa algum dia em sua vida e teria uma filha com ela, o destino escrevia a história deles. Seus pais tinham um império na pequena cidade do Maine, mas nunca tiveram seu sobrenome envolvido em escândalos - eram o tipo de família que apostavam nas relações que envolviam privacidade, afeto, carinho e confiança. Quando a senhora Braddock ficou grávida de Mason, sabia que o jovem traria muita felicidade para a casa. Os anos passaram e Mason casou-se com uma mulher que conhecera na universidade de biomedicina. Era um final de outono quando resolveram se casar. A mudança para Nova Iorque foi um grande passo de independência do casal. Por meses, moraram em um pequeno apartamento e a vida era boa ali. O plano de ter filhos parecia agradável aos dois, mas não antes que comprassem uma casa.
Com a sua nova conquista, precisavam comemorar. Mas Mason não gostava quando sua esposa bebia. Acabaram brigando e ele saiu de casa. Foi então que acabou esbarrando em Perséfone. E no momento de carência e desespero, se entregou para ela. Em certo momento da noite, voltou para a casa, deixando-a sozinha. Não podia contar para sua esposa do ocorrido, então, quando fizeram as pazes, tentou o jeito mais fácil de esconder sua infidelidade. Passou meses sem saber onde ela estava, sequer sabia seu nome e nem se voltaria, e ainda sim, nunca deixou de esperar revê-la. Era uma primavera doce quando ela retornou, carregando uma criança em seus braços. Mason assustado tentou negar a criança, mas antes que pudesse, ela havia desaparecido. Mas o presente que ela tinha o dado era divino, angelical. Lindos olhos cheios de alegria e cabelos tão loiros quanto os seus, pequena e um sorriso meigo. Mason não soubera como explicar para a sua esposa, porém, a criança nomeada pela mulher como Maddox, foi a alegria do casal durante os anos seguintes. Em seu quinto aniversário, as brigas dos pais ficaram frequentes e a menininha não entendia o porquê. Chorou muito quando a mãe saiu de casa, deixando os sozinhos. No primeiro momento, Mason sentia muita falta da esposa, assim como a filha sentia da suposta mãe. Agora precisava de alguém para lhe ajudar, pois passava o dia inteiro no hospital, fazia plantões e com quem ficaria a menina? Fora obrigado enviá-la para os avós, no Maine.
Maddox era uma menina muito quieta, parecia estar sempre estar entretida com alguma coisa no jardim dos avós e com animais, principalmente borboletas. Porém, as noites eram recheadas com sonhos apresentando nuvens escuras e pessoas gritando, mas não por ela. Eram gritos altos e estridentes, como se estivesse de fato no local. Para uma criança, aquilo era aterrorizante. Durante a luz do dia, tinha a companhia de seus primos, fazendo-a esquecer de seus pesadelos. Quando se juntavam, sempre decidiam aprontar uma com alguém, sempre conseguiam se safar com destreza (pela beleza de Maddox). O pai voltou para a casa, meses depois. Junto de si, um segredo na qual nunca contaria a ninguém, apenas para sua filha, em caso de vida ou morte. Quando a filha fez nove anos, um estranho costume de se esconder no sótão foi percebido. Era seu porto seguro, a sua fortaleza impenetrável; nem mesmo seus primos sabiam onde a menina ia para tirar um descanso da sua família. As borboletas começaram a ser uma companhia constante, como se pudessem conversar e ser compreendida.
Dias antes ao seu décimo primeiro aniversário, o carro que seu pai estava sofreu um acidente inexplicável, deixando o veículo em um estado irreconhecível, assim como o corpo do homem. Por longos dias, sentiu medo, crendo que qualquer coisa poderia lhe acontecer. Passou a ser mais atenta, prestando a atenção em tudo e em todos, desconfiando até mesmo da sua sombra. Seus avós, no entanto, pensavam que a pequena estava ficando louca. E a cada noite, os seus pesadelos ficavam mais frequentes e a assustava cada vez mais também. Suas noites altamente perturbadas ficavam mais longas e o medo de ter pesadelos quando resolvesse dormir lhe assustava de tal modo que não sabia explicar.
Por conta da sua insônia, Maddox começou a se descuidar, todo o seu muro que havia construído para afastar as pessoas ou coisas que tentassem se aproximar. E foi em uma dessas que a menina teve o seu primeiro e apavorante encontro com uma harpia. Era fim de tarde quando voltava para a casa depois de passar a tarde com umas amigas. O sono sobre os ombros a deixavam lenta, desatenta, descuidada e em poucos segundos, a mochila em suas costas sacudiu e ela levitou. O grito estridente rasgou os céus, mas pareceu que ninguém a ouvia. Sacudia-se, mas a fera não a soltava. Por instantes, achou que fosse morrer. “Chame pelas borboletas, Niahm.” A voz melodiosa, como de uma mulher, ecoou pela sua cabeça. Instintivamente, olhou para os lados, a procura de outra pessoa ali – até se dar de conta que estava sendo falado dentro da cabeça, um tipo de tecnopatia. Assim que conseguiu se acalmar, ela implorou por ajuda. Uma borboleta da espécie morpho rhetenor pousou em sua mão e logo em seguida se desfez, dando lugar a uma adaga. O punhal de ouro branco e a bainha em prata, aparentemente recém polida. E quatro lindas clinoclases cravejadas, como estivesse formando uma asa. Aquilo fez o seu sangue ferver, fazendo-a debater-se e a lâmina pegou em uma das garras do monstro. Suas pernas pareciam levitar enquanto despencava de vários metros de altura. Era a sua hora, ela sentiu. Seus olhos se fecharam e a adaga virou novamente uma borboleta. Seus músculos estavam tão contraídos que mal sentiu quando pousou nos braços de alguém.
Em primeiro momento, estava assustada. Não sabia de onde o rapaz viera e muito menos as suas intenções. O medo corroía suas veias, entretanto, não demonstrou nada. Apenas com a sua delicada educação, pediu que a largasse no chão. Quando a situação ficou mais calma, apresentou-se como Graham, também filho de Perséfone. Aquilo deveria significar alguma coisa para Maddox, mas enquanto o rapaz a puxava pelo braço e explicava que havia sido sua mãe que o mandara para lá, ela tentava assimilar a quantidade de informações que era despejada sobre si. Aquilo tudo era muito confuso, todas aquelas informações para serem absorvidas em tão pouco tempo. Mas algo dentro de si sabia que era verdade, que ela não estaria mais segura, nem que estivesse em um ligar longe daquilo tudo. Quando estava sozinha em casa, juntou todo o dinheiro e roupas que conseguiu, conforme havia combinando com o rapaz. A noite chegou e ela saiu pela sua janela, vendo-o no andar de baixo. Tudo conspirava ao seu favor, eles tinham conseguido comprar a passagem e não demorou para estar dentro das proteções do acampamento, sendo reclamada pela deusa e aceitando o nome que havia recebido dela no nascimento, Niamh.
PODERES e HABILIDADES
Asas da Primavera Infernal - borboletas podem ser invocadas por Niamh, a auxiliando em visão de campo, batalhas e até mesmo espionagem.
Fator de cura acima do normal
Sentidos Aguçados
ARMA
Uma adaga de 63cm, com o punhal de ouro branco e a bainha em prata. A decoração do punho são quatro clinoclases formando uma asa de borboleta.
EQUIPES
Co-lider da equipe azul de Arco e Flecha, esgrima.
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